#Biotecidos
Explore tagged Tumblr posts
Text
A revolução sustentável no planeta moda
A moda sustentável ganha força com biotecidos, fibras naturais como bambu e tecidos reciclados, unindo inovação, ética e baixo impacto ambiental.
Jogo rápido
Biotecidos são materiais produzidos por biotecnologia, como o Tecidos reciclados reutilizam materiais descartados, como garrafas PET
e restos de algodão, reduzindo resíduos e consumo
O bambu é uma fibra natural sustentável, cultivado sem pesticidas Fibras naturais como cânhamo, linho e juta ganham destaque por serem biodegradáveis e de baixo impacto ambiental.
Startups como Biotecam desenvolvem biotecidos que economizam água e não utilizam produtos químicos.
Empresas como Repreve e Econyl transformam plástico descartado em tecidos para moda esportiva e casual.
Consumidores exigem cada vez mais produtos éticos e sustentáveis, incentivando a inovação no setor.
Desafios como custo elevado e adaptação industrial ainda limitam a produção sustentável em larga escala.
A colaboração entre marcas e pesquisadores acelera o desenvolvimento de alternativas sustentáveis para a moda.
Biotecidos, tecidos reciclados e fibras naturais podem redefinir a indústria, unindo inovação tecnológica e preservação ambiental.
A sustentabilidade é o grande desafio da indústria da moda, e soluções inovadoras vêm revolucionando a produção de tecidos e roupas. Entre essas inovações estão os biotecidos, os tecidos reciclados e o uso de fibras naturais, como o bambu, que aliam tecnologia e responsabilidade ambiental.
Os biotecidos, desenvolvidos a partir de processos biotecnológicos, são uma resposta sustentável ao uso de materiais tradicionais. Um exemplo é o couro produzido a partir de micélio, a estrutura vegetativa dos fungos.
Mas já oferecem alternativas de "couro vegano", usadas por grifes renomadas. No Brasil, existem produtos desenvolvidos a partir de celulose bacteriana, o que reduz o uso de água e elimina produtos químicos nocivos.
Além dos biotecidos, o uso de tecidos reciclados está em ascensão favorecendo a economia circular. Roupas e acessórios são feitos a partir de materiais reaproveitados, como garrafas PET, restos de algodão e poliéster reciclado. Esse processo não só reduz o volume de resíduos descartados em aterros sanitários, mas também economiza energia e recursos naturais.
Agumas empresas se destacam ao transformar plásticos descartados em tecidos de alta qualidade, amplamente usados na moda esportiva e casual. As fibras naturais, por sua vez, também têm papel essencial na moda sustentável. O bambu, por exemplo, é uma alternativa popular devido à sua rápida renovação, cultivo sem pesticidas e versatilidade. Tecidos feitos de bambu são macios, respiráveis e biodegradáveis, atraindo marcas que buscam reduzir o impacto ambiental.
Outras fibras naturais, como cânhamo, linho e juta, também ganham espaço, valorizando práticas agrícolas mais sustentáveis e éticas. Essas inovações não só ajudam a mitigar os impactos ambientais da indústria da moda, mas também refletem uma mudança cultural. Consumidores estão mais atentos à origem dos produtos que compram, demandando alternativas éticas e sustentáveis.
No entanto, o caminho para a produção sustentável em larga escala ainda enfrenta desafios, como o custo elevado e a adaptação dos processos industriais. Mesmo assim, iniciativas colaborativas entre marcas, startups e pesquisadores indicam um futuro promissor.
A integração de biotecidos, tecidos reciclados e fibras naturais representa um novo paradigma para a moda, onde inovação e sustentabilidade caminham lado a lado. À medida que a tecnologia avança, essas alternativas têm o potencial de substituir completamente materiais poluentes, transformando a indústria e preservando o planeta para as próximas gerações.
Ligação externas:
FAPESP ECONOMIASCS REPREVE Correio do Povo eCicle G1
#Biotecidos#Sustentabilidade#ModaConsciente#TecidoReciclado#FibrasNaturais#InovaçãoSustentável#EconomiaCircular#TecnologiaVerde#ModaEcológica#ImpactoAmbiental
0 notes
Link
0 notes
Text
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA PROMOVE EVENTO NO MUSEU DO AMANHÃ PARA CELEBRAR O DIA DO QUÍMICO
http://www.piscitellientretenimentos.com/conselho-regional-de-quimica-promove-evento-no-museu-do-amanha-para-celebrar-o-dia-do-quimico/
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA PROMOVE EVENTO NO MUSEU DO AMANHÃ PARA CELEBRAR O DIA DO QUÍMICO
No dia 18 de junho de 1956, o presidente Juscelino Kubitschek estabelecia a “Lei Maters”, que regularizava a profissão dos químicos no país. A partir de então, ela deixou de ser uma classe praticamente desconhecida e passou a operar mais ativamente no mercado, atuando na área tecnológica e melhorando a qualidade dos processos industriais nacionais. A data foi marcada como o Dia Nacional do Químico e, em comemoração a ela, o Conselho Regional de Química – Terceira Região propõe uma celebração ao profissional entre os dias 20 e 22 de junho, das 13h30 às 18h, com diversas atividades No Lab[Invertido], uma mostra impermanente e exploratória sobre os bastidores do Laboratório de Atividades do Amanhã (LAA), que acontece às terças e sextas-feiras, das 15h às 18h, no LAA.
O evento promete mostrar o quanto a química está presente nos mais diferentes aspectos ocupando o Laboratório de Atividade do Amanhã, em parceria ao ISI Química Verde, com o tema Tecnologia na Moda e a Química no Dia a Dia. A exposição contará com experimentações que demonstram as milhares de aplicações da química no nosso dia a dia, seja no que vestimos ou usamos, ou como ela atua no meio ambiente, seja na água ou no solo.
“Seja no que usamos ou vestimos, a química está presente em nosso cotidiano, mas diversas pessoas não têm essa percepção. A proposta do Dia do Químico busca aproximar a sociedade dessa atmosfera, proporcionando a oportunidade de compreender como tais aplicações podem interferir na vida de cada um por meio de experiências práticas”, diz Isaac Plachta, presidente do Conselho Regional de Química -Terceira Região. Em 2017, o CRQ-III comemora 60 anos de história e para se tornar um modelo de excelência, a gestão “Mudar para Crescer” aprimorou as instalações e a parte tecnológica. “Todo o esforço visa homenagear uma história de mais de seis décadas de vitórias que essa categoria conquistou e que ainda tem a conquistar”, reforça Plachta.
Outra atração do evento será a participação do escritor Ronaldo Barcelos, da coleção de livros infantis “Histórias Seguras, Guerreiros da Amazônia”, que conta a história de guerreiros convocados para salvar a floresta da devastação. Haverá sorteio do livro para o público que participará da exposição. No mesmo dia, os pequenos aprenderão como os repelentes naturais são fabricados, transformando o momento de aprendizagem e diversão em um momento também de proteção contra os mosquitos.
Quem visitar o Museu do Amanhã verá a mostra de tecidos biológicos criados pelos pesquisadores Ricardo Amaral Remer, engenheiro químico e doutor em ciências, e Win de Degrave, formado em química pela Universidade de Rijksunivesiteit, na Bélgica, e doutor em Biologia Molecular. O biotecido se dá a partir de materiais orgânicos ou resíduos, ou seja, tendem a ser menos agressivos ao meio ambiente, tanto na produção quanto na disposição final (que é um novo reciclo natural). Além disso, haverá exposição dos experimentos, com base nos fundamentos da Química Verde (reações químicas), e a exposição de lâminas, com visualização de células eucarióticas e procarióticas, com a finalidade de exemplificar algumas linhas de pesquisa. Também serão apresentadas algumas vertentes sobre o uso e confecção de cosméticos “verdes”, que não são prejudiciais ao meio ambiente.
“O evento Laboratório Invertido revela como funcionam as prototipações e experimentações nos bastidores do Laboratório de Atividades de Amanhã. Para finalizar essa temporada, temos o enorme prazer de receber o Conselho Regional de Química e do ISI Química Verde. Eles trarão experimentos e demonstrações do setor químico em “tecnologia vestíveis/usáveis.” Isso nos ajudará não só a abrir o caminho para a nossa próxima exposição do LAA sobre tecnologias vestíveis em Julho, mas também a celebrar os 60 anos do Conselho – um grande marco!”,enfatiza Marcela Sabino, diretora Laboratório de Atividades do Amanhã.
Serviço:
O evento será aberto aos visitantes do Museu do Amanhã
De 20 de junho a 22 de junho | Horário: 13h30 às 18h
Praça Mauá 1, Centro – Centro
INGRESSOS: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Às terças-feiras a entrada é gratuita no Museu
Bilhete Único dos Museus (Museu do Amanhã + MAR):
R$ 32 (inteira) e R$ 16 (meia)
0 notes