#Biblioteca Virtual em Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE
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edsonjnovaes · 21 days ago
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Novembro Azul
Novembro Azul. Sampa Fusca Club – Facebook O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. Biblioteca Virtual em Saúde – MINISTÉRIO DA SAÚDE A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha, localizada abaixo da bexiga e sua principal…
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deivissonlopes81 · 2 months ago
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Notícias - Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
Seguem os links das notícias publicadas no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do Ministério da Saúde: Plano Viver sem Limite: Ministério da Saúde avança em ações para pessoas com deficiência Saúde incorpora câncer e transtornos mentais relacionados ao trabalho à lista de notificação compulsória Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose : 10 a 17/8 09/8 – Dia Nacional da…
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igorendres · 2 years ago
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REFERÊNCIAS
Descritores em Ciências da Saúde: DeCS. *. ed. rev. e ampl. São Paulo: BIREME / OPAS / OMS, 2017. Disponível em: < http://decs.bvsalud.org >.
Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. Prontuário médico do paciente: guia para uso prático / Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal . – Brasília: Conselho Regional de Medicina, 2006.
SALES, Rodrigo de. Tesauros e ontologias sob a luz da Teoria Comunicativa da. Terminologia. 2008. 164f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
GALVÃO, MCB; MARQUES, PMA; FELIPE, JC. “Da gênese à representação da informação: mapeando superestruturas textuais no setor da saúde”. VII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. 2015.
Barra, Daniela Couto Carvalho e Sasso, Grace Teresinha Marcon DalPadrões de dados, terminologias e sistemas de classificação para o cuidado em saúde e enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem [online]. 2011, v. 64, n. 6 [Acessado 2 Dezembro 2022], pp. 1141-1149. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600023>. Epub 31 Maio 2012. ISSN 1984-0446. https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600023.
style="text-align:left;">Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da saúde, Glossário Temático, Ciência e Tecnologia em Saúde, Disponível em:  <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_tematico_ciencia_tecnologia_saude.pdf>
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gazeta24br · 2 years ago
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Assim como o setembro amarelo, outubro rosa e novembro azul, o último mês do ano também é dedicado a uma campanha de conscientização à saúde que leva informações à sociedade. O Dezembro Vermelho tem como objetivo trazer debates acerca da mobilização e da luta contra o vírus HIV, a Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A pauta da campanha de dezembro é um problema de saúde carregado de tabus e muito preconceito. Segundo a Universidade Federal da Paraíba, o HIV ainda é associado aos extintos “grupos de risco”, formados por homens gays, profissionais do sexo e usuários de drogas. No entanto, o vírus atinge toda a população, inclusive as mulheres. De acordo com dados divulgados pela Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids Brasil), cerca de 5 mil mulheres entre 15 e 24 anos são infectadas pelo HIV toda semana no mundo. No Brasil, a estimativa é que o número de mulheres que vivam com a infecção viral seja próximo a 330 mil. O mês de dezembro é uma oportunidade para que as mulheres conheçam mais sobre o vírus, principalmente sua relação coma especialidade da ginecologia durante a maternidade, a amamentação e a menopausa. O que é Dezembro Vermelho? Conforme a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Dezembro Vermelho é uma campanha nacional, instituída pela Lei nº 13.504/2017 para promover prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com infecções sexualmente transmissíveis. Sendo assim, durante o último mês do ano, hospitais, órgãos públicos e profissionais da saúde aplicam um conjunto de atividades para auxiliar no enfrentamento do HIV, da Aids e de demais ISTs. Por esse motivo, ações que informem sobre o que são essas infecções, como ocorre a transmissão e como funciona o tratamento fazem parte das estratégias do Dezembro Vermelho. Entenda o que é o vírus HIV Uma das ISTs mais preocupantes é causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Segundo o Ministério da Saúde, o vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo contra doenças. Conforme destaca a Fiocruz, o HIV não é a mesma coisa que ter Aids, pois muitos soropositivos vivem anos sem apresentar sintomas ou desenvolver a patologia. De acordo com o Ministério da Saúde, após a infecção por HIV, o vírus passa por um período de incubação, até que a pessoa apresenta os primeiros sinais da Aids. Os sintomas são parecidos com os de uma gripe, iniciando com febre e mal-estar. Segundo com informações obtidas na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, o vírus é transmitido por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral), sem o uso de camisinha, com uma pessoa que já tem o vírus HIV; pelo compartilhamento de objetos cortantes contaminados e ainda de mãe soropositiva sem tratamento e sem medidas de prevenção para filho durante a gestação, parto ou amamentação. Por esse motivo, é essencial se proteger em todas as situações e fazer regularmente o exame para frear os números de infectados pelo vírus. HIV e mulheres O HIV é um tema permeado de preconceito e desinformação. Grande parte do público feminino tem menos informação sobre o vírus e menos recursos para tomar as medidas preventivas contra ele. A desigualdade de gênero contribui para a disseminação do vírus, podendo aumentar as taxas de infecção e diminuir a capacidade de mulheres para lidarem com a infecção. A mulher soropositiva enfrenta uma série de desafios ao ser diagnosticada com HIV. A presença do vírus e o impacto no sistema imunológico podem favorecer o surgimento de outras patologias, como a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), causada por bactérias ou por infeções anteriores não tratadas. Há ainda o dilema sobre a maternidade para essas mulheres. A transmissão vertical, que passa da mãe para o bebê, pode acontecer durante o parto ou a amamentação e é o principal motivo para que muitas mulheres abram mão da maternidade por medo de contaminar os filhos. De acordo
com o Ministério da Saúde, uma mulher infectada deve obter tratamento especializado e acompanhamento de uma equipe de obstetrícia durante toda a gestação. Quando isso não ocorre, há mais riscos para a mãe, infecção para a criança e complicações como abortamento, parto prematuro, doenças congênitas ou morte do recém-nascido. Para as mulheres que já são mães ou que são infectadas pelo vírus em idade madura, os desafios também podem aparecer. Segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), as mulheres portadoras do HIV têm uma prevalência maior de manifestações da menopausa, tais como alterações psicológicas e sintomas vasomotores. No entanto, não há uma unanimidade acerca do tema entre os pesquisadores e profissionais da área, visto que outros estudos não apontam uma relação direta entre o vírus e essa fase da vida feminina. Saiba como se proteger do vírus HIV O vírus HIV pode ser transmitido de diversas maneiras e, para cada uma delas, é necessário ter cuidados específicos para evitar a transmissão. Segundo o Ministério da Saúde, o uso de preservativo masculino e feminino em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar o aumento no número de infectados pelo vírus e demais ISTs. As unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilizam gratuitamente preservativos femininos e masculinos. Manter a caderneta de vacinação em dia, realizar exames preventivos e ter atenção ao descarte e manuseio de objetos cortantes também fazem parte das orientações para evitar outras infecções sexualmente transmissíveis.
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sigmaambiental · 4 years ago
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Sites úteis
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
https://www.ibama.gov.br/
FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – RS
http://www.fepam.rs.gov.br/
Sema – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Infraestrutura
https://www.sema.rs.gov.br/
SMAM – Porto Alegre
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smam/
MMA – Ministério do Meio Ambiente
https://www.mma.gov.br/
ÓRGÃOS AMBIENTAIS NO RIO GRANDE DO SUL
Brigada Militar Comando Ambiental Centro de Ecologia  da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler  (FEPAM) Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Ministério Público de RS / Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Meio Ambiente REDES AMBIENTAIS NO BRASIL
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Ministério do Meio Ambiente BIBLIOTECAS NO RIO GRANDE DO SUL
Biblioteca Virtual do Rio Grande do Sul (Catálogo on-line das bibliotecas especializadas: AGERGS, CIENTEC, CORSAN, EMATER/RS, FDRH, FEE, FEPAM, IRGA, SARH, SEFAZ) Bibliotecas Públicas (Catálogo on-line do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas)
BIBLIOTECAS NO BRASIL
Biblioteca Virtual em SaúdeBibliodata – Fundação Getúlio Vargas Biblioteca Brasileira de Teses e Dissertações
REDES E SISTEMAS NO BRASIL
Plataforma Lattes
Portal de Periódicos da Capes
Rede Acadêmica da Ufrgs
Scientific Eletronic Library On-line (Scielo) – Bliblioteca Eletrônica com acesso gratuito de periódicos em português e outros idiomas Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ON-LINE SOBRE A FLORA BRASILEIRA
Lista de Espécies da Flora do Brasil Flora Brasiliensis
Flora digital (Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, Brasil) Links disponibilizados pela Equipe de Bibliotecas Outras informações podem ser obtidas pelo email [email protected]
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bioprotufpe · 3 years ago
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Olá pessoal! No post de hoje vamos falar um pouco sobre a OSTEOPOROSE. 😉 Referências: FRAZÃO, P., NAVEIRA, M. Prevalência de osteoporose: uma revisão crítica. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, n. 2, p. 206-2014, 2015. IKOMIDIS, J. et al. 49 perguntas sobre osteoporose, 1 Ed. – São Paulo: Editora Manole, 2017. OSTEOPOROSE. Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da Saúde. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/osteoporose-7/> Acesso em: 10/09/2021. #osteoporose #osteoporosisprevention #prevençãodaosteoporose #saúdeóssea #osteoporoseemenopausa https://www.instagram.com/p/CVVPG7Wq0mq/?utm_medium=tumblr
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autoragrms · 3 years ago
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⚠️Não foi colocado nada a respeito de tratamento, pois somente o médico que faz o acompanhamento poderá solicitar a dosagem cabível de acordo com a sua necessidade.⚠️ . 📚REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:📚 📌DA SILVA, BEATRIZ VIEIRA. DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE PARKINSON POR MEIO DAS TÉCNICAS DE IMAGEM. 2017. 47 p. TCC (Bacharel em Biomedicina) - IBMR - Laureate International Universities, Rio de Janeiro, 2017. 📌 MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 228, de 10 de maio de 2010. ANEXO. PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DOENÇA DE PARKINSON, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde., 10 maio 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/prt0228_10_05_2010_rep.html. Acesso em: 6 out. 2021. #neurologista #neurología #doencadeparkinson #idosos #medicinahumana❤ #ministeriodasaude #portaria #portarian°228, de 10/05/2010. #feedorganizado #feed #feedforyou #compartilhe https://www.instagram.com/p/CUsAYcWrA54/?utm_medium=tumblr
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rubensgomescorrea · 3 years ago
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HHemorroidas - Biblioteca Virtual em Saúde - MINISTÉRIO DA SAÚDE
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HHemorroidas - são veias ao redor do Aânuss ou do reto que se inflamam ou dilatam. Durante o movimento intestinal, essas veias dilatam-se e retraem-se, geralmente voltando ao tamanho normal. No entanto, o esforço repetido para evacuar, seja por intestino preso (obstipação) ou fezes endurecidas, pode dificultar o processo de drenagem do sangue e provocar a formação de hhemorroidas.
As hhemorroidas podem ser externas ou internas. Quando externas, assemelham-se às varizes ou a pelotas de sangue e são visíveis na borda do ânus. Quando internas, localizam-se acima do esfíncter anal e causam sintomas mais agudos.
Causas:
– obstipação, vulgarmente conhecida como prisão de ventre; – gravidez: em virtude da pressão que o feto exerce sobre as veias da parte inferior do abdome; – obesidade: o excesso de peso também aumenta a pressão nas veias abdominais; – vida sedentária: diminui o estímulo para a digestão dos alimentos e a irrigação sanguínea do aânus; – componente genético: casos de hhemorroidas na família podem indicar predisposição para desenvolver a doença, porém, é possível o seu desenvolvimento sem que haja precedentes familiares; – dieta pobre em fibras e pouca ingestão de líquidos; – sexo anal: pode produzir fissuras numa região que tem muitos vasos sanguíneos.
Sintomas:
– coceira provocada por inchaço das veias – aumenta a tensão sobre as terminações nervosas; – sangramento resultante do rompimento das veias anais (sinais de sangue aguado ou manchas de sangue perceptíveis na roupa íntima ou no papel higiênico); – dor ou ardor durante ou após a evacuação; – saliência palpável no aânus.
Tratamento:
O tratamento para as hhemorroidas pode ser: – tópico ou local, com pomadas e supositórios; – cirúrgico, para retirada das veias doentes (hhemorroidectomia). Por vezes, apenas a punção do coágulo que entope o vaso hhemorroidário pode resolver o problema sem cirurgia; – ligadura elástica: técnica que consiste no estrangulamento da veia afetada.
Prevenção:
– evite o papel higiênico que irrita e aumenta a inflamação. Lave a região aanal e seque com toalha de algodão; – procure adotar uma dieta saudável à base de alimentos ricos em fibras e frutas frescas; – beba muito líquido, porém evite as bebidas alcoólicas; – respeite a necessidade de evacuar; – lembre-se: banheiro não é biblioteca. Permaneça sentado no vaso sanitário somente o tempo necessário para evacuar. Se não conseguir naquele momento, tente mais tarde. Procure relaxar. Muito esforço afetará as veias que podem já estar enfraquecidas; – evite permanecer muito tempo na mesma posição. Caminhe sempre que possível, inclusive no local de trabalho; – banhos de assento mornos e compressas de gelo ajudam a aliviar os sintomas e a eliminar o inchaço.
Advertência:
Hemorroidas não costumam constituir um problema muito sério de saúde. Entretanto, procure imediatamente assistência médica nos seguintes casos: – sangramento aanal intenso acompanhado ou não de fezes; – sangramento que persiste por uma semana ou mais; – endurecimento da saliência externa que se formou no ânus.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Fontes: Dr. Dráuzio Varella - Sociedade Brasileira de Coloproctologia
https://bvsms.saude.gov.br/hemorroidas/
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Assista ao vídeo:
 HHemorroidectomia com a tesoura HARMONIC FOCUS - 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=iNOpuURz4rs 
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marcioaugustoantoniassi · 4 years ago
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Anvisa publica nova obra sobre educação em vigilância sanitária
Anvisa publica nova obra sobre educação em vigilância sanitária
Anvisa acaba de lançar a obra Educação em Vigilância Sanitária – Textos e Contextos – Caderno 2, disponível na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS/MS). A publicação tem como objetivo proporcionar o acesso a produções especializadas na área de educação em vigilância sanitária.   Destinado prioritariamente aos agentes de vigilância sanitária e aos educadores, o…
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deivissonlopes81 · 3 years ago
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E-books de Gestão Hospitalar SUS de A a Z – Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde – inanciamento público de saúde – Biblioteca Virtual em SaúdeEstrutura, Evolução e Perspectivas da Assistência Médica SuplementarSaúde no Brasil em 2030: diretrizes para a prospecção … – FiocruzPara entender o controle social na saúde, 2014. – Biblioteca Virtual …Guia de Vigilância Epidemiológica –…
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gazeta24br · 3 years ago
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Segundo dados retirados da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a doença de Parkinson é a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. Estima-se que há aproximadamente quatro milhões de pessoas no mundo vivendo com a enfermidade, o que representa 1% da população mundial a partir dos 65 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com o aumento na expectativa de vida, este número pode dobrar até 2040. Para as famílias que já convivem com entes nesta condição, a coordenadora técnica da Home Angels, rede de cuidadores de pessoas supervisionadas, Janaína Rosa, preparou algumas dicas para facilitar as tarefas diárias, levando em consideração as manifestações e nível da doença: Antes de iniciar uma atividade, peça que o idoso planeje mentalmente as atividades que serão realizadas. Desta maneira, ele terá maior segurança no movimento que irá fazer. Vale ressaltar que esta organização não será tão eficaz se o ambiente sofrer com mudanças contínuas, por isso, deve-se evitar a troca de móveis, por exemplo. Quando a atividade apresentar certo risco ou esforço para o idoso, evite conversar com ele, pois, assim, a atenção não é dividida e o foco fica apenas no que está sendo feito. Lembre-se, no Parkinson, os movimentos deixam de ser automáticos e passam a ser pensados antes de serem realizados. Este entendimento ajuda  a compreender porque as atividades são realizadas uma a uma e não duas ao mesmo tempo. Durante as refeições, evite deixar a televisão ligada, para que a concentração esteja apenas na atividade do momento. O idoso precisa estar em uma posição confortável e o ambiente deve contar com uma boa iluminação. Os utensílios usados para a refeição podem ser adaptados. Tenha sempre por perto uma cadeira, pois em casos de fadiga extrema, o idoso tem onde descansar. A cadeira, em um determinado estágio da doença, se torna um item importante para o idoso que já apresenta instabilidade postural. Priorize roupas confortáveis, evitando botões ou zíper; caso tenha, deixe o idoso sentado para abri-los e fechá-los. Pode ser que sejam necessários comandos verbais para ajudar na construção do movimento que será realizado, portanto, observe o idoso para ver se este já é o caso. A fadiga é uma característica muito comum e é até mesmo esperada na doença, que causa muito impacto na condição geral do enfermo. Existem técnicas para o gerenciamento desse estágio e os profissionais de saúde envolvidos nos cuidados podem te ajudar. Além das técnicas, uma boa noite de sono e um cochilo, 40 minutos no máximo, no meio da tarde, pode ajudar bastante.  
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sigmaambiental · 4 years ago
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IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
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FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – RS
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Brigada Militar Comando Ambiental Centro de Ecologia  da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler  (FEPAM) Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Ministério Público de RS / Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Meio Ambiente REDES AMBIENTAIS NO BRASIL
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waldirbarboza-walmar · 5 years ago
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2020 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Venda proibida. Distribuição gratuita. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>. Tiragem: 1ª edição – 2020 – publicação eletrônica Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES) Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU) Coordenação-Geral de Urgência (CGURG) Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) Edifício PO700 – Quadra 701 – Lote D – 3º andar – Asa Norte CEP: 70.719-040, Brasília/DF Site: www.saude.gov.br Coordenação: Adriana Melo Teixeira (SAES/MS) Marcelo Oliveira Barbosa (SAES/MS) Francisco de Assis Figueiredo (SAES/MS) Organização: Angela Ribeiro Vargas Ana Cristina Nogueira Nunes Jansem Ferreira Pâmela Moreira Costa Diana Paula Maria Raia Eliazar Tarciana da Silva Suassuna Colaboração: Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS): Karla Freire Baêta Rafael Junqueira Buralli Walquiria Aparecida Ferreira de Almeida Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): Magda Machado de Miranda Costa Luciana Silva da Cruz de Oliveira Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS/MS): Graziela Tavares Lucas Wollmann Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (NUCOM/SAES/MS) Revisão Técnica: Ailton Cezáreo Alves Júnior (Médico Coordenador da Atenção Primária de Sabará/MG. Especialista em Pneumologia Sanitária - ENSP/FIOCRUZ). Julio Henrique Rosa Croda (Médico Infectologista - Diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis - DEIDT/SVS/MS). Leonardo Gomes Menezes (Médico Coordenador do SAMU Metropolitano do Recife/PE). Victor Bertollo Gomes Porto (Médico Infectologista - CGPNI/DEIDT/SVS/MS). Nancy Cristina Junqueira Bellei ( Médica Infectologista - UNIFESP/SP). Capa, projeto gráfico e diagramação: Thiago Mares Cas https://www.instagram.com/p/B9-gGIDndRS/?igshid=1fadkwldfjst6
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solutionscseguros-blog · 5 years ago
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Confira os benefícios de alongar o corpo todos os dias:⠀ ⠀ - Reduz a tensão muscular, promovendo o relaxamento;⠀ - Evita lesões nos músculos e articulações;⠀ - Promove movimentos amplos e soltos;⠀ - Melhora a circulação do sangue;⠀ - Aumenta a flexibilidade;⠀ - Amplia a mobilidade das articulações;⠀ - Fortalece ligamentos e tendões;⠀ - Auxilia no equilíbrio corporal, importante para o envelhecimento saudável.⠀ ⠀ Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde https://www.instagram.com/p/B5oTCYSn8vY/?igshid=1brz6o28gza4c
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cidaderiorj · 5 years ago
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O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ) é uma autarquia federal, criada pela Lei nº 3.268/1957.
Com o objetivo de promover o perfeito desempenho ético e moral da medicina e o prestígio dos que a exerçam legalmente.
Desta forma, o CREMERJ é responsável por habilitar o médico a exercer seu trabalho e fiscalizar o cumprimento da legislação pertinente à sua profissão. É o único órgão com autonomia para expedir a carteira profissional médica, além de orientar, disciplinar e julgar eticamente os médicos.
O CREMERJ também é uma instituição auxiliar do Estado que, por delegação deste, lhe outorga competência para supervisionar a ética profissional e normatizar o exercício da profissão.
Formado por 42 conselheiros, o CREMERJ mantém, em plena atividade, 54 Câmaras Técnicas, 18 Grupos de Trabalho e 7 Comissões, que englobam as mais variadas especialidades e questões relevantes à área médica.
A sede do CREMERJ está localizada na Praia de Botafogo, nº 228 – Botafogo – Rio de Janeiro. Há ainda 6 delegacias metropolitanas distribuídas pela capital e 18 delegacias, por todo o Estado.
Em setembro de 2017 o CREMERJ comemorou 60 anos de existência, em conformidade com a Lei Federal nº 3.268/1957. Durante este período o Conselho acumulou um significativo volume de documentos publicados, que ora disponibilizamos, dentre estes os Boletins, a partir de 1962, e os Jornais, a partir de 1992.
O projeto de digitalização dos documentos históricos do CREMERJ resulta da preocupação quanto à preservação deste acervo para fins de memória documental, bem como, e principalmente, como forma de divulgar importante parte do conhecimento da história da Instituição, registrado em um dos seus veículos de comunicação, o que significa a continuidade de acesso por gerações futuras
CRM RJ Concurso
De tempos em tempos o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ) abre editais para concurso públicos, para saber quais editas estão em aberto acesse o site.
CRM RJ Licitações
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro realiza periodicamente, através do Setor de Contratos e Licitações, certames públicos para a aquisição de produtos e equipamentos, bem como para a contratação de diversificados serviços.
Este espaço permite o acesso a todas as informações sobre os procedimentos licitatórios em trâmites, tais como, datas, horários dos certames, editais, especificações técnicas, projetos básicos, pedidos de esclarecimentos, erratas, atas de reuniões, recursos, impugnações e julgamentos da Comissão Permanente de Licitação.
É o Cremerj promovendo a transparência nos procedimentos licitatórios.
CRM RJ Cultural
A cultura faz parte do patrimônio da sociedade e é uma ferramenta para a construção da identidade de um país. Acreditando nisso, o CREMERJ há mais de 15 anos busca promover a participação da classe médica nesse universo, apoiando iniciativas de artistas em projeção ou já consagrados que buscam espaços para apresentar seus trabalhos. Todo esse processo é feito pelo CREMERJ Cultural.
O CREMERJ Cultural é um projeto itinerante, que leva cultura e entretenimento à classe médica em todo o Estado do Rio de Janeiro, através de shows, espetáculos de dança, exposições de fotografias etc.
Criado em 1993 com o nome de Espaço Cultural CREMERJ, este projeto passou por um processo de repaginação, que hoje dá lugar ao CREMERJ Cultural.
Os recursos utilizados para a realização dos eventos são totalmente provenientes de verba de patrocinadores.
CRM RJ CPEDOC
O CPEDOC está localizado na Sede do CREMERJ e está de portas abertas para receber os médicos e estudantes de medicina com o fim de prestar um atendimento de excelência e com com foco no que preconiza o Código de Ética Médica: promover a educação médica continuada.
A Biblioteca do CREMERJ possui um acervo especializado em ética médica e bioética, formado por meio de doações de médicos, do Ministério da Saúde e de outras instituições.
O acervo é composto de obras de referência, teses, periódicos, obras raras, entre outros materiais.
A Biblioteca, além de gerenciar os serviços do convênio com a EBSCO, estende a pesquisa a outras bases de dados e através da Bireme – Biblioteca Virtual em Saúde.
Assim, caso você precise de auxílio na sua pesquisa, basta que nos encaminhe as referências bibliográficas através de email, telefone, pessoalmente ou através das nossas representações no Estado do Rio de Janeiro.
Horário de Funcionamento CRM RJ
Segunda a sexta das 9h as 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CRM RJ
Praia de Botafogo, 228 – Loja 119B – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3184-7050
Outras informações e site
Mais informações: www.cremerj.org.br
Mapa de localização
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miniguia-geronto · 3 years ago
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LITERATURA CINZENTA
PORTAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DA CAPES
Trata-se do sistema online oficial do governo brasileiro para depósito de teses e dissertações brasileiras, vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
BIBLIOTECA VIRTUAL DA FAPESP
A Biblioteca Virtual da FAPESP disponibiliza Projetos, Acordos, Anais de Eventos e outras literaturas cinzentas:
BASE DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD)
De acesso aberto, a BDTD integra e divulga textos completos de teses e dissertações produzidas em instituições brasileiras de ensino e pesquisa.
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
O RCAAP tem por objetivo agregar e indexar conteúdos científicos existentes nos repositórios institucionais das entidades portuguesas de ensino superior e outras organizações de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de Portugal.
The New York Academy of Medicine
A Academia de Medicina de Nova York é uma organização fundada em 1847 por um grupo de médicos da área metropolitana de Nova York com o objetivo de auxiliar profissionais que atuam na área médica e na reforma da saúde pública. The New York Academy of Medicine disponibiliza acesso à “Gray Literature Report”
OpenGrey
Trata-se de um sistema de informações sobre literatura cinzenta (papel) na Europa, com acesso aberto a mais de 700.000 referências bibliográficas produzidas na Europa. Permite a localização dos registros e exportação dos documentos.
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