#Bandido Studio
Explore tagged Tumblr posts
flashfuckingflesh · 1 year ago
Text
EVIL Has an Eye On You! "The Goldsmith" reveiwed! (Cinephobia Releasing / DVD)
“The Goldsmith” on DVD From Cinephobia Releasing! Childhood friends and career criminals Stefano, Arianna, and Roberto plan their next heist of an elderly couple.  Suspecting the older husband to be a jeweler with a hidden lab stashed with product, the trio work off a plan based off a third party’s overheard intel that the house is well worth the score.  Successfully penetrating the home’s…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bbdoll · 2 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media
“saw this legacy challenge in the tags under @ssoulpeace. Since I can’t play a legacy to save my life I tweaked it to my pov and needs so...”
Studio Ghibli Challenge
Year 1 Kiki’s Delivery Service (tweaked)
You’ve spent your entire life living in the bustling suburbs and crave the slower pace of a peaceful homestead in the countryside The catch is that the serene country is bombarded with mundane task and chores, and you have only one suitcase of items and your beloved cat. How will this work out? Maybe that weird sim you keep running into could help you out…
Reward Traits: Creative Visionary, The Knowledge, Marketable  Aspiration: Lady of the Knits
- Start in Henford-of-Bagley - You must live in a cottage with three negative lot traits, and you cannot move or change this said lot traits - Any positive lot traits are banned. - You must start with a cat in your household. - Max your canning, floral and knitting skills (for daily deliveries). - Buy a bee box + bike for deliveries. - Carry forward the Daily Fairing Friend Tradition - offering Finchwick favors. - Attend all Finchwick festivals, and I do mean all of them, unless something more important gets in the way (i.e. work or parenting). - You can have two kids maximum.
Posting extremely relaxed gameplay from time-to-time. If that’s not your thing, just block the tag sgc. 🌻
“the distinguished gentleman fur baby is an edit of Bandido by @saartje77 and he owns my blog now.”
77 notes · View notes
danielwege-blog · 7 hours ago
Text
revólveres, fuzis, matemática e explosões
News https://portal.esgagenda.com/revolveres-fuzis-matematica-e-explosoes/
revólveres, fuzis, matemática e explosões
Divulgação: 20th Century Studios
O personagem central de Operação Vingança não usa revólveres ou fuzis, ele prefere a matemática como sua maior arma
Operação Vingança: revólveres, fuzis, matemática e explosões.O justiceiro de Operação Vingança acrescenta uma nova arma na caçada aos bandidos, além dos tradicionais fuzis e revólveres que costumamos ver nos filmes de ação. A pistola automática ainda aparece na tela, mas a arma favorita dele é a matemática e muitos explosivos.
Veja também:
Os atores Rami Malek, Laurence Fishburne, Rachel Brosnahan e Caitríona Balfe conversaram, via Zoom, desde Los Angeles, com um grupo de jornalistas localizados em diferentes países. O Observatório dos Famosos estava presente. A produção não permitiu o uso do vídeo e do som da coletiva de imprensa.
O submundo de Londres, Paris, Istambul
O ator Rami Malek ganhou o Oscar pela interpretação do líder da banda Queen, Fred Mercury, no filme Bohemian Rhapsody.
É a primeira vez que o intérprete trabalha como produtor. Ao escolher os locais das filmagens, ele preferiu evitar os conhecidos cartões postais que costumamos ver em filmes de espionagem. A opção dele foram lugares que retratam mais a marginalidade daquelas cidades, que raramente aparecem nos filmes e que os turistas não costumam freqüentar. 
ASSISTA o trailer legendado de Operação Vingança
youtube
RAMI: Havia vários lugares onde poderíamos ter filmado, predominantemente, o núcleo do filme. Mas eu decidi que, se conseguíssemos fazer de Londres nosso centro, isso seria um feito extraordinário. Algumas das melhores equipes que você poderia pedir. A história cinematográfica de Londres remonta a —
LAURENCE: Sim. Sim.
RAMI: Quero dizer, quais são os seus favoritos?
LAURENCE: Remonta aos anos trinta.
RAMI: Os anos trinta. Sim.
LAURENCE: Quero dizer, isso remete aos primeiros dias de Hitchcock (Alfred Hitchcock, mestre de filmes de suspense como Disque M Para Matar e Janela Indiscreta, entre outros).
RAMI: Certo. Sim.
LAURENCE: Sabe, filmagens em Londres.
RAMI: Sim.
LAURENCE: Mas sim, quero dizer, como um centro, as equipes são algumas das melhores do mundo.
RAMI: Sim.
LAURENCE: Sempre foram. Obviamente, Paris é outra grande cidade cinematográfica. Eu amei o uso de [risos] você sabe, Virginia. [Risos] Tipo, Langley, Virginia, quem faz isso? Ninguém faz isso.
RAMI: Ninguém faz isso.
LAURENCE: Sabe? Então, sim. Quero dizer, uma das coisas que torna este filme muito empolgante é que ele se passa em todo o mundo e te leva a lugares que você nunca visitou antes.
RAMI: E quero dizer, também, com James Hawes, nosso diretor, que você conhece de Slow Horses, que eu acho que todos nós ficamos tão impressionados.
LAURENCE: Mm-hmm.
RAMI: Não eram aquelas fotos típicas e icônicas de cartão-postal da Catedral de São Paulo.
LAURENCE: Certo. [risos]
RAMI: Quero dizer, você vê a St. Pancreas em Londres, mas não está vendo a Torre Eiffel. Você vê um pouco mais de dureza de cada cidade que visitamos, de Marselha, Istambul. Em cada cidade que visitamos, tentamos capturar elementos que você normalmente não fotografa.
LAURENCE: Certo.
PRODUTOR X ATOR
Rami Malek conta que trabalhar ao mesmo tempo como produtor e ator no filme teve um impacto na atuação dele.
RAMI: Eu acho que isso teve um impacto na minha performance como ator de várias maneiras. Mas eu simplesmente adoro ver as coisas do começo ao fim, passando por cada elemento. Espero que não seja um aspecto perfeccionista, mas percebi, estávamos falando sobre isso, em “Bohemian” e “Bond”, lembrando momentos em certas câmeras, certas lentes em outros atores com quem eu conversava com os diretores, ou na pós-produção, querendo ter certeza de que conseguimos o melhor do melhor.
LAURENCE: Mm-hmm.
RAMI: E eu acho que ouço muitos atores que entram na sala de edição, e pensei, como eu poderia fazer isso sem ter que fazer de uma maneira meio sorrateira nessa situação?
LAURENCE: Certo. Sem ser um intruso.
RAMI: Bem, exatamente.
LAURENCE: Sim.
RAMI: Sim.
LAURENCE: Exatamente. Sim.
RAMI: Sim. E a maneira de fazer isso foi começar pela iteração. E foi bom ver isso se desenvolver, trabalhar no roteiro com Dan Wilson e, claro, com o grande Hutch Parker e James Hawes, sentar dia após dia e tentar fazer com que isso parecesse o mais autêntico e único possível do começo ao fim.
RAMI: E não há nada como entrar em uma mixagem de som no final do filme e ver como você pode elevar isso para a tela grande também.
Hacker
Na produção atual, o astro Rami Malek tem a oportunidade de voltar a um tipo de personagem que colocou a carreira dele no mapa. Foi na série Mr. Robot, Sociedade Hacker, no ar de 2015 a 2019. Rami vivia um jovem engenheiro de segurança cibernética em Nova Iorque.Ele é recrutado por um indivíduo misterioso conhecido como Mr. Robot. O objetivo do grupo é cancelar todas as dívidas dos consumidores,numa revolta contra a ganância do mundo das grandes corporações.
O ator comentou a volta ao mundo cibernético, agora numa escala maior no cinema.
RAMI: Eu me lembro que houve um momento de despedida daquele personagem, Elliot Alderson, que foi bastante triste, pois sei que todos nós já tivemos esses momentos —
LAURENCE: Sim.
RAMI: — em que você meio que tem que se afastar. Ou eles vivem com você até certo ponto, e você os carrega com você. Eu não sei como todos nós lidamos com isso. Mas eu estava um pouco relutante em deixá-lo ir. E não vou dizer que é uma iteração, mas há semelhanças, é claro. Eu me atraio por aqueles personagens que estão nessas, você sabe, interseções frágeis de se sentir quebrado, talvez brilhante ao mesmo tempo.
LAURENCE: Mm-hmm. Mm-hmm.
RAMI: E passando por algum tipo de luto e perseverando. Tantos elementos nele eram ricos e complexos, me lembraram o Elliot, mas de uma maneira diferente.
RAMI: Tantos elementos nele eram ricos e complexos. Me lembraram o Elliot, mas de uma maneira diferente. Ele tem essa esposa magnética e incrível que permitiu essa linda história de amor. E o que a Rachel faz de forma tão fluida, fácil e brilhante, apenas por conta de sua presença na tela e, como intérprete, eleva isso a um nível que, sim, é quase sobrenatural às vezes. Então eu pensei que ela seria a parceira perfeita.
RAMI: E isso leva a um lugar onde, você sabe, o Elliot provavelmente não seria capaz disso, e o Charlie é capaz. E ela vê algo nele que é igualmente magnético de certa forma, que parecia muito real. E se você pudesse pegar tudo isso e permitir que, apenas a combinação de tudo, galvanizasse e colocasse em um thriller de ação.
RAMI: Eu pensei, que maneira de transcender o gênero e torná-lo autêntico.
Vingança x Limites humanos
O ator Laurence Fishburne lembra que o filme não é apenas uma estória sobre vingança. A trama mostra também como os seres humanos são capazes de superar os seus limites e seguir em frente, mesmo quando enfrentam grandes obstáculos a sua frente e as chances de sucesso são poucas.
LAURENCE: Uma pessoa comum seria colocada em um conjunto extraordinário de circunstâncias, certo? Essa é uma das coisas que todos nós, como atores, estamos buscando. É uma das coisas que achamos realmente atraente, contar as histórias de pessoas aparentemente comuns que precisam se elevar a circunstâncias extraordinárias, como todos os seres humanos têm que fazer na vida, e, você sabe, isso acontece.
LAURENCE: São todas as grandes coisas que temos a oportunidade de fazer como atores repetidamente, então sim.
LAURENCE: Sim. Cada um desses personagens tem uma trajetória. Cada um desses personagens realmente precisa mudar. Sim, e crescer.
CAITRIONA: Sim, quero dizer, acho que uma das coisas bonitas sobre o filme é que ele levanta essa questão sobre, você sabe, vingança e justiça e qual é a diferença? E a vingança é a coisa que vai te trazer consolo? Quero dizer, acho que quando você está com dor e quer que alguém responda pelo terrível ato que cometeu, às vezes você pode seguir cegamente em busca de vingança.
CAITRIONA: E eu acho que é uma pergunta tão interessante que eles fazem neste filme, se esse é o caminho certo, ou se a justiça é a coisa que, no final das contas, vai te dar algum consolo? E eu acho que a jornada de Heller nessa descoberta é realmente interessante.
RACHEL: É realmente inspirador ver alguém que é tão inesperado em um papel como este, não apenas enfrentar o desafio ou ser levado ao limite, mas também fazê-lo de uma maneira que utilize seu conjunto de habilidades único.
CAITRIONA: Mm-hmm.
RACHEL: Sabe, Heller se mantém fiel a quem ele é ao longo de todo o filme, mesmo quando isso é questionado. E assim, o jeito dele não é o mesmo que o jeito de Laurence, sabe? E há uma espécie de confiança em si mesmo. E eu acho que para o público, é bastante inspirador ver alguém fazer isso em um filme como este.
Qual é a trama do filme?
Charles Heller, interpretado pelo ator Rami Malek, é um criptógrafo da CIA. A especialidade dele é codificar e decoficar informações, ou seja, ele transforma dados em códigos que só podem ser lidos por quem tem autorização. Quando a esposa dele é assassinada por um grupo terrorista em Londres, ele descobre que seus chefes não vão fazer nenhum esforço para capturar os responsáveis para proteger outros interesses.
Ao descobrir que o chefe e o supervisor estão escondendo uma operação military ilegal, ele usa a informação para receber treinamento para ir a campo atrás dos bandidos. Sózinho e agora perseguido por agentes corruptos da central de espionagem americana, Charles embarca em uma missão para caçar os assassinos de sua esposa.
Quem está no elenco?
Rami Malek (Bohemian Rhapsody, Mr.Robot) faz o papel principal.Ele também é um dos produtores. O elenco tem também Laurence Fishburne (Matrix), Rachel Brosnahan (Maravilhosa Sra Maisel), Caitriona Balfe (Belfast), Jon Bernthal (O Contador 1 e 2), entre outros.
O diretor inglês James Hawe é conhecido pelo seriado de espionage Slow Horses. Outros trabalhos dele incluem o seriado Black Mirror (Espelho Preto), Penny Dreadful e Doctor Who, entre outros.
Mais detalhes sobre o filme Operação Vingança:
https://disney.fandom.com/pt-br/wiki/Operação_Vingança
Jânio C.V.Nazareth, Los Angeles
Source link
0 notes
twohitgames · 17 days ago
Text
Bandit Trap es anunciado y publica su beta abierta
Durante la presentación de primavera de Future Games Show, PM Studios y la desarrolladora PICOMY revelaron que Bandit Trap, un juego de búsqueda de tesoros 3 contra 1 donde los jugadores asumen el papel de bandidos conspiradores o de malvados defensores del hogar, ha abierto el registro para su próxima beta pública. Un nuevo tráiler que muestra la jugabilidad diabólicamente divertida acompañó el…
0 notes
fuckedbunny · 3 months ago
Video
youtube
A day in the studio with: Bondoso Bandido aka Henrique Hermes
1 note · View note
bruneiros · 7 months ago
Text
notes on 'birthday' (1994)
Birthday (Sünnipäev) is a short film by janno põldma, apparently drawn by children. i haven't found much in the way of information about this short, the process of its creation and so on and so forth. that piece of information, however, is part of what makes it as significant as it is to me.
youtube
Matou a família e foi ao cinema is a film by júlio bressane. it is roughly an hour long, and is an important work in the cinema marginal/de invenção movement in brazil. violence is a constant throughout this film, which feels very narratively and structurally loose. the same can be said about other films within this movement, such as those by rogério sganzerla (O bandido da luz vermelha; Sem essa, Aranha). watching Birthday, i asked myself what would someone like Sganzerla or Bressane would think of the short.
youtube
children's media can often misunderstand children. that is especially the case when it's made by adults who have forgotten what was it like to be a child and see it strictly through the lens of profit, pedantic pedagogy and so on. last week, i saw a lecture by a studio's producer who showed those in attendance a few shorts made for children about my city's history. robotic voice acting, lifeless writing, sloppy animation, etc. when the credits rolled, i was impressed at how many people were involved in the process and that that was sponsored by quite a few companies. that felt disrespectful to children or to a younger audience, who deserve more than just slop that fails to take into account their intelligence, sensibilities and so on.
Birthday is an onslaught of cartoonish violence with a strong melancholy hovering over it. it reminds me of the aforementioned Sganzerla and Bressane, but also reminds me of the traffic jam sequence at the very start of Godard's Weekend.
vimeo
our protagonist is at their birthday party, which is soon interrupted by a strange force that leads to violence. the atmosphere prior to that is already disconcerting by the odd framing choices and the high-pitched squeals that make for the character's voices.
Tumblr media
as the film progresses, car crashes, shootouts and an overall bleak atmosphere is constant. whatever joy this film had is over, and the melancholy becomes even more apparent: whenever the main character is alone, their movements are slow, taking time to go from one point of the screen to another, with specific scenes being arranged from a top-down perspective reminiscent of some indie games i'd download for free years ago.
Tumblr media
when it all ends, the children who drew this show up onscreen. make of this film what you will, but i'll try to resist any temptations to look at this from a "loss of innocence" angle. too cliched, and i know i was a kid and i know there's a couple of things about children that didn't change. some things, like violence, can have little to no weight, especially when in the context of a cartoon. and for as madcap as the mayhem on this short is, it's still melancholic. i wonder if that is a side-effect, a result of me looking at this from the lens of an adult.
Tumblr media
1 note · View note
chaienes · 8 months ago
Text
Tumblr media
Lee #ElHombreFantasma 2 - El Libro de Los Muertos.
"Drácula conoce a Harry Potter".
XV - LA MAGIA DEL BIEN
EXTRACTO
De repente, el joven se materializó. Su cabello se volvió blanco y, como se recibieran electricidad estática, se pusieron de punta. Las pupilas doradas y los ojos llenos de fuego expresaban un poder jamás visto por aquellas personas llenas de terror.
— ¿Qué está pasando? ¿Es un demonio venido del infierno?
Alexia respiraba hondo para no desmayarse. Creyó que su novio estaba realmente poseído cuando le vio flotar por el aire elevándose por encima de todos.
— ¡Disparad! ¡Vamos! ¡Disparad! — Decía el jefe aterrorizado.
Phillip dijo con los ojos fijos mostrando autoridad:
— ¡Basta!
Levantó las dos manos con las palmas giradas para arriba levantando a los bandidos a varios metros de altura. Miró firmemente las armas que se volvieron incandescentes haciendo que todos ellos las soltaran de sus manos. Después, con un nuevo gesto, torció los cañones del armamento. Como por encanto, hizo que los hilos de los postes próximos se soltaran y amarró a los sujetos...
#scifi #fantasy #ott #studios #book #film #booktok #booktokbrasil #booktokes #booktokesp #booktokespanol #booktokusa #webtoon #scenicrights #originalcontent #publisher #hbo #netflix #kindle #disneystudios #paramount #transmedia #amreading #editora #reading #wattpad
https://lnkd.in/dfQ6_ebY
https://lnkd.in/g-xSfi4
0 notes
agendaculturaldelima · 8 months ago
Text
Tumblr media
#ProyeccionDeVida
🎬 “BORDERLANDS”
🔎 Género: Ciencia Ficción / Acción / Comedia / Futuro Post-Apocalíptico / Videojuego
⌛️ Duración: 102 minutos
✍️ Guión: Eli Roth, y Joe Crombie
Tumblr media
📘 Historia: Eli Roth
📷 Fotografía: Rogier Stoffers
🎼 Música: Steve Jablonsky
🗯 Argumento: Lilith, una infame cazatesoros con un misterioso pasado, regresa a su planeta natal Pandora para encontrar a la hija desaparecida del poderoso. Así forma una inesperada alianza con un heterogéneo equipo de inadaptados: Roland, un antiguo mercenario de élite ahora desesperado por la redención; Tiny Tina, una demolicionista salvaje preadolescente; Krieg, el musculoso protector de Tina; la científica Tannis; y Claptrap, un robot muy peculiar. Héroes extraños que tienen que luchar contra monstruos alienígenas y peligrosos bandidos para buscar y proteger a la niña desaparecida, que puede tener la clave de un poder inimaginable. El destino del universo podría estar en sus manos, pero lucharán por algo más: el uno por el otro.
Tumblr media
👥 Reparto: Ariana Greenblatt (Tiny Tina), Gina Gershon (Mad Moxxi), Cate Blanchett (Lilith), Bobby Lee (Larry), Jamie Lee Curtis (Dr. Patricia Tannis) y Kevin Hart (Roland).
📢 Dirección: Eli Roth
© Productoras: Arad Productions, Picturestart, Gearbox Studios, Lions Gate Films & Media Capital Technologies.
🌎 País: Estados Unidos
📅 Año: 2024
Tumblr media
📌 ESTRENO:
📆 Jueves 08 de Agosto
📽 Cartelera Nacional: Cineplanet / Cinemark Perú / Cinépolis / Multicines Cinestar
0 notes
angeldecuir · 9 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
BANDIDOS - beer labels by Natasza Salanska and ONiONA Studio
Ideas and inspiration blog
https://www.angeldecuir.com.mx
0 notes
chaienes · 9 months ago
Text
Tumblr media
Lee #ElOtroLado de #ChaieneSantos.
XVIII - UN NUEVO ROMANCE
EXTRACTO
— Por favor, no hagas eso. Este colgante tiene un gran valor sentimental para mí.
El bandido se rio burlonamente y soltó la mejilla de Bruna, arrancándole el cordón precioso del cuello. En este momento, otro hombre entró en el local. Un extraño con gafas de sol.
— ¡Eh, eh! Calma. No puedes ir entrando así. ¡Levanta las manos que esto es un asalto! – dijo uno de los marginales apuntándole el arma al extraño que había entrado en la cafetería.
— Esta área es mía y estáis invadiendo mi territorio – dijo Samuel con la voz firme de un hombre que usaba gafas de sol, barba y gorra como disfraz.
— ¿Quién te piensas que eres, tontorrón? Nosotros robamos donde queremos. Levanta las manos o te mando plomo. – dijo el jefe de la cuadrilla sabiendo que había uno más de ellos allí afuera como elemento sorpresa.
— Lo siento mucho, pero voy a acabar con todos vosotros. – dijo Samuel girándose la visera de la gorra hacia atrás.
— ¡Eres un bocazas, payaso!
Tom, que llevaba un revólver acoplado al tobillo, y Bruna, se asustaron y, ante la eminencia de una pelea, se agacharon detrás de la mesa, así como los otros clientes.
El personal que trabajaba allí corrió y todos se metieron detrás de la barra del bar, pues sintieron que la cosa se iba a poner fea, y uno de los bandidos que apuntó el revólver en la dirección del extraño disparó. Él, con un movimiento rápido se giró, dejando pasar la bala. Los marginales abrieron los ojos de par en par al ver aquello. Los clientes también...
Más tiros y de nuevo él esquivó los proyectiles como si los viera moverse en cámara lenta, sabiendo la trayectoria de estos. Bajó el tronco, dejando la bala pasar y se desviaba de los disparos que venían en su dirección.
#cienciaficción #scifi #Paramount #Wattpad #amazonkindle #ott #streaming #editora #publisher #livros #studios #film #amreading #booktok #booktokbrasil #booktokespanol #HBO #Sonypictures #disneystudios #Netflix #fantasy #scenicrights #executiveproducer #amazon #kindle
https://lnkd.in/dWNd-i9H
0 notes
stephangiannini · 1 year ago
Text
A throwback to my Camino de Santiago adventures, painted on location in Larrasoana,Spain, in the Basque region. This town is in the foothills of the Pyrenees mountains, one of the first places you stop if you start the Camino France from Saint Jean de Pied de Port, France. This bridge is called the Puente los Bandidos, or the bridge of the bandits. This was a common place for medieval pilgrims to get robbed. It looks very romantic, although I was standing next to a huge construction dumpster and parking lot. I touched this up just a little bit in the studio and was much happier with it. 9 x 10” or 22 x 25 cm, oil on paper.
Tumblr media
0 notes
anniversary-magazine · 4 years ago
Text
The Past, Present, and Future of UNNO
From Uno, the Spanish word for one comes unno: UNNO.
UNNO refers to the idea that Latin American cultures, countries, and peoples share a common heritage that unites them. It aims to reach back to the discoverers, the makers, and the narrators who came before them, bringing the brilliance and ingenuity of their forebears into the modern landscape of collectible design.
Founded by María Dolores Uribe and Laura Abe Vettoretti in 2019, UNNO is a synergetic partnership between two enterprising women, as much as a partnership between art and design, classicism and modernity, and cultural and historical significance.
A regarded designer, interior design director, and sculptor, the influence of Laura Abe Vettoretti's creative sensibilities are plain to see in the oeuvre of UNNO. The sentimentality and reverence for her heritage are evident in her material work, a significant facet of her curatorial efforts.
María Dolores Uribe's background is also in design, being herself the co-founder of a thriving textile and furniture showroom studio. Uribe's deftness at navigating the commercial design industry's glut is of particular value when it comes to the refined nature of UNNO's vision and in establishing the clarity of the project's overarching ethos.
UNNO launches later next month, taking the shape of an innovative online project — the first digital design gallery of its kind. It is a virtual exhibition space that intends to defy borders both geographic and individual, purpose made to highlight and celebrate contemporary Latin American design.
“Since we are all citizens of the world,” says UNNO co-founder Laura Abe Vettoretti. “The project aims to share with every one of us — regardless of our nationality — the exquisite potential of contemporary Latin American artists, as well as the millenarian wisdom and craftsmanship that influences their work.”
UNNO’s debut exhibition is called Leitmotif — Life to the Myth. A celebration of shared identity and rich and storied heritage, Vettoretti and Uribe have curated a revelatory collection that, in their words, "…keeps our ancestors alive through their tectonic significance, adding the power of our authentic identity as inhabitants of the contemporary world."
The collection was shot at 32 General Prim, a Porfirian house from the beginning of the twentieth century located in the Colonia Juarez neighbourhood of Mexico City. The house survived the Mexican Revolution and later became the home of a tobacco brand, before being restored by renowned architect Alberto Kalatch in 2014.
Chosen by Uribe and Vettoretti as the perfect frame for their ideas, the space, they say, “is a place that celebrates historical, cultural, and artistic values. Its main courtyard, double heights, and vegetation rooted in the building caught our eye,” says Vettoretti. “This house immediately established a connection with the mysterious and poetic aura that characterizes UNNO.”
Among the talented artisans and makers showcased in the exhibition will be Mexican design studio Bandido Studio, C. S. Nuñez, an industrial and interior designer, Abe Vettoretti — the artist alias of Laura Abe Vettoretti — along with Ian Felton.
Bandido Studio was founded in 2016 by Alejandro Campos and Joel Rojas, who are both industrial designers. Based in Puebla in south-central Mexico, the studio's primary focus is lighting and furniture design inspired by the pair's shared cultural heritage, with a dedication to promoting the local economy and the development of Mexican craftsmanship.
C. S. Nuñez, also based in Mexico, aims to create timeless yet contemporary pieces that add value to posterity. His collection in the showing is devoted to the sensations and experiences of human nature, discovering vestiges of ancestral cultures, and bonding those feelings with the modern era.
Brooklyn-based multi-disciplinary creative Ian Felton's work integrates industrial design, furniture design, and sustainable design. Felton's recent work has seen a focus on exploring the juxtaposition of pre-Colombian animism with the modern urban landscape we encounter today.
The interconnected values, techniques, and intentions behind each facet of the overall Leifmotif 2020 UNNO collection are a mindful and loving dedication to the makers and traditions that came before. In a bare sense, it seeks to connect the modern-day with ancestral traditions through practical methods and primary materials.
Some of the materials consciously used throughout the collection — which contains pieces including lamps, tables and side-tables, screens, shelves, floor and wall textiles, and various objets d'art — are metals, local stone, jade, obsidian, lava rock, and fiberglass. 
In celebration of their opening and debut collection, we spoke with UNNO co-founders María Dolores Uribe and Laura Abe Vettoretti about bringing Leifmotif 2020 — Life to the Myth together, and their hopes for the future of the platform:
Tell us a bit about yourselves, your backgrounds, and how you came together as UNNO?
Laura is an architect and artist with a high sensitivity for life poetics through design, which translates to every aspect of her life.
Maria Dolores is a designer who travels the world looking for the most exquisite designs and pieces of art.
We came together as UNNO after lengthy discussions about design, and noticing the portrait of Latin American design to the world is not always how we see it — pure, deep, raw, mystic, and elegant. We aimed to connect and capture our transcendental roots and give rise to a cultural breaking point, portraying the intellectual assets of our represented designers as a reliable sample of contemporary collectible design.
You collaborate with a lot of young and upcoming designers; what is it like working with emerging talents? How do you select the creatives you work with?
It has been a fantastic journey. The gallery is run by and for young talents and conveys a constant exchange of ideas, which has nurtured the gallery itself.
We select our creatives when we notice unique poetry in them and an authentic passion for design. Getting to know them in person is groundbreaking for us; the way they communicate their drive for design and life itself is essential.
We seek perfection in execution, a break from the status quo, and experimenting with unique materials.
What would you describe as the connecting tissue between the designs and pieces that come together under UNNO? What elements or ideas are consistent or defining?
All the pieces under UNNO are in homage to our culture and land: the abstraction and rawness of the visual language inherited by our forefathers resulting in design pureness; the connection between time, space, and art, resulting in pieces that speak of spatial and sempiternal memories; historical, essential tremors; and the perfection of executing pure poetry.
Are the designers' pieces exclusive to UNNO, or can they also be curated from the designer's pre-existing works?
Most of them have been created exclusively for UNNO, and the pieces added from pre-existing collections aim to bring a curatorial contrast.
Once chosen to be part of the collection, is UNNO involved in the production process of a piece, or are you only acting from a design standpoint?
We are very involved in the production process. We like to learn about the pieces creation process so that we can translate it to our clients. Also, working hand in hand with the maestros and their millenarian knowledge is a pleasure. 
Do you follow any fundamental principles or guidelines when curating pieces, or would you say it is more of a subjective, organic process? Or perhaps somewhere in between?
It's a little bit of both. We have specific guidelines, but then when you see the pieces and start noticing particular dialogues between them, it becomes very organic. It is best to have a plan, but then the symphony creates itself with all the elements involved — such as the architecture of a space and natural light.
Any hopes or desires for the future of UNNO?
We hope to keep nurturing our communities and placing Latin America at the top of collectible design and to add value to the collections of renowned collectors. To create amazing bespoke projects along with the best architecture and design firms, expose in the top exclusive art and design fairs, and open our next physical galleries in Italy, in the Middle East, Asia, and the US.
All images by Alex Lesage, unless credited otherwise.
0 notes
tenderlysharpmidain · 2 years ago
Text
Tumblr media
El Bandido Dimensional
a zombie mariachi playing the guitar, coco style, remember me ::5 Character Concept Art::4 creative, expressive, detailed, colorful, stylized anatomy, digital art, 3D rendering, unique, award-winning, Adobe Photoshop, 3D Studio Max, V-Ray, professional, glibatree style, well-developed concept, distinct personality, consistent style::3 deformed, simple, undeveloped concept, generic personality, inconsistent style::-2 --ar 2:3 --v 4
midjourney
8 notes · View notes
odk-2 · 3 years ago
Audio
Tumblr media
Georgie Fame and The Blue Flames - Get Away (1966) (AKA "Getaway") Clive Powell (Georgie Fame) from: "Get Away" / "El Bandido" (Single) "Get Away" (LP)
R 'n' B | Jazz/Pop
JukehostUK (left click = play) (320kbps)
Personnel: Georgie Fame: Vocals / Hammond Organ Colin Green: Guitar Glen Hughes: Baritone Sax Peter Coe: Alto Sax Eddie "Tan Tan" Thorton: Trumpet Cliff Barton: Bass Speedy Acquaye: "African" Percussion Mitch Mitchell: Drums (Later of The Jimi Hendrix Experience)
Produced by Denny Cordell
Recorded: @ The EMI Studios (?) in London, England UK
Album Released: March, 1966
Single Released (UK) June 17, 1966
Columbia Records (UK) Imperial Records (USA)
4 notes · View notes
tarditardi · 4 years ago
Photo
Tumblr media
Meet Music 2021, 7 e 8 settembre: qual è il futuro della musica?
Meet Music torna a mettere in contatto giovani talenti con artisti e professionisti d'esperienza. L'edizione che prende vita martedì 7 e mercoledì 8 settembre in diretta su Facebook.com/meetmusic.it  dal Teatro Fonderia Leopolda di Follonica (GR) mette insieme come sempre artisti, discografici, dj, musicisti, PR, giornalisti (...).  
Il 'format' di Meet Music ogni anno cambia, ma il focus in fondo è sempre lo lo stesso: chi da tempo lavora in ambito musicale sul palco, in console o dietro le quinte si mette a disposizione di chi solo oggi si sta affacciando sulla scena musicale. Nato come evento dedicato a dj e club, Meet Music oggi abbraccia ogni scena musicale.
Quello che accade durante la manifestazione è uno scambio reciproco di energie, di know how e di sorrisi che spesso dà via a rapporti personali e di lavoro che si consolidano nel tempo. Negli anni, tra gli altri, hanno partecipato al Meet Music artisti come Claudio Coccoluto, Benny Benassi, Albertino, Ralf, Tommy Vee, Simon De Jano e Luke Degree (Meduza), Federico Scavo e professionisti come Livia Iacolare (Strategic Partnerships Manager Media di Facebook) e Matteo Fedeli (direttore sezione Musica di SIAE).
L'edizione 2021 di Meet Music, la quinta, dopo il posticipo da giugno a settembre 2021 dovuto ad un problema tecnico alla location, prenderà vita in un teatro vuoto. Perché solo una parte del mondo dello spettacolo è già in qualche modo ripartita. Sono ancora troppi coloro che nella complessa filiera di musica, locali ed eventi non hanno ancora ritrovato il loro spazio.
"Parlare di ripartenza dopo il Covid-19, per musica e locali credo sia ormai purtroppo un'utopia. La scena è dovuta ridimensionare perché il mercato è cambiato e con il mercato sono forse cambiate anche la aspettative del pubblico", spiega Luca Guerrieri, da sempre anima di Meet Music. "I cambiamenti, però, non sono certo tutti negativi. Ci sono tante nuove opportunità, tra online e offline, e di quelle parleremo al Meet Music. Tutto questo grazie al supporto di MINI Italia, per noi fondamentale, così come quello del Comune di Follonica e del Cantiere Cultura Follonica, oltre ovviamente alla voglia di raccontarsi di tanti protagonisti del business musicale. Senza le energie dei ragazzi che sognano un giorno di vivere di musica tutto sarebbe però inutile", conclude Luca Guerrieri.
I tavoli online di Meet Music 2021 sono tanti, ben 15, e tutto il programma è disponibile sul sito ufficiale di Meet Music: https://www.meetmusic.it/speakers-e-programma/.
Tutti gli approfondimenti però partono tutti da un interrogativo comune: quale sarà il futuro dell'industria musicale e di tutto lo show biz? In che modo Covid-19 sta cambiando la situazione? Le esigenze di chi i concerti e le disco vuol tornare a viverli in prima persona si sono evolute? Come è possibile creare sinergie tra musica online, che sembra sempre più importante, ed eventi da vivere di persona?
Tra i tanti, partecipa a Meet Music 2021 Saturnino, storico coautore e bassista di Lorenzo Jovanotti. La sua esperienza, che tocca anche la moda ma parte da solide basi musicali, sarà preziosa per chi sogna di salire su un palco oppure cerca nuovi stimoli.
Ecco poi tre chitarristi di livello assoluto: Davide Tagliapietra (Biagio Antonacci, Giorgia, Eros Rammazzotti, Gianna Nannini) ed Alessandro De Crescenzo (Tiziano Ferro, Cesare Cremonini) racconteranno come si passa dallo studio al live, mentre Finaz (Bandabardò, Bandidos, Piero Pelù) si concentrerà sul valore dell'underground.
Siccome però la musica cambia, ecco un tavolo dedicato a videogame, colonne sonore per spot, serie tv e cinema e auto imprenditorialità sociale. Partecipano Dario Cioni, regista che ha collaborato tra gli altri con un certo George Lucas per "Star Wars, Episode I: Phantom Menace" e Ascari, composer e creative sound designer attiva tra cinema e videogame. Con loro anche Dino Lupelli, general manager di Music Innovation Hub.
Tra i top dj, per la prima volta al Meet Music c'è Molella, in un tavolo collettivo legato a Clubhouse e con lui anche Nicola Fasano, altro artista italiano le cui produzione sono ballate in tutto il mondo. Sono confermati come sempre Tommy Vee e Federico Scavo e non può mancare Andrea Pellizzari, dj capace di spaziare tra tv, radio, editoria musicale ed organizzazione di eventi.
Tra i professionisti che ruotano attorno alla scena musicale, ecco poi per la prima volta Damir Ivic (Soundwall, Rolling Stone) e di nuovo Albi Scotti (DJ Mag Italia, Il Fatto Quotidiano), giornalisti capaci di fare spesso anche molto altro. Da segnalare anche un gradito ritorno, quello di Matteo Fedeli (direttore sezione Musica di SIAE) che con lo storico editore Pierangelo Mauri e Renato Tanchis (Sony Music Italy) parlerà di collecting, streaming, royalties e dintorni.
Meet Music continua poi a cercare nuovi talenti con due iniziative diverse. La terza edizione di MINI Meets Music Contest, quella del 2021, cerca due talenti, un producer e una songwriter, che abbiano tra i 18 e i 25 anni. I vincitori realizzeranno una produzione discografica che verrà pubblicata da una delle label coinvolte nel progetto. Chi si candida come producer non deve necessariamente essere anche dj, le ragazze possono proporre musica strumentale oppure canzoni. Ciò che davvero conta, per i producer, è la capacità di trasformare una semplice idea in una produzione musicale vera e propria. Le ragazze che si candidano come songwriter, invece, saranno selezionate per la qualità delle loro composizioni. Per il resto, massima libertà: la manifestazione è come sempre aperta ad ogni genere musicale, né ci sono limitazioni per quanto riguarda la lingua. Tutti i dettagli della manifestazione sono già disponibili qui: https://www.meetmusic.it/contest/
Al MINI Meets Music Contest si affianca quest'anno una Talent Selection in diretta online a cura di Tommy Vee e Luca Guerrieri. Durante uno dei tavoli, i due dj faranno ascoltare live le migliori 5 demo tra quelli che saranno state inviate entro il 5 settembre a [email protected].  Le tracce selezionate verranno proposte a label in contatto con lo staff di Meet Music.
2 notes · View notes
claudiosuenaga · 4 years ago
Text
Supersonic Saucer, a fonte de inspiração e das ideias de Spielberg para o seu ET
Tumblr media
The Supersonic Saucer (O Disco Supersônico) é um filme britânico infantil de ficção científica de 1956 produzido pela Gaumont British Production, rodado na Elstree Studios da Children's Film Foundation (CFF), escrito por Dallas Bower a partir de uma história de Frank Wells, o filho mais novo de ninguém menos do que Herbert George Wells (1866-1946), e dirigido por Mary Field (sob o pseudônimo de Guy Fergusson). Supersonic Saucer foi uma das quase 200 produções feitas pela CFF entre 1947 e 1985. Frank Wells, que também atuou como produtor, era um executivo da fundação, que existe ainda hoje como Children's Media Foundation.
Os poucos que assistiram o filme à época devem ter tido uma sensação de déjà vu quando foram ver, em 1982, o ET de Steven Spielberg. Isso porque, da compleição de Meba, o ET venusiano afetuoso e amigável de Supersonic Saucer, ao enredo focado nas crianças, em quase tudo o ET de Spielberg é parecido.
Meba, tal como o ET de Spielberg, tem o rosto cativante em forma de coração e grandes olhos ternos amendoados, os quais, no seu caso, quando rodopiam fazem o tempo retroceder. Meba é um fantoche que se assemelha a uma coruja sem penas enfiada em uma “burca” branca que lhe cobre a cabeça e o corpo, e todos se lembram que nas cenas finais e mais marcantes de ET, este usa uma “burca” branca enquanto está na cesta da bicicleta de Elliot (Henry Thomas) e o faz voar passando em frente a lua cheia.
Por contar com muito mais aparatos e recursos, Spielberg deixou de lado muitas obsolescências e puerilidades de Supersonic Saucer, como o fato de Meba se transformar em um disco voador e, com efeitos especiais sobrepostos de desenho animado, passear por Londres. Ou seja, Meba não chega em um disco voador, sendo ele o próprio, já que os habitantes de Vênus viajam transformando-se em discos voadores... Curiosamente, nos anos 80, houve ufólogos que chegaram a propor a teoria de que os discos voadores não eram propriamente máquinas, mas entidades vivas...
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O filme começa com um grupo de crianças fazendo uma excursão em um observatório. Uma delas vê um disco voador pelo telescópio, mas ninguém, é claro, acredita nele.
Meba, tal como o ET de Spielberg, está solitário e perdido na Terra. Felizmente, Greta (Gillian Harrison) e Sumac (Marcia Manolescue), duas meninas de um colégio interno, avistam o disco voador, ou seja, o próprio Meba, e adotam o diminuto ser de Vênus que chamam de Meba por assemelhar-se a uma “ameba” (sic!). As duas meninas são forçadas a ficar no colégio interno durante as férias, encarregadas que estão de cuidar de Rodney (Fella Edmonds), o filho do diretor. Meba, por sua vez, quer se recuperar antes de voar de volta a Vênus, e durante esse tempo as crianças cuidarão dele.
Tumblr media
Meba não fala, e se limita a um ronronar estranho. Em compensação, se comunica por telepatia com as crianças. O ET de Spielberg, por sua vez, aprendeu a balbuciar algumas palavras, e todos se lembram da emblemática frase “ET phone home”.
Meba tem a capacidade de conceder desejos, mas a maneira como os realiza é problemática. Quando as crianças ficam com fome e, não sabendo ainda que Meba pode realizá-los, imaginam passivamente uma mesa cheia de comida. Meba se transforma em disco voador e rouba magicamente um banquete inteiro em uma padaria local e o faz aparecer na mesa das crianças.
Tumblr media
Meba é inofensiva, mas amoral, o que eventualmente enerva as crianças e as mete em encrencas, mas não antes de vermos vários insights sobre como a moralidade colore nossa percepção da realidade.
A habilidade de Meba de conceder desejos, chama a atenção de uma gang que planejava roubar um milhão de libras do banco e objetos de valor do cofre da escola. Eles tentam então sequestrar Meba para fazer uso de suas habilidades. Mas as crianças salvam Meba das garras dos bandidos, que acabam presos pela Polícia com a ajuda de Meba. Isso é tudo o que há na trama, que se abstém de qualquer emoção muito intensa para não assustar o seu público-alvo.
Tumblr media
Tal como no ET de Spielberg, no final Meba se despede das crianças e volta ao seu planeta.
Spielberg pegou neste filme obscuro e quase esquecido, todos os ingredientes da receita que temperaria com generosas doses de efeitos especiais: crianças carentes e entendiadas de classe média em busca de um pouco de agito, um bando de vigaristas (que Spielberg substituiu em ET por agentes do governo), uma moral ingênua, uma perseguição final e uma despedida final. As semelhanças não param por aí. O ET de Spielberg desenvolve uma ligação empática com Elliot, tal como Meba com as crianças, e há as cenas com o cachorro, a cena em que as crianças colocam uma blusa em Meba quando ele está com frio, a cena com a bicicleta, a cena quando Meba usa o telefone e tenta chamar a Polícia… e assim por diante. E apesar de todas essas coincidências, nunca vimos Spielberg mencionar este filme, que nunca foi lançado nos cinemas ou televisionado nos Estados Unidos...
Tumblr media
Ficha técnica
Direção: Mary Field (sob o pseudônimo de S. G. Ferguson).
Roteiro: Dallas Bower.
Argumento: Frank Wells.
Fotografia: Frank North.
Edição: Derek Hyde-Chambers.
Música: Jack Beaver.
Cenários: Mary Cathcart Borer.
Operador de fantoche: John Wright.
Animação: Ken Hardy.
Operador de câmera: Gerry Mason Collier.
Gerente de produção: Pat Morton.
Diretor assistente: Claude Hudson.
Gravação de som: Maurice Askew, Peter Davies.
Produtor associado: Frank Cadman.
Produtor: Frank Wells.
Produtor-executivo: Mary Field. Lançamento no Reino Unido por meio da Gaumont British Picture Corporation / British Lion Film Corporation
Elenco: Fella Edmonds, Gillian Harrison, Tony Lyons e Marcia Monolescue.
50 minutos.
Preto e branco.
Você pode baixar gratuitamente o filme Supersonic Saucer aqui: https://rarelust.com/supersonic-saucer-1956/
Tumblr media
6 notes · View notes