#Cáritas Diocesana
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#El rio Sar debajo del Scalextric#Cruce C./Republica del Salvador c./ Doutor Teixieiro#Cáritas Diocesana#Plaza de Galicia
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Os 100 anos de nascimento do Frade Franciscano e Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns foram celebrados em uma sessão solene da Assembleia Legislativa na noite desta sexta-feira (5). No evento, realizado na cidade de Forquilhinha, também foram destacadas instituições do Sul catarinense que mantém vivos os exemplos do homenageado. Lilian Arns, sobrinha de Dom Paulo, e Mauricia Michels Arns, cunhada do religioso, receberam do deputado Julio Garcia (PSD), que presidiu o evento, a homenagem em nome da família. Proponente da sessão solene, o deputado Padre Pedro Baldissera (PT) destacou que Dom Paulo começou em Forquilhinha, sua terra natal, o trabalho que lhe deu notoriedade no Brasil e no mundo. “Coragem nunca faltou a este forquilhense, homem corajoso e sua biografia é testemunho vivo do destemor e do enfrentamento”, citou. Segundo o parlamentar, o homenageado “continua vivo naqueles e naquelas que defendem direitos humanos”. Baldissera lembrou ainda que Dom Paulo combateu a Ditadura de forma altiva e ativa. “Destacou-se por sua luta política contra as torturas e se destacou na campanha das Diretas Já. Atuou sempre contra a violência e violação dos direitos humanos.” O deputado comentou ainda que as lutas sociais ganharam mais visibilidade com as ações de Dom Paulo. “Em São Paulo, criou a Pastoral do Povo da Rua para atender moradores em situação de rua.” Baldissera, que conheceu pessoalmente o homenageado quando viveu no interior paulista, disse que a simpatia, força e humildade de Dom Paulo eram “muito contagiantes”. O deputado Rodrigo Minoto (PDT), que também nasceu em Forquilhinha, avaliou que a Alesc fez uma justa homenagem a um cidadão “que tanto honrou” a cidade e o país. “Para nós que somos daqui, nos enche de orgulho. Ele era uma pessoa que tinha conhecimento enorme, reconhecido nacional e internacionalmente. Cuidava da vida das pessoas e principalmente daquelas que eram excluídas. Com coragem enfrentou os palácios da Ditadura, acolheu os perseguidos que corriam risco de vida. É uma história que fica registrada dos grandes homens do nosso país.” Para o deputado federal Ricardo Guidi (PSD/SC), o homenageado é uma pessoa que deixou um legado muito importante para todos. “De tantos filhos ilustres que a cidade teve, Dom Paulo é o que mais se destaca, foi arcebispo de São Paulo e Cardeal do Brasil. Soube viver com os pobres e para os pobres, assim como Jesus sempre pregou”, ressaltou. Para o parlamentar, isso é motivo de orgulho para o povo de Forquilhinha e exemplo para o mundo. Representando os homenageados, o padre Wilson Buss disse se sentir muito à vontade ao poder falar por ter conhecido Dom Paulo. De acordo com ele, o homenageado viveu com intensidade. “Isso inspira tantos de nós a estarmos próximos das pessoas. O grande lema que ele assumiu, viver de esperança em esperança, é algo que hoje nós precisamos muito para continuarmos crescendo, para construir uma vida de solidariedade. Ele nos ensina muito. Podemos ter pensamentos diferentes, mas o respeito à solidariedade deve estar acima de tudo.” O prefeito do município, José Cláudio Gonçalves (PSD), falou sobre a trajetória religiosa que o conterrâneo teve. “Lutou pela liberdade dos menos favorecidos, dos oprimidos, discriminados e perseguidos. Toda sua vida foi pautada pela doação, lutando por quem mais precisava, dando vez e voz para quem não tinha vez nem voz”, contou. Para o chefe do Executivo local, a sessão solene foi um ato muito importante da Assembleia Legislativa. Homenageados Dom Paulo Evaristo Arns Pastoral da Criança Diocese de Criciúma Cáritas Diocesana de Criciúma Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Forquilinha Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora Central Única dos Trabalhadores – Regional Sul Prefeitura de Forquilhinha Câmara dos Vereadores de Forquilhinha Universidade do Extremo Sul Catarinense Curso de Jornalismo da UniSatcFonte: Agência ALESC
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Cáritas Toledo ha ayudado a 74 mujeres a salir de la prostitución
En 2015 Cáritas Diocesana de Toledo inició el Proyecto Santa Marta, de acompañamiento y ayuda a mujeres que ejercen la prostitución a salir de esta situación. El proyecto ha sido todo un éxito, pues hpy 74 mujeres son libres. Leer más… »
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Trieste, La Manna: El Papa invitará a los migrantes a tener esperanza
Comunicado de http://www.vaticannews.va — El director de Cáritas diocesana habla antes de la llegada de Francisco el domingo 7 de julio a la capital de Friuli-Venecia Julia para la clausura de la 50ª Semana Social de los Católicos en Italia, en la que también se reunirá con un grupo de inmigrantes antes de la misa: hacia ellos pagamos un clima cultural que ha creado miedo y rechazo, pero los que…
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El 56% de las familias atendidas por Cáritas viven en viviendas compartidas
Cáritas Diocesana de Orihuela-Alicante ha presentado su Memoria Anual 2023 en una rueda de prensa celebrada en el Obispado de Orihuela-Alicante. La rueda de prensa se ha contado con la presencia del obispo diocesano, Mons. José Ignacio Munilla, el director de Cáritas Diocesana de Orihuela-Alicante, Víctor Mellado y el secretario general de Cáritas Diocesana, Fco. Javier Ruvira. La presentación de…
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Apreendidos em Espanha milhões de cigarros falsificados e 33 toneladas de folhas de tabaco
A Guardia Civil espanhola apreendeu 33 toneladas de folhas de tabaco e seis milhões de cigarros falsificados em duas fábricas clandestinas localizadas nas províncias de Madrid e Córdoba e que eram geridas por uma organização criminosa internacional.
Os agentes, no âmbito da operação Ganuz-Califa Duke 24, detiveram também 20 alegados membros do grupo e libertaram 11 trabalhadores de origem búlgara que estavam retidos numa das fábricas onde era produzido o tabaco contrafeito e que alegadamente se destinava à venda no mercado negro em Portugal e França.
Este foi o balanço das últimas fases de uma investigação, que ainda prossegue, realizada nos meses de março e abril pelo departamento de investigação económica e anticorrupção da Unidade Operacional Central (UCO), que levou ao desmantelamento da rede que se dedicava ao fabrico e distribuição de tabaco contrabandeado.
Segundo informou a Direção-Geral da Guardia Civil, os suspeitos foram detidos nas localidades de Antequera (Málaga), Humanes (Madrid), Azuqueca de Henares (Guadalajara) e Montilla y Lucena (Córdoba).
As fábricas, onde foram realizadas buscas e que acabaram desmanteladas, localizavam-se em Humanes e Lucena e tinham instalações amplas e muito sofisticadas.
Nestas instalações funcionava toda a cadeia produtiva ilícita, desde o corte e melhoramento da folha do tabaco até ao fabrico, embalagem e distribuição dos cigarros.
Para além da área de trabalho, ambas as fábricas possuíam áreas onde os trabalhadores eram obrigados a viver e das quais não podiam sair durante toda a sua estadia em Espanha.
Durante a busca nas instalações da Humanes, os investigadores libertaram 11 trabalhadores de origem búlgara.
Nas instalações de Lucena estavam construídas de forma a impedir o acesso do exterior e dificultar a deteção desta atividade ilícita, pois só se conseguia aceder através de um armazém vizinho que parecia acolher uma atividade económica legal.
Na fábrica, por sua vez, havia uma parede falsa atrás da qual tinham construído um porão onde os trabalhadores se poderiam esconder caso houvesse alguma fiscalização.
Nas duas instalações, os agentes apreenderam 33 toneladas de folhas de tabaco e seis milhões de cigarros contrafeitos, cujo valor total ascende a quase 7,6 milhões de euros.
Os cigarros, supostamente destinados à venda no mercado negro em Portugal e França, fingiam ser grandes marcas.
Porém, destacam os inspetores, também encontraram, pela primeira vez neste tipo de operação, pacotes com embalagens sem marca.
Na fábrica de Lucena também foi apreendida uma grande quantidade de alimentos não perecíveis e essenciais, que a Guarda Civil entregou à Cáritas Diocesana de Córdoba.
A operação contou com a colaboração dos comandos de Córdova, Badajoz, Guadalajara e Madrid, bem como de agências europeias como a Europol e OLAF (Organismo Europeu de Luta Antifraude) e de autoridades policiais da Ucrânia e da Bulgária.
Foto Guardia Civil
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Diocese do Porto lança concurso de ideias pedindo aos jovens que façam vídeos com propostas para combater a pobreza
Iniciativa “Pela Dignidade Humana: atreve-te a sonhar!” envolve a Irmandade dos Clérigos, a Cáritas Diocesana do Porto e a Unidade para o Desenvolvimento Integral da Pessoa da Universidade Católica no Porto. Candidaturas deverão ser enviadas até 6 de novembro. A 17 de novembro haverá uma conferência no Auditório Municipal de Gaia com a entrega de prémios aos vencedores. Continue reading Untitled
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3º Concurso Literário Biblioteca Comunitária da Cáritas Coimbra (Prosa, Poesia, Gratuita) – 27.10.23
#SeleçõesLiterárias — Vai até 27.10.23 a seleção de textos para o 3º Concurso Literário Biblioteca Comunitária da Cáritas, a ser promovido pela Cáritas Diocesana de Coimbra. Proposta: “A Biblioteca Comunitária do Centro Comunitário de Inserção (CCI) da Cáritas Diocesana de Coimbra anuncia a abertura das inscrições para o 3º Concurso Literário de Prosa e Poesia. Este concurso tem como objetivo…
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Caritas in Nicaragua löst sich „freiwillig“ auf
katholisches.info: (Managua) Die unfreiwillige „freiwillige“ Selbstauflösung der Kirche in Nicaragua geht weiter. Die Caritas der Diözese León erklärte laut nicaraguanischem Innenministerium die „freiwillige Auflösung“. Das sandinistische Regime von Daniel Ortega und Rosario Murillo genehmigte am Montag die Aufhebung des Rechtsstatus der Cáritas Diocesana de León, des karitativen Arms der katholischen Kirche in dieser Diözese Nicaraguas. Die ... http://dlvr.it/SnmYBx
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Colaboradores da empresa EDIA vão desenvolver ações de voluntariado, a partir de hoje, 21 de Março, com a Cáritas Diocesana de Beja e a corporação de bombeiros da cidade, no âmbito do programa “EDIA Voluntário”, foi ontem divulgado. Segundo a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), um grupo de colaboradores vai plantar um pequeno bosque juntamente com uma comunidade de toxicodependentes e alcoólicos, gerida pela Cáritas Diocesana de Beja. Um segundo grupo, adiantou, vai estar nos Bombeiros Voluntários de Beja para uma ação que visa contribuir para a inventariação, organização e criação de uma base de dados para o espólio e o acervo documental desta corporação. A EDIA explicou que decidiu lançar o programa “EDIA Voluntário” para promover a cidadania entre os seus colaboradores, indicando que foram criados cinco grupos de voluntários, onde estão integrados cerca de 70 colaboradores.
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Participemos en la difusión y en la colaboración para reunir la mayor cuestación posible en beneficio de los damnificados del terremoto de Turquía y Siria. Puedes dejar tu donativo, además de las cuentas de Cáritas Diocesana, también en la Parroquia. #terremototurquía #caritas #diocesisdeguadix #parroquiadelsagrariodeguadix #porunmundomejor #solidaridad (en Parroquia del Sagrario) https://www.instagram.com/p/Cob0HGPNzuA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Fundación Telefónica ayuda a damnificados por incendios en Chubut
Fundación Telefónica ayuda a damnificados por incendios en Chubut
La Fundación Telefónica Movistar donó, a través del programa de voluntariado corporativo, insumos para los afectados por los incendios forestales en la provincia de Chubut. Continue reading
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#Cáritas Diocesana Bariloche#Chubut#damnificados#El Hoyo#Fundación Telefónica#Fundación Telefónica Movistar#Incendios#Movistar
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Cerca de 57.000 personas recibieron ayuda de Cáritas en 2022 en un año marcado por la inflación y la exclusión social
Cáritas Diocesana de Orihuela-Alicante ha presentado esta mañana su Memoria Anual, correspondiente al 2022 y que representa una radiografía de la situación socioeconómica de las familias alicantinas. Esta memoria se presenta en el marco del Día de la Caridad 2023 que siempre se celebra en torno a la festividad del Corpus Christi. En este sentido la campaña de este año se desarrolla bajo el…
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Semana Nacional da Cáritas arranca este domingo com peditório nas ruas e online
A Semana Nacional da Cáritas Portuguesa começa este domingo e a presidente da instituição disse esperar que o estado da economia não prejudique os donativos angariados através do peditório, tendo em conta a quantidade de pessoas em grande dificuldade.
O tema deste ano da semana nacional da instituição tutelada pela Igreja católica é "Cáritas, O Amor que Transforma", e as várias iniciativas programadas para estes dias irão "dar cara" a todos os que procuram diariamente a ajuda do organismo, que atende anualmente mais de 120 mil pessoas.
Em declarações à agência Lusa, a presidente da Cáritas Portuguesa recordou que no anterior peditório nacional foram angariados mais de 219 mil euros, entre cerca de 163 mil euros nos donativos de rua e outros 56 mil euros online, um valor aquém das necessidades da rede nacional.
"Quem doa também está a ser afetado pelas dificuldades da economia, quer pelo aumento do custo de vida, quer pelas taxas de juro, e isso vai, naturalmente, influenciar os donativos", sublinhou Rita Valadas.
A presidente da Cáritas Portuguesa afirmou que gostaria que isso não acontecesse este ano, sublinhando que a "Cáritas está a precisar que seja um ano bom", tendo em conta que "há muitas pessoas em situação de grande dificuldade e muita desesperança".
Referiu também que gostaria que o organismo conseguisse "dar o próximo salto" e trabalhasse na integração, uma vez que isso significaria que a atuação de emergência tinha deixado de ser a "missão do dia-a-dia" e que as pessoas tinham encontrado outros caminhos.
"Esta campanha é especialmente significativa e é muito importante que as pessoas percebam que, às vezes, mesmo que seja um apoio que possam dar com pouco valor, pode fazer toda a diferença", disse a responsável, apontando que se cada pessoa doasse um euro, o valor angariado rondaria os 10 milhões de euros.
Rita Valadas apontou que o valor angariado no peditório é depois distribuído pelas 20 cáritas diocesanas, cada uma com situações de emergência diferentes às quais têm de atender, mas que tem incluído ajudas no pagamento de contas de água, luz, gás, medicamentos ou mesmo do valor da renda de casa.
Referiu que há programas próprios e "urgências repentinas" que também são apoiados com as verbas do peditório, dando como exemplo o facto de haver cada vez mais grupos de imigrantes "que aparecem sem nada e recorrem aos serviços da Cáritas em situação de emergência para questões como alimentação e roupa".
Rita Valadas referiu que a Semana Nacional arranca no domingo e prolonga-se até 3 de março, data em que é assinalado o Dia Nacional Cáritas, tendo outras iniciativas previstas a decorrerem em todas as dioceses e em várias paróquias.
Um dos eventos que vai marcar a semana é a apresentação de um estudo nacional dedicado às questões da pobreza, um momento que, para a presidente da Cáritas, reveste-se de particular importância já que "muitas vezes os números que saem sobre a pobreza não condizem" com aquilo que o organismo constata no terreno.
"Quando falamos de pobreza, pensamos numa coisa global, mas dentro da pobreza há níveis de severidade muito diferentes e naturalmente temos que trabalhar de maneira diferente, dependendo do nível de severidade e das necessidades que as populações têm", defendeu.
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La jerarquía cede el timón a Cáritas: la Iglesia, en edad de riesgo, ante una crisis que desnuda todas sus flaquezas
Una Iglesia cansada, envejecida, con su histórico espacio de influencia carcomido por el avance de la secularización, encara la exigente crisis del coronavirus. No son días fáciles para la milenaria institución católica. Lejos ya los días en que era la protagonista y rectora de la vida española, aguanta el tipo aferrada a Cáritas, bastión de su obra social. El virus pone a prueba también a la Iglesia, que demuestra que, aunque mermadas seriamente en número, aún conserva unas bases dispuestas a arremangarse. Una Iglesia con los templos cerrados –lo que implica también unos cepillos vacíos, ojo– y con un clero en edad de jubilación, perfil de riesgo durante la pandemia, ofrece servicio en estos días penosos gracias a los restos de su histórica capilaridad, que ha menguado pero que aún la convierte en una de las pocas instituciones que llegan a casi todos los puntos de España. Con menos fuerza, pero la Iglesia aún está ahí.
¿Cómo está respondiendo esta Iglesia envejecida y en retroceso social a un virus que exige compromiso en primera línea? José Manuel Vidal, director de Religión Digital, cree que la institución cuenta con un valioso activo. "Los clérigos siguen siendo de los pocos que permanecen en la España vaciada. Cosa distinta es es la edad. El estamento clerical ronda los 70 años en algunas diócesis. Por lo tanto, está muy en riesgo. Hay un miedo lógico", señala Vidal, que cree que la Iglesia ha llegado "un poco tarde", pero cuando ha identificado claramente las dimensiones del problema "se ha puesto las pilas". Y destaca, como hacen todos los consultados, la tarea de la base social y de Cáritas.
La jerarquía, desde el recrudecimiento de la crisis, mantiene un perfil bajo. Ha suspendido su habitual campaña Xtantos, en la que gasta cada año el grueso de los casi 5 millones de euros que dedica a campañas de promoción. "Los plazos de la campaña de este año serán excepcionales, como la situación es excepcional", señala la Conferencia Episcopal Española (CEE) a preguntas de infoLibre, sin dar más detalles. Es una incógnita si habrá campaña después de Semana Santa. La jugada tendría riesgo reputacional.
La CEE no da publicidad a las bajas de sacerdotes, aunque las está habiendo. "Las diócesis no comunican sus sacerdotes fallecidos ni el motivo por el que han fallecido, pero efectivamente en todas las diócesis hay algunos sacerdotes y religiosos que han fallecido a causa de la pandemia", señala la CEE. Vidal cuenta que ha crecido el caudal de esquelas que llegan a su medio. Al contrario que en Italia, donde los clérigos fallecidos son objeto de numerosos artículos, en España el tema ha pasado casi desapercibido.
Juan José Omella, al que la crisis coge recién elegido presidente de la CEE, aparece poco. En medios próximos, concede entrevistas en las que exhibe su buen talante, con un tono alejado del radicalismo tridentino del sector ultra. Pero es un perfil bajo. Vidal lo atribuye al "pudor", típico de la Santa Madre, donde cunde ese viejo dicho de "que no sepa tu mano izquierda lo que hace tu derecha". Según Vidal, la Iglesia hace más de lo que dice, sobre todo a nivel parroquial. Esto tiene un riesgo: el desdibujamiento. Ángel Luis López Villaverde observa: "A la Iglesia oficial la veo perdida. No veo nada. No se escucha. Seguro que está haciendo cosas positivas, pero no veo que la institución esté ahí en una circunstancia en la que la religiosidad y la parte espiritual podría estar más a flor de piel". El teólogo Juan José Tamayo, crítico con la línea conservadora de la jerarquía católica, afirma: "Echo en falta una declaración colectiva del episcopado español. Echo en falta que pusieran todas sus instituciones al servicio del Ministerio de Sanidad. Veo a la jerarquía totalmente ausente. Y es una ausencia clamorosa y llamativa. ".
Tamayo cree que la jerarquía católica continúa "más preocupada por preservar el culto que por practicar la compasión", lo que deriva en estampas chocantes que dañan la imagen de la institución. Las visitas del obispo de Jerez a las hermandades, el cura que ahuyenta el coronavirus por las calles de un pueblo de Alicante, el que bendice en la calle el Domingo de Ramos, la misa interrumpida en Granada... "Si no hay compasión, el culto está vacío. Decía Epicuro que vana es la palabra del filósofo que no remedia ninguna dolencia del hombre. Yo pienso lo mismo del culto", añade Tamayo, que cree que le jerarquía española sigue sin acompasar su rumbo al marcado por el papa Francisco, con su defensa de "una Iglesia pobre y para los pobres".
Sin cepillo
Económicamente, esta crisis también es un golpe para la Iglesia. Con las parroquias cerradas, merma el cepillo, así como las entradas a los templos, otra fuente de ingresos de la Iglesia, tan opaca como lucrativa. No es baladí. Las aportaciones voluntarias de los fieles suponen 320,2 millones al año para la Iglesia, según su última memoria. El porcentaje que estas aportaciones representa ronda el 75% en las diócesis pequeñas. Las cuentas de muchas parroquias están tiritando.
Además, la Iglesia lleva años comprobando la dificultad de trasladar la tecnología al cepillo, con campañas de donación por Internet como donoamiglesia.es. “La situación es catastrófica”, ha declarado a Religión Digital el responsable de economía de la CEE, Fernando Giménez Barriocanal. La Iglesia, lógicamente, no puede hacer ERTE.
Cáritas
Le queda su otro gran activo económico: el Estado. La Iglesia diocesana recibe más de 250 millones al año vía IRPF. El último ejercicio, su récord, fueron 284,4 millones, cantidad anunciada justo cuando el Tribunal de Cuentas ha destapado el descontrol del sistema de asignación, como desveló infoLibre [ver aquí]. Pero este año la CEE no ha lanzado su campaña de captación de equis. A cambio, ha centrado sus esfuerzos en reclamar fondos para Cáritas a través de la campaña “La caridad no cierra. Cada gesto cuenta". Un repaso de las acciones durante la pandemia publicitadas por la CEE evidencia el protagonismo casi absoluto de Cáritas [ver aquí]. Los voluntarios de Cáritas se multiplican estos días en atención telefónica o por videoconferencia, preparando bolsas de desayuno, llevando comida, ofreciendo refuerzo a los servicios sociales municipales... En Burgos, los sacerdotes han anunciado la donación de parte de su sueldo a Cáritas.
Es la voz que más alta se oye estos días en el seno de la Iglesia, alertando de la situación en las prisiones o en los campos de inmigrantes de Tenerife, Huelva y Almería. Su nombre aparece citado entre las organizaciones que más hacen los barrios más pobres. Con más de 5.000 contratados y casi 84.000 voluntarios, aunque lógicamente abundan los que ahora están desactivados, Cáritas maneja más de 350 millones al año, casi 100 de ellos públicos. Su tarea es innegable, aunque –como toda la Iglesia– recibe críticas por un enfoque de la pobreza más paliativo que transformador. A juicio de Juan José Tamayo, la ONG marca el rumbo de lo que debería ser la Iglesia: "Cáritas lleva ya mucho tiempo bien ubicada socialmente junto a los sectores emprobrecidos. Es el referente de lo que tiene que ser una iglesia, con una mayor presencia no en el poder, sino en la solidaridad. Pero no una solidaridad abstracta y barroca, sino de compromiso real".
En El Burgo, un pequeño pueblo de algo más de 1.800 habitantes en Málaga, se puede observar una forma de "compromiso real". Allí ofrecen su tiempo y esfuerzo estos días las ocho personas que Cáritas es capaz de movilizar. Con guantes y mascarillas, llevan comida para las familias más al límite a algunos comercios con los que se han coordinado, explica Paqui Gil, maestra de 51 años, directora de la Cáritas parroquial. Se coordinan mediante un grupo de whatsapp y sus teléfonos siempre están abiertos. No se pregunta por origen ni fe. Todo el pueblo sabe quiénes son los de Cáritas. Gil subraya cómo el cura del pueblo, que también lo es de Yunquera, atiende llamadas estos días y trabaja codo a codo con los voluntarios. El Borge permite verlo con claridad: la Iglesia que estos días aguanta el tipo está más cerca de la base de la cúpula.
La crisis permite observar a la Iglesia en su enorme complejidad. Porque la Iglesia es el Opus, las inmatriculaciones y los privilegios... Pero también, aunque ninguneado por la jerarquía, es Javier Baeza, el párroco de San Carlos Borromeo. Y Redes Cristianas, y las Comunidades Cristianas Populares, y las HOAC, y la corriente Somos Iglesia, y el Foro Gaspar García Laviana... Y los voluntarios de Cáritas atendiendo el teléfono.
Es la Iglesia sin oropeles la mantiene estos días en pie la vieja casa.
Poder por arriba
La institución atraviesa una depresión desde hace más de cien años, taponada sólo durante el franquismo por el chaparrón de prebendas del régimen. Entre finales del XVIII y finales del XIX, ya había pasado de 120.000 curas a 50.000, como cuenta Ángel Luis López Villaverde en El poder de la Iglesia en la España contemporánea (Catarata, 2013). El franquismo, tras el paréntesis republicano, devolvió todo su poder a la Iglesia, pero no arregló – no podía– la pérdida de religiosidad, un fenómeno que era occidental y contemporáneo y sigue siéndolo. Y que lógicamente volvió a emerger con la democracia, cuando al discrepancia dejó de estar perseguida. Desde entonces la Iglesia vive una contradicción, la de una institución que mantiene mucho poder mientras la sociedad, cada vez más, le da la espalda.
Hoy la Iglesia mantiene una posición privilegiada en los campos educativo, fiscal y simbólico, gracias a los acuerdos con la Santa Sede de 1976-1979, traducción del Concordato de 1953 a canon democrático. Es una Iglesia poderosa, con fuerte presencia en la enseñanza, en la universidad, en las business school... Es una Iglesia mimada por la gran empresa, que la ha convertido en una especie de administradora de su obra social... No en vano, Cáritas, al mismo tiempo que habla de cambio climático, pobreza y empleo, se financia con aportaciones de energéticas y gran banca, Facebook, JP Morgan e Inditex. Es además una Iglesia que mantiene firmes lazos con la élite, especialmente en Madrid, donde es indeleble el legado de Rouco Varela. Según una investigación de La Marea, publicada en abril de 2018, de los entonces 433 consejeros de las empresas del IBEX-35, al menos 170 han tenido relación en calidad de estudiantes, docentes o miembros de órganos de gobierno con una o varias universidades vinculadas a la Iglesia. La institución mantiene además su empaque en sectores clave de la cultura: los medios –siempre– y la edición, con la que alimenta a su vez la posición en el ámbito educativo.
"[...] La realidad de nuestra Iglesia en España está totalmente condicionada por la imagen de la Virgen del Pilar cubierta con el manto del banco de Santander, por las relaciones del cardenal Rouco con la cúpula empresarial, por la orientación ideológica de la COPE y 13TV [...]", escribía el sociólogo cristiano Alfonso Alcaide en Dignidad y esperanza en el mundo del trabajo (Edice, 2016).
Desgaste en la base
Pero esta Iglesia fuerte y poderosa por arriba es a la vez una Iglesia débil en sus anclajes. Algunos datos lo ilustran. Se erosiona el cuerpo clerical. Entre 2007 (19.121) y 2017 (17.754) el número de sacerdotes ha bajado en 1.367, un 7,14%. El relevo será complicado, ya que los seminaristas son sólo 1.263. De 2013 a 2017 la cantidad de monjas o monjes de clausura ha pasado de 10.899 a 9.202, perdiendo 1.697, un 18,44%. En conjunto, entre 2007 y 2017, en el periodo cubierto por las memorias de la Conferencia Epsicopal (CEE), los hombres y mujeres considerados religiosos por la Iglesia –curas, monjas, canónigos, frailes...– ha descendido desde 57.079 a 40.096, quedándose por el camino 16.983, un 29,75%. La labor evangelizadora también está en retroceso. En 2007 había más de 16.000 misioneros y ahora poco más de 11.000, siendo Perú y Venezuela los dos países con mayor número. Se trata además de un clero envejecido. 65 años y medio, con datos de 2018. El cardenal Juan José Omella, elegido presidente de la CEE en marzo, tiene 73, una edad que marca la media aproximada de los obispos. "Hay diócesis que tienen ya una media de edad en el clero de 75 años. Otras no andan muy lejos. ¿Diez menos? ¿Ocho menos? ¿Qué más da? [...] Seminarios mayores en los que este curso no han tenido ni un nuevo ingreso. Diócesis en las que no ha habido ni una sola ordenación", escribía en 2018 el cardenal Cañizares.
La desolación vocacional ha socavado uno de los pilares de la Iglesia: su condición de elemento vertebrador de la nación, con presencia en todos los rincones. Ya no hay curas suficientes para las más de 23.000 parroquias. Si miramos los números, la Iglesia tiene más historia que presente. Es verdad que aún un 68,7% de los españoles se definen como católicos, con datos del INE de 2018, pero son casi 10 puntos menos que diez años atrás. Además, de los que se declaran católicos, más de la mitad, un 56,2%, no van "nunca" a misa (sin contar bodas, bautizos y comuniones). En el caso de los jóvenes de 18 a 24 años, el porcentaje de no religiosos asciende al 48,9%, casi 30 puntos más que en los mayores de 65 años. Cae además con con fuerza la actividad sacramental. Entre 2007 y 2017 los bautizos han pasado de 325.271 a 214.271 (-34,13%) y las primeras comuniones, de 256.587 a 229.602 (-10,5%). En cuanto a los matrimonios católicos, la caída es más vertiginosa: pasa de 113.187 a 46.556 (-58,86%). No obstante, para ver la dimensión del retroceso del matrimonio católico hay que ampliar el foco. El 79,3% de los matrimonios son civiles, frente a un 19,5% confesionales y un 1,2% que no aparecen determinados, según datos del INE. En 1992, la relación era la opuesta a la actual: 79,4% de matrimonios confesionales y 20,6% civiles. El porcentaje de hijos nacidos de madres no casadas ha crecido de forma espectacular. En 1975, cuando arranca la serie del INE, eran el 2,02%. En 2017, último año del que hay datos, fueron el 46,79%.
Fuente: Ángel Munárriz
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