Processo de Criação - E.T. Meu Amigo (2022)
Fotos 1 e 2: mão do E.T. recém finalizada, no início da diária.
SOBRE O PROCESSO...
☆ A mão do E.T. foi um grande desafio, desde sua idealização até criação propriamente dita. A princípio, faríamos apenas uma prótese de dedo com gesso, mas percebemos que precisaríamos de uma mão inteira e um material que tivesse o mínimo de maleabilidade — coisa que o gesso não poderia proporcionar. Foi então que, com a ajuda do meu pai (Alexandre Freitas) moldamos os quatro dedos do E.T. na mão dele — já que precisava ser maior pela facilidade de colocar no dia da gravação.
Foto 3: início do processo de fazer a mão do E.T., com os dedos feitos e testes de pintura, até chegar ao resultado final. Podem ser vistos todos os materiais utilizados para a confecção da mão e um caderno com a lista de produção de objetos, com tudo que deveríamos levar para a gravação.
☆ Toda a mão foi feita inteira e exclusivamente com papel alumínio — que confere a textura — e fita crepe — para garantir que todas as partes ficassem juntas. A pintura foi feita com uma mistura improvisada de tintas acrílicas e água.
☆ No dia da gravação, coloquei as próteses dos dedos e cobri toda a minha mão e parte do antebraço com o papel alumínio e a fita crepe. Pintei tudo com a tinta base marrom escuro e fizemos uma breve pausa para o almoço — que eu cozinhei só com uma mão. Terminei a pintura mais clara que dá profundidade e destaca a textura da mão. A tinta não demora para secar, mas foram umas boas 2 ou 3 horas desde o início da caracterização.
Foto 4: Processo de molde e pintura da mão do E.T. no dia da gravação.
Fotos 5, 6, 7 e 8: referências usadas para fazer a mão do E.T.
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Produção de Arte / cenografia
Direção Criativa e Edição de Arte
Gabriel Da Silva e Victoria Carolina
Foto: Mylena Saza
Edição de Moda e Styling: Victoria Carolina
Beleza: Suy Abreu
Nail Artist: Roberta Munis
Produção de Cenografia: Rodrigo Dobbins
Assistente de Arte: Matheus Colleone
Direção de Casting: Gabriel Da Silva e Victoria Carolina
Coordenação de Movimento de Casting: Gabriel Da Silva e Alexandre Delfino
Assistentes de Styling: Alexandre Delfino e Lucas Rodrigues
Produtor de Moda: Alexandre Delfino
Camareira: Gabriela Moreira
Assistentes de Foto: Thaís Regina e Victor Cazuza
Assistentes de Beleza: João Miranda e Thata Santa Rosa
Wig: Shady Jordan
Casting
Allan, Isa Satie, João e Luana Souza
Equipe Vista Magalu
Diretora Executiva de Moda: Silvia Machado
Diretora de Estilo: Aneliza Paiva
Gerente de Estilo: Elisa Souto e Samanta Giampa
Assistentes: Amanda Masumoto e Uyara Maryna
Gerente de Branding e Marketing: Tatiana Carvalho
Analista de Marketing: Felipe Nogueira
Diretora de Arte: Julia Faria
Coordenador de Produção Executiva: Guilherme Freitas
Produção: Ricardo Oliveira
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, was a French poet, novelist, filmmaker, designer, playwright, actor, and theater director.
Cocteau began writing at the age of ten and at sixteen he published his first poems, a year after leaving the family home. Despite distinguishing himself in virtually every literary and artistic field, Cocteau insisted that he was fundamentally a poet and that all of his work was poetry.
In 1908, at the age of nineteen, he published his first book of poetry, La lampe d'Aladin. His second book, Le prince frivole ("The frivolous prince"), published the following year, would give rise to the nickname he had in Bohemian circles and in the artistic circles that he began to frequent and in which he quickly became known.
Around this time he met the writers Marcel Proust, André Gide, and Maurice Barrès. Edith Wharton described him as a man "to whom every great verse was a sunrise, every sunset the foundation for the Celestial City..."
During the First World War, Cocteau served with the Red Cross as an ambulance driver. During this period he met the poet Guillaume Apollinaire, the painters Pablo Picasso and Amedeo Modigliani and numerous other writers and artists with whom he would later collaborate.
Russian ballet impresario Sergei Diaghilev challenged Cocteau to write a scenario for a new ballet - "It surprises me", Diaghilev was quoted as saying. The result was Parade, which would be produced by Diaghilev in 1917, with scenography by Picasso and music by Erik Satie. (Maisons-Lafitte, July 5, 1889 — Milly-la-Forêt, October 11, 1963)
Together with other Surrealists of his generation (Jean Anouilh and René Char, for example), Cocteau managed to masterfully combine the new and old verbal codes, staging language and technologies of modernism to create a paradox: a classic avant-garde. His circle of associates, friends and lovers included Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf and Raymond Radiguet.
His plays were taken to the stages of the Grand Theatres, on the Boulevards of the Parisian era in which he lived and which he helped define and create. His versatile, unconventional approach and enormous productivity brought him international fame.
He was elected member of the French Academy in 1955.
Cocteau made seven films and collaborated as a screenwriter and narrator in a few more. All rich in symbolism and surreal images. He is considered one of the most important filmmakers of all time.
#edisonmariotti @edisonblog
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês.
Cocteau começou a escrever aos dez anos e aos dezasseis já publicava suas primeiras poesias, um ano depois de abandonar a casa familiar. Apesar de se distinguir em virtualmente todos os campos literários e artísticos, Cocteau insistia que era fundamentalmente um poeta e que toda a sua obra era poesia.
Em 1908, com dezanove anos, publicou o seu primeiro livro de poesia, La lampe d'Aladin. O seu segundo livro, Le prince frivole ("O princípe frívolo")), editado no ano seguinte, daria origem à alcunha que tinha nos meios Boémios e nos círculos artísticos que começou a frequentar e em que rapidamente ficou conhecido.
Por esta altura conheceu os escritores Marcel Proust, André Gide, e Maurice Barrès. Edith Wharton descreveu-o como um homem "para quem todos os grandes versos eram um nascer-do-sol, todos os por-do-sol a fundação para a Cidade Celestial…"
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau prestou serviço na Cruz Vermelha como condutor de ambulâncias. Neste período conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os pintores Pablo Picasso e Amedeo Modigliani e numerosos outros escritores e artistas com quem mais tarde viria a colaborar.
O empresário russo de ballet, Sergei Diaghilev, desafiou Cocteau a escrever um cenário para um novo bailado - "Surpreende-me", teria dito Diaghilev. O resultado foi Parade, que seria produzido por Diaghilev em 1917, com cenografia de Picasso e música de Erik Satie. (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — Milly-la-Forêt, 11 de outubro de 1963)
Em conjunto com outros Surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com mestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico. O seu círculo de associados, amigos e amantes incluiu Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf e Raymond Radiguet.
As suas peças foram levadas aos palcos dos Grandes Teatros, nos Boulevards da época parisiense em que ele viveu e que ajudou a definir e criar. A sua abordagem versátil e nada convencional e a sua enorme produtividade trouxeram-lhe fama internacional.
Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955.
Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos.
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