#Caçador de Vampiros
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VENHA SABER MAIS SOBRE OS INIMIGOS DOS LOBISOMENS! OS VAMPIROS DO UNIVERSO DE SHADOWHUNTERS
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O MAXIMILIANO VAI MORRER (mas não ainda, pera lá)
Uma breve explicação do que essa minha cabecinha tem e quer por em prática (e para não deixar ninguém confuso com as minhas loucuras).
Como muitos já devem ter percebido (creio eu), o Maxi está/foi ajudiado bastante pela bruxinha camarada Lucelia (@dvrkbody) e diante disso, está passando por uma nova transformação. Mas como, Nand? Bom, vou explicar rapidinho o que aconteceu para não deixar ninguém no vácuo.
Muitos anos antes, Maximiliano se envolveu com uma humana, uma relação que começou baseada apenas no interesse do sangue mas que tornou-se algo mais, uma via de mão dupla que resultou não unicamente na satisfação por parte dele, se é que me entendem. Tempos depois, a humana que ele mantinha esse tipo de relação acabou engravidando, um evento absurdo na vida deste vampiro com seus mais de mil anos de existência. Quando descoberto, a gravidez e a possibilidade de um híbrido nascer com o sangue de um vampiro poderoso e velho se tornou um viral. Outros vampiros tentaram amedrontar com ameaças, caçadores surgiam para matar ele, a mãe e a criança e bruxas surgiam interessadas na possibilidade do sangue ser um produto valioso para rituais e afins. Tomando responsabilidade por toda a situação, Maxi jamais permitiu, na curta vida desta criança, que nada chegasse perto ou que pudesse machucá-la. Seu comportamento quanto a isso chamou a atenção também de outro tipo de coven de bruxas, aquelas que renegavam o nascimento do mais novo híbrido, considerando o ato como monstruoso e que precisava ser eliminado muito antes que pudesse dar o seu primeiro suspiro fora do corpo da mãe. Quando aconteceu, foi desastroso. Humana e híbrido foram mortos de forma fria e cruel. O que um dia seria filha de Maximiliano foi arrancada do ventre da mãe para enfim ser morta em um ritual, com o objetivo de evitar um presságio que poderia afetar todo um equilíbrio que precisava ser mantido. Como esperado, tal ação gerou uma reação. Maximiliano iniciou uma carnificina, matando todas que tentavam usar magia para pará-lo, corpos sendo desmembrados, gritos de horror e sangue jorrando para todos os lados. Porém, algumas bruxas fugiram, salvando-se do destino cruel de morrer daquela forma. Dentre elas, estava a avó de Lucelia, que unida as outras sobreviventes, criaram um feitiço, uma maldição que iniciou-se branda mas irritante. Os olhos, antes vermelhos, tornaram-se amarelos, um âmbar tão clarinho e atípico que chamou a atenção de todos que se depararam com ele logo depois. Em consequência disso, os olhos também são mais sensíveis a luz branca, fazendo com que use óculos escuros a qualquer hora, dia ou noite, para proteção. Contudo, a coisa é completamente diferente. Um pouco mais de cem anos depois do acontecido, Maxi está passando por uma nova metamorfose. A maldição consistia no envelhecimento dolorido e que gradualmente irá torná-lo fraco e sugestível a pagar por seus próprios e milhares de pecados já realizados, vulnerável a cair nas graças de velhos e novos inimigos. Agora, a mais nova transformação consiste na descoloração de seus cabelos, tornando-os branquinhos e um pouco mais longos que o normal. Nem um pouco assustador, certo? Para os olhos alheios, apenas um detalhe. Para ele, são dores ocasionais que o levara ao estímulo de procurar sangue humano com mais frequência, "diretamente da fonte". E aí que está o problema! Quanto mais sangue, mais a fera, antes adormecida, voltara a superfície. Maximiliano é um assassino impetuoso, sem qualquer resquício de humanidade. Para ele, é muito fácil acabar com uma vida por pura necessidade... ou diversão (essa parte deixamos guardada em algum lugar, apenas imaginação). Aos que ainda tinham uma conversa civilizada com ele, minhas mais sinceras desculpas, aquele Maxi morreu. Agora ele é frívolo, mesquinho, rancoroso e extremamente manipulador. Sua dominância irá crescer em níveis alarmantes e ele se achará dono de tudo e todos, por isso, peço perdão desde já pelo tumulto, mas ele é isso e mais um pouquinho. Tal comportamento o levará a uma via com duas possibilidades apenas: a morte "morrida" ou a morte "matada".
Na morte morrida, Maxi irá sucumbirá a própria maldição. O próximo estágio disso, cem anos depois ou muito antes, será enfraquecimento corporal. Acontecerá em pequenos estágios e o derrubará aos poucos. O sangue humano se tornará inútil para remediar suas dores. Caixão e vela preta serão o destino dele. Literalmente.
Na morte matada, Maxi irá morrer pela mão de alguém ou por alguém. Entretanto, veja bem: não será qualquer morte. Depois de tanto tempo, ainda que existir tenha o seu sabor, ele não esconde a vontade de finalmente partir. Porém, uma morte digna, com importância, valor, substancial e significativa. Maximiliano deseja partir após sentir que está realmente preparado, que sua ida não será em vão e que alguém, ao menos com mais benevolência que ele mesmo um dia já teve, irá e merece uma segunda chance e que irá ter uma vida normal ou digna de ser vivida.
No mais, essa é a explicação que tenho a dar para deixar tudo claro a quem se fazer interessado a manter plots, prosseguir ou criar novos com ele. Estou amplamente aberta tudo, principalmente nessa fase, onde inimizades e indiferenças serão criadas e feitas de forma tão mais fácil e prática. Preparem suas estacas e verbena em abundância: ele não se importa com mais nada ou com ninguém.
#maximiliano ㅤde ㅤbourbon: ㅤdevelopment.#e aqui está! finalmente eu tomando vergonha na cara pra explicar o que não passava de um surto na minha mente#agora vou partir para os starters <3
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O UNIVERSO DO RPG VAMPIRO: A MÁSCARA.
quem me conhece sabe: sou absolutamente obcecado por vampiros, de todos os tipos, de todas as mídias (menos crepúsculo), e rpg é um hobby que eu tenho há muitos anos. e quando comecei a jogar rpg, descobri o incrível mundo das trevas, um universo de criaturas sobrenaturais que usa o sistema storytelling.
são muitas criaturas, divididas em livros grossos que falam sobre cada mecânica que você precisa saber para criar seu personagem, sua crônica e seguir com seu jogo, mas nessa série de posts eu vou focar no livro vampiro: a máscara, que é o que eu mais sou familiarizado e tenho a versão física (e também o mais popular do wod).
— AFINAL, O QUE É O MUNDO DAS TREVAS?
abreviado como wod (do nome em inglês, world of darkness), é um universo de fantasia urbana que envolve os rpgs de mesa vampiro: a máscara, lobisomen: o apocalipse, caçador: the reckoning, changeling: o sonho, mago: a ascensão e outros títulos (que no momento eu não me recordo). o primeiro livro do universo foi justamente o de vampiro, publicado em 1991 pela white wolf publishing.
diferente do sistema de rpg de mesa mais famoso do mundo, dungeon & dragons, wod tem uma pegada de terror psicológico, onde os personagens que criamos não são os mocinhos. muito pelo contrário! eles são desafiados a todo momento, afastando-se cada vez mais de sua humanidade e sendo obrigados a lutar constantemente com a fome e sua besta interior. também, as crônicas (que é como chamamos cada 'aventura') focam mais na interpretação, em disputas políticas, do que na rolagem de dados (mas elas ainda acontecem! porém em momentos específicos).
no mundo das trevas, as criaturas sobrenaturais vivem escondidas e lutam por territórios, ao mesmo tempo que fogem dos caçadores e, no caso dos vampiros, da segunda inquisição.
eu, mira, gosto muito desse universo pois há muito potencial de criação e exploração, chegando a se tornar uma hiperfixação minha. tenho o livro base, o livro da seita dos anarchs, e pretendo comprar todos os outros que foram publicados no brasil (porque vtm é igual um esquema de pirâmides). e, como sei que nem todo mundo tem dinheiro pra sair comprando esses livros (já que é tudo na faixa dos 150 conto), decidi começar essa série de posts para explicar o universo para vocês.
— LINHA DO TEMPO DOS VAMPIROS.
imagino que todos são familiarizados com a história de caim e abel. não importa qual a versão você escute, o final é o mesmo: caim foi amaldiçoado por deus, tornando-se imortal. no universo do wod, isso transformou ele no primeiro vampiro.
depois de vagar sozinho por certo tempo, caim descobriu uma maneira de passar sua maldição para outras pessoas, e assim teve início o interminável ciclo vampírico. caim, considerado como a primeira geração, transformou alguns mortais em criaturas amaldiçoadas como ele, que ficaram conhecidos como a segunda geração. para os cainitas (explicarei esse termo mais para frente), eles são um mito, e estão mortos há muitos séculos (ou pelo menos é isso que querem que você acredite).
já a terceira geração, também chamados de antediluvianos, é a que deu origem aos 13 clãs de vampiros que vagam nas noites de hoje. eles tem esse nome por terem causado, ou terem sido os alvos, do dilúvio bíblico. não se sabe exatamente o que aconteceu com eles; uns acreditam que, assim como os outros, foram exterminados há muito tempo, enquanto outros espalham histórias de antediluvianos escondidos, no estado conhecido como torpor, por tumbas e labirintos sob as cidades mais antigas.
a quarta e quinta gerações ganharam o nome de matusaléns. os demais membros acreditam que ainda existem matusaléns vagando pelas noites modernas, mas há muito já se retiraram da sociedade dos vampiros.
a partir da sexta geração, até a nona, eles são conhecidos como anciões. ocupam os cargos mais altos, seja nos governos dos mortais, ou nas seitas dos próprios vampiros. é mais comum encontrar membros que fazem parte da nona geração do que os mais antigos, que ou foram destruídos completamente, ou estão escondidos.
já as gerações mais comum de encontrar nas noites modernas são da décima à décima sexta geração. décima e décima primeira são conhecidos como ancillae, e não possuem mais do que 250 anos; décima segunda e décima terceira são os neófitos, geralmente recém transformados e que ainda estão lutando pelo seu lugar na sociedade dos membros. já as décima quarta, décima quinta e décima sexta gerações, chamados de sangue-ralos, estão tão longe de caim que mal são considerados vampiros, já que seu vitae é muito mais fraco do que dos outros membros. os sangue-ralos são, basicamente, mortais com algumas habilidades.
além da diferença de gerações, os membros se dividem em seitas, sendo elas a camarilla, os anarchs, e o sabá. no próximo post vou falar mais sobre cada seita.
— DICIONÁRIO DOS AMALDIÇOADOS.
aqui vou colocar uma lista de termos que usamos no mundo das trevas com o significado de cada um.
abraço: o ato de transformar um mortal em um vampiro. para isso acontecer, o vampiro precisa drenar todo o sangue de sua vítima, e então fazer com que ingira um pouco de seu próprio sangue.
amaranto ou diablerie: quando um vampiro consome o vitae de outro até levá-lo à morte final. esse ato é visto como um dos piores crimes que um cainita pode cometer. basicamente, você suga tudo que o outro vampiro tem, até mesmo sua alma.
beijo: beber sangue de um mortal para se alimentar. o beijo causa êxtase em quem o recebe.
besta: a parte mais sombria da alma de um vampiro, seus instintos e impulsos primitivos. um vampiro controlado por sua besta é irracional e voraz, um monstro.
cainita: o termo mais usado pelos vampiros para se referir a eles mesmo. vampiro é considerado vulgar pela sociedade de membros, quase um insulto. esse termo significa membro da raça de caim.
carniçal: um lacaio, criado quando se dá uma porção de vitae a um mortal sem realizar o abraço. a pessoa continua mortal, mas ligada ao vampiro de quem bebeu. em alguns casos, o carniçal tem uma habilidade do clã de seu mestre.
elísio: local para reuniões vampíricas. pode ser um lugar histórico, público ou privado. as regras de um elísio são rígidas, pois é um lugar que os vampiros precisam se sentir seguros para falar sobre política e ficar longe dos olhos da segunda inquisição.
golconda: estado de transcendência dos vampiros. você alcança a golconda quando domina a besta totalmente e alcança o equilíbrio de impulsos e princípios. similar ao nirvana, e é extremamente raro um membro alcançar esse estado.
jyhad: uma guerra secreta e autodestrutiva entre as gerações.
laço de sangue: relação de poder entre dois vampiros, ou um vampiro e um mortal. para criar um laço, você precisa provar o sangue do outro vampiro por três vezes. mas tenha cuidado, pois aceitar o vitae de um vampiro é reconhecer seu domínio sobre você.
livro de nod: coletânea de lendas e histórias dos membros.
morte final: a verdadeira morte de um vampiro. para ter sua morte final, o membro precisa ser atingido por fogo, luz do sol ou decapitado.
segunda inquisição: o maior inimigo da sociedade de membros. é o nome pelo qual os cainitas chamam os esforços recentes dos governos e suas agências de inteligência para combater sua existência, disfarçando suas ações como anti-terroristas.
vitae: o sangue de um vampiro.
no próximo post vou falar sobre os 13 clãs de vampiros.
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não é nenhuma surpresa ver AMBROSIUS ZAMFIR andando pelas ruas de arcanum, afinal, o VAMPIRO do CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como ARTISTA e RESTAURADOR DE ARTES na GALERIA DOS SUSSURROS. mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E SESSENTA E SETE anos, ainda lhe acho CHARMOSO e GENTIL, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MELANCÓLICO. vivendo na cidade HÁ MAIS DE UM SÉCULO, AMBER cansa de ouvir que se parece com LOGAN LERMAN.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ✦ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ✦ 𝐭𝐚𝐬𝐤 ✦ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
— nascido em uma cidade fronteiriça entre a transilvânia e a região conhecida como valáquia, na romênia, amber foi um órfão que foi acolhido por uma senhora da nobreza. a mulher era conhecida por sua filantropia e por ter tirado uma dezena de órfãos da miséria e de orfanatos. quando cresceu, amber descobriu, da pior maneira possível, diga-se de passagem, que a nobre senhora transformava seus filhos em vampiros e membros de seu clã, expandindo seu poder pessoal e influência em meio à sociedade vampírica romena. inicialmente, amber tentou abraçar a vida como vampiro, entretanto, os hábitos e costumes do clã de sua senhora começaram a assustá-lo. conforme o rapaz testemunhava a crueldade e a violência por trás da seita, ele começou a se afastar de seus membros até que, um dia, vendeu as informações que tinha sobre seus companheiros para um clã inimigo, garantindo uma rota de fuga. conhecido como traidor e como pária onde quer que fosse, amber era perseguido pelos remanescentes de seu antigo clã e rejeitado por outros vampiros, que não ousavam confiar em alguém tão traiçoeiro. seu distanciamento da sociedade vampírica fez com que, durante vários anos, ele buscasse refúgio entre caçadores, ajudando-os a matar sua própria espécie. após o que pareceu uma eternidade escondendo-se nas sombras, fugindo e caçando seus semelhantes, o rapaz, por fim, foi atraído para arcanum, onde encontrou, surpreendentemente, um pouco de paz.
poucos conhecem a história de amber, visto que o homem é bastante reservado e tende a falar pouco sobre si mesmo, preferindo focar em seu trabalho na galeria dos sussurros. misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade.
𝐏𝐄𝐑𝐅𝐈𝐋.
Nome: Ambrosius "Amber" Zamfir. Apelidos: Amber, Amby. Pronomes: ele/dele. Idade real: Quinhentos e Sessenta e Sete anos.
Local de Nascimento: Transilvânia, Romênia. Data de Nascimento: 27. 10. 1457 Família: Lisa Zamfir (mãe de consideração). Ocupação: Artista e restaurador de artes na Galeria dos Sussurros.
Espécie: Vampiro. Afiliação: Clã das Sombras Silentes. Signo: Escorpião. Alinhamento Moral: Caótico Bom. Qualidades: Charmoso, gentil, reservado, cavalheiro, sensível, protetor, tenaz. Defeitos: Sarcástico, teimoso, vingativo, desconfiado, melancólico, rebelde, manipulador. Gosta: História, pintar, desenhar, esgrima, mitologia, silêncio, música, tocar violino, caminhadas ao ar livre, moda clássica, arquitetura gótica, contos de cavaleiros medievais, escultura, seu sotaque, animais, cheiro de chocolate, humanos. Não gosta: A forma como alguns vampiros veem humanos como inferiores, crueldade, hipocrisia, soberba, ser subestimado, sapatos pontudos, roupas desconfortáveis, bebidas alcoólicas, violência desnecessária.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀.
Quem vê Amber — um charmoso e elegante cavalheiro moderno — andando pelas ruas de Arcanum não imagina o amargurado coração que ele carrega ou os segredos que ele esconde por trás de seus pequenos sorrisos e gestos de gentileza. Diga-se de passagem, há quem diga que os olhos frios e todo o tom distante e misterioso é a cereja do bolo, o molho, o “je ne sais quoi” da aura que o rapaz emite e, consequentemente, o que o torna mais interessante e atraente. Um verdadeiro pesadelo para alguém que só deseja ser deixado em paz. Mas eu estou me adiantando, vamos voltar alguns anos — ou melhor, alguns séculos — para entender melhor a história desse garoto, quando Amber era apenas um bebezinho humano e inocente.
Em 1457 a visão de crianças órfãs e miseráveis andando nas ruas era comum, Ambrosius teria sido uma delas se não tivesse sido abandonado com apenas alguns dias de nascido nas portas de um convento em uma cidadezinha fronteiriça entre a Transilvânia e a Valáquia, na Romênia. O menino foi acolhido pelas freiras e, por um tempo, viveu no orfanato religioso da região, recebendo cuidados muito particulares de uma freira chamada Lisa, que foi o mais próximo que o garoto chegou a ter de uma figura materna.
Quando Amber tinha por volta de seus 10 anos, foi adotado por uma senhora da nobreza, conhecida localmente por sua abundante generosidade e por ser uma filantropa. A senhora era conhecida como Carmine e tinha retirado diversos órfãos das ruas e dos orfanatos, levando-os para receberem a melhor educação em seu castelo. A mulher tinha o histórico de ter tentado gerar seus próprios herdeiros antes, entretanto, suas gravidezes terminaram precocemente, com abortos espontâneos ou com o nascimento de natimortos. Para completar, todos os seus maridos anteriores haviam encontrado a morte cedo, seja lutando na guerra ou nas mãos de uma doença vil. Carmine era vista pela população como uma mulher sofrida, que adotava crianças com o objetivo de preencher o vazio em seu peito provocado pelas inúmeras perdas que sofrera ao longo da vida, apesar disso, era uma guerreira e um verdadeiro exemplo tanto para outros nobres quanto para os camponeses que ali viviam.
Durante muitos anos, Ambrosius pensou ser o garoto mais sortudo do mundo, vivendo com luxo e sendo acompanhado pelos melhores tutores que, ainda cedo, identificaram a habilidade do rapaz para pintura. Entretanto, quando tinha tempo entre as lições, ele corria para o convento para visitar seus antigos amigos e a freira Lisa, que continuava presente em sua vida, buscando ensinar-lhe lições sobre a vida que seus professores não costumavam cobrir. É seguro dizer que o menino desenvolveu um senso de justiça e moral muito particulares, além de ter ficado conhecido por sua natureza dócil onde quer que fosse. Infelizmente, esse seu comportamento foi uma das coisas que o fez ficar distante do olhar de Carmine, a qual todas as crianças queriam agradar e chamar atenção, por bastante tempo. Tal fato fez com que Amber se esforçasse ainda mais em seus estudos, desejando ser convidado para assumir um lugar de importância ao lado de Carmine assim como seus irmãos e irmãs mais velhos. Era um anseio natural, uma vez que sentia que tinha uma dívida eterna de gratidão com aquela mulher, assim, ele cresceu para tornar-se um artista respeitado e um cavalheiro distinto.
A reputação que Ambrosius construiu para si começou a chamar a atenção de Carmine, que afeiçoou-se de seus charmes e talentos até que, finalmente, ele se tornou um de seus favoritos. A senhora o convidou para fazer parte de seu círculo pessoal comemorando com um enorme baile, a fim de festejar, também, o aniversário do rapaz, que estava próximo. Amber não se lembra de boa parte da celebração, na verdade, ele só sabe que sua transição ocorreu durante a festa porque acordou morto de sede, cego pela necessidade de beber sangue fresco. Somente depois de saciar a fome implacável ele recobrou os sentidos e a agência sobre o próprio corpo.
tw: sangue, gore, menção a tortura e abuso.
Carmine o recebeu com satisfação efusiva, assim como seus irmãos e irmãs que o parabenizaram por completar sua transformação com louvor. Só então, Amber se deu conta da vítima que havia feito, o primeiro humano de quem havia se alimentado: Lisa. A visão do cadáver da mulher, completamente ensanguentado e com a garganta totalmente destruída, revirou seu estômago. A única coisa que o fez segurar a ânsia de vômito foi o conhecimento de que ficaria com fome novamente e, provavelmente, faria outra vítima inocente.
A partir daí, Amber virou oficialmente membro do clã de Carmine, tomando conhecimento de todos os seus movimentos dentro de seu território. Logo, ele descobriu que os órfãos adotados compulsivamente por Carmine sempre tinham dois destinos: se ela gostasse deles, tornavam-se novas crias, se ela não gostasse, tornavam-se comida. Pensando em retrospecto, ele tinha sido sortudo por ter sobrevivido tanto tempo, visto que a maioria de seus irmãos e irmãs tinham sido transformados com bem menos idade do que ele.
De princípio, o rapaz tentou aceitar sua condição, convencer-se de que, agora, forte e poderoso, podia fazer o que quisesse. Esse pensamento, no entanto, sempre trazia à tona a imagem de Lisa estatelada no chão, morta. Se era isso que significava ter poder, ele não o queria. Suas dúvidas apenas cresciam com o passar dos anos, conforme presenciava a crueldade e violência com que o clã tratava os humanos, vistos como seres inferiores e como gado. Muitos dos membros da seita tinham humanos de "estimação", de quem se alimentavam com frequência, mas devagar, para não morrerem logo, ou os usavam como objeto de entretenimento, torturando-os das mais diferentes formas.
fim do tw.
Por fim, Amber não aguentou mais viver contrariando seus princípios e, um dia, foi ao encontro de um clã inimigo, para quem vendeu informações sobre Carmine em troca de passagem segura para outro país. O rapaz, então, fugiu, dando início a um interminável jogo de gato e rato, no qual ele era presa tanto de seus antigos companheiros de clã quanto de outros vampiros que não o consideravam confiável. Ele adotou o sobrenome de Lisa, em sua homenagem e como uma forma de pedir perdão à mulher. O nome dela também serviria como um constante lembrete da humanidade que havia perdido.
Em sua jornada, Amber vivia nas sombras, durante o dia, se escondia e se lamentava, odiando com todas as forças a própria existência e sua incapacidade de acabar com ela. Durante a noite, alimentava-se do sangue de animais e seguia viagem, tentando encontrar um novo propósito ou um lugar em que conseguisse recomeçar sua vida. Foi difícil encontrar aliados, visto que ninguém no mundo sobrenatural tinha muitos motivos para confiar em um vampiro que traiu a própria espécie, entretanto, o inimigo comum o uniu com uma família de humanos caçadores. Embora inicialmente houvesse desconfiança e hesitação de ambas as partes, as duas chegaram a um acordo pautado na máxima: "O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Assim, Ambrosius passou a ajudar os caçadores a caçar outros vampiros em troca de segurança, tornando-se, pela primeira vez, o predador naquele jogo interminável.
Por interferência do destino ou por influência de alguma criatura interessada, Amber acabou sendo atraído para Arcanum, onde, por fim, encontrou a paz. A comunidade de vampiros da cidade não tinha conhecimento sobre seu passado e, se algum deles tinha, não podia fazer muita coisa devido as regras do Arcanjo Miguel. Ambrosius podia finalmente parar de lutar, de correr e de olhar para trás. Não que isso tenha o tornado menos paranoico, mas depois de mais de um século de tranquilidade, ele finalmente parecia estar fazendo as pazes com seu lado vampiro. O rapaz sabe que, no fundo, ele ainda é um monstro, uma besta que anseia por sangue e por violência com uma contagem de mortes absurda, mas isso não significa que isso é tudo o que ele precisa ser.
Amber anda pelas ruas de Arcanum vestindo roupas antiquadas, como se tivesse parado no tempo, e distribuindo gestos de gentileza e boa vontade a quem quiser recebê-los de um vampiro. Dito isso, ele também valoriza muito sua privacidade e sua quietude, não tendo conseguido ainda abandonar seu hábito de isolamento, desenvolvido por... Bem, é possível dizer que foi por necessidade, já que envolvia sua sobrevivência. Na maior parte do tempo, o rapaz prefere a solidão e a companhia das artes da Galeria dos Sussurros, perambulando pelos corredores do museu como um fantasma. Misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em Arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade, embora haja um quantidade seleta de pessoas que estão sob sua proteção. O curso de suas atitudes, caso algo aconteça com elas, ainda é incerto, mas, considerando o histórico do rapaz, provavelmente não vai acabar em final feliz.
#vltintro#✦ amber: intro.#✦ amber: edits.#oi oi! ainda to chamando pelo chat quem reagiu ao post no ooc pois sou lentinho#quem mais tiver interesse em plotar com o rapaz é só interagir com esse post que eu ja aproveito pra mandar mensagem tb
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Alguém pediu? Não, mas nós resolvemos fazer uma listinha com algumas ideias para personagens, especialmente naqueles grupos que mais estamos precisando. Não leve em consideração o gênero em que foram escritas, qualquer criatura pode ser ocupada por qualquer gênero. Então se você curtir alguma das ideias abaixo o suficiente para querer desenvolvê-la aqui, pode vir.
ANJO COMUM: Moralidade é uma questão interessante de ser trabalhada com anjos, o que me diz de um que seja um tanto quanto rebelde, enxergando o Arcanjo Miguel como o governante errado para fazer a cidade prosperar. Não entende a necessidade da presença de seres como os demônios e vampiros, julgando Miguel como piedoso demais, demonstrando fraqueza. Seu desejo é ver outro Arcanjo no lugar, será que está disposto a se alinhar com demônios por um objetivo em comum?
Sugestões de FC: Callum Turner, Tati Gabrielle, Theo James, Courtney Eaton, Lucien Laviscount.
Bônus: Traga o nosso arcanjo Rafael.
BANSHEE: Uma banshee mais jovem, sem muita experiência, teve as suas primeiras premonições há pouco tempo. Quando previu uma morte, tentou interpretar o que tinha ouvido para que pudesse fazer alguma coisa, mas quando finalmente juntou as peças, já era tarde demais — a pessoa já havia morrido. Desde então, carrega essa culpa, tentando fazer com que as suas próximas premonições possam ajudar os outros, mas obtendo diferentes níveis de sucesso.
Sugestões de FC: Ruby Cruz, Archie Madekwe, Ella Hunt, Evan Mock, Maitreyi Ramakrishnan.
CORTE DA FORTUNA: Uma fae que julga as barganhas feitas com humanos. Eles sempre lhe procuram para conseguir desejos ou mesmo as suas invenções, e essa fae não aparenta ter problema com isso, fazendo um contrato e dizendo o que precisa em troca. Mas depois que o humano concorda, ela começa a lhe explicar porque está negociando errado, não entendendo como os humanos podem ser tão burros. Deixa as pessoas mais confusas do que realmente agradecidas.
Sugestões de FC: Taylor Zakhar Perez, Ella Purnell, Apo Nattawin, Maya Hawke, Drew Starkey.
CORTE DA FORTUNA: A nossa Rainha!! Ou Rei!! Age como se fosse melhor que a Corte dos Gritos porque são tidos como os feéricos do bem, mas a realidade é que as suas maldades são feitas por debaixo dos panos, e até muitos dos seus atos são atribuídos à outra Corte por conta da reputação que criaram. Não tem os interesses da cidade em mente quando age, mas sim os interesses apenas do seu grupo. Se se alinharem com Miguel, bom, se não, paciência.
Sugestões de FC: Laura Harrier, Charles Melton, Sarah Snook, Oscar Isaac, Priscilla Quintana.
CORTE DAS CONCHAS: Que tal uma sereia (ou tritão) que tem uma relação diferente com a água? Sim, não pode sobreviver se ficar muito tempo longe dela, mas teve algum trauma do passado que lhe fez criar medo ou receio de se aventurar em águas mais profundas. Pode ter acontecido algo com a sua família ou consigo mesma, como ter sido capturada para experimentos antes de fugir e ir parar em Arcanum.
Sugestões de FC: Michael Cimino, Maddie Phillips, Jacob Elordi, Jessica Alexander, Derek Luh.
CORTE DAS CONCHAS: Uma sereia que era herdeira de um reino e sempre viveu com a responsabilidade de se preparar para um dia sentar em seu trono. Mas tinha outros sonhos, outras aspirações, e resolveu ter alguns meses de liberdade antes de se prender ao seu título. O problema é que nesse meio tempo, veio parar em Arcanum, e agora não tem mais como voltar, talvez possa até ter assumido o posto de Rainha aqui?? O que nunca quis pra sua vida.
Sugestões de FC: Simone Ashley, Lewis Tan, Anna Sawai, Adam Dimarco, Ayo Edebiri.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que não sabia das suas habilidades e nem o que realmente era antes de usar os seus poderes acidentalmente e causar um grande estrago. Poderia ter passado anos na companhia de caçadores por conta de parte da família, uma vez que nunca conheceu o lado da mãe. Depois de usar as suas habilidades, foi caçada pela família até chegar no vilarejo e atravessar o véu. Tem descoberto a sua identidade e se juntou ao Lunar Veil, guardando seu passado como caçadora para poucos.
Sugestões de FC: Alycia Debnam-Carey, Archie Renaux, Jaz Sinclair, Keith Powers, Jessie Mei Li.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que confiou na pessoa errada e teve o seu coração quebrado. Depois disso, criou o seu próprio negócio, seguindo uma linha diferente daquela mais conhecida de "trago seu amor em três dias", para "amaldiçoo aquele que quebrou o seu coração no mesmo dia". Acabou criando muitos inimigos na cidade por conta disso, mas também ganha bastante porque nunca falta serviço.
OCUPADO
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Um bruxo que foi amaldiçoado. Talvez toda vez que tente usar os seus poderes para curar alguém, acabe piorando a situação. Ou então suas poções sempre têm efeitos colaterais negativos, o que é um problema já que tem uma lojinha aonde vende poções. Também pode ser algo relacionado aos seus feitiços, como eles tirarem uma energia imensa de si ou simplesmente só ter magia durante a lua cheia.
Sugestões de FC: Brandon Perea, Daisy Edgar-Jones, Aaron Moten, Zion Moreno, Kento Yamazaki.
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Uma bruxa que chegou na cidade sem as suas memórias, talvez o encantamento tenha vindo dela mesma para esquecer um trauma ou de outro ser mágico que desejava esconder algum segredo. Teve que reconstruir a sua vida, tentando desvendar ao mesmo tempo os enigmas do seu passado. Talvez tenha até alguém na cidade que saiba o que aconteceu com ela, e é um plot que pode lhe ajudar a desenvolver a sua identidade.
Sugestões de FC: Rebecca Ferguson, Jacob Anderson, Katie McGrath, Robert Pattinson, Lola Tung.
LOBISOMEM DA ALDER PACK: Era de um vilarejo próximo do norte da Alemanha, sua primeira lua cheia foi um desastre e acabou se desprendendo das correntes, atacando humanos antes de chegar em Lichendorf, cruzando o véu para Arcanum. Ainda com sangue humano sujando sua boca, foi contido pela Alder Pack e adotado como parte do grupo. Tem um tanto de medo de perder o controle novamente, e por causa disso, encontra dificuldades para se transformar.
Sugestões de FC: Xolo Maridueña, Hailee Steinfeld, Rudy Pankow. Milly Alcock, Finn Wolfhard.
LOBISOMEM DA EICHEN PACK: Um lobisomem que tem um pouco de ressentimento porque queria ser o alfa, e apesar de não ter planos de fazer um desafio pelo posto, tem um pouco de resistência em relação às regras impostas pela alfa do grupo, causando conflitos ao questionar as suas escolhas pelas costas, mas sempre dando pra trás quando é confrontado diretamente. Daquele tipo mesmo que começa as coisas, mas dá o fora quando vê que vai sobrar pra ele.
OCUPADO
Também temos alguns prompts nessa tag que gostaríamos de ver sendo desenvolvidos na nossa dash, além das conexões requeridas.
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Kokushibo — Male Vampire reader.
Ele passou os dedos suavemente por sua bochecha, totalmente maravilhado com o homem a qual é casado.
Kokushibo lhe conheceu antes de se tornar um demônio. Uma bela criatura da noite, sem dono e sem mestre, vindo da Inglaterra. Um vampiro.
Desde a primeira vez que te viu, tomando sangue de um cervo em meio a floresta a noite, o coração do jovem caçador de demônios disparou.
Você foi carismático, não o atacou e muito menos zombou. O dono de pele [clara|escura] conversou e o cortejou, como um galã que Michikatsu escutava mulheres dizer.
Enquanto foi humano, o espadachim fazia questão de te alimentar com o próprio sangue. Porém quando escutou de sua boca que precisava dormir, hibernar, o homem desabou, principalmente quando o dono de olhos verdes contou que o menor tempo de sono que teve, durou 20 anos.
Michikatsu queria continuar com você, se casar e morar contigo, não daria certo se ele já fosse um defunto por causa da marca do caçador.
Quando a oportunidade de virar um demônio apareceu, ele não pensou duas vezes.
— Amor — ele chamou baixinho, a palavra quase sussurrada, como se estivesse com dó de acordar o outro. Sua grande mão deslizou com delicadeza para as costas do amado, traçando um caminho suave sobre a pele, enquanto seus dedos iniciavam um carinho gentil.
— [Nome] — sussurrou seu nome, depositando um selar suave em sua face. — Está na hora de acordar.
Pouco a pouco, com carícias suaves e constantes, o vampiro finalmente abriu os olhos. Aqueles belos olhos verdes, que por tanto tempo permaneceram fechados, brilharam à luz suave das velas, revelando uma cor intensa, profunda, tão brilhante e fascinante quanto uma esmeralda, a cor que Kokushibo é apaixonado.
Cada piscada lenta parecia iluminar ainda mais a beleza do homem, um verde hipnotizante que trazia consigo um mistério antigo e imortal, deixando no ar a sensação de algo precioso despertando de um longo sono.
— shibo — [Nome] balbuciou sonolento, um sorriso se formando em sua face ao sentir beijos em seu pescoço.
— Bom dia — O vampiro falou, já mais desperto. Michikatsu se afastou o suficiente para olhar para você novamente.
— Eu te amo.
Após falar, o oni sorriu gentilmen para o marido - esse que a face tinha avermelhado.
[Nome] é seu marido, seu Deus, sua musa.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#vampire aesthetic#vampire reader#kokushibo#demon slayer#kimentsu no yaiba
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Nas Sombras da Dúvida
OBS: First, I was thinking about bringing this to English, however.. as it is not a language I am fluent in, I decided to send this text in Portuguese. Beside that, I hope you like it.
(Primeiramente, eu estava pensando em trazer isso para o Inglês, porém.. como não é uma língua que tenho domínio, decidi enviar esse texto em Português mesmo. Além disso, espero que gostem.)
“Eu estraguei tudo..” Sussurrou D, visivelmente abalado com as vestes terrivelmente ensanguentadas, enquanto, inutilmente tentava se recompor dos eventos que aconteceram neste momento e anteriormente, quando confrontou de forma horripilante, as medusas de Midwich nas profundezas subterrâneas, entretanto, ao finalmente retomar algum fôlego, o caçador de vampiros rapidamente se atenuou em Doris.
“Ele te machucou?” Questionou-se preocupado, e relativamente ansioso, embora tivesse receio de olhar para os olhos dela.
“Não.. mas, você está bem?” Perguntou Doris, conforme se aproximava vagarosamente do Damphir, o qual, nitidamente esteve relutante sobre essa aproximação, como se temesse machucar ou assustar a garota, no entanto, apesar dos seus medos internos e daquela aparência ameaçadora, ela não recuou, nem esbanjou medo, quando o abraçou.
“Eu fiquei tão preocupada, quando você não retornou a tempo.. e pensei em tantas coisas que poderiam ter ocorrido.” Confessou a jovem, segurando suas lágrimas naquele instante, sem comentar na maneira desesperada que o agarrou, totalmente atemorizada.
“Doris...” Pronunciou D, envolvendo os seus braços nela, sob a intenção de acalmar aquela angústia e trazer algum conforto. “Eu estou aqui.. . e me perdoe por ter estragado tudo..” Murmurou, à medida que assegurava e realizava uma carícia suave em seus cabelos, antes de conseguir observá-la com mais apreço, ao qual, olhos carmesins se encontraram simultaneamente aos adoráveis olhos escuros da mulher que o amava, independentemente de suas falhas.
Ou quaisquer dos instintos mais sombrios que sempre buscou esconder.. reprimir.
Todavia, mesmo com expectativas desanimadoras, ela ainda permaneceu ao seu lado, o consolando nesses pensamentos tortuosos, e oferecendo palavras insignes nesse ínterim, do qual, silenciosamente carinhos eram distribuídos graciosamente naquelas bochechas pálidas, cujo sutilmente apresentavam uma rubescência inesperada que resultou num sorriso repentino, porém, formoso no rosto da senhorita Lang.
“Ah, D..” Rumorou a Mão Esquerda, percebendo o constrangimento do caçador. “Vamos... dê um passo à frente.” O incentivou, no momento em que lentamente os contornos orais se aproximavam, e eles entreolharam-se pela última vez.
“Eu posso?” Indagou hesitante, aguardando alguma resposta, a qual, inicialmente, nenhuma sobreveio, quando as sílabas se sucederam através de um beijo delicado com sensações plácidas, semelhantes às pétalas de uma flor sobrevoando ao vento. Por consequência, sentimentos ternurosos se intensificam, no desenrolar imprevisível dos lábios, os quais exploravam morosamente aqueles profundos desejos que ambos resguardavam de si mesmos. Aproveitando cada detalhe adjacente, perante ao anseio veemente daquilo reconhecido, antes de enfim, regressarem em destino a propriedade rural da colina.
#portuguese#fanfic#escrita#vhd#vampire hunter d#it's my first time writing something involving the work
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oi, gente. fui rever a primeira temporada de true blood, e me veio a vontade de resgatar uma ideia antiga: fazer um roleplay inspirado no universo da série. nós temos um mundo em que os vampiros revelaram a sua existência depois que cientistas japoneses criaram um sangue sintético capaz de substituir o sangue humano e animal da dieta dos vampiros, então, em tese, eles não representam mais um perigo para a humanidade. mas, só em tese mesmo. minha proposta é um roleplay que se passe anos depois da revelação, numa cidade dividida por clãs que vivem de acordo com os seus próprios princípios, mas que seguem uma liderança que trabalha ao lado do conselho da cidade para proteger os humanos e a opinião pública em relação aos vampiros. mas quando essa liderança encontra a sua true death, a cidade vira um caos com alianças e traições sendo feitas para garantirem o poder (cobra mordendo cobra). além dos personagens vampiros, também teríamos civis, e alguns lobisomens e caçadores. vocês têm interesse?
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava aos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
Capítulos 4 e 5
⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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4. A ameixa
Era lua cheia e Seonghwa aproveitava a claridade para cuidar do seu jardim. Já havia adubado e regado as roseiras e agora estava nos pés de ameixa, às vezes se perguntava se aquele lugar já era tão infértil assim ou se tinha ficado com o tempo. Também se perguntava se as rosas e ameixas tinham sido plantadas pelos primeiros moradores do castelo ou se alguém havia morado ali antes dele.
Ouviu passos bem distantes e não se incomodou, pois já conhecia aquele jeito de andar. Desde que aceitou as visitas, Hongjoong aparecia todos os dias, sem falta. Não admitiria com facilidade, mas gostava da companhia do humano, ele o fazia sentir coisas que mal lembrava quando foi a última vez que sentiu.
Como quando se tocavam sem querer, sentia o calor da pele do outro irradiando por todo seu corpo. Ou quando ele demonstrava interesse em saber da sua história, das coisas que já tinha vivido, e sentia algo diferente no peito, quase como se seu coração fosse começar a bater novamente. Era estranho, mas tão agradável.
Sua vida era um tédio, todos os dias ficava a maior parte do tempo no castelo e cuidando das plantas em sua propriedade, raramente se encontrava com mercadores pela estrada, e às vezes, quando a pessoa já aceitava seu destino, conseguia trocar algumas palavras antes de se alimentar de alguém. Então não tinha com quem conversar, ou alguém para lhe ensinar algo novo.
Mas depois de Hongjoong tudo era tão divertido. Ainda tinha sua rotina diária, mas agora ansiava por suas visitas — que nunca eram num horário fixo —, e ficava feliz durante sua estadia. Era tão bom, que muitas vezes se via pensando se a vida eterna com o rapaz também seria tão alegre dessa forma, mas logo os pensamentos iam embora quando lembrava do principal motivo de ser visitado. Iria se sentir solitário quando ele não estivesse mais ali.
— Hoje você não está cuidando das rosas? — sentou numa das pedras que tinha por perto.
— Eu prefiro mexer com as rosas quando ainda tem luz solar.
— Entendi. — pegou um galhinho seco no chão e começou a brincar, desenhando na terra. — O castelo é cheio delas, você realmente gosta de flores. Já pensou em plantar outras?
— Não nascem. — cortou alguns galhos secos e juntou em um balde. — Já tentei plantar outras, mas não vingam, não importa o que eu faça. — olhou para as roseiras e sorriu. — Não são minhas preferidas, mas acabei aprendendo a gostar de vê-las espalhadas por aí.
Hongjoong sorriu junto. Quando começou a visitá-lo raramente via aquele sorriso, o que era uma pena, porque se Seonghwa já parecia um anjo quando estava sério, com o olhar melancólico de quem já viveu demais, quando sorria diante de coisas tão mínimas como pequenos sinais de vida, a claridade da lua cheia não era suficiente para ofuscar a luz que irradiava daquele lindo rosto. Poderia ficar admirando sua beleza por toda eternidade.
— E qual sua flor preferida?
— Hibisco.
— É a sua cara. — Seonghwa o olhou confuso. — Lindo e misterioso.
Seonghwa balançou a cabeça ainda sorrindo.
— Você tem alguma flor preferida?
— Crisântemo.
Flores de enterro, era óbvio. Questionava se o rapaz não conseguia ver beleza na vida mortal? Na urgência de experimentar tudo pela finitude da sua existência? Se bem que ele via beleza em si, então não podia exigir que seus pensamentos seguissem uma linha convencional.
Voltou a seu trabalho para tirar esses pensamentos da cabeça, começando a colher algumas ameixas que estavam maduras, guardando-as num cesto, que foi assaltado por Hongjoong.
— Eu nunca provei ameixas que não fossem secas. — comentou analisando com cuidado a fruta em sua mão.
— Devia provar, dizem que são deliciosas.
— Você nunca comeu? — soou surpreso.
— Eu não preciso comer, então prefiro gastar meu paladar com o que mais me agrada. Nesse caso, morangos.
— Também não crescem aqui?
O vampiro fez um som de confirmação, e Hongjoong ficou pensativo por alguns instantes antes de finalmente dar uma mordida na fruta. Seus olhos brilharam. A ameixa estava tão doce e suculenta que não parecia ter saído daquele solo que parecia tão infértil.
— Seonghwa, você precisa provar! — exclamou animado, esticando a fruta na direção do outro. — Está delicioso!
Seonghwa olhou para o humano, os olhos brilhantes e o sorriso bonito adornado pelos lábios avermelhados e molhados por causa da ameixa. Aquela cena acendeu algo dentro do vampiro, algo que nunca pensou que sentiria. Desejo.
Desejo de algo que não era só sangue. Desejo que vinha do corpo. Desejo de algo que também não apenas físico. Desejo de sentir o que estava sentindo naquele momento. Desejo de viver a vida que Hongjoong o apresentava. Com ele.
Se aproximou devagar e segurou a mão de Hongjoong usando dois dedos para pressionar seu pulso, e os outros para apertar levemente a fruta, de forma que escorresse parte do sumo pelo braço do rapaz. Mantendo o contato visual durante todo o tempo, se inclinou para dar uma mordida nada delicada na ameixa, tendo a certeza de que mostraria suas presas. Em seguida, lambeu o líquido que escorria pelo braço alheio e ajeitou o corpo.
— Realmente, está delicioso. — comentou ainda sem deixar de olhá-lo nos olhos.
Hongjoong ficou alguns segundos em silêncio, completamente fascinado e imóvel, quase da mesma forma de quando o viu pela primeira vez. Quando o sentiu se afastar, piscou os olhos várias vezes até voltar ao normal.
— Por que você está me seduzindo se não vai me matar? — questionou indignado.
Seonghwa virou os olhos e se afastou mais um passo, voltando a mexer com as plantas.
— Já parou pra pensar que eu posso estar te seduzindo por outro motivo?
— E por qual outro motivo um vampiro seduziria alguém?
— Eu não sei. Às vezes não há sedução… — seu olhar ficou vazio. — … e às vezes eles não querem te matar.
Hongjoong sentiu seu peito pesar. De vez em quando entrava num assunto que fazia Seonghwa ficar mais introspectivo, ou perder o brilho que tinha durante suas conversas. Ficava curioso, mas tentava não ser invasivo. Só que dessa vez, não resistiu em perguntar.
— Isso é sobre a sua transformação?
— Sim.
— Como foi? — perguntou se aproximando devagar. — Só fale se quiser, não precisa…
— Voce sabe como é a transformação de um vampiro? — o viu negar com a cabeça. — Quando se está prestes a morrer, precisa beber sangue de vampiro, muita quantidade. Mas você está inconsciente. — soltou o ar que parecia prender. — Quem me transformou me achou atraente, e quis "me ter para ele" para sempre.
— Seonghwa…
— Agora está tudo bem. — deu de ombros, parecendo não se importa, o que Hongjoong sabia ser mentira. — Ele foi morto por um caçador há muito tempo. Mas eu fugi antes, fiquei sabendo por outras pessoas. — fez um gesto vago, como se estivesse ilustrando. — E vivo sozinho aqui, desde então.
— Deve ser triste e solitário. — comentou olhando em volta.
— Já foi. Não mais.
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5. O vampiro
Era noite e a maioria dos moradores da vila estavam dormindo, porém não estava com sono. Queria dar uma volta, talvez aparecesse para incomodar Seonghwa, pois não importava que horário aparecesse, ele sempre estava acordado.
Sorriu ao pensar no vampiro. Quando foi atrás dele para pedir que o matasse, não imaginava que fossem se tornar amigos, o que aos poucos sua vontade de morrer se esvaísse aos poucos. Na verdade, não esperava que o vampiro fosse tão interessante e agradável, doce e lindo… e que fosse se interessar tanto pelo que um cara pobre e ignorante, como ele, tinha para falar.
Escutou um grito assustado muito alto, e correu na direção do som. Assim que virou a esquina, ouviu barulho de ferramentas e um som animalesco que o fez se arrepiar todo.
— CORRE! É O VAMPIRO!
E logo em seguida, algo passou por Hongjoong fazendo seus cabelos e suas roupas esvoaçarem com o vento, e ao olhar em sua direção, Seonghwa estava parado sobre o telhado de uma casa, seus olhos brilhando num vermelho escuro, as presas ainda mais protuberantes, e sua expressão não parecia nada com a que conhecia. Havia sangue em sua roupa e seu braço, e quando seus olhos se encontraram, o vampiro se transformou em um morcego e saiu voando na direção do castelo.
Hongjoong não estava entendendo nada, então olhou para trás, buscando informação. Viu uma moça mal se mantendo em pé, com uma mão escorada no batente da porta e a outra completamente ensanguentada em seu pescoço. Atrás dela, estava um casal, provavelmente seus pais, a mulher praguejava contra o vampiro, e o homem carregava uma foice, também cheia de sangue.
Seus olhos se arregalaram ao perceber exatamente o que tinha acabado de acontecer e passou a saiu atrás de Seonghwa, ainda escutando os gritos, xingamentos e pedidos para voltar. Correu desesperado pela estrada, se desviando de forma desajeitada de alguns obstáculos. Até mesmo quando caiu e machucou o pulso em uma pedra, levantou rapidamente e continuou correndo, nada o impediria de chegar ao seu destino, o castelo.
Chegou na propriedade em alguns minutos, e tirou as trepadeiras com as próprias mãos, mal se importando em fechar a portinha logo que entrou. Subiu a escada de dois em dois degraus, e foi direto no corredor escuro adornado por flores, procurando em cada quarto. Notou uma luz que vinha de uma porta semiaberta e se encaminhou para ela com mais pressa.
— VAI EMBORA! — a voz soou como um trovão de tão forte.
— Seonghwa, sou eu, Hongjoong! — gritou de volta, com preocupação em sua voz. — Eu vi o que aconteceu na vila. — explicou ainda se aproximando.
— EU DISSE PARA IR EMBORA! — já não havia tanta agressividade na voz, mas continuava alto. — EU NÃO TE QUERO AQUI!
Conseguiu chegar na porta, mas antes que pudesse sequer olhar para dentro do quarto, ouviu novamente a voz do vampiro, que dessa vez soava angustiada.
— Hongjoong, eu consigo sentir o cheiro do seu sangue desde que entrou na propriedade, por favor, vai embora enquanto eu ainda consigo controlar.
— Você ainda está com fome?
Hongjoong questionou confuso, entrando no quarto e vendo um rastro de sangue que levava até a janela, onde o vampiro estava encolhido e ofegante, segurando o próprio braço. Não pensou duas vezes antes de se aproximar, retirando seu casaco e o usando para cobrir a ferida do outro.
— O que está fazendo?
— Parando o sangramento, temos que cuidar disso.
— Não precisa disso, eu vou me curar em breve. — fez um gesto irritado para o afastar. — Agora vai embora.
— Eu não vou, você precisa de ajuda. — insistiu e se aproximou ainda mais, fazendo o vampiro ficar inebriado pelo cheiro de sangue.
— Hongjoong, eu… — começou ainda mais ofegante — …eu não me alimentei… — virou o rosto para o outro lado — …preciso que você vá embora…
— Pode se alimentar de mim.
— Não… quero… — fechou os olhos apertados.
— Não tem opção. — segurou o pulso do vampiro, impedindo que se afastasse ainda mais. — Ou você quer atacar qualquer um da vila?
— Eu não… quero atacar… você também…
— Se você recusar, vai ficar pior. Não foi isso que me disse daquela vez?
— Hongjoong, por favor… — lamentou parecendo muito frágil.
O humano não hesitou em colocar o pulso mais perto do rosto de Seonghwa, atiçando ainda mais sua fome, até que não pudesse mais resistir. Teve seu corpo jogado e preso no chão, enquanto sentia uma ardência quase insuportável da mordida, e seu sangue fluir para fora de si, até que perdesse a consciência.
-
Hongjoong abriu os olhos, estava deitado numa cama confortável, como nunca tinha deitado na sua vida inteira. Era um quarto diferente do que encontrou Seonghwa, pois lá não tinha móveis. Ao seu lado havia uma mesinha de cabeceira, com flores, pão, ameixas e água.
— Você devia comer, para se recuperar. — Seonghwa avisou, parado de braços cruzados, próximo da porta.
— O que… aconteceu? — sua voz estava rouca e falhada.
— Eu consegui parar antes de ser tarde demais. — lembrou-o do que aconteceu depois de perder a consciência. — Você dormiu por três dias.
— Três… dias?
O humano estava confuso. Não parecia que tinha passado tanto tempo, apenas que tinha dormido por algumas horas.
— Sim. Pode ficar aqui o tempo que precisar para ficar melhor, depois vai embora, por favor. — pediu dando alguns passos para o corredor. — Eu não quero te machucar de novo.
— Não. Seonghwa… — começou a tossir e engasgar com a boca seca, o que fez o vampiro vir correndo para lhe dar a água na boca. — Obrigado.
— Por favor, não faça esforço desnecessário. — colocou-o deitado de volta no travesseiro. — Você vai precisar de mais alguns dias de descanso.
— Eu não sabia que era possível você se alimentar de alguém sem precisar matar.
— É possível, mas não dura muito tempo. A fome volta mais rápido do que se beber todo o sangue de um humano. — explicou se arrependendo quase instantaneamente.
— O tempo que demora para sua fome voltar, é maior ou menor do que para eu me recuperar? — questionou erguendo parte do seu corpo.
— O que você está pensando? — olhou-o desconfiado.
— Só me responde.
— Maior.
— Seonghwa, me usa. — sentou-se de uma vez, sentindo-se tonto. — Se você me usar, não precisa mais ir na vila para se alimentar.
— Eu não vou fazer isso. Não vou te colocar em risco.
— Eu não estou em risco! — levantou-se e quase caiu, sendo segurado pelo vampiro.
— Eu quase não consegui me segurar, Hongjoong! — retrucou com o tom de voz angustiado. — Eu não suportaria se por minha causa… eu não consigo nem terminar de falar.
— E eu não suportaria que acontecesse algo com você sendo que eu posso impedir! As pessoas já não tem mais medo, querem te enfrentar! Aquela foice era de prata!
— Não posso permitir.
— Seonghwa, me deixa te proteger. — segurou o rosto do vampiro, usando seus polegares para acariciar suas bochechas.
Aquelas palavras entraram em seus ouvidos como uma onda de calor que preencheu todo o seu corpo. Nunca tinha encontrado alguém que estivesse interessado em lhe proteger, ainda mais alguém disposto a colocar sua vida em risco. Seus olhos encararam os de Hongjoong, que estavam tão convictos, como se dissessem para confiar nele.
O humano olhou a expressão perdida e fragilizada do rosto tão próximo do seu, e percebeu que talvez só seu olhar de confiança e palavras de conforto não seriam suficientes para expressar tudo que estava sentindo naquele momento. Então Hongjoong beijou Seonghwa como se a vida de ambos dependesse daquilo. E de certa forma, naquele momento, dependia.
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Capítulos 2 e 3
Capítulos 6 e 7
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O DIA EM QUE EU VIREI O BICHINHO DE ESTIMAÇÃO DO VAMPIRO.
Sinopse: como eu fui acabar ganhando o interesse de um vampiro eu não sei, mas como um caçador de monstros eu devo tirar proveito disso.
Capítulo 1: seus olhos foram o que me enganaram.
Eu corri atrás da criatura que gritava e chorava desesperada, suas perninhas corriam o mais rápido que podia (e para um rouba túmulos aquela coisinha era bem rápida) e seus bracinhos inchados e deformados se esforçavam ao máximo para carregar um vestido de uma senhora que havia sido enterrada no cemitério Rotten Rest, que se localizava perto da avenida dos não viventes o lugar preferido daquelas criaturas, os rouba túmulos gostam de roubar coisas dos já falecidos para se alimentar das memórias que aquele objeto trás, e é por isso que me chamaram aqui. Como um caçador de monstros meu dever é capturá-los e levá-los à agência para assim eles tomarem conta do empecilho.
Eu corri pelas ruas de Hollow Valley, fazendo um estardalhaço onde eu passava já que esses bichinhos horrendos são extremamente espalhafatosos e desastrados, mas esse me surpreendeu por conseguir equilibrar o vestido em suas mãozinhas medonhas, enquanto atravessava um varal de roupas, "eu vou pegar esse bicho é hoje que eu limpo o meu nome" pensei contente comigo mesmo. Por fim consegui encurralar o rouba túmulos, seus olhinhos amarelos me encaravam cheio de lágrimas enquanto ele colocava o vestido no chão, eu fui me aproximando lentamente do treco e me abaixei para ficar no mesmo nível de visão que ele:
- Você causou um monte de estrago naquele cemitério viu? – eu disse enquanto segurava uma risada para a carinha de desespero dele, com certeza ia anotar alguma coisa sobre as acrobacias que vi esse carinha fazendo hoje, eu levo as minhas mãos até o bichinho e o pego no colo, tudo estava indo bem até que o treco sorriu maleficamente para mim e me mordeu, rouba túmulos não são venenosos..., mas a mordida deles dói pra cacete. Eu deixei o bichinho cair no chão enquanto soltava um grito de dor, bicho de merda:
- CACETE STAUBER EU JÁ FALEI QUE NÃO SE PEGA ROUBA TUMULOS COM AS MÃOS SEM NENHUMA PROTEÇÃO. Gritou uma voz vinda atrás de mim, olhei para trás e vi meu superior, seu nome era Daimon Spring, ele era bem conhecido nos ramos de caçadores por ser pragmático nas caçadas e ser o mestre das estratégias, ele também me ensinou tudo o que eu sei sobre os monstros e me incentivou á virar um caçador. Daimon então lançou uma corrente abençoada para cima do rouba túmulos que soltou um guincho de dor (corrente essa feita por um metal especial chamado "aço de hefaisto" o único ferro do mundo que pode conter monstros e enfraquecê-los) o homem mais velho então me ajudou a me levantar e disse:
- Mesmo com os contratempos e o fato de que sua mão não vai poder ser usada por uns três dias... você conseguiu capturar seu primeiro monstro garoto
- Tecnicamente foi você quem capturou ele. Eu disse sem graça, Daimon deu um tapinha nas minhas costas e disse:
- Não desmereça seu esforço garoto. Porém antes que eu pudesse responder ouvimos um estrondo e nos viramos para ver o que tinha acontecido, o bichinho se libertou das correntes... subiu o muro do beco, mostrou a linguinha pra gente e foi embora.
Isso definitivamente não era para acontecer, 1: por que era uma corrente abençoada, 2: por que era uma corrente de nível 3 e os rouba túmulos só podem romper correntes de nível 1, o único monstro que pode romper correntes de níveis 3, 4 e 5 são vampiros, porém aquilo não era um vampiro disfarçado já que por algum motivo eles conseguem se transformar em todo tipo de coisa menos objetos (claro) e rouba túmulos:
-... como que aquela coisa rompeu a corrente? – Murmurou Daimon embasbacado, eu rapidamente comecei a apalpar meus bolsos em busca do meu caderninho finalmente o achando e anotando tudo o que tinha acontecido, Daimon me olhou surpreso e disse:
- Stauber você sabe a gravidade da situação? A gente perdeu o bicho
- Spring, você sabe que não precisa se preocupar com isso, já que é o primeiro que você perde – eu disse enquanto escrevia com detalhes o que havia acontecido, Daimon me encarou e disse:
- Eu sei disso cacete, mas... porra eu não to preocupado comigo, eu to preocupado com você, eu vou ganhar no máximo uma bronca, você pode ser expulso da agência. Eu suspiro e fecho meu caderninho e o guardo de volta em meu bolso, logo saindo do beco sendo seguido por Daimon:
- O senhor Corbus já sabe, agora o jeito é encarar as consequências. Bom eu já sabia que isso ia acontecer cedo ou tarde, mas não sabia que ia ser porque eu deixei o monstro mais fácil de se capturar fugir, o problema vai ser enfrentar a raiva de Lloid Corbus, o líder dos caçadores.
Eu posso ser um caçador mas não acho que posso ser chamado de um, eu nunca capturei um monstro se quer, a única coisa que sou bom mesmo é escrever sobre os monstros que encontro para assim tentar completar o livro que eu chamo carinhosamente de "monsterpedia" mas mesmo assim todos me lembravam que eu nunca ia ser de verdade um bom caçador, mas tudo bem, que se danem o que os outros dizem, o dia que eu lançar esse livro eu vou esfregar o meu sucesso na cara deles e ai eu quero ver quem vai me chamar de "Mason Stauber o maníaco dos monstros". Nós dois finalmente chegamos no enorme lugar que era a central de comando dos caçadores, e assim que chegamos fomos recebidos com sussurros e olhares julgadores, as notícias se espalham rápido hein? Bah, mas pouco me importa esses fofoqueiros, o que realmente me preocupa é o fato do meu chefe estar na frente da bancada da recepção do hall de entrada. Quando eu disse que enfrentaríamos a "fúria" dele, não quis dizer que ele tem uma fúria de dar medo, muito pelo contrário, meu chefe é uma pessoa muito tranquila e gentil, porém a cara de decepção que ele faz toda a vez que eu volto de mãos vazias me dá uma dor no coração:
- Senhor Stauber, Senhor Spring... Que situação não é mesmo? – ele disse tentando disfarçar a tristeza em sua voz, nós abaixamos a cabeça e dizemos em unioso:
- Perdão senhor Corbus, não irá se repetir. Ao ouvir isso tudo o que o loiro fez foi soltar um suspiro longo, logo dizendo:
- Assim eu espero... pode se retirar Spring, Stauber eu quero você na minha sala – e com estas palavras eu sentir meu corpo ficar frio, enfim acabou minhas chances, o desespero me consumiu e em passos lentos eu segui o homem até o seu escritório.
Assim que chegamos lá, Lloid fechou a porta, logo se sentando em sua cadeira logo me encarando:
- Mason... era um rouba túmulos, como você foi perder um rouba túmulos – ele disse me encarando decepcionado – Mason eu acredito em você, juro que acredito, mas você precisa capturar um monstro, eu não posso manter um caçador no esquadrão que não consegue pegar nem um misero rouba túmulos. Eu apenas ouvia tudo aquilo em silêncio. Tá tudo bem... talvez eu não seja merecedor desse cargo mesmo:
- Mas eu acredito que tudo tem uma primeira vez – um fio de esperança! – Então eu vou fazer um trato com você, você tem 72 horas pra me trazer um monstro, se você falhar eu não terei escolha a não ser te tirar do esquadrão, como isso soa?
- ÓTIMO!... Quer dizer... soa ótimo senhor – Lloid então riu da minha formalidade e então disse:
- Certo, então vá você tem muito trabalho a fazer – Eu balancei a cabeça freneticamente e sai da sala.
Corri como um doido até a saída do lugar... 72 horas, pouco tempo, mas acho que dá, eu só preciso achar um caso paranormal e capturar a criatura, o problema é: NÃO ACONTECE QUASE NADA NESSA CIDADE! E eu duvido que o Corbus vá aceitar um mero rouba túmulos... o que eu vou fazer? Eu vou perder meu emprego e vou ter que ir morar nas ruas sobrevivendo de esmola.
Porém enquanto eu me afogava em minhas paranoias eu sinto uma mão em meu ombro que assim me tirou delas:
- Perdão, mas você por acaso seria Mason Stauber? – perguntou o dono da mão, sua pele era pálida como a lua e seus cabelos dourados como o sol que fazia um contraste magnifico com sua pele, em seu rosto ele possuía um par de olhos carmesim que a meu ver eram hipnotizantes, para completar ele usava roupas elegantes e luxuosas e carregava um guarda-chuva preto cheio de rendas sobre a sua cabeça que eu presumi que fosse para afastar o calor do sol forte que pairava sobre nossas cabeças:
- H-hum... sim? Pois não? – eu disse com uma certa desconfiança, ele sorri pra mim e diz:
- Bom... você é o caçador que nunca capturou nenhum monstro certo? – que fama que eu carrego hein? Eu faço que sim com a cabeça e ele completa o que ia dizer:
- E agora você está numa corrida contra o tempo para conseguir capturar alguma criatura certo? Para assim conseguir manter o emprego estou errado?
- ... Como você sabe disso? – Perguntei indignado, ele apenas riu e disse:
- Os rumores voam meu caro
- Olha moço eu não tenho tempo para ficarem tirando sarro de mim, então se me der licença. Porém antes que eu pudesse sair ele segurou meu braço e disse:
- Eu não estou aqui para te ridicularizar, muito pelo contrário me deixe ajudá-lo- Suas palavras soaram gentis e seu olhar carregava um certo ar de santidade:
- Certo, o que você quer? – Perguntei e de novo ele abriu o mesmo sorriso gentil e inocente:
- Eu quero fazer um acordo com você, não é nada de mais eu prometo. Eu sei que não se deve confiar em estranhos, mas eu tô desesperado e as chances de sucesso aumentam se você deixa alguém te ajudar... sem falar que algo dentro de mim quer um pouco mais da presença desse homem:
- Sou todo ouvidos. Eu disse e ele sorriu mais ainda e disse:
- Bom... eu vou te ajudar a capturar um monstro, porém em troca você me deverá um favor
- E seria? – perguntei:
- Eu acho melhor você ficar sabendo na hora meu caro – ele disse de maneira suave e calma... bom não custa tentar:
- Desde que esse favor não me mate... tudo bem – eu disse estendendo a mão e ele logo estende a dele assim apertando a minha em um ato amistoso:
- É um prazer fazer negócios com você meu caro – e assim ele pegou meu braço e foi me puxando pelas ruas da cidade como se fossemos velhos amigos.
Eu não perguntei o nome dele e não tenho muito interesse em saber, mas o que importa agora é que eu tenho uma mínima esperança de conseguir manter o meu emprego, ele me leva até a Biblioteca pública e nos faz sentar em uma das mesas, logo puxando o que parecia ser um pedaço de jornal do bolso e me mostrando a matéria:
- "Saci é visto aterrorizando moradores locais" – eu li em voz alta enquanto encarava a notícia abismado – Um Saci na Inglaterra? Mas pelo que eu saiba eles geralmente aparecem mais no Brasil, como que esse cara foi parar aqui? – Completei espantado, o homem misterioso apenas deu de ombros e disse:
- Tem uma primeira vez para tudo meu caro, mas o que importa é que você agora tem um caso para resolver
- M-mas isso aí é um caso de hank 6, e eu consegui a proeza de perder um de hank 2. Eu disse preocupado, afinal se eu perdi um rouba túmulos, como é que eu vou capturar um Saci? O estranho apenas segurou minha mão gentilmente, assim acariciando a mesma e dizendo:
- Eu disse que ia te ajudar não disse? Se acalme, vai dar tudo certo, eu acredito em você – ao ouvir isso senti meu corpo inteiro esquentar, foram as palavras mais doces que eu já ouvi em toda minha vida, eu nem me atrevi a responder nada, apenas fiquei encarando o chão:
- Você sabe como capturar um Saci? – Ele perguntou, ainda segurando minha mão, eu faço que sim com a cabeça freneticamente e digo:
- Sim! Em teoria é fácil, tudo o que você precisa é uma peneira, uma garrafa e por último tirar a carapuça dele, que no caso seria perigoso por causa do redemoinho..., mas é melhor morrer tentando do que não tentar, não é? – Ao ouvir isso ele apenas sorriu para mim, se levantou logo fazendo sinal para que eu me levantasse e nós dois saímos da biblioteca:
- Você sabe onde achar a criatura? – ele perguntou:
- Bom... eu tenho uma dedução de que talvez ele esteja em alguma zona rural, eles gostam de pregar peças, mas não tem o mesmo senso de justiça que nós humanos, por exemplo: arrancar o braço de alguém para eles é apenas uma brincadeira, porém para nós é imoral. Eu disse enquanto ele ouvia tudo atentamente. Primeira vez que alguém me ouve tagarelar sobre monstros... antes que eu pudesse completar minha linha de raciocínio um estranho estrondo pode ser ouvido da mercearia:
- VOLTA AQUI SEU MOLEQUE – gritou o dono do estabelecimento, e de lá saiu um jovem de no mínimo uns 18 anos, ele usava uma camisa vermelha um jeans rasgado com uma das pernas faltando, em seu único pé possuía um all star da mesma cor de sua camisa, e em sua cabeça que além de abrigar uma grande quantidade de cachos escuros possuía a famigerada carapuça vermelha, em suas mãos que eram literalmente furadas ele carregava um casal de codornas e em sua cabeça uma galinha descansava tranquilamente:
- VALEU FALOU TIO! – O Saci disse enquanto rodopiava e uma rajada de vento se formava em volta dele... achamos o Saci:
- VAMOS! – Eu disse agarrando a mão do homem misterioso e correndo atrás do redemoinho que se formou.
E assim se seguiu, eu corria feito um louco atrás daquela coisa enquanto praticamente puxava meu mais novo amigo (eu acho que posso chamá-lo assim?) pela mão, até que de algum jeito eu alcancei o rapaz... parece loucura, mas eu me atirei no redemoinho, assim que eu fiz isso acabei caindo em cima de alguém, quando abri os olhos vi que era o Saci:
- QUE É ISSO MALUCO TÁ ME TIRANDO? SAI DE CIMA DE MIM TIO! – esbravejou o rapaz que se aumentava as rajadas de vento para me tirar de cima dele... Eu não vou soltar essa coisa de jeito nenhum, fechei meus olhos e continuei agarrado na criatura até que o redemoinho parou e eu senti o baque do chão me atingindo, eu acabei o soltando sem querer... Eu não sirvo pra nada mesmo:
- AINDA NÃO ACABOU VAMOS! – gritou o homem mistério praticamente me arrancando do chão e agarrando minha mão assim correndo na direção para onde o Saci havia ido, até que paramos em frente a uma casa enorme:
- O marginalzinho tá lá dentro – falou uma voz vinda de trás de nós, olhamos para trás e vimos uma velha senhora que carregava um ar destemido consigo:
- Dona Martha? Que que a senhora tá fazendo aqui? – Perguntei, dona Martha é uma senhora Brasileira a qual me ensinou muita coisa do folclore de lá, ela é como uma vó, faz doces maravilhosos e conta histórias para você caso você peça com jeitinho:
- Eu vi ocês passando correndo que duas galinha doida, cês tão atrás do marginalzinho que passou rodopiando por aqui, pensa que eu num sei Mason? Já vi muito desses pilantra quando era nova, tó – ela então me deu uma peneira e uma garrafa – pra ocês pegarem o pilantra, depois trás pra mim ver – ela disse de forma alegre... a partir de hoje eu devo minha vida á dona Martha, eu agradeço a senhora e sai em disparada para dentro da casa:
- PUTA QUE PARIU, CÊS NÃO DESISTEM NÃO OU SEUS TCHOLA? – esbravejou o saci enquanto criava um enorme ciclone para tentar me fazer ir embora, eu acabei tendo de me agarrar em uma das tabuas soltas do chão para não voar pra longe:
- CACETE TU É PERCISTENTE HEIN TIO? – ele disse enquanto ria diabolicamente e aumentava a potência de seus ventos, com um pouco de dificuldade eu joguei a peneira em direção ao ciclone assim finalmente deixando o causador dos problemas da cidade preso na mesma... eu... eu consegui? EU CONSEGUI! Eu fui correndo para a peneira levantei uma frestinha e peguei a carapuça do Saci, eu chorava e ria de felicidade, finalmente eu consegui:
- E capturamos o Saci, parabéns para nós – disse o homem mistério se inclinando para prender o treco na garrafa:
- ME DEIXA SAIR! – esbravejou o Saci:
- Eu consegui... EU CONSEGUI EU CONSEGUI! – gritei em euforia enquanto me atirava no homem loiro para abraçá-lo, ele apenas riu:
- Viu? Eu disse que você conseguia – ele disse enquanto me abraçava de volta.
Eu voltei para a central dos caçadores (depois de mostrar o pilantra na garrafa para a dona Martha claro) com o peito estufado, enquanto todos me olhavam abismados vendo o que eu tinha na mão: um saci em uma garrafa:
- Eu quero reportar uma caçada bem-sucedida para o chefe. Eu disse orgulhoso enquanto a secretária me olhava com um olhar de deboche, porém quando eu ergui a garrafa e ela viu a criatura, seus olhos se arregalaram e ela rapidamente ligou para o escritório de Lloid que prontamente me recebeu:
- Eu sabia que você ia me trazer algo, só não achava que era um hank 6... meus parabéns, bom trato é trato e você cumpriu sua parte e eu estou orgulhoso disso – ele disse colocando a mão no meu ombro – você tem um potencial e tanto senhor Stauber, agora vá, vá curtir sua vitória. Ele disse em tom orgulhoso, eu fiz que sim com a cabeça e sai do escritório levando a garrafa comigo, o Saci não vai ser recolhido até amanhã então não tem problema ele ficar na minha mesa por um tempo:
- STAUBER MEU GAROTO! SEU SORTUDO DA PORRA! – Disse Daimon me dando um tapaço nas costas – CÊ CAPTUROU UM SACI CARA! MEUS PARABÉNS! – o mais velho disse enquanto sorria orgulhoso para mim, eu apenas murmurei um obrigado pois tentava me recuperar do tapa que recebi.
Os dias seguiram cada vez mais empolgantes pois agora todos me tratavam bem e eu ia bem em quase todas as missões na qual eu participava (pelo menos eu não perdia mais os monstros) eu não vi mais o homem loiro, eu gostaria de agradecer ele propriamente, mas ele nunca mais apareceu, e o Saci? Bom disseram que só conseguiriam recolhê-lo depois de alguns meses então ele acabou ficando de enfeite na minha mesa (de vez em quando eu abria um pouco a garrafa para alimentá-lo afinal ninguém é de ferro, mas eu nunca chegava a abrir a garrafa, apenas jogava algum pedaço de salgadinho lá dentro, junto com um pouco de água) porém uma coisa de diferente aconteceu hoje, eu acabei recebendo uma carta de alguém "Meu caro Mason: como tem passado? Eu espero que bem, peço perdão por não ter ido te procurar antes, porém como pode ver sou um homem ocupado, mas agora que tenho tempo finalmente posso acertar nosso acordo, me encontre na catedral da rua dos não vivos as 21:00, esperarei você lá.
Com amor: L.g" era o que a carta dizia, bom aparentemente agora eu vou finalmente poder agradecer meu salvador:
- Ou, você aí abestado – disse uma voz vinda da minha mesa, olhei para baixo e vi que era o Saci:
- O que você quer Saci? – perguntei, ele me olhou feio e disse:
- Tu não me chama assim não pô
- E Saci tem nome para eu te chamar de outra coisa? – indaguei:
- Nem, ninguém nunca me deu um nome, mas me chamar de Saci é muito careta, todo mundo chama os meus parça de Saci, e os meus parça são meus parça eu sou eu, então eu acho melhor tu me chamar de Sa, por que aí sim vai ter mais pique morou? – eu apenas suspirei e disse:
- Tá... o que você quer Sa? – Ele apenas olhou pra mim e disse:
- cê recebeu a carta do maluco lá que te ajudou no teu trampo... tu sabe o que ele quer? – a criatura perguntou e eu fiz que não com a cabeça – pô mas tu é burro hein? Bom... ele sempre quer a mesma coisa de todos os caras que ele encontra no meio da rua, mas fazer o que ele te ajudou com teu trampo
- Você o conhece? – perguntei abismado, Sa nada respondeu, apenas se sentou na garrafa e ficou encarando o relógio:
- é melhor tu meter o pé logo, são 20:40, o loirinho não gosta de atrasos. E assim eu fiz, sai em passos rápidos da central e com a mesma velocidade fui até a igreja, e lá estava ele com roupas igualmente elegantes, porém o que sobressaia mais era um colar com um pingente de coração vermelho. Assim que ele me viu ele sorriu, logo se aproximando de mim e estendendo a mão para me cumprimentar e eu aceito o aperto de mão:
- Você realmente veio... que bom. Ele disse feliz, logo me guiando para dentro da igreja.
- Uau esse lugar é... Uau – eu disse enquanto olhava maravilhado para os vitrais da igreja, o loiro apenas riu da minha reação, colocou suas mãos na cintura e disse:
- Que bom que gostou, bom como você sabe eu já cumpri minha parte do acordo, agora só falta a sua.
E nisto ele não está errado, bom não custa nada perguntar o que ele quer, não é? Porém quando eu me virei para perguntar o que ele queria, eu fui rapidamente arremessado para o chão, logo vendo meu salvador em cima de mim, seu sorriso que antes era acolhedor e gentil agora havia se tornado um sorriso aterrorizante e maquiavélico e se parasse para prestar bem a atenção era possível ver um par de presas ali... Eu havia sido enganado pelo príncipe das trevas, ninguém mais ninguém menos que um Vampiro:
- Eu quero você! Você vai ser o pagamento deste acordo. Sua voz que antes era charmosa e suave, agora era desesperada e rouca. Aquilo que estava sobre mim mau parecia o homem charmoso, gentil e acolhedor que eu havia conhecido dias atras, ele se inclina vindo em direção ao meu pescoço. Eu então tentei me soltar dos braços dele, porém falhei miseravelmente:
- Você está com medo? Oh meu querido, relaxe eu não vou matar você – e de novo aquela voz viciante que eu gosto tanto de ouvir, isto me fez relaxar um pouco. Até que eu soltei um grito de dor quando senti os dentes dele afundarem em minha pele, podem me chamar de louco, mas... Aquilo foi muito bom, eu estava inebriado com aquela sensação, eu queria simplesmente ficar ali à mercê do que provavelmente poderia ser a minha morte. Minutos ou horas se passaram... Realmente eu não sei quanto tempo se passou desde que ele começou a sugar o meu sangue de maneira voraz, mas enfim ele finalmente para e se afasta do meu pescoço. Eu estava um pouco zonzo pela perda de sangue, mas consegui ver claramente a imagem a minha frente: seus cabelos antes arrumados impecavelmente agora estavam uma bagunça e em sua boca resquícios do meu sangue:
- Gostei de você! Eu quero você pra mim, a partir de hoje você é meu! Meu bichinho de estimação Mason Stauber – ele enquanto levava sua mão até meu rosto. Bichinho de estimação? Não gostei desse título, mas tudo bem, se eu levar esse cara até a agência vai me render um pouco mais de prestígio e muita, muita grana. Eu sorrio para ele e ele sorri de volta enquanto acariciava meu rosto, eu então deixo o sono me consumir afinal depois de perder tanto sangue eu mereço no mínimo um descanso.
Capitulo 2: Nota: rouba túmulos se fortalecem
Eu acordei em uma cama que definitivamente não era a minha, primeiro que eu não tenho uma cama tão luxuosa como essa, e segundo que eu tenho quase certeza que o vampiro não sabe onde eu moro (assim espero) conclusão: eu estou na cama do vampiro e meu pescoço não para de doer... Eu devia ter pensado melhor antes de ter confiado em um estranho mas agora já foi.
Eu fui tirado dos meus pensamentos quando senti um carinho em minha cabeça, olhei para trás e vi um vulto deitado do meu lado (já que o quarto estava mais escuro do que os olhos de um dragão da lua), a coisa estalou seus dedos e as luzes do quarto se ascenderam e eu finalmente vi o que era:
- Olha só! A bela adormecida resolveu acordar de seu sono - O vampiro disse enquanto ainda brincava com meus cabelos. Eu rapidamente me sento na cama e imediatamente meu pescoço volta á doer, me fazendo soltar um grunhido de dor e alguns xingamentos:
- Hah humanos, tão frágeis e tão sem graça... bom você é uma exceção claro mas ainda assim é frágil. Ele disse rindo da minha dor... Quem esse cara pensa que é? Eu olhei pra ele com ódio e disse:
- Foi por sua causa que eu estou nessa situação seu... seu coisa - Ele riu mais ainda com a minha reação... Cadê o cara que me ajudou? e por que trocaram por essa coisa arrogante e debochada? Realmente estou começando a me arrepender das minhas escolhas "calma Mason, pense no dinheiro que a captura de um vampiro pode dar" pensei comigo mesmo tentando me convencer que todo esforço valerá á pena:
- Haha! E você caiu feito um pato na minha lábia meu querido Mason Stauber - Ele disse enquanto acariciava minha bochecha, eu quase me derreti em seu toque... quase... Eu rapidamente dou um tapa em sua mão, assim fazendo com que ele se afastasse e risse mais ainda:
- Olha só! A coisinha é rápida, Mason... Vamos nos acalmando sim? - Ele disse enquanto sorria, aquele tom gentil e calmo de antes voltando á sua voz... Eu não caio mais nesse truque:
- Você vai fazer o que comigo? Vai me fazer de escravo? Me torturar até á morte? - Eu disse com um falso tom de bravura, ele me olha com cara de tacho e diz:
- Parece que você não ouviu o que eu disse quando eu te mordi, Não Mason eu não vou machucar você, afinal se eu disse que gostei de você por que ô mataria? - Um pouco difícil de acreditar nele depois do que aconteceu na igreja:
- E por que eu deveria acreditar em você? - eu disse com um tom de desconfiança em minha voz, ele me olhou com um ar de soberba e com um tom de deboche disse:
- Se eu não estivesse falando a verdade eu teria te ajudado? Eu teria me dado o trabalho de sair na luz do sol mesmo sabendo do risco que isto me traz? teria me dado o trabalho de te ajudar a capturar aquele Saci? Hum? Se eu não gostasse de você Mason você já estaria á sete palmos no chão. a última frase me fez estremecer, que bom que ele gosta de mim então:
- Como você pode simplesmente gostar de mim? Você me conheceu tipo umas 3 semanas atrás- Eu disse, ele sorriu e então disse:
- Na realidade não Mason... Eu te vi nas noticias da televisão do lado daquele metido a besta do Spring, e desde então eu resolvi descobrir mais sobre o "pior caçador de todos os tempos" então fiquei observando você caçar, eu me divertia quando via você falhar toda a vez que tentava pegar algum monstro, era meu entretenimento diário.
- E ai quando você viu que ia perder seu objeto de entretenimento resolveu agir? - Eu disse irritado, ele manteve seu sorriso e disse:
- Não, bom sendo sincero você é a única coisa que esses humanos nojentos tem de interessante, então resolvi te trazer para meu lado, onde eu teria você apenas para mim
- Tá isso eu entendi e sendo sincero eu não me importo, mas o que você quer que eu seja "seu" - eu disse, seu sorriso aumentou e ele então trouxe meu rosto para perto do dele e disse:
- o que você desejar, meu amigo, meu comparsa, meu amante, meu bichinho de estimação como eu disse antes... contanto que você seja alguma coisa minha eu já estou satisfeito
- tch que seja... cumplice está bom - eu disse desinteressado, ele sorriu radiante e disse:
- é o suficiente, enfim Mein Lieb, o que você deseja agora?
- Eu quero saber o que significa "Mein Lieb" e o seu nome. Eu disse e ele apenas me encarou, logo dizendo:
- Laurent, me chamo Laurent Van Goreccia.
- Certo... e o que significa Mein Lieb? - Perguntei desconfiado, Laurent apenas sorriu brincalhão e disse:
- é uma palavra vampirica
- que significa? - eu perguntei novamente e o sorriso antes brincalhão se transformou em um de deboche:
- significa "meu idiota" -... ele acabou de me chamar de idiota em outra língua?
- Você me chamou de idiota em outra língua? - Eu disse enfurecido, seu sorriso aumentou e ele fez que sim com a cabeça:
- ORA SEU FILHO DE UMA...- antes que eu pudesse terminar o xingamento ele me interrompe dizendo:
- você sabe que não está preso aqui né? você pode ir e vir apenas peço que prometa para mim que vai voltar para cá depois que resolver seus afazeres no mundo humano. Fazer outra promessa com o vampiro? Bom o esforço vai valer a pena, eu só preciso avisar pelo menos o Spring sobre o plano: entregar o vampiro e utilizar o dinheiro para escrever minha enciclopédia de monstros, então se no momento eu tiver que prometer pra ele que eu vou voltar para conseguir o que eu quero, eu vou prometer e vou voltar:
- certo.. eu... Eu prometo. Ele sorriu ao me ouvir dizer isso, sinto um misto de culpa mas ela se esvai ao me lembrar que aquilo á minha frente não é nada além de trevas:
- ótimo... boa sorte nos seus afazeres então... Mein Lieb - ele disse... eu vou tacar esse vampiro no sol se ele continuar me xingando em vampires, eu não respondo nada e apenas saio do quarto irritado.
Ao sair daquela enorme mansão ( o que me levou no mínimo umas 2 horas) eu me surpreendi que ela não ficava em uma floresta e sim em uma avenida qualquer... tá bom que era um bairro nobre mas eu achei que ia ser um castelo na floresta, mas não estou reclamando, é uma linda casa da era vitoriana diga-se de passagem. Enfim, eu então caminho pelas ruas de Hollow Valley novamente, assim chegando no lugar no qual nunca achei que quisesse entrar tanto: A central da agência de caçadores:
- STAUBER SEU MERDA! ONDE É QUE TU TAVA? - Disse Daimon enquanto corria em minha direção... Escandaloso:
- Eu tô bem Spring, agora pra te contar onde eu tava tem que ser em um lugar particular - eu disse sussurrando a última parte, ele me olhou confuso e disse:
- Cê tava dando uns pega com uma mulher? Oh juízo viu? Cê nem tem dinheiro pra cuidar de si imagina se tu engravida a moça
- PELO AMOR DE DEUS SPRING NÃO! - eu disse envergonhado, o mais velho apenas riu e disse:
- tô zoando contigo pivete - ele então bagunça meu cabelo de maneira carinhosa - tem o meu escritório, a gente pode conversar lá - ele volta á dizer enquanto caminhava até seu escritório e eu ô seguia.
Assim que entramos no escritório dele eu tranquei a porta e me virei para ele, assim dizendo com toda a calma do mundo:
- Eu encontrei um vampiro
- calma que não é assim que conta essas coisas, explica direito - ele disse eufórico, eu respirei fundo e disse:
- Lembra quando eu disse que não podia te contar como eu consegui achar um caso tão rápido? então, veio esse cara e ele se ofereceu para ajudar e eu aceitei... Eu só não sabia que o cara que me ajudou era um vampiro. Olha Daimon... Se você não acreditar em mim tudo bem eu só preciso que você me escute e me ajude á pegar esse cara.
- "ain os vampiros foram extintos Daimon, você tá ficando doido esses caras não vão voltar" CHUPA SOCIEDADE! MEU PULPILO VIU UM! e agora a gente vai ficar rico~ por que vamos capturar um vampiro - ele disse feliz da vida enquanto colocava o braço direito em volta do meu pescoço:
- Haha... é vamos ficar ricos, enfim, o plano é o seguinte: eu vou te mantendo informado, eu já tô infiltrado lá só me dá pelo menos uns 6 meses ou um ano pra eu conseguir informação suficiente e eu consigo trazer esse cara pra cá - eu disse determinado, Daimon apenas sorriu e disse:
- Joia.
O dia seguiu normal, não teve muitos monstros pra capturar mas tudo bem, no fim do dia quando fui sair da agência olhei para a garrafa onde estava o Saci, a garrafa estava lá... MAS CADÊ O SACI?
- Tá procurando algum bagulho tio? - Perguntou uma voz vinda atrás de mim, olhei pra trás e vi o Saci ali parado:
- Sah - chamei apavorado - como você saiu? - ao ouvir minha pergunta ele riu e disse:
- O seu Laurent me soltou quando tu tava desmaiado, pou precisa ficar com medo não tio, era tudo encenação to com raiva de tu ter me prendido não, mas oushe o seu Laurent tem bom gosto pra gente que ele quer ser amigo viu? Te achei foda tio, tô feliz que o seu Laurent mandou eu te ajudar a manter teu trampo
- pera... o Laurent te pediu pra aparecer e criar um caso? - perguntei indignado, o jovem só fez que sim com a cabeça e saiu saltitando em sua única perna até a porta... aquele vampiro oxigenado me deve explicações, ao sair pela porta eu avistei o que parecia ser um carro de funerária? Bom além de arrogante esse cara é extremamente extravagante:
- se lembre do objetivo Mason - murmurei de maneira que apenas eu pudesse ouvir, assim entrando no carro e vendo que... Essa coisa se dirige sozinha?.... Eu desisto de entender o que está acontecendo.
E mais uma vez eu me deparo com a casa do vampiro. Eu respiro fundo e saio do carro logo entrando naquele lugar maldito. Só que eu não sabia que eu ia ser surpreendido com uma das mais doloridas mordidas do mundo:
- AI CACETE! - eu disse enquanto chutava o rouba túmulos que mordeu minha perna, bichinho de merda:
- BEHEMOTH! Eu já disse pra não morder as visitas - disse Laurent enquanto pegava o rouba túmulos no colo:
- você tem um rouba túmulos de estimação? - perguntei enquanto tentava me equilibrar com a minha perna doendo por causa da mordida de "Behemoth", Laurent apenas fez que não com a cabeça e disse:
- Na verdade ele é o bicho de estimação da minha irmã , logo logo você vai conhecer ela e o resto da minha família - Pera vampiros tem família? Bom seguindo a lógica científica todo mundo tem que vir de algum lugar, então acho que seria burrice pensar que vampiros não tem família, porém não consigo imaginar Laurent tendo irmãos
- e onde eles estão? - Perguntei, ele sorriu e disse:
- Bom: minha irmã anda pela cidade, geralmente por cemitérios ou construções abandonadas, meu irmão mais velho se encontra na Alemanha a fim de estudar as criaturas de lá e minha mãe se encontra no Brasil para visitar minha madrinha - bom, parece uma família comum... tirando o fato de que todos são vampiros. Eu resolvi voltar meu olhar para o bichinho que ainda estava no colo de Laurent e... Ele parece familiar:
- Espera... Esse é o pestinha que fugiu naquele dia - Eu disse enquanto olhava Behemoth com ódio:
- ah é sim! Eu mesmo mandei ele para seu encontro - ele disse enquanto acariciava Behemoth... esse vampiro desgraçado quase me fez perder o emprego?
- FOI VOCÊ QUEM MANDOU ESSA PESTE PRA MIM? O QUE QUE TU FEZ PRA ELE FICAR FORTE DAQUELE JEITO - Esbravejei, ele apenas me olhou sorrindo debochadamente e disse:
- Eu apenas fortaleci ele, nada de mais Mason
- VOCÊ QUASE ME FEZ SER DEMITIDO SEU FILHO DE UMA RAPARIGA- Gritei enfurecido, Laurent apenas me olhou sério e disse:
- Ora tenha santa paciência... Eu literalmente te dei um caso Hank 6 e ele tá parado na porta ouvindo nossa conversa - ele aponta para Sah, que apenas estava observando tudo com os olhos arregalados - você realmente queria ser reconhecido por um mero rouba túmulos? - Completou, enquanto soltava Behemoth que saiu correndo pela casa e sumiu, eu apenas bufei irritado, apalpei meus bolsos e puxei meu fiel caderninho, assim começando a escrever tudo o que Laurent havia me falado. Eu deveria estar bem ocupado escrevendo no caderninho, por que eu dei um pulo quando eu senti uma mão tocar no meu ombro:
- Cê tá fazendo o que? - Perguntou Laurent Desconfiado... Não vai ter mal contar isso pra ele, o máximo que ele vai fazer é me deixar com 15 traumas psicológicos e problema de auto estima:
- Eu anoto as coisas que eu aprendo sobre os monstros aqui, eu quero escrever uma enciclopédia sobre os monstros para todo mundo ver - eu disse, enquanto ainda anotava:
- QUE INCRÍVEL! Você escreveu alguma coisa sobre mim? - ele disse enquanto tentava roubar o caderno de mim:
- opa opa opa, Cê não vai ler nada daqui não - eu disse enquanto guardava de volta o caderninho:
- Sem graça você viu... Mason posso te fazer uma proposta? - ele pergunta, se aproximando muito do meu rosto:
- prossiga - Eu digo sem desviar meu olhar dele, ele sorri maléficamente e diz:
- e se eu te ajudar em enriquecer essa enciclopédia? Você me deixa ler o que escreveu sobre mim? - De fato eu cheguei a escrever sobre ele quando nos conhecemos e enquanto trabalhava, mas não cheguei a escrever quando descobri que ele era um vampiro:
- Eu tenho até medo de aceitar... mas tudo bem, se você me ajudar, TALVEZ, só talvez eu te deixe ler a monsterpedia - eu disse enquanto olhava para ele com um olhar determinado, ele sorri mais ainda e diz:
- Feito! Vai ser um prazer te ajudar... Mein Lieb - EU VOU TACAR ELE NO SOL SE ELE CONTINUAR A ME XINGAR EM OUTRA LÍNGUA!
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mon cher show ★ rockstar lestat de lioncourt (EM BREVE)
★ premisa ★
lestat de lioncourt cuida muito bem da sua garotinha, observando-a de longe como um servo que está sempre com os olhos grudados ao seu rei. eles sempre se esbarram ocasionalmente nas ruas da pequena cidade onde a mocinha vive, e de onde é sabido da fama do atraente homem loiro que lidera uma banda de rock que vira e mexe some de tempos em tempos pelas bandas do país, tocando em shows seletos, vendendo poucas unidades de cds e camisetas estampadas, criando uma verdadeira legião de fãs alucinados pela voz grossa, melódica e hipnotizante de seu líder. nestes encontros trocam palavras, riem de brincadeirinhas sugestivas e sempre desejam um bom finzinho de dia – visto que o homem só funciona quando o sol de põe.
os rumores que ele e a sua trupe são demônios que sacrificam pessoas selecionadas em seus shows cresce visto a juventude e áurea sombria que ronda todos. principalmente lestat de lioncourt que não mede esforços para encantar jovens afim de se deleitar com seu sangue e seu sexo.
a vida continua lenta e cheia de tarefas para nossa mocinha, indo e vindo em serviços para manter seus sonhos, sendo sempre vigiada pelos olhos caçadores de seu ídolo.
tudo isso ate o dia que eles finalmente se encontram em definitivo para celebrarem seus desejos da maneira mais agradável possível durante o famoso show mon cher da banda (do) vampiro lestat.
†
★ narradora ★ prólogo ★
“[...] não era surpresa para ninguém os rumores sobre o homem esguio de cabelos dourados feito um anjinho diabólico que caminhava na minha direção, o sobretudo de pele pendendo no ombro estreito direito, o olhar caçador azulado presos em mim enquanto nos lábios carnudos dançava um sorriso galante. A verdade era que muitos dos velhos sussurravam que ele era um demônio. O próprio Diabo encarnado. Alguns tinham esse pensamento por ele estar “levando a juventude da cidade para os braços da danação!”, já outros iam além nos boatos sobre ele: “além de ser o diabo em pele de anjo arcanjo, ele era um ceifador de vidas sedento por sangue.”. Para ser sincera eu não acreditava muito em nenhum daqueles boatos, na realidade eu preferia me manter encima do muro entre a incerteza do que aquele homem era e a curiosidade de saber sua real face.
Nos conhecíamos assim de vista: eu voltando do meu serviço a caminho de outro na parte da noite. Ele sempre deslizando em suas botas de couro limpas, as mãos na cintura fina, o perfume adocicado exalando a metros dele. Nos cumprimentávamos e eu sempre sentia uma pressão estranha na cabeça, a sensação era a mesma de ter alguém segurando meu cérebro o espremendo. Sempre me passava relances do meu dia, como uma memória repentina que vinha num soco e ia embora com ele, dobrando a esquina. Às vezes ele segurava algo nas mãos de unhas afiadas: um caderno cheio de folhas soltas, uma bolsa de veludo vermelha, um cigarro acesso. Mas ele nunca virava a cabeça e me negava um sorriso encantador e um cumprimento galante.
Já estávamos nesse chove não molha há pelo menos um ano. Tanto tempo... Mas eu tinha uma sensação no meu âmago que nos conhecíamos de muito mais tempo atrás e olhem que eu carrego apenas vinte e sete anos de vida.
Hoje estava particularmente cansada, a rotina de dar aulas para um bando de adolescentes de dia, passar a minha tarde de quinta-feira entre a natação e a corrida para corrigir avaliação e após tudo isso tirar um tempinho para estudar e escrever minha dissertação de mestrado estavam me matando. Também hoje era dia de aula noturna na educação dos jovens e adultos, mas era de longe o melhor momento da minha semana comprimida. Quando estava prestes a passar pelo homem, já ensaiando meu “boa noite Sr. de Lioncourt! Tudo bem?”, ele parou diante de mim o que me fez estagnar também. Sorrindo, o homem puxou de dentro de seu sobretudo um papel que logo identifiquei ser um pequeno cartaz feito com papel pardo, me estendo sua mão. Sua voz rouca acompanhou meu movimento em pegar a folha – com a mão tremendo –, lendo o que tinha ali:
— Será um enorme prazer ter sua presença neste pequeno show que minha banda irá realizar na noite de sábado, mon cher.
O cartaz tinha uma foto em preto e branco do homem que segurava um microfone, estava de joelhos, os fartos cabelos semi-presos, parecia maquiado e vestindo um corselete que mal tampava os peitorais e batia na linha acima do umbigo. Meia-arrastão e um short minúsculo. Uau. Ao lado em uma grafia gótica moderna o anunciado que ele repetiu com gosto:
— Show da banda do Vampiro Lestat, neste sábado a partir das onze e meia da noite, no barzinho Coquetel, exclusivo para poucas pessoas, caso receba um ingresso especial você garante lugar... Teremos música boa, dança, bebida de graça e bem — olhei-o espantada, o homem puxou o sorriso do lado onde uma pequena cicatriz emuldurava seus lábios: — muita diversão garantida!
Sorri sem jeito, vi o valor que era realmente pequeno ali no cantinho, dobrei o pôster e agradeci o guardando no bolso da minha mochila. Comentei com a voz vibrando de ansiedade por falar com ele por mais de breves segundos:
— Eu agradeço muito, Sr. Lestat... Mas é que eu acho que não terei como ir.
— Por que mon chéri? Já tem algum compromisso marcado para sábado? — Rapidamente um brilho reluziu em seus olhos enquanto uma preocupação abatia seu belo rosto. Ri nervosa, cavuquei minha mente uma desculpa plausível, a ansiedade batendo no meu peito. Rapidamente Lestat puxou de outro bolso um pequeno papel, vermelho, com as pontas cortadas: era um ingresso. Me estendeu-o entre os dedos, quando o peguei nossos dedos se tocaram e senti uma corrente passar entre a pele dele para a minha.
Esquisito.
Olhei boba para o ingresso, a garantia de um lugar para mim naquele show em minhas mãos. Não deu tempo para eu buscar outra desculpa, Lestat simplesmente se curvou diante mim como um cavaleiro, o longo sobretudo tocando o chão:
— Te vejo no sábado, mon cher! Tenha uma ótima noite.
Sorrindo com todo mistério da sua áurea, me deu uma longa encarada, seus olhos eram diamantes azulados brilhando e me perfurando até minha alma. Ele me puxou para si apenas com seu olhar, sugou de mim algo e assentiu com a cabeça antes de continuar sua caminhada compassada para sabe-se-lá onde Diabos ele ia todas as noites.
Olhei perplexa para o ingresso nas minhas mãos.
A pobre diaba que sou irei ter o prazer de escutar a sinfonia angelical vinda diretamente dos confins dessa cidade.
Deus me proteja.
[...]”
★ parte I ★ parte II ★
nota da autora: sonhei um sonho dominical nesta manhã de domingo, dia 13 de outubro de 2024 (que conveniência né?) que eu era uma queridinha que conhecia o maravilhoso Lestat de Lioncourt casualmente, e ele sempre me acompanhava com o olhar, me observando e "tomando conta" de mim enquanto eu atravessava ruas escuras e vazias. De longe. então no sonho a gente se esbarra, cumprimentamos e casualmente nos falamos de encontrar à noite em um bar/boate francesa da cidade onde ocorre o sonho. nada melhor dar asas a minha imaginação onírica e transformar em uma pequena história!
então em breve teremos show da banda do vampiro lestat, com muito rock, sangue e luxúria!
conteúdo: +18 (MENORES DE IDADE NÃO INTERAGEM!!!), sexo explícito e depravado, desprotegido (já sabem né??? não façam aenos que queiram engravidar ou dependendo pegar uma ist...), vampiresco, sangue envolvido (principalmente menstrual pois sabemos que o lestat ama sangue menstrual), mordida, linguagem chula, drogas ilícitas e lícitas, menção a assassinatos sangrentos e violentos. deixe-me pensar e saber depois se há mais algo!
idioma: português brasileiro (pt-br)
contagem de palavras:
#lestat de lioncourt#the vampire lestat#rockstar lestat#iwtv lestat#lestat de lioncourt fanfic#lestat de lioncourt × reader#fanfic em português#o gostoso mais tesudo desse lugar com corpet e batom manchado cantando#sangue e luxuria escorrendo pelos cantos#apenas muito smut#smut#kiss your blood#blood kink#vampire kink#meu desejo é ser devorada por esse homem#Spotify
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VamHelmon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vírus
Tipo Morto-Vivo
Campo Soldados do Pesadelo (NS)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Vam de Vampiro, Hel de Van Helsing, famoso caçador de monstros da literatura.
Descrição
Embora normalmente se comporte de maneira polida e formal, a verdadeira personalidade desse ser é maligna e violenta, fazendo-o um assassino e caçador impiedoso a serviço de qualquer um capaz de pagar o preço que exige para agir. Quando alguém se torna seu alvo, não há outro destino senão uma morte grotesca e cruel a sua espera.
Por mais que seja um Digimon de hábitos noturnos, quando seu trabalho tem que ser feito, VamHelmon age a qualquer hora do dia, mesmo que isso cause danos a ele. O pagamento de sangue que exige do contratante para cumprir seus serviços não é nada perante o prazer pessoal dessa criatura de caçar suas presas e do prêmio extra que ganha ao devorar seus alvos, ao concluir o trabalho usando de métodos malignos para levá-los ao desespero completo, se alimentando do terror que causa, para só então finalizá-los.
VamHelmon é portador das pistolas gêmeas Unholy e Blasphemy, duas armas amaldiçoadas que são ditas tendo sido feitas e entregues a ele pelas próprias trevas existente na Área Negra e são capazes de dar fim a qualquer ser com um único tiro de seu Disparo Sangrento, já que a mira desse Digimon se mostra implacável e não houve até o momento uma só vez em que seus projeteis não acertaram o alvo com extrema precisão.
Técnicas
Disparo Sangrento (Bloody Shot) Com suas pistolas gêmeas Unholy e Blasphemy, dispara contra o inimigo mirando em seu Digi-Núcleo, causando corrosão nos dados e levando o alvo à morte certa;
Fim da Linha (Undead-End) Saindo das sombras, surpreende o inimigo com uma mordida na jugular, drenando sua energia vital e impedindo um contra-ataque;
Garra do Vampiro (Vampire Claw) Com suas garras, golpeia continuamente o inimigo de forma violenta, causando ferimentos profundos que demoram a se recuperar;
Enxame Mortal (Deadly Swarm) Se torna um enxame de morcegos e atacam o inimigo;
Fórmulas do Caçador (Hunter no Kōshiki) Utiliza as poções misteriosas que guarda consigo para gerar efeitos que o auxiliem no campo de batalha. Seja bebendo uma de suas poções, atingindo o inimigo com elas ou criando uma nuvem de fumaça em pleno ar, ele garante que se beneficiará de suas fórmulas da melhor maneira possível, de acordo com cada oponente;
Cruz Profana (Gyaku Jūji) Conjura uma enorme cruz invertida de prata para golpear o inimigo, que causa danos até a ele mesmo. No entanto, isso só aumenta o frenesi de violência deste monstro.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
KidVamdemon
Artista Caio Balbino
DigiDex Aventura Virtual
#dvadex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#fanmade#digifake#digital monsters#digimon seekers#halloween#vampire
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As conexões abaixo valem para qualquer gênero independente do pronome utilizado na descrição, demais particularizações ( por ex. conexões específicas para vampiros ) também estarão expostas. Lembrando que os plots aqui são sugestões e ilustram um pouco do que gostaria de desenvolver com meu personagem, mas não precisam ser limitantes, se não gostar de nenhuma conexão podemos pensar em outra coisa juntos!
𝐈. OLD FRIENDS, NEW FRIENDS? (Aberta, caçadores) — MUSE I é descendente de uma das famílias de caçadores que ofereceram refúgio para Amber fora de Arcanum enquanto o rapaz estava em fuga. A proteção foi concedida em forma de barganha, é claro, desde que o vampiro os ajudasse a caçar outros de sua espécie, teria um lugar seguro para passar os dias. Embora Amber nunca tenha encontrado qualquer satisfação em matar seus semelhantes, na época, foi uma prática necessária para sua sobrevivência. Dito isso, Ambrosius não nutria muita compaixão ou empatia por vampiros particularmente cruéis e que genuinamente ameaçavam uma parcela da população mundana. Em cima disso, a família de MUSE I e o vampiro criaram um vínculo que eventualmente tornou-se algo próximo de amizade, pelo menos para alguns membros, visto que outros nunca conseguiram enxergá-lo dessa forma. MUSE I só tem conhecimento sobre Amber devido os registros de sua família e, portanto, é uma das poucas pessoas em Arcanum que conhece o passado conturbado do homem.
𝐈𝐈. DARLING ARTIST. (Closed, Ba'al @blackorbs) — Como um grande colecionador e apreciador de arte, Ba'al costumava contratar Amber para fazer restaurações em quadros, murais e esculturas, passando a admirar, inclusive o trabalho pessoal do rapaz como artista. Recentemente, Ba'al se ofereceu para patrocinar uma exposição apenas com os quadros de Amber, mas o vampiro não está totalmente convencido de que é uma boa ideia. Desde então, Ba'al tem tentado convencer ele a seguir em frente com a exposição de diferentes formas, se aproximando e buscando conhecê-lo melhor.
𝐈𝐈𝐈. DARLING MUSE. (Aberta) — Todo artista precisa de uma musa. MUSE III é essa pessoa para Amber, por mais que elu não saiba. Ele a observa de longe de forma não muito discreta, diga-se de passagem, tanto que elu provavelmente já notou o admirador, mas até agora nunca se falaram.
𝐈𝐕. I'M GONNA MAKE A VAMPIRE OUT OF YOU. (Aberta, vampiros) — MUSE IV está extremamente engajado na missão de transformar Amber em um "vampiro de verdade", o que significa que ele está há pelo menos uns vinte anos tentando convencer Amber a voltar a consumir sangue humano (mesmo que isso seja contra as regras) e a deixar sua besta interior "mais solta". Depois de tanto tempo é seguro concluir que Amber é tão teimoso quanto uma mula, mas MUSE IV é ainda mais teimoso e acredita que, talvez, esteja bem perto de alcançar seu objetivo.
𝐕. EAT SHIT AND DIE. YES, FUCK YOU. (Aberta) — A relação de MUSE V e Amber começou de maneira estranha, visto que os dois eram muito diferentes um do outro e qualquer conversa parecia fadada a terminar em discussão. Surpreendentemente, em vez de afastá-los, a rivalidade os tornou mais próximos e eles são aqueles tipos de amigos que sempre falam na cara o que estão pensando sobre o outro. Hoje, eles são uma dupla dinâmica improvável, mas bem articulada, com os próprios trejeitos e camaradagens, do tipo que discute, mas não deixa de se amar.
𝐕𝐈. SWORDMASTER (Aberta) — O hobbie favorito de Amber é, na verdade, a esgrima. Ele e MUSE VI praticam juntos em uma relação de rivalidade amigável. Eles tem um acordo silencioso de, a cada semana, trazer algo novo para ensinar ao outro (em um duelo, é claro).
𝐕𝐈𝐈. I WALKED WITH YOU ONCE UPON A DREAM (Aberta, sobrenaturais) — Antes de ficar preso em Arcanum MUSE VII conheceu Amber por puro acaso, ou por obra do destino, dependendo do que você preferir acreditar. O encontro rendeu o estabelecimento de uma relação entre eles (pode ser positiva ou negativa) que durou até os dois precisarem seguir seus respectivos caminhos. Agora, em Arcanum, MUSE VII e Amber se reencontraram configurando o cenário perfeito para uma reunião agradável ou um encontro explosivo. Ou ambos.
𝐕𝐈𝐈𝐈. STITCHES (Aberta) — Amber nunca foi de se apegar a alguém, até porque ele tem uma visão bem cética do amor, mas ele e MUSE VIII tem história. Uma história que azedou e terminou abruptamente. No caso, no momento que Amber percebeu que MUSE VIII nutria sentimentos genuínos por ele, terminou o relacionamento sem dar muitas explicações e ficou por isso, já que eles nunca conversaram direito sobre o acontecido e sempre que se encontram é de praxe rolar uma discussão.
𝐈𝐗. A SIMPLE FAVOUR (Aberta, vampiros) — Amber odeia muitas coisas sobre vampiros, mas se tem algo que ele odeia ainda mais é dever um favor a um vampiro. Amber vive esperando que MUSE IX cobre o tal do favor, contudo, parece que ela nunca está disposta a concluir a transação, alegando estar aguardando o momento certo. Quanto mais MUSE IX adia a cobrança, mais parece que ele se meteu numa enrascada. E provavelmente se meteu mesmo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗. OLD HABITS DIE HARD (Aberta, vampiros) — Mais um remanescente da época de caçadas de Amber, MUSE X chegou a ser perseguido por Ambrosius e seus aliados caçadores, mas nunca foi pego pelo grupo. Agora que eles se encontraram novamente em Arcanum, Amber afirma que prefere deixar o passado morrer e que só quer viver pacificamente. Vampiros, entretanto, costumam ter uma memória longa e guardar diversos rancores, justamente por serem imortais. MUSE X, não está muito convencido das palavras de Amber, nem sabe se é capaz de perdoar o homem por ter se aliado a caçadores.
𝐗𝐈. ROMANCE IS DEAD (Aberta) — Quando se vive tanto tempo quanto Amber, eventualmente a ideia de "amor verdadeiro" torna-se nada além de um conto de fadas. MUSE XI está determinado a provar que Amber está errado, constantemente arranjando encontros às cegas para o rapaz, que, naturalmente, sempre fica puto da cara com MUSE XI.
𝐗𝐈𝐈. SECRETS KEEPERS (Aberta) — Amber descobriu um segredo de MUSE XII e agora ela está com medo de que o rapaz use isso contra ela, por mais que ele já tenha dito que não tem interesse em fazê-lo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗𝐈𝐈𝐈. BOOK CLUB (Aberta, clã das sombras silentes) — Nenhum dos membros do clã sabem exatamente porque Amber se juntou às Sombras Silentes. O homem certamente tem talentos que o encaixam perfeitamente ali, visto os anos que passou sobrevivendo se escondendo nas sombras e fazendo uso de subterfúgios, entretanto, ele não parece ter nenhum interesse nos objetivos do clã. Na verdade, Amber só aparece às reuniões pra ler livros e fazer truques de mágica com cartas. MUSE W, MUSE X, MUSE Y e MUSE Z acabaram se juntando ao rapaz e criaram um clube do livro que se reúne após as reuniões do clã. Apesar do nome, eles passam mais tempo jogando cartas e jogando conversa fora do que realmente falando de livros, formando um grupo estranho, no qual alguns tentam convencer Amber a ser mais engajado com os assuntos do clã e dos vampiros no geral, enquanto outros só querem matar tempo mesmo.
𝐗𝐈𝐕. TO SAVE A SOUL (Aberta) — Por algum motivo, o vampiro tomou como missão pessoal ajudar MUSE XIV a fazer boas escolhas, oferecendo conselhos e protegendo-o no geral. Apesar disso, Amber também não quer ser chato, então, na maior parte do tempo, apenas tenta ser uma boa influência para MUSE XIV.
𝐗𝐕. MYSTERY MAN (Aberta) — O fato de que Amber quase não fala sobre si mesmo e tem o hábito de mudar de assunto quando perguntam sobre seu passado chamou a atenção de MUSE XV. Seja porque ela é uma boa fofoqueira ou porque ela quer chantagear o vampiro de alguma forma, MUSE XV vive tentando encontrar maneiras de descobrir mais sobre o vampiro. Em sua mente, ela certamente vai descobrir mais sobre ele e sobre os motivos que o levam a fazer tanta questão de manter seus segredos. É só uma questão de tempo.
OUTRAS CONEXÕES.
melhores amigos.
amigos próximos.
vizinhos.
má influência.
crush.
initially friendzoned.
one night stand.
friends with benefits.
ex-amigos.
inimigos.
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Ela está entre nós mais uma vez, a lista de ideias para personagens. Nesse post, vocês vão encontrar alguns prompts novos e antigos com criaturas que adoraríamos ver andando pelas ruas de Arcanum. Quem sabe, talvez cheguem com uma entrada triunfal no nosso evento de Halloween, o Baile das Sombras. Não leve em consideração o gênero em que foram escritas, qualquer criatura pode ser ocupada por qualquer gênero.
ANJOS.
Moralidade é uma questão interessante de ser trabalhada com anjos, o que me diz de um que seja um tanto quanto rebelde, enxergando o Arcanjo Miguel como o governante errado para fazer a cidade prosperar. Não entende a necessidade da presença de seres como os demônios e vampiros, julgando Miguel como piedoso demais, demonstrando fraqueza. Seu desejo é ver outro Arcanjo no lugar, será que está disposto a se alinhar com demônios por um objetivo em comum?
Um nephilim com uma atitude bem houlier-than-thou, aquele complexo de superioridade, andando pela cidade como se fosse melhor que todo mundo e como se tirar alguns minutos do seu tempo para interagir com alguém fosse um grande favor para a humanidade. Nem mesmo leva em consideração que se vivesse em qualquer outro lugar, sua existência estaria em risco.
Eu ainda amaria ver um anjo cupido. Sempre foi fascinado pelos humanos, antes mesmo de chegar na cidade, e quer conversar com eles sobre qualquer coisa. Pode ter se transformado em um psicólogo (ou mesmo coach) de casais, dando conselhos de relacionamento que surpreendentemente não são muito bons, rejeitando também o conceito de términos. Pode também ter criado um negócio próprio de planejamento de casamentos e as suas festas serem famosas.
BRUXAS.
Uma bruxa que foi amaldiçoada. Talvez toda vez que tente usar os seus poderes para curar alguém, acabe piorando a situação. Ou então suas poções sempre têm efeitos colaterais negativos, o que é um problema já que tem uma lojinha aonde vende poções para a população. Também pode ser algo relacionado aos seus feitiços, como eles tirarem uma energia imensa de si ou simplesmente só ter magia durante a lua cheia.
Eu gosto muito da ideia de um bruxo que era caçador (pode ser de bruxas ou outras criaturas) fora de Arcanum e lhe foi lançada uma maldição antes dele chegar na cidade, fazendo com que perdesse a memória. Chegou em Arcanum sem lembrar da vida adulta e de todo o mal que causou ao lado dos outros caçadores, mas talvez alguém na cidade tenha lhe conhecido antes e suspeite que essa sua amnésia é apenas uma estratégia (pode até ser que seja).
Bruxas que usam suas habilidades mágicas em empregos comuns. Uma bruxa que é uma celebridade em Arcanum, criou uma linha de produtos de beleza com as suas poções que rejuvenescem qualquer um. Ou um bruxo que se tornou um tatuador, seus desenhos são feitos a partir de magia e são permanentes, mas podem ser removidos (você vai ter que lhe pagar novamente). Quem sabe uma médica que mistura medicina com magia para curar os pacientes.
Líderes do Coven of the Whispering Woods e Coven of the Shadowed Flame.
DEMÔNIOS.
Um cambion orfão, seus pais morreram ou ele foi abandonado próximo da cidade, cresceu no Orfanato dos Sussurros Esquecidos até ser adotado por uma família de humanos. Ele pode não ser a criatura mais correta desse mundo, usando as suas habilidades para manipular os outros, mas a sua família é extremamente importante para ele por terem lhe acolhido desde o momento em que colocou os pés na casa, e são, de certa forma, seu ponto fraco.
Um demônio que julga os acordos feitos com humanos. Eles sempre lhe procuram para conseguir desejos, e esse demônio não aparenta ter problema com isso, fazendo um contrato e dizendo o que precisa em troca. Mas depois que o humano concorda, ela começa a lhe explicar porque está negociando errado, não entendendo como podem ser tão burros. Deixa as pessoas mais confusas do que realmente agradecidas.
FEÉRICOS.
Que tal uma sereia (ou tritão) que tem uma relação diferente com a água? Sim, não pode sobreviver se ficar muito tempo longe dela, mas teve algum trauma do passado que lhe fez criar medo ou receio de se aventurar em águas mais profundas. Pode ter acontecido algo com a sua família ou consigo mesma, como ter sido capturada para experimentos antes de fugir e ir parar em Arcanum.
Um feérico que era herdeiro de um reino e sempre viveu com a responsabilidade de se preparar para um dia sentar em seu trono. Mas tinha outros sonhos, outras aspirações, e resolveu ter alguns meses de liberdade antes de se prender ao seu título. O problema é que nesse meio tempo, veio parar em Arcanum, e agora não tem mais como voltar.
Adoraria uma feérica da Corte da Fortuna que é o paragon da verdade, não enxerga nuances, ela acredita na luta do bem contra o mal, e vê a sua corte como a única certa. Então é o tipo de pessoa que estava sempre julgando os outros, apontando inúmeros defeitos, mas nunca olhando para o próprio reflexo.
HÍBRIDOS.
Um híbrido que não tem amor por qualquer um dos seus lados, muito pelo contrário, sempre achou que seus pais tinham sido estúpidos por terem se envolvido, e mereceram o fim que tiveram (de noite, lamenta nunca ter conhecido nenhum dos dois). Essa sua revolta é demonstrada na forma como interage com bruxas, vampiros ou lobisomens de Arcanum.
Uma espécie de mercenário, esse híbrido entendeu que a melhor forma de sobreviver em Arcanum era se mostrando útil. Dessa forma, negocia qualquer tipo de coisa. Pode ser informações, artefatos mágicos ou mesmo sangue para os vampiros, não interessa o que seja, apenas que tenham valor para aquelas criaturas que desejam provar que são realmente nefastas.
Aquele híbrido que quer paz. Se orgulha do cantinho que fez para si, finalmente encontrando um lugar em que talvez pertença, mesmo que tenha umas crises de identidade de vez em quando, quem nunca? Mas toda essa história de Miguel, Lúcifer, fim dos tempos, pode deixar ele de fora. Se o mundo for acabar, que acabe, ele vai continuar alheio aos problemas.
Você também pode criar um híbrido mais político que deseja que a espécie seja reconhecida na cidade e quer uma cadeira no Pequeno Conselho.
HUMANOS.
Tenho um lugar especial no meu coração guardado para nossos soldadinhos, então adoraria ver mais deles garantindo a segurança da cidade. Você pode trazer alguém que terminou o seu treinamento agora e não sabe muito bem o que está fazendo, talvez possa trazer um pacifista que quer lutar pelos direitos de todas as criaturas de dentro do sistema, ou um soldado que é um pouco mais truculento com um tipo especifico de criatura por conta de uma perda.
Uma banshee mais jovem, sem muita experiência, teve as suas primeiras premonições há pouco tempo. Quando previu uma morte, tentou interpretar o que tinha ouvido para que pudesse fazer alguma coisa, mas quando finalmente juntou as peças, já era tarde demais — a pessoa já havia morrido. Desde então, carrega essa culpa, tentando fazer com que as suas próximas premonições possam ajudar os outros ou fazendo investigações para descobrir o culpado pela morte.
Temos duas vagas para humanos dotados, que tal nos ajudar a completar? Um jornalista que trabalha no Arauto do Outono e usa a sua habilidade em prol das suas investigações. Tem inúmeros contatos na cidade, conseguindo se comunicar até mesmo com os clãs de vampiros. Talvez ele faça matérias pró-Arcanjo Miguel ou pró-Lúcifer, ou mesmo para quem lhe pagar mais dinheiro.
LOBISOMENS.
Um lobisomem que apesar de ter nascido em Arcanum e fazer parte da Eichen Pack, sempre se identificou com o jeito selvagem da Alder Pack, enxergando os seus ideais como mais semelhantes aos deles, sendo assim, acaba se sentindo um pouco deslocado dentro do próprio grupo, ansiando pelo diferente. Isso pode colocar a sua lealdade em dúvida pelos outros membros.
Uma espécie de faz-tudo. Se trata de um lobisomem jovem que ainda não tem seu lugar afirmado na alcateia, por isso, se deixa ser usado para realizar qualquer serviço que os outros precisam, seja no ambiente de trabalho ou mesmo como um garoto de recados. Acaba se identificando mais como um seguidor do que uma pessoa própria, alguns podem tirar proveito disso.
Um lobisomem que é funcionário da Toca do Lobo, pode até ser dono ou gerente, e é aquele lobisomem que coloca ordem no lugar na base da imponência. Assim que as brigas e gritaria começam, a sua voz soa mais alto porque os clientes lhe respeitam e temem que vá partir para a violência. Na real, ele pode ser uma pessoa doce durante 95% do tempo.
VAMPIROS.
Um vampiro que traiu o seu clã inicial. Vendeu informações, enfrentou o líder ou descumpriu alguma das regras de convivência (pode ter sido um Sangue de Prata que consumiu sangue de vampiro), e acabou sendo expulso. Faz parte agora de outro clã, e promete que vai destruir sua antiga família. Se importa apenas consigo, e no momento certo, vai dar as costas para o clã e jogá-los na fogueira.
Aquele vampirinho fofoqueiro. Pense em uma criatura que adora ouvir tudo que está acontecendo na cidade. E o pior (ou, melhor) é que nem usa isso para ganhar espaço no seu clã ou para derrubar os outros vampiros, simplesmente tem uma curiosidade enorme. Também vive começando rumores e some na hora que procuram quem foi só pra assistir o caos.
Um humano que passou anos caçando vampiros, fosse por uma vingança pessoal ou apenas um negócio de família, mas acabou sendo transformado por um vampiro. Não aceitou bem no início, passou anos isolado e querendo acabar com a sua própria existência, até decidir se vingar do vampiro que lhe transformou. Bônus: o vampiro está em Arcanum.
E um humano sequestrado por um grupo de vampiros piratas para servir de alimento enquanto estavam no mar. Acabou sendo transformado acidentalmente e se juntou ao grupo, mas ao longo das décadas, viu toda a tripulação sendo morta. Chegou em Arcanum recentemente, e não consegue deixar de sentir falta da vida no mar.
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