Tumgik
#Capela Privativa
fabien-euskadi · 1 year
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The private chapel of the Palace of the Homem Family, in Crato. This XVIII Century chapel was dedicated to Our Lady of Consolation of Utrera, here represented with Saint Fracis of Assisi and Saint Francis of Paola (first and last images). The altar is made of marble instead of gilded woodcarving (the most usual choice during the Portuguese Baroque period), a detail that reveals that the wealth of this family during the XVIII Century,
Oddly enough, Our Lady of Consolation of Utrera is the patroness of sailors, and that's a rather odd choice, considering that the town of Crato is very distant from the sea.
Nowadays, this Baroque-Rocaille palace is the home of the Municipal Museum of Crato.
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hernonjr · 2 years
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Experiências ficam para sempre! E qual presente poderia ser mais inspirador do que proporcionar novas memórias, momentos únicos e vivências exclusivas? Contando com a curadoria e a expertise em turismo de luxo da PRIMETOUR, você pode presentear com vouchers nos valores de 3, 5, 10 mil reais – ou quanto você desejar. Um final de semana em Trancoso? Admirar a Capela Sistina em uma visita privativa? Assistir à Grande Migração em safáris pela savana africana? Acompanhar os últimos sucessos da Broadway em Nova York? Com seu voucher em mãos, o presentado pode entrar em contato com a gente e usá-lo para pagar integral ou parcialmente por passagens aéreas, hospedagens nos melhores hotéis, roteiros ao redor do mundo. Isso sim é um presente marcante... #passagens #viagens #viagensdeluxo #luxo #turismodeluxo #mercadodeluxo #passagensaereas #hoteis #resort #resorts #travel #trip #hernonjr #hernonrosa #travelgram #travelgramtravel • • • @hernon @hernonjr @travelgramtravel (em PrimeTour) https://www.instagram.com/p/CmOccRIurGi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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oct-valerie · 7 years
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∘⡊ ☾ ˚⊹ 🎃 —  ᵇᵒʸˢ ᵃᶰᵈ ᵍᶤʳˡˢ ᵒᶠ ᵉᵛᵉʳʸ ᵃᵍᵉ 
                        ʷᵒᵘˡᵈᶰ'ᵗ ʸᵒᵘ ˡᶤᵏᵉ ᵗᵒ ˢᵉᵉ ˢᵒᵐᵉᵗʰᶤᶰᵍ ˢ ᵗ ʳ ᵃ ᶰ ᵍ ᵉ ?
sexteto 01 with;  hanna (meow) / hansol (sixgon) / gayoon (meow) / jiu (crush) / valerie (bite) / coral:  disney halloween mashup - paint and voctave coreografia:  dance of the sugar plum fairy -  WHATDOWWARI 
                o que alumbra o palco por míseros segundos são os resplandeços de uma luz fraca ao centro do palco, demonstrando o vago completo. por isso a surpresa seguida após o último flash ao aparecer, alinhados ali mesmo, pedestais e os seis semblantes de lençóis com seus dois furos que não eram totalmente albugíneos pelos laivos sanguíneos escorregando pelas pontas de cada. há apenas uma débil luminescência sob os fantasminhas que flutuam uma vez que não se é possível enxergar os pés daqueles. a voz masculina de hansol, então, atordoa toda aquela quietude
         ‘when hinges creak in doorless chambers, and strange and frightening sounds echo through the halls […]’
                  a pequena narração detém das vozes restantes em harmonia caliginosa como ornamento por detrás até chegar o seu fim. um breve silêncio se instala para que os vocais possam começar a sincronizar seus timbres, e logo a voz ganha outro tom, agora canta a canção tema da mansão mal-assombrada; as vozes à capela ecoavam por todo o lugar verossímil a percussões oriundas de espectros, proporcionam o clima fantasmagólico imprescindível para o evento; sem cenário e sem toada instrumental. o estridente de gayoon não demorou à se tornar o principal vocal e adicionar um tom colidente aos anteriores, tamborilando as notas com destreza para o fascínio da plateia. todos sempre detinham das outras vozes como sustentáculos basilares para atingirem seus devidos supremos.
                  ao que alcança o apogeu da música onde o compasso torna-se vertiginoso e exige maior atenção dos artistas  seus colegas ao mesmo tempo que para suas privativas soadas, os vocais se acalmam, retardam com o mesmo sombrio do começo da performance até cessarem o soar em liame a luminosidade do palco; abandonando todos à merce de um bréu completo. os instantes de silêncio instigaram a plateia a despertar a sessão de aplausos, mas não ainda. o fulgor pupúreo desentenebrece a visiva atormentada dos espectadores para os seis artistas em formação ao centro do cenário; as esmarridas árvores emanam sua hediondez com nada além de galhos escurecidos assemelhando o espírito deixado por elas, as folhas secas ao chão envolviam os epitáfios posicionados estrategicamente pelo local como em um cemitério. aqueles são revelados imbuídos em obumbrados trajes, cada qual evidencia em aleatórias partes da pele á mostra, os ossos presentes no inferior de sua tez. o cintilar infantil, então, retumba à audição; os corpos dos integrantes acionam-se a verossímil imagens de bonecos com certa brandura exigida por tal trilha sonora. a figura muda ao que a batida atinge a música, se desvincula da melodia original para proporcionar um som moderno. assim provocando os brados viventes vindo da platéia. a coreografia se transmuta a passos veementes e determinados, alternando a atenção do meão, mas as expressões dos idols falham a perdurar o austerio rudimentar; a áurea da apresentação retém maior discontração do que o próprio horror prometido. as pernas desmoronam, uma nítida personificação do retorno daqueles à forma de bonecos, ultimando o fim da apresentação.
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djalmaaquino · 5 years
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Reposted from @fernandabrittoprotocolo (@get_regrann) - Altar dourado da capela privativa do rei no Palácio de Versailles. Aqui casaram-se Luiz XVI e Maria Antonieta em 1770. Maria Antonieta era filha de Francisco I da Áustria e de Maria Tereza, que reinou por 40 anos. Décima quinta e penultima filha dos imperadores do Sacro Imperio Germanico-romano, foi dada em casamento ao Delfim e tornou-se rainha de França e Navarra em 1774 aos 19 anos e foi deposta em 1792. Foi mãe de 4 filhos, dos quais apenas a primogênita, Maria Tereza Carlota sobreviveu até a idade adulta. Executada pela guilhotina em 16 de outubro de 1793 na Praça de La Concorde em Paris. - #regrann (em D.Aquino Estacionamento Ltda) https://www.instagram.com/p/B5VO0hhnQMi/?igshid=1ohq5leaay5lx
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grimorio-da-bruxa · 7 years
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AS ORIGENS DOS INCENSOS A origem do incenso é tão antiga quanto a história da humanidade. Os antigos, ao fazerem as suas fogueiras perceberam que a fumaça subia ao céu e como acreditavam que os deuses também moravam no céu, pensaram que seria um bom modo de agradar os deuses. E com a intenção de agradar a esses deuses, começaram a queimar em suas cerimônias, ervas aromáticas, madeiras, o que tivese um odor agradável, e dessa forma provavelmente foi feito o primeiro incenso. A origem da palavra “perfume” deriva do latim “Per” (através) e “fumus” (fumo) – indicando claramente que foi, a princípio, exalado por resinas queimadas no incenso. Foi utilizado por todas as culturas conhecidas. Além de deixar o ambiente com um aroma agradável, o que propícia uma disposição mais harmônica e alegre nas pessoas, o perfume também possui qualidades anti-sépticas e bactericidas. Acender um incenso é um convite ao relaxamento, uma pausa bem-vinda à agitação da vida. Além de perfumar, ajudam a purificar e harmonizar os ambientes. Era uso antigo espalhar resina e ervas aromáticas sobre carvões acesos para purificar o ar e afastar o perigo de infecções. Num primeiro momento, a fumaça tinha um valor catártico (de purificação, de relaxamento) e também apotropaico (o de afastar ou destruir as influências maléficas provenientes de pessoas, coisas, animais, acontecimentos). O uso desta resina perfumada não era exclusivo do culto religioso. O incenso não era queimado somente nos templos, mas também nas casas; as incensações exalavam perfume e, ao mesmo tempo, tinham um fim higiênico. O incenso foi sempre considerado como algo muito precioso. Era utilizado em todas as cerimônias e funções propiciatórias, sobretudo queimado diante de imagens divinas nos ritos religiosos de muitos povos e, ao se sublimarem as concepções religiosas, as espirais de incenso, em quase todos os cultos, converteram-se em símbolo da oração do homem que sobe até Deus. Desde tempos imemoriais, perfumes e o incenso têm sido usados em festas religiosas de coroação de druidesas com verbena e outras ervas sagradas, ungindo os sacerdotes com óleo sagrado perfumado e estimulando a criação de uma atmosfera devocional nos santuários. Sabia-se que os óleos usados nas pessoas ajudavam ao indivíduo, e que o incenso quando queimado tinha o poder de atrair anjos ou reservas beneficentes da natureza. Além disso, possuía o poder de repelir espíritos malignos. Conseqüentemente, os antigos, em sua sabedoria, fizeram dele uso abundante nos seus rituais – tanto para atrair boas influências, quanto para exorcizar as más. A história revela uma relação perpétua entre o incenso e as observâncias religiosas de todas as épocas Felizmente, alguns dos papiros de uma das mais antigas civilizações – o Egito – sobreviveram aos séculos e elucidaram muitas das práticas espirituais e rituais religiosos daqueles tempos. O incenso era aparentemente uma parte vital dos seus rituais e era preparado com o máximo cuidado e precisão e foi do Egito que, pela primeira vez, nos chegou a ciência do incensamento. O incenso sacro egípcio, chamado “khyphi”, era feito de uma fórmula especial. Preces e encantamentos eram utilizados durante a mistura dos ingredientes para impregnar o material com os poderosos pensamentos dos sacerdotes, sendo uma tarefa de particular importância – os sacerdotes escolhidos para cultivar as árvores e plantas sagradas (das quais se fazia o incenso) viviam uma vida de pureza e austeridade para cumprir sua, tarefa espiritual com perfeição. Seu cuidado, carinho e reverência eram imensos, pois acreditavam que as plantas vivas se beneficiavam das atenções e radiações dos seres humanos – um fato que hoje está sendo provado por cientistas e botânicos modernos (vide Máquina de Kirlian). Os árabes por sua vez, extraíram seus conhecimentos sobre os efeitos do incenso, do Antigo Egito e rapidamente desenvolveram o uso de perfumes e óleos em uma arte altamente evoluída até hoje conhecida e cultuada. O uso abundante do incenso na Corte e na Igreja tornou-se um símbolo de poder e riqueza e gradativamente os perfumes tornaram-se conhecidos e utilizados por todas as culturas clássicas da Europa. Hipócrates, Críton e outros médicos-filósofos consideraram os perfumes como uma ajuda vital nas terapias de cura e classificaram-nos como medicamentos, receitando-os para tratamento, especificamente nos casos de problemas nervosos de vários tipos. A “História Natural” de Plínio cita numerosos perfumes florais para serem usados como remédios naturais. O filósofo grego Theofrasto acreditava que algumas doenças tornavam-se mais agudas pelo uso da inalação de perfumes estranhos à natureza da pessoa, sendo então necessário um perfume equilibrante para a cura. Diz ele que naquela época 200 A.C. – o perfume da rosa foi elaborado mergulhando-se as flores em vinho doce, indicando que havia uma experimentação na arte da destilação e um interesse vital em óleos essenciais. Os hebreus eram familiarizados com o uso do incenso e óleo de ungimento sacro, que se dizia serem compostos de mirra, canela doce, cálamo, cássia e óleo de oliva. Seu incenso foi introduzido por Ordem Divina “Deveis construir um altar para queimar incenso sobre ele… e Aarão deverá queimar ali incenso todas as manhãs”. Queimar incenso nas rezas permaneceu um costume através dos séculos. Velas perfumadas foram usadas na época de Constantino e sem dúvida, o incenso também, mas não, de modo algum, na Igreja Cristã antes do século IV. Daí então, sua popularidade no ritual da igreja cresceu regularmente até que – aproximadamente no século XVI – óleos aromáticos e resinas foram aceitos como necessários para o uso no incenso, nas igrejas e nas capelas privativas dos soberanos. O incenso era conhecido e empregado pelo povo das antigas dinastias chinesas para exorcizar maus espíritos de pessoas possuídas por entidades demoníacas – pessoas em dificuldades mentais similares àquelas muitas que se encontram hoje em casas de saúde, clínicas psicoterapêuticas e hospitais. O incenso era queimado para purificar a atmosfera e livrar o ambiente de qualquer espírito que estivesse assombrando ou perturbando uma casa particular. Além desses propósitos, os chineses eram tão conhecedores quanto os egípcios no seu uso do incenso nas cerimônias religiosas e deliciavam-se com o uso de outras fragrâncias exóticas existentes no Oriente. Parecem ter utilizado como ingredientes de seu incenso, o sândalo, o almíscar (musk) e flores como o jasmim. Sabe-se que Confúcio teria elogiado o incenso e recomendado o seu uso. O uso do incenso na Índia é encontrado em todos os antigos registros daquele país, e a origem e os propósitos do incensamento foram transmitidos desde os mais remotos tempos do começo da cultura indiana até os nossos dias – ainda hoje é o primeiro pais do mundo na sua produção. São muito utilizados os incensos feitos com óleos de rosa, jasmim, pandang, champac, patchouli, sândalo, cipreste e outros, cada um criando um efeito distinto para o ritual religioso e para o uso pessoal caseiro. Os astecas usavam incenso nos ritos processionais e em sacrifícios, festivais e festas. Seu deus Quetzalcoatl teria se deliciado com os perfumes aromáticos e incensos onde eles usavam a resina copal, juntamente com uma planta rara, que se supõe induzia nos devotos estados de consciência semelhantes a um transe. O incenso foi gradualmente incorporado no ritual eclesiástico em todos os lugares, tendo permanecido até os dias de hoje na maioria das igrejas onde antigas cerimônias são ainda celebradas. Gratidão
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meninapipa · 6 years
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Faro é a capital da região do Algarve, no sul de Portugal, com aproximadamente 65 mil habitantes. A cidade possui um aeroporto internacional, por isso acaba sendo ponto de chegada e partida da grande maioria dos visitantes nesta região. A cidade também conta com estações de trem (comboio em PT) e ônibus (autocarro) que cobrem todo o Algarve. Portanto, para quem não viaja de carro, não haverá problema em se locomover partindo daqui.
Mesmo com o crescimento do turismo, Faro mantém um ambiente tranquilo e um charme em sua tradicionalidade, principalmente na região conhecida como Baixa de Faro e no interior das muralhas do Centro Histórico. Há muito o que ver e fazer na cidade, que pode ser visitada em qualquer época do ano, já que sua dinâmica não se rege pela sazonalidade típica do verão e inverno.
Aos visitantes que gostam de praias e natureza, Faro situa-se no limite central do Parque Nacional da Ria Formosa, uma das mais bonitas riquezas naturais do Algarve e uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal. Sem falar das praias, que são lindas!
Aos visitantes que gostam de cultura, prédios históricos e gastronomia, Faro é de satisfazer todos os sentidos! Eu, que não sou boba, gosto disso tudo e por isso me apaixonei pela cidade!
O que fazer
Cidade Histórica e Cultura
Faro é uma cidade que sempre tem opções culturais. Por isso, mesmo que sua viagem seja curta é possível encontrar algum evento na agenda cultural da cidade. Muitos destes eventos acontecem nas ruas ou palco ao ar livre, o que me encantou assim que cheguei a cidade. Adoro eventos culturais que são acessíveis para todos!
Cidade Histórica (fonte : http://www.oiportugal.com)
É impossível passar por Faro e não fazer um tour pela cidade histórica. O que era bonito de se ver ganha vida quando você descobre a história épica por trás. Já vou deixar a minha recomendação que o façam com o pessoal da Faro Free Walking Tours, pois nada como ter um bom guia para explicar a história que há nas muralhas, Catedral da Sé, prédios e toda a beleza arquitetônica que ali se vê.
imagem/fonte: @farofreewalkingtours
Após o walking tour você saberá exatamente os lugares que quer conhecer com mais tempo e detalhes e até onde comer, pois em Faro história e gastronomia andam de mãos dadas. Vou deixar aqui algumas sugestões básicas mas o ideal é mesmo fazer o tour que acontece diariamente de manhã e à tarde, e então decidir por si próprio o que fazer a seguir.
Catedral da Sé
Museu Municipal de Faro
Teatro Lethes
Igreja do Carmo e Capela dos Ossos
Palácio de Estoi
Mercado Municipal (período da manhã) Veja também:
Recital de Guitarra Portuguesa
  Belezas naturais
fonte: Keep Riding Bike Tours
Quando as pessoas chegam a Faro, seja de avião ou por vias terrestres a primeira coisa que se nota é a Ria Formosa. Mas o que é a Ria? É mesmo um pouco complicado entender o que é a Ria para quem não é da região. Pois bem, o Parque Natural da Ria Formosa é constituído por uma série de lagoas de água salgada e lodaçais, que são o refúgio para aves migratórias e vida selvagem. Um paraíso para o turismo de observação de aves e habitats para uma distinta vida marinha. Durante a maré baixa é comum observar pescadores portugueses a vaguear por entre estes lodaçais em busca de amêijoas, mexilhões e outros moluscos… O parque tem uma extensão imensa e prefiro não fazer uma descrição simplista de algo tão incrível, portanto, para maiores detalhes recomendo aos interessados que façam uma busca apenas sobre a Ria Formosa.
Praia de Faro
A Praia de Faro está ligada ao continente por uma única ponte rodoviária, e esta área é a mais movimentada, com bares, restaurantes e pequenos hotéis. Muitas pessoas aproveitam para fazer bike tours tendo esta praia como destino final. No verão para quem vai de carro não é fácil achar local para estacionar, portanto a maioria dos turistas optam por ir de ferry. Para o lado nordeste da Ilha de Faro encontra-se o Parque Natural da Ria Formosa, o que faz desta praia um cenário único: de um lado mar e do outro Ria. Recomendo uma visita ao Centro Náutico e ao Clube de Surf. O Centro Náutico de Faro oferece várias atividades esportivas como caiaque, vela, stand up pladdling, para iniciantes e já praticantes, os instrutores são muito atenciosos, eu estive lá para conhecer e adorei! A diversão é garantida!
Praia do Farol
Situada na Ilha da Culatra, acessível por barco a partir de Olhão ou Faro, esta praia deve o nome ao grande farol ali existente desde 1851. Além de muito bonita com águas claras, o que chama atenção são as “casinhas bonitinhas” no caminho entre o ferry e a praia em si. Há opções de restaurantes e opções de alojamento para quem quiser ficar para além de um “dia de praia”.
Ilha Deserta
Arrisco dizer que em termos de beleza e tranquilidade essa é a minha praia favorita. Além de ser uma reserva natural, mesmo no verão a Ilha da Barreta chamada de Ilha Deserta, não fica lotada de turistas, pode-se ouvir mais o barulho do mar do que de pessoas. É um lugar ótimo para estar só e em harmonia com a natureza ou em grupo para curtir sem ter que brigar por um espaço na areia.
Mas como nada é perfeito, aqui não há várias opções de restaurante (apenas um, de muita qualidade mas com preços acima da média para quem viaja no low budget), nem hospedagem (atenção para horário de volta do último ferry).
Ouvi dizer que há apenas 1 habitante na Ilha, um pescador que lá vive há “30 anos”. Outro detalhe interessante é que esta praia está legalizada para a prática de naturismo. Curiosidades a parte, é um lugar lindo e vale a pena conhecer!
Boat Tours
Ótima opção para quem tem pouco tempo em Faro e quer conhecer várias praias em um único dia. Há também tours guiados pela Ria Formosa. Normalmente esses passeios podem ser todos agendados no hotel ou hostel que se está hospedado.
Onde ficar
Eu estive no conhecido e muito bem localizado Hotel Faro, situado na Baixa de Faro com vista para a marina e o Arco da Vila. Ao seu redor há ruelas com aquela atmosfera tradicional portuguesa de restaurantes e cafés com mesas ao ar livre. Além disso, o hotel possui a mais bela vista do pôr-do-sol de Faro, o Cosmopolitan Rooftop Bar  e Restaurante Ria Formosa , ambos de ótima qualidade que podem ser frequentados por não hóspedes também. Portanto, apreciar o sol se pondo no Hotel Faro ao disfrutar de um bom drink, um Rosé ou até mesmo um “cafézinho” é um privilégio que estará ao seu alcance! Prepare sua câmera, você não vai querer perder esse momento “sunset”
    Pessoalmente, devo adicionar que me senti muito bem vinda e bem tratada pela equipe do Hotel Faro. Do momento da reserva, a recepção e housekeeping, só vi boa educação e delicadeza! Fiquei encantada.
Quem me conhece sabe que tenho um estilo de vida saudável e mesmo viajando procuro não fugir da minha rotina de alimentação e treino. Pois bem, nisso este hotel também supriu muito as minhas necessidades. Há uma academia com diversos aparelhos de cardio, pesos e máquina para musculação.
O café da manhã é internacional nos estilos: Inglês (ovos, bacon, sausage e feijão), típico Português com pastéis de nata, Americano (panquecas, waffles e cereais) , Francês (croissant e omeletes) mas sem deixar de satisfazer os mais adeptos da alimentação “fit” como eu, com frutas, queijos leves, iogurtes e alimentos sem glúten e sem lactose. Sem mencionar a vista! OMG! Não há maneira melhor de começar o dia!
Hostels
No verão eu fiquei no Casa d’Alagoa, primeiro hostel aberto em Faro. É daqueles lugares que “bombam” no verão mas mantém suas atividades regularmente no inverno, quando o público vai de maioria turistas jovens para estudantes internacionais e viajantes diversos. O edifício é histórico e localizado no centro de Faro, disponibiliza acomodações privativas e partilhadas. Diariamente é servido um buffet de café da manhã (pães, frios, geléias, cereal, suco, café, leite e frutas), que está incluído na tarifa do quarto.
A recepção funciona 24 horas, é possível alugar bicicletas e agendar um bike tour entre outros passeios. Há serviço de lavandaria e um local para armazenar bagagens.
Está disponível uma cozinha totalmente equipada, entretanto, a maioria dos hóspedes preferem participar dos famosos jantares oferecidos pelo hostel ao invés de cozinhar. Os jantares são temáticos e servidos todas as noites, normalmente incluem entrada, prato principal, sobremesa e uma bebida. Há jantares com música ao vivo de bandas locais e o clima é sempre muito aconchegante e descontraído. Após o jantar, os hóspedes costumam se juntar para um warm-up antes de saírem para o Faro Pub Crawl (“tour” por bares da cidade) que rola de Terça a Sábado.
No verão há churrascos que acabam em festa todos os Sábados à noite. A qualidade da comida é de mudar completamente aquela concepção de “comida de hostel”. Dica: ao fazer o check-in já peça para estar na lista do jantar ou do “churras”, é satisfação garantida!
A cidade antiga de Faro fica a 3 minutos a pé e os hóspedes podem explorar as ruas e locais históricos dentro das muralhas da cidade. Os barcos ou ferries para as praias e ilhas da Ria Formosa estão há 5 minutos do hostel. A famosa Rua de Santo Antônio, está a menos de 1 minuto a pé do Casa d’Alagoa. Além da boa localização o diferencial do hostel está na atmosfera vibrante e ao mesmo tempo acolhedora. É daqueles hostels onde se faz amigos rapidamente!
Hostellicious
Parceiro do Casa d’Alagoa mas com uma proposta diferente o Hostellicious é um hostel novo que já impõe seu estilo! Grande (150 camas), com wall art espalhadas por todos os cantos, clean design, banheiros unisex e uma cozinha super moderna, este hostel tem uma atmosfera que eu chamaria de “fun and free”. A sensação que eu tenho é que se você quer interagir, as pessoas são muito amigáveis e animadas, mas se você que ter seu espaço, “ficar na sua”, o que não falta é espaço!
  O Hostellicious está muito bem localizado próximo a várias atrações como o Teatro Lethes, Igreja do Carmo e Capela dos Ossos, aproximadamente 600 metros da área histórica da cidade de Faro, a 3 minutos da zona mais agitada de bares e restaurantes e a menos de 5 minutos das estações de ônibus e trem. Logo em frente há um café, um dos mais antigos da cidade, onde você pode provar os famosos “pastéis de nata” junto aos locais que ali sempre estão. Ah, o correio (CTT) fica logo ao lado, então aproveite para mandar ou receber correspondências quando estiver hospedado(a) neste hostel. Ps: em algum momento das minhas viagens eu sempre preciso fazer algo nos correios hahaha.
Assim como o hostel citado anteriormente, a recepção também funciona 24 horas, é possível alugar bicicletas e agendar um bike tour entre outros passeios. Todas as noites (exceto Domingo e Segunda) rola um warm-up para o Faro Pub Crawl com drinking games como beer-pong com uma galera super animada!
Faro é uma bela cidade e com certeza há outros lugares que não citei neste post para não ficar ainda mais extenso, mas talvez futuramente eu traga mais idéias e até segredinhos dos locais. Se estiver pensando em vir a Portugal, anota aí: visitar Faro, no Algarve.
  Faro, Portugal – o que fazer e onde ficar Faro é a capital da região do Algarve, no sul de Portugal, com aproximadamente 65 mil habitantes.
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guiadeflorenca · 6 years
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No ano de 1442 o Papa Martino V concedeu a família Medici uma licença que permitia construir uma capela privativa, ou seja, fora de uma igreja. A capela está localizada no segundo andar do Palazzo Medici Riccardi. O protagonista principal do ciclo de fresco é o cortejo dos Reis Magos, tema muito caro para a familia Medici. #palazzomediciriccardi #palazzomedici #benozzogozzoli #capeladosreismagos #florenca #arteemflorenca #arte #reismagos #guiadefirenzeemportugues #guiadeflorenca #florenca (presso Palazzo Medici Riccardi) https://www.instagram.com/p/BqkmCVgFsL5/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1u4p70alxh35o
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acidicinfektion · 7 years
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Encontro no Cemitério [Autor: Héber Zalewska]
http://tinyurl.com/muqhc5v Já namoravam há cinco meses. Marcaram de dar um passeio no cemitério aquela noite. Ele com dezenove anos, ela com dezesseis. Se conheceram na boate chamada Senhora da Noite e depois disso não se desgrudavam mais. Os amigos vez ou outra reclamavam que se distanciavam de tudo, mas mesmo um namoro de góticos é relacionamento como qualquer outro. Quando ela desceu do ônibus, calça de couro justa, coturno, espartilho preto e vermelho, piercings reluzindo sob a luz dos postes, ele pensou que talvez já a amasse. Era linda, pálida, com os cabelos tingidos de preto arroxeado e grandes olhos castanho esverdeados. Ele era magro demais, com alguns sinais remanescentes da adolescência como marcas de espinha no rosto e no pescoço. Os cabelos cumpridos eram castanho escuros, e o pai vinha insistindo que cortasse porque precisava arranjar um emprego. Mas não naquela noite. Ali, naquele cemitério, seriam só Ed e Telma. Ele havia prometido a ela que não avançaria além do que devia, e ela havia fingido que acreditava, mas sabia que não era verdade. Novamente ele tentaria um algo a mais, e ela talvez deixasse. Dependia de quanto vinho tomassem. Entraram de mãos dadas no passeio principal do cemitério Santa Amelinda pouco antes de fecharem os portões. Era imenso, pegando quase um quarteirão todo, e os dois únicos zeladores da noite não amolavam ninguém. Um era muito velho e quase cego, o outro era um rapaz jovem de vinte e poucos anos que vez ou outra trombava com algum gótico ou algo do tipo, mas nada que dez pratas não resolvesse. Se esconderam atrás de um túmulo grande revestido de azulejos brancos até estar realmente escuro, então voltaram a caminhar por entre as lápides e jazigos. Conversavam em voz baixa, quase sussurrando, sobre coisas sem importância. Próximos a um imenso mausoléu com uma capela privativa anexada, ela o fez parar. Pegou seu rosto delicadamente e o fez olhar para ela. -Acho que quero hoje. -Quer o que, Telma? – Ela sorriu com malícia e ele se sentiu bobo por ter perguntado. – Ah! É sério? Você quer mesmo? Porque eu não quero apressar as coisas. -Você não quer? – Ela pareceu desapontada. -Claro que eu quero! – A afirmação estava tão carregada de empolgação que quase saiu como um grito. – Se você tiver certeza que quer, eu também quero. Ela o calou com um beijo e o puxou pela mão até a entrada da capeta. O cadeado na entrada era muito antigo e cheio de ferrugem, então cedeu com facilidade. Ela parecia saber disso, e ele ficou ainda mais excitado pensando que ela já vinha planejando. Lá dentro vaia apenas quatro pares de bancos de madeira maciça, um pequeno altar católico com várias velas apagadas e um grande crucifixo. As paredes eram revestidas de algo parecido com ardósia, o que deixava o ambiente ainda mais escuro. Ele pegou o isqueiro no bolço e acender algumas velas que ainda podia ser aproveitadas. Afastaram um pouco os bancos, ele tirou o sobretudo e cobriu o cão. Ela o colocou sentado, e começou a dançar sensualmente. Começaram a se beijar, e pouco antes do ápice, ela o afastou gentilmente. -Você sabe que é minha primeira vez, né? Prometa que vai ser gentil. -Eu vou ser o homem mais gentil do mundo, prometo. – E pouco depois de voltarem a se beijar, ele teve a impressão de ouvir as portas da capela se abrindo. Então, olhando para a entrada, viu três silhuetas se movendo. Tentou colocar Telma atrás de si, mas um quarto vulto saltou da escuridão e a puxou bruscamente pelo braço. Uma voz de mulher, levemente roca, preencheu o local. -Até que enfim conseguimos uma virgem. – A mulher se aproximou um pouco mais. Parecia ter por volta de quarenta e cinco anos, era morena, os cabelos escuros tingidos com tinta vermelha barata. Estava um pouco acima do peso e trajava um vestido negro e purpura. Nos dedos e pulsos tilintavam incontáveis anéis e pulseiras com pedras escuras cravejadas. No pescoço, pendurado em um longo colar, um pingente de pentagrama invertido brilhava sob a parca luz das velas. Telma chorava, tentando lutar contra a pessoa que a agarrava. -Moça, por favor! A gente só tava conversando. Não queremos encrenca. – Ed implorava, e aquilo pareceu deliciar a mulher diante dele, porque ela sorriu, então seu rosto com algumas rugas e levemente manchado era todo lábios negros e dentes com gengivas inflamadas. Ela gargalhou, e o som era parecido com o riso clássico de bruxas dos filmes antigos. -Para nossa sorte vocês realmente conversaram demais. Tem noção do quanto é difícil encontrar uma menina virgem de dezesseis anos hoje em dia? – E gargalhou novamente. Olhando melhor, viu que era um homem de rosto comum que segurava Telma. Ele tinha cabelos lisos, curtos e pretos, olhos provavelmente escuros e vestia camisa de seda negra e calça jeans escura. As outras silhuetas que ladeavam a mulher de meia idade ainda não eram totalmente identificáveis, mas pereciam ser um homem e uma mulher. -Pelo amor de deus, moça, deixa a gente ir. A gente jura que não conta nada pra ninguém. -Oh! Deus não está envolvido no que vai acontecer hoje. – A silhueta que ladeava a esquerda da mulher de meia idade avançou. Era um homem, vestido de forma semelhante ao que segurava Telma, mas extremamente gordo e muito alto, levemente calvo e com o rosto coberto por uma barba grossa. O homem gordo desferiu um soco com velocidade impressionante para o seu tamanho, que acertou Ed em cheio no nariz. Ele sentiu imediatamente o cheiro e a viscosidade do sangue escorrendo pelas narinas. Sentiu um tapa poderoso atingindo seu ouvido esquerdo, e um zumbido surgiu o deixando ainda mais desnorteado. Então eles o arrastaram, Ed pelos cabelos, cambaleante, Telma pelo braço, enquanto ela lutava e chorava. Em um momento ela tentou gritar, então o homem de rosto comum desferiu um gancho na boca do estomago e o ar pareceu faltar a ela por todo o percurso. Foram levados ao muro dos fundos do cemitério, onde uma área permanecia vazia de túmulos. No cão, havia um pentagrama repleto de velas vermelhas e negras.         Com uma taboa de madeira, o homem de rosto comum acertou a nuca de Telma e ela desfaleceu no mesmo instante. Ed foi amarrado com os pulsos para trás e nos tornozelos também, e jogado no muro, onde caiu sentado. O homem gordo desferiu mais dois ou três socos em seu rosto, então Ed não conseguia sequer tentar se levantar. Telma foi colocada no centro do pentagrama, e a mulher de meia idade, empunhando um livro de capa de couro muito velho, começou a recitar coisas que Ed não entendia. A outra mulher, loira porém ainda mais velha do que a de meia idade, trajando um vestido totalmente negro e com babados, sacou uma faca de lamina brilhante e empunhadura de ouro e cortou ambos os pulsos de Telma que continuava desmaiada, não esboçando reação nenhuma. Ed tentou reunir todas as suas forças para levantar, mas o homem gordo estava próximo e percebeu, dando um chute em seu joelho, que fez um som forte de osso quebrando seguido de dor aguda. Começou a chorar. Em sua mente, a namorada seria assassinada bem diante dos seus olhos e em seguida seria a vez dele. Maldito o dia que haviam escolhido para ter a primeira vez, pensou consigo mesmo. Dentre todas as palavras que a mulher de meia idade com o livro citava, só uma ele conseguia discernir. Parecia um nome, porque ela dizia como se o invocasse. Tevolo, ela repetia no final da maioria das frases. Então, uma pancada de vento bastante forte os atingiu, e a mulher fechou o livro, extasiada. Todos os agressores olhavam ao redor, como se esperassem pela chegada de alguém. Ed sentiu um forte odor de enxofre a sua direita. Com certo esforço, consegui virar o pescoço, e viu agachado próximo a ele uma criatura. Tinha a pelo do corpo inteiro grossa e enrugada como a de um sapo, mas de cor avermelhada e escura. No rosto, uma boca imensa repleta de dentes pontiagudos sorria de lábios negros, olhos amarelos e um par de curtos chifres negros na testa. Uma barba semelhante a uma barbicha caprina e escura descia pelo queixo quase até o peito, que também era coberto em algumas partes por pelos grossos e escuros. Os membros inferiores eram caprinos também, com pés de cascos fendidos e pernas grosas. Ed tentou dizer algo, mas a coisa diante dele levou um dedo imensamente longo a boca, sinalizando silencio. Depois tocou a cabeça, sinalizando que ele devia apenas pensar. -Tevolo? – Ed perguntou em pensamento. A criatura diante dele balançou a cabeça em sinal afirmativo. – Você vai nos matar? -Não, jovem mortal. Mas posso fazer algo por vocês. – Mesmo conversando em pensamento, ele podia ouvir a voz de Tevolo. Era algo como um sibilo de serpente, mas num tom grave e profundo. -Por favor, nos salve. – Enquanto pedia isso mentalmente, uma lágrima escorreu do rosto dele. -Por favor não. Mas podemos fazer um acordo. Você tem algo que eu quero e que aqueles imbecis não possuem. -Minha alma? -Uma alma pura. Siiiiiiim, eu, Tevolo, salvarei você e a sua jovem namorada de mortes cruéis e sôfregas. Em troca, sua alma será minha quando vier sua morte. -Eu... -Vamos lá, meu jovem. Você prefere morrer em sofrimento daqui há poucos instantes, depois de ver sua querida sangrar até o fim, e depois chafurdar no inferno? O que lhe ofereço é tempo. A grande maioria de vocês, humanos, tem descido de qualquer maneira. Talvez viva mais quarenta ou cinquenta anos. -Eu...eu aceito. – Ed era gótico, gostava de coisas sombrias e mórbidas, mas não estava pronto para morrer agora, muito menos assim. -Excelente! – Tevolo tocou nas cordas que prendiam as mãos de Ed, e elas se soltaram. Com um floreio de mão, surgiu um pergaminho. Ele o abriu, e tudo ali parecia rabisco. -É só para formalizar nosso acordo, e sua vida miserável e de sua garota estão asseguradas por mais algum tempo. Deixe-me ajuda-lo. – A criatura pegou uma das mãos de Ed, puxou seu polegar e com uma unha afiada como uma faca, fez um pequeno corte bem no meio do dedo, de onde sangue escuro brotou. – Pressione no canto inferior direto do papel. – Ed assim o fez, e como se entrasse em auto combustão, o papel se inflamou e sumiu no ar. Tevolo se levantou, preparou impulso e começou a correr na direção da mulher mais velha e loira. Ed pensou a princípio que ele iria a iria atacar, mas quando chegou a ela, a criatura saltou e os corpos se fundiram. O corpo da mulher se agitou em espasmos intensos e caiu. Os outros cultistas ficaram estáticos olhando para ela. Então depois de um espasmo ainda mais forte, ela abriu os olhos que agora eram alaranjados como o céu em um pôr do sol. A voz que surgiu dela era gutural e ecoou por todo o cemitério. Pronunciava palavras aleatórias em línguas mortas como latim e aramaico. Então, como se todos os ossos do corpo da mulher loira tivessem sido dobrados para o lado errado, ela se contorceu e saiu em disparada. Os outros cultistas começaram a perseguição. Ainda um pouco fraco, Ed conseguiu se levantar. A faca usada para cortar os pulsos de Telma ainda estava próxima a ela, no chão, e ela a usou para cortar pedaços de sua camisa e amarrar em volta das feridas dela. A moça começou a despertar, e Ed a ajudou a se levantar. Estranhamente, ela se reestabeleceu mais rapidamente do que ele pensava e em poucos segundos já conseguiam andar rapidamente. Evitaram as vias principais do cemitério, mas logo estavam correndo rumo ao port��o de saída. Correram através dele num último fôlego, e pararam no meio da rua para respirar. Então uma forte luz de faróis ofuscou ligeiramente sua visão. No último instante antes do impacto, Ed consegui ver que, sentado no banco do passageiro, ao lado de um motorista aparentemente sonolento, estava Tevolo. Foram atingidos em cheio e lançados há mais de dez metros de distância. Telma caindo sobre o pescoço e morrendo instantaneamente. Ed ainda agonizou por um tempo. Viu Tevolo se debruçar sobre ele. -Você disse que iria nos salvar. Disse que talvez eu vivesse quarenta ou cinquenta anos. – Fez um esforço imenso para conseguir falar. Sentia sangue invadindo os pulmões e dores incontroláveis por todo o corpo. Enquanto falava, babava ainda mais sangue. -E você acreditou em um diabo? – Tevolo gargalhou estridentemente. - Até daqui há pouco, rapaz.
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