#Canto espiritual
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naconsciencia · 5 months ago
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GRUPO DE CANTO COLÔNIA ESPIRITUAL BEZERRA DE MENEZES Cantando 2 músicas ...
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seguirsuspisadas · 8 months ago
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𝐓𝐨𝐝𝐚 𝐦𝐢 𝐠𝐫𝐚𝐭𝐢𝐭𝐮𝐝: 𝐁𝐞𝐧𝐝𝐢𝐜𝐢𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐥 𝐒𝐞𝐧̃𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐦𝐢 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐳𝐨́𝐧.
“Daré gracias al SEÑOR con todo mi corazón; Todas Tus maravillas contaré.” (𝐒𝐚𝐥𝐦𝐨 𝟗:𝟏 | 𝐍𝐁𝐋𝐀)
Con todo mi corazón, daré gracias al SEÑOR y contaré todas Sus maravillas. No importa cuán fuertes sean los enemigos, mi decisión es bendecir Su nombre. La gratitud refresca la memoria de los actos de misericordia. Es nuestro deber alabar al Señor y compartir Su obra eterna con otros. No nos avergoncemos de glorificar a Dios contando lo que sabemos que ha hecho. ¡Busquemos oportunidades para contar de nuestra propia experiencia y deleitarnos en Su alabanza! Quienes honran a Dios serán honrados por Él. Si estamos dispuestos a contar Sus hechos, Él nos dará en abundancia de qué hablar. (Salmo 9:1 | NBLA)"🙏✨
𝒟ℯ𝓋ℴ𝒸𝒾ℴ𝓃𝒶𝓁 ℯ𝓃 𝒮𝒶𝓁𝓂ℴ𝓈
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humanismo-nostalgico · 2 months ago
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Mi amor es suave como la brisa marina, es cautelosa como una golondrina, es una chimenea de afectos y a veces el carbón es fuego de pasión, pero mi amor es un ejercicio, es un árbol que crece y extiende sus ramas hacia el cielo con reflexión. Mi amor sueña, mi amor camina observando sus astros, porque aprendió a aterrizar en sus valores y en el discernimiento de hospedar a quiénes admiren su morada. Mi amor es como dos niños jugando a explorar el mundo y aprender de él. Mi amor es una oración, un canto espiritual y una corona de laureles. Es un amanecer y un atardecer, un jardín de lirios que contempla la gracia de estar compartiendo día a día un sorbo de vida. ¿Cómo construyes tu amor? ¿Cómo es tu amor?
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butvega · 1 year ago
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vega meu bem você faria a saga de liberar o dorm pra uma rapidinha com os bts? sei que seus pedidos não estão abertos nem nada então não precisa ser agora
te adoro gatinha <3
BTS tentando liberar o dormitório para "dar umazinha".
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`☆ seokjin:
Jin não queria admitir para seus membros, e companheiros que estava namorando. Mas a pressão da empresa sob a relação era tanta, que o local mais seguro para se encontrarem acabou sendo o dormitório. Durante a madrugada, ele levaria você para o dormitório.
Explicaria toda a situação, e iriam na ponta dos pés para o quarto dele. Transariam por horas a fio, matando toda a saudade, mas tentando manter o silêncio, e o máximo de descrição.
Obviamente, não daria certo, já que no dia seguinte o primeiro comentário em tom zombeteiro sairia da boca de Jimin:
— Hyung, por um acaso você teve dor de barriga a noite? Escutei uma gemeção danada.
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`☆ yoongi:
Era mais como um aviso mortal. Não irritar, e não incomodar Yoongi enquanto ele estivesse com você. Faria questão de expulsar todos do dormitório, até mesmo Jin, que daria uma bronca daquelas nele pela falta de respeito. Mas ele não se importaria. Se sentia exausto, esgotado, e a única coisa que Yoongi realmente queria naquele fim de dia era ficar deitado com você, te fazendo dele da forma mais lenta e prazerosa o possível.
Os meninos teriam saído para comer, e Yoongi ficado em casa contigo, a namorada. Te penetrando de ladinho na cama, devagar, bem lentinho e preguiçoso, murmurando o quão feliz ele estava por estar ali naquele momento com você.
��� Linda... Quero ficar pra sempre aqui contigo.
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`☆ hoseok:
Não parece, mas Hoseok morreria de vergonha. Ele puxaria a maknae line pra um canto, e como hyung deles, faria com que eles tirassem todos os outros do dormitório para ele. Enfim, sem mais explicações. "Mas por quê? Quer fazer o quê?" Não interessava. Poderia ser até um retiro espiritual, um dia pra ele ficar peladão sozinho, que seja. Mas no caso, era para passar o dia com você apenas sendo namorados.
O sexo foi um bônus, um plus. No sofá, na cama, no chuveiro, um belíssimo e delicioso plus. Tiraram o atraso, e enfim quando os garotos voltaram, Hoseok já havia ido levar você em casa. Continuava em segredo.
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`☆ namjoon:
Kim Namjoon era um depravado. Ter você como namorada, e não poder possuí-la à todo momento era um castigo. Eis que surge a ideia de se reunir com a rap line, e pedir o estúdio por uma noite. Apenas uma noite.
Os meninos, complacentes com o amigo, toparam. Namjoon a levou para o estúdio, onde ele mostrou um pouco de seus trabalhos, de suas letras — muitas inspiradas em você, e a tomou para si em todos os cantos possíveis dali.
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`☆ jimin:
Para Jimin, como um bom libriano, a vida não é um tabu. Yoongi, seu hyung favorito, o veria passando com guloseimas, rosas, incensos... Não se intrometeria. Mas é claro que, como um bom membro mais novo, Jimin avisaria que iria levar uma garota; você.
Se conheceram em um programa ao vivo, e se encantaram de primeira. Estariam ficando há um tempo, já teria rolado, mas ele iria querer ter contigo uma noite tranquila, de filme, e sexo romântico e lento.
— Não conta pro Hobi Hyung não, por favor. Ele vai encher o saco me zoando.
Seria uma noite realmente romântica e tranquila. Assistiriam milhares de filmes, dormiriam juntinhos, e transariam o máximo que conseguissem — sem fazer barulho, é claro, para não atrapalhar seus colegas de grupo.
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`☆ taehyung:
Taehyung nunca fora um rapaz de externar seus sentimentos. Ele havia conhecido você em um desfile de uma marca em que era embaixadora, assim como ele. Passaram a noite conversando, bebendo, e houve uma ligação fora do normal, daquele tipo que só se tem uma vez na vida. V não deixaria aquele momento passar, e como estavam na Coréia, ele fez questão de ceder um lugar para que o romance continuasse. Ligou imediatamente para Jimin, afim de saber se o dormitório dos rapazes estava liberado. Com o aval, correu com você para lá, podendo ter a tão sonhada noite com você.
Contra a parede, Taehyung a pressionava, penetrando incessantemente. Ao menos esperou chegaram no quarto, tão avassaladora era a vontade. Aproveitou a noite como há muito tempo não podia aproveitar.
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`☆ jungkook:
A cabecinha de Jungkook está na porta do quarto de Namjoon, os olhinhos pidões arregalados o observando folhear algumas partituras. Namjoon o percebe, é claro, mas tenta ignorá-lo. Ele tem o entendimento de que ignorar Jungkook é quase impossível, mas mesmo assim tenta.
Jungkook entra no quarto como quem não quer nada, logo está sentado ao lado de RM.
— Fala logo o quê você vai pedir. — Namjoon ao menos tira os olhos do trabalho.
— Sabe o quê é, Hyung, eu queria pedir o dormitório só 'pra mim por uma noite. — Namjoon finalmente para de folhear, e passa a observá-lo. — É que tem uma garota...
— Ih...
— E eu 'tô gostando dela... E eu queria trazer ela pra cá, pra a gente ficar um pouquinho. Pô, Hyung, tem maior tempão que eu não fico com ninguém, e eu tô morrendo de vontade, porque eu tô gostando tanto dela.
Namjoon suspira. Gosta do fato de Jungkook ter sido sincero, e ido até ele pra pedir aquele favor. Jungkook cresceu naquele meio, sem muito tempo de ser um jovem normal, se apaixonar... Por isso quebraria aquela pra ele.
— Tá, só não conta pra ninguém. Amanhã vou segurar o pessoal no estúdio até mais tarde, grava sua parte primeiro e eu te libero. Fechado?
Jungkook se sentia no céu. A beijava com volúpia, a bagunçando por inteira, enquanto segurava seu quadril para movimentar-te de baixo para cima. Você quicava no colo do maior, o apertava internamente a cada descida. Tão duro, tão cru. Céus, Jungkook não poderia se sentir melhor. Estava com sua garoto, no dormitório só para si.
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mujerconalasdemariposa · 1 month ago
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Mujer con alma de mariposa 🦋 Buenas Noches...
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Se paciente contigo misma en su momento vas a florecer, y todo lo que te rodea florecerá contigo...
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El desierto y el lugar solitario se alegrarán por ellos; y el desierto se regocijará y florecerá como la rosa, Florecerá abundantemente y se alegrará con júbilo y cantos...
(Isaías 61:11)...
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Reflexión: 
Esta profecía utiliza la imagen de las flores que brotan en el desierto como metáfora de la renovación espiritual y de la alegría que proviene de la salvación de Dios...
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La verdad brotará de la tierra, y la justicia mirará desde el cielo...
(Salmo 65:11)...
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Reflexión: 
Como flores que surgen de la tierra, la verdad y la rectitud se representan como dones naturales y divinos que embellecen y enriquecen nuestras vidas...
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Amén...DTBM.!! 🙌🦋🌼🍃
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lahija-del-molinero · 4 months ago
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un gallo cuando canta repetidamente;
“está abriendo las puertas entre el mundo material y el espiritual” o la creencia de que este canto espanta a los “seres malignos nocturnos”
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todademariablog · 6 months ago
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A Confraria do Rosário - Centro e Confraria do Rosário
A Confraria do Rosário é uma associação espiritual da Igreja Católica, cujos membros se empenham em rezar todo o Rosário durante uma semana. Eles formam uma união de centenas de milhares de fiéis em todo o mundo que, junto com suas próprias intenções, incluem as intenções e necessidades de todos os seus membros.
Como disse o Cura de Ars: “Se alguém tem a felicidade de estar na Confraria do Rosário, tem em todos os cantos do mundo irmãos e irmãs que oram por ele”.
Ou, como o Papa Leão XIII afirmou em sua constituição apostólica da Confraria, "Sempre que uma pessoa cumpre sua obrigação de recitar o Rosário de acordo com a regra da Confraria, inclui em suas intenções todos os seus membros, e estes, por sua vez, prestam-lhe o mesmo serviço muitas vezes" (Ubi Primum, 1) (SAIBA MAIS CLICANDO AQUI)
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bruxapaga · 13 days ago
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Völvas e Seidkonas: Guardiãs da Magia Nórdica
Völvas
As völvas eram mulheres respeitadas e poderosas, vistas como xamãs e profetisas na cultura nórdica antiga. Seu papel envolvia acessar o conhecimento dos deuses e espíritos, atuando como intermediárias entre os mundos. Além de profecias, elas orientavam comunidades e líderes em momentos de crise, usando magia para prever ou até influenciar o destino.
Características das Völvas:
Profecia e adivinhação: A prática da spá, através da qual viam o futuro.
Viagens espirituais: Acreditava-se que podiam transitar entre o mundo dos vivos e o dos mortos.
Uso de objetos ritualísticos: Como varas e cajados, símbolos de seu poder e sabedoria.
Seidkonas e Seiðr
A Seidkona é uma mulher praticante do Seiðr, uma forma específica de magia ritual. Embora as völvas também pudessem praticar o Seiðr, ele é uma técnica mais associada à manipulação de sorte, destino e energias ocultas.
O Seiðr envolvia um estado de transe, alcançado por meio de cantos e danças ritualísticas, permitindo que a praticante canalizasse forças sobrenaturais. Curiosamente, essa prática não era limitada às mulheres — embora considerada tabu, até Odin é descrito como um praticante do Seiðr.
Características do Seiðr:
Trabalho com a sorte e o destino: Influenciar ou alterar o curso dos eventos.
Manipulação de emoções e sonhos: Tanto para cura quanto para controle.
Prática em grupo: Muitas vezes realizada com auxílio de cantos e rituais comunitários.
Semelhanças e Diferenças
Função espiritual: Ambas as figuras eram mediadoras entre os mundos espiritual e material.
Gênero: Embora as völvas fossem quase exclusivamente mulheres, o Seiðr era praticado por ambos os gêneros, com restrições sociais aos homens.
Natureza das práticas: A völva era mais voltada para profecia e orientação, enquanto a seidkona manipulava energias e sorte.
O Desaparecimento das Völvas e Seidkonas
Com a cristianização da Escandinávia e de outras regiões germânicas, as práticas pagãs começaram a ser marginalizadas e proibidas. A Igreja associava essas figuras espirituais à feitiçaria e ao mal, e o uso de magia se tornou um crime severamente punido. Mulheres que mantinham práticas similares àquelas das völvas e seidkonas eram frequentemente acusadas de bruxaria e perseguidas durante os séculos seguintes.
Além disso, a mudança cultural enfraqueceu os cultos locais e rituais antigos, à medida que os valores cristãos se consolidavam. A nova religião suplantou o paganismo, e com o tempo, tanto o conhecimento quanto os rituais das völvas e seidkonas foram esquecidos ou reprimidos.
Porém, hoje, há um crescente resgate dessas tradições por meio de movimentos neopagãos como o Ásatrú e outras práticas espirituais nórdicas modernas, que buscam preservar e reinterpretar essas antigas sabedorias para os tempos atuais.
— Fernanda K.
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misterdcnghyun · 1 month ago
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Um ano e meio havia se passado desde que Donghyun desmaiara no chão do hospital ao ver sua filha nascer. Primeiro de tudo, como ele pôde passar mal com a cena, tendo visto tanto sangue e morte em sua vida? Talvez essa fosse a diferença, pois naquele momento surgia a vida de uma semente sua, no ventre da mulher que amava e que o amou de volta, mesmo depois de todos os seus segredos terem sido revelados. Parado ali na oficina, fumando um cigarro escondido da namorada, Donghyun parecia estar vigiando o trabalho do mecânico, mas, na verdade, estava pensando na guinada e nas mudanças de toda a sua vida. Geralmente, depois de viver o que ele viveu, haveria uma lápide com o seu nome ou os créditos passando na tela, anunciando o final daquela série de ação melodramática.
Donghyun tinha saído da cadeia, mas esteve preso a uma promessa feita a um amigo que tinha o poder de vender sua cabeça, e 'até aí tudo bem', só que ele conheceu Anabelle, uma garota francesa que o conquistou em todas as extremidades de sua existência: física, emocional, espiritual, social, etc. O mais incrível é que, com ela, parecia o mesmo. A forma como ela se entregava para ele na cama não tinha outra explicação, porque... ele nem era tão bom assim.
— Essa bateria aqui não vai durar muito tempo — disse o mecânico, puxando Donghyun de volta para o presente, que se aproximou, espalmando a mão no vidro fechado do carro, percebendo de canto de olho o grande ursinho panda no banco traseiro. A cena era esquisita; aquele animal estufado não combinava com o físico mais maduro de Donghyun.
— É para minha filha — ele explicou, e o outro pareceu entender, enxugando porcamente as mãos engraxadas em um pano ainda mais sujo de graxa. — Eu sei, mas o que eu quero agora é só a revisão. Vou viajar, e quando chegar na nova cidade, eu penso nisso.
A voz de Donghyun sempre era mais densa com quem ele não conhecia ou precisava ameaçar. Ameaçar porque apesar de o preço em sua cabeça ter sumido a muito tempo, agora era ele quem colocava preços nas cabeças dos outros. Derrubar um chefe parecia glorioso e libertador, no entanto, o colocou de volta em uma prisão, a da responsabilidade de assumir e garantir que nada acontecesse com sua família. Não havia paz na profissão escolhida. Donghyun só esperava viver tempo suficiente para afastar as duas o mais longe possível dos seus negócios e esse era também o motivo daquela viagem. Eles iriam para uma cidade nova, à escolha de Belle, para recomeçar. Ele estava pronto para isso, menos para contar a verdade.
@missbellelacroix <3
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elcitigre2021 · 6 months ago
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Desde a antiguidade, o som e a vibração são reconhecidos como elementos fundamentais para a compreensão da harmonia do universo. Os antigos sábios e místicos entendiam que tudo no universo está em constante movimento e vibração. O som, como forma de vibração, era considerado uma força criativa que sustenta toda a existência.
A relação entre som, vibração e desenhos geométricos pode ser vista nas formas das rosetas e nos padrões cimáticos. Rosáceas são janelas com desenhos radiais encontradas em catedrais góticas e outros lugares sagrados. Estes designs baseiam-se em proporções geométricas precisas e harmoniosas, que criam um efeito visual deslumbrante.
Por outro lado, os padrões cimáticos referem-se às formas geométricas que se formam quando uma substância, como areia ou líquido, é exposta a diferentes frequências de som. Esses padrões cimáticos revelam a influência do som na matéria, criando belas estruturas simétricas que lembram mandalas, flores e flocos de neve.
A conexão entre rosetas e padrões cimáticos reside na compreensão de que o som e a vibração podem gerar padrões visuais na matéria. Esses designs são um testemunho tangível de como o som pode afetar a nossa realidade física. O conhecimento antigo e místico da harmonia do universo foi transmitido ao longo dos séculos através de várias formas de arte, incluindo mandalas e desenhos de templos espirituais. Estas representações visuais estão imbuídas de simbolismo e significado espiritual, e a sua criação incorpora princípios de harmonia, equilíbrio e ressonância.
No contexto da terapia sonora e vibratória, compreender a relação entre as rosetas, os padrões cimáticos e a harmonia do universo é de extrema importância. A terapia do som usa o poder do som e da vibração para influenciar nosso estado físico, mental, emocional e espiritual. Ao nos expormos a frequências sonoras específicas, seja através de instrumentos musicais, canto harmônico ou taças cantantes, podemos experimentar mudanças profundas em nosso ser. Esses sons harmônicos podem ajudar a equilibrar nossas energias, reduzir o estresse, promover relaxamento profundo e facilitar a cura a nível físico e emocional.
Os padrões cimáticos, vistos nas figuras formadas pelo Cymascope, mostram-nos visualmente a influência do som na matéria. Estes padrões nós lembram que as nossas células, tecidos e órgãos estão em constante vibração e que a exposição consciente a sons harmónicos pode restaurar a coerência e o equilíbrio do nosso ser.
Ao integrar conhecimentos antigos sobre a harmonia do universo e os princípios da terapia sonora e vibratória, podemos experimentar uma transformação profunda em nossas vidas. A ressonância harmónica gerada pelo som nos permite conectarmos com a nossa essência mais profunda, restaurar o equilíbrio, a vitalidade e nos abrir a níveis mais elevados de consciência e espiritualidade.
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papitotalks · 1 year ago
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precisamos falar sobre personagens e fcs nascidos em 2004.
fala, tag! tudo joia? por aqui não tá nada joia, e saí do meu retiro espiritual pra trazer um assunto extremamente importante e que eu gostaria de incentivar a conversa: a turminha de 2004. é uma parada bem grande e cansativa até certo ponto, mas prometo tentar deixar isso o mais objetivo possível e já começo adiantando que a tag krp br precisa BANIR IMEDIATAMENTE o uso de fcs nascidos em 2004. "nossa, papi, mas por quê?" no read more vou explicar direitinho, confia no pai e pega um chá pra acompanhar a leitura longa.
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acho que é importante começar esse textão lembrando que as leis de cada país são diferentes, muito diferentes mesmo.
o que é aceitável aqui no brasil, legalmente e moralmente falando, pode não ser (e muitas vezes não é) em outros países, principalmente um país conservador como a coreia do sul. e não, galera, parem de achar que "ah, mas não é tão ruim assim". é ruim assim sim, e a gente tirou a prova disso com o governo sul-coreano barrando o festival de cultura queer de seul (evento de orgulho lgbtqia+) pra promover um evento religioso de "recuperação juvenil" transmitido por uma emissora abertamente preconceituosa, alegando que eventos destinados à crianças e jovens recebem prioridade. enfim, não é esse o foco do texto. o ponto é que: as coisas funcionam de forma diferente lá.
a nossa maioridade é de 18 anos. aqui, ao chegar aos 18tão, tu pode dirigir, tu pode comprar e ingerir álcool, tu pode perseguir o diabo com uma cruz se tu quiser, porque a partir do teu aniversário tu já vai poder responder pelos seus atos. bem simples, não? também acho! cada país tem sua maioridade civil e penal, além de ter outras ressalvas aqui e acolá; nos EUA aos 16 anos tu já pode dirigir, mas só vai poder ingerir bebida alcóolica depois dos 21, por exemplo. obviamente, a coreia do sul segue a mesma linha e a maioridade deles era, até recentemente, de 20 anos. digo recentemente porque, no dia primeiro de junho de 2023, entrou em vigor uma lei que alinhava a idade sul-coreana com a do resto do mundo.
antes de continuarmos, precisamos entender como a idade funciona(va) na coreia do sul.
na cultura deles, era dito que você já nascia com um ano de idade (aparentemente eles contavam os nove meses de gestação) e completava mais um ano de vida a cada virada do ano novo, e não somente no seu aniversário. "como assim, papi?" vamos citar exemplos usando meu belíssimo tesouro: o wooyoung, membro do ateez! jung wooyoung nasceu dia 26 de novembro de 1999. a partir desse dia ele já tinha um aninho de vida e, no dia 1º de janeiro de 2000, ele fez dois anos. sim, não foi necessário esperar até novembro, ele fez ali mesmo, celebrando o ano novo. e era assim com todo mundo! durante um episódio do weekly idol com o cravity, o MC (que eu esqueci o nome) perguntou aos dois maknaes, taeyoung e seongmin, como foi atingir a maioridade e o que eles fizeram no dia primeiro. o seongmin disse que experimentou bebidas alcóolicas com seu pai, mas, fora da coreia, isso não teria sido permitido, porque ele nasceu no dia 1º de agosto de 2003. aqui no brasil, por exemplo, ele só poderia ter feito isso no dia 2 de agosto. entende o que eu tô dizendo?
"certo, papi, entendi. mas o que isso tem a ver com fcs de 2004?"
em primeiro de janeiro de 2023, a galera nascida em 2004 completou 20 anos e atingiu a maioridade. com isso, muita comunidade (praticamente todas) já começou a liberar o uso desses fcs com umas regrinhas aqui e acolá (como não poder alterar a idade, por exemplo). até aí tudo bem, né? só que não, porque isso nos leva a depender de bom senso de player e todo mundo aqui já tá careca de saber que isso não existe. deveria ser senso comum que usar fcs tão novos em plots sensíveis que envolvam jogos de azar, sex0 e dr0gas não é de bom tom em canto nenhum. vocês precisam se lembrar que vocês estão utilizando a imagem de outra pessoa que veio de outro país, com outra cultura e que deve ser respeitada acima de tudo, galera! não é tão difícil assim usar um fc mais velho se você quer plotar um zé droguinha universitário. nada contra, inclusive até tenho alguns. e, como falei uns parágrafos acima, o governo sul-coreano aprovou a lei que muda isso e eles começaram a usar o mesmo sistema do resto do mundo, então todo mundo "rejuvenesceu" um ano, ou seja, os nascidos em 2004 que atingiram a maioridade voltaram a ser menores!
lembrando que, se seu fc é coreano, leve em consideração a maioridade sul-coreana, que agora é de 20 anos COMPLETOS. chinês? vá pesquisar sobre a maioridade civil na china. japonês? google tá aí; e assim por diante.
tenham mais respeito pela imagem que vocês estão usando, por favor.
e um apelo sincero pra não ficarem esperando x idol completar 18/19 anos pra usar de fc, pelo amor de deus. isso é lowkey grooming e é bizarro pra caralho. no mais, é isso que eu queria falar. minha inbox e meu chat estão abertos para qualquer dúvida, sintam-se em casa e nos vemos na próxima. beijão!
p.s.: não achei um link em pt-br atualizado desde que a lei começou a valer, mas tem essa matéria aqui da cnn brasil de dezembro de 2022 falando um pouquinho sobre.
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aidonxus · 1 year ago
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𝐒𝐎𝐋𝐒𝐓𝐈𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐓𝐎𝐍𝐎
outfit + p.o.v no mesmo dia do evento.
Citados: @trevxso @bolladonnas @iburnurhouse
Naquele momento, se estivesse no Submundo, Aidoneus estaria o mais feliz e radiante do que nunca. O equinócio de outono marcava o dia em que, no panteão grego, Perséfone voltava ao Submundo, após meses na Terra, ou melhor, em Primland com frequentes visitas a Shadowland. Sozinha em um canto qualquer na Torre dos Pesadelos, Juníper fazia questão de se manter invisível nas sombras. Escutava um ou outro sussurro do vazio. Se sua mais recente teoria do que eram tais vozes estivesse certa, aquele era o pior dia para estar sozinha daquele jeito. Almas perdidas, espíritos. Não sabia direito; como disse, somente uma teoria. Desde que tinha ido para Tremerra, Jun não conseguia ver as estações da mesma forma. Ainda não gostava da primavera e verão, mas podia finalmente ver o trabalho da mãe de perto. Sempre se sentiu confortável no clima do outono, mas que diferença fazia se não morava mais no Submundo?
Olhou pela janela e respirou fundo. Antes de qualquer evento, Jun se sentia melhor passando um tempo a só, fazendo absolutamente nada (ou alguma coisa que lhe acalma). Um tempo para manter as energias, pra se recarregar antes de algo que sabia que iria lhe estressar ou sobrecarregar. Precisava organizar os pensamentos, tomar um banho e dar as caras no que sei lá o que a direção tinha organizado dessa vez. Se o Samhain e todo a mística do equinócio envolve os ancestrais, deveria mandar algum presente para Hades? Não, não. Só de imaginar já pensava no berrador que iria receber. Talvez mandasse alguma coisa junto a sua carta a Perséfone dessa vez. Não era realmente descendente de Perséfone, mas além de Belial, seu irmão, a deusa era sua única família.
Com cuidado, entrou em seu dormitório e colocou uma pequena vela próxima a janela. Planejava deixar ali só até a hora de se arrumar. Uma antiga tradição, uma chama para guiar os espíritos na noite mais escura do ano. O ponto principal do evento astronômico era a noite do equinócio em si, mas de forma espiritual, Echo sempre considerou mais como uma época do que algo mais pontual. Alguns dias que as sombras se estendiam mais do que o necessário. Não sabia se o irmão se lembraria disso, sempre fez isso escondida, o mais discreto que conseguia. Uma breve gentileza para as almas que vagavam por aí. Em um lugar tão... assustador, tão impiedoso... tão parecido com o pai, Jun sentia que qualquer coisa já seria grande coisa para quem tivera a má sorte de acabar ali. Talvez Donna se lembrasse. Iria tentar perguntar sobre quando se encontrassem. Encarando as chamas por alguns segundos, pensou... talvez.. aquele lugar não seja tão diferente assim. Claro, muitos estavam ali por escolha própria, ela inclusa. Mas ter um destino selado parecia tão... cruel as vezes. O poder da escolha sempre fora assustador, mas a incapacidade de seguir seu próprio caminho parecia ainda mais.
Talvez os próprios alunos ali fossem tais almas perdidas que buscavam uma luz, afinal de contas. Com o movimento do fogo, piscou algumas vezes e saiu de seu devaneio. Uma risada fraca saiu, sozinha no quarto, pensando em como uma tradição antiga iria ajudar pessoas que sequer conhecia. Isso com certeza faria o pai rir. A melancolia a tinha feito pensar em Hades três vezes em menos de quatro parágrafos, talvez um recorde. Em cima de seu baú de roupas estava um moletom confortável que já sabia que iria usar (e acabou não usando), o resto só pegaria na hora. Em seu pescoço, um colar de um romã. Em cima das coisas do colega de quarto, tinha deixado um bilhete curto e direto com "Feliz Samhain aka Halloween aka Hallow Nights Eve aka aquele negoço que eu expliquei" e alguns doces comuns, não enfeitiçados. Tinha intenção de fazer isso para todos os seus amigos, mas não tinha tido a oportunidade ainda. Belial já tinha recebido seus doces, o único além de Lector. Cerberus Jr., como ainda era só um filhote, estava dormindo em sua cama, tranquilo, como se nada estivesse acontecendo ou estivesse a acontecer. Deixaria ele ali essa noite. Trancaria a porta e tudo ia ficar bem. Pelo jeito que tinha comido mais cedo, iria dormir até a manhã seguinte. Se ele acordasse e sentisse medo, com certeza iria sentir. Confiava em seu vínculo.
Existia vários outros costumes e rituais, mas sabia que precisava preservar sua energia ao máximo. Os espíritos entenderiam. Uma vela seria o suficiente por enquanto.
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blvckflvmesposts · 3 months ago
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Deus e a Forma Humana estão mortos
Eterno instante
presente!
Essência rizomática da existência!
Canto as canções das minhas almas.
Abraço o momento
e o saboreio;
sei que não há nenhum motivo
para temê-lo.
Pois que, o acontecimento,
ele mesmo, nutre-me
de forças e de novas canções.
Abraço tudo.
Não apenas a vida,
mas a existência inteira -
Infinito e Indefinido.
Ser é experienciar!
E para os modos de existência,
experienciar, implica, também, sofrer, e
sofrer é crescer:
aprender a andar, lidar com as perdas,
encarar o sofrimento...
Para assim,
Ser forte,
mesmo vulnerável,
transcender a si mesmo, mesmo na imperfeição...
Magnífica Natureza Sanguínea!
Aceito-te, abraço-te, ó mundo!
Aceito-te, carne.
Aceito-te, sofrimento.
Como parte inerente da existência.
E não posso querer outro mundo,
Não quero a felicidade eterna,
aceito-te, como
peça fundamental do meu crescimento
pessoal e desenvolvimento espiritual.
E, como parte do meu Amor,
aceito-te, Santa Morte.
Aceito-te, minha Santa crueldade,
minha Santa maldade.
Abraço a imperfeição da vida,
sabendo que, no fundo,
minha forma invisível é perfeita.
...
Aceito-te, Santa Morte,
como parte do meu Amor,
pois o final é imprescindível em todas as coisas.
É na finitude que se mede
o valor da vida e de suas relações.
Na perda, encontra-se o amor de uma vida,
na perda se sabe aproveitar,
cuidar e cultivar.
Pois,
Sou Terra.
E enquanto o Sentido da Terra viver,
Viverei.
- Sven Janssen Verhoeven, Béla Tarr | Maurício Júnior.
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fredborges98 · 4 months ago
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Os últimos dias de um ícone: Edith Piaf
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Gerascofobia refere-se ao pânico e medo do envelhecimento.
Segundo a Fundação MUTAC, datada de 2022, 68% dos franceses temem envelhecer.
Uma das principais causas desse medo? Declínio e vulnerabilidade física, e junto a ela social, emocional e espiritual, essa última parece ser recorrente as pessoas só lembrarem quando estão próximas a a morte.
Quem nunca entrou em pânico ao ver um fio de cabelo branco ou uma pequena ruga crescendo no canto dos olhos? Muitas vezes ligada ao medo de morrer (ou tanatofobia), a gerascofobia ocorre quando o medo de ver o tempo passar se torna obsessivo.
Categorizada na família dos transtornos de ansiedade, a gerascofobia vem acompanhada de grande preocupação, problemas de sono, perda de autoconfiança e até transtornos alimentares.
Este foi particularmente o caso de um menino mexicano de quatorze anos, que, em 2015, foi diagnosticado como o terceiro caso na história. Desenvolvido a partir dos onze anos, o medo do adolescente o levou a adotar comportamentos perigosos para retardar um processo que, no entanto, era natural.
Embora se trate de um caso extremo, o medo de envelhecer ainda faz parte do quotidiano de um grande número de franceses que, segundo um barômetro da Fundação MUTAC de 2022, correm 13% de risco e consideram a velhice uma doença. “Tem gente que vai simplesmente observar a passagem do tempo, o que vai lhe causar sofrimento. Depois tem quem entra em quase TOC( Transtorno Obsessivo Compulsivo), mecanismos de verificação (por exemplo, usar cremes, observar-se no espelho…). implementar comportamentos excessivos, banhar-se na ilusão de controle sobre a passagem do tempo”, explica Johanna Rozenblum, psicóloga clínica em Paris. “Uma busca muito difícil porque é vã, não podemos parar o tempo”, acrescenta o especialista da Medisite.
Tanatofobia
O termo tanatofobia deriva de Thanatos, a personificação da morte na mitologia grega. Sigmund Freud levantou a hipótese de que as pessoas expressam o medo da morte como um disfarce para uma fonte mais profunda de preocupação. Ele afirmou que o inconsciente não lida com a passagem do tempo ou com negações, que não calculam quanto tempo resta na vida. Partindo do pressuposto de que as pessoas não acreditam nas suas próprias mortes, Freud especulou que não era a morte que as pessoas temiam. Ele postulou que não se teme a morte em si, porque nunca morreu. Ele suspeitava que os medos relacionados à morte decorrem de conflitos infantis não resolvidos.
A tanatofobia não é apenas ansiedade de morte, mas pode significar um medo intenso e sentimentos de pavor geral em relação ao pensamento sobre a morte. Geralmente está relacionado à morte pessoal.A ansiedade da morte pode significar medo da morte, medo de morrer, medo de ficar sozinho, medo do processo de morrer, etc. Continua havendo uma confusão sobre se a ansiedade da morte e um medo da própria morte ou um medo do processo de morrer.
Aqueles que caminham em direção à morte passarão por uma série de etapas. No livro On Death and Dying (1969), de Kubhler-Ross, ela descreve esses estágios assim:1°- Negação de que a morte está por vir, 2° - Sentimentos de ressentimento em relação àqueles que ainda viverão, 3°- Barganha com a ideia de morrer, sentir-se deprimido devido à morte ser inevitável,4° - E finalmente, aceitação.
Os últimos dias de um ícone: Édith Piaf e sua busca incessante de vencer a morte pela vida ou pelo amor.
Tempo de Leitura: 10' 24"
Tempo do Vídeo: 50' 37"
Por: Fred Borges
Numa entrevista cedida em Janeiro e publicada em fevereiro de 1960, edição de nº 59 do Music-Hall( MH), destaco algumas perguntas e as respostas dadas por Édith Piaf( EP) :
MH- Se você não pudesse mais cantar, o que faria?
EP- Não viveria!
MH - Você ( detestava ser tratada por senhora) tem medo da morte?
EP- Menos do que da solidão!
MH- Como gostaria de viver?
EP - Sem dormir, rodeado de amigos fiéis.
MH - Quem são seus amigos mais fiéis?
EP - Meus verdadeiros amigos são, todos eles, fiéis.
MH-Qual é sua mais bela lembrança, como profissional?
EP- Todos os segundos em que a cortina se levanta.
MH- E como mulher? O primeiro beijo.
MH- Como explica o milagre de sua voz?
EP- Eu amo a canção!
MH- Ama a noite?
EP- Sim - com muitas luzes!
MH- E a aurora?
EP - Sim, com um piano e amigos.
MH- Você ama a vida?
EP- Sim, sim, sim!!!!!
MH- Qual é seu lema?
EP- AMAR!
Viver 47 anos é pouco? Depende. Muito e pouco é um conceito parcial, parcialmente objetivo e ao mesmo tempo subjetivo. O tempo traz dentro, e em várias conjunturas, contextos, econômicos, sociais, históricos, culturais, políticos, antropológicos uma relatividade. Da física à metafísica, das reações químicas,do universo, da nanotecnologia à tecnologia espacial, dos computadores normais ao computador quântico. Certo que a biografia de Édith Piaf,"la chanteuse", foi vivida com tamanha intensidade,profundidade, densidade, entrega que não podemos dizer que viveu pouco ou muito,ela simplesmente viveu e vive até hoje nas nossas memórias.
A vida de Édith Giovanna Gassion não foi fácil desde a infância: o pai foi comandar uma batalha durante a Primeira Guerra Mundial e a mãe a entregou aos avós. Mas a avó não queria cuidar da neta e colocava vinho diluído ao invés de leite em sua mamadeira para que a pequena Édith não incomodasse e isso já seria o prenúncio de sua causa morte. Quando o pai veio ver sua filha e viu uma criança fraca e que sequer havia sido banhada todo esse tempo, pegou o bebê e o levou para a Normandia, no noroeste da França.
Felizmente, sua avó por parte de pai era muito amável e cuidava da neta de todas as formas possíveis, mas havia um detalhe: a nova tutora dirigia um bordel, e a criança também precisava viver lá. Somente quando Édith chegou ao novo lugar soube-se que a menina estava completamente cega. A “cuidadora” anterior não havia notado (ou não quis notar) que ela tinha ceratite, condição em que há uma inflamação nas córneas, o que pode levar à cegueira. Todos ajudaram a cuidar da pequena, e quando já não havia nenhuma esperança, as trabalhadoras do bordel se uniram para ajudá-la financeiramente. Três anos depois, ocorreu um milagre: a criança recuperou a visão. Desde então, Édith levava em torno do pescoço uma medalha com a imagem de Santa Teresa (para quem pediram ajuda para a sua saúde) e uma cruz.
A vida começou a melhorar gradualmente e chegou o momento de ir à escola, mas os pais dos estudantes eram contra o fato de que uma criança que vivia em um bordel estudasse com seus filhos. Por isso Édith precisou deixar a escola.
Seu pai a levou para Paris, mas tinha outras 8 crianças para alimentar, e tudo o que podia fazer para ajudá-la era levá-la com ele aos espetáculos de rua com os quais se ganhava a vida. Com a chegada da menina, as contribuições cresceram: as pessoas não podiam deixar de se emocionar com a pequena garota maltrapilha, mas de uma voz surpreendentemente potente. Essa foi sua primeira experiência em atuar para o público.
Aos 14 anos, Édith Piaf começou a viver de forma independente e alugou um quarto. A cantora principiante começou a frequentar os lugares mais decadentes de Paris. Pouco agraciada, magra, com maquiagem vulgar e roupa de cores brilhantes mal cuidadas, sua aparência não causava a melhor impressão no público. Mas quando começava a cantar, as pessoas ficavam arrepiadas.
Aos 16 anos, Édith conheceu Louis Dupont, dono de uma loja, e os dois rapidamente desenvolveram simpatia mútua. Louis tentou encontrar um bom trabalho para sua amada e convencê-la de que era hora de terminar de trabalhar nas ruas. Mas a obstinada Édith se manteve firme. Um ano mais tarde, o casal apaixonado teve uma filha chamada Marcelle. Mas nem esse acontecimento fez a jovem mãe mudar de trabalho. Louis levou sua filha, com a esperança de que Édith despertasse o instinto materno que a fizesse voltar com eles. Ela voltou 2 anos depois, quando Marcelle contraiu meningite. A criança foi levada ao hospital, mas não foi possível salvá-la.
Aos 20 anos, Édith ainda cantava nas ruas com calçados gastos. Uma vez, depois da interpretação de uma de suas canções, Louis Leplée, o proprietário do cabaré Le Gerny’s, situado próximo aos Campos Elíseos, notou a cantora e a ofereceu um trabalho. A nova diva, um verdadeiro diamante na coleção de Leplée, exigia um polimento apropriado: ele precisou mostrar a ela boas maneiras, como trabalhar com acompanhamento musical e explicá-la o quanto é importante para uma artista ter boa aparência, entre outros ensinamentos necessários. Leplée também lhe deu um novo nome: “La Môme Piaf” (apelido que significava pardalzinho). O vestido preto, que se transformou em sua roupa mais conhecida, também apareceu graças a Leplée.
Os cartazes com o nome de La Môme Piaf atraíram a atenção de todos, e o sucesso não demorou a chegar: o público se apaixonou pela cantora desde suas primeiras aparições nos palcos. Um pouco mais tarde, Louis organizou para ela uma atuação em um grande concerto no circo “Medrano”, junto com várias celebridades francesas, e uma pequena amostra chegou à rádio. Desde então, os ouvintes começaram a ligar constantemente e exigir que colocassem a “Môme Piaf”.
O sucesso impressionante foi seguido por um colapso: Leplée levou um tiro e a cantora estava na lista de suspeitos, porque seu nome estava no testamento. Os jornalistas não deixaram passar a oportunidade de criar uma verdadeira sensação, colocando seus fãs contra ela. Mesmo sem provas e sem que sua culpa se confirmasse, as pessoas interrompiam os espetáculos de Édith Piaf deliberadamente.
Depois desse episódio obscuro, era necessário restaurar a imagem, e Piaf pediu ajuda ao poeta Raymond Asso, com quem estava romanticamente envolvida. Ele corrigiu levemente a trajetória que havia sido criada por Leplée: sugeriu que ela mudasse seu nome artístico para Édith Piaf, limitou o círculo social da cantora (excluiu quem podia manchar sua reputação) e escreveu para a artista canções que tratavam sobre a sua história. Raymond também conseguiu organizar um espetáculo no auditório mais famoso de Paris e na manhã seguinte a imprensa escreveu: “Ontem, nos palcos do ABC, na França nasceu uma grande cantora”.
Édith Piaf falando com um prisioneiro de guerra em um hospital durante uma turnê pela Alemanha,
em 1944.
Novos ataques contra ela começaram durante a Segunda Guerra Mundial. Desde 1940, Piaf atuou em clubes noturnos e bordeis, que eram visitados pelos oficiais alemães. A cantora foi convidada a fazer uma turnê por Berlim, e aceitou. As pessoas a consideraram como uma traidora da pátria por cooperar com os alemães e exigiram proibir suas atuações na rádio.
Mas poucos sabiam que Édith não ia a Alemanha para buscar a aprovação dos alemães. Depois dos concertos para os prisioneiros de guerra, a cantora pedia para tirar fotos “de recordação” e, de volta a Paris, passava as imagens a uma oficina subterrânea, onde o rosto de cada prisioneiro era separado, ampliado e depois colado em uma identificação falsa. Depois de um tempo, Édith Piaf voltava para um concerto e distribuía os documentos disfarçados de autógrafos. Os prisioneiros apenas deveriam esperar o momento certo e fugir. Foi assim que ela conseguiu salvar 120 pessoas.
Na vida de Édith Piaf passaram muitos homens, mas Charles Aznavour tinha um lugar especial em seu coração. Eles se conheceram depois do final da Segunda Guerra Mundial em um clube de Paris. A cantora não tinha medo de se aproximar de um homem primeiro, e depois de ter visto Charles, o convidou para dançar. Mas ele sabia como deveriam se comportar os verdadeiros cavalheiros e, depois de lembrar que ela era a mulher, a convidou para dançar como retribuição.
Pouco depois de se conhecerem, Édith ofereceu a Charles e seu amigo Henri-Pierre Roché que fizessem um concerto com ela nos Estados Unidos. Nesse momento, Aznavour e Roché estavam sem trabalho, e lhes custou muito conseguir o dinheiro para o voo. Mas, já nos Estados Unidos, a cantora começou um novo romance, cancelou todos seus concertos e voou com seu amante de volta para Paris, aconselhando Aznavour e a Roché a tentarem a sorte no Canadá. A caminho deste país, os amigos não mencionavam a cantora com as palavras mais amáveis, mas ao final tiveram sorte e conseguiram ganhar uma boa quantia de dinheiro. Em um dos concertos, Roché se apaixonou por uma artista local e Aznavour teve de voltar a Paris sozinho.
Uma vez em casa, Charles queria se encontrar com a mulher que os havia deixado tão friamente em um país estrangeiro para mostrar a ela seu sucesso. Mas quando se viram, Piaf gargalhou ao ver a aparência de Aznavour: ele estava com uma jaqueta verde esmeralda e uma gravata larga com a imagem de uma mulher seminua. A cantora perguntou se o sucesso não havia alcançado Aznavour em um circo.
Mesmo que as palavras de Édith Piaf houvessem ferido o orgulho de Aznavour, ele sabia que não tinha ninguém em Paris: Roche havia ficado no Canadá e sua esposa havia pedido o divórcio. Rapidamente se mudou para a casa da cantora, e esse foi o começo de uma estranha amizade. Durante 8 anos, Aznavour cumpriu com todos os caprichos da estrela, fazendo tudo o que ela lhe pedia, e Piaf contava histórias sobre seus novos amantes. Durante muitos anos, os jornalistas tentaram averiguar se havia algo mais além da amizade entre os dois famosos cantores. Aznavour morreu em 1º de outubro de 2018, aos 94 anos, e conservou a lembrança de sua amiga durante toda a vida, afirmando que não houve relação romântica entre eles.
Sobre os romances da cantora, havia muitas lendas: a pequena mulher podia encantar qualquer homem. Piaf tinha uma regra: “Quando o amor esfria, é preciso aquecê-lo ou jogá-lo fora. Não é um produto que se armazena em um lugar fresco”, por isso, deixava seus amantes primeiro, assim que notasse que seus sentimentos estavam esfriando.
O grande amor de sua vida foi o famoso boxeador Marcel Cerdan. No momento em que a conheceu, Marcel tinha esposa e 3 filhos. Mas o esportista não resistiu a essa pequena mulher e se viu constantemente dividido entre a família oficial e a famosa amante. Piaf sentia que ele estava disposto a fazer qualquer coisa por ela, e sempre lhe pedia que a acompanhasse, quaisquer que fossem os lugares de seus concertos. Assim, em outubro de 1949, Piaf outra vez pediu a Cerdan que voasse para Nova York. O homem apaixonado deixou tudo e correu para ela, mas o avião caiu no oceano Atlântico. Os restos do boxeador foram identificados pelo relógio que a amante havia lhe dado. A morte de seu grande amor levou a cantora a um profundo choque, e logo à depressão. A saída que ela encontrou foram o trabalho, o álcool e a morfina.
Rapidamente, Piaf decidiu colocar fim à sua solidão e casou com o cantor Jacques Pills, mas o matrimônio decaiu rapidamente. E, logo, uma série de desgraças a esperavam: em um ano, junto com Aznavour, a cantora sobreviveu a 2 graves acidentes automobilísticos, fraturando o braço e as costelas. Os médicos tentaram aliviar sua dor com injeções de morfina, e Piaf voltou a consumir drogas, o que durou 4 anos.
Mas dois jovens compositores, Charles Dumont e Michel Vaucaire, que compuseram a canção que se tornou um êxito, “Non, je ne regrette rien”, conseguiram que ela voltasse ao trabalho.
O último homem na vida da lendária Édith Piaf foi o filho de imigrantes gregos Theophanis Lamboukas, que era 20 anos mais jovem que ela. Mas a cantora não lhe dava atenção e nesse momento já sabia que sofria de um câncer.
Piaf e Theophanis se casaram. A estrela cada vez mais frágil queria ajudar para que seu jovem marido se tornasse famoso, e pensou em um nome artístico para o cantor: Théo Sarapo. Mas os jornalistas que escreviam artigos maliciosos incansavelmente apenas viam em Theo um aproveitador. Mas ele amava sua esposa e cuidou dela até o último dia de sua vida. O casamento durou 11 meses. Theo morreu em um acidente 7 anos depois da morte de Piaf.
A famosa estrela da música francesa morreu em 10 de outubro de 1963, aos 47 anos, mas seu corpo foi transportado de Grasse a Paris em segredo, e sua morte foi anunciada oficialmente apenas no dia seguinte. Também um dia depois de sua morte, seu amigo Jean Cocteau morreu de um ataque no coração. A Igreja Católica se negou a se despedir de Piaf, a qualificando como pecaminosa, mas 40 mil pessoas pensavam de uma maneira diferente e foram se despedir de sua cantora favorita. Aznavour lembrava que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o funeral de Piaf foi a única vez em que Paris parou, e que havia tantas flores que as pessoas precisavam caminhar por cima delas!
Gerascofobia ou Tanatofobia, nada importa, importa é amar a vida, as pessoas que devolvem em reciprocidade o amor e carinho que nós damos,continuo afirmando: Servir e Amar é o que fazemos de melhor portanto só se vive uma vez, portanto capriche em cada milésimo de segundo até o último segundo!
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constanzalarcon · 4 months ago
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Crítica literaria
DEL INFIERNO AL PARAÍSO: UN VIAJE ÉPICO A TRAVÉS DE ‘LA DIVINA COMEDIA’
Por: Constanza Alarcón
La Divina Comedia es considerada como una de las obras más importantes y trascendentales de la literatura occidental. Escrita en el siglo XIV, esta epopeya poética narra el viaje del protagonista, Dante, a través de los tres reinos más allá de la vida: el Infierno, el Purgatorio y el Paraíso. A lo largo de la obra, Dante explora temas universales como el pecado, la redención y la naturaleza de la divinidad, ofreciendo una visión completa y detallada del mundo medieval y sus creencias.
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La obra destaca por su estructura compleja y cuidadosamente elaborada. Dante utiliza la estructura trinitaria para representar los tres reinos, con cada uno constando de 33 cantos y un canto introductorio. Este patrón numérico refleja la importancia de la trinidad cristiana y añade un sentido de armonía a la obra. Además, el uso constante de simbolismo en cada canto profundiza la experiencia del lector y refuerza los temas y mensajes subyacentes que se están tratando.
Además, el lenguaje poético y la estructura métrica de la obra han establecido un estándar para la poesía narrativa. Dante emplea una variedad de estilos y formas poéticas, como el terceto y el verso endecasílabo (comunes en cantares y epopeyas medievales), que le dan a la obra un ritmo musical y una belleza estética.
Sin embargo, uno de los aspectos más destacados de la obra es la representación del Infierno, dividido en nueve círculos que representan diferentes tipos de pecados y castigos, los cuales se van volviendo progresivamente peor a medida que se desciende más profundamente en el inframundo.
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Dante pinta un retrato vívido y aterrador del infierno, lleno de castigos y tormentos específicos para cada pecado cometido. A través de sus descripciones gráficas y detalladas, el autor logra evocar emociones intensas en el lector, que van desde el temor y la repugnancia hasta la compasión. La forma en que Dante clasifica y jerarquiza los pecados muestra una profunda comprensión de la moralidad cristiana y de la psicología humana. Al explorar la culpa y las consecuencias de las acciones, el autor proporciona una crítica incisiva de la sociedad de su época y reflexiona sobre los dilemas morales y existenciales que trascienden el tiempo.
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La Divina Comedia también puede ser vista como una crítica y una reflexión sobre el contexto histórico en el que fue escrita. Dante Alighieri vivió en plena edad media - una época turbulenta y “oscura” marcada por conflictos políticos, religiosos y sociales - tensiones que se ven reflejadas en su obra. A través de sus descripciones y encuentros con figuras históricas y contemporáneas, Dante expresa sus opiniones y críticas sobre los eventos y las figuras de su tiempo. Esta mezcla de lo personal y lo histórico añade una capa adicional de profundidad y significado a la obra, y permite al lector contemplar las implicaciones más amplias de los temas y los dilemas presentados.
En cuanto a los personajes, Dante presenta a los personajes de Virgilio y Beatriz como figuras centrales en su viaje a través de los reinos del más allá, con cada uno de ellos desempeñando un papel significativo en la obra y simbolizando diferentes aspectos de la experiencia humana y la búsqueda espiritual. Virgilio, el poeta romano clásico, actúa como guía y mentor de Dante en el Infierno y el Purgatorio, y representa la razón y la sabiduría humana, quien a través de su conocimiento y autoridad proporciona a Dante el apoyo necesario para enfrentar los horrores del Infierno y comenzar su proceso de purificación en el Purgatorio. En contraste, Beatriz, el amor platónico de Dante, simboliza la gracia divina y la redención. Aparece en el Purgatorio como una figura celestial y guía a Dante hacia el Paraíso. Beatriz representa la fe y la gracia divina, y su papel es crucial para el progreso y la transformación de Dante a lo largo de la obra.
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A medida que Dante avanza a través de los reinos, su personaje experimenta un notable desarrollo y transformación. Comienza como un peregrino perdido y lleno de miedo en el Infierno, pero a medida que se adentra en el Purgatorio y el Paraíso, adquiere sabiduría y comprensión. Dante se convierte en una representación simbólica del viaje humano hacia la redención y la búsqueda de la verdad. Su desarrollo personal y espiritual a lo largo de la obra ofrece una narrativa coherente y conmovedora que resuena en el lector, invitándolo a reflexionar sobre su propio viaje y propósito en la vida.
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La obra de Dante Alighieri ha dejado una huella perdurable en la cultura y la literatura occidental. Su descripción detallada y vívida del Infierno, el Purgatorio y el Paraíso ha sido fuente de inspiración para innumerables artistas, escritores y filósofos a lo largo de los siglos. A través de su estructura cuidadosamente elaborada, su simbolismo rico y su representación vívida del viaje humano, la obra invita a los lectores a explorar los temas de la moralidad, la redención y la naturaleza de la divinidad. Si bien es un relato extenso, vale la pena leerla en su totalidad para sumergirse en su magistral narrativa.
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crecimiento-espiritual · 10 months ago
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ÉXODO 15:22-25
De agua amarga a agua dulce
La vida del creyente se asemeja a un peregrinaje hacia el cielo, es un viaje espiritual donde Cristo es nuestra meta suprema y a través del cuál recibimos grandes bendiciones, que, aunque son muestras del amor y cuidado de Dios, no deben ser vistas como el objetivo final.
A veces, Dios permite que enfrentemos momentos de dificultad para recordarnos nuestra verdadera misión. Tomemos como ejemplo, el éxodo de los israelitas. En cuanto experimentaron el milagro de cruzar el Mar Rojo, se llenaron de alegría y lo celebraron. Hubo cantos, poesías y danzas, todo en agradecimiento por la gran liberación. Sin embargo, el objetivo del viaje era llegar a Canaán, no festejar en la orilla del mar.
Cuando Moisés los condujo de vuelta a su meta, se enfrentaron a una nueva prueba: la falta de agua. Durante tres días, agotaron toda el agua que tenían sin encontrar una nueva fuente. Esta escasez transformó rápidamente su gratitud y alabanza en quejas y dudas, revelando cómo las dificultades alteran la percepción de las bendiciones de Dios.
Muchas veces, nuestro comportamiento es similar al del pueblo de Israel. Aunque Dios cuida de nosotros y nos bendice cada día, cuando surgen desafíos, nos dejamos llevar por la duda y la queja, y al igual que los israelitas, también nos cuesta entender que debemos recordar que nuestro viaje es una marcha continua hacia un propósito mayor y no debemos permitir que los placeres temporales nos desvíen.
La experiencia que vivieron los israelitas al quedarse sin agua los llevó a desarrollar una comprensión más profunda de estas verdades. Finalmente, encontraron un manantial, pero el agua era amarga y no podían beberla. Así que, Moisés clamó a Dios, y Dios, una vez más, obró.
Moisés tenía una relación íntima con Dios, hablaba directamente con él, sin necesidad de intermediarios. Y en todas las situaciones difíciles que tuvo que enfrentar estando al frente del pueblo, siempre buscó a Dios en oración. Este debería ser un ejemplo a seguir para nosotros: Debemos estar siempre cerca de Dios y fomentar el hábito de entregarle todas nuestras preocupaciones.
Dios instruyó a Moisés a usar una zarza para purificar el agua, otro milagro sorprendente que reafirma la fidelidad de Dios. Este acto simboliza cómo el Señor puede transformar las situaciones difíciles en bendiciones, y nuestras experiencias más amargas en un dulce testimonio de su gracia y poder.
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