#Castelo Oculto
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Está acontecendo a 6ª edição do Bourbon Month da Woodford Reserve
Marca de whiskey reúne guests bartender especiais e drinks autorais em 13 bares da capital paulista
Marca de whiskey reúne guests bartender especiais e drinks autorais em 13 bares da capital paulista Celebrado nos Estados Unidos no mês de setembro, desde 2007, o Mês do Bourbon, ou National Bourbon Heritage Month, chegou ao Brasil em 2019, pela Woodford Reserve. No dia 19 de setembro (às 20h), Woodford Reserve chega ao Castelo Oculto, novo speakeasy recém inaugurado em SP. A noite será…
#Banqueta#Caledônia Whisky&Co#Castelo Oculto#D.O.M.#D.O.T Drinks & Other Things Meliá#Dalva & Dito#Guarita#Guilhotina#Maní#Manioca#são paulo#sheraton#Skye#Solara Bar#The S#Woodford Reserve
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ALTO IMPÉRIO
Solar de Ardan
Erguido no alto de uma colina, o palácio imperial tem vista desobstruída para toda a cidade e para o mar, e foi a primeira construção em Ânglia. Originalmente ornamentado em cobre, o tempo e a oxidação tingiram as paredes do castelo de um tom de verde que o torna fácil de avistar mesmo de longe.
Torre do Oráculo
O observatório de astronomia está no ponto mais alto da cidade, e é usado pelos khajols mais devotos para interpretar os desígnios dos deuses nos céus. Sua câmara circular é cercada de espelhos, com um grande astrolábio no centro do primeiro piso, e um telescópio de uso público no segundo andar.
Panteão
Lar dos grandes físicos, astrólogos e cartógrafos. É onde os maiores registros estão, que batem de frente com os registros dos escribas de Wülfhere, apesar de que os changelings possuem muito mais informações antigas e o Panteão foca em deuses e na nobreza. Os estudantes são bem-vindos, a maioria escolhido por um tutor.
Teatro Imperial
Patrocinado pela família Essaex, o principal palco da capital é o ápice da carreira de qualquer artista, e oferece espetáculos em quase todas as noites da semana. Os ingressos não são acessíveis para todos, e grandes famílias nobres têm os próprios camarotes reservados para uso próprio e de convidados.
Museu de História Aldareana
Construído há cerca de cinco décadas, as paredes pálidas de mármore o tornam um ponto turístico. As exposições permanentes contam a história da fundação de Aldanrae e da chegada da família imperial, bem como da origem dos dragões no reino, a guerra da conquista, e do êxodo feérico.
Rua de Vidro
Pavimentada com cacos de vidro derretidos pelo fogo de dragão, a via é o principal recanto do comércio da capital, abrigando não só lojas de vinho, roupas, tecidos, calçados e joias, mas também uma padaria, uma livraria, um açougue, uma carpintaria e um boticário. À noite, o reflexo das tochas que iluminam o caminho se torna um espetáculo de luzes próprio.
Casa da Moeda
A casa da moeda não é exatamente um banco, mas onde os cobradores de impostos fazem todos os seus cálculos com registros de cada família e pessoa existente. É um lugar mais escuro, iluminado apenas pelas grandes frestas das janelas largas e altas para impedir roubos de arquivos, embora alguns sumam misteriosamente.
Jardim Botânico
Oculto por altos muros de trepadeiras e ferro forjado, o jardim botânico da cidade é dividido em quatro alas, cada uma dedicada a uma das estações. Os espaços são encantados para simular o clima correspondente, permitindo que as plantas cresçam com facilidade e mantendo a flora em exposição saudável.
The Madam
Adornada em veludo carmesim do chão ao teto, a casa de performance burlesca abriga um elenco de dançarinas, ilusionistas e músicos, todos mestres da provocação. Frequentado pela elite do Alto Império, o ambiente tem regras estritas, e se propõe a seduzir sem jamais permitir que seus artistas sejam tocados.
Casa de Banho
Fortemente ligada à religião khajol e erguida ao redor de uma fonte natural de águas termais, os amplos salões azulejados permitem que os frequentadores se banhem e se purifiquem, e que inalem vapores aromatizados na sauna. A nudez completa é estritamente proibida, e todos os frequentadores devem manter a modéstia ao se cobrir com toalhas.
BAIXO IMPÉRIO
Ferrugem
Distrito antes dominado pelos ferreiros que serviam ao império foi abandonado há cerca de duas décadas, e as construções se tornaram moradia para os menos afortunados. A área é conhecida como o lugar mais pobre da cidade, e é frequentemente associada com alta criminalidade por nobres preconceituosos. Há certo estigma sobre frequentar o bairro durante a noite.
Portal do Êxodo
No coração da principal praça estão as ruínas do arco usado pelos feéricos para cruzar desta dimensão para o Sonhār. Nada restou além de dois pilares agora cobertos de musgo, a magia que um dia o alimentou há muito adormecida, mas o espaço tem especial significância para changelings com família do outro lado.
Arena de Combate
Escondida em uma ampla câmara dos túneis de saneamento, a arena é o coração violento do Baixo Império. Combatentes se inscrevem nas lutas na esperança de ganhar prêmios em prata e ouro, e frequentadores anônimos apostam em seus favoritos como se fossem animais criados para rinha.
The Boathouse
O galpão abandonado na região portuária cheira a sal, e é ponto de encontro dos que tendem ao espectro ilegal das atividades econômicas. Não é recomendado frequentá-lo após as dez da noite mas, durante o dia, o lugar se torna um mercado clandestino onde cargas roubadas se transformam em boas barganhas para os espertos.
Casa dos Prazeres
Uma espécie de santuário do desejo e da liberdade, o bordel celebra os corpos e a sexualidade sem distinções de gênero. Dançarinos e cortesãs se exibem no salão principal, e nos quartos privados muito se oferece além dos serviços carnais. É comum que clientes busquem o lugar apenas para ser escutados, ou para confessar segredos que deveriam levar para o túmulo.
The Underbelly
Apelidada carinhosamente de Barriga do Diabo, a taverna é o local preferido dos militares em serviço na capital, e é conhecida pela bebida de qualidade duvidosa e pelos preços amigáveis aos carentes de moedas. Qualquer changeling que se respeite já esteve no lugar pelo menos uma vez, e somente os khajols de mais coragem se prestariam a frequentá-lo.
Sede dos Sangue de Ferro
A guilda de mercenários tem uma reputação que os precede nos quatro cantos de Aldanrae, e escolheu um casarão antigo como refúgio. Qualquer um pode visitar o lugar e pagar por uma lâmina, e o preço dependerá de quem é o alvo e qual a história contada por quem contrata. Juramentos ali feitos tem a força de um contrato.
O Coletor
Uma torre torta e irregular, espremida entre prédios caindo aos pedaços. Ninguém sabe quem a construiu, nem há quanto tempo está ali, mas os necessitados deixam objetos, cartas ou até nomes em sua porta, na esperança de que a torre lhes conceda algo em troca. Às vezes, um item desaparece e algo surge no lugar.
Stevenson's
Uma casa de penhores onde o valor das coisas não é medido em ouro e prata, mas em significado. O dono, um velho corcunda e com uma verruga na ponta do nariz, diz que pode sentir a história de cada objeto, e que quanto mais dolorosa a perda que este carrega, maior será o preço oferecido. Alguns clientes saem satisfeitos, e outros saem sem a própria sombra.
Muralha de Areia
Há uma formação de dunas separando a parte pobre da cidade e a delimitando, e a área desértica é frequente lugar para a desova de corpos. Quando os ventos sopram, a maioria das casas da população do Baixo Império é invadida pela areia, o que tinge toda a área de um tom alaranjado e difícil de se livrar.
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Carmilla | RESENHA?
Carmilla é um livro INCRÍVEL!!
Quando falamos sobre vampiros na literatura, Carmilla é uma obra que não pode passar despercebida. Desde que li, essa história se tornou meu “Império Romano” — aquele pensamento que aparece quase todos os dias, não apenas por que o ser vampiro seja algo que me fascina, mas sim a figura que ele também representa.
Para entender Carmilla, é preciso voltar àquela época em que a história estava sendo escrita. A Era Vitoriana (1837-1901) foi um período de transformações sociais profundas, com o capitalismo e a revolução industrial consolidando o poder da burguesia e afastando a nobreza. Apesar das mudanças significativas, essa época também foi marcada pela repressão, especialmente para as mulheres, que eram confinadas ao espaço doméstico e vistas como símbolos de pureza e fragilidade.
A literatura vitoriana, incluindo os romances, desempenhava um papel fundamental na propagação desses ideais, muitas vezes moldando as expectativas sobre comportamento feminino. As histórias eram verdadeiros tratados de moralidade, criando modelos como mãe, filha, virgem pura e mulher demoníaca. Era um reflexo de uma sociedade que tentava controlar todos os aspectos da vida, incluindo principalmente a sexualidade das mulheres.
Carmilla, ao inserir uma figura monstruosa como o vampiro, oferece uma oportunidade de explorar esses desejos reprimidos e medos ocultos, desde que, a figura do vampiro masculina é vista como uma figura poderosa e transgressora, a figura feminina do vampiro é representada como bela, frágil, destruidora de lares e sexualizada ao extremo.
Carmilla, uma vampira nobre, com uma aura sombria e uma identidade monstruosa, representa uma ameaça ao patriarcado. Sua presença é uma afronta direta às expectativas sociais da época, onde as mulheres eram vistas como frágeis e puras. Ela desafia essas normas e se torna uma figura que deve ser combatida e moralizada.
O relacionamento entre Carmilla e Laura é carregado de uma dualidade onde há amor, desejo e repulsa, o que reflete a repressão sexual que era tão predominante na Era Vitoriana. Carmilla não é só uma vampira que bebe sangue; ela representa o que é proibido e desejável ao mesmo tempo. Sua figura, assim como seu desejo por Laura, são indicativos dos sentimentos que a sociedade tentava suprimir.
A ambientação gótica de Carmilla também é um destaque. O cenário — castelos sombrios, florestas enevoadas e um silêncio inquietante — cria um ambiente perfeito para o mistério e a tensão que permeiam toda a narrativa. É um mundo onde o medo e a sedução se encontram, e onde cada movimento é carregado de possibilidades.
No final, Carmilla é mais do que uma simples história de vampiros. É uma outra visão sobre os desejos reprimidos, sobre como a sociedade vitoriana tentou suprimir qualquer tipo de liberdade pessoal, seja emocional ou sexual. É uma narrativa que desafia convenções, não sendo atoa que se tornou um clássico, e questiona o que realmente significa ser livre. Para mim, foi uma leitura inesquecível, uma leitura que mexeu profundamente comigo, com todo o romantismo e a sutileza que existe naquele livro.
Se você é apaixonado por literatura gótica, Carmilla é uma leitura essencial. É impossível ler Carmilla e sair ileso — e, na verdade, quem gostaria de sair?
Fonte/Material Utilizado para escrever esse post:
Artigo | VAMPIRISM AND LESBIANISM IN CARMILLA BY JOSEPH SHERIDAN LE FANU por Marília Milhomem Moscoso Maia
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As muralhas ciclópicas do Castelo de Osaka | Japão Megalítico Oculto
O Castelo de Osaka, de oito andares, com seus ornamentos dourados e o telhado de cobre esverdeado, é um dos castelos mais famosos e visitados do Japão. O edifício principal do castelo foi construído no topo de uma fundação de pedra cercada por um fosso de água para dificultar o ataque de invasores. A magnitude e robustez dessas fundações e das muralhas megalíticas do Castelo de Osaka, faz com que esse seja de fato um dos grandes mistérios da arqueologia e da história do Japão.
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Em uma manhã envolvida em névoa, o ar estava fresco e carregado de uma atmosfera melancólica. As nuvens cinzentas se estendiam pelo céu, filtrando a luz do sol e lançando sombras suaves sobre o terreno da escola de magia. O vento soprava suavemente, fazendo com que as folhas das árvores dançassem em uma sinfonia silenciosa.
A paisagem era plácida. As águas escuras do lago refletiam o céu nublado, criando uma miragem etérea que envolvia toda a área. Salgueiros chorões, com seus galhos pendentes e folhas verdes brilhantes, pontilhavam a margem, adicionando uma aura misteriosa ao ambiente. O som suave da água batendo contra as rochas ecoava no ar, criando uma melodia reconfortante.
A grama verde e macia crescia ao redor do banco, como se convidasse os visitantes a se sentarem e contemplarem a beleza natural ao seu redor. O cheiro fresco da terra molhada pelo orvalho da manhã permeava o ar, enchendo os sentidos com uma sensação de renovação.
Sentada à beira do Lago Negro, sob a sombra acolhedora de um salgueiro chorão, estava Blair. Seus cabelos castanhos caíam em suaves ondulações ao redor do rosto enquanto ela folheava um livro antigo, cujas páginas sussurravam fatos históricos sobre o mundo trouxa.
Enquanto o vento uivava entre as árvores e a água do lago ondulava suavemente, Blair sentiu uma presença próxima. Ergueu os olhos do livro e divisou um jovem de cabelos escuros e olhos curiosos que se aproximava cautelosamente.
A garota observou enquanto ele se aproximava. O rapaz tinha um ar intrigante, como se carregasse consigo segredos do passado e mistérios do futuro. Seus olhos, profundos e intensos, refletiam a luz difusa do dia, revelando um sofrimento oculto.
— Olá. — cumprimentou uma voz suave, que ecoava no silêncio da manhã. — Espero não estar incomodando, apenas estava dando um passeio e percebi você aqui com um livro que comumente não desperta o interesse dos bruxos.
Blair sorriu gentilmente, guardando o livro ao seu lado. — Não está incomodando. É um lugar tranquilo para se estar, não é?
Ele assentiu, sentando-se ao lado dela no banco de pedra. —Sim, é realmente sereno. Me chamo Tobias.
— Blair. — Ela respondeu, estendendo a mão em cumprimento. — É um prazer conhecê-lo, Tobias. Você também se interessa pela história dos trouxas?
— É, podemos dizer que sim.
À medida que a conversa se estendia, Blair começou a perceber o desconforto nos olhares dos outros alunos que passavam pela margem do lago. Ela notou como alguns lançavam olhares de desaprovação na direção de Tobias, enquanto sussurravam entre si, criando uma clima de tensão ao redor deles.
O garoto, por sua vez, parecia resignado com a situação. Ele compartilhou com ela algumas das dificuldades que enfrentou desde que ingressou em Hogwarts, especialmente por ser o primeiro nascido trouxa a ser selecionado para a Sonserina.
Além de sua origem, seu sangue definitivamente o distinguia dos demais.
Os preconceitos e estereótipos em relação aos "sangues-ruins" era algo com que ele tinha que lidar diariamente.
Embora, a jovem empatizasse com o garoto, ela se viu envolta por uma tristeza silenciosa, ciente de que havia um abismo entre seu mundo e o dele. Ela percebeu que, por mais que desejasse, jamais poderia penetrar completamente nas profundezas da dor que ele carregava.
Blair opta por se manter em silêncio ao lado do lado do garoto, apenas apreciando sua companhia por um tempo.
— Espero encontrá-lo por aí.
Ela se levanta e caminha em direção ao castelo.
Tobias sorri.
❝Uma Busca pelos Segredos de Hogwarts. Nayane R. C. Vallejo
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⸻ ︰ ⧽ 𝐁𝐄𝐍𝐉𝐀𝐌𝐈𝐍 ; 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃.
⸻ ︰ ⧽ danielle; @psicdani !
enquanto adentrava o labirinto, ele não pôde deixar de notar a presença de danielle, a psicóloga do castelo. a figura dela parecia ainda mais enigmática na penumbra, envolta pela atmosfera macabra do lugar. seus olhares se encontraram por um fugaz instante, e benjamin pôde detectar um lampejo de surpresa nos olhos dela ao reconhecê-lo. era uma sensação singular, encontrar uma pessoa com quem normalmente mantinha conversas sérias em um ambiente tão surreal.
"danielle," benjamin cumprimentou com um aceno de cabeça, procurando manter um tom casual apesar do cenário sinistro ao redor deles. "teria descoberto algum segredo oculto nas entranhas deste labirinto, ou encontra-se aqui para desvendar os mistérios da mente humana em meio a essa atmosfera peculiar?" ele brindou-a com um sorriso ligeiramente irônico, consciente de que aquele não era o contexto usual para abordar assuntos de psicologia.
#• . ° 𝐛𝐫𝐞𝐚𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐥𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 —– confabulation .#• . ° 𝐛𝐫𝐞𝐚𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐥𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 —– with danielle .
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❪ 𝑜𝓅𝑒𝓃 𝓈𝓉𝒶𝓇𝓉𝑒𝓇 . ❫ # ────── sob o manto noturno, quando as estrelas teciam seus véus de prata sobre o firmamento, a intrépida eleonore, envergava sua capa de vigilante. Seu espírito vigilante a impelia a patrulhar os arredores do castelo, uma sombra silente na escuridão, destinada a resguardar os mais preciosos tesouros da coroa. numa dessas noites de serviço, ela vislumbrou uma presença estranha, uma figura enigmática que parecia ter emergido dos recônditos mais ocultos. Com graça e maestria, ergueu seu arco, uma flecha de prata pronta para o combate. Com uma voz firme e autoritária, exigiu que o intruso se identificasse, desvendando seus desígnios naquelas horas sombrias. "quem é você? o que está fazendo aqui fora nessa hora? não soube do que aconteceu?" embora seu propósito permanecesse desconhecido aos olhos do reino, ellie era a guardiã silente, a sentinela das sombras, decidida a garantir que nenhum mal se abatesse sobre a princesa, mesmo nos recantos mais obscuros da noite. mantendo-se firme, aguardou a resposta do misterioso estranho, com o arco tenso e os olhos cintilando com a determinação de uma estrela solitária na vastidão do céu noturno. o estranho, surpreso e talvez desconcertado pela determinação de ellie, poderia responder com uma voz grave e cuidadosamente escolhidas palavras, revelando sua identidade e propósito naquele instante de inesperado confronto.
se tiver interesse num starter privado, só dar like que a gente desenrola, meu amô ♥
#fiquem à vontade para assumir qualquer tipo de conexão <3#essa é eleonore aka ellie selecionada e as vezes brinca de sentinela da noite#elysianhqsstarter
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mod, o que seria exatamente o grande meistre nos wolf?
Os meistres são eruditos, curandeiros, conselheiros e homens de confiança do Lorde. Eles são uma ordem bastante parecida com os padres nos tempos antigos, que estudam justamente para serem os melhores conselheiros possíveis. Em um castelo, cuidam dos correios, pesquisam o oculto, organizam bibliotecas, e também servem como médicos quando necessário.
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Clãs e Linhagens Locais
No Rio de Janeiro dos anos 80, a cidade não é apenas um reflexo da luta entre mortais por poder, status e sobrevivência; suas sombras são povoadas por antigos e poderosos vampiros, que controlam com mãos invisíveis o destino de seus domínios. Como uma tapeçaria intricada, a sociedade vampírica é tecida por múltiplos clãs, cada um com sua própria ambição e propósito, moldando a cidade de acordo com seus desejos. O Rio é palco de uma batalha silenciosa, onde alianças frágeis e rivalidades mortais se entrelaçam como as ruas tortuosas que sobem os morros.
Presença e Influência de Cada Clã
Clã Ventrue Nas regiões nobres do Rio, como Ipanema, Leblon e Botafogo, o Clã Ventrue ergue seus castelos invisíveis. Mestres do poder e da política, os Ventrue controlam as instituições financeiras e influenciam grandes conglomerados econômicos. Durante a década de 80, eles se consolidaram como os governantes invisíveis da elite carioca, manipulando não apenas o mercado, mas também o governo, garantindo que qualquer mudança política passasse por suas mãos. Seu domínio é feito de sutileza e influência, e eles evitam o confronto direto sempre que possível, preferindo controlar a cidade de seus palácios empresariais e mansões à beira-mar.
Clã Toreador O clã Toreador floresce nos salões de arte e cultura do Rio, inspirados pela beleza caótica e vibrante da cidade. Eles se misturam aos artistas, poetas e músicos que vivem nas ruas da Lapa e se apresentam nos palcos do Canecão ou nas galerias do Jardim Botânico. Na década de 80, eles exercem uma influência crucial na cena cultural carioca, moldando o que será lembrado como a era de ouro da música brasileira e das artes visuais. Porém, por trás de seus olhares apaixonados, os Toreador também manobram a cidade com suas alianças perigosas, sabendo que, na beleza, reside o verdadeiro poder de controle emocional sobre as massas.
Clã Brujah Nos morros do Rio de Janeiro, onde as condições de vida são difíceis e o desespero é abundante, os Brujah encontram seu campo de batalha. Guerreiros e rebeldes por natureza, eles são os campeões dos marginalizados, sempre prontos para desafiar a ordem estabelecida. Nas favelas e periferias, são líderes de movimentos sociais, incitando revoltas e agitando as massas. No entanto, seu poder não vem apenas da brutalidade; eles também se infiltram em facções criminosas e gangues que dominam a cidade, usando sua influência para desafiar a autoridade da Camarilla. Para os Brujah, o Rio é um campo de guerra, e sua luta é pela liberdade contra as elites vampíricas que eles desprezam.
Clã Nosferatu Nas profundezas dos esgotos e túneis subterrâneos que serpenteiam sob a cidade, os Nosferatu tecem suas teias de informação. Os monstros invisíveis de aparência grotesca controlam os segredos da cidade, infiltrando-se em todos os cantos, desde as praias turísticas até os palácios de governo. No Rio dos anos 80, com a expansão da infraestrutura urbana, os Nosferatu utilizam o caos da modernização para expandir sua rede de espionagem, capturando segredos políticos e criminais que vendem a peso de ouro para outros clãs. Nenhuma decisão importante é tomada na cidade sem que eles saibam. Seu poder está no medo e no conhecimento oculto, sempre nas sombras, sempre prontos a desenterrar os esqueletos mais obscuros.
Clã Gangrel Nas vastas florestas da Tijuca e nas montanhas que cercam o Rio, os Gangrel caminham como predadores silenciosos. Eles têm uma conexão única com a natureza selvagem da cidade, os únicos que se aventuram nos limites da civilização humana e vampírica. Para os Gangrel, o Rio é um lugar onde podem vagar livres, longe das intrigas políticas dos outros clãs. Eles preferem a vida nos arredores da cidade, mas sua presença é sentida sempre que um clã ou seita tenta tomar as florestas e os parques naturais do Rio para seus próprios fins. Quando provocados, os Gangrel são implacáveis, defendendo o pouco que resta da natureza em meio ao caos urbano.
Clã Tremere Nas mansões esotéricas escondidas em Santa Teresa e nas colinas da cidade, os Tremere desenvolvem seus rituais e experimentos arcanos. Seu poder reside no ocultismo, e durante os anos 80, eles se tornaram aliados valiosos para outros clãs que precisam de conselhos sobrenaturais ou proteção mística. Os Tremere do Rio mantêm uma estreita conexão com as tradições religiosas afro-brasileiras, manipulando o sincretismo entre candomblé, umbanda e vampirismo para aumentar seu poder. Esses estudiosos da magia são temidos por suas habilidades, mas também são respeitados por sua neutralidade cuidadosa nas guerras de clãs.
Clã Malkaviano O Rio de Janeiro, com sua loucura vibrante e constante tensão, é um terreno fértil para os Malkavianos. As favelas e os bairros boêmios como a Lapa e Santa Teresa são seus refúgios, onde eles vagueiam entre poetas, malucos e visionários. No entanto, a influência dos Malkavianos vai além do caos aparente. Eles possuem uma rede de informações e insights sobrenaturais que poucos entendem. Nos anos 80, eles estão no centro das mudanças culturais e políticas, interpretando os fluxos de eventos com uma sabedoria estranha, mas valiosa para aqueles que sabem ouvir suas palavras enigmáticas.
Conflitos e Alianças Entre Clãs
A cidade do Rio de Janeiro é uma arena de constantes intrigas e disputas pelo poder entre os clãs. A Camarilla, com os Ventrue no comando, tenta manter uma fachada de ordem, mas os Brujah, eternos revolucionários, frequentemente desafiam essa supremacia, apoiados ocasionalmente pelos Nosferatu, que trocam informações por favores políticos.
Os Toreador, por sua vez, desempenham um papel de diplomatas, cultivando alianças momentâneas entre os clãs rivais, enquanto buscam sempre aumentar seu próprio prestígio e poder na esfera cultural. O conflito entre Ventrue e Brujah é uma batalha subterrânea constante, com territórios sendo disputados nas sombras. Nos morros, onde o controle é mais fluido, os Gangrel mantêm uma neutralidade armada, enquanto os Malkavianos, por meio de suas percepções distorcidas, frequentemente semeiam a desordem, quebrando as expectativas e alianças estabelecidas.
A relação entre Tremere e Nosferatu é particularmente delicada. Embora os dois clãs valorizem o poder oculto e o conhecimento, a rivalidade pelo controle de segredos e rituais arcanos é intensa, e raramente as negociações entre eles terminam sem ameaças veladas.
Linhagens Únicas do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro, com sua história peculiar e diversificada, também deu origem a linhagens vampíricas únicas, moldadas pela cultura local e pelas influências históricas que se entrelaçam com o sobrenatural.
Os Filhos de Yemanjá (Toreador) Uma linhagem Toreador que reverencia a beleza e o poder das águas. Esses vampiros, profundamente conectados às tradições afro-brasileiras, particularmente ao culto de Yemanjá, encontram sua força nas festividades ligadas à deusa do mar. Durante o Réveillon, quando milhares se reúnem nas praias para prestar homenagens, os Filhos de Yemanjá se misturam à multidão, inspirando e dominando com sua aura sedutora. Para eles, o oceano não é apenas um refúgio, mas uma fonte de poder místico.
Os Morcegos de Zumbi (Nosferatu) Essa linhagem Nosferatu emergiu das tradições de resistência escrava e cultos clandestinos. Os Morcegos de Zumbi são mestres da guerrilha urbana, utilizando as favelas e os túneis subterrâneos da cidade como suas fortalezas. Eles mantêm uma conexão espiritual com a figura de Zumbi dos Palmares, canalizando a história de luta e resistência para seus próprios objetivos. Embora grotescos, eles são reverenciados por sua sabedoria e capacidade de sobreviver nas piores condições.
Essas linhagens representam apenas alguns exemplos de como a cidade do Rio moldou e foi moldada pelas criaturas da noite, criando vampiros tão diversificados quanto a própria metrópole.
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"- Que aconteceu, Joutaro-san? - perguntou.
- Um cão me atacou.
- Nossa! De onde era o cão?
- Do castelo.
- Ah, já sei: deve ser o cão preto, que veio de Kishu. Com ele ninguém pode, nem mesmo você. Ele é feroz e já chegou a matar um homem, um agente secreto de outra província que, um dia, tentou entrar escondido no castelo.
Embora andasse sempre às turras com o menino, Kocha conduziu-o caridosamente ao ribeirão nos fundos da hospedaria, ajudou-o a lavar o rosto, buscou unguentos e aplicou-os nos cortes. Joutaro abandonou-se aos cuidados da menina, esquecido das costumeiras más-criações.
- Obrigado, Kocha. Muito obrigado – repetia contrito, curvando-se repetidas vezes.
- Homem que se preza não se curva volta e meia desse jeito, Joutaro-san. Que coisa! – reclamou Kocha.
- É que...
- A gente vive brigando, mas no fundo, eu gosto de você.
- Eu também gosto de você, Kocha!
- Sério?
O rosto de Joutaro, visível entre emplastros, enrubesceu. Kocha levou as mãos às bochechas em fogo.
Não havia ninguém nas proximidades. Em torno dos dois, o vapor desprendia-se em ondas dos montículos de estrume postos a secar. Pequenas flores de pessegueiro, rubras, pareciam cair do sol.
- Mas seu mestre já vai partir, não vai? – perguntou Kocha.
- Parece que se demora um pouco mais – disse Joutaro.
- Seria tão bom se ele continuasse por aqui mais um ou dois anos...
Jogaram-se de costas sobre o feno do depósito, mãos firmemente entrelaçadas. Joutaro sentiu seu corpo aquecer-se mais e mais. Meio louco, mordeu de súbito o dedo da menina.
- Ai, ai! – gritou Kocha.
- Desculpe, me desculpe. Doeu muito? – arrependeu-se Joutaro.
- Não faz mal. Pode morder mais, eu deixo.
- Posso, de verdade?
- Pode. Mais! Mais forte!
Semi-ocultos no feno, as duas crianças apenas rolavam abraçadas, como dois cãezinhos brincalhões. Nada mais faziam além de se abraçar e rolar. Nesse instante, um criado idoso que viera à procura de Kocha e que, pasmo, assistia à cena, berrou com ar de virtude ofendida:
- Pilantras! O que pensam estar fazendo? – Agarrou-os pela gola e arrastou-os para fora, aplicando duas vigorosas palmadas no traseiro de Kocha.”
Musashi
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![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b9b3b6b1a3cbe2a479d409a707859512/ec7bf3349f2479ed-f3/s540x810/17bcc53ee5a073d5f80b15bad23c744691b05c3c.jpg)
Encontro
Deixe-me te abraçar
Fazer-te uma valsa
Destruir suas dores, pois elas me fazem cair
Deixe-me ensinar-te a nadar
Onde não são precisos convites
Esqueça minhas infelizes ideias
Sou alma bebê e anciã
Dupla e desafiante
Ainda tola e bandida, mas em peregrinação
Nossos caminhos não são fáceis
Mas a felicidade já é eterna
Venha para meus reinos
Descubra que eles são, em toda verdade, seus
Vales e castelos
Você os construiu, lindos, sem perceber
São lugares onde as musas te fazem senhor
E mesmo com um manto a nos separar...
Ouço teu canto e posso voar
Estamos em harmonia
Pois nossas árvores sempre viverão...
Aqui e acolá
O tempo passará por nós
Nos fecundando com sua sabedoria
O destino é precioso
Ele nos faz sintonizar místicas estações
Primavera de espelhos e cores a explodir
Verão que acalora e clareia
Outono a balançar e levar
Inverno, recanto, recado, recato, regato
Você, de mim, sempre terá uma letra...
Quando mais precisar, artesão
Sou uma voz
Que te cerca e admira
Meu orgulho certas vezes me faz pecar
A saudade me golpeia
E a distância que eu mesma decreto fica assim...
Arrancando pedaços
Dessa minha alma de laços e cetins
Estou em um palco onde me olham, dissecam
Desde desertos até os jardins
As mensagens vem a cada dia
São amontoados de minutos
Profundos, prósperos
Insuflados pela urgência das cataratas
De cansaços e conquistas
Sou fada errante
Que falha por minha própria sentença
Das luas, sou nova
Ainda discípula
De lampejos ocultos e promissores
Qual o futuro de uma elemental apaixonada?
Pergunto aos guardiões
Quero ser presente, não problema
Mas não há resposta para o que antes nunca aconteceu
Devo eu mesma garimpar
Preciso lembrar
Que somos a própria face da natureza
Apenas eu posso decifrar, tudo e tanto
E é então que preciso abduzir-me
Partirei
Deixando sob sua fronha uma flor
Alva
Pinte suas pétalas
Com toda inspiração que desejar
E proteja-a, amor meu
Ela é meu afago e desejo
E acredite em mim... Eis aí meu último pedido
Porque não estou fugindo de novo
Nunca mais o farei
Apenas sigo uma missão
Me farei renascida, mesmo invisível
Onde temos borboletas sobre os ombros
Onde elas leem, tranquilas, nossos diários
Descartando as desigualdades
Para alimentar as nascentes e encantamentos
E depois disso, deixemos as horas escoarem
Enquanto vamos cirandando com estrelas...
Você e eu
17/02/2024
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e todos os nossos inspiradores.
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INSTITUTO MILITAR DE WÜLFHERE
O castelo é composto por várias torres e cômodos, com espaço para todas as atividades que os changelings precisam. Também há uma vasta e extensa zona sem construções, com uma ou outra ruína, onde os dragões passam mais tempo. Todo o interior foi destruído no incêndio, mas o esqueleto segue firme e forte.
Ruínas Feéricas
Um dia sendo um local sagrado para os feéricos praticarem sua cultura, as ruínas feéricas são mais destroços, exceto pelas duas estátuas principais que se mantiveram de pé, não destruída pelos humanos ou dragões. O ambiente é recheado de pedras e silencioso, com barulhos apenas de animais locais.
Catacumbas
Há muito tempo, os feéricos usavam as catacumbas para preparar os corpos de seus mortos para a queima. Muitos optaram por se esconderem dos humanos e khajols por ali, com medo do que poderia vir, o que evoluiu a estrutura. Após tanto tempo abandonada, foi invadida por água e seu acesso de dá por escadarias até certo ponto, com necessidade de um bote para sair até Eldrathor.
Outhouse
Antiga moradia do zelador de Wülfhere, a casa já foi lar de uma família que não se sabe muitas informações. O zelador vivia doente e morreu de forma inesperada, quase suspeita. Após a morte, seus sucessores optaram por não viver ali. Até hoje, é comum ver a casa com luzes acesas em períodos aleatórios da noite, mesmo sem um morador vivo sequer.
Estátua de Hoodian
A estátua é uma homenagem à deusa Hoodian, contraparte da deusa Erianhood. Apesar de não ser cultuada pela maioria, os adoradores do oculto são vistos com frequência ao redor, seja para pedir preces ou agradecimentos.
Morada dos Lamentos
O coreto com vista para o mar é um lugar de socialização entre os moradores da ilha, mas é também alvo de rumores. Dizem que as almas dos mortos na guerra ali moram, e que seu choro pode ser ouvido madrugada adentro. É comum que os alunos do primeiro ano sejam desafiados a passar a noite no local.
Algar dos Dragões
A alcova dos dragões é o lugar favorito das criaturas. Escondida, com pouca luz e fria, o que é agradável para as criaturas de escamas. É um lugar perigoso para se aventurar se não estiver familiarizado, uma vez que os dragões se camuflam na escuridão e nas paredes que imitam o couro.
Lonely Lovers
À beira de um lago, um banco com espaço para dois parece o local perfeito para um flerte. Sempre que um casal é visto por ali, muitos comentam sobre haver um casamento próximo. Com o tempo e as histórias exageradas, o lugar privado se tornou o local preferido para encontros casuais, uma vez que perdeu a magia em anunciar casais.
Dead Man’s Crossing
A ponte erguida por correntes em meio à uma mata seca e escura é o centro da história onde um cavaleiro, um dia, sofreu um terrível acidente. É possível ver o sangue sobre a ponte até hoje, como se estivesse fresco. Muitos apostam a travessia no lugar por alguma causa, mas é inegável o tremor em chegar ao outro lado.
Cais da Neblina
Sempre encoberto pela névoa densa, atracar no porto de Eldrathor é um desafio até para os marinheiros mais experientes. A maioria dos residentes não vê uso para os barcos já que possui dragões, mas as embarcações ainda são usadas para a entrega de mantimentos e por visitantes sem montaria alada.
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Ishi-no-Hoden: O megálito em forma de TV de tubo que parece flutuar sobre um lago em Hyogo
Ishi-no-Hoden é um dos monumentos mais misteriosos e desconcertantes do Japão, uma gigantesca estrutura de pedra no formato de uma TV antiga de tubo com quase 6 metros de altura e 500 toneladas de peso que parece flutuar sobre um lago na cidade de Takasago, província de Hyogo. Você irá a partir de agora tomar parte de nossa viagem ao local e saber tudo sobre o que se acredita ser uma obra dos próprios deuses Ookuninushi e Sukunabikona, que aceitaram o desafio de construir um castelo inteiro na montanha Hodenyama em uma única noite, mas acabaram por deixá-lo inacabado por causa de uma rebelião de deuses provinciais.
Filmagens e fotos com a presença de Suenaga por Alexandre Akio Watanabe.
Saiba mais sobre o Japão Oculto: https://claudiosuenaga.yolasite.com/hidden-japan/
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👚 - Fix the buttons on my muse's shirt. (@belledoslivros)
TW: light nsfw, casal apaixonado
Adam sentia-se como numa lua de mel. Seu estômago flutuava e somente Belle, somente ela, importava. Qualquer um dos desejos de seu coração seriam atendidos e Deus sabe que, se ela lhe pedisse a lua, ele estaria fazendo seus planos para tê-la imediatamente. A garota esquisita da vila era a mulher mais genial que o príncipe poderia ter conhecido. E as vezes, quando o calor falava mais alto, as ideias de Belle se juntavam com os planos de Adam, resultando em lugares inusitados, em tempos inoportunos, barulhos silenciados.
Dessa vez, na estrada para o castelo, arrumava suas roupas com pressa antes que alguém aparecesse, um pobre comerciante ou viajante errante que bastaria olhar para o lado e ver cenas impróprias para a luz do dia. Calças ajustadas e camisa suja de terra de volta ao seu lugar, procurou por Belle e um riso escapou de sua boca, os botões errados pelas mãos trêmulas dela e cabelos com folhas, rosto vermelho. Adam se aproximou, decidindo por ajudar. Frente a frente, começou a desfazer os botões de cima pra baixo, revelando o busto, marcas de chupões aparecendo uma a uma, seios ocultos pelo sutiã, a pele quente que abrigou suas mãos há menos de cinco minutos. Um suspiro profundo saiu de seu peito, olhos cheios de desejo, admiração e amor, apaixonado por cada uma das pintas que quase conseguiu contar com seus beijos naquela tarde.
Esqueça, não conseguiriam sair daquele lugar ainda hoje. Puxou-a para mais um beijo, envolvendo a figura da amada em seus braços, sedento por mais daqueles lábios.
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Branca de Neve (Parte 07)
(...) Levou vários dias consultando todos os livros de bruxaria; finalmente fechou-se num quarto, ciosamente oculto, onde jamais entrava alma viva e ai preparou uma maçã, impregnando-a de veneno mortífero. Por fora era mesmo tentadora, branca e vermelha, e com um perfume tão delicioso que despertava a gula de qualquer um; mas, quem provasse um pedacinho, teria morte infalível. Tendo assim preparado a maçã, pintou o rosto e disfarçou-se em camponesa e como tal encaminhou-se, transpondo as sete montanhas e indo bater à casa dos sete andes. Branca de Neve saiu à janela e disse:
– Ide-vos, boa mulher, não posso abrir a ninguém; os sete anões proibiram-me. – Não preciso entrar, - respondeu a falsa camponesa, - podes ver as maçãs pela janela, se as quiseres comprar. Eu venderei alhures minhas maçãs, mas quero dar-te esta de presente. – Vê como ela é magnífica! Seu perfume embalsama o ar. Prova um pedacinho, estou certa de que a acharás deliciosa! - Não, não, - respondeu Branca de Neve, - não me atrevo a aceitar.
- Receias, acaso, que esteja envenenada?
Cortou a maçã e pôs-se a comer a parte mais branca, pois a maçã havia sido habilmente preparada, de maneira que o veneno estava todo concentrado na parte vermelha. Branca de Neve, tranquilizada, olhava cubiçosamente para a linda maçã e, quando viu a camponesa mastigar a sua metade, não resistiu, estendeu a mão e pegou a parte envenenada. Apenas lhe deu a primeira dentada, caiu no chão, sem vida. Então a pérfida madrasta contemplou-a com ar feroz. Depois, saltando e rindo com uma alegria infernal, exclamou: Branca como a neve, rosada como o sangue e preta como o ébano! Eis-te, enfim, morta, morta, criatura atormentadora! Desta vez nem todos os anões do mundo poderão despertar-te!0 Apressou-se a voltar ao castelo; mal chegou, dirigiu-se ao espelho e perguntou:
Espelhinho, meu espelhinho, Responde-me com franqueza: Qual a mulher mais bela De toda a redondeza? Desta vez o espelho respondeu: De toda a redondeza, agora, Real senhora, sois vós a mais formosa!
Sentiu-se transportada de júbilo e seu coração tranquilizou-se, enfim, tanto quanto é possível a um coração invejoso e mau. Os anões, regressando à noitinha, encontraram Branca de Neve estendida no chão, morta. Levantaram-na e procuraram, em vão, o que pudera causar-lhe a morte; desabotoaram-lhe o vestido, pentearam-lhe o cabelo, levaram-na com água e vinho, mas tudo foi inútil: a menina estava realmente morta. Então, colocaram-na num esquife e choraram durante três dias. Depois cuidaram de enterrá-la, porém ela conservava as cores frescas e rosadas como se estivesse dormindo. Eles então disseram: – Não, não podemos enterrá-la na terra preta.
Fabricaram um esquife de cristal para que fosse visível de todos os lados e gravaram na tampa, com letras de ouro o seu nome e sua origem real; colocaram-na dentro dele e levaram-no para o cume da montanha vizinha, onde ficou exposto, e cada um por sua vez ficava ao pé dele para o guardar contra os animais ferozes. Mas podiam dispensar-se disso; os animais todos da floresta, mesmos os abutres, os lobos, os ursos, os mochos e as delicadas pombinhas, vinham chorar ao pé da inocente menina.
(continua...)
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A pegou no pulo tão logo ela respondeu sua acusação sobre o anel na defensiva, e a ofereceu um sorrisinho implicante então–não se vangloriaria da vitória com palavras, mas ainda precisava degustá-la de alguma maneira. Ergueu as sobrancelhas para ilustrar que havia registrado o significado oculto, mas arquivou o assunto para outra ocasião sem muita resistência–sabia ser impossível obter resultado algum naquele momento, e usaria aquele conhecimento para a influenciar a procurar pela mulher misteriosa quando a ocasião se apresentasse. ❛ Tomarei nota mental disso. ❜ Foi só o que a disse em tom quase de ameaça, como uma promessa de que revisitariam o tópico em ocasião posterior–já não havia como contornar o foco em sua própria experiência e na história que tinha a contar. A atenção e seriedade com que Zoya o ouviu não lhe passou despercebida; pelo contrário, foram a diferença entre a coragem que precisava para desembuchar e a chance real e provável de se fechar como uma ostra. Agora que a verdade pairava entre os dois como uma sombra, sabia perfeitamente que ela poderia ver através de sua fachada de neutralidade e indiferença, diretamente até a angústia que o castigava–não precisava o dizer com palavras para que ela o interpretasse. Por um momento, se permitiu ponderar como responder às perguntas da amiga sem relevar mais do que devia; aquela era uma linha tênue que não podia cruzar. ❛ Digamos que... nós não tínhamos um histórico muito bom. Não nos reconhecemos no baile, e eu cheguei à conclusão de que havia alguma mágica em ação, porque não o esqueceria tão fácil. ❜ A ausência de detalhes foi calculada para preservar a idade do príncipe, abominando a ideia de ser associado com alguém com a reputação que o outro tinha. ❛ Quando ele acordou na manhã seguinte, perguntou se eu o tinha drogado–você me conhece, então sabe como eu reagi. ❜ Se fechando e mostrando apenas a face impassível com a qual se protegia, como ela inúmeras vezes já tinha testemunhado. A ouvir dizendo que Vincent era um idiota era uma verdade com a qual não podia discordar, por muito que a vozinha insistente que se culpava pelo desfecho das coisas ainda lhe sussurrasse a maldita palavra cruel com a qual tinha sido rotulado. ❛ Ele me disse com todas as letras que eu fui só mais um, então acho que este navio já partiu. ❜ Admitiu com uma risada sem humor algum, por muito que nos últimos dias o loiro o tivesse dado sinais do contrário em meio aos corredores do castelo. Sexo sem significado nunca o havia incomodado antes, e talvez a nova realidade a pudesse chocar. ❛ É melhor que esta história fique no passado. ❜ Foi o ponto final que deu ao relato, dando de ombros com uma indiferença que não poderia ser mais distante da realidade, como se o próprio coração não estivesse dilacerado. Foi a última das perguntas por ela feita que o desconsertou, pois sabia não poder respondê-la de maneira direta–não quando o homem com quem tinha se engraçado tinha o poder de mandar executá-lo por revelar seus segredos. ❛ Não é um segredo só meu para contar, Zoy, me desculpe. ❜ Foi o melhor que pode oferecer, sabendo que a negativa a aborreceria por parecer falta de confiança.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀desde que recobrara a própria consciência mediante àquele acontecimento, tinha a noção de que contaria para tadhg uma hora ou outra; e, como se tivesse sido concedido a ela o dom de ler mentes, imaginara que aquela linha de raciocínio é a que ele traçaria para, entre muitas aspas, condená-la por sua 'fuga'. “ é claro que guardei. ” se amaldiçoou no segundo seguinte, quando percebeu o quanto a simples entonação daquela frase lhe fez parecer tão patética. não se permitira sonhar acordada por mais que alguns minutos nos últimos dias tendo a noção de que aquele tipo de atitude não lhe pertencia; olhares intensos e beijos roubados eram para sua versão que usava vestidos armados de baile e máscaras, e não para a cavaleira natural, que passava os dias enfrentando a vida em cima de um dragão. no fim, cansou-se de falar de si, temendo dar continuidade à essa variante anômala de si que deixara existir por algum tempo naquela sacada de baile. as sobrancelhas uniram-se enquanto escutava a história que o mais velho contava, as pupilas concisamente permeando a mirada em todos os trejeitos e expressões de tadhg, acompanhando a jornada de sua faceta se iluminando e morrendo no ponto tacanho do acontecimento. “ como assim, ele não ficou exatamente feliz? ” questionou zoya enquanto manejava as sobrancelhas, imaginando de que maneira reagiria àquele acontecimento; não sabia quem era o objeto dos desejos de tadhg mas, a depender da reação do famigerado, aquela conversa tinha dois rumos em potencial. poderia encorajá-lo ou ajudá-lo a enterrar aquele tipo de história; estava ali, no fim, para dar o apoio que ele acreditava precisar. “ não estamos mais falando de mim. ” repreendeu-o com certo carinho. entre o som de ondas quebrando nas pedras, observava que o humor do sorriso de tadhg tinha o mesmo fim, estilhaçando-se contra o rígido imóvel. “ cala a boca, tadhg. por que eu riria de você? agora, me conte a história direito. vocês dormiram e acordaram juntos e, de repente, o humor dele mudou com você, sem explicação nenhuma? ” estava genuinamente curiosa. não tinha um leque de conselhos baseados em experiência, visto que o que resguardava em seu molho de chaves de relacionamento era um par de términos, fossem reais ou imaginários. “ em primeiro lugar, de qualquer maneira, ele é um idiota. ” cuspiu o que imaginava ser a verdade; era tão ferrenha quanto podia, defendendo os seus. “ mas se você pensa que isso foi algo especial… ” aparentemente, tadhg considerara aquilo uma história em potencial, ela podia ler nas estrelinhas de suas pupilas dilatadas; não mais algum tipo de distração. se aquilo era algo tão significativo, não se podia desperdiçar; pelo menos, era o que imaginava. “ histórias felizes são diferentes de perfeitas. turbulências acontecem e, se você quer que essa história seja feliz, se quer de verdade, não vejo porque não considerar tentar mais uma vez. ” abanou os ombros, a curiosidade latente na língua cuidadosa; tentava esbanjar o máximo de conselhos que poderia dentro de sua pose de expectadora. “ eu posso saber quem é? ” imaginava que a proximidade deles cobria aquele tipo de informação.
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