#Brigada Militar
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POLÍCIA | SUL DO BRASIL
>> O indivíduo foi localizado e preso pela Brigada Militar de Palmeira das Missões. Detalhes na matéria.
El individuo fue localizado y detenido por agentes militares de Palmeira das Missões. Detalles en el artículo.
The individual was located and arrested by military agents from Palmeira das Missões. Details in the article.
Этого человека нашли и арестовали военные агенты Палмейра-дас-Миссойнс. Подробности в статье.
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Brigada Militar do RS prende motoboy negro | Direitos Humanos
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#art#art digital#Brigada Licantròpica#feixistoide#tecno-soldat#distopia#distòpic#por#terror#Licaunes Blancs#fantasia#fantasia fosca#ficció científica#militar#paramilitar#casc#soldat#cíborg
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ESPAÑA FUE CUNA DE HÉROES. Rafael Dávila Álvarez. General de División (R.)
Monumento al héroe: Laureado Caballero Legionario Juan Maderal Oleaga Quizá pocos de ustedes saben que existe una Orden Militar cuyo nombre es Real y Militar Orden de San Fernando creada en 1811 para conservar la memoria y recuerdo de todos aquellos que de manera individual o colectiva, como unidad militar, hicieron gala del valor heroico frente al enemigo en el campo de batalla en todos sus…
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#blog generaldavila.com#brigada francisco fadrique castromonte#caballero legionario juan maderal oleaga#combate de edchera#la ETA#Laureada de San Fernando#Rafael Dávila Álvarez. General de División (R.)#real y militar orden de san fernando
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A ação do Dia Mundial de Limpeza das Praias em Itajuba, na Praia do Sol, foi um sucesso
A parceria entre a Prefeitura de Barra Velha, a FUNDEMA, a FUMTEC e a ACDI, mostra o compromisso das autoridades locais e das organizações com a proteção do meio ambiente e o incentivo à conscientização ambiental. As atividades realizadas, como as apresentações musicais e de capoeira, a atividade ambiental com a Polícia Militar Ambiental e a limpeza da praia e cercamento da vegetação de restinga,…
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#ACDI#Barra Velha#Brigada Quadrangular Itajuba#Dia Mundial de Limpeza das Praias#Escola do Mar#fumtec#Fundema#itajuba#Moto clube Insanos#Polícia Militar Ambiental
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Brigadas Armadas nas escolas
Sugestão de criação de Brigadas Armadas para defesa nas escolas públicas e privadas contra ataques criminosos como este último em Santa Catarina. A ideia que tive foi de fazer algo semelhante às Brigadas de Incêndio nas empresas com os próprios funcionários antes da chegada do Corpo de Bombeiros para deter o princípio de fogo e escoar os empregados para local seguro pré-estabelecido. Neste caso…
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Imagen de Francisco I. Madero con su estado mayor político y militar en el año de 1911
Fotografía tomada después de la Primera Batalla de Juárez. En la fotografía, de izquierda a derecha, aparecen de pie el coronel Francisco Villa, Gustavo A. Madero (hermano del presidente Madero), Francisco I. Madero Hernández (padre del presidente Madero), el teniente coronel Guiseppe Garibaldi, Federico Gonzales Garza, el coronel José. de la Luz Blanco, Juan Sánchez Azcona, Alfonso Madero Gonzales (hermano del presidente Madero) y David Lawrence (reportero de Associated Press). Sentados en la fotografía, de izquierda a derecha, están Venustiano Carranza, Francisco Vázquez Gómez, Francisco I. Madero (Presidente de México), Abraham González, José María Maytorena, Alberto D. Fuentes Dávila y el General de Brigada Pascual Orozco.NotasIdentificación de personajes en fotografía cedida por Miguel Angel Berumen, historiador especializado en fotografía de la Revolución Mexicana. Título derivado de la información que acompaña a la postal: Líderes de la Revolución Mexicana de 1910 posan después de la Primera Batalla de Juárez.
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Amado Granell, el héroe español que liberó París. Fue uno de los militares que participó en la guerra civil española en el bando republicano. Llegó a ser comandante de la 49ª Brigada Mixta del Ejército Popular.
Al acabar se fue al exilio, al norte de África, donde se enroló en la Legión Extranjera francesa. Al mando del general Lecrerc, el teniente Granell, con un centenar de hombres, fue el primero en llegar al Ayuntamiento de Paris.
Al día siguiente, el diario Liberation publicaba su foto en la portada, aunque no se menciona su nombre. En 2017 el Ayuntamiento de Valencia le puso su nombre a una avenida.
Fuente R Navarrete
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Éverton Guandeli, a black delivery man, was attacked by an old, white man and called for help. Police arrived and arrested him instead, and the aggressor stayed silent. He was taken to the police hours later.
This happened in my state just a few days ago, and our governor keeps saying how he trusts our racist police force. Vile
#sam.message#blm#black lives matter#brazil#latam#latin america#abya yala#south america#rio grande do sul#racism tw#racism#police tw#police#police brutality tw#police brutality#violence tw#violence
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Temporais no RS: sobe para 50 o número de mortos; pelo menos 300 mil estão sem luz e mais de 180 trechos de rodovias têm bloqueios
O número de mortos em razão dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 50 neste sábado (4). Boletim divulgado pela Defesa Civil no início da noite desta sexta-feira (3) traz 39. Outros 11 foram confirmadas pelo g1, RBS TV e GZH junto a prefeituras, polícias civis, Brigada Militar (BM) e Corpo de Bombeiros. Veja abaixo as cidades em que as mortes aconteceram. Além dos mortos, há 68…
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Em uma história envolvente e cheia de emoção que se passa durante as inundações que assolaram o estado do Rio Grande do Sul em 2024.
Na história "Reconstrindo o amor", a autora relata suas experiências emocionais diante da catástrofe que assolou sua cidade natal, através dos seus personagens. Com trajetória da médica Abigail e do ex-bombeiro Rafael Monteiro. O enredo destaca as dificuldades do amor e recomeços de um casal que permaneceu distante por muitos anos, encontrando-se novamente em meio ao caos que afetou a cidade de Serena, onde viviam.
Depois de deixar sua cidade com o coração partido, a jovem médica Abigail trilhou seu caminho até se tornar uma das mais renomadas profissionais da emergência em São Paulo. No entanto, ela se vê obrigada a retornar para auxiliar sua família diante de uma tragédia provocada por condições climáticas adversas que atingiram sua cidade, mesmo que isso signifique confrontar seu passado. Raquel Monteiro, seu primeiro amor, permanece na cidade e se tornou um ex-bombeiro. Atualmente ele é um renomado magnata da construção, conhecido e amado por todos devido ao seu carisma e à generosidade em ajudar o próximo.
E um tio super dedicado aos seus sobrinhos Valentina e o pequeno Vicenzo, que ficassem órfãos, ficando aos cuidados dele. E a presença do seu cachorro chamado de Apollo,um labrador cor de chocolate. Que traz um modo fofura a leitura.
A história se desenrola com os eventos na cidade, como as inundações que afetaram esta pequena comunidade, destacando-se a solidariedade e união de todos em ajudar uns aos outros, e o casal Abigail e Rachel, que, por meio de suas profissões, acrescentam muitas emoções e adrenalina à trama. Não posso deixar de mencionar a turma dos bombeiros que apoiaram o Rafael, sendo fundamentais na evolução da cidade e proporcionando momentos de alívio para a comunidade.
Eles organizaram um chá de bebê surpresa para a irmã excêntrica da Abigail e a jovem Ingrid, o que foi muito especial.
Com a ideia de um calendário solidário com fotos dos meninos do Comando Regional de Bombeiros, da Brigada Militar, que agitou a cidade e a leitura também com certeza.
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#soldat#tecno-soldat#distopia#distòpic#feixistoide#Brigada Licantròpica#por#terror#Licaunes Blancs#fantasia#fantasia fosca#ficció científica#militar#paramilitar
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LA BANDERA DE LA LEGIÓN LLAMADA FRANCO General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
Aún recuerdo el día que estaba firmado el decreto (¿era Real?) por el que se disolvía la Legión. No fue, pero ganas no faltaron y quedó el compromiso para entonces, para un será que va siendo. Llegará, como todo eso que se sabe, pero se omite. Permanece oculta la documentación. Como la referente a la negativa rotunda desde el ministerio de Defensa a conceder la Laureada de San Fernando al…
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#“Bandera España”#Bandera “Comandante Franco”#Bandera de la Legión cuyo nombre era “Comandante Franco”#blog generaldavila.com#Brigada Caballero Legionario Francisco Fadrique Castromonte y Caballero Legionario Juan Maderal Oleaga#brigada de la legion rey alfonso XIII#combate de edchera#General Dávila (R.)#jefe del ejercito de tierra#Julio Iglesias#La Legión#la legion en su centenario#real y militar orden de san fernando#Regimiento de Caballería “Alcántara”
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“La raza humana está controlada por su imaginación”
Napoleón Bonaparte
Fue un militar y estadista francés nacido en Ajaccio capital del departamento de Córcega del Sur en agosto de 1769.
Napoleón es considerado uno de los mayores genios militares de la historia. Sus agresivas guerras de conquista se convirtieron en las mayores operaciones militares conocidas hasta ese momento en Europa, involucrando a un numero de soldados jamás visto en los ejércitos de la época.
Su familia formaba parte de la nobleza local. Su padre era abogado y fue nombrado representante de Córcega en la corte de Luis XVI y su madre, fue una figura fundamental de su niñez.
Napoleón era huraño y taciturno, le gustaba estar solo para meditar, y sentía profunda aversión por los franceses a quienes los acusaba de opresores de los corsos. No era buen estudiante y solo le preocupaban las matemáticas en las que progresaba.
A la edad de 10 años, su padre consiguió que Napoleón y su hermano se trasladaran a Francia continental para estudiar en la escuela militar francesa de Brienne-le-Chateau. Tras su graduación en 1784, fue admitido en la escuela real militar de París.
Al fallecer su padre, Napoleón abandonó su servicio activo, discurriendo su agitada juventud entre idas y venidas a Francia. La vorágine de la Revolución Francesa y los conflictos independentistas de Córcega, le crearon a Napoleón enemigos irreconciliables, y tuvo que huir con los suyos, instalándose en Marsella, pasando penurias económicas y en algunos momentos episodios de miseria.
Su situación cambia temporalmente cuando un hermano de Robespierre le deparó protección, y consigue reincorporarse a filas con el grado de capitán adquiriendo un amplio renombre con ocasión del asedio a la base naval de Tolón en 1793, ascendiendo a general de brigada. Sin embargo, al caer el terror jacobino, fue encarcelado y posteriormente liberado, logrando colocarse en una sección topográfica de un departamento de operaciones.
Es durante esa época que Napoleón conoce a una refinada rubia de reputación brillante, 5 años mayor que él con dos hijos, y quien colmaría su vacío sentimental de nombre Josefina de Beauharnais cuyo marido había sido guillotinado por los jacobinos.
Un ex amante de Josefina, hombre fuerte del directorio surgido con la nueva constitución republicana de 1795 Paul Barras, encomienda a Napoleón dirigir en 1796 la guerra en uno de los frentes republicanos más desasistidos que era el de Italia, poniendo de manifiesto su genio militar, convirtiéndose rápidamente en el terror de los ejércitos de Austria.
Las claves del rápido encumbramiento de Napoleón, se encuentran en dos pilares fundamentales; su innegable genio militar y su capacidad para sustentar un sistema de gobierno en principios comúnmente aceptados por la mayoría de los franceses.
Durante poco más de una década, tomó el control de casi toda Europa occidental y Central mediante una serie de conquistas y alianzas.
En 1802 ya como cónsul, prácticamente disponía de poderes dictatoriales, la constitución del año X le otorgó carácter vitalicio a su consulado proclamándolo emperador en 1804.
Napoleón derrotó y conquistó a los ejércitos británicos, prusianos, austriacos portugueses, italianos, e hizo acuerdos temporales con Rusia, convirtiendo los territorios conquistados en provincias.
Su alianza con el zar Alejandro I, quedó anulada en 1812 y emprendió una campaña contra Rusia que terminó con la trágica retirada de Moscú y tras este fracaso, Europa se unió para combatirle.
Sus mariscales se negaron a continuar combatiendo en 1814. Al ser rechazada su propuesta de renunciar a sus derechos a favor de su hijo tuvo que abdicar, permitiéndole conservar el título de emperador y otorgándole el gobierno en la isla de Elba.
En 1815 huyó de Elba, llegó a Francia y marchó sobre Paris, tras vencer a las tropas enviadas para capturarle, iniciándose el periodo conocido como de los “Cien Días”. El resultado fue la campaña de Bélgica, que concluyó con la derrota en la batalla de Waterloo en junio de 1815.
Tras abdicar a favor de su hijo Napoleón II fue recluido en la Isla de Santa Elena falleciendo posteriormente a la edad de 51 años.
Fuentes: Wikipedia, biografiasyvidss.com, buscabiografias.com
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SAS - SERVIÇO AÉREO ESPECIAL - NORTE ÁFRICA 1942 - BREVE HISTÓRICO
SERVIÇO AÉREO ESPECIAL
SAS
“Era noite de 26 de julho de 1942. A pista era iluminada pela lua. O aeroporto do campo alemão de Sidi Ennich estava em atividade como de costume. A lua desapareceu sem atrapalhar as nuvens. A luz de um bombardeiro que ia pousar ali procurava a pista. A noite transcorreu silenciosamente como se não tivesse sido em tempo de guerra. Era inacreditável que a base alemã localizada longe da frente estivesse à beira de um grave desastre. Não havia sentimento de inquietação. Levantando uma poeira seca, as rodas do bombardeiro tocaram o solo, quando metralhadoras pesadas de repente produziram ruídos ensurdecedores e os motores dos carros começaram a rugir. A pista foi tomada por uma violenta rajada negra e jogada em desordem. O SAS sob o comando de David Stirling iniciou um ataque surpresa. Eles tinham vindo aqui de além do mar de deserto a dezenas de quilômetros de distância. Sidi Ennich foi um dos aeródromos mais importantes para Rommel. Havia ali um grande número de Stukas, Junkers JLJ52s, Heinkels quase metade dos aviões de Rommel.
Disparando suas metralhadoras, 18 jeeps em formação próxima cortaram o caminho pela pista. Aviões alemães pegaram fogo um após o outro e seus tanques de combustível explodiram. As chamas avermelharam o céu sobre Sidi Ennich e dezenas de aviões alemães impiedosamente destruídos foram deixados no chão. O SAS é a abreviação de Special Air Service. Esta foi uma unidade de serviço especial organizada em 1941 pelo jovem oficial britânico David Stirling e esteve em atividade no deserto do norte da África. A única missão do SAS era enfraquecer o inimigo, infiltrando-se profundamente através das linhas inimigas e assediando a retaguarda. O SAS fez movimentos evasivos. Eles se moveram além do deserto que se estendia por centenas de quilômetros e atacaram o inimigo em momentos inesperados de maneiras inesperadas. Chegaram a saltar de paraquedas à noite. Foi relatado que alguns estabelecimentos militares e aeródromos dos alemães localizados na retaguarda estavam em constante medo e tinham que forçar todos os nervos a todo momento.
Nunca foi fácil para o SAS atravessar o deserto que se estende por centenas de quilômetros. A natureza severa do deserto rejeitava positivamente os homens e estava cheio de perigos para a vida. Durante o dia, o sol escaldante queimava as areias e a temperatura muitas vezes eram altas demais. Não havia árvores para proteger os homens do sol. À noite, o solo rapidamente se tornava tão frio quanto o gelo e a temperatura muitas vezes caiam abaixo de O° C. Uma vez que uma tempestade de areia caiu, os homens tiveram que se deitar no chão e esperar na areia até que ela findasse. Epidemias e insetos venenosos eram outra ameaça para os homens. Muitas vezes infligiam um golpe de morte àqueles que estavam enfraquecidos pela natureza severa. Era quase impossível encontrar água no deserto e só podia ser obtida em locais limitados. Mesmo quando uma fonte era encontrada, sua água às vezes não era boa para beber porque estava muito contaminada pelos corpos podres de soldados e animais que vagavam em busca de água e morriam ali. Além disso, o inimigo, ou seja, o alemão do Afrika Korps e as forças italianas, estavam em alerta para o SAS.
Naturalmente, o SAS era composto apenas por membros bem escolhidos, tinham um corpo forte endurecido por treinamento em luta real, bem como um espírito indomável, cada um deles era um verdadeiro profissional de guerra no deserto. Dizia-se que o SAS se comparava favoravelmente com uma brigada blindada em habilidade.
JEEP
O jeep que a SAS utilizava como principal meio de transporte era o Chevrolet 30 CWT 3.ton Truck, ele foi usado na fase inicial da guerra antes de aparecer no demais campos de batalha e mais tarde na fase posterior, principalmente para transporte. Apesar de inferior ao Chevrolet Truck em capacidade de carga, o Jeep com capacidade cross-country superior era o mais adequado para a missão do SAS. Para suportar e sobreviver sob a natureza severa do deserto, eles tributavam sua engenhosidade em com adaptações de várias maneiras. A água não tinha preço no deserto. Se seu motor refrigerado a água superaquecesse, o Jeep pararia nas areias e a água inestimável no radiador evaporaria em ar seco à toa. Era muito difícil obter a água para o radiador. Assim, eles cortavam todos as partes da grade dianteira, exceto duas, para facilitar a entrada de ar e obter maior eficiência de resfriamento. Na frente da grade eles fixavam uma pequena lata cilíndrica, que era conectada ao radiador por uma mangueira. Isso foi para evitar o desperdício de água. A lata sempre continha um pouco de água, e a água do radiador fervida e evaporada passava pela mangueira, entrava na lata, era resfriada ali e depois retornava ao radiador novamente. Esse dispositivo foi chamado de condensador.
Um protetor de areia foi fixado no carburador para evitar que a areia entrasse no motor. O para-brisa foi removido para evitar o reflexo da luz solar. O jipe que atravessava o deserto sem caminho era como um pequeno barco navegando pelo oceano. Um movimento na direção errada significava a morte. Para encontrar seus rumos, eles fixaram um dispositivo chamado Sun Compass no quadro de instrumentos. Indicava a direção pela posição da sombra de um fio de piano no centro projetada pelo sol na face de um mostrador marcado em rolamentos. O dispositivo simples foi muito útil enquanto o sol brilhava no céu. Eles também usaram um teodolito para encontrar seus rolamentos com mais precisão. Canais de areia também eram indispensáveis para o jeep no deserto. Eram placas de ferro em forma de U de cerca de 1,5m de comprimento. Quando o Jeep era pego pelas areias, eles as colocavam sob as rodas para que ele pudesse se mover facilmente. Vários tanques e bolsas de couro contendo água para beber e tanques de combustível sobressalentes eram montados no capô, na traseira, nas laterais e em outras possíveis partes da carroceria. Uma rede de camuflagem para esconder o veículo do inimigo e um mapa também eram itens necessários. O pequeno veículo também transportava todos os itens de primeira necessidade, como sacos de dormir, cobertores e alimentos. Cada veículo do SAS estava equipado com todos os itens necessários, mas em nenhum caso agiu de forma independente. Para evitar perigos e contingências, eles sempre atuavam em um grupo de pelo menos dois ou três veículos.
Uma metralhadora Browning e uma única ou duas armas Vickers 'K' eram montadas geralmente no escudo e na parte traseira da carroceria, sendo qualquer uma delas montada adicionalmente na lateral de alguns veículos como uma terceira arma. Schmeissers, Lugers, etc. e carregadores de metralhadora foram colocados à mão. Naturalmente, o SAS usou plenamente tais armas capturadas dos alemães. Os membros do SAS usavam uma camisa com mangas de meia distância, calças de joelho, casaco de babado, roupa de aviação, turbante, etc., de acordo com sua preferência. O armamento e os equipamentos dos jeeps também variavam de acordo com a finalidade das operações e a preferência dos integrantes. Não havia veículos que transportassem o mesmo armamento e equipamentos da mesma forma. Eles pareciam ter sido colocados no veículo de maneira desordenada, mas na verdade estavam dispostos da maneira mais razoável, com facilidade de uso. Esta era a sabedoria combinada daqueles que tiveram que lutar sob as condições desfavoráveis do deserto.
No próximo post o início de um novo trabalho!
Forte Abraço
Osmarjun
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Voluntarios de la tierra de Israel en una pausa del entrenamiento para zapadores en Ranworth, Escocia, julio de 1940
Tras el estallido de la Segunda Guerra Mundial, judíos de la tierra de Israel, como ciudadanos del Imperio Británico, se unieron al ejército británico. Fueron trasladados a Inglaterra y Escocia para recibir instrucción militar; alrededor de 2.500 se incorporaron a los Zapadores Militares Auxiliares en julio de 1940, en Ranworth, Escocia. Jaim Weizmann, presidente de la Organización Sionista Mundial, ofreció la cooperación del Yishuv, la comunidad judía de la tierra de Israel, al esfuerzo bélico británico. Aunque inicialmente los británicos rechazaron la idea de una fuerza combatiente judía, a mediados de 1940 aceptaron formar regimientos de infantería, artillería antiaérea y costera, con la esperanza de ganarse el apoyo estadounidense. En septiembre de 1940, algunos regimientos de judíos palestinenses fueron formados, y en octubre de 1940 se decidió crear una fuerza de combate del tamaño de una brigada, con oficiales del Yishuv para mantener el carácter sionista. En abril de 1941, 1.500 soldados judíos de Palestina fueron capturados por los alemanes durante la invasión de Grecia. Debido al temor por la reacción árabe, el plan fue pospuesto, pero en 1944 se formó la Brigada Judía, en la que sirvieron 5.000 judíos de la tierra de Israel. En total, 30.000 judíos de Eretz Israel se alistaron en el ejército británico, incluidos aquellos que huyeron de Europa a fines de los 1930 por la amenaza nazi.
After the outbreak of World War II, Jews from the Land of Israel, as British Empire citizens, enlisted in the British Army. They were transferred to England and Scotland for military training; around 2,500 of them joined the Auxiliary Military Pioneer Corps in July 1940, in Ranworth, Scotland. Chaim Weizmann, president of the World Zionist Organization, offered the support of the Yishuv, the Jewish community of the Land of Israel, to the British war effort. Although the British initially rejected the idea of a Jewish combat force, they agreed to form infantry regiments, anti-aircraft, and coastal artillery units in mid-1940, hoping to gain American support. In September 1940, some Palestinian Jewish regiments were formed, and in October 1940, a decision was made to create a combat force the size of a brigade, with officers from the Yishuv to ensure its Zionist character. In April 1941, 1,500 Jewish soldiers from Palestine were captured by the Germans during the invasion of Greece. Due to concerns over Arab reaction, the plan was postponed, but by 1944, the Jewish Brigade, with 5,000 Jews from the Land of Israel serving, was formed. In total, 30,000 Jews from Eretz Israel enlisted in the British Army, including those who fled Europe in the late 1930s due to the Nazi threat.
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