#Banco Empresas Montepio
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Fintech start-up Rauva buys Banco Empresas Montepio for €30m Rauva's CEO and founder, Jon Fath, says the start-up is on its way to become one of Portugal’s first unicorns. https://www.fintechfutures.com/2023/09/fintech-start-up-rauva-buys-banco-empresas-montepio-for-e30m/
#Banking#Cards#Corporate & Commercial Banking#Digital#Financial Services/Finserv#Lending#Mergers & Acquisitions/M&A#Mobile#SME#Start-up#Super-app#Banco Empresas Montepio#Banco Montepio#homepage-featured-4#Rauva#Tyler Pathe#What the FinTech
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Tribunal da UE confirma multas da Autoridade da Concorrência a 14 bancos por violação da concorrência
O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) confirmou hoje as multas aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) a 14 bancos, em 2019, por violação da concorrência, rejeitando os recursos apresentados da decisão do regulador.
Num comunicado relativo ao acórdão hoje proferido, o TJUE refere que “a troca de informações ocorrida durante mais de uma década entre 14 instituições de crédito em Portugal pode constituir uma restrição à concorrência por objeto”.
Em causa está a troca de informações respeitantes aos mercados do crédito à habitação, do crédito ao consumo e do crédito às empresas e que “incidiam sobre determinadas condições, atuais e futuras, aplicáveis às operações, nomeadamente aos ‘spreads’ e às variáveis de risco, bem como sobre os valores de produção individualizados dos participantes nessa troca”.
O tribunal considera que pode haver restrição da concorrência “quando as informações trocadas forem confidenciais e estratégicas no sentido de que estas informações são suscetíveis de revelar o comportamento futuro de um concorrente nos mercados em causa”.
Em 09 de setembro de 2019, a AdC condenou 14 bancos ao pagamento de coimas no valor global de 225 milhões de euros por prática concertada de troca de informação comercial sensível, durante um período de mais de dez anos, entre 2002 e 2013.
Os bancos condenados são a o BBVA, o BIC (por factos praticados pelo então BPN), o BPI, o BCP, o BES, o Banif, o Barclays, a CGD, a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, o Montepio, o Santander (por factos por si praticados e por factos praticados pelo Banco Popular), o Deutsche Bank e a UCI.
Destes, só o Banif e o Deutsche Bank não apresentaram recurso da decisão da AdC.
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Recebi a tentativa de fraude mais hilariante em que aparentemente o gajo simplesmente decidiu mudar de vida a meio do esquema e bazou pra se dedicar à pesca
#also pra tentativa de fraude é terrivel lmaoo#porque é que montepio está entre aspas é o primeiro#depois quem e escreve assim em nome de um banco#será que até as empresas de burla têm estagiários?
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Quais São As Formas De Pagamento E Parcelamento Disponíveis?
Uber anunciou nesta terça-feira (2) que passou a admitir pagamento de viagens com cartão de débito no Brasil. titular do Cartão de Crédito Cofidis tem aproximação a auxílio permanente, central de marcação de consultas e aconselhamento dr. telefónico. Agora cliente que possuir cartões de crédito Banrisul deve solicitar até três cartões adicionais sem custo, basta que a idade do titular do cartão adicional seja a partir de 12 anos.
Nossos produtos integram as demandas de soluções em processamento de cartões e assentem que sua empresa aproveite ao maximo as vantagens proporcionados pelo aumento da produtividade em todo ciclo de vendas. Os Cartões de Débito Montepio vão poder ser emitidos com as redes visa ou mastercard e garantem a realização de pagamentos em qualquer uma parte do mundo, com efeitos automáticos na conta à ordem sócia.
A cada 2 US$ (dólares americanos), 1 detalhe no programa creditado em até 30 dias após pagamento da fatura. Todo gerenciamento da solução empresarial UTIL Alimentação e Refeição é feita de modo on-line. Cartão Refeição é um cartão pré-pago equiparável a Vale de Comida emitido pelo Santander, a pedido de um Usuário empresa, a favor de um seu Colaborador (portador do Cartão) conforme arrolado junto do Banco.
Ofereça mas comodidade ao seu freguês ao levar a máquina de cartão de crédito e débito traste da Rede até ele. Esta regra aplica-se a todas as compras pagas com cartão (numa loja física ou na Net) no seu país de residência ou noutro país da UE. Em respeito às regras do PAT, Cartão Cabal Vale Alimentação é válido unicamente para a compra de gêneros alimentícios.
Caso tenha um cartão variegado é muito essencial que você deixe lógico em que opção quer realizar pagamento: CRÉDITO OU DÉBITO. A alvo do benefício é conformar uma das modalidades do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT, por uma solução empresarial integralmente gratuita.
Os cartões de débito começaram por ser oferecidos pelos bancos aos compradores, porém atravessam uma fase de encarecimento grito. Com aplicativo do Cartão de Crédito Porto Resguardado, você pode monitorar suas compras com simplicidade, escoltar limite desimpedido e utilizado, ver seu saldo de pontos, consultar as faturas, entre outros serviços.
Ao fazer suas compras no cartão de débito, você não precisa esperar ou conferir troco. É necessário ter uma conta Seven Bank para solicitar serviço de cartão de débito. A aprovação de pagamento com cartão de crédito é mais rápida do que outras formas de pagamento.
Nada disso de um cartão de crédito, os pagamentos com cartão de débito efetuados nos estabelecimentos comerciais constituem ordens de pagamento à vista, isto é os fundos são imediata retirados da conta do comprador. cartão de crédito mundial funciona como um cartão comum, com a vantagem de controlar ser utilizado em estabelecimentos de qualquer país do mundo e para compras conectado em páginas internacionais.
Aliás, este mercê é regulamentado pelo Programa de Alimento do Trabalhador (PAT) que oferece incentivos fiscais às empresas cadastradas. Com esse mercê eles têm liberdade de escolha para comprar seus provisões preferidos em uma ampla rede de estabelecimentos.
Em viagens de negócios ou lazer, com cartão Gavinha Grafito, você possui chegada a mas de 850 salas VIP nos primordiais aeroportos do Brasil e do planeta. Mais Crédito(1): agora você compra nas lojas Renner S.A. e em todo planeta. Se após a compra forem apontados defeitos de trabalho do produto, consumidor poderá solicitar a devolução dos valores cobrados como a política de devoluções da Saraiva.
Fonte: https://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/c/noticias/240
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Novo Limite De Isenção Gera Poupança Adicional
É um cartão personalizado que oferece praticidade, segurança e desembaraço na gestão do mercê alimento. Nota Importante: limite de exclusão do subsídio de comida, para efeitos de IRS, será de 4,52€ e valor do cartão alimento isento de taxa é de 7,23€ para todo ano de 2017, altivamente da sua mudança desde agosto. Muitas empresas portuguesas estão a optar por pagar subvenção de alimento sob maneira de cartões comida”.
Apesar disso, este favor é regulamentado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) que oferece incentivos fiscais às empresas cadastradas. Homogêneo ao Cartão Compras, porém restrito a compradores de uma determinada empresa. cartão refeição Montepio Menu pode ser utilizado em todos os TPA (Terminais de Pagamento Automático) da Rede VISA.
Por fim, para além de vigiar todas as faturas das despesas de toda a família, pode acompanhar todos e cada um dos gastos que tem com cartão do subvenção de alimentação, seja no website do emissor ou nas aplicações para smartphones disponibilizadas.
Conforme código do IRS, se subsídio de alimento for pago em dinheiro, não está sujeito ao pagamento deste imposto até ao limite de 4,52 euros por dia. Algumas entidades empregadoras estão a optar pelo pagamento do subvenção de alimentação por intermédio de vales ou cartões de comida.
A partir de agora sua empresa vai estar cadastrada e em dia com Programa de Alimentação do Trabalhador. É naturalmente que não vão aceitar cartão refeição no pagamento das botas compradas disponível, mas se ter estes artigos nas suas compras de supermercado, possui a questão resolvida.
Cartão Comida é um cartão pré-pago equiparável a Vale de Refeição emitido pelo Santander, a pedido de um Usuário empresa, em prol de um seu Colaborador (portador do Cartão) devidamente registado junto do Banco. Segundo Ivone Aparecida de Melo, diretora do Departamento de Provimento Social da Smab, cerca de três mil compras são feitas nos armazéns, mensalmente, com cartão-alimento.
Empresas sem fins lucrativos, a exemplo das filantrópicas, microempresas, condomínios e outras isentas do Imposto de Renda, embora não façam privilégio ao incentivo fiscal previsto na legislação, podem participar do PAT. Número reduzido de leitores questionaram-nos a respeito de do pagamento do subsídio de alimento através de cartões de refeição.
As empresas beneficiam de grandes incentivos fiscais pelo facto de disponibilizarem, aos seus empregados, títulos de refeição (Chèque Déjeuner) com o propósito de estes possam tomar refeições no exterior das empresas. Os cartões não assentem levantamento de dinheiro, servindo unicamente para pagamento de compras.
A teoria inicial foi criar um cartão de melhoras para atender apenas empresas públicas e fortalecer negócio lugar. A lei não deixa pagamento em soma - dinheiro - porque compreende que trabalhador deve utilizar valor para comprar outros riqueza que não alimento, ou fazer a comida no seu pausa.
Além dos benefícios fiscais que a empresa Up Portugal disponibiliza, vale refeição é também um favor social muito valorizado, porque demonstra envolvimento da empresa para prosperar a qualidade para toda a vida dos seus colaboradores. Valle Card Private é cartão de benefícios com a sua marca que você mesmo emite, administra e controla totalmente, utilizado por seus compradores para compras exclusivamente em sua rede de lojas.
Fonte: http://dados.gov.br/dataset/taxas-de-juros-de-operacoes-de-credito
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Cartões Refeição Vão Permitir Maiores Poupanças
Os mesários que trabalharam nas Eleições 2018 e ainda não utilizaram os créditos dos cartões pré-pagos fornecidos pela Justiça Eleitoral têm até a próxima segunda-feira (26) para fazê-lo. Cartão Sodexo Alimento Pass é um cartão pré-pago da Sodexo Pass Portugal, emitido pelo Millennium bcp. Além de recontar com um profissional aliciante, Cartão Refeição evita despesas em relação à manutenção de refeitórios próprios e ainda substitui os gastos com armazenamento e distribuição de cestas in natureza.
Cartão-alimentação é semelhante a um cartão de crédito. Todo gestão da solução empresarial UTIL Alimento e Comida é feita de forma disponível. Os cartões NutriCard oferecem aos seus usuários e estabelecimentos credenciados funcionalidade e segurança em suas transações, pois cartão só poderá ser usado depois a digitação de senha pessoal.
Deixa à Empresa pagar por intermédio de Vales de Refeição dispensando a premência da entrega física dos vales aos Colaboradores. Pneus em até 10x sem juros no cartão Passaí ou 4x sem juros nos demais cartões de crédito. Mas se pagamento for feito em cartão, a isenção sobe para 7,23 euros (6,83 euros em 2016).
Trabalhador deve realizar pagamentos eletrônicos em supermercados, restaurantes e lojas tradicionais de alimento e restauração que tenham contrato com emissor do cartão. Para empresa, essa é receita pela qual ela garante a qualidade para toda a vida e muito-estar de seus colaboradores.
Com Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), subsídio de comida dos equipe em funções públicas foi atualizado em 0,25 euros em janeiro, para os 4,52 euros por dia, e terá uma segunda atualização da mesma dimensão desde 01 de agosto, para os 4,77 euros.
Usar vale-alimentação ajuda bastante, porque não preciso usar meu salário para fazer as compras”, conta ele. Com uma ampla rede de estabelecimentos conveniados, a BigCard oferece a seus compradores e colaboradores, muita comodidade, segurança e melhoras. Apesar disso, colaborador pode ter aproximação ao saldo e extrato e escolher entre os 392 milénio estabelecimentos credenciados.
Encarregado de reposição Higor da Matta Costa, 23 anos, passou a usar este mês vale-alimentação TrioCard para fazer compras no Armazém da Família da Matriz, no Centro, e garante que mercê é muito importante para reduzir as despesas com a alimentação e outros itens em moradia.
A sua empresa poderá aderir ao cartão comida Montepio Menu junto dos nossos Balcões Montepio e a lascar desse momento ter ao dispor da sua empresa uma solução para pagamento dos subsídios de alimento aos seus colaboradores, com mais incentivos fiscais.
Como cartão euroticket da Edenred, trata-se de um cartão de refeição pré-pago equiparável a um vale de comida emitido pelo Santander, a pedido de um comprador-empresa, a favor de um trabalhador direito alistado junto do banco. Mais ou menos 200 mil portugueses que recebem subvenção de alimento através do cartão Sodexo deixaram, a partir de meados de junho, de conseguir quitar compras nos supermercados Lidl com aludido cartão.
Fonte: https://www.sodexobeneficios.com.br/
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A Sonangol – Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, o segundo maior acionista do BCP, admitiu desinvestir no banco liderado por Miguel Maya (na foto) ou analisar a fusão desta entidade com outras instituições financeiras nacionais. As declarações foram feitas hoje pelo CEO da petrolífera, Sebastião Gaspar Martins, em entrevista à Reuters.
O BCP já reagiu,
em comunicado à CMVM
, esclarecendo ter confirmado esta quarta-feira junto da administração da Sonangol "que esta, embora mantenha a sua estratégia em relação ao banco, está atenta a eventuais movimentos de consolidação bancária na Zona Euro e em Portugal".
Por isso mesmo, enquanto investidora, a empresa angolana "analisará, sempre em estreita articulação com o banco e os demais acionistas estratégicos, eventuais oportunidades de criação de valor que possam fazer sentido para a Sonangol, para o banco e para os seus acionistas", remata o documento.
Sebastião Gaspar Martins disse à Reuters que a Sonangol está a monitorar o desempenho do Millennium bcp e que "se se apresentar uma boa oportunidade para desinvestimento, iremos avaliá-la e fazer as recomendações que se afigurarem as mais acertadas para o contexto e necessidades da Sonangol". Por outro lado, referiu o presidente executivo da petrolífera, "a Sonangol está a acompanhar os movimentos eventuais de consolidação bancária em Portugal e, caso surja alguma oportunidade, o assunto será avaliado com os outros parceiros investidores no Millennium bcp".
Miguel Maya, recorde-se, afastou recentemente qualquer fusão, nomeadamente com o Montepio, e afirmou que a instituição financeira irá crescer de forma orgânica.
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Opinião: A fusão entre o Montepio e o BCP
O Expresso avançou com a notícia da fusão entre os bancos Montepio e BCP em consequência de uma reunião de um dos líderes de um dos bancos no Ministério das Finanças e refere que o Governo não se oporá ao negócio. O ditado popular diz que “não há fumo sem fogo”. E se assim for nada aprendemos com o BES e o BPN. Não retiramos as consequências das decisões. Os argumentos são os mesmos de sempre: a contaminação do sistema financeiro. Nem o Governo nem os portugueses através dos impostos têm de ser o conforto dos bancos e muito menos o motor de anseios obscuros, famintos e principalmente dos acionistas, embora no Montepio o acionista seja uma Associação Mutualista. O Banco Montepio é dos poucos bancos privados em que o capital social é 100% nacional o que não sucede no banco BCP. A primeira conclusão a retirar da fusão é a de que perderíamos um banco exclusivamente de capital nacional e surgiria um banco de capital misto, com domínio de capital estrangeiro, por parecer evidente, que o valor do Banco Montepio será inferior ao do Banco BCP. A segunda conclusão a retirar parece ser a consequência desastrosa para a Associação Mutualista, detentora de 100% do capital social do Banco Montepio. Desde logo, ter-se-ia de reavaliar o Banco Montepio, que a Associação Mutualista contabiliza nas suas contas em cerca de 1.700 milhões de euros, mas que alguns analistas referem um valor de cerca de 1.500 milhões de euros. Porém, o Governo, caso esteja a ser o motor da fusão, não pode esquecer a sua responsabilidade futura e a consequência da mesma na Associação Mutualista. Ao contrário dos acontecimentos no BES, cujo banco os financiava, bem como as empresas do grupo. No Montepio tem sido o acionista, Associação Mutualista, a financiar o BM, uma profunda diferença. Ora, o dinheiro da Associação Mutualista Montepio resulta da poupança de décadas das famílias dos associados da AM que, com autorização e conhecimento de todos os governos, ao longo de décadas, tem emitido os “títulos comerciais”, sem qualquer reserva das instituições controladoras e reguladoras do mercado. O valor que os associados têm aplicado na AM, segundo as contas aprovadas de 2019, totaliza cerca de 3.000 milhões de euros. A terceira conclusão: como dos 3.000 milhões de euros, aplicados na AM, cerca de 1.700 milhões de euros estão aplicados no capital do Banco Montepio, antes de mais asneiras, o Governo tem de salvaguardar e garantir o pagamento dos “títulos de poupança”, pertencentes aos depositantes da Associação Mutualista, nas respetivas datas de vencimento – até hoje têm sido todos pagos pelo Banco Montepio. Se o banco novo, a resultar da fusão, não garantir o respetivo pagamento, e sobretudo não garantir a colocação de novas emissões nos seus balcões, as consequências parecem óbvias. A questão é: quem vai pagar? A resposta: mais uma vez os portugueses. O BM, nas contas de 2019, apresentou lucros; tem sido um banco que até ao momento não precisou de qualquer apoio estatal, e por isso mesmo, o Governo deveria recusar qualquer fusão do BM com um outro qualquer Banco. Todavia, o Governo não pode fazer como Pilatos, “lavar as mãos”. Na realidade, a Associação Mutualista julgo ter declaração de utilidade pública e, por isso mesmo, tem a obrigação de acompanhar, de conhecer, a realidade e de garantir a transparência nos atos eleitorais. E, se necessário, assumir o conforto a uma qualquer direção de liderança forte, competente, com provas dadas, a fim de evitar mais um caso como o do BES, com nefastas consequências nos bolsos dos portugueses. Quanto ao Banco Montepio sugiro que deixem trabalhar sossegadamente os gestores e os funcionários a fim de evitar que a tempestade lá entre. A que existe na AM já chega e só é ultrapassável com um novo ato eleitoral.
Opinião: A fusão entre o Montepio e o BCP
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Como abrir conta em Portugal estando no Brasil? Saiba aqui
Quem está de malas prontas para morar no país lusitano costuma se deparar com a questão: como abrir conta em Portugal estando no Brasil? Hoje vamos falar sobre essa questão para que você tenha uma preocupação a menos no momento da sua mudança para o continente europeu. Confira tudo a seguir e descubra quais as suas opções.
Saiba como abrir conta em Portugal estando no Brasil
Existem basicamente duas maneiras de abrir uma conta bancária em Portugal. A primeira é estando presencialmente no país europeu. Porém, vamos explicar como abrir conta em Portugal estando no Brasil, pessoalmente ou online, e quais as facilidades, dificuldades, melhores bancos e tudo o que você precisa saber.
Abrir conta em Portugal pela Internet
Alguns bancos de Portugal disponibilizam o serviço de abertura de conta à distância. Porém, eles são exclusivos para cidadãos portugueses e que já possuem o NIF.
Para os portugueses o NIF é como o CPF é para os cidadãos brasileiros. Ou seja, poucos são os bancos que poderão abrir uma conta sem que você tenha um NIF atribuído ao seu nome. E, para conseguir um NIF português, você vai precisar de um endereço no país europeu e comprovar esse endereço através de um documento.
Há a alternativa da conta multimoeda
Uma possibilidade é criar uma conta multimoeda através do TransferWise. A plataforma financeira disponibiliza essa opção de conta de forma gratuita e online, sendo possível abrir ainda no Brasil.
Você pode abrir a conta borderless da TransferWise e colocar saldo em reais. Será atribuído a você um IBAN (número de identificação bancária europeia). O cartão de débito da TransferWise não poderá ser enviado ao Brasil, pois a TransferWise ainda não disponibiliza essa opção.
Entretanto, ao chegar em Portugal, você pode solicitar o cartão e já começar a utilizá-lo cartão com o saldo já adicionado no Brasil, com uma taxa de conversão muito vantajosa.
Para quem está organizando uma mudança para Portugal, essa é uma boa opção para ter disponibilidade financeira, conseguir um IBAN ainda no Brasil e fazer uma boa taxa de conversão de reais para euros.
Se você ainda não conhece bem a TransferWise, veja como funciona.
Melhores bancos em Portugal
Portugal conta com mais de 30 instituições financeiras atuando em seu território e o melhor banco vai depender da sua intenção. Se você for estudante, uma boa opção é a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Isso porque a CGD possui opções voltadas para os estudantes e facilidades em relação às taxas cobradas pela instituição. Em muitas universidades, a conta pode ser aberta dentro da universidade, com o cartão de estudante. Mas caso você não seja estudante, a CGD possui muitas taxas e não é muito vantajoso.
Caso você pretenda viajar pela Europa, a sugestão é que escolha um banco que atue em outros países europeus. O Banco N26 ou o Revolut, por exemplo, são bancos digitais europeus que atuam em diversos países, são confiáveis e possuem diversos tipos de conta, incluindo contas sem tarifa.
Confira abaixo a lista dos bancos que atuam em Portugal:
Banco N26;
Revolut;
Banco Activobank;
Novo Banco;
Banco Santander Totta.
Banco CTT;
Banco Primus;
Banco L.J. Carregosa;
Banco Invest;
Novo Banco dos Açores;
Banco Efisa;
Banco Bic Português;
Banco Santander Consumer Portugal;
Montepio Investimento;
Banco Credibom;
Banco BPI;
Banco BNP Paribas Personal Finance;
Best – Banco Electrónico de Serviço Total;
Banif – Banco de Investimento;
Banco Português de Gestão;
Banco de Investimento Global;
Banco Madesant – Sociedade Unipessoal;
Banco Bai Europa;
Banco de Investimento Imobiliário;
Banco Finantia;
Haitong Bank;
BNI – Banco de Negócios Internacional (Europa);
Caixa Geral de Depósitos;
Banco Comercial Português;
Banco Atlântico Europa;
Banco Português de Investimento;
Caixa – Banco de Investimento;
Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal).
Bancos sem tarifa em Portugal: descubra quais são e como abrir uma conta bancária.
Abrir conta em Portugal pessoalmente no Brasil
Existem alguns bancos portugueses que atuam no Brasil e o Millenium BCP é um exemplo deles. A instituição financeira portuguesa pode ser uma boa opção em como abrir conta em Portugal estando no Brasil de forma presencial.
O banco Millenium BCP conta com escritórios nas cidades de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Confira abaixo os respectivos endereços:
São Paulo (SP) Rua Iguatemi, 192, 7º Andar – Conjunto 73 Bairro: Itaim Bibi, CEP: 01.451-010 Telefone: (11) 3191-0700
Rio de Janeiro (RJ) Praia de Botafogo, 228 – Ala B – Piso 9º Conj. 908, CEP: 22.250-040 Telefone: (21) 2554-2100
Se você mora em uma dessas cidades e prefere abrir uma conta pessoalmente, basta reunir os seguintes documentos:
RG;
Passaporte;
CPF;
Comprovante de residência (que pode estar em seu nome, em nome dos pais ou do cônjuge).
Caso você tenha dupla cidadania, é sugerido também levar um documento que comprove. É possível abrir conta para pessoa física e jurídica. Em caso de pessoa jurídica, você deve entregar também certidão do registo comercial ou código de acesso à certidão permanente, cartão de pessoa jurídica, e depósito mínimo de 500 euros.
Depois de reunir os documentos, entre em contato com a agência mais próxima e agende um horário. Vá a um dos escritórios do banco no Brasil com todos os documentos solicitados.
Depois de levar todos os documentos no dia e hora marcada, basta aguardar para saber se a sua conta foi aprovada ou não. Em caso afirmativo, basta voltar a agência para retirar o seu cartão. Se preferir, pode também receber em casa num prazo de 40 dias. A taxa paga é de 12 euros.
Principal dificuldade para abrir conta em Portugal estando no Brasil
A maior dificuldade em como abrir conta em Portugal estando no Brasil é que as instituições financeiras irão lhe exigir o NIF (Número de Identificação Fiscal).
Para abrir uma conta estando no Brasil, o banco Millenium exige apenas o RG, CPF, passaporte, comprovante de renda e de residência, como já dissemos. Importante dizer que o banco irá atribuir automaticamente um NIF provisório (Número de Identificação Fiscal) e um IBAN (International Bank Account Number) . Dessa forma, o correntista já pode iniciar as operações financeiras.
Bancos brasileiros em Portugal: tudo o que precisa saber.
Custos para abrir uma conta em Portugal estando no Brasil
A maioria dos bancos não cobra taxa para abertura de conta, mas exigem que você faça um depósito inicial. Os valores variam entre 25€ e 500€.
Depois de escolher em qual banco você vai abrir uma conta, você poderá verificar o tarifário e, dessa forma, se informar em relação às taxas cobradas em cada conta.
Documentos necessários
Agora que você já sabe como abrir conta em Portugal estando no Brasil, confira lista de documentos necessária abaixo:
No Brasil
RG (Identidade);
CPF;
Passaporte;
Comprovante de Residência;
Comprovante de Renda.
Em Portugal
Bilhete de identidade (cartão de cidadão em Portugal) ou Passaporte ou Cartão de Autorização de Residência;
Documento com o Número de Identificação Fiscal (NIF);
Comprovante de residência;
Comprovante de renda (depende do tipo de conta).
Veja também: como abrir empresa em Portugal sendo brasileiro.
Vantagens de abrir conta bancária em Portugal
Dentre as principais vantagens de se ter uma conta bancária em Portugal está o fato que o país europeu pertence à área SEPA (Single Euro Payments Area ou “Área Única de Pagamentos em Euro”).
O resumo disso é que se você utilizar o seu cartão para fazer compras em outro país europeu (França, Espanha, Alemanha, etc.) não terá cobrança extra ou taxas adicionais. Sem contar que os custos de transferências entre países que pertencem à SEPA são reduzidas.
Você vai precisar de uma conta bancária para diversas atividades como: para ter dinheiro disponível no país, pagar um aluguel ou caução de imóvel, matrícula de faculdade, para pedir um financiamento no Banco, para o pedido de alguns tipos de visto (como o de investimento), etc. Como existem diversos bancos sem tarifa em Portugal, você nem precisa se preocupar com o pagamento de taxas de manutenção da conta.
Sugestão Euro Dicas
Nós do Euro Dicas costumamos utilizar o Banco N26, que é um banco sem tarifas, 100% digital e confiável. Mas também indicamos o Banco Revolut e o Banco ActivoBank.
O Activobank é o preferido dos brasileiros em Portugal, conheço muita gente que utiliza essa banco aqui e ninguém reclama, é muito prático e confiável.
Visite o site do N26 e confira as vantagens oferecidas. Se quiser saber mais sobre esse banco, leia esse artigo onde explicamos como funciona o N26.
Morar no interior de Portugal vale a pena? Veja vantagens e desvantagens.
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Bancos dão moratórias para crédito à habitação e consumo a clientes com quebra de rendimento de 20%
Os principais bancos que operam em Portugal acordaram moratórias para crédito ao consumo e crédito à habitação e que se aplicam também a famílias com quebra de rendimentos de 20%, informou hoje a Associação Portuguesa de Bancos (APB).
Em comunicado, a APB disse que as moratórias privadas foram aprovadas em protocolo pelos bancos membros da direção da APB (Caixa Geral de Depósitos, BCP, Santander Totta, BPI, Novo Banco, Crédito Agrícola, Montepio e BIG) e que qualquer banco (associados ou não) pode aderir a esse protocolo com as condições e os termos em que os clientes podem aceder às moratórias.
As moratórias privadas dos bancos complementam as que foram aprovadas pelo Governo para créditos à habitação e créditos de empresas e que os bancos têm de aplicar por lei, permitindo suspensão de prestações ou redução do valor em casos que até agora não estavam cobertos pela legislação governamental.
Uma das diferenças principais é que permitem moratórias nos créditos ao consumo, que a lei do Governo não abrange.
Além disso, permite que clientes com crédito à habitação acedam à moratória se tiverem quebras de 20% nos seus rendimentos, que a lei do Governo também não abrange.
A moratória relativa a crédito ao consumo (crédito automóvel e outros) aplica-se a empréstimos com montante inicial até 75 mil euros e tem de duração até 12 meses.
Os clientes podem aceder às moratórias desde que o crédito não esteja em incumprimento e se estiveram, ou qualquer elemento do seu agregado familiar, numa das situações já definidas na lei do Governo que impôs as moratórias dos créditos (situação de isolamento profilático ou de doença, assistência a filhos ou netos, ‘lay-off’, desemprego, trabalhadores elegíveis para o apoio extraordinário à redução da atividade económica de trabalhador independente, trabalhadores de entidades cujo estabelecimento ou atividade tenha sido objeto de encerramento determinado durante o período de estado de emergência).
Pode ainda aceder à moratória do crédito quem tenha “sofrido uma redução temporária de rendimentos, em mais de 20% do respetivo rendimento, fruto da atual situação de pandemia”.
As opções, no âmbito da moratória, são várias, em função do regime de reembolso do crédito, como suspensão do pagamento de capital ou alteração do prazo do contrato e do plano de reembolso.
Quanto às moratórias para operações de crédito à habitação própria permanente, estas abrangem clientes não residentes em Portugal (por exemplo, emigrantes, enquanto a lei do Governo apenas se aplica a residentes em Portugal), assim como clientes que “tenham sofrido uma redução temporária de rendimentos, em mais de 20% do respetivo rendimento, fruto da atual situação pandemia”, ou qualquer elemento do seu agregado familiar.
Abrangem ainda clientes que, embora não estejam nessa situação, um dos membros do seu agregado familiar viva numa situação excecional devido à pandemia (situação de isolamento profilático ou de doença, assistência a filhos ou netos, ‘lay-off’, desemprego, trabalhadores elegíveis para o apoio extraordinário à redução da atividade económica de trabalhador independente, trabalhadores de entidades cujo estabelecimento ou atividade tenha sido objeto de encerramento determinado durante o período de estado de emergência).
No crédito hipotecário, a aplicação da moratória implica a suspensão do pagamento do capital ou, em alternativa, suspensão do pagamento do capital, rendas e juros.
Já encargos como comissões bancárias e prémios de seguro poderão continuar a ser cobrados.
A moratória no crédito hipotecário implica capitalização dos juros não cobrados e a alteração do prazo do contrato.
Os clientes podem aceder às moratórias até final de junho e a aplicação de prazo ou suspensão do prazo de pagamento de capital, rendas, juros não dá origem a incumprimento contratual ou à ativação de cláusulas de vencimento antecipado, segundo os documentos hoje divulgados pela APB.
De acordo com a APB, desde o início da crise do novo coronavírus, “os bancos têm vindo a adotar medidas de apoio às famílias e empresas”.
Desde o início da atual crise que os bancos foram ‘chamados’ a dar o seu contributo.
Logo em 16 de março, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou que os bancos têm uma “função de responsabilidade social muito grande que têm que assumir”, até porque têm consciência da sua responsabilidade na crise de 2008 e do que foram ajudados desde então.
O líder do PSD, Rui Rio, disse mesmo, em 02 de abril, que a “banca não pode querer ganhar dinheiro com a crise” e que o objetivo do setor em 2020 e 2021 “tem de ser lucro zero”.
Já o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esperar ver a banca “retribuir aos portugueses” os apoios que teve e, na semana passada, após uma reunião com os presidentes dos maiores bancos, disse ter visto “grande mobilização no sentido de ajudar a economia”.
Bancos dão moratórias para crédito à habitação e consumo a clientes com quebra de rendimento de 20%
#Bancos dão moratórias para crédito à habitação e consumo a clientes com quebra de rendimento de 20%
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BANCO MONTEPIO DUPLICA CONTA ORDENADO ÀS FAMÍLIAS
O Banco Montepio lançou três apoios para ajudar famílias, empresas e instituições do setor social a minimizar o impacto causado pelo surto da Covid-19, que pôs o país em estado de emergência. Depois de ter aderido às linhas lançadas pelo Governo para apoiar as empresas cuja atividade foi impactada pela pandemia de Covid-19, e uma […] BANCO MONTEPIO DUPLICA CONTA ORDENADO ÀS FAMÍLIAS pulicado primeiro em https://moraremportugal.com/
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Opinião – A tutela da concorrência como meio indirecto de protecção do consumidor
A Autoridade da Concorrência infligiu a 14 instituições de crédito coimas no montante de 225 000 000 €. BANCOS VISADOS: BBVA, o BIC (BPN), o BPI, o BCP, o BES, o BANIF, o Barclays, a CGD, a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM), o Montepio, o Santander (BP), o Deutsche Bank e a UCI. FUNDAMENTO: “prática concertada de troca de informação comercial sensível entre 2002 e 2013” [n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de Maio (Lei da Concorrência) e n.º 1 do artigo 101.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia]. DURAÇÃO DAS PRÁTICAS: mais de 10 anos de práticas que corroeram de modo expressivo a concorrência. CRITÉRIO DE APLICAÇÃO DAS COIMAS: aferido pela gravidade e duração da participação na infracção por cada uma das instituições visadas em razão dos mercados afectados. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS: ao que parece, a CGD (instituição pública que teria o condão de funcionar como amortecedor, no mercado de serviços financeiros) foi a que coima mais substancial viu aplicar-se-lhe. Cada uma das instituições facultava às demais informação sensível sobre as suas ofertas comerciais: os “spreads” a aplicar em futuro próximo no crédito à habitação ou os valores do crédito concedido no mês anterior. O que permitia saber, com particular detalhe, rigor e actualidade, as características da oferta dos outros bancos, desencorajando as instituições visadas a oferecer melhores condições aos clientes e eliminando a pressão concorrencial, benéfica aos consumidores. O prejuízo para os consumidores é inenarrável. “O sector e a oferta de produtos de crédito afectados no presente caso assumem uma importância crucial na vida dos consumidores em geral, tanto particulares, como empresas, prejudicando-as de forma directa e imediata, uma vez que a prática incidiu sobre segmentos chave da actividade bancária, como são o crédito habitação, o crédito ao consumo e o crédito às empresas” (Do comunicado da AdC). Para além do desfecho dos recursos interpostos ou a interpor, o facto é que o processo instrutório que precedeu as sanções revelou que significativos foram os desvios à concorrência registados no lapso de mais de 10 anos em que tais práticas se consubstanciaram. A quanto ascenderá o prejuízo global sofrido pelos consumidores no período a que se alude: de 2002 a 2013? Como calcular meticulosamente o que, em condições regulares de funcionamento de mercado, cada um dos consumidores terá pago a mais nos contratos de crédito ao consumo em geral e de crédito imobiliário, em particular? Para além das contra-ordenações autuadas e dos montantes das coimas infligidas, após o necessário contraditório e 43 impugnações, entretanto deduzidas, que o Tribunal da Concorrência confirmará ou não (reduzindo ou eliminando de todo), há indubitavelmente prejuízos de ordem patrimonial susceptíveis de (difícil) avaliação que atingiram os consumidores (e empresas, decerto). O meio processual adequado para o efeito será, pois, uma acção colectiva. Em teoria, ou uma acção popular ou uma acção inibitória. A acção popular está prevista na Constituição da República (n.º 3 do art.º 52 ): “ É conferido a todos, pessoalmente ou através de associações de defesa dos interesses em causa, o direito de acção popular nos casos e termos previstos na lei, incluindo o direito de requerer para o lesado ou lesados a correspondente indemnização, nomeadamente para: a) Promover a prevenção, a cessação ou a perseguição judicial das infracções contra a saúde pública, os direitos dos consumidores, a qualidade de vida e a preservação do ambiente e do património cultural; …” A acção inibitória está prevista na Lei de Defesa do Consumidor (n.º 1 do art.º 10.º) “É assegurado o direito de acção inibitória destinada a prevenir, corrigir ou fazer cessar práticas lesivas dos direitos do consumidor consignados na presente lei, que, nomeadamente: a)Atentem contra a sua saúde e segurança física; b) Se traduzam no uso de cláusulas gerais proibidas; c) Consistam em práticas comerciais expressamente proibidas por lei.” Que entidades poderão demandar as instituições de crédito violadoras dos direitos do consumidor? Desde logo os consumidores, singularmente considerados, quer hajam sido lesados quer não. Depois, as associações (e, eventualmente, as fundações). A legitimidade para demandar, na acção popular, está vedada, pois, a associações que exerçam qualquer tipo de actividade económica que concorra com empresas e profissões liberais. Uma associação que seja sócia de capital de uma qualquer empresa comercial (que comercialize cartões de crédito e seguros, por exemplo) não poderá logicamente demandar. O Ministério Público e a Direcção-Geral do Consumidor têm legitimidade processual para as acções inibitórias.
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Opinião: Notas soltas
Norberto Pires
Riso: Com muita desfaçatez e talvez para salvar o Observador, Rui Ramos, historiador, acionista do referido jornal e ideólogo de muito do que o PSD andou a fazer nos últimos anos (aquilo que denomino de BUNKER Passista), deu esta semana, no seu jornal, um flique flaque de costas propondo que o PSD se abra à sociedade, admita pessoas de todas as ideologias (direita, esquerda, centro) e seja um partido estilo Movimento Independente de Cidadãos (Partido da Sociedade Civil). Enfim, quem se refugia da realidade acaba a fazer figuras tristes. Karma: A vida não pode ser tão injusta para Maria de Lurdes Rodrigues. Falhou no processo de avaliação docente no ISCTE porque deu o flanco e não preencheu os seus dados a tempo. Acabou a argumentar, como fizeram os professores do secundário depois do modelo de avaliação que ela impôs em 2008, dizendo que “A avaliação de desempenho não é, nem pode transformar-se, num mero processo burocrático e administrativo”. Não sei o que pensar disto, mas tenho respeito pela ex-ministra. Non-sense: Fiquei a saber esta semana, chocado, que a indústria de construção civil nacional não tem capacidade para reconstruir as casas ardidas na região centro. A sério, pensei que a idiotice tinha limites, mas pelos vistos não tem. Presidente da CCDRC: “Falta de capacidade de construção civil nacional poderá forçar as autoridades a optarem por avançar com um concurso internacional para reconstruir casas afetadas pelos incêndios de 15 de outubro”. Suicídio: A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai pagar 200 milhões de euros por 10% de um banco (Montepio) FALIDO? Quer dizer que para a Santa Casa da Misericórdia o Montepio vale 2 mil milhões de euros? Em que planeta é isso verdade? Quem avaliou o banco? Não me digam que foi o contabilista que avaliou a Yupido em mais de 29 mil milhões de euros? Quem autorizou a SCM a entrar em negócios bancários? Onde é que essa atividade se enquadra no propósito da SCM? Então a SCM tem exclusivo de jogos para aplicar os lucros em atividades de apoio aos mais desfavorecidos, etc., e depois entra em atividades especulativas, ainda por cima de elevadíssimo risco? Eu diria de suicídio? O Senhor Presidente da República não tem nada a dizer? Mário Centeno: “A eleição do ministro das Finanças português para presidente do Eurogrupo é o reconhecimento da situação do país. Um claríssimo sinal de apoio e reconhecimento das políticas implementadas”, Pierre Moscovici, comissário europeu dos Assuntos Económicos. OK, lá se foi a teoria do “é irrelevante”, “não muda nada” e o tipo é “muito fraquinho e não havia mais ninguém para o lugar”. Parabéns, de novo, Mário Centeno. CTT: Os CTT precisam de ser restruturados. Isso nada tem a ver com a privatização. O problema é que o serviço prestado pelos CTT é muito deficiente e isso não se resolve revertendo a privatização. Todos, incluindo Governo, trabalhadores e administração deviam estar interessados na restruturação que melhore significativamente o serviço prestado pela empresa, como forma de serem opção relativamente ao que existe no mercado. Na verdade, o que temos todos de perceber é que num território como o nosso, com as enormes disparidades entre interior e litoral e com as dificuldades inerentes à desertificação de pessoas e atividades económicas, há setores que não podem estar nas mãos de privados. São fatores estruturais e de coesão nacional, pelo que esses setores são instrumentos de soberania. Portanto, a opção pela sua manutenção na esfera do Estado não é ideológica, mas sim muito pragmática e resultante da realidade do país, da sua natureza. Natal humano: A partir de hoje, desligue por uns dias a tecnologia. Procure as pessoas e fale com elas pessoalmente (em vez de snaps e chats). Dê muitos beijos e abraços (em vez de likes). Que seja um NATAL cheio de calor humano. Abraço para todos. FELIZ NATAL
Opinião: Notas soltas
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