Bruno & Barretto Revivem as Pistas de Dança dos Anos 90 com "Machuca e Some"
A sensação nostálgica de voltar no tempo e revisitar as pistas de dança dos anos 90 é algo que mexe com qualquer um que viveu ou tem um apreço especial por essa época. E é exatamente essa vibe que a dupla Bruno & Barretto trouxe à tona com o lançamento de sua nova música, “Machuca e Some”. A faixa, que já está disponível nas principais plataformas digitais desde a última sexta-feira (30), promete…
🎶🚗 Uma tragédia abalou o mundo sertanejo. A dupla Bruno e Barretto se viu envolvida em um trágico acidente na BR-174. O pai do cantor Barretto estava ao volante. A segurança nas estradas é fundamental! 🛣️💔 Vamos refletir sobre a importância da prudência ao dirigir. #BrunoeBarretto #SegurançaNasEstradas #MúsicaSertaneja #Reflexão #PrudênciaAoVolante
Bruno e Barretto - Baile Na Roça (part. DogBeat) Letra
Bruno e Barretto – Baile Na Roça (part. DogBeat) Lyrics, Letra Baile Na Roça (part. DogBeat) Letra, Lyrics:
Sexta-feira é dia de bailão
Cachaça no copo é rave de peão
Com a camisa cheia de batom
E as tchuca descendo em frente
Do paredão
Então vem, vem
Que a farra não vai acabar
Com as beauty na roça
De chapelão e bota
Bota o som pra torar
Se tem baile na roça
Elas vão
Descendo aiê
Mas sabe que…
Nova música fala de um fim inesperado de relacionamento e o clipe exclusivo foi gravado na Argentina.
Nem só de farra vive Bruno & Barretto, e o público da dupla sabe que quando os paranaenses lançam uma música mais apaixonada, o sucesso é certo. Os sertanejos apresentam o novo single “Acabou a Liga” nos apps de música nesta sexta-feira (24), e o primeiro dia nas rádios já rendeu aos sertanejos o…
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Assim que desembarcaram em Montevidéu, S/n e Enzo foram cercados de fãs, fotógrafos e ─ obviamente ─ pelos seguranças do aeroporto.
Sorrindo um pouco nervoso com os gritos, toques em seu ombro e câmeras apontadas para o seu rosto, o uruguaio suspirou fundo e olhou para sua namorada, que sorriu e assentiu com a cabeça.
Vogrincic comprimiu os lábios e começou a tirar fotos e ter uma conversa prévia com as crianças, adolescentes, mulheres e até com alguns senhores e senhoras também queriam a atenção do ator por milésimos de segundos que fosse.
Ao passar do tempo, a euforia das pessoas foram se acalmando, contentes por terem conseguido uma foto, um abraço ou até mesmo admirar a beleza deste homem de perto.
A brasileira não ficava de fora, depois que as fãs tinham um pouco da atenção de Enzo, elas se aproximaram de S/n, querendo a abraçar, tirar foto, fazer vídeos mandando beijo pra Fulano, Sicrano e Beltrano e até mesmo autografar algum caderninho que tinham em mãos.
─ Você é incrível, S/nita! Muito obrigada! ─ Uma adolescente disse animada após a mulher tirar uma foto com ela.
─ Que isso, eu que agradeço. ─ A moça sorri e olha para trás, observando seu namorado tentando se afastar de uma senhora. ─ Tenha uma boa noite, viu? ─ Ela se vira para a adolescente se despedindo e a mesma sorri se aproximando e dando um abraço rápido da mulher.
Quando estava chegando perto de Vogrincic, a garota pôde escutar a senhora falando alto, com as mãos no ombro do uruguaio.
─ Eu posso terminar de te criar, Enzito! Te dou casa, comida, roupa lavada e a minha aposentadoria se você quiser!
Mordendo os lábios para não rir, a brasileira abraça Enzo pela cintura e sente o corpo do homem relaxar um pouco. Ele estava tenso com a situação…
─ Tá ficando tarde, senhora… Já está ficando tarde e precisamos ir para casa. ─ S/n fala olhando para a senhora que por agora estava com uma expressão de deboche no rosto.
Entrelaçando seus dedos nos de Vogrincic, a brasileira vira para a pequena multidão de fãs e grita, sorrindo:
─ Muito obrigada pela atenção e carinho de vocês! Sei que Enzo não conseguiu falar com todas mas infelizmente temos que ir. Muito obrigada mesmo, Vogrincic's Lovers!
Quando finalmente conseguiram sair do aeroporto, pegar um táxi que os deixou dois quarteirões pequenos perto do apartamento do casal latino, a garota começou a rir da expressão que Enzo tinha no rosto enquanto andava ao seu lado.
─ O que foi chiquita? ─ Indaga o homem passando o braço pelo ombro dela, a abraçando.
─ “Eu posso terminar de te criar, Enzito! Te dou casa, comida, roupa lavada e a minha aposentadoria se você quiser!” ─ Ela repete a fala da senhora tentando imitar a voz dela e depois cai na gargalhada novamente.
Enzo fez biquinho e mordeu o interior de seu lábio inferior, estrelando a língua logo depois, dizendo meio reflexivo:
─ Pensando bem, acho que vou aceitar a proposta da Dona Ana…
─ Ah, vai é? ─ S/n questiona de maneira provocativa, abrindo o primeiro compartimento da bolsa dele, pegando a chave do apartamento pois estavam quase chegando.
─ Claro, amor! Vou ficar com a aposentadoria dela e gastar tudo com farra, pinga e foguete igual Bruno e Barretto!
S/n não aguentou e começou a rir novamente com a frase do seu namorado, que a acompanhou com aquela risada que só ele tem.
“Abre a Porteira” é uma daquelas músicas que nasceram para se tornar hino. Ao lado de MC Ryan SP, mais conhecido como Tubarão, Bruno & Barretto deram vida a composição de Guilherme Ferraz, Everton Matos, Diego Ferrari, Paulo Pires, Ray Antônio, Rafael Quadros, Hungria e Leryn. Time grande (e estrelado) para escrever frases tão cheias de verdade e que fazem parte do imaginário do homem do campo. A canção fala de persistir no sonho quando ninguém acredita em você e sobre realização e orgulho para aqueles que estiveram ao seu lado.
Assista aqui https://youtu.be/7oIt3BUmddA
Os anos de luta na vida difícil, de sol a sol, é recompensada na poesia gravada por Bruno & Barretto. Acreditar nos sonhos e em todo esforço realizado também faz parte das canções escolhidas por Ryan. E assim, os universos musicais tão distintos se fundem em apenas uma sonoridade, marca registrada dos sertanejos, precursores do movimento “agronejo”.
“Ouvia muito Bruno & Barretto antes da fama. Sou muito fã. Foi uma satisfação participar do DVD”, conta Ryan.
Forte, intensa e cheia de emoção, “Abre a Porteira” foi registrada para um público estimado em mais de 10 mil pessoas. A Arena do Parque de Exposições, em Maringá, estava lotada para o grande dia de dois amigos que um dia acreditaram no sonho de cantar profissionalmente. Bruno era trabalhador rural, nascido na pequena Sertanópolis (PR). Já Barretto, de Alvorada do Sul, também no Paraná, trabalhava como classificador de grãos.
“Se tivesse visto o quanto que eu sofri
Se tivesse escutado o tanto que eu chorei
Mas ninguém tava lá quando eu sonhei sozinho
Hoje o mundo é pequeno pro tamanho do rei
Eu quero os melhores negócios
E só os verdadeiros de sócios
Uma casa com piscina pra minha coroa
Mostrar que o sofrimento aqui não foi à toa
Cabeça de gado nós só conta por hora
Cavalo e couro eu tenho até de quatro rodas
Avisa pro meu pai que ele não é mais caseiro
A partir de hoje ele é fazendeiro
Ô mãe, abre a porteira
Tô chegando de Dodge Ram na poeira
Ô mãe, abre a porteira
Tô chegando de Dodge Ram na poeira”
“Os anos de luta sempre são recompensados e essa música fala exatamente sobre isso. Ryan foi extremamente generoso, humilde e viveu exatamente o que canção fala. Os mundos podem ser diferentes, mas a luta é sempre a mesma”, diz Bruno.
“Só quem já passou é que sabe o batidão que é. Difícil a lida no todo dia no campo. Seja no sol, na chuva ou no frio, estivemos lá. Essa música tem esse apelo, fala sobre o dar certo, acreditar. Ela representa a luta de milhões de trabalhadores. Nossa vontade é que as pessoas se abram para ouvir o ‘muito’ que ela tem a dizer e que nunca duvidem dos próprios sonhos”, completa Bruno.
Com uma estrutura grandiosa, digna de “Outro Patamar”, e ingressos esgotados, Bruno & Barretto pararam a cidade na gravação do quinto DVD. O repertório criterioso, que trouxe composições inéditas, como é o caso de “Abre a Porteira”, e algumas regravações de sucessos conquistados em oito anos de carreira, contou com as participações especiais de MC Ryan, Jads e Jadson, DogBeat e William e Bidiko.
A direção de vídeo é de Jacques Júnior e a produção musical assinada por de Marcus Gustavo.
Ouça: https://onerpm.link/abreaporteira
Assista: https://youtu.be/7oIt3BUmddA
Imagens em https://photos.app.goo.gl/5BFuwisdq5eAFA4n6 (créditos para Ackley Serrano e Guilherme Santos. Atenção à especificação de cada imagem)
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A partir de 6 de janeiro de 2023, acontecem uma série shows gratuitos nas praias de Matinhos e Pontal do Paraná. A iniciativa faz parte do projeto de verão patrocinado pelo governo do Estado, chamado Verão Maior Paraná. Veja a programação completa.
[caption id="attachment_3903" align="aligncenter" width="1200"] Shows Gratuitos no Litoral: Fernando e Sorocaba é uma das atrações que estarão nas praias do Paraná. Foto: Divulgação.[/caption]
Em Matinhos, os serão em uma arena em Caiobá, na engorda da praia, próximo ao Pico de Matinhos. Em Pontal do Paraná, os show serão no Centro de Eventos Marisol no Balneário Marisol.
Para entrar não será obrigatório pulseiras nem reservar com antecedência, segundo informações da comunicação do governo do Estado. Os shows serão sempre sempre às 20 horas, às sextas e sábados, começando em 6 de janeiro, até 11 de fevereiro.
As forças de segurança vão atuar nos locais para garantir a organização do trânsito e a tranquilidade das festas. Também haverá segurança privada nos eventos.
[caption id="attachment_3904" align="aligncenter" width="1200"] Cesar Menotti & Fabiano, abrem a temporada de shows gratuitos no Litoral paranaense. Foto: Divulgação[/caption]
A dupla sertaneja Cesar Menotti & Fabiano, no palco da praia de Matinhos será a primeira das atrações. Também no dia 06 de janeiro de 2023,mas em Pontal, a atração é a dupla Jeann e Julio.
A programação de shows gratuitos conta ainda com grandes nomes da música nacional, como Leonardo, Eduardo Costa, Bruno e Barretto, Guilherme e Santiago e Edson e Hudson, Ara Ketu, Sambô, Maria Cecília e Rodolfo e a quase centenária Trio Parada Dura.
“Serão grandes shows com artistas que têm forte conexão com o público de todas as idades. Será o verão do retorno, por isso queremos garantir a animação de quem estiver passando as férias no Litoral”, diz a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira.
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Confira a programação dos shows gratuitos no Verão 2022 do Litoral:
MATINHOS
06/jan - sexta-feira - César Menotti & Fabiano
07/jan - sábado - Jeann e Julio
13/jan - sexta-feira - Antony e Gabriel
14/jan - sábado - Eduardo Costa
20/jan - sexta-feira - Leonardo
21/jan - sábado - George Henrique e Rodrigo
27/jan - sexta-feira - Fernando e Sorocaba
28/jan - sábado - Dell Cavalini, Pedro Paulo e Alex
03/fev - sexta-feira - João Bosco e Vinicius
04/fev - sábado - Maria Cecília e Rodolfo
10/fev - sexta-feira - Ara Ketu
11/fev - sábado - Grupo Sempre Tem
PONTAL DO PARANÁ
06/jan - sexta-feira - Jeann e Julio
07/jan - sábado - Edson e Hudson
13/jan - sexta-feira - Eduardo Costa
14/jan - sábado - Alemão do Forró
20/jan - sexta-feira - Bruno e Barretto
21/jan - sábado - Trio Parada Dura
27/jan - sexta-feira - Dell Cavalini / Quinteto S.A.
28/jan - sábado - Sambô
03/fev - sexta-feira - Maria Cecília e Rodolfo
04/fev - sábado - Guilherme e Santiago
10/fev - sexta-feira - Grupo Sempre Tem
11/fev - sábado - Ara Ketu
Os Shows são uma parceria entre Governo do Estado e a Renault do Brasil.
Certain films have the power to transport an audience, enticing us to leave the theater and book the next flight to its desirable location. Bruno Barreto's Dona Flor and Her Two Husbands is one such film, and in 1978 it captured the imagination and heart of international audiences as it still does today. "When I make films, I think it's essential to make them very specific and unique about where they take place, and at the same time, I want to make sure that international audiences will get it. So that's a significant concern for me," said Barreto, who grew up in Brazil watching American and European movies. "I felt transported, like I was in the American west, in Paris or the French countryside when watching a Truffaut film, or in Rome or Milano or Naples watching a Pietro Germi film. So, I always wanted my audience to feel the same way.
Dona Flor's backdrop is Pelourinho, the historical center of Salvador, Bahia, in the northeast of Brazil, and many scenes are shot in its colonial squares and buildings. Dona Flor's home in the movie is so iconographic that cineaste tourists still seek out its precise location. Barreto has said, jokingly, "There was only one thing I couldn't get on film, which is the aroma of Bahia and Flor's cooking." In addition to his eye for location, Barreto augments each scene with soundtracks by Brazil's musical giants. In the case of Dona Flor, he used Chico Buarque; and in his 2000 film Bossa Nova he used, of course, Tom Jobim.
Barreto was twenty years old when he directed Dona Flor, which is based on the novel by Jorge Amado. When initially released in Brazil in 1976, Dona Flor became numbers only topped thirty-five years later. Released internationally in 1978, Dona Flor received nominations for a Golden Globe and a BAFTA Award, and in the US. it held its rank as the highest-grossing Brazilian film for over twenty years.
As a love story, Vadinho and Flor's passion is the incarnation of the sacred and the profane. The beauty of the film rests in the fact that its eroticism is simultaneously imagined and real. This is primarily due to the extraordinary form of glamour embodied by a young Sonia Braga as Dona Flor. As in the novel, Barreto's film plays with the juxtaposition of the solid middle-class customs of Salvador, Bahia, which Flor inhabits in the 1940s, and the licentiousness of the blond malandrinho (a naughty but appealing guy) Vadinho, portrayed by José Wilker. Murilo Salles' camerawork floats between the two principal characters, and, at some point, the viewer realizes that Vadinho is the camera at those times when we see the scene through the dead man's eyes. The visual virtuosity of the cinematography creates a distinct presence that the audience is privy to. Observing Dona Flor through the lens of her immense grief, the viewer is transported into a romantic space of epic proportion. Seduced, we can offer no resistance to their passion, even though we know it is a total fantasy.
The German cultural critic Sigfried Krakhauer once stated, "Photography is the redemption of physical reality." This has never been more accurate than in this film, and Barreto's relationship to photography is not accidental. He has said he was a photographer first and had to start directing his films in order to have the chance as a cinematographer. Much has been made of Barreto's young age when he made Dona Flor, his third feature film. For a director, like Barreto, who helmed his first feature at seventeen, a youthful vocation often suggests that the budding recipient now has a full-time job and a career path to pursue. But perhaps even more interesting is that the late teenager experiences a nascent identity and sense of self that comes through in this early work.
Color is the lingua franca of Brazilian culture. The film's authenticity is reinforced by its color palette; the distinctive colors of Salvador's colonial walls, tiles, cobblestone streets, and churches, are beautifully rendered by cinematographer Murilo Salles' poetic lens. This new digitally restored version has augured well for Dona Flor and has a consistency that enhances the framing, composition, and internal dimension of the entire drama and its characters. Movies on analog raw stock, shot on film, often benefit from enhancing digital technology. Colors long since faded come back to life, bringing an extraordinary contemporary sensibility.
The art direction and costumes by Anísio Medeiros contribute to the narrative of Flor's transformation from an inhibited woman of the 1940s into the passionate partner of the scoundrel Vadinho. Braga's body adds a sensuality to the bourgeoise styles of the time and to her widow's weeds. Towards the film's ending, when Dona Flor attempts to exorcize Vadinho from her life, she wears an ethereal pink organza robe. The robe's transparency echoes his corporeal disappearance as his spirit returns to the dead. This scene is the only time we see her clothed while having sex with Vadinho after his death, and it lends a considerable erotic charge.
Two religions, Candomblé, based on the West African Yoruban religion brought to Brazil by enslaved people, and Catholicism, are featured prominently in the film. The book's author, Jorge Amado, frequently refers to Candomblé's rituals and beliefs. Amado was proud to hold the title of Oba at the candomblé Ilè Axé Opô Afonjá, in Bahia. According to Barreto, "We are the largest Catholic country in the world. So, sex, and sexuality, is like a ghost. Very, very hidden and disguised, but very strong precisely because of that. And very potent." As previously mentioned. the film is set in the historic center of Salvador, Bahia, a UNESCO World Heritage site sometimes called the city of a thousand churches. As the first capital of Brazil, from 1549 to 1763, Salvador de Bahia is famous for its syncretism of Portuguese Catholicism with African Candomblé. Therefore, it is not surprising when Flor, wracked by quilt over her otherworldly affair with her dead husband, seeks help from her priest AND a Candomblé priestess. She asks her friend, the prostitute Dionísia, for a ceremony to be performed to exorcise Vadinho. The priest is useless, whereas the Mãe de Santo, the head of the Candomblé house, is entirely familiar with the problem, and is successful, until a bereft Flor calls Vadinho back into her arms. Of note are the authentic renderinas of this Candomblé house and its ceremony. Adding a healthy dose of religious cynicism is a scene where the obsessed gambler Vadinho goes to the church attempting to cage a loan from the priest Dom Venâncio.
While not an overtly political film - with a book by Jorge Amado and a soundtrack by Chico Buarque - love. loss. and death as a metaphor for exile cannot help but be an underlying theme. As a young man, Barreto was a part of a generation listening to Tropicalia. Some of its major musical artists, Caetano Veloso, Gilberto Gil, and Chico Barque, left Brazil in the late 1960s after the military dictatorship's Act Number Five, which eventually led to institutionalizing torture and repression. The novel Dona Flor and Her Two Husbands was published in 1966, but the story takes place in the 1940s. As a communist militant, Jorge Amado left Brazil for Argentina and Uruguay from 1941 to 1942. In the famous song written for the film, O Que Será, Chico Barque's Iyrics transform his leaving Brazil and his criticism of the dictatorship into a song that expresses Flor's pain and longing. Barque transfigures Flor's love and loss into a larger picture of the human condition - speaking of religion, government, and the people of the streets - the prostitutes, poets, prophets, and lovers.
Carnival is a festive Catholic season that occurs before the liturgical season of Lent and the resurrection. As a communist in his youth, Jorge Amado saw the Brazilian Carnival as a suppression of the masses, and he starts the novel with a descriptive carnival scene. The film's opening carnival scene of singing men dressed as women signals that a delightfully libertine experience lies in store for the audience.
An enormous tension is created between the sexy, beautiful Sambista in gold, signifying the rhythms of life, just as the main character dies of debauchery. The dancer stays in the center of the screen, continuing to writhe over his body. Following the titles and credits, the carnival dance resumes as the camera floats over the revelers in the street to the open window of Dona Flor's house, where we see the pale and very dead Vadinho lying in his coffin. And off we go, transported by the film into the libidinous mind of the beautiful young Dona Flor.
After this spectacular overture, our characters settle into quotidian life. However, Vadinho, who goes out every night, feels he can continue his relentless pleasure- seeking fortified by the comforts of the fine meals cooked by Flor. He forces her to stay at home, and she runs her profitable culinary school, which funds his gambling. Vadinho was based on one of Amado's real-life friends, who he says used "to lose money and win women." Halfway into the film and tired of grieving over Vadinho's untimely death, the young widow Flor finds herself in the position to marry the socially solid pharmacist, Dr. Teodoro Madureira (Mauro Mendonça). However, she soon becomes bored with her new husband's conventional lovemaking. She calls back the phantom of Vadinho, and the sexual sparks fly across the screen with even greater intensity than before. Eventually exhausted by Vadinho's constant appearance and feeling guilty about his ridiculing of her square husband, Flor is at her wit's end. The film's final scene, whose international poster image has become synonymous with the film, shows Sonia Braga walking out of the church, arm in arm with her new husband and a naked Vadinho, who, as they turn, has his hand on her... The End.
MARY JANE MARGASIANO is a New York-based programmer, producer, and costume designer for films, theatre, and dance, working extensively in Brazil. She is the Director of Strategic Partnerships at Cinema Tropical, a 501 (c) (3) non-profit media arts organization presenting Latin American cinema in the United States and co-curated their 2019 Brazilian film series "Veredas: A Generation of Brazilian Filmmakers" with Film at Lincoln Center.
Ouça, baixe e compartilhe: Bruno & Barretto – A Vida É um Presente
“A Vida É um Presente” é o novo single de Bruno e Barretto. Faça já o download da música. Deixe seu comentário abaixo, subscreva-se no site e ative o sininho para receber notificações de novas atualizações no seu dispositivo.
Artista: Bruno & Barretto
Titulo: A Vida É um Presente
Gênero: Sertanejo
Categoria: Áudio
Formato:…
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New Album: Bruno & Barretto – Buteco Raiz (Só As Derramadas) [Ao Vivo]
New Album: Bruno & Barretto – Buteco Raiz (Só As Derramadas) [Ao Vivo]
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Bruno & Barretto come through with a brand new album entitled “Buteco Raiz (Só As Derramadas) [Ao Vivo]” packed with 18 hot songs. Download, listen and enjoy below.