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#Cerimônias Ágeis
blogpopular · 3 months
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Metodologias Ágeis: Entenda o Que São e Como Aplicá-las
Nesta matéria, vamos falar sobre metodologias ágeis. Vamos ver de onde vieram e quais são seus princípios. Mais tarde, vamos discutir o Scrum, Kanban e Lean. Vou explicar o que são e como usar no seu trabalho. Também falaremos sobre trabalhar em times ágeis e como isso ajuda. Desenvolvimento iterativo e incremental são estratégias importantes. E mostrar como a gestão de projetos ágil faz…
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hansolsticio · 5 months
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✦ — "chris". ᯓ b. chan.
— ex-namorado! channie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1955. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher).
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A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir.
A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Observou os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não 'tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Deveria parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É 'pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar.
Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha por pau você ficava nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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chasingmavis · 3 months
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TW: luto, gore, descrições de ferimentos e queimaduras.
Quando Mavis Delgado recobrou a consciência, era manhã. Ela estava em uma cama da enfermaria, olhares preocupados de seus irmãos à sua volta e uma ardência insuportável tomando-lhe metade das costas, que sequer tocavam o colchão, tendo sido posicionada de lado para que a queimadura exposta não encostasse no lençol.
Ela acordou tossindo, implorando por ar, o cheiro da fumaça e da carne pegando fogo ainda pungente e perturbador como na noite anterior. Sentou-se de supetão e, no momento em que o fez, as costas arderam ainda mais, despreparadas para o movimento súbito. Os Curandeiros foram ágeis em ampará-la, mas havia mais do que somente dor física na urgência de Mavis. 
“Cadê o Andrea? Cadê o Lucian?!” Os olhos esquadrinharam desesperadamente o cômodo, em busca dos rostos dos irmãos que estavam com ela quando desmaiara.
Depois de uns minutos tentando acalmá-la, uma xícara de chá e algumas explicações, os Curandeiros finalmente convenceram-na a se deitar novamente. Informaram-lhe sobre o que havia acontecido depois que apagara: o traidor atacara o baile, o pavilhão fora tomado por fogo e Dionísio, junto a alguns semideuses, guiaram os outros campistas para fora antes do caos cessar. Andrea também havia parado na enfermaria, com uma cicatriz no peito para combinar com a da irmã, e Lucian passara mais cedo para visitá-los, mas deveria voltar em breve. As elegidas à Realeza do Baile — “e Yasemin?”, ela perguntara, “por favor, me digam que ela tá bem” — foram socorridas, os Filhos e Aprendizes da Magia haviam despertado e os feridos restantes estavam em outros leitos da enfermaria ou já tinham sido dispensados para seus chalés.
Só havia um detalhe que ninguém sabia como contá-la. O motivo para os semideuses estarem se reunindo em frente à Casa Grande, e para Quíron estar agora ocupado em providenciar uma mortalha com o emblema de Tânatos.
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Na despedida de Aidan Moore, o choro de Mavis pôde ser ouvido por toda a extensão da Colina Meio-Sangue. Soluçava nos braços dos irmãos, negando-se a deixar que o cremassem, mesmo que soubesse que o estrago feito pelo Cão Infernal fora tão devastador que o que havia debaixo da mortalha parecia mais destroços do que um corpo. Soluçava até depois da cerimônia se encerrar, quando Quíron e os outros campistas foram, aos poucos, se retirando, deixando apenas a prole de Apolo a lamentar pelo irmão perdido. E soluçou pelos próximos dias, encolhida debaixo da coberta da cama, condenada a ser a única pessoa no mundo em quem seu dom acalentador não funcionava — afinal, havia limites para o quanto podia consolar a si mesma.
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“Mas… Mas Flynn, ele… Eu vi ele hoje cedo.” Um riso soprado — triste, incrédulo — escapou de seus lábios ao entoarem aquelas palavras. “Nós… nós fomos no carrossel juntos, no parque. Eu vi ele hoje. Ele não…” O castanho nos olhos cintilava com as lágrimas começando a acumular-se neles. Nenhum de seus irmãos queria olhar para eles diretamente.
Diferente do velório de Aidan, Mavis não soluçou. Em vez disso, as lágrimas deslizaram silenciosamente pelas bochechas e pingaram da ponta do nariz para o travesseiro, desfazendo-se com elas os resquícios da maquiagem brilhosa da noite anterior.
“É tão cruel.” Disse ela, em voz baixa. “O deus da morte precisa levar o próprio filho.”
Após isso, seus irmãos foram, um a um, desejando-lhe melhoras e espalhando-se pela enfermaria. O movimento certamente levaria alguns dias para diminuir, como sempre acontecia após um ataque. O último a ir, também o Curandeiro responsável por ela, checou a queimadura em suas costas mais uma vez antes de alertá-la para que elas não tocassem em nada.
Mavis descobrira, ao pedir-lhe um espelho, que a maior parte do ferimento fora curada com magia, mas nem os esforços dos Curandeiros, nem a quantidade limitada de néctar que conseguiam administrá-la pôde fazer o trabalho completo. A cicatriz, que ia da metade de suas costas até o fim delas, já se formava nas beiradas da carne exposta, e Mavis não deixara de reparar no formato similar ao de uma estrela.
Havia sido tola em acreditar que, por pelo menos um dia, poderiam não se preocupar com o mau que os espreitava? Já não haviam aprendido, nos últimos meses, que nada no Acampamento Meio-Sangue ficava em paz por muito tempo? Mas como poderia aceitar que dor e perda era tudo que os aguardava? Mais que isso — como aceitar que era um deles, outro semideus, o responsável?
Como ele podia assistir um irmão queimar outro e não sentir nada?
“Que tipo de pessoa faz isso?” Deixou escapar em voz alta. O Curandeiro a encarou pesarosamente. Decerto, pensara que ela se referia à queimadura.
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Quando suas lágrimas enfim secaram e os soluços cansaram-lhe a garganta, Mavis saiu pela porta da frente do chalé de Apolo com algo novo alojado em seu coração. O luto por Aidan permanecia intacto, porém, envolto a ele crescia um sentimento diferente. Determinação, como nunca havia sentido. Não deixaria nenhuma outra pessoa amada morrer daquela forma. Não choraria aquelas lágrimas de novo.
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Um sentimento similar se alojava agora, enquanto encarava a pele disforme no próprio reflexo. A determinação, porém, não era para que não chorasse: era para que aquele traidor nunca a fizesse sentir tola de novo. Na próxima vez — porque sabia que haveria uma —, estaria pronta. E, quando estivesse, não precisaria ver ninguém lutando para encontrar as palavras certas para dar-lhe uma má notícia, nem precisaria dos olhares de pena de seus irmãos quando fechassem suas feridas. Na próxima vez, quando estivesse pronta, mergulharia no fogo em vez de deixá-lo a consumir.
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schoje · 2 months
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O novo governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, e sua vice-presidente, Daniela Cristina Reinehr (PSL), foram empossados na tarde desta terça-feira (1º), em cerimônia na sede da Assembleia Legislativa do estado, em Florianópolis. Eleitos com 2.644.179 votos, Moisés e Daniela obtiveram, no segundo turno, pouco mais de 71% dos votos válidos. Moisés tomou posse prometendo mais transparência e eficiência na gestão do Poder Executivo estadual. “Há uma previdência a ser equacionada, uma folha de pagamento que precisa ser ajustada e uma receita que precisa voltar a crescer sem significar novos tributos. É preciso não apenas gastar menos, mas gastar melhor aquilo que arrecadamos”, disse o governador, pedindo que os parlamentares catarinenses deixem de lado “as disputas políticas, divergências partidárias e por espaço e projeção pessoal, colocando Santa Catarina em primeiro lugar”. Bombeiro militar, Moisés é coronel da reserva e bacharel em direito. Pouco antes do início da cerimônia de posse, o governador concedeu rápida entrevista aos jornalistas. Insistindo que a gestão pública “passa por uma mudança muito importante”, tanto no âmbito federal, quanto nos estados, Moisés garantiu que, na montagem da equipe de governo, priorizou os atributos técnicos dos nomeados, em detrimento das indicações políticas. “É perceptível que nossos secretários têm sido escolhidos sob um critério técnico, tendo, todos eles, atuações nas áreas para as quais foram escolhidos”, disse o governador, que foi eleito pelo PFL. Entre as prioridades de sua gestão, Moisés citou mais investimentos em infraestrutura. Os recursos, segundo ele, virão da economia decorrente do enxugamento da máquina pública e do combate à corrupção. “E de que se forma se combate a corrupção? Colocando as pessoas que confiamos, que olhamos nos olhos e sabemos quais são as pessoas que estão trabalhando conosco”, afirmou, acrescentando que as estruturas de controle também deverão ser fortalecidas, e as compras estatais serão feitas preferencialmente por meio de pregão eletrônico, modalidade licitatória que, de acordo com Moisés, permite uma economia de, em média, 16%. Os novos secretários serão empossados na manhã desta quarta-feira (2). À tarde, o governador e alguns membros de sua equipe concedem entrevista para detalhar as principais ações a serem implementadas nos próximos dias. “Queremos trazer mais agilidade, fazer um governo sem papel e isso tem prazo para acontecer”, revelou Moisés, confirmando a intenção de criar uma controladoria-geral estadual. Encarregada de fiscalizar a aplicação de recursos públicos, a controladoria catarinense deverá ser chefiada pelo professor universitário Luiz Felipe Ferreira, coordenador da equipe de transição de governo. Moisés também defendeu a importância do estado investir mais no ensino técnico como forma de tornar o ensino médio mais atraente para os jovens e, assim, reduzir a evasão escolar, podendo, ao mesmo tempo, capacitar a mão de obra e estimular a geração de renda. Já ao falar no plenário da Assembleia Legislativa, Moisés voltou a enfatizar as vantagens que espera proporcionar com sua proposta de reforma administrativa do Poder Executivo. “Com as mudanças de gestão propostas para os quatro anos, a eficiência na entrega dos serviços será uma das nossas bandeiras. Queremos ser ágeis nos processos e fazer mais com menos, entregando os serviços na medida e qualidade esperada pela população.”
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pirapopnoticias · 1 year
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petrosolgas · 2 years
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PicPay abre vagas de emprego para novos profissionais ao redor do Brasil com oportunidades em home office
PicPay, empresa que atua com serviços financeiros, marketplace e usabilidade de rede social, está em busca de profissionais experientes para preenchimento de vagas de emprego em várias regiões do Brasil, tendo oportunidades em home office. Os cargos são disponibilizados para, analista de relacionamento, analista de CRM sênior, coordenador de inteligência e prevenção, especialista de planejamento financeiro, desenvolvedor de android, entre outros.
Cargos ofertados pela PicPay
Confira os requisitos exigidos e as principais vagas de emprego e home office disponíveis:
Agilista especialista – Home office e São Paulo SP
Necessário experiência atuando como agente de mudança em diferentes segmentos de mercado, com mentoria, coaching, técnicas de facilitação e didática para treinamentos; conhecimento em práticas de product management, habilidade de facilitação de reuniões e cerimônias. Profissional responsável por apoiar na definição e trabalho com métodos ágeis conforme a necessidade do contexto, promover treinamentos, trabalhar no mapeamento de fluxos e dependências de times e áreas.
Analista de CRM Sênior – São Paulo SP
Requisitos: experiência em disparos de campanhas como, push, e-mail marketing, SMS, whatsapp, conhecimento em ferramentas de orquestração como, braze, responsy, SAS MA, adobe, sales force ou similares), vivência em utilização de ferramentas de CRM. Será responsabilidade do profissional o planejamento e estratégias de comunicação do ciclo de vida do cliente com PicPay Card, melhorar processo de tagueamento e taxonomia das gerações das campanhas, construir e evoluir continuamente painel de resultados de performance das campanhas.
Analista de dados Sênior – São Paulo SP
Necessário pós-graduação ou especialização em ciência de dados, leitura fluente em inglês, conhecimento de monitoramento e deploy de modelos, em banco de dados e linguagem SQL. Profissional responsável por desenhar ou esquematizar conceitualmente soluções técnicas, tratar grandes quantidades de dados e realizar análises complexas para responder a questões-chave que auxiliem no crescimento sustentável das diferentes áreas de negócio da PicPay.
Cientista de dados pleno – São Paulo SP
O profissional deve ter formação mais experiência em estatística, engenharia, física, ciência da computação ou economia, conhecimentos avançados em probabilidade e estatística, experiência em modelagem de crédito, cobrança ou prevenção a fraude: modelos de aplicação score, behavior score, collection score, transacioanis (online).
Especialista de planejamento financeiro – São Paulo SP
Requisitos: formação em administração, engenharia ou economia, desejável pós-graduação em finanças ou controladoria, conhecimento em produtos de empréstimos, gestão de carteira de crédito e risco de crédito; disponibilidade para atuar em modelo presencial na região do Brooklin em São Paulo. Atribuições: gerar informações, insights e iniciativas para melhoria da área de negócios, criar e otimizar controles voltados para receitas, despesas e custos.
Especialista de qualidade de software – Home office e São Paulo SP
A empresa busca pessoas que tenham: domínio em diversas camadas de teste como unitário, integração, E2E e seus respectivos tipos de testes, experiência em BDD para desenvolvimento de software, conhecimento em boas práticas de desenvolvimento, conhecimento no processo, planejamento e execução de testes de performance.
Pessoa desenvolvedora java pleno – Home office
Necessário compreensão e entendimento de arquitetura de microsserviços, programação orientada a objetos, spring boot, bancos de dados SQL ou NoSQL. Atribuições: ajudar e compartilhar sua experiência com os membros da equipe, desenvolver soluções escaláveis e que irão ser utilizadas por milhões de usuários.
Saiba como se candidatar às vagas de emprego da PicPay
Os profissionais que possuam os requisitos solicitados pela companhia e desejem passar pelo processo de seleção e recrutamento para trabalhar na PicPay deverão acessar a página de oportunidades da empresa e selecionar a vaga desejada.
É importante que os candidatos leiam atentamente os requisitos, exigências e forneçam os dados solicitados no site, após isso é necessário aguardar o retorno da empresa para mais informações sobre o processo seletivo.
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1139andreameister · 6 years
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Querer
Em meio a uma eleição presidencial somos uma parte importante na determinação de quem vai ser agraciado com o “poder” de liderar nossa nação.
Entretanto, ter sido digno da escolha, não garante que reais mudanças aconteçam.
É preciso querer, para merecer o poder. 
Ou, para ter sentido, ter poder.
Muitos têm a chance de ter acesso aos meios para realizar coisas importantes.
Mas, poucos focam no que é importante para muita gente e preferem se preocupar com aquilo que alimenta a própria vaidade.
Mas, que bom que nem todo mundo é assim.
Talvez, até a maioria das pessoas sejam do bem e sofram com uma minoria de políticos que interferem na vida de todos de forma tão irresponsável.
Ontem, tive uma amostra de uma ação que envolve o “querer”.
A minha enfermeira Luciana, tem um projeto que forma cuidadores de idosos, gratuitamente.
Para muitas pessoas, uma chance preciosa de entrar em um mercado de trabalho, que sofre com falta de mão de obra especializada.
E, ontem, foi dia de festa: a formatura de mais de 100 alunos, orientados por ela, uma pessoa que quis fazer diferença. E fez.
Sem ajuda de governo algum, pelo desejo de realizar uma ação do bem.
A cerimônia começou com o hino de um país machucado, mas com pessoas que ainda acreditam, e fazem, a mudança.
Bonito de ver.
Parabéns à Luciana e por ter a coragem de querer e fazer acontecer.
Isso é poder.
Em falar em poder, hoje recebi a visita da Aguida, minha maravilhosa acupunturista, que me encontrou com muita dor nas costas e saiu me deixando no mais perfeito estado.
Depois de uns 3 dias sentindo desconforto, fui capaz de relaxar profundamente, a ponto de dormir no meio da tarde por duas horas, em perfeita paz.
É o poder das agulhas e de mãos ágeis, que fazem a diferença sem a necessidade de qualquer medicação.
Ela ficou feliz com meus progressos da semana!
Fico contente só de pensar nos ganhos que terei nessa semana que começa agora...
Em homenagem a ela, coloco aqui um vídeo de um homem que teve o poder de encantar o mundo, que ela adora. E eu também!
https://m.youtube.com/watch?v=6TNSZihl-1A
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onedidreamsforever · 7 years
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Imagine Harry Styles
Especial Aniversário ♡
Prince Tag
Parte I | Parte II | Parte III
— O que você faz mesmo? — (seu nome) perguntou apoiando o queixo em sua mão, com cotovelo apoiado na mesa, se inclinando levemente em direção à Harry que estava ao seu lado.
Os olhos verdes são ainda mais lindos de perto, pensou ela.
— Atualmente eu estou em férias prolongadas. Eu trabalho em uma das empresas dos meus pais na Inglaterra, eles são donos da maioria dos empresas em Cheshire. — o que é uma grande mentira, dona Anne ficaria muito desapontada se soubesse sobre os planos de seu filho.
— Você deve viajar muito.
— Você não faz ideia... Viajo bastante como representante dos meus pais em outros países. — Harry bebeu um pouco do vinho para molhar boca que já estava seca de tanto contar mentiras.
— Qual foi o país que você mais gostou de conhecer?  
— Definitivamente Paris. — Harry respondeu de imediato. Tudo que conhecia sobre Paris foi assistido em filmes, ele nunca esteve lá, só fez um tour rápido pelo google maps — Você com certeza já viu a torre Eiffel. Ela é tão... Grande e iluminada.
— Na verdade... Eu nunca estive Paris. Sempre acontece alguma coisa e eu acabo não indo. — a falta de dinheiro é uma das causas.
— Quando nos casarmos, eu vou te levar. Vamos passar um mês apenas nos divertindo em Paris. — Harry sorriu só de pensar em tudo que poderia fazer e ter em Paris.
— Casar... Vamos nos casar? — (seu nome) colocou uma expressão de dúvida em seu rosto.
— Não iremos se você disser não.
— E quando eu vou que ter que dizer sim? — com um sorriso nos lábios (seu nome) recebeu um selinho e Harry decidiu ali que, depois de duas semanas de encontros e conversas, esse seria o momento ideal para um pedido de casamento.
Se colocando de pé, Harry segurou a mão de (seu nome) e ajudou-a a levantar e se colocou de joelhos à sua frente, enfiando a mão no bolso para pegar a caixinha de veludo que quando aberta exibiu um lindo anel com uma grande pedra azul mais falsa do que as intenções dos dois.
— (Seu nome), você aceita se casar comigo, mesmo com o pouco tempo que nos conhecemos, mesmo que todos nos considerem loucos, mesmo que realmente seja uma loucura? Aceita? — os olhos verdes brilharam de ambição focados nos olhos um pouco arregalados de (seu nome).
— Eu... Aceito! — respondeu depois de fazer um pequeno suspense e assistiu Harry deslizar o anel em seu dedo, se levantar e iniciar um beijo lento com os aplausos - das pessoas presente no restaurante - como música de fundo.
Na hora de pagar a conta para irem embora, Harry disse ter esquecido a carteira e (seu nome) foi até o caixa passar o cartão de crédito porque também não estava com dinheiro, ela ficou irritada, sem demonstrar, se convencendo de que logo pararia com o dinheiro de Harry quando se casassem.
~•~
— Nós decidimos dividir os custos. — (seu nome) anotava na agenda tudo o que queria em seu casamento, enquanto sophia estava pasma olhando para ela.
— Que custos? Pagar com o quê? — parecia até piada, Sophia se recusava a acreditar.
— O casamento. Harry vai cuidar da nossa lua de mel, iremos à Paris e ele cuidará das passagens, hospedagem e turismo. Como eu sou a noiva, cuidarei do casamento, vai ser mais lindo que o da princesa Kate.
— Meu Deus! Você é louca! — essa era a frase mais dita por Sophia nas últimas semanas — Como você pretende pagar tudo isso? Ou ele irá pagar?
— Cada um de nós vai arcar financeiramente com as nossas funções. Seremos milionários juntos, Sophia, eu não preciso ficar economizando. — (seu nome) anotou em sua agenda 'escultura de gelo'.
— Você vai gastar todas as suas econômicas que eram para o seu apartamento novo?
— Sim e vou precisar de mais um pouco emprestado. — (seu nome) sorriu piscando os olhos repetidamente em direção a amiga tentando convencê-la.
— Não! Nem tente! — Sophia falou irredutível.
— Eu me viro. — (seu nome) deu de ombros voltando a se concentrar apenas na agenda — Vou vender essa lata de sardinha. — ela disse se referindo ao seu apartamento.
~•~
— Cara, eu ainda não acredito que você está fazendo isso... — Louis suspirou odiando fazer parte de um golpe como esse. Ele não concorda com nada do que o amigo está fazendo, mas pelo simples fato de não dizer a (seu nome) no que está se metendo, ele se sente mal e cúmplice do plano.
— Relaxa, Louis, até parece que é você que está fazendo tudo. — Harry se analisou em frente ao espelho adorando o terno branco estampado com flores pretas — O que acha desse?
— Muito chamativo para um noivo. — Louis respondeu sem dar muita atenção.
— Eu vou levar esse! — Harry voltou para o provador onde havia mais algumas opções de ternos que ele não fez questão nem de olhar o preço — Esse é tão sem graça. — passando pelas cortinas do provador exibindo o terno liso preto em seu corpo esperando a opinião do amigo.
— Esse é o ideal para o seu casamento, nada de flores, purpurinas ou detalhes coloridos. — Louis se colocou de pé — Podemos ir agora? Eu prometi a minha mãe que estaria em casa para o almoço.
— Você trouxe o cartão, não é?! Eu prometo que vou te pagar tudo depois, e com juros. — Harry voltou para o provador saindo de lá quando estava vestido suas próprias roupas. Eles levaram cinco ternos até o caixa e pagaram por eles com o cartão de crédito de Johannah. Quase vinte mil em ternos, mas Harry nem se importou.
~•~
O tão esperado dia chegou, a unificação dos bens e a vida melhor que (seu nome) espera, a partir desse momento ela não terá que viver de migalhas como vem vivendo, dependerá única e exclusivamente do dinheiro de uma pessoa. Talvez tenha sido um sacrifício o que fez, ela não pode dizer que conhece Harry porque no pouco tempo que estiveram juntos ela só sabe o que ele a mostrou, mas isso não importa agora, ninguém vive infeliz com muito dinheiro.
A igreja estava lotada de pessoas, dava para contar nos dedos quantas pessoas de fato ela considerava, a maioria são as mesmas pessoas que um dia tiraram sarro dela na escola, que a achavam uma ninguém estudando em escola de ricos. O desejo dela é que eles engasguem com o próprio veneno ali mesmo na igreja.
Foi o casamento mais desprovido de emoção que já aconteceu na face da terra, no altar onde estariam os pais de (seu nome) estavam os pais de Sophia os representando, a “família” de Harry estava ali também e eles pareciam sorridentes demais, o tipo de sorriso que ensinamos para as fotos. O sorriso de Harry era o maior, contra a vontade de Louis ele estava com um de seus ternos chamativos que tirou quase todo o foco do vestido maravilhoso que (seu nome) escolheu.
Depois de dizerem "sim" ao padre e ter a cerimônia encerrada, todos se retiraram e foram para o salão de festa que estava ainda mais decorado do que a igreja, (seu nome) pela primeira vez na vida queria que alguém sentisse inveja dela e não poupou esforços para que isso acontecesse. Primeiro as meninas que a ignoraram na escola ficariam com inveja de seu marido gostoso e depois do casamento deslumbrante que ela própria organizou.
O salão estava iluminado com refletores de várias cores, em um pequeno palco no fundo estava o DJ mais falado da atualidade, na entrada um cupido esculpido em gelo - indicação de sua organizadora de eventos — uma mesa repleta de todos os doces que se possam imaginar e o bolo de casamento de sete andares com Harry e (seu nome) feitos de porcelana em cima.
— Você não vai me apresentar a sua família? — (seu nome) sussurrou a pergunta no ouvido do agora marido. Eles estão na entrada sendo cumprimentados por todos os convidados.
— Eles estão esperando a maioria das pessoas entrarem. Querem ter mais tempo. — (seu nome) achou a desculpa coerente e nem se importou mais com isso voltando a sorrir e beijar a bochecha de todas as mulheres que passavam ali olhando seu marido como se fosse uma salada bem gostosa - eu até falaria bacon, mas a maioria vive de salada.
Só no fim da noite que os pais de Harry deram o ar da graça, (seu nome) nem se lembrava mais da existência deles e apenas sorriu quando o marido se aproximou com eles.
— É um prazer conhecê-la, senhora Leslie. — (seu nome) abraçou a mulher e se virou para seu marido — Senhor Bradley.
— É um prazer tê-la em nossa família. — o homem que em nada se parecia com Harry sorriu puxando-a pela cintura e beijou seu rosto, a mão descaradamente quase sobre sua bunda a deixando desconfortável.
— Já chega, não é?! — Harry os separou e (seu nome) quase agradeceu em voz alta — Nós já vamos, precisamos comemorar antes de ir para Paris pela manhã.
— Querido, não se esqueça o que combinamos. — Leslie disse olhando para Harry — Você tem até amanhã de manhã, filhote. — ela apertou as bochechas do “filho” e (seu nome) tem quase certeza que o ouviu rosnar.
~•~
Antes mesmo de fechar a porta, Harry já estava com (seu nome) em seus abraços a embalando em um beijo avassalador e cheio de desejo. Ele já estava subindo as paredes, nunca ficou nem um dia de enrolação antes de levar alguém para a cama e aquela mulher havia o deixado na vontade de senti-la há semanas.
Virando-a de costas, ele rasgou seu vestido em dois deixando-a apenas com a lingerie que havia comprado apenas para a ocasião. O vestido era alugado, mas (seu nome) nem se importou com o seu fim, agora ela poderia comprar a loja inteira se fosse de seu agrado. Harry tirou a parte de cima de seu termo, a camisa preta que usava por baixo deixando amostra seu abdômen e a borboleta que ainda era novidade para (seu nome), ela quase riu quando se virou para olhá-lo.
— Uma borboleta? — seus dedos deslizaram sobre o desenho — Que gay, Styles.
Ela empurrou o marido até o sofá mais próximo o jogando sobre o mesmo enquanto se colocava de joelhos entre suas pernas abrindo o zíper de sua calça, o olhar quente trocado pelos dois faziam seus corpos queimar como se estivessem em chamas.
As mãos ágeis - e macias como as de uma princesa - de (seu nome) deslizou a calça juntamente com a cueca para fora do corpo grande e musculoso, tomando o membro semi ereto entre seus dedos. Com movimentos leves e ritmados - para cima e para baixo - (seu nome) estimulou Harry até que ele estivesse duro e exalando pré-gozo, os gemidos roucos e os palavrões que saiam de sua boca era músicas para os seus ouvidos.
— Vem aqui... — Harry agarrou os cabelos de (seu nome) a puxando para cima — Senta em mim, porra!
Se livrando de suas roupas de baixo, (seu nome) fez o que o marido pediu gemendo alto quando ele a fez sentar de vez em seu colo puxando sua cintura para baixo.
Após gozarem a primeira vez, eles tiveram o intervalo de cinco minutos antes de irem para outro cômodo da casa começarem a se provocar até estarem no chão, na mesa de jantar, na cama e na banheira da suíte principal da casa que segundo Harry o pertencia.
~•~
(Seu nome) despertou lentamente e assim que abriu os olhos e visualizou o grande quarto iluminado apenas pela luz que entrava pela fresta da cortina, se deu conta de onde estava e um sorriso se abriu em seu rosto. Em questão de dias ela organizaria tudo a seu modo, serviçais para levar o café da manhã na cama todos os dias.
Olhando para o lado, Harry dormia encolhido sobre o cobertor, as mãos debaixo do travesseiro e um pequeno bico em seus lábios enquanto sua respiração leve é a única coisa a ser ouvida. Mais uma vez ela se deu conta do quão lindo o homem, agora seu marido, é, uma obra de arte que literalmente vale milhões.
Deixando qualquer tipo de pensamento referente ao homem ao seu lado, (seu nome) se levantou indo até o banheiro onde lavou o rosto para espantar o sono e ir atrás da pílula do dia seguinte, na noite que passou Harry não estava muito interessado em usar camisinha.
Ao caminhar até a escada - nua do jeito que estava, afinal, não há mais ninguém na casa a não ser ela e Harry - ouviu um barulho de porta fechando, Harry não havia falado nada de empregados, então deveria ser somente o vento batendo a porta por onde passaram ontem.
— Meu Deus! — a voz de uma mulher fez (seu nome) parar imediatamente quando ia descer o primeiro degrau e levantando o olhar ela viu uma mulher mais velha que ela tapando os olhos de um homem também mais velho.
— O que estão fazendo aqui? — a voz de (seu nome) soou alto ecoando pelo corredor e Harry que tinha notado-a deixando a cama apareceu na porta do quarto.
— Eu é que pergunto! — a mulher continuava no mesmo lugar impedindo o homem que visse a outra nua.
— O que foi? —  Harry ainda estava sonolento, aproximou-se se (seu nome) coçando os olhos.
— Meu Deus! — a mulher no andar de baixo tapou os próprios olhos assim que assistiu Harry exibir - mesmo que sem querer - o pênis em sua frente.
— Que grande merda! — Harry arregalou os olhos e puxou (seu nome) de volta para o quarto para pelo menos se enrolarem no lençol.
Hey!  ♡
Não, eu não morri.
Me desculpem o sumiço, de verdade, eu não tenho um motivo especifico, não vou ficar inventando desculpas que não existem para me justificar.
Eu achei que diminuir Price Tag seria a solução, mas eu estou tendo dificuldades para encaixar as ideias em apenas cinco capítulos e já estou enrolando demais para finalizar. Peço desculpas desde já se os capítulos estão ou vão ficar cheios de coisas acontecendo rápido demais, mas tenho apenas mais dois capítulos para criar o conflito e cavar uma solução.
Espero que estejam gostando, tentarei não desaparecer novamente. ♡
- Tay
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soulagil · 3 years
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Times ágeis
Hoje ouvimos muito sobre agile, equipes auto-gerenciáveis mas, qual a vantagem de se ter um time ágil?
A ideia é trabalhar às equipes para que não dependam de "ordem" e se tornem independentes para tomarem decisões, discutir prioridades, serem proativos iniciando e desenvolvendo uma tarefa e entregando-a.
-"Não vou ter um chefe? Quem vai distribuir as demandas? Quem vai definir o que tem que ser feito? Afinal, como funciona esse time??"
Vamos começar pelo papel de "chefe", esse de fato não existirá mais, ele é substituído pelo líder. O papel desse cara é resolver impedimentos, tirar dúvidas técnicas ou sobre o projeto, procurar/propor soluções, discutir algum ponto de melhoria, garantir que as cerimônias (daily, km, planning, etc.) sejam realizadas. Em resumo, ele é o facilitador do time, é a pessoa que vai garantir que o time tenha todas as condições para trabalhar e entregar o esperado no prazo.
Outro cara bem importante é o P.O (product owner), o que sabe do negócio, o fio que liga cliente e time. Ele analisa requisitos, prioriza atividades, aprova mudanças de escopo, determina critérios de aceitação, escreve as famosas histórias de usuário, tira as dúvidas do time referentes ao que deve ser feito e por onde começar, é o cara que representa o próprio cliente dentro time e por isso a presença dele é essencial.
Agora vamos falar do time no todo, além do líder, P.O e Devs, ele é composto também por QA, UX e por aí vai... O time é todo mundo que está envolvido com aquele projeto seja no desenvolvimento, na qualidade, nos requisitos, são os caras com a mão na massa! Ainda hoje vemos pessoas com o pensamento de que um time ágil são somente os Devs e isso não é verdade.
Trabalhei em times ágeis onde existia o papel do líder, P.O, devs e QA, trabalhei também em times onde existia líder, suporte, devs e QA e também líder, P.O, devs, QA e UX ou ainda líder, P.O, devs e suporte. Isso pode variar de acordo com o projeto ou até mesmo com o que o líder achar conveniente.
Afinal, o que se ganha tendo um time ágil? Depois de amadurecida a ideia, a principal vantagem é a disseminação de conhecimento e a troca de experiências dentro do time já que provavelmente terão pessoas de vários níveis e isso impacta diretamente na resolução de problemas, acaba que se torna mais fácil e rápido pois o time se comunica muito maisentre si e não precisa procurar fora, ir atrás de alguém para pedir ajuda e isso economiza tempo além de melhorar a curva de aprendizagem. Outro grande benefício é que o time tem a liberdade de definir o tempo que será gasto para as atividades e pode discutir o escopo, dessa forma é muito mais acertivo definirmos um prazo de entrega. Além disso, estreitamos a relação com o cliente pois há mais interações.
Outra vantagem é que as atividades são "quebradas" e distribuídas ficando mais fácil de desenvolver, o time tem a oportunidade de discutir atitudes e práticas que podem ser melhoradas para os próximos projetos ou que não devem se repetir, há muito mais conhecimento sobre regra de negócio, há entregas contínuas de valor e isso tudo impacta diretamente no final: o projeto estará dentro do prazo, corresponderá com as expectativas do cliente, terá muito menos ajustes para serem feitos e garantimos um nível de satisfação melhor.
Muitas vezes ligamos a palavra ágil a rapidez mas, na verdade temos que pensar que ser ágil é estudar maneiras de como melhorar/facilitar um fluxo, uma entrega ou um time para que o tempo seja melhor aproveitado, os problemas resolvidos de formas mais efetivas e a comunicação se torne uma grande aliada.
E por hoje é isso pessoal!
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💌 _O Universo tem um Recadinho Para Você!_ 💌
*Saber Viver - Tese de Guerdjef*
Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que no início do século passado já falava em autoconhecimento e na importância de se saber viver.
Dizia Guerdjef: "Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal."
Assim dizendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.
Dizem os "experts" em comportamento que quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade.
1. Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o imprevisto, consciente de que nem tudo depende de você.
4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11. Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13. É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.
14. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15. Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo… para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17. A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
18. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19. Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
20. E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: "Você é o que se fizer ser!"
Sextouuu, bora transformar o mundo e que seu final de semana seja maravilhoso.
*Se Você Ouviu, Gostou, Compartilha Com Alguém!*
_Se te fez Bem e Te ajudou de alguma forma, Compartilha comigo!_
💞 Gratidão💞
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rjvagas-cidadesbr · 4 years
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Scrum Master – Rj
Dc Dinsmorecompass – Rio de Janeiro – RJ – Como Scrum Master irá facilitar a condução de 1 ou mais times ágeis em nosso cliente, empresa líder no seu segmento. Facilitar cerimônias de práticas ágeis (backlog planning, sprin…… –
Clique aqui para se candidatar
Marcadores: vagas, empregos, oportunidades,Scrum Master , Rj
Link Vaga
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italodantass-blog · 5 years
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Foram 05 dias de eventos, entre cerimônias, apresentações, inaugurações e shows musicais. Foram dias intensos, de muito trabalho e dedicação... Mas valeu a pena cada gota de suor derramado e cada momento de estresse! Tudo correu na paz... terminar um evento desse tamanho, com uma programação tão intensa, com 9 bandas, envolvendo um público em torno de 23mil pessas, assim: em paz, é gratificante! E ver o bigboss subir no palco com lágrimas nos olhos de emoção... foi o melhor pagamento! Eu sou pura gratidão! À ele e a todos que mais um ano me confiaram esse desafio, que me ajudaram diretamente e indiretamente. Grato a cada equipe que coordenou e executou os eventos individuais com tanto carinho e empenho, à equipe de suporte (na pessoa do Matheus), à segurança da SIM SEG (na pessoa do Paulo), à Polícia Militar e Civil, aos meninos e meninas ágeis da limpeza! Ao Mercadinho Econômico na pessoa de Doge que coordeu a parte das bebidas, à Sr Nando que pelejou mto com os barraqueiros...rs Haja paciência! A Marciano que tão tranquilamente conduziu as bandas, que desafio! E sua inseparável esposa Melania, que também cuidou das camarins! Claudete e Antonio na parte de decoração... As secretarias de Assistência Social - Ana Gardenia, pelo evento lindo das crianças! A Iris Elaine, Secretaria de Educação pela primeira de muitas feiras literárias que vão vir, Charles - secretário de Meio Ambiente que junto junto com Sr Raimundo Leite fizeram uma linda feira de agronegócios! A Isa Dantas, Sec de Saúde que junto com Emnuela apresentaram lindos estands das campanhas de saúde do ano. E primeira dama que me deixou livre pra desenvolver o trabalho do meu jeito...! O Secretário de Administração Edilberto Abdias que estava ali do lado, manhã, tarde e noite, também cuidando pra que tudo desse certo! As meninas e ao Padre Miguel que fizeram uma missa linda! que sermão foi esse Padre?! D Socorro que cuidou das inaugurações. As meninas da Câmara de Vereadores que fizeram uma linda cerimônia de entrega de títulos! A Cassandra de Araripina pela jantar delicioso de recepção dos homenageados. (Continua) (em Simões, Piaui, Brazil) https://www.instagram.com/p/B0WnXABjDHH/?igshid=8vacxhfhj7s
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jkappameme · 7 years
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Tranque a Porta (Scenario)
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Min Yoongi (Suga) e Park Jimin Autora: Florence Rivers Gênero: Com toda certeza não é romance Sinopse: E mesmo que eu estivesse me preparando psicologicamente para esse momento desde o dia em que Jimin sugeriu a ideia, há algumas semanas, — a sua pergunta casual “Você acha que aguenta nós dois?” me fazendo passar noites em claro — eu tive a certeza de que nada me prepararia para isso. Contagem de palavras: 2.521 Avisos: Classificação +16 (quase chegando no +18). Eu nunca escrevi nada tão sujo na minha vida.
So that nobody can come in I’ll lock the door, baby we lock the door We are in need of that kind of day Baby we lock the door
Ainda que as vibrações do som excessivamente alto proveniente do andar inferior sejam incômodas, o pouco isolamento acústico do quarto de Yoongi é o suficiente para que sejamos capazes de ouvir um ao outro sem maiores dificuldades. Aquele não era o caso, contudo; estávamos em silêncio há incontáveis minutos — todos eles extremamente constrangedores —, e só o que é possível escutar é o sub bass da música que ressoa e faz com que alguns dos objetos organizados nas prateleiras do cômodo tremam levemente.
Me concentro nas oscilações por algum tempo, tentando ignorar a excitação que se alastra por todo o meu corpo, subindo por meus dedos dos pés descobertos até que cheguem a meu rosto que parece tão quente quanto as palmas de minhas mãos. Elas dão os primeiros indícios de nervosismo em forma de pequenas gotículas de suor que formam-se entre os dedos, e eu os esfrego na barra do vestido preto, o gesto não passando despercebido pelo garoto ao meu lado.
Yoongi se movimenta, discreto, e eu faço um esforço descomunal para não observá-lo, ainda que ele jogue todo o meu empenho pela janela quando desliza através do assoalho de madeira até que sua cabeça esteja confortavelmente acomodada sobre minhas coxas, seu corpo virado em minha direção. Seus fios de cabelo finos fazem cócegas na pele sensível do local, e quase sinto vontade de rir se não fosse pela tensão sufocante no ambiente por conta da antecipação crescente com o passar dos segundos.
— Jimin está demorando demais. — ele resmunga, seus lábios rosados curvando-se em um beicinho infantil. — Estou começando a ficar cansado.
— Talvez a festa esteja muito cheia. — respondo, inquieta, incapaz de agir confortavelmente devido à proximidade asfixiante de Yoongi.
— Se ele não chegar nos próximos 5 minutos, eu vou começar sem ele. — fala, casual, ainda que sua afirmação faça com que minha respiração fique presa na saída da laringe.
E pela forma como ele fixa os olhos escuros nos meus, eu tenho certeza de que ele capta com facilidade minha ansiedade desesperadora.
— Ei, relaxe. — diz, uma mão sorrateira subindo até alcançar minha cintura, apenas para dar um pequeno aperto que deveria me trazer algum conforto. — Você sabe que…
— Não. — interrompo, certa de quais seriam as próximas palavras a deixarem sua boca, soando surpreendentemente confiante. — Eu não mudei de ideia.
— Bom. — ele sorri, seus dedos ágeis escorregando pelo tecido do meu vestido até alcançar a pequena borda que o separava de minha coxa. — Ótimo.
Eu arrisco uma rápida olhada em seu rosto, apenas para encontrá-lo me observando com intensidade suficiente para que um calafrio desça por minha espinha, sentindo os fios de cabelo de minha nuca se eriçarem. Seu olhar faz com que eu permaneça imóvel, ainda que meu verdadeiro desejo fosse desviar minha atenção para outro ponto qualquer do quarto, e suas orbes castanhas passeiam por todo o meu rosto, parecendo levar algum tempo a mais em minha boca, antes de descerem audaciosamente até meu decote.
Antes que eu pudesse arriscar algum comentário sobre sua falta de pudor, sinto sua mão envolver uma de minhas coxas, as digitais gélidas contribuindo para que meu corpo dê um pequeno solavanco de surpresa. Seus dedos ásperos deslizam por minha pele em uma carícia irreverente, enquanto Yoongi não faz menção alguma de romper nosso contato visual, e a ansiedade atrelada à situação me impede de reagir de qualquer outra forma a não ser com os lábios entreabertos buscando por ar.
— Hm. — ele murmura em apreciação, sua boca se curvando em um sorriso libertino. — Você já está nervosa e a gente ainda nem começou.
Sinto o ambiente ao meu redor girar, meu corpo parecendo amortecido com a onda de excitação súbita, e, antes que eu seja capaz de registrar, Yoongi levanta de sua posição anterior, afastando minhas pernas para que ele possa se ajoelhar no chão e encaixar uma das suas entre elas.
Eu acredito estar prestes a entrar em colapso, presa entre o corpo de Yoongi e a beirada da cama na qual minhas costas estão apoiadas, e a mistura de seu perfume amadeirado com o hálito mentolado que exala de seus lábios estupidamente próximos são as únicas coisas que ainda me mantém ancorada à realidade.
Ele parece divertir-se em observar meu estado submisso quando em sua presença, e como que apenas para confirmar suas expectativas, ele apoia as mãos na cama atrás de nós, uma de cada lado do meu corpo, efetivamente me enjaulando entre seus braços. Sua língua desliza pelo lábio inferior para umedecê-lo, e eu instintivamente sigo o movimento com o olhar, impedindo os primeiros indícios de um gemido de escaparem de minha garganta.
O ambiente subitamente parece escaldante; o suficiente para que eu sinta a última gota de sanidade que restava em meu corpo evaporar quando os lábios de Yoongi finalmente entram em contato com os meus. Eles os movimenta com lentidão, quase delicadamente, mas não são precisos mais que alguns segundos para que eu derreta em seu toque e ele aproveite meu estado de torpor para que uma de suas mãos deslize até minha nuca, enterrando os dedos em meus fios de cabelo apenas para segurá-los em um enlace firme.
Minha resposta é imediata, na forma de um choramingo desesperado que vibra de minha boca colada na sua, e ele nos separa com um estalo vulgar, sem afrouxar o aperto próximo a raiz de meu cabelo.
Aproveito a pausa para tentar recuperar o fôlego, ainda que aquela pareça uma tarefa impraticável quando Yoongi parece não se importar com o simples ato de respirar e se aproxima novamente, propositalmente deixando seu rosto pairar a centímetros do meu, sem encerrar a insignificante distância entre nós. Eu estico o pescoço, sentindo meus olhos lacrimejarem ao que meus fios de cabelo continuam presos entre seus dedos, e tento ir de encontro à sua boca, mas ele permanece estoico, me segurando no lugar; e a julgar pelo sorriso cínico em seu rosto, aquele parece ser o motivo de seu divertimento.
Eu arqueio o corpo, consequentemente deslizando o quadril através do assoalho envernizado, e como em uma brincadeira cruel do acaso, a coxa de Yoongi se encaixa com perfeição no espaço desocupado entre minhas pernas. E não satisfeito, ele a pressiona contra mim, o tecido áspero da calça jeans fazendo com que eu puxe o ar com força.
— Yoongi, por favor. — seu usual semblante impassível parece finalmente vacilar ao que sussurro seu nome em um pedido desesperado para retomar de onde havíamos parado, minha mão trêmula subindo até envolver seu maxilar para tentar puxá-lo para mais perto.
Antes que ele ceda, contudo, a porta do quarto é aberta em um supetão, o som absurdamente alto da festa que continuava acontecendo com a mesma intensidade no andar inferior invadindo o cômodo, e ambos imediatamente desviamos nossa atenção para a origem do som.
Eu pisco diversas vezes, tentando enxergar através da neblina de desejo que embaçava minha visão, e quando finalmente sou capaz de focar meus olhos febris na figura parada a alguns metros, um gemido rouco escapa de minha garganta.
Jimin está parado no batente da porta, uma garrafa de soju barato em uma de suas mãos e a camisa xadrez escorregando por um de seus ombros, deixando sua camiseta branca justa à vista. Por algum motivo ele está usando um par de óculos escuros, ainda que seja noite, e ele apenas muda o ângulo de seu rosto de forma a enxergar por cima das lentes, arqueando as sobrancelhas quando é capaz de compreender a situação comprometedora que se desenrola entre eu e Yoongi.
— Ah, hyung! — ele resmunga, dando os primeiros passos pra dentro do quarto e fechando a porta com um chute desengonçando. — Não acredito que você não me esperou.
— Você estava demorando demais. — Yoongi murmura em resposta, seguindo seus movimentos com o olhar enquanto ele procura uma superfície vazia para colocar a garrafa. — Por que levou tanto tempo?
— Você já viu quanta gente tem lá embaixo? Foi quase impossível conseguir trazer essa garrafa sem ninguém notar. — sua voz transborda impaciência, e ele arranca os óculos escuros e a camisa xadrez em um piscar de olhos, arremessando-os no chão do quarto sem cerimônia.
— Tanto faz. — Yoongi rola os olhos, subitamente lembrando-se de soltar meus fios de cabelo quando percebe que eu continuo imóvel.
Caímos em silêncio enquanto o mais novo abre a garrafa, inaugurando-a com um grande gole, ao que minha respiração sai pesada enquanto tento assimilar o fato de que agora éramos apenas eu, Yoongi e Jimin. Apenas.
— Hyung. — Jimin desliza as mãos pelos fios de cabelo, seu olhar curioso inspecionando o corpo de Yoongi colado no meu, mantendo a garrafa próxima aos lábios cheios. — Como vamos fazer isso?
— Não sei. — suspira, pensativo, antes que suas vistas escuras fixem-se nas minhas mais uma vez. — Como você prefere?
— E-eu não sei. — gaguejo, minha ansiedade bloqueando qualquer tipo de pensamento que fizesse sentido, ainda que não houvesse sentido algum no que estávamos prestes a fazer. — Eu nunca fiz isso.
— Acho que você pode começar. — Jimin dá de ombros, notando a forma como meus olhos parecem saltar de suas órbitas quando compreendem o sentido de suas palavras. — Sabe como é, guardar o melhor pro final.
Yoongi rola os olhos, sua fisionomia permanentemente mal humorada contribuindo para uma reação genuína, antes que sua voz grave me puxe de volta à realidade.
— Ei. — ele me chama, rígido. — Suba na cama.
Eu engasgo com o ar, arrancando uma gargalhada de Jimin, e minhas mãos trêmulas se apoiam no chão para tentar levantar, ainda que meus joelhos pareçam fracos demais para obedecer os comandos que meu cérebro envia. Meus movimentos são instáveis, e quando eu finalmente me acomodo sobre o confortável edredom da cama de casal, apoiada na cabeceira com capitonê, meu olhar transita entre Jimin, que se empenha em chutar os tênis para longe dos pés, e Yoongi, que dá um pequeno gole na garrafa de soju antes de se concentrar em desafivelar o cinto.
E durante alguns segundos, eu sinto como se estivesse em um sonho lúcido, presa no limbo entre realidade e uma fantasia muito, muito obscena.
Me perco na visão surreal dos dois garotos ao pé da cama por alguns segundos e Jimin se aproxima sem que eu o note de imediato, meu estado aéreo prejudicando minha percepção do ambiente, e sua mão envolve um dos lados de meu rosto de forma afetuosa. Sua boca toma a minha, o gosto do álcool claro em sua língua, e eu suspiro, totalmente entregue ao contato sutil, e ele faz questão de compensar o gesto terno ao prender meu lábio inferior entre seus dentes até que eu chie em resposta.
E então ele desliza a boca até meu maxilar, a delicadeza do contato perdurando até que ele chegue ao destino de seu percurso, os lábios se entreabrindo para tocar a lateral de meu pescoço, sentindo meus batimentos cardíacos acelerados em minhas veias jugulares. Não satisfeito, ele os pressiona com mais força, o movimento de sucção repentino extorquindo um choramingo meu, e sinto o curvar de sua boca contra minha pele em um sorriso, parecendo satisfeito com minha reação, para em seguida repetir o movimento diversas vezes até alcançar a base de minha garganta; e ainda que eu soubesse que seria difícil esconder as manchas arroxeadas que floresceriam em minha pele muito em breve, naquele momento a ideia de ser marcada por Park Jimin parecia digna.
Ao sentir-se finalmente realizado com sua obra de arte feita utilizando minha pele como tela, ele pausa a ação para nivelar nossos olhares, suas pupilas dilatadas a ponto de tomarem quase todo o espaço de suas íris. Elas passeiam por meu rosto, absorvendo minha aparência já arruinada, e então suas feições se contorcem em pura diversão, os olhos transformando-se em duas pequenas luas crescentes e uma risada sincera escapando dos lábios já avermelhados.
— Eu queria que você pudesse se ver agora. — seu riso cessa aos poucos, ainda que o sorriso continue adornando sua boca. — Tem certeza que ainda quer fazer isso?
— Sim. — repito pela vigésima vez, ainda que tremendamente agradecida pelo constante pedido por consentimento de ambos. — Eu tenho certeza absoluta.
— Hm. — ele franze o cenho, parecendo ponderar minha afirmação. — Então por que você não mostra o quão certa está disso?
Seu pedido me pega de surpresa, e durante alguns segundos eu apenas o observo com os olhos ligeiramente arregalados — com toda certeza meu semblante parecendo dançar sobre a linha tênue que separa o espanto da insanidade —, até que ele desvia o olhar até a frente de sua própria calça e eu finalmente entendo.
E mesmo que eu estivesse me preparando psicologicamente para esse momento desde o dia em que Jimin sugeriu a ideia, há algumas semanas, — a sua pergunta casual “Você acha que aguenta nós dois?” me fazendo passar noites em claro — eu tive a certeza de que nada me prepararia para isso; não quando a simples visão de Jimin me observando com os olhos cheios de expectativas era o suficiente para que outra onda de desejo chacoalhasse meu corpo.
Parecendo agir por conta própria, minhas mãos consideravelmente mais trêmulas disparam até o botão da peça de roupa, e quando eu o abro, o som parecendo amplificado devido a antecipação crescente, me empenho em descer o zíper — com alguma dificuldade, já que sua calça parecia excepcionalmente mais justa. Eu prendo a respiração, lançando um último olhar em direção a Jimin, que me observava com o lábio inferior preso entre os dentes, mas antes que eu possa pôr fim ao nosso — ao seu — sofrimento, a voz de Yoongi estoura a bolha de excitação sufocante que nos envolve.
— Achei que eu fosse começar. — arqueia as sobrancelhas, e não deixo de reparar que seus olhos parecem ainda mais escuros que o usual. — A não ser que vocês tenham mudado de ideia.
— Não, não. — me apresso em clarificar, soando levemente desesperada, minhas mãos abandonando a calça de Jimin em uma fração de segundo. — Não mudei.
— Claro que não. — Jimin fala, seu tom e expressão teatralmente ofendidos. — Eu só queria que ela se ocupasse com alguma coisa enquanto você se preparava. Ela parecia entediada.
— Tenho certeza que sim. — a risada de Yoongi é aerada, e sua respiração parece tão pesada quanto a minha, com certeza pelo mesmo motivo. — Obrigada pela boa intenção, pode deixar que eu assumo daqui.
— Ela é toda sua, hyung. — pontua com uma piscadela, sustentando o sorriso ardiloso enquanto dá alguns passos para trás, sua mão escorregando através dos fios de cabelo e descendo até que estivesse acomodada sugestivamente na frente de sua calça jeans, agora parcialmente aberta. — Por agora.
E como que para acabar com a minha dúvida e garantir que aquela era, sim, uma situação incontestavelmente real, Yoongi se ajoelha no fim da cama, vindo preguiçosamente em minha direção. Antes que seu corpo me alcance, contudo, ele espia por cima do ombro, trocando um olhar significativo com Jimin antes de exigir, com um sorriso divertido:
— Jiminie, tranque a porta.
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letitbe1988 · 7 years
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8 símbolos auspiciosos
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O Banner da Vitória: o Banner simboliza a vitória de Buda sobre Mara, o senhor das Ilusões. No budismo, se explica que toda experiência no mundo, vem de um entendimento pessoal da realidade, ou seja, cada pessoa irá experiênciar o mesmo objeto, de forma diferente, pessoal. Esse significado que damos às experiências e objetos, são ilusões, pois não são a realidade absoluta do objeto. Quando entendemos que todo objeto é vazio de significado até o momento em que criamos um, nos libertamos da crença de uma ilusão que criamos e que seguimos como verdades. Essa é a vitória libertadora dessa compreensão, uma vitória sobre todas as características que vivemos em base de ilusões: os desejos, a ignorância e a aversão.
Guarda-sol: o guarda-sol foi oferecido para Buda pelo rei dos Nagas - seres míticos, humanos metade serpentes e guardiões de tesouros. É um reconhecimento de nobreza e respeito. O eixo do guarda-sol, visualmente nos dá uma direção de centralidade, representando quem estiver debaixo dele, é o centro simbólico do universo – uma representação da essência iluminada, intocada pelos devaneios e obscuridades de samsara. Isso também remete à proteção que o próprio Buda nos dá, como se ele mesmo fosse nosso guarda-sol quando tomamos refugio nele.
Concha: com sua espiral sentido horário simboliza o som melodioso do dharma que alcança distancias longínquas, que os praticantes com seu coração aberto, dispostos a receber o chamado, o escutam de longe e são guiados para a fonte, motivando-os também a trazer beneficio à todos os seres.
A Roda: roda, assim como a ideia do Nó sem Fim, também remete aos ensinamentos de Buda, que giram e dão inicio à uma engrenagem que carrega um veiculo que leva à iluminação. A roda é o que faz andar, se movimentar, se inovar e por isso é o símbolo principal do dharma – os ensinamentos do Buda, ou a Verdade, de um ponto de vista de analise e experiência direta das realidades. Normalmente ela é representada com oito hastes, indicando o Caminho dos Oito passos. 
Nó sem fim: o nó sem fim é uma forma geométrica que se curva em um ou vários nós sem começo e sem fim, em uma eterna continuidade. Assim como samsara, quando algo é resolvido, algo novo surge, sempre há algo que se antecede, ninguém sabe o começo e ninguém sabe como será o fim, sendo que no budismo, ha renascimento depois da morte. Mas ele também simboliza a sabedoria infinita de Buda, também sem começo e sem fim, apenas existente e presente. É um lembrete do tempo não linear e sim curvo e cíclico.
Vaso de tesouros: o vaso nos remete ao formato do ventre, de onde toda criação brota. Esse é um vaso de tesouros dos deuses e do néctar infindável da imortalidade. Representando que o próprio corpo espiritual do Buda, vai além de vida e morte. Quando se transcende samsara, não ha morte e nem renascimento, quando você sai do ciclo, você atinge a real imortalidade, que não quer dizer vida eterna, mas muito mais que isso – é o próprio nirvana, quando o iluminado dissolve conscientemente o corpo, mente e emoções na consciência universal, atemporal e vasta. Em termos mais populares, simboliza longa vida e saúde.
O vaso também vem como símbolo da generosidade que os ensinamentos do Buda se apresentam, o qual nos abre acesso à esse néctar, à esse grande tesouro além da vida e da morte. O vaso também é usado nos templos para purificação, quando em cerimônias, é borrifado água do vaso sobre os objetos do altar e em vezes no público.
Casal de peixes: no budismo, o oceano é um termo usado para indicar o ‘oceano de samsara’ onde nós flutuamos e nadamos de um lado para o outro, e o peixe nesse contexto, são seres que se movem livres e ágeis na água sem se afogarem, destemidos e alegres representam felicidade plena e espontaneidade, abundância e fertilidade por também se reproduzirem com facilidade. Dentro do budismo também simboliza que os seres vivos que praticam o darma não têm medo de se afogar no oceano de sofrimento, e podem migrar livremente (escolher seu renascimento) como um peixe na água.
A Flor de Lótus: a flor de lótus tem um significado muito importante e profundo no budismo e em outras crenças. É um flor linda e que surge dos pântanos. Ou seja, mesmo se um buda surge no meio das turbulências mundanas, ele mantem intacto e puro a sua essência iluminada. A ideia é que todos nós possamos atingir o nascimento em um lótus. Significando, o germinar de uma mente pura, mesmo se ligada ao samsara. O lótus também significa renúncia, pois renuncia o solo, o mundo e prevalece suspensa sobre a superfície do pântano.
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goyangrp-blog · 7 years
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Como o esperado, Ryu HyunWoo faz jus ao codinome Ursa Mayor. Ele tem 21 anos e pertence ao grupo Orion. Dentro da GOYANG rola à boca miúda que ele é meio parecido com a Kang Daniel (Wanna One), mas claramente são bem diferentes um do outro. Até porque, bem, HyunWoo esta cursando seu 4° Semestre de Engenharia Mecânica na MNU.  
NOME COMPLETO: Ryu HyunWoo IDADE: 21 anos. GÊNERO+PRONOME: Masculino, ele/dele. FACECLAIM: Kang Daniel (Wanna One) OCUPAÇÃO: Aluno do curso de Engenharia Mecânica da Mokpo National University, quarto semestre. 
CODINOME: Ursa Mayor,  Assim como a lenda da constelação, HyunWoo possui um instinto protetor para com sua família, que o faz virar um monstro capaz de devorar o mundo para proteger seus irmãos. Além disso, espera-se que os maiores ursos sejam ágeis e preguiçosos, amigáveis e hostis, violentos e carinhosos; mas, principalmente, protetores e egoístas; o que acaba por ser um pequeno – falho, mas fiel – resumo de Ryu HyunWoo. GRUPO: Orion.
BIOGRAFIA
PERSONALIDADE:
HyunWoo é como um elemento radioativo humano; pode ser protetor e simpático, e é destrutivo e, principalmente, autodestrutivo. O mais velho dos irmãos Ryu é completamente instável, o que o faz ter coragem de realizar algumas loucuras e sentir o leve gosto da adrenalina, mas também o faz empilhar momentos que gostaria de apagar de sua linha do tempo. E, como se fosse realmente radioativo, ele se destrói por completo na maior parte do tempo, esquecendo de se importar com grandes detalhes de sua vida e só se importando com o novo episódio de sua série favorita, seus mangás e hq’s, ou com a próxima grande luta em algum evento de WWE. Sua família, mas principalmente seus irmãos, são uma grande exceção ao seu comportamento. Eles são capazes de ligar o modo protetor e maduro de HyunWoo.
HISTÓRIA:
HyunWoo bem que adoraria que sua história fosse um filme de ação com várias lutas e explosões, contudo ele sabe que a ficção é só uma imitação falha da realidade que não conseguiria contar todos os detalhes malucos e bizarros que formam o que ele chama de vida.
Primeiro houve uma falha grave no equilíbrio do universo que fez com que sua mãe engravidasse de seu pai, não de uma criança, mas de duas. Ela não era exatamente a pessoa mais centrada do mundo e não tinha histórico de gêmeos na família para começo de conversa, e seu pai não era lá o cara mais estável e responsável da face da terra. Contudo, isso não evitou que ele e HyunJae nascessem. HyunWoo poderia ter participado de alguns eventos, mas tudo que ele sabia sobre esse período da história da sua família vinha do que haviam lhe contado sobre a teimosia justificada e não-justificada de sua mãe contra um casamento porque acreditava ser capaz de cuidar dos dois filhos sem precisar ser amarrada a um homem, o fato que isso não evitou a “fabricação” de uma terceira criança, e o casamento que veio com a aceitação que a formação da “Família Ryu” seria para o melhor. Ele até queria se lembrar da cerimônia, mas tudo que sabia que era fora divertida e que ele e o irmão foram postos em mini-ternos. E, é, o erro no equilíbrio do universo acabou sendo para o melhor.
E fora com isso que a história de HyunWoo começou. Sendo o mais velho (mesmo com sete minutos de diferença com relação ao seu irmão gêmeo) dos três irmãos Ryu – onde seus pais mais pela independência e liberdade de seus filhos do que qualquer coisa; o que, basicamente, significa que os dois patriarcas os diziam para errar e aprender com os seus erros – acabava tendo algumas responsabilidades. Ok, ele poderia ter exagerado em alguns momento, mas isso não quer dizer que menosprezou os irmãos, ou os deixou consumir a sua vida. Ele só faria o seu papel e estaria ali para eles. Além de ser da mesma maneira com pessoas com quem realmente se importa, como alguns amigos/conhecidos de infância que acabaram o aguentando por anos (principalmente porque entraram na Goyang junto com ele).
Contudo, isso não quer dizer que HyunWoo é só um garoto doce que tomaria uma bala pelos seus irmãos. Sim, ele tomaria uma bala na cabeça pelos seus irmãos, mas isso não é nem um terço do que Ryu HyunWoo é capaz de fazer. A rebeldia corre no sangue da família Ryu, e parece ser uma grande porção do filho o mais velho. Sua preguiça eterna não se resume a seu quarto bagunçado, mas a grande parte do mundo, o fazendo parecer alguém com quem não se importa com nada. Ele sempre faz o que bem entende, e depois convive com as consequências do seu próprio jeito.
Era o pesadelo ambulante dos professores na sua época de escola, e como era um futuro membro da Goyang dentro da escola que era tradição da sociedade secreta, ele sabia que era impossível que  fosse expulso. Além disso, seu desempenho mostrava que ele não precisava de toda a disciplina que queria fazer os alunos engolir. Fugia para festas, frequentava brigas ilegais e corridas ilegais, saia como mais garotas do que deveria, mas continuava a irritar os certinhos demais do mundo escolar tendo notas boas (provavelmente porque lia as anotações do irmão gêmeo e porque, até hoje, questiona tanto os professores que acaba realmente aprendendo algo junto com a sua boa memória) e não se importando com a sua longa lista de suspensões. Alguns tentavam o imitar, mas seu comportamento e personalidade são radioativos o suficiente para que ninguém conseguisse. Ele acabava por chamar atenção em shows de talento e competições, o que acabou o fazendo conseguir uma bolsa de estudos na MNU (que foi um dos grandes motivos para ele querer fazer uma faculdade), e alguns casos “amorosos” (nunca algo sério, já que ele é incapaz de ter tal envolvimento “romântico” sem querer vomitar até a sua alma).
Em paralelo havia sua vida dentro da Goyang. Ele e o irmão gêmeo entraram juntos na sociedade, e acabaram recebendo codinomes que “combinavam” – Ursa Mayor, para HyunWoo, e Ursa Menor, para HyunJae –, mas foram designados para grupos completamente diferentes (Orion e Lyra, respectivamente); e, após isso, depois de algum tempo na Goyang, ChanWoo acabou indo para o Pyxis (a.k.a grupo dos advogados/investigadores) e vive dando problemas nas missões; além de uma amiga de infância “normal” (que não era herdeira de uma posição no Goyang) que acabara entrando “de surpresa” para a sociedade; e o fato que ele fora o único filho que entrou para o mesmo grupo que seus pais havia pertencido. Resumindo, uma loucura.
Contudo, as missões eram a parte mais emocionante da história inteira. Como um bom membro do indisciplinado do grupo Orion, só participa dos treinamentos que não acha repetitivos demais, o que já era muita coisa para ele, o grande preguiçoso; e, surpreendentemente não recusa participar (de verdade) das missões. Sua postura pode chegar perto de exemplar em todas as missões, por causa dos seus problemas com disciplina, mas ele adora a adrenalina que inunda o seu corpo em cada um delas. Isso muito melhor do que as pequenas doses que recebe em sua vida “normal” com animes, mangás, hq’s, series, WWE e carros.  Talvez, pode ser que ele tenha herdado a vontade de tentar fazer algo bom para esse mundo usando a Goyang, mas ele não tem certeza disso, então pode ser algo mais subconsciente, ou só ser a adrenalina mesmo. E ele prefere participar, principalmente, das missões com seus irmãos, já que isso torna o momento mais importante.
Só que, vale ressaltar, mesmo que já tenha entrado na vida adulta, HyunWoo não mudou (ou seja, amadureceu) muita coisa após entrar para a universidade. Continuava com as suas “loucuras”. A verdade é que ele se mataria antes de virar um dos adultos chatos que acham uma excelente ideia que todos morram presos em escritórios falando sobre o quão bons são seus filhos, e ele não consegue fingir que se importa com coisas desse tipo tão bem quanto seus pais e, de vez em quando, seus irmãos. Escolheu o curso de Engenharia Mecânica por ter certo fascínio por carros, ter uma boa bolsa de estudos, e considerar ganhar a vida mexendo em carros das maneiras mais loucas o possível ser uma ótima escolha de vida; contudo, já considerou mudar de curso várias vezes, graças às aulas chatas sobre maquinário, e porque não faz ideia (e nem estar se importando em descobrir) o que vai fazer do seu futuro.
CURIOSIDADES:
Tem uma gata chamada Lagertha.
Faz alguns bicos no porto da cidade no final de semana quando está com preguiça de sair e ter que enfrentar os seus conhecidos.
É tão viciado em WWE, carros, animes, mangás, hq’s e séries que até que consegue enrolar bem no inglês e no japonês graças ao número perto do absurdo de vídeos que vê sobre esses assuntos quando não quer sair de sua cama.
Seu quarto sempre estará bagunçado, não importa o que aconteça.
Seus pais são dois antigos membros do grupo Orion, então deram certo treinamento para os filhos. Sua mãe fez com que ele e os irmãos fizessem aulas de dança desde pequenos, como uma base para qualquer arte marcial que eles quisessem ou precisassem aprender. Ele acaba usando essas habilidades em lutas, já que consegue ser capaz de copiar (e fazê-los reais) movimentos que vê em WWE. Só que ainda não aprendeu a dar um soco como o Big Show, mas algum dia vai conseguir fazer dar K.O perfeito. E também houveram alguns de alguns “desafios” que seus pais costumavam impor a ele e os irmãos, como aprender a nadar na marra e subir em árvores altas demais para pegar presentes; e alguns golpes e “truques” (como o manejo de alguns tipos de armas) que eles ensinaram a ele e os irmãos.
Sim, ele ficaria bem feliz, se sua bolsa de estudos o obrigasse a dar socos em desconhecidos, mas sua altura, seu porte físico, sua agilidade e outros dos seus atributos físicos o fizeram ganhar sua bolsa de estudos na MNU para jogar basquete. Ainda bem, porque ele não aguentaria passar cinco segundos dentro do uniforme do time de luta livre sem achar que era um idiota se fingindo de super herói dos anos oitenta.
Odeia cachorros, e acha Lagertha muito melhor do que todos eles.
É ele quem dirige o “carro dos irmãos Ryu” (carro que os pais deram para ele e seus irmãos) porque sabe o que fazer com ele em caso de emergência sem ter que gastar (muito) dinheiro dos pais.
Adora os filmes de Park ChanWook.
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Reposted from @notas_para_elas - NA REALIDADE NUNCA SE VIRAM E PARTIRAM EM BUSCA, DO QUE PARA ELES, REALMENTE JULGAVAM COM PRINCIPAL.... Assim dizendo, através desse exemplo, fica fácil sugerir algumas regras para a vida.Dizem os "experts" em comportamento que quem já consegue assimilar alguma delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade. 1. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme. 2. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o imprevisto, consciente de que nem tudo depende de você. 3. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure. 4. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias. 5. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. 6. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes. 7. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida. 8. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação. 9. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta. 10. Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento. 11. A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente. 12. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se. 13. Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé! 14. E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: "Você é o que se fizer ser!" @escritorfelipecarlotto #felipecarlotto #deus #instagrammer #photooftheday #frasesinstagram #serragaucha #brazil #instafamous (em Caxias do Sul) https://www.instagram.com/p/BvSj9kSgD2G/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=wiqu3jg8cjxy
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