#Caos Lúdico
Explore tagged Tumblr posts
Text
www.crazyrock.com.br
Amigos: Eis a edição 383 do programa: "Só Brasuca" pelas ondas sonoras da Webradio Crazy Rock, com a minha participação ao lado do seu idealizador e apresentador oficial, o professor Julio Cesar Souza. Falamos a respeito do trabalho dos seguintes artistas da atualidade: Power Blues, Esília, Caos Lúdico, Ébrio, Los 4 Caras, Crazyland, Nefeliband, Cracker Blues, Bartenders, Mulladhara,Teorias do Amor Moderno, Estado Imaginário, Tempo Rei, Stoned Water, Lamarquez e Prego de Pau. Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 25 a 31 de maio de 2024. Anote: Sábado, dia 25 - 14 horas Domingo, dia 26 - 20 horas Segunda-feira, dia 27 - 10 horas Terça-feira, dia 28 - 23 horas Quarta-feira, dia 29 - 18 horas Quinta-feira, dia 30 - 16 horas Sexta-feira, dia 31 - 12 horas
#Programa “Só Brasuca” da Webradio Crazy Rock#Webradio Crazy Rock#Rock Brasileiro#Luiz Domingues#Julio Cesar Souza#Power Blues#Esília#Caos Lúdico#Ébrio#Los 4 Caras#Crazyland#Nefeliband#Cracker Blues#Bartenders#Muladhara#Teorias do Amor Moderno#Estado Imaginário#Tempo Rei#Stoned Water#Lamarquez#Prego de Pau
0 notes
Text
[TRANS] Seungmin: El agente del caos
El día de la sesión fotográfica de la portada de la revista Rolling Stone UK, me di cuenta de que Kim Seungmin siempre estaba mirando, como un cachorrito curioso. Durante la foto grupal, cada vez que miré hacia él, mientras Hyunjin daba vueltas en su propio mucho y Bangchan estaba ocupado asegurándose de que sus patitos estuvieran todos en fila, Seungmin me observaba con curiosidad desde lejos, ladeando la cabeza con su nuevo corte de pelo de bellota con flequillo recto. El estilo le sienta bien, le da una estética más madura. Tiene más capas y más profundidad, como él.
Cuando nos sentamos para su entrevista en solitario, mira más de cerca los papeles que he extendido frente a mí, que enumeran las preguntas que le voy a hacer al resto del grupo, antes de retirarse cortésmente. Se disculpa por su inglés, aunque prácticamente lo habla con fluidez, con un suave acento americano, y a menudo me hace preguntas sobre mí. Su curiosidad e inteligencia, junto con su agudo ingenio y humor, siempre lo han convertido en un miembro intrigante de Stray Kids.
Es rápido para hacer bromas, especialmente con el resto del grupo. "Tengo curiosidad", dice en tono de broma cuando le preguntan quién es el más fácil de enfadar. "Últimamente me burlo mucho de Lee Know; no sé por qué… Es el objetivo más fácil, el más divertido. Es delicioso de probar". Hay un brillo travieso en sus ojos mientras dice esto.
Al igual que con Changbin y sus desafíos de baile grupales femeninos, el espíritu lúdico de Seungmin es innato y no lo activa cuando se trata de momentos virales en la redes sociales. "No bromeo conscientemente sabiendo que habrá videos, pero cuando aparecen, lo disfruto aún más", dice.
Por mucho que a Seungmin le guste hacer tonterías, en realidad es solo un lado de su personalidad.
Cuando le preguntan qué ha aprendido sobre sí mismo en su viaje con Stray Kids, dice: "¿Sobre mí? Esa es una pregunta difícil". Luego hace una pausa para reflexionar antes de decir: "Aprendí que tengo dos personalidades: para el grupo y luego para mis cosas individuales. Al principio, era muy tímido. Conoces el test de personalidad MBTI, ¿verdad? Era una persona 'I' [introvertido], pero día a día, a medida que pasar el tiempo, ambas personalidades se fusionan y disfruto pasar tiempo con los otros miembros".
Anteriormente, Rolling Stone UK se había referido en broma a Seungmin como el 'agente del caos' del grupo, pero al igual que Lee Know, en el fondo, está mucho más predispuesto al orden. "Tengo más tendencia a ser más organizado, pero he pasado bastantes años con los miembros, así que me he acostumbrado al caos. Me gusta prosperar dentro del entorno caótico y simplemente bromear y divertirme. No es un desafío para mí".
"Todos los días, incluso si estoy muy cansado después de la loca agenda, reservo un tiempo para mi a diario antes de irme a dormir. Me ayuda a organizar cada pensamiento, lo que he hecho y lo que he aprendido ese día. Intento organizar todo, mis sentimientos y lo que he aprendido".
El llamado del hogar, al igual que para los otros miembros, siempre está ahí. Han ha comentado sobre el anhelo de su compañero de grupo por una comida decente de su país: "Algo que me parece lindo simplemente es presenciar cómo Seungmin siempre añora la comida coreana, especialmente cuando viaja y no hay mucha por ahí. La forma en que la anhela, la espera, la forma en que se la pide al personal es divertida".
Seungmin respalda la observación de Han. "Extraño la cálida energía y la buena comida coreana", dice, antes de enumerar como su comida favorita es el estofado de kimchi y el arroz.
Parte de VOCALRACHA, junto con I.N, Seungmin tiene una mezcla sonora de tonos vocales suaves y flotantes y notas altas potentes que definen el sonido de Stray Kids. Al igual que los otros miembros del grupo, no se conforma con ser una triple amenaza, también está aprendiendo a tocar la guitarra. Es modesto sobre su progreso, aunque Felix ya ha respaldado sus habilidades. No cree que esté listo para tocar la guitarra en una canción o en el escenario.
"Algún día lo haré, pero todavía estoy practicando", dice.
¿Qué canción le gustaría interpretar? "¿Cuál sería más fácil?", se ríe. Propongo algo emotivo. "Ahhh, eso es difícil. Quizás 'Stars and Raindrops' de Seungmin", y me lanza una sonrisa encantadora y brillante incapaz de resistirse a una última risita antes de despedirse.
2 notes
·
View notes
Text
𝐀𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐚 𝐁𝐚𝐝 𝐁𝐥𝐨𝐨𝐝
Afinal o tema do ano deu errado?
2023, Ecclestone’s Theme. Não foi como eu imaginei e nem suas rotas.
Esse ano eu errei em achar que sabia quem eu era. Não sou nada do que imaginei. Porém gostei muito de quem vi que sou, talvez eu não seja e nem serei compreendido, mas já aceitei. Existe eu e um mundo, e existe eu e o mundo. E existe apenas eu e o mundo.
Tipo, esse ano eu vi que não sou de amar apenas um e ter sentimentos reais. Eu sou uma inconstância, sempre indo atrás do caos e do desconhecido, pessoas são portas para histórias, pra fascínios, pra admirar, e não pra ficar. Talvez, pois, me julgo imperfeito pra todos, e também meu mundo é grande pra parar agora sem ter ido atrás de tudo.
Não que me coloco como o culpado de tudo, longe disso. Só quero ir mais longe.
Acabei de derrubar um mundo na minha cabeça com regras que fui obrigado a viver, obrigado a respeitar, obrigado a seguir, e não sou nada disso e nem quero ser.
Mas o que aprendi esse ano? O que Ecclestone’s me ensinou?
Que sim, não sou monogâmico, e uma pessoa me quer como seu único. Ou eu vou lidar com isso, ou eu posso mostrar como eu vejo o meu mundo e ele vai escolher o melhor pra você. Se fica ou se vai.
Eu vou sempre estar mudando, de lugar, de opinião, de pessoa, de vivência, não consigo ser uma mesma pessoa por um tempo, e que bom que não sou assim, acabo que quando estou sozinho, estou tão imerso que não sinto mais uma solidão como senti até 11 meses atrás.
Pessoas são importantes, mas como pessoas. É legal ter elas por perto, como uma admiração, mas não como algo pra você, comigo uma hora não vai mais ir lado a lado e vai colidir, então é legal admirar de longe. Amar e apreciar nas memórias, pois lá vai ser sempre lúdico e claro.
Ano que vem começa o “Nômade” tema do próximo ano, pois um único lugar não me preenche mais, não tenho uma casa, um lar, um lugar. Existe um imenso lá fora, e eu quero ir ver.
Talvez esse foi a pessoa que eu reprimi a vida toda, um cara poli-amor, nômade, e que tem sede de ver cada lugar do mundo fora da óptica que cresceu vendo. Talvez esse seja o Pedro Lelis de verdade, ano que vem veremos, já que corre um risco enorme de eu fugir do país no meio do ano sem avisar ninguém e só voltar pra casa 8 meses depois.
#gay#gay adolescente#gay boy#gay teen#gay historia#querido diario#diario#dia a dia#gay story#lgbt#lgbt history#dear diary#querido diário
3 notes
·
View notes
Text
eu adoro viver no lado lúdico das coisas, o lado inventado. das mil rosas roubadas que Cazuza cantava. matando um dragão por dia, subindo na torre mais alta do castelo. eu sonho com você, eu crio uma vida diferente, eu viajo por diversos pensamentos aleatórios de cenários diferentes em que conheço seus pais, sua irmã. mudamos de estado juntos, temos um menino lindo e vivemos felizes para sempre. no outro dia o despertador toca as 07h15 e eu volto para a vida real, vez ou outra minha mente flutua novamente para esse mundo lúdico. é lindo te ter nos sonhos, guardadinho nos meus pensamentos e as coisas se encaminhando do jeito que eu gosto, mas deixa eu te contar um segredo: te ter na realidade é muito melhor. você, carne e osso, com suas qualidades e defeitos, me ensinando uma lição e pedindo calma, paciência e compreensão. nunca fui calma e nunca aceitei as coisas no ritmo dos outros, mas o seu é o único que eu quero seguir. como Ret disse: dançando com o caos, namorando com a PAZ e a paz é você que chega no meio dos meus surtos e dia a dia cheio de ansiedade e vai me levando pra um lado mais preguiçoso e cheio de manha, cheio de beijinhos gostosos e olho no olho, dono de uma malicia deliciosa e dos olhos mais lindos que já vi. te conhecer de verdade é muito melhor do que as idealizações e achismos que minha cabeça criou sobre você. você é muito melhor que em sonhos, você é muito melhor do que qualquer texto vagabundo escrito no final da noite poderia te descrever. quero morar na luz desses olhos castanhos e sonhar com uma realidade diferente criada juntamente com você. no nosso mundinho e no nosso infinito.
1 note
·
View note
Text
Esse foi o assunto da terapia de hoje. Percebi o quanto está enraizado em mim performar pra agradar e proteger as pessoas ao meu redor. Eu me contento com o pouco, eu me acomodo, me faço caber naquilo mesmo que me incomode. Eu finjo estar tudo bem, sou boa em seguir as regras e fazer aquilo que me é dado como o que tem que ser feito. Preciso ser uma boa esposa? Então é assim que sigo. Consigo fazer tudo que é necessário sem demonstrar todo o caos que há em mim. Mas a vida é mais que isso, tem que ser. Todavia é difícil sair desse padrão quando ele me foi impregnado a tanto tempo. Eu me adaptei a viver assim, foi a forma prática que minha mente encontrou de suportar tudo de ruim que já passei. Além do problema em si, tem o fato de que vai chegar uma hora em que eu não vou suportar todo esse peso. Preciso encontrar meios de interromper essa prática e ter liberdade de viver uma vida sem máscaras, sem criar um personagem.
Você me conheceu sem máscaras. Ali era realmente eu. Claro que havia o lúdico, aquilo que a paixão nos causa que faz acentuar as partes boas. Mas não escondi quem eu era, o que eu sentia e o que eu queria. Acho que isso foi uma das coisas que me fizeram querer tanto você. Eu podia ser eu mesma, com meus defeitos, minhas inseguranças, meus desejos. Você me queria por completo e eu também te queria por inteiro. Algumas pessoas me conheceram de fato. E essas são as que mais sinto falta. Como faz bem a gente poder ser como realmente é. Desde que me mudei, ainda não houve um dia em que pude sentir essa liberdade. Com todos que tive contato aqui fui um personagem, a que está lidando bem com a mudança, a que tem várias perspectivas sobre o futuro, a que é forte pra lidar com tudo isso. Mas nenhuma dessas características falam sobre quem realmente sou nesse momento. Mascarar tudo isso é algo que faço de forma automática, mas que não deixa de gerar um fardo. Haja terapia! Talvez um dia eu me liberte de mim mesma.
“Que menina confusa, ela sorri por fora e chora por dentro.”
— Gabriel Sander. (via autorias)
52K notes
·
View notes
Text
Acordei de forma cronometrada as 05:45h, levantei sem sentir as pernas. Parecia que havia acabado de dormir. Uma sensação me tomou, um misto de agradecimento por mais um dia, com uma revolta por não poder descansar até o momento que meu corpo desejasse.
E dessa forma, tomada por sentimentos conturbados, comecei o dia.
Sinto que me falta paciência e animosidade com os pequenos, mas tenho fé que me entenderão lá na frente. Afinal não é fácil ser responsável por outras vidas. Ser mãe ou pai, seja talvez a tarefa mais desafiadora do mundo. Você tem que ser bom exemplo, base, provedor, educador e ainda assim ter momentos lúdicos de brincadeiras e bom humor. E diferente do seu trabalho, se falhar, coisas horríveis podem acontecer. Não existe demissão, mas feridas podem ser criadas e nunca mais cicatrizadas. É muita responsabilidade.
E no meio de todas essas reflexões, o café, a mamadeira, os sanduíches e as lancheiras ficaram prontas. Ufa, a primeira fase foi concluída.
E enquanto olhava pela janela, o carro se afastando com as crianças dentro, percebi o quão abusivo é esse relacionamento. Não existe o terror que parte do outro, mas sua própria consciência faz isso de forma majestosa. Ou seja, eu me puno diariamente por aquilo que nem sei se está certo ou errado, e me cobro pelo fracasso que julgo que terão, já que não consigo suprir todas as demandas com excelência. Isso é muito injusto e desgastante. Diferente de um relacionamento conjugal, não existe ruptura, pois o outro lado sou eu. Sei que existem terapias e tratamentos, mas nada me faz crer que essas dúvidas serão dissipadas. Posso parecer cética, mas não vejo nenhuma porta de saída para esse relacionamento tóxico/ abusivo.
E depois de tomar um fôlego, a vida segue. Degustei o café da manhã, de forma muito modesta, sem aquelas mesas lindas que vejo por aí. Muitas vezes a bisnaguinha com café, vai ser a principal refeição do meu dia, então preciso aproveitar. Nesse momento, me senti quase que cometendo um crime. Comi, com o celular ligado, assistindo futilidades, e torcendo para que ninguém me visse. Já que esse tipo de comportamento é deplorável, e sempre faço sermões memoráveis, afirmando que a mesa é sagrada, que temos que socializar e por aí adiante. Ou seja, nem eu, sou capaz de seguir minhas instruções, como posso acreditar que aquelas pequenas criaturas serão. Tenho quase 40 anos, e sei como dominar meus sentimentos e não explodir em choro ou fúria com as pessoas, e mesmo assim não consigo reprimir meu desejo naquele momento. Como posso exigir tanto de crianças que não sabem nem sequer esconder quando acham alguém feio.
Então o tempo passou, e corri. Pois, é sempre assim. Falta tempo, sobram funções, e o relógio cobra.
Entrei no carro, e novas reflexões de iniciam. Será que tudo isso vale a pena. Estou cansada, não com fome, mas sedenta por uma refeição de qualidade, cheia de conflitos e mesmo assim preciso trabalhar. Queria ter o poder de escolher ir, mas infelizmente não tenho. E se trabalhando tanto, já falta dinheiro, imagine se eu simplesmente resolver me priorizar. Será o caos.
Agradeço novamente por ter um carro, e pelo ar-condicionado. É como se sofresse de bipolaridade. Enquanto uma parte agradece, a outra reclama e pede por justiça. E enquanto isso, dirijo, afinal de contas o relógio grita.
Nesse momento um veículo entra na minha frente. Não posso dizer que me causou riscos, mas foi no mínimo mal educado. E no instante seguinte, tudo desmorona. A impressão que tenho é que o peito vai explodir, o ar fica quente, e enquanto desce para os pulmões sinto até certa ardência. Os olhos parecem marejados, mas não estão, eles queimam. E meu único desejo é agredir aquele cidadão. Minha mente cria um texto cruel e mal educado, cenários de um acidente proposital, e posso imaginar seu rosto, enquanto profiro diversas ofensas. Sinto uma necessidade quase fisiológica de externar tudo aquilo de ruim que ele me fez. Meu coração está acelerado e o choro está parado na garganta, preciso liberar essas lágrimas e berrar. O ser humano consegue externar sua dor de forma tão desenvergonhada em poucos momentos na vida, mas esse era um deles. Gostaria de gritar ao mundo, e vomitar tudo aquele que estava sentindo.
Então, o pior aconteceu.
Respirei, percebi que o motorista nem sequer tinha me notado, e me senti ainda mais exausta. Como cidadã não posso fazer nada daquilo que minha mente projetou. Ele levou vantagem sobre os outros carros, e provavelmente sentiu prazer por isso, experimentou algo bom durante aqueles segundos. E eu, que estava andando de forma correta, tive uma experiência horrorosa. Envenenei meu corpo com substâncias geradas pelo stress, e nem sequer pude parar, pois como já sabia, o relógio não para.
O cabelo antes escovado, estava bagunçado, o rosto vermelho, a roupa suada, o cheiro fresco de banho já não mais existia, a boca tinha um gosto ruim e as mãos formigavam.
Depois desse momento, percebi o quão a vida é injusta, e como sou incapaz diante dela.
O saldo final foi: o motorista ruim venceu, o relógio foi respeitado e eu me sinto suja, usada, explorada, revoltada e ainda preciso trabalhar.
Agora são 08:52h.
0 notes
Text
🎮 ¡Sé el arquitecto de universos lúdicos! 🕹️ Desarrollar y gestionar videojuegos es una odisea épica que nos embarca hacia una dimensión donde la creatividad y la estrategia son la clave del éxito. 🚀 No se trata solo de escribir códigos o diseñar personajes carismáticos; es una danza entre lo imaginativo y lo técnico, un duelo entre el arte y la ciencia. - **💡 Inspira antes de expirar:** Antes de codear, debemos soñar. Un buen videojuego nace de una idea que prende chispas. Pero, ¿cómo se materializa un sueño pixelado? ¡Con una visión clara y una chispa de locura! Eso es lo que te mantiene despierto en las noches, lo que mantiene a tu equipo despierto en las noches, y definitivamente, lo que mantendrá a tus jugadores viviendo y respirando tu creación. - **🛠️ Herramientas y Talento:** No hay juego sin su hacha. Pero no hablo de romper rocas, sino de la selección de motores de juegos, plataformas y talentos que transformarán la visión en una realidad interactiva. Unity, Unreal, ¿Scratch? Bueno, cada maestro tiene su libro, ¡y cada juego su motor perfecto! - **🎨 Arte, ¿para qué te quiero?:** El arte de un juego es más que belleza visual; es como su alma. Diseño de niveles, animación, ilustración... es como pintar un cuadro que luego cobra vida, salta de la pared y te pide que juegues con él. ¡Dale pinceladas de originalidad a tu juego! - **🎼 El ritmo del éxito:** Y no olvidemos la banda sonora, ¿qué sería de nuestro viaje sin una buena dosis de notas que marquen el ritmo de la aventura? Música y efectos sonoros son los latidos de nuestro mundo digital. - **📈 Gestionar es avanzar:** Como buen pionero, conoces la importancia de la gestión. Cronogramas, presupuestos, marketing, ¡uff! Pero tranquilo, incluso el caos tiene un orden. La gestión de un proyecto es el mapa del tesoro que nos lleva al lanzamiento y éxito de nuestro juego. - **💬 La voz de los jugadores:** Y al final, ¿quién juzga nuestra obra? Los jugadores. Escuchar su feedback es como encontrar manantiales en el desierto. Sus comentarios y críticas son el elixir que nos da vida y mejora nuestro juego. ¡Presta atención a tus jugadores! 📣 ¡Comparte en los comentarios tus experiencias en el desarrollo y gestión de videojuegos! ¿Cuál es tu fase favorita? ¿Qué retos has enfrentado? ¡Ésta es una zona de bonus donde tus anécdotas construyen la partida perfecta! Y si conoces a algún ludópata del desarrollo o a un game master de la gestión, ¡etiquétales! Vamos a amplificar la conversación. 🎤🎮 #DesarrolloDeVideojuegos #GestiónDeProyectos #Creatividad #Tecnología #GamersDeCorazón #InnovaciónDigital #Juegos #ArteYCiencia en el #Gaming #EstrategiasLúdicas
0 notes
Link
0 notes
Text
Discos que são Narrativa
Discos que são Narrativas
.Ziggy Stardust - David Bowie (1972)
Five Years (2012 Remaster)
David Bowie com uma discografia com mais de dez discos, tocou gravou e compôs Lazarus no seu próprio leito de morte, mas poucos discos de Bowie contam uma história completa quanto às viagens urbanas no alienígena Ziggy Stardust representando os temas urbanos de cada faixa do disco. Ziggy o alienígena que toca guitarra, caminhar pelos becos urbanos e figura os temas mais profundos dos anos 70, como as várias formas de amor, a música, a tristeza e os suicídios do rock’n’roll, tal como a verdade das revoluções hippies, dos votos femininos e dos amores espaciais. Se colocando como o próprio reptiliano, lagarto, space invader que representa um et de guitarra na urbanidade do rock setentista.
Tommy - The Who (1969)
A1. Overture - The Who [Vinyl Rip] ℗ 1969
Tommy ilustra o gênero musical chamado ópera rock, um disco que é trilha sonora e história completa sendo realmente a trilha de filme homônimo, mistura histórias de fim de guerras com o nascimento de um menino especial chamado Tommy, que é considerado doente, depois um messias hippie, mas apenas um garoto circundado de visões da época, expondo os problemas e alegrias do mundo hippie sobre drogas, representando a emblemática interpretação e canto de Tina Turner sobre a gypsy queen e o ácido, lúdico e crítico sobre temas da época, também os retiros espirituais e delírios em busca de um messias da paz e amor.
A Night at the Opera - Queen (1975)
Queen - A Night At The Opera 1975 (Full Album)
Sendo uma gigantesca obra e quase aula de arranjo do rock, ao analisar como as gravações eram feitas nos anos 70, A Night at the Opera figura a experiência de se ser plateia e espetáculo, de ser um jovem sonhador visitando um teatro de ópera e quase implorando ao pai, à mãe, ao universo para se poder se um artista nas letras icônicas de Freddy Mercury, mas também todas as suas revoltas direcionadas aos negócios da música e do mundo e a sociedade sem nunca se colocar no armário sobre sexualidade.
Zabriskie Point - Pink Floyd (1970)
Pink Floyd- Heart Beat, Pig Meat
Trilha sonora de filme homônimo, Zabriskie Pint é uma viagem às areias dos Estados Unidos, à experiência de ser impactado pelas cens de explosão, de transes psicodélicos, o caos e a ordem em desordem astral figurando uma viagem psicodélica, um sexo rolando areias e caminhos flutuantes entre o México e Nova York, o cacto e seus mistérios e a polícia e a sociedade estudantil dos anos 70.
0 notes
Text
MÄRS em: sede de criar que não para
MÄRS é artista e DJ do Rio Grande Do Sul, que desde 2021 vem criando melodias etéreas a partir de poesias bastante intimistas e reveladoras. Seu primeiro EP ‘Arcano16’ traz 6 canções criadas antes de sua chegada a São Paulo e posterior retorno ao Sul. Ela prepara o lançamento do seu primeiro álbum ‘Azul’, depois de 3 anos cozinhando sentimentos profundos. O clipe de AMASIO abre os caminhos para essa jornada de transformação.
por Flecha Kabal
Märs, como você está depois de 3 anos trabalhando na mesma obra? Você acredita que mudou alguma substância do que você faz agora pra quando começou?
Definitivamente! quando comecei o projeto na verdade seria uma "mixtape" queria experimentar sem ter a pressão de um album concreto e definitivo... ainda em "Arcano16" eu não sabia muito para onde ir, estava explorando minha voz e as facetas sonoras possíveis que eu conseguia naquela época mas eu era muito nova (e assinava um nome ridículo) por não ter dissolvido isso tanto com outras pessoas acabo vendo como um experimento aquelas músicas! Após o EP, me mudei para São Paulo e entrei em um bloqueio criativo... então decidi ficar isolada em uma praia próxima a minha cidade natal para tentar ver o que fluiria em escrita & sonoramente... nesse trajeto conheci os produtores Laionel Pereira que assina como D.U.C.K em suas músicas e Rafael Duarte conhecido como MD Beats, ambos donos do Selo/Gravadora MRecords. Acredito que ali eu me dissolvi e saí do bloqueio criativo e de fato dei início ao álbum, sinto que minha voz amadureceu, minha forma de criar mudou e também minha sonoridade se mostrou plural, que me resultou a uma identidade e universo apenas meu.
Capa de 1AM É evidente que houve uma evolução na sua escrita. Dá pra ver que a cena do hip-hop influenciou bastante no seu flow. Como você escreve?
D.U.C.K e MD me ensinaram muitas coisas, principalmente que o Hip-Hop vem do underground antes de sonoridade, eu não me considero MC (Mestre de Cerimônia) mas acho que teve muita influência estar próxima criando ao lado de duas pessoas que trabalham dentro desse cenário a mais tempo que existo; em "Querubim" meu primeiro single lançado já era evidente o quanto o R&B/neo-soul estava presente em mim de forma inconsciente mas perceptível. Minha forma de compor é bastante fluída... alguns dias não tanto... demorei a perder a timidez durante o processo do álbum e compor na frente dos meus produtores. Normalmente eu gosto do meu momento de solitude, de criar melodias cantarolando versos na mente enquanto me capto sozinha com diversos presets esquisitos que eu amo; após isso levo uma demo ao estúdio e trabalhamos nisso, mas raramente "sento para escrever". As coisas meio que vêm em um fluxo de pensamento estranho mesmo... sou muito falante então dias que estou mais quieta normalmente gravo algo, estou sempre gravando coisas em freestyle e typebeats da internet... algumas viram meus bebês que nem tenho coragem de deixá-los crescer. Outras são extremamente terríveis.
Como você enxerga a ‘representatividade’ na música? I mean, essa coisa de ser esperado que falemos sempre das nossas mazelas pelo o que somos?
Tenho questões com a pauta "Representatividade"... não acho que represento todes que me escutem, somos diversas, mas acredito que o que compartilho talvez possa o tocar de alguma forma mesmo não vindo de onde eu vim, minhas verdades não são absolutas.. seria um pesadelo ter que representar diversos corpos com vivências tão diferentes.
Take do clipe de 'AMASIO' dirigido por CÉOS Studios Por que ‘Azul’?
Essa é a pergunta que mais me fazem e acredito que seja a mais complexa... Azul em minha mente é algo tão lúdico... pode ser a melancolia, pode ser Azul intenso ou Azul mais leve, me remete ao mar também que é algo afetivo mas também pode ser turbulento! tentando concretizar e ser mais objetiva - posso dizer que é um universo que representa desde minha vulnerabilidade ao meu caos. Muitos artistas se mudam pra São Paulo em busca de um espaço. Qual o contraste entre o Sul, de onde você veio, com as possibilidades da capital cultural do país? Honestamente... Essa é a primeira vez que falo sobre minha mudança para São Paulo publicamente e não em stories e posts misteriosos no instagram (lol) quando me mudei a primeira vez eu era muito nova (e burra); no primeiro momento que me senti engolida pela selva de pedra, eu decidi ir pra praia próximo minha cidade natal escrever esse álbum. Agora, retornando 4 anos depois, vejo que meu fascínio por São Paulo nunca veio do lugar de me mudar> viralizar> ficar rica e construir um império, até porquê, por mais que essa maldita e fascinante cidade cinza carregue oportunidades maravilhosas, ela também pode lhe amaldiçoar e lhe engolir! Lembro de chegar com 20 aninhos nesse lugar com "Freguês da Meia-Noite" de Criolo do álbum "Nó na Orelha" de 2012 em meus fones de ouvido enquanto garimpava em um brechó em frente ao Mercado das Flores até perceber que ele compôs sobre esperar alguém a meia-noite em frente a um restaurante francês que há ali ao lado... como em meio ao caos da rotina paulista, você consegue criar beleza nesse ritmo tão caótico em que todos nós somos atravessados em diversos momentos e situações? acho isso fascinante, me inspira bastante. Escrevi muito tempo de lugares lúdicos da minha cabeça, vivi e cresci em lugares com muita natureza e normalmente calmos mas gosto do desafio de criar em um lugar completamente diferente da minha "zona de conforto". Na verdade não tenho uma... por isso acabei aqui, aparentemente cercada de mentes de titânio também fascinadas pela vida através da arte.
Você separa a DJ WAKAME da MÄRS cantora? Qual a diferença desses universos e como eles conversam na formação da artista que você é?
DJ WAKAME vem de um lugar eletrônico e frenético; esse nome veio quando quis dividir MARRRS tocando vs cantando. Acho que são tipo aqueles casais opostos, mas que dão certo? Sou agitada tocando e me sinto como algas marinhas, gosto do ápice da noite onde todos tão eufóricos e em ecstasy e cantando. Definitivamente sou bastante melódica, acho que existem costuras desses universos... nunca se sabe... talvez um dia você me veja cantando em cima de um Dj Set meu.
AMASIO é uma canção sobre ser amante, nas suas próprias palavras. Fale mais sobre ela. AMASIO na verdade veio de uma demo chamada "Nós 2" que mostrei ao Rafael (MD BEATS) mas eu sabia que ele iria descartar a ideia e que queria algo do zero comigo, foi nosso primeiro trabalho juntos dentro do álbum no qual trabalhei com mais 6/7 produtores... AMASIO foi escrita em uma madrugada de Dezembro de 2022! era uma época completamente diferente do que vivo hoje, desde os pronomes ou até o fato de eu beber muito vinho a noite pra compor. Em um domingo comecei a escrever ela, mostrei uma demo na mesma madrugada para o Rafael e na Segunda-Feira já fui para o estúdio, ela vem de um lugar de "ok eu entendi como isso funciona, as coisas são assim" eu já a toquei para quem escrevi sobre e rendeu diversas trocas incríveis... fala de memória, de contrastes e também de feridas que existem dentro de relações.
Capa de 'AMASIO' por Carlos Augusto Roveré & Gustavo Ferreira ‘Futuro’, o lead-single do álbum, ganhou meu coração. Sinto uma Marrrs positiva, olhando pra frente. Podemos esperar mais disso no álbum? Fale sobre o que espera do seu futuro.
Eu a amo, foi uma das que mais me surpreendeu no final! "Futuro" fala sobre querer desvendar as bravuras da vida... há uma faixa chamada "NINHO" e também tem uma faixa nova que decidi adicionar dentro do álbum que é uma faixa-título que se chama "AZUL" que dá um gostinho desse lugar de escrita sobre se libertar e a sede pela vida, confesso que "NINHO" produzida pelo Alã e o Swamp é uma das minhas favoritas e que estou mais ansiosa para vocês escutarem! Falando sobre futuro... tento não pensar em algo concreto mas sempre pensar em continuar colocando minha alma no que faço até a última gota sendo fiel a mim e aos meus e as minhas. Minha sede de criar não para, não consigo ficar quieta ou me encaixotar em algo! Quero cada vez mais diluir o oceano que existe em mim e de onde nasci... Fazer de AZUL não um lugar só meu mas onde todos possam visitar sem medo e sentir de diversas formas.
Capa de 'Futuro' por Andrea Mikyska Como é performar canções tão pessoais ao vivo?
Admito que as vezes odeio... tive muito medo do ao vivo até entender um pouco como funciona a dinâmica de levar minha identidade e meu som para um palco, o que preciso etc... se você quer me ver cantando com microfone puro ok/limpo pegamos um teclado e faço um acústico mas atualmente quero levar uma atmosfera ao vivo, usar synths, pedais e distorções para o público trazendo uma experiência quase como um sonho lúcido sabe? Também durante a criação das novas músicas aprendi a ter um tato melhor e mais maduro! Estou perdendo o medo, aos poucos acho que chegamos lá.
INDICAÇÕES DA ARTISTA:
- Música: 'Fellow Introverts' de ERRIBEGÉ - Banda: Slowdive - Ir ao parque e assistir videos de tarot nas horas vagas
ENCONTRE: instagram spotify
0 notes
Text
Diaz, S. (2014). Arte y pensamiento en Gilles Deleuze. Una experiencia lúdico-estética más allá de la interpretación. Fedro, Revista de Estética y Teoría de las Artes, (13).
Artículo
Un trabajo que pretende establecer el potencial creativo que otorga el arte como un modo de pensamiento en la filosofía de Gilles Deleuze. La forma de expresión no representacional sino intensiva que produce el arte se presenta como una actividad del pensamiento que excede las maneras de interpretación basadas en el juicio estético. En este sentido, se propone que el arte es una experiencia lúdico-estética en tanto que permite una composición del caos sin perder las fuerzas creativas del mismo.
0 notes
Text
Sou quase. E isso, hoje, não me tira a paz. Talvez seja porque eu não a tenho. Apenas me acostumei com o caos e a imprevisibilidade dos meus dias. Aliás, dos dias. Não sou única, tampouco especial. Pelo menos num contexto geral. Mas, voltando ao lado lúdico que atribuo ao advérbio quase, explico melhor, por fontes externas:
"Porque saber que de então em diante se vai passar a representar um papel é uma surpresa amedrontadora. É a liberdade horrível de não ser. E a hora da escolha."
Ou seja, me resguardo, por sabedoria (ou quem sabe covardia), de estar na metade do fim. Saber o final é escolher. E isso não é vida.
Qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?
Essa correlação entre liberdade e felicidade me mantém.
0 notes
Text
HALLOWEEN: LA OPORTUNIDAD PERFECTA PARA EMPRENDER UNA OPERACIÓN LÚDICA, VITAL, QUE HAGA CAER LAS BARRERAS QUE MANTIENEN CONTENIDA NUESTRA VERDADERA NATURALEZA
Por Halloween podríamos disfrazarnos a la antigua, con atuendos hermosos y tétricos, y abandonarnos a la perpetración de atentados públicos. Perpetrar actos delictivos, generar disturbio, introducir el caos en la ciudad. Las máscaras nos ocultarán de los demás en el misterio. En esos instantes de fuegos artificiales no seremos nosotros los partícipes, sino aquellos personajes a los que representamos: nos trasmutaremos, seremos médiums, poetas poseídos por otros seres que buscan nacer y obrar a través de nosotros, vehículos de la fantasía, recipientes vacíos atravesados por multitud de fuerzas ajenas, seremos el viento que transporta perfumes por el aire hacia lejanas tierras. Se abrirá un portal mágico más allá del mundo ordinario, más allá del tiempo y del espacio, un portal a través del cual retornaremos a cuando éramos niños y dedicábamos la vida a jugar. Operar será un acto lúdico de sabotaje. No existirán límites para la imaginación plasmada en los actos desde la vitalidad. La audacia será nuestro monumento, y la irresponsabilidad y la ausencia de respeto serán el material de nuestras alas y proezas. A las 12 de la noche se abrirá en medio del vacío un umbral donde lo real y lo irreal se compenetran, donde lo palpable y lo impalpable se cohabitan, donde lo imposible es posible y donde todas las dimensiones convergen en el centro del Infinito. Las reglas no existen para el que juega, el que juega inventa las reglas… ¡no es así! Las reglas se inventan solas, a sí mismas, a medida que el juego se desenlaza, y el que juega no puede ya controlarlas, solo le queda sujetarse a ellas si desea continuar jugando. Cae en un tablero cuyas reglas desconoce y que descubre a medida que juega con los ojos cerrados, cruzando los dedos, danzando al borde de los acantilados. Tira los dados al azar. El azar conoce todos sus secretos. Saber vivir es estar dispuesto a emprender aventuras y a tomar riesgos, es saber apostar en grande.
¿Nunca te has tirado la pera al colegio?
¿Nunca has colocado un reloj bajo un martillo y lo has aplastado con él hasta romperlo?
¿Nunca has tomado una hoja de esquemas y la has lanzado a las llamas del fuego?
¿Nunca has saltado el cerco que dividía una vecindad de otra?
¿Nunca has saltado desde el techo de tu casa al de las casas vecinas y has descendido hasta el jardín de una de ellas y te has introducido en el interior desconocido de la casa para investigar lo improbable en indicios extraños?
¿Nunca has reprobado un examen final adrede por dedicarte a dibujar monstruos sobre el papel en lugar de responder a las preguntas aun cuando conocías todas las respuestas?
¿Nunca te has deslizado por un pasamano y nunca te has lanzado con una colchoneta al jardín desde un segundo piso?
¿Nunca has renunciado a un trabajo seguro y excelente por darte el mero gusto de vivir unos instantes en la incertidumbre y percatarte de que la muerte es una ilusa?
¿Nunca has comido en un lujoso restaurant sin tener un centavo con que pagar la cuenta solo para ver qué ocurre?
¿Nunca has extraviado adrede tu celular y te has negado a recibir otro para ver si se cumple la predicción de muchos de que será el fin del mundo?
El secreto consiste en comprender que lo que nos aseguran que será el fin del mundo, no es el fin del mundo, y que es, más bien, motivo de risas.
Conectarse con Dios es retornar a la infancia, abrir los ojos grandes, abrir las manos en medio del vacío, en medio de un huracán que te arrastra, y sin aferrarte a nada. Lo único que conduce a lo Supremo es la risa, es ser un viajero que el viento arrastra por las rocas y por los aires, es jugar, es amar lo mundano sin estar sujeto a nada. Cerrar las puertas a lo mundano es estar sujeto, es ser esclavo. Abrir las puertas a lo mundano para que entre y cerrarlas para que no se marche, es estar sujeto, es ser esclavo. Abrir las puertas a lo mundano para que entre y abrirlas para que se marche, como el viento que atraviesa una flauta sin impedimentos, eso es no estar sujeto, eso es ser libre. No poner obstáculos es confiar en Dios. Ser libre es realizarse. Por eso la música suena a través de la flauta y la flauta realiza, así, su naturaleza en la música.
0 notes
Text
1 de maio
“Eu tenho que me bastar Eu tenho que ser suficiente Eu tenho que gerar minha própria felicidade Eu não preciso me sentir sozinha Eu não preciso ter medo Eu não preciso me preocupar" esse é um caminho bem perigoso se levado muito a serio Autossuficiência é uma utopia triste e solitária mascarada de força e postura desenvoltura do lobo que não és Muito contraditório Mas no final o que nos resta somos nós Sozinhos numa caixa Vazia de tudo (não somos mais nada) será que é só isso ? porra viver não faz o menor sentido peço desculpas por usar o clichê, mas hoje é isso que tem, o ridículo o risível o insustentável o esgotado e o sem resposta mas questiono, ainda, se é isso: então por que temos habilidade social ? por que precisamos do outro pra continuar a espécie ? por que vivemos em bando ? por que precisamos de atenção ? por que precisamos de dinheiro e dependemos do outro pra alimento desenvolvimento pertencimento todos os -entos necessários pra te foder to começando achar que o caminho do meio não existe todo passo é uma escolha, mesmo que sem direção aparente eu choro de dor eu choro de dor mesmo sabendo que o sentimos é mais passageiro que a vida eu choro de dor porque sei que nunca vai ser suficiente nunca teremos o suficiente, nunca seremos suficiente pois somos os seres insaciáveis Wally Salomão já disse ''Minha sede não é qualquer copo d'água que mata'' Kafka também, o artista da fome não come pois nunca acha comida que o satisfaça acho que somos assim também [dentre outras loucuras e complexidades] Loucura na nossa cultura, é sobre sair de si quem sabe assim conseguimos outras paisagens e pontos de vista? ''Se o tolo persistisse em sua tolice, ele se tornaria sábio.'' será que funciona com o louco e o lúcido? é isso, tudo que sei fazer na vida é questionar me entrego me acompanhe quem quiser II eu choro ainda eu choro como se adiantasse alguma coisa porém é tudo o que tenho agora choro e dor choro porque nossa vontade de morrer sempre vai existir suicídio agendado não funciona a morte é estouro e black out e a gente vive permeando entre vivo e morto até um dia pular pro outro lado não posso te prometer nada, nem me prometer nada assim como tu não pode me prometer nada nem se prometer nada e como viveremos assim sem certezas ? o achismo nos leva mais pra perto da dúvida do que qualquer razão e o que nos traz certezas, curiosamente é a angústia certezas são diferentes das verdades ser vencido pelo conformado somos sós e inadequados e devemos escutar uns aos outros com hospitalidade e investigação III choro ainda porque a vida é linha tênue, é finíssima camada de seda existe morte em vida, mas existe vida em morte? nem sei se me importo, cada dia me importo menos ou pelo menos eu finjo bem pra mim não consigo mentir pro outro se eu não mentir pra mim antes caio no clássico clichê da única certeza da vida mas falar de morte é celebrá-la ou desejá-la? ou uma coisa não anula a outra? tudo está tão turvo hoje eu não me importo em estar certa ou errada ''tactactac - é dificil não parar de escrever porém preciso seguir as linhas adiante'' será que consigo mentir pra mim sobre a dor que sinto? fazer ela des-existir por ignorá-la daí retorno na questão: ''se uma árvore cai e ninguém tá perto, será que faz um som?'' hoje numa aula ouvi uma pequena crônica: "um andarilho na floresta escura, vê uma luz no topo da montanha, a persegue e quando chega, vê que é uma pessoa cega carregando uma lanterna e pergunta: "se és cego por que carregas uma lanterna?" Resposta: "para que você me enxergue". " - eu achei que tivesse entendido mas acho que não foi falado num discurso da importância da escuta e da fala, creio que seja algo sobre a necessidade de se expor para o outro para que a partir dessa partilha receba algo novo (diferente dos pontos que já se tem) e se conectar com algum tipo de gerenciamento emocional, o outro é caixa ressonante de nós mesmos, nós os narcisos degenerados enfim, talvez não seja meu momento de entender isso, mas achei uma história confortável, por ser lógica e simples, claro, exceto suas interpretações não sei a altura do abismo não sei o peso do agir e do deixar de agir - ou agora ou depois não sei sobre o impacto do 'não planejamento de vida a longo prazo' sei que agora isso é uma questão incômoda e amarga pela dúvida e pelo peso que essas ideias carregam devido aos contratos morais e ético-sociais eu não sei o que eu quero além de me desintegrar por instates eternos o looping certeza-questionamento-duvida é eterno e estrutural assim como o auto engano [e auto destruição] Lacan em algum seminário fala que: ''o eu é o outro, mas o outro é paranoico, insano, instância do auto desconhecimento (...)'' a gente nunca vai ter nenhuma resposta e nenhum domínio por completo conhecimento e acho que é isso mas também acho que não é essa ciência que vai nos parar o meu lado maniqueísta sempre me fazer dizer que somos filhos do demônio com deus, da luz e do caos, frutos da sombra e do sol, somos campo de conflito e que no fundo tudo é uno. e isso não muda nada também me incomoda porque se eu definir tal coisa como mentira, tudo que for parecido vai ter que ser mentira também, categoricamente não sei da onde surgiu essa falsa lógica, mas tenho uma preguiça e medo tremendos de puxar uma peça e JENGA a dose de horror é alta alto teor de frustração ansiosa choro porque acho que um dia ainda riremos com isso e por me sentir uma filha duma puta por pensar coisa dessas remodelo meu senso de urgência e de prioridades por sobrevivência (rasa) e pergunto até quando viveremos para os outros (não coloquei ? pra fica no campo da reflexão, não quero respostas) e além da morte, tenho a certeza que faço uso da linguagem copy + paste ''a escrita não criativa'', o tal do sampler eu adoro dar nome aos bois aos gatos aos rapazes as garotas - tudo que eu puder nomear nomear nem sempre é identificar, muito menos categorizar é só um passatempo lúdico que me diverte mas fecho com outra do Lacan: " a loucura dá a razão e o limite da liberdade'' e com um pouco de Torquato, difícil é não correr com os versos debaixo do braço, difícil é não cortar o cabelo quando a barra pesa; cortar cabelo mudar de imagem pra si sair de si estar louco encontrar razão na liberdade insistir na loucura pra alcançar a sanidade rir até chorar daí chorar até rir encontrar limite da liberdade carregar uma lanterna e ser visto por uma caixa ressonante e se encontrar _não sei o que eu quero pra calar minha boca plus de 01 de Maio acalmar o senso de urgencia tu nao ta perdendo nada mas ta perdendo tudo escolha com o que se importar a probabilidade do amanha existir é alta faça o que der hoje o resto fica pra amanhã em Maios mórbidos
4 notes
·
View notes
Text
El Dadaísmo - ¿un Antiarte?
El Dadaísmo es un movimiento artístico y literario, el cual inicia con la primera guerra mundial, 1916, en Ginebra. Es una forma de protesta y propuesta que rechaza todos los cánones estéticos dominantes de la época, como lo explicaba Tristan Tzara, el gran poeta del dadaísmo, quien destaca:
“Estamos hartos de las academias cubistas y futuristas: laboratorios de ideas formales. ¿Es que se hace arte para ganar dinero y acariciar a los gentiles burgueses?” (9)
Con esta cita, se resalta el cuestionamiento del arte como tal, rehusando los criterios vanguardistas y el arte preestablecido, resultando de esto diversos actos de provocación en la sociedad.
A pesar de estas provocaciones, el dadaísmo promulgaba la libre creatividad absoluta, considerando el arte como algo lúdico, un ejemplo de esto es el uso de objetos cotidianos, los cuales se etiquetaban como objetos artísticos. Esto es la belleza eterna del dadaísmo, el cual incluía a todo objeto, incluso el más efímero, ser catalogado como arte.
La base del dadaísmo es la contradicción y la espontaneidad, como también la ausencia de reglas. Estos elementos buscan derrocar las leyes de la lógica y lo convencionalmente aceptado, pretendiendo un caos frente al orden preestablecido en la época. Para ello, utilizaban técnicas mixtas como el collage y el fotomontaje, de esta manera sacudían la conciencia de la sociedad burgesa.
A pesar de ser el dadaísmo un espíritu provocador y escandaloso, este fue quien creó su propia forma de arte, la cual empieza desde cero y sin base en las críticas preexistentes. Por lo que, en nuestra opinión, para los críticos estructurados podría ser considerado un antiarte, sin embargo... ¿Que es considerado exactamente arte,? Si esto es algo tan propio y subjetivo de cada individuo en el diverso mundo... Una pregunta difícil de responder, pero no imposible.
0 notes
Text
🚀 Desarrollo y Gestión de Videojuegos: La Odisea Interactiva 🕹️ Amigos gamers y developers, sumérjanse en esta epopeya digital conmigo. Hoy, desmenuzamos el desafío titánico de la creación y conducción de un videojuego. ¡Agárrense, que este viaje es más emocionante que un speedrun de Dark Souls! 👾 **El Concepto - La Semilla Creativa** - Todo inicia con una idea, una insinuación de magia que acaricia nuestra mente creativa. ¿Será el próximo hit en Twitch? Quién sabe, pero lo cierto es que si no nos apasiona ni levanta el ánimo, ¿cómo pretendemos cautivar a millones? 🧩 **El Diseño - El Esqueleto Lúdico** - Aquí es donde los sueños cobran forma. Diseñadores trabajan incansablemente, forjando mecánicas que nos harán olvidar que debemos ir a dormir. - ¿Puzzles cerebrales o confrontaciones épicas? El objetivo es claro: mantener al jugador al borde del asiento. 🎨 **El Arte – Pinceladas de Otro Mundo** - Nuestros artistas son magos, hechiceros de lo visual que dan vida a mundos que ni Tolkien se hubiera atrevido a imaginar. Es aquí donde el juego empieza a contar su historia... sin pronunciar una sola palabra. 💻 **La Programación - El Alma Binaria** - Los programadores, ¿acaso no son los verdaderos héroes en las sombras? Estos arquitectos de lo imposible dan aliento al juego, construyendo la estructura que sostiene la fantasía. 🔊 **Audio - La Melodía en el Caos** - ¿Qué sería del heróico Link sin su melodía? Un buen tema puede ser la diferencia entre un videojuego más y una leyenda gamer. 🕹️ **El Juego en Sí - La Joya de la Corona** - Todo unido crea una experiencia que nos atrapa en una realidad alterna. ¡Pero atención! La evaluación constante y feedback de testers es clave, es la brújula que guía la nave por el océano estelar del desarrollo. 💡 **El Marketing - El Canto de las Sirenas** - Atraer almas valientes dispuestas a zarpar con nosotros es crucial. Marketing y comunidad no solo son el megáfono, son el corazón palpante de la aventura. 📈 **La Gestión - El Capitán del Barco** - Estimados líderes de proyecto, su tarea es de titanes. Navegar las tormentas de cambios de último minuto y mantener a la tripulación enfocada y motivada. Ustedes moldean el caos en éxito. Ahora, queridos amigos, les pregunto: - ¿Cómo hacer para que la pasión y la técnica caminen de la mano sin pisarse los cordones? - ¿Cómo mantener la originalidad en un mar de remakes y secuelas? - ¿Cuál es el Santo Grial del equilibrio entre calidad y fecha de entrega? Difícil, lo sé, pero juntos somos la liga de los extraordinarios capaces de dar respuesta a estos y otros enigmas de los videojuegos. 🎮 ¡Invoco a los maestros del pixel, los estrategas del código, los juglares del joystick! Compartan sus ideas, aventuras y, por supuesto, taggeen a ese colega que siempre está listo para el próximo level up. #DesarrolloDeVideojuegos #GestiónDeProyectos #IndustriaGamer #CreatividadDigital #InnovaciónGaming #GamersUnidos
0 notes