#BANDA MARCIAL
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COBERTURA DO EVENTO👇👇 Parceria com Equipe de MÍdia Alex Marching Band #bandasefanfarras #alexmarchingband #coparecife2023 3° Edição da Copa Recife de Bandas Escolares. WALDENILSON COSTA Nucleo de Atividades Culturais Prefeitura do Recife Abanfare - PE. Evento Realizado no dia 25 de Novembro de 2023 Local: Escola Municípal de Tempo Integral Reitor João Alfredo - Ilha do Leite Recife - PE. 👇Venham Conferir Nossas Redes Sociais👇 Nosso TIKTOK ( PERFIL 1 ) https://www.tiktok.com/@alexmarchingband Nosso TIKTOK ( PERFIL 2 ) https://www.tiktok.com/@alexmarchingbandbrasil Nosso TIKTOK ( PERFIL 3 ) https://www.tiktok.com/@nilsonbandasefanfarras Nosso KWAI https://kwai-video.com/u/@NILSONBANDAS/IxCVjmgg Nosso INSTAGRAM https://www.instagram.com/alexmarchingband/?hl=pt-br Nossa FAN PAGE https://www.facebook.com/AlexMarchingBandBrasil/
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W I SH
gênero. fluff
tokuno yushi × fem!reader
wc. 1.4k
n/a. posso ser sincera? não gostei de nada que eu escrevi aqui, mas eu queria muito responder esse pedido desde que a mah (@nayuswifee) me enviou (inclusive mah tá um pouco diferente do que você me pediu, mas espero que você goste mesmo eu não tendo curtido kkkkkk se tiver minimamente bom eu já tô feliz 🙏). eu sinto que o yushi é um tanto quanto atentado, do tipo atentado no sigilo, sabe??? então eu tentei transmitir isso na escrita kkkkkk e no mais é isso!!!
Boa leitura, docinhos!!! ⭐
2 . my love is young and it's strong
Você ainda se recordava de observar Yushi num uniforme da banda marcial em algum evento organizado pela escola de vocês, a imagem dele tocando um trompete com maestria enquanto você contava os minutos para aquela aula acabar, observando-o pelo vidro da porta, continuava viva na sua memória. Não poderia se esquecer de todas as vezes que Yushi esperava com expectativa o professor deixar a sala para te puxar para dentro do cômodo instantes depois.
Ele costumava ter a fama de bom moço, representante da sala e sempre o primeiro aluno quando se tratava de notas, mas ele gostava de te bagunçar um bocado sempre que tinha a chance.
Além de um ótimo musicista, Yushi gostava de cantar, foi por isso que ele resolveu se declarar num karaokê que o pessoal da escola tinha o hábito de frequentar, num dia específico em que vocês dois inventaram de matar aula e Yushi fez questão de mudar as letras das canções de forma proposital para dizer que estava perdidamente apaixonado.
As coisas continuaram dessa mesma forma por alguns meses, com Yushi te levando para a sala dos professores escondido só para te mostrar o grande arsenal de chocolates de um professor chocólatra e para te beijar também, certo, o chocolate era apenas um pretexto para deixar seus lábios inchados e vermelhinhos. Tudo estava absolutamente perfeito, até as provas finais chegarem e Yushi te dizer de que tinha passado para a universidade de Oxford, na Inglaterra; sem mesmo ter comentado sobre ter se inscrito para lá.
Você decidiu de que seria melhor terminar para que ambos não tivessem que ficar “presos um ao outro”, mas isso era só uma desculpa sua, já que queria um motivo concreto para parar de pensar nele, virar a página, qualquer coisa, e se Yushi não fosse mais o seu namorado, talvez isso ajudaria, você não iria sofrer todos os dias querendo vê-lo, tudo certo. E mesmo Yushi achando todo o seu diálogo uma bobagem, ele aceitou sua decisão, apareceu na sua casa de manhãzinha, antes de embarcar no seu vôo, e te beijou docemente, desaparecendo no carro dos pais logo a seguir.
Agora, haviam se passado dois anos desde então, era o seu aniversário de 20 anos e por coincidência, o encontro anual dos seus colegas do ensino médio foi marcado no mesmo dia, por isso todos ao redor da mesa do restaurante despojado que você havia encontrado, estavam com chapeuzinhos de aniversário de cores vibrantes na cabeça.
— O Yushi acabou de pousar, acho que ele só vai deixar as bagagens na casa dos pais e daqui uns 40 minutos ele chega — Riku disse sem pensar nas consequências e você engasgou com uma batata frita. Todos fizeram questão de olhar para Riku com uma expressão que dizia claramente “Você é tapado?” — Eu só chamei ele, como fiz no ano passado. Como que eu ia saber que ele ia aceitar o convite e não dar furo que nem na outra vez? Quer dizer, ele tá morando na Inglaterra agora.
— Você podia ter tido a decência de me avisar, Riku — Você admitiu ao passo que Sion se juntava a mesa com uma nova porção de batatas em mãos.
— E aí você não viria. Qual é a graça? — A graça é que você estaria se prevenindo de uma situação embaraçosa, se você já se esquivava de Yushi nas redes sociais e em conversas que o envolviam, direta ou indiretamente, imagine como seria pessoalmente, será que seu corpo entraria em estado de alerta e seu cérebro involuntariamente movesse seus músculos para debaixo da mesa? Ninguém sabia ao certo como responder.
Você se tornou monossilábica depois disso, uma amiga ao seu lado não parava de contar sobre a vaga de emprego que conseguira numa multinacional, mas tudo que você conseguia pensar era em Yushi, será que seu visual continuava o mesmo? Ele estava mais maduro? Seu inglês adquiriu algum sotaque britânico? E a pior curiosidade de todas: será que ele estava de rolo com alguma britânica misteriosa e sensual?
Você balançou a cabeça para todas essas indagações e direcionou o olhar para a entrada do restaurante como se já soubesse que ele estava por alí, parecia até que a temperatura do lugar havia mudado, a mesa de vocês estava bem longe da cozinha, mas você conseguia sentir as bochechas esquentarem como se estivesse com o rosto próximo dos fornos. Sinceramente, ele parecia mais alto, o cabelo mais cumprido, mas o estilo descolado ainda continuava presente considerando a escolha do moletom da universidade de Oxford como a peça principal do seu visual. Yushi se acomodou bem na cadeira livre do seu lado, a cadeira em que a garota da multinacional estava sentada, mas que se tornou desocupada assim que ela se levantou para dar um pulinho no banheiro.
— E como andam as coisas, senhor advogado britânico? — Yushi sorriu para o amigo Riku que empurrou uma cestinha de nachos para Yushi, que aceitou o alimento sem pestanejar. Você permaneceu imóvel ao lado dele, vendo-o mergulhar metade da tortilha na guacamole e torcendo para que ele não percebesse que você estava observando-o feito uma maluca, embora essa fosse a verdade.
— Suportáveis. Estudar direito é legal, mas eu 'tava é com saudade de vocês — Ele confessou e virou o rosto bonito na sua direção, tocando na sua bochecha e acariciando a pele sem vergonha alguma, como se vocês nunca tivessem terminado e continuassem íntimos daquela forma — Senti sua falta também.
Mesmo que você parecesse ridícula aos olhos dele, com aquele chapeuzinho que mal cabia na sua cabeça e a expressão abobalhada, seu coração disparou com a confissão como se vocês tivessem regressado alguns anos, quando seu interior facilmente se abalava com uma fala sussurrada e um beijo roubado antes do início da aula.
Você vem que tentou dispensar o convite de ir até o karaokê mais próximos relembrar os velhos tempos quando Sion sugeriu, insatisfeito com apenas aquele momento que tiveram conversando e gargalhando no restaurante com direito a muitos acompanhamentos e os drinks mais malucos do cardápio. No entanto, quando deu por si, lá estava você, sentada no meio do sofá extenso da sala de karaokê enquanto o tempo que pagaram por passava na tela juntamente com a letra de uma canção que Yushi tinha escolhido para cantar.
Alguns colegas cochilavam de cansaço no estofado, outros foram procurar por glicose no balcão do karaokê para terminar bem a noite, então quando Yushi chegou nos últimos acordes da música em questão, a única pessoa que pode testemunhar os cem pontos foi você no fundo da sala. Reconhecer que foi exatamente com aquela música em questão que ele se declarou para você anos antes fez seus olhos se encherem de l��grimas e você desejar que as coisas não tivessem terminado daquele jeito.
— Feliz aniversário — Yushi desejou, erguendo um isqueiro que tinha tirado do bolso do moletom canguru, por algum motivo, ele costumava dizer que era devido a sua experiência de escoteiro, Yushi sempre tinha consigo as coisas mais inusitadas como o presente isqueiro fofo de um dos personagens de Hello Kitty. Você sorriu, gostando de mirar seus olhos sob a luz da pequena fonte de calor e no momento que você fez o movimento de assoprar a vela improvisada, Yushi fechou o objeto, selando os lábios nos seus de repente. O que fez com que você desse um pulinho do sofá pega completamente desprevenida.
— Você tá tão fofa com essas bochechas rosadinhas, não consegui resistir — Yushi sorriu, puxando as suas pernas para o colo dele com a maior naturalidade do mundo e fazendo as suas maçãs do rosto se aquecerem um bocado mais, se isso era possível.
— Eu não consigo mais. Não consigo mais te ver online em alguma rede social e não poder te dizer que tô com saudade e que não vejo a hora de te encher de beijos — Ele disse enquanto acariciava suas pernas cobertas por uma meia-calça, ele tocou seu queixo suavemente, fixando seus olhares — Você me entende, né? Também se sente assim?
Você assentiu com o olhar, contemplando quando um sorriso esplêndido se fez presente nos lábios dele.
— Acha que consegue lidar com um relacionamento à distância?
Yushi não demorou nem um milésimo para te responder de prontidão:
— Eu só não consigo ser só o seu amigo.
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#TASK001 - Diários de um semideus.
"Entrevista? Que? Poxa, meu cabelo tá uma droga. Saí!" Lupe ordenou tapando o rosto buscando esconder o cabelo escorrido e sem ondas. "Opa, vai ser sem imagens? Que pena, mas eu topo."
@silencehq @hefestotv
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maria Guadalupe De Armas
Idade: 26 anos, até onde eu lembro
Gênero: Feminino (Mulher Cisgênero)
Pronomes: Como assim? Ah, Ela/Dela.
Altura: 1.70
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 05
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei no acampamento aos 13 anos.
Quem te trouxe até aqui? Athos, um semideus filho de Dionisio que me encontrou em um show do Minor Threats. Beijo para o Athos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Um ano inteiro. Só fui reclamada quando quebrei a mandíbula de um filhote de Atena durante uma caça a bandeira.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Antes do acampamento minha vida já era uma merda então não senti falta de nada. Mas eu fugia de vez em quando para seguir as bandas que eu curtia. Nunca precisei disfarçar nada, era estranho, mas minha tribo era só gente esquisita e drogada, então, nada era estranho para eles.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Pô, eu soube que Zeus tem um raio especial, imagina ter um desses?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Só de olhar um golpe sendo executado uma vez, eu já aprendo e fica gravado na minha enciclopédia mental.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Ser forte me ajuda a não depender de ninguém. Eu também tenho uma estamina dos Deuses, me ajuda em muitaaa coisa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Que eu LEMBRO, foi no acampamento mesmo. Comecei a executar todos os golpes que os instrutores faziam só de olhar uma vez. Poxa, foi a primeira vez que fui a aluna exemplo da turma.
Qual a parte negativa de seu poder: O fato de que eu tenha que ver o golpe sendo feito é meio limitante às vezes. MAS eu soube que com a internet dá para ver todo tipo de golpe em vídeo, estou ansiosa para usar.
E qual a parte positiva: Eu posso aprender todo tipo de golpe, de qualquer arte marcial.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Eu só tenho minha espada, a rage bait. Mas gosto de sujar as mãos no estilo clássico, se é que me entende. Estilo Ali.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai me deu.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha, sabia que você tem que controlar os batimentos do coração? Cara, só de pensar já dá preguiça real. Zero paciência...Por mais que eu achei bem arma de gostosa fria e calculista.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Foi em 76, alguma coisa tinha acontecido com a Nike nas olímpiadas de Roma. A gente tinha que garantir que nada ia estragar o espetáculo olímpico de 76 e tal.
Qual a missão mais difícil? A última que eu lembro, precisávamos impedir Sísifo de destruir o Olimpo e para isso tivemos que cair de cabeça no submundo. Acho que a gente conseguiu.
Qual a missão mais fácil? Resgatar um coitado no coração da floresta amazônica na Colômbia. Inclusive eu acho que só fui chamada por que sabia falar espanhol.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em uma das primeiras missões por que eu não tinha muito experiência.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim, de Marcária. Ela me culpou pela morte de um dos filhos dela. E sempre tem consequência, né? Os pais mais protetores não esquecem. Ela não me matou, mas me obrigou a olhar para trás e eu perdi meu companheiro. Só que depois eu soube que ele estava em um bom lugar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
NOPS
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho que meu pai.
Qual você desgosta mais? Pode falar em voz alta? Zeus é foda, mas Hera também...Enfim, casalzão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Acho que nenhum outro.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Dionísio, Ares e Hermes. Queria conhecer Afrodite, só olhar para ela pelo menos uma vez na vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Nike, é sempre bom estar em bons termos com ela.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Caríbdis.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Cão infernal.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Pelo que eu ouvi falar, Eidolon. Eles eram meio que lenda urbana do acampamento.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( X ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Temos escolha agora? Mas acho que sim, meu lugarzinho nos campos elísios já deve estar preparado por agora.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nada que eu já não tenha feito. Estamos aqui para isso, né?
Como gostaria de ser lembrado? Bem, eu queria ter sido lembrada.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna e a Arena.
Local menos favorito: Enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Se for algo mais romântico, recomendo a caverna depois das 18:00 quando for lua nova. Se for só para namorar, na minha época tinha um espacinho maroto por trás da estufa, uma escadinha que não dava para lugar nenhum e que era meio coberta por uma planta que escapulia da estufa. E se quiser aventura tem as canoas.
Atividade favorita para se fazer: Treinar e comer.
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¿Quién será el vencedor de esta batalla?… “Baki Hanma vs. Kengan Ashura”
La película reúne a los intrépidos luchadores de las series de anime “Baki” y “Kengan Ashura” en un crossover que será el evento del año para los fans y para todos los que quieran una historia a pura adrenalina.
La serie de manga “Baki The Grappler”, que ha vendido más de 85 millones de copias, narra los cruentos enfrentamientos de diferentes luchadores, especialmente los de Baki Hanma, quien intenta superar a su padre y convertirse en la criatura más fuerte de la Tierra.
El manga “Kengan Ashura” sigue la historia de Kazuo Yamashita y Tokita Ohma, dos hombres que navegan el peligroso mundo de los combates ‘Kengan’, donde las disputas corporativas se resuelven apostando grandes sumas de dinero en luchadores experimentados.
Primer Combate: Saw Paing Yoroizuka vs. Kaoru Hanayama · Saw Paing es experto en Lethwei, las artes marciales tradicionales de Birmania, y representa a Villa Aurora. Su contrincante es Kaoru Hanayama, el subjefe de la mafia japonesa y luchador número 1 de la nación.
Segundo Combate: Raian Kure vs. Jack Hammer · Raian Kure, el miembro más despiadado del clan de asesinos Kure, representa a Under Mount, Inc., su oponente es Jack Hammer, un luchador canadiense que representa a la arena subterránea. Hammer logró el cuerpo perfecto gracias a los anabólicos y un entrenamiento poco convencional.
Tercer Combate: Ohma Tokita vs. Baki Hanma · El combate final será una pelea inolvidable que quedará marcada a fuego en la historia. Ohma Tokita, un hombre que tiene una gran visión y domina el Estilo Niko, se enfrenta a Baki Hanma, el joven campeón decidido a superar a su padre.
Estos tres combates definirán quién es el luchador más fuerte de este universo compartido que dejará a los espectadores sin aliento.
Estreno: 6 de junio de 2024 en Netflix.
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La película está dirigida por Toshiki Hirano y guionizada por Atsuo Ishino. El tema de apertura, ‘Fly High’, corre a cargo de la agrupación Atarashii Gakko!, y el tema de clausura, ‘Don’t Stay’, por la banda Lead.
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Top de mis waifus favoritas con cabello largo y negro 😊🖤🛐
Muchos tienen debilidad por las rubias, otros por las pelirrojas, pero en mi caso (desde que tengo memoria) siempre he tenido una debilidad (no romántica, ojo. Lo mío es mas de admiración XD) por las chicas del anime que, además de ser geniales, poseían largas cabelleras negras con flequillo (al grado de influenciar muchos de mis gustos estéticos hasta el día de hoy). Así que, después de hacer memoria, se me ocurrió dedicarles un post...
Empecemos...
10. Kikyo de Inuyasha
En mi adolescencia no me caía bien (ahora si XD) pero siempre reconocí su belleza <3
09. Yuuko Ichihara de XXXHolic
I believe in Yuuko Ichihara supremacy 🛐
08. Madoka Ayukawa de Kimagure Orange Road
Soy su fan!! ❤ ❤ ❤ ❤ Es hermosa y genial ❤
07. Kagome Higurashi de Inuyasha
Lo hace Rumiko, me vuelvo su fan XD (ella es la prueba de que Megan Stallion tiene buenos gustos)
06. Rei Hino de Sailor Moon
Rei es un personaje que me gusta mucho en el manga y en Crystal. En el anime de los 80/90 no tanto...
05. Akira Tachibana de Koi wa ameagari no you ni
(A mi me gustan mayores!! ♪♪♪ De esos que llaman señores... ♪♪♪ by Becky G) 🤣🤣 04. Shouko Komi de Komi Can't Communicate
Tenemos un par de cosas en comun: Hablamos poco y amamos a los gatos XD 03. Yor Briar/Forger de Spy x Family
El modelo a seguir perfecto para una niña en crecimiento como Anya: es hermosa, es adorable, es un amor de persona, sabe artes marciales y... si eres un idiota puede destrozarte la cara en un segundo!! ❤️Loid hizo la eleccion perfecta 👍 02. Mai de Dragon Ball
Ella era unica razón por la que soportaba cada aparicion de la banda de Pilaf en el Dragon Ball clasico XD Y actualmente sigue ocurriendo lo mismo en Dragon Ball Super. (Aclaro que siempre me gusto el personaje mucho antes de que Toriyama y Toyotaro lo retomaran)
01. Mana de Mermaid Saga
Mana <3 🛐 🛐 🛐
#mai dragon ball#akira toriyama#mana mermaid saga#Kagome Higurashi#kikyo#inuyasha#Rumiko Takahashi#rumiko world#rumic world#yor briar#spy x family#komi san wa komyushou desu#shouko komi#akira tachibana#koi wa ameagari no you ni#yuko ichihara#madoka ayukawa#kimagure orange road#rei hino#sailor moon#naoko takeuchi
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#HANSOHEE
› 𝐇𝐚𝐧 𝐒𝐨𝐡𝐞𝐞; 1994, coreana
idol (a-b side) & pole dancer y estudiante de fotografía.
@idolverse: Han So Hee es una modelo y actriz, nacida en Ulsan, Corea del Sur, criada principalmente por su abuela, tiene un padre y una hermana que no forman parte del medio. Antes de debutar como actriz, fue modelo para varias marcas y participó en Mv's. Su papel debut más conocido fue como Yoon Seowon en MONEY FLOWER de ahí ha participado en varias producciones exitosas, siendo las más conocidas: THE WORLD OF THE MARRIED, MY NAME y NEVERTHELESS; actualmente sigue representando varias marcas/revistas, entre ellas: Esquire, Boucheron, Giordano, por mencionar algunas. Su drama más reciente es Gyeongseong Creature.
@auverse: Delirium, cuyo nombre real es Lee So Hee, es una ex heredera, que decidió independizarse carca de los 19 luego de negarse a un matrimonio arreglado con un hombre mucho mayor, principalmente para poder estudiar la carrera de fotografía y llevar su vida a su manera, fue poco después cuando comenzó a bailar pole dance, aunque este también se convirtió en su trabajo, con el que paga la renta de su apartamento, así como su auto y se mantiene al día. Temperamental, orgullosa y obstinada es considerada problemática por la familia Lee, sabe artes marciales, box, así como manejar cuchillos/navajas y cualquier arma. Al provenir de una familia rica conoce de modales y etiqueta, así como varios idiomas. Es bastante desconfiada, especialmente con los hombres.
#HUHYUNJIN
› 𝐇𝐮𝐡 𝐘𝐮𝐧𝐉𝐢𝐧 (Jennifer); 2001, coreana-americana Idol—b-side (en su mayoría) vocalista y guitarrista de una banda de rock.
@idolverse: Huh Yun Jin también conocida como Jennifer Huh, es una cantante, compositora y bailarina coreana-americana nacida en Gangnam-gu, Seúl, Corea del Sur, participante de produce 48 (2018), actualmente miembro de LE SSERAFIM (debut 2022), compuso 4 singles hasta el momento: Raise your glass, I ≠ DOLL (donde realizó los dibujos), love you twice y blessing in disguise, toca la guitarra y el ukelele. Le gustan los deportes, sobre todo el Hockey de césped, es Swiftie y Army.
@auverse: Jennifer Huh, es una joven newyorquina proveniente de una familia adinerada, de apariencia engreída y rompecorazones. Maneja una doble vida, donde es parte de una banda llamada "the nasty bruises" siendo también la líder y vocalista. Participa activamente en carreras y peleas clandestinas bajo otro nombre, generalmente usando ropa distinta. Amante de la adrenalina, tiene un crush con el guitarrista de otra banda, es bastante osada y rebelde.
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#PARKSIEUN
› 𝐏𝐚𝐫𝐤 𝐒𝐢𝐞𝐮𝐧; 2001, coreana Idol—b-side (en su mayoría) au / hera lo
@idolverse: Park SiEun es una actriz, modelo, cantante y bailarina nacida en Seúl, Corea del Sur. Su padre es el reconocido cantante y ex actor Park Nam Jung, él junto con su hermana menor forman parte del medio artístico. Su primer papel en televisión fue como Jin Sun Mi en Pluto Secret Society, luego participó en Pride and Prejudice como Han Yeolmu; desde ahí ha estado en varias producciones, entre los más reconocidos están: Love Forecast (película) y Everything And Nothing (drama) su último papel conocido fue en 'Do You Like Brahms?' Actualmente es integrante del grupo STAYC (debut 2020) posee acento británico al hablar inglés, toca el piano y es extremadamente perfeccionista. Tiene un amor secreto por Vernon de SVT.
@auverse: Hera es una joven Diosa prometida de Zeus, próxima a convertirse en la diosa del matrimonio; tiene un crush con su cuñado Hades, pues en el pasado cuidaron el uno del otro, incluso compartieron un beso, por lo que formaron un fuerte vínculo, hasta que está se enamoró del hermano del rey del inframundo. Entre sus habilidades más destacadas no solo puede producir fuego con sus manos, también tomar la forma femenina de quien desee, logrando cambiar su apariencia a conveniencia. Tiene una relación extraña con su suegro, es considerada como la traidora dorada. Es una joven empática, fuerte y con una fuerte intuición. Su cariño es exclusivo para quien le agrada, por lo que ante los demás luce como alguien orgullosa y obstinada.
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Yo soy más de " tetas " ..pero bueno...también me gustan los comic y todo lo relacionado con Batman, las motos, un buen y clásico traje a medida, las herramientas , la química, la història, la lectura ,los documentales de la 2 , los documentales de la BBC ,las artes marciales ( aunque ya no las practique), un buen trozo de carne a la brasa, los canelones de mi madre ( bueno...todo lo que cocine mi madre la verdad) , las gafas de sol, star wars( las 3 primeras ) el cine , las bandas sonoras, el rock, la fotografia, las cámaras de vídeo, la psicologia, la parapsicología, la astrologia, el misterio, la ciencia, los avances médicos, el dibujo, los videojuegos, viajar, las linternas ( tengo alma de espeleólogo), la ropa táctica , el whisky ahumado, el vino tinto...etc ..etc ..
A! Si! ..y Mötley Crüe...😏
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Zumi Rosow. Una diva para el postcapitalismo punk.
Por Cinocéfalo.
La nueva ley salvaje de las ciudades nos habla de la dispersión de las diferencias desde hace ya tiempo, como producto de valor y cambio. Las rígidas normas del conservadurismo de mercado quedaron atrás para algunos: aquellos que comprendieron con detalle las reglas del renovado juego. Al menos de manera visible, para quien pueda pagarlo, todo es flexibilidad discursiva por vender. Esto, a los códigos del esfuerzo marcial disfrazados de emprendedurismo, puede sonarle algo lejano, aunque ahora siempre deseable. La autoridad neoliberal puede, como espectadora que se toma un tiempo para soñar, permitirse el arte, aunque siempre para el mercado. Porque los oropeles del nuevo postcapitalismo son pagados cada vez mejor.
Y, tenemos representantes seductores que, a pesar de emitir señales sobre el desarrollo de las nuevas subjetividades reproducidas al infinito, nos cautivan a muchos de quienes, de un modo u otro, vivimos de ello a pesar de las contradicciones que les subyacen. Acá uno de estos casos: Zumi Rosow aparenta ser una pirata transexual cuasi-yonki venida de las calles, con su diminuto diente de oro y joyería que envuelve todo su cuerpo, y que parece haber sido encontrada en las alcantarillas o en bazares de pulgas. Pero, a pesar de ese acercamiento a un cierto tipo de indigencia, nada más inexacto: se trata de una modelo que en recientes fechas le ha prestado su nombre, nada menos, que a uno de los bolsos de la marca Gucci.
Polifacética, como cualquier productor cultural contemporáneo que, habiendo pasado por las instituciones de educación, se ha dado cuenta más pronto que tarde de que todo ahí se pudre. Así, no hace falta leerlo en su biografía: Zumi Rosow también se ha saltado las leyes anacrónicas de los sistemas disciplinares (que perviven, a pesar de todo). Actriz, modelo, diseñadora de joyas, saxofonista y diva elevada a condición de rockstar por sus compañeros del grupo Black Lips: banda que ha transitado por los mismos caminos. Sus ritmos de un garage duro y abiertamente profano retan, desde los canales alternos de la difusión, los mitos y moralidades de las clases medias norteamericanas. Sus señales son, evidentemente, venidas del punk y toda su reconstrucción mercadológica, luego de sus primeros años contraculturales. Lo que Rosow hace es muy parecido: un revival del todo efectivo para los hijos de las distopías civiles contemporáneas.
Habiendo nacido en Atlanta, una de las ciudades estadounidenses con mayor índice delictivo, la banda Black Lips evoca una belle epoque punkera que enfila toda su potencia con la máscara de los terrores demoniacos, para plantarle cara a los puritanismos de las nuevas eras de hiperdifusión y conectividad. Y aquello funciona muy bien: vómitos y sangre, orgías en el bosque, drogas y violencia, como si se tratara de un berrinche dirigido hacia la normalización de un sistema que requeriría de una moral de perogrullo para hacer que los hijos gringos crecidos en los suburbios sean parte de la gran maquinaria de mercado. Antes de la llegada de Zumi Rosow a la banda, estimulaban una producción motivada por el accionismo vienés, movimiento de arte de la década de los sesenta en el cual, por ejemplo, Hermann Nitsch rociaba sangre y trabajaba con cuerpos de reses muertas en galerías y espacios abiertos. Baste ver tales reminiscencias en el video de la canción Family Tree (https://www.youtube.com/watch?v=hKzmsgXz5GM).
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Zumi Rosow se integró posteriormente a la banda, participando en una ocasión como saxofonista en una gira, lo cual provocó que le pidieran continuar con ellos. A partir de eso, el frente vocal Cole Alexander y ella comenzaron una relación. Sin embargo, su camino musical tenía su origen en la infancia, estimulado por su madre; escritora que habría estudiado los ritmos afrocubanos para diversos trabajos. Nacida en Nueva York, los acercamientos musicales de Rosow están en el registro de jazzistas como Miles Davis o Dizzy Gillespie; bluseros como Nina Simone o músicos más contemporáneos ligados a los movimientos de vanguardia contemporánea como Patti Smith, Grace Jones o Brian Eno. Pero es hasta su mudanza a la zona de la costa oeste que se acerca al bullicio del underground californiano. Ahí, además, ejerce como modelo para firmas como Demna Gvasalia y Alessandro Michele, recorriendo pasarelas incluso para Gucci, para la cual su nombre fue tomado después para la fabricación de un bolso de la casa. A partir de ello, su producción es incasable: joyas formadas con piedras callejeras o huesos diminutos; experimentación con todo tipo de objetos para generar música (como la sierra); o la creación de su propia línea de ropa que mezcla influencias de distintas épocas, desde los nómadas de los desiertos, gitanos y egipcios, hasta la clásica influencia del punk de los setenta.
Se trata, pues, de una constante en estas formas de la actual opulencia descastada en un enfrentamiento seductor contra la normatividad que, ya no paradójicamente, sino de manera integrada, va de la mano de las conductas y tendencias vinculadas al mercado. Un hedonismo que detalla con claridad el espíritu de la época presente, riquísima en referentes, aunque muchas veces ocluida para la autocrítica de su propia condición. Esta frase suya parece confirmarlo:
"No creo en las reglas. Es más interesante para mí hacer cosas inesperadas. Y honestamente, nunca hago cosas pensando en otra persona. Simplemente los hago".
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No Auge da Parada
Era 4 de Julho, e meu pai realizou o meu sonho de ver de perto a parada da cidade. Ela ia acontecer na avenida principal, bem perto da escola mais antiga da cidade. Estava animado: todas aquelas bandeiras, estrelas e listras para todos os lados, nas roupas, no topo dos prédios, nos chapéus engraçados. Até a velha escola estava decorada com bandeirões pendurados nas janelas, e a rua e as calçadas estavam cobertas de crepom vermelho, branco e azul.
Eu segurava a mão esquerda do meu pai enquanto, com a direita, ele me apontava a banda marcial, que marchava. Ele me explicava quais instrumentos estavam ali, qual a função de cada integrante e de onde viriam os carros alegóricos. O primeiro carro trazia uma grande águia com as asas abertas e músicos em cima, rufando tambores em um ritmo contagiante, em perfeita sincronia com o restante da banda. Até meu pai se empolgou quando os homens de pernas de pau passaram por nós. Seu dedo indicador em riste não chegava nem perto da cintura daqueles gigantes. Nunca me senti tão pequeno; eu quase não alcançava a cintura do meu pai. Para olhar os rostos dos gigantes de perna de pau, tive que esticar meu pescoço ao máximo, mas quase não pude ver devido à luz do sol que ardia nos meus olhos. Tudo parecia um sonho.
O quarto carro alegórico era o ponto alto da festa. O clássico Tio Sam com seu chapéu e sua barba engraçados; e, no alto, um grande balão de águia, com as asas abertas quase tocando as beiradas dos prédios, cruzava os céus. Se não fossem os cabos, seria como se um ser celestial, vermelho, azul e branco, cortasse o céu, abençoando o desfile e a minha sorte de estar ali com meu pai.
Na frente do carro, logo abaixo do peito da majestosa águia, estava uma figura de terno que acenava para todos os transeuntes. Ao perceber minha incompreensão, meu pai se abaixou ao meu lado e me explicou:
— Aquela é a prefeita, é a figura mais importante da nossa cidade. Pelo menos metade das pessoas que estão aqui escolheu que ela é a mais apta a decidir como nossa cidade deve ser.
Achei engraçada a ideia de metade das pessoas gostarem dela e imaginei o que a outra metade pensava. Antes de compartilhar meu pensamento, meu pai, ainda segurando minha mão direita, me ergueu e me colocou sobre seus ombros. Me senti no topo do mundo, mais importante que a prefeita. Por um instante, que para mim pareceu uma eternidade, nossos olhares se cruzaram. Eu e a prefeita nos olhamos, e nossos olhos sorriram um para o outro, como se fôssemos amigos de longa data. Ali, no auge da parada, me senti especial.
De repente, um grande estrondo.
Meus olhos se fecharam involuntariamente. Ouvi gritos, agitação, e então, silêncio. O rufar dos tambores cessou, e um silêncio ensurdecedor tomou conta da avenida. A única coisa que parecia real ainda era a mão do meu pai segurando firmemente a minha.
Ao abrir os olhos, a primeira coisa que percebi foi o sumiço das cores. Tudo parecia desbotado em tons de cinza. As bandeiras, confetes, chapéus e balões estavam sem cor, como se tivessem sido roubadas. Estranhamente, tudo parecia congelado no tempo, como se cada uma das pessoas, antes atentas ao desfile, agora me encarasse, com olhares frios e olhos vazios. Os homens gigantes, sem suas pernas de pau, lentamente se voltaram para mim. A alguns passos de distância, se contorciam de maneira inumana, virando-se em minha direção. Pela primeira vez, consegui ver claramente seus rostos. Sob os chapéus havia um sorriso macabro e cheio de dentes, que ia de um lado a outro do rosto, sem espaço para olhos ou nariz. De seus sorrisos escorria uma espécie de saliva espessa e negra, como a de um animal raivoso, e, mesmo sem olhos, eu sentia que era o alvo de sua atenção.
Rapidamente, meu olhar voltou para o carro à minha frente, e a prefeita continuava a me encarar, agora com uma expressão vazia e olhos chorando lágrimas de um vermelho vivo, a única cor que eu conseguia ver naquele cenário.
Desesperado, procurei meu pai. Tudo que encontrei foi uma figura que vagamente me lembrava ele. Me desequilibrei com o susto. Por alguns segundos, fechei os olhos, e novamente a única coisa real era a mão do meu pai segurando a minha.
Ao abrir os olhos, vi dezenas de mãos, mas nenhuma era a do meu pai. Me contorci ao máximo para evitar cada uma delas. Queria apenas o calor das mãos do meu pai, que eu sentia apenas quando fechava os olhos em desespero. Levantei-me. Corri o máximo que pude pela rua, e, apesar de as mãos estarem estendidas na minha direção, parecia que nenhuma realmente conseguia me alcançar. Ao passar pela sinistra banda marcial, foi como se todos me saudassem e retomassem o tilintar dos instrumentos, em uma marcha fúnebre e levemente desritmada. Os integrantes, antes atléticos, agora pareciam apenas pele e osso, tocando seus instrumentos com esforço extremo, quase como para se manterem em pé.
Ao som da música sinistra, os carros rangiam e passavam ao meu lado, quase como se fossem empurrados pelo som sinistro da música enquanto eu corria. A única coisa que motivava minha fuga era o medo e a sensação da mão do meu pai ao fechar os olhos; mas, sempre que os abria, não havia nada, apenas fantasmas e cinzas do que antes fora uma grande festa.
Tropecei no meu próprio medo e me vi encarando o céu. Não havia mais sol.
Vindo pela avenida, com as asas quase tocando as bordas dos prédios, estava a águia, antes colorida, agora negra e sombria como um corvo, batendo suas pesadas asas em minha direção. Quanto mais se aproximava, mais sombria e menor ela ficava. Tive medo; não tinha mais forças para levantar e muito menos para correr. Fechei os olhos pela última vez, e ao sentir o calor na minha mão direita, apertei-a o mais forte que pude e sussurrei:
— Me desculpe, preciso soltar agora, pai; não consigo mais me segurar.
Abri os olhos e vi o corvo, agora em tamanho normal, pousar no meu peito. Senti uma última onda de calor e então… mais nada.
— 4 de Julho! Uma data de festa se torna um pesadelo! Criança morre nos braços do pai ao ser atingida por uma bala perdida destinada à controversa prefeita. Onde nossa adorada cidade vai parar, hein, meus caros ouvintes? Fiquem agora com nossa sequência especial de músicas e, logo mais, traremos mais detalhes desse trágico acidente.
Rafael Neri
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Reflexiones sobre pelear y no pelear
A mí nunca me habían enseñado a pelear. Mi papá nunca me enseñó a pelear. Peleé una que otra vez cuando era chico, pero fueron dos o tres veces a lo sumo, y eso fue todo. Recuerdo que en una ocasión le pegué a uno de mis amigos, y me sentí terrible después. Me hizo sentir muy mal ser el agresor, ser el que ejercía la violencia. Fue algo que me dejó marcado. Esa sensación de ser quien tiene la fuerza, quien domina, me hizo sentir fatal. A partir de ese momento, jamás volví a hacerlo. Para mí, fue algo detestable, y me arrepentí profundamente de haberlo hecho. Empaticé con el daño y la humillación que provoca ser el abusador, y eso me cambió.
Claro, a veces uno tiene ese impulso de querer golpear a alguien, de dejarlo fuera de combate, pero esos pensamientos pasan rápidamente. Es algo que puede cruzar por la mente, pero que desaparece igual de rápido.
Hablando de peleas, como dije, nunca me enseñaron a pelear. De niño peleé muy poco, y la única vez que le pegué a un amigo me sentí extremadamente mal. A veces tenía la tentación de aprender artes marciales, pero eso estaba muy influenciado por los dibujos animados y las películas de artes marciales de la época. Como cualquier niño, me imaginaba siendo un artista marcial que derrotaba a todos. Sin embargo, con el tiempo, me di cuenta de que lo mío no era pelear; lo mío era usar la cabeza, era saber más. Siempre me sentí como Fausto, con ese deseo insaciable de conocimiento.
Es cierto que el conocimiento conlleva sufrimiento. No por eso voy a decir que no vale la pena aprender, pero es verdad que, al conocer la realidad, uno a veces siente una gran tristeza. Saber cosas te abre los ojos a realidades que no siempre son fáciles de digerir. Por ejemplo, cuando supe sobre la masacre de la Cantata de Santa María de Iquique, donde cientos de obreros fueron asesinados por los militares mientras protestaban por mejores condiciones laborales, sentí una mezcla de impotencia, rabia y tristeza. Al conocer hechos así, uno no puede evitar sentir dolor. Es el precio de estar informado, de estar "despierto", como dice esa canción que tanto me gusta: "¿Quieres saber lo que es sufrir por estar despierto?".
Volviendo al tema de las peleas, creo que lo mejor que me pudo haber pasado fue no haber aprendido a pelear. Me di cuenta de eso cuando murió uno de los hermanos de unos amigos. Eran tres hermanos: el Marrano, Jaime, y otro hermano más. Eran chicos duros, siempre listos para pelear. Jaime, en particular, tenía una técnica que consistía en agarrar el pelo de su oponente y darle un rodillazo en la cara. Ese era su primer movimiento, y lo dejaba atontado. Con eso ya tenía la pelea ganada.
Después estaba El Marrano. No era alguien que buscara peleas, y eso era admirable. Era muy bueno para pelear, pero, al igual que yo, prefería alejarse de los conflictos. Un día estábamos en una banca, conversando como siempre, cuando llegó el vocalista de una banda punk de Santiago, creo que se llamaba Santiago Rebelde. El tipo estaba ebrio y comenzó a molestarlo. Imagínate, un cantante de una banda punk, medio borracho, poniéndose agresivo, y fue a buscar pelea con El Marrano. No sé por qué lo hizo, pero lo empezó a provocar, molestándolo constantemente.
El Marrano no lo pescaba, trataba de ignorarlo. Pero el tipo insistía y buscaba pelea a toda costa. Al final, El Marrano se levantó y se fue, tratando de alejarse. Sin embargo, el tipo lo siguió durante una o dos cuadras, molestándolo para que reaccionara. Yo iba al lado de El Marrano, intentando que no peleara. En medio de la cuadra, El Marrano se detuvo, se apoyó contra un muro, y este tipo seguía gritándole en la cara.
En ese momento, El Marrano miró hacia la esquina y vio que venían su hermano y un amigo de su hermano. Como si eso le diera confianza, decidió que era momento de actuar. Le empezó a pegar de una manera brutal, lo dejó completamente ensangrentado. No necesitó la ayuda de su hermano ni de su amigo, lo golpeó solo, y lo dejó tirado en el suelo. Los vecinos, al ver al tipo sangrando, trataron de ayudarlo, creyendo que era una víctima. No sabían que él había estado buscando pelea todo el rato y, al final, obtuvo lo que quería. Pero El Marrano le sacó la mugre.
Evitaba los problemas siempre que podía. Por ejemplo, los flaites agresivos que me molestaban. Sabía que si me metía con ellos, me iban a masacrar. Si hubiese sabido pelear, quizás me habría enfrentado a alguno de ellos y habría terminado muerto, siendo tan joven. No habría vivido más.
Los tres hermanos eran buenos para pelear. Me imaginaba que de pequeños se habían pasado la niñez peleando entre ellos, forjándose como buenos luchadores. Tal vez alguien les enseñó a pelear, pero esa era la impresión que yo tenía.
Con el tiempo, supe que uno de los hermanos de mis amigos, creo que el mayor, había sido asesinado. Me sorprendió, porque pensaba: "¿Cómo mataron a alguien tan bueno para pelear?". Resulta que no lo mataron a golpes, sino con puñaladas. Frente a eso, no hay vuelta que darle. Por muy bueno que seas para pelear, si te enfrentas a alguien armado con un cuchillo o una pistola, no puedes hacer mucho. Me di cuenta de que, menos mal, nunca aprendí a pelear bien, porque tal vez habría muerto en alguna pelea absurda.
Evitaba los problemas siempre que podía. Por ejemplo, los flaites agresivos que me molestaban. Sabía que si me metía con ellos, me iban a masacrar. Si hubiese sabido pelear, quizás me habría enfrentado a alguno de ellos y habría terminado muerto, siendo tan joven. No habría vivido más.
En una ocasión, cuando estaba en la universidad, fuimos con unos amigos a unos bares que abundaban en el sector. Eran casas convertidas en bares, donde habían sacado todos los muebles. Cada pieza tenía sus mesas y sillas. De vez en cuando íbamos a estos bares para tomarnos una cerveza. A veces teníamos algo de plata, pero en general no, así que comprábamos una cerveza y luego nos íbamos a los departamentos de los compañeros.
Un día, fui con un amigo y una amiga a uno de esos bares. Era oscuro, y la decoración consistía en papeles de diarios pegados en las paredes, además de grafitis. Cada persona que llegaba podía escribir algo en los muros con un plumón, un lápiz o pegar un sticker. Esa era la decoración del lugar.
Nos sentamos en una de las piezas llenas de música, pero decidimos salir al patio, porque ahí era mejor para conversar. Nosotros habíamos ido a conversar, no a escuchar música o bailar. Estábamos tranquilos, tomándonos una cerveza, cuando un tipo se me acercó y me dijo: "Oye, ¿por qué me pasaste a llevar?". Yo ni siquiera lo había notado, pero le respondí: "Si te pasé a llevar, no me di cuenta. Te pido disculpas". El tipo pareció quedarse conforme, así que seguimos conversando.
Este tipo se veía peligroso, lo notabas en su manera de hablar y vestir. Así que valía más la pena disculparse que iniciar una discusión que podría haber terminado en una pelea. Mi amigo, al ver lo que había pasado, me dio la mano y me dijo: "Te felicito, es lo mejor que pudiste hacer. Así es como se solucionan los problemas". Estaba muy contento y feliz con la forma en que manejé la situación.
Finalmente, salimos del bar. Al pasar por la puerta hacia la calle, vi al mismo tipo que me había encarado, pero esta vez estaba rodeado de un montón de amigos, más de diez. Si le hubiese pegado en ese momento, no habría tenido ninguna oportunidad. Habría tenido que enfrentarme a todos sus amigos, y claramente no habríamos salido bien parados. Afortunadamente, gracias a que le pedí disculpas, no nos pasó nada.
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Kung Fu Hustle: Comedia que Revolucionó el Cine
Kung Fu Hustle: La película que revolucionó el cine de comedia y artes marciales, dejando una marca indeleble en la cultura pop. #KungFuHustle #CineDeAcción #StephenChow
20 años de Kung Fu Hustle: Revolución y Risas Épicas Índice:Innovación Visual y TécnicaPersonajes Memorables y una Banda Sonora IcónicaControversias y ReconocimientosEl Legado de Kung Fu HustleEl Eterno Reinado de Kung Fu Hustle Kung Fu Hustle, o Kung-Fusión como se le conoce en algunos países, marcó un antes y un después en la industria cinematográfica hace dos décadas. Dirigida y…
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Foi realizado na última quinta-feira, dia 6, na sede da Fundação Cultural de Camboriú, a reunião ordinária do Conselho Municipal de Cultura, a segunda envolvendo sua nova composição. A entidade conta com representantes do poder público municipal, de instituições públicas de segurança, da sociedade civil, além de segmentos da comunidade artística e cultural de Camboriú. Ao longo da sessão, foi discutida e aprovada a criação de uma conta institucional da Fundação Cultural no aplicativo de Mensagens WhatsApp, que permite um contato mais efetivo entre o órgão e os cidadãos. Também foi aprovada a ficha de cadastro para os feirantes que desejam comercializar seus produtos em espaços públicos de Camboriú. A medida ajuda a instituir direitos e deveres aos licenciados. “As reuniões do conselho são importantes para que as políticas públicas e as metas de gestão do governo, sejam alcançadas de forma democrática e participativa. Isso é feito envolvendo na discussão a classe cultural do município, formada por artistas, músicos, artesãos, produtores musicais e cinematográficos”, comentou a presidente da Fundação Cultural, Rose Figueiredo. Em reunião extraordinária a ser realizada na próxima semana, ainda será realizada a análise, deliberação, votação dos editais das oficinas artísticas e culturais e de credenciamento para instrutor da Fanfarra e Banda Marcial.
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Meu nome é Diogo, tenho 15 anos e sou aluno da Etec Arruda Mello de Presidente Prudente. Gosto muito de música, inclusive toco trompete na banda marcial da minha cidade, Taciba. Gosto muito de artes no geral. Também sou muito dedicado e tenho 3 empregos.
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Video de Gustavo Petro llegando tarde al desfile militar del 20 de julio
A las 12 del mediodía empezaron a sonar las trompetas y la banda marcial de las fuerzas militares, pero en la tarima principal faltaba el primer mandatario de Colombia. #Atención Luego de dos horas de retraso empezó el desfile militar del 20 de julio sin la presencia del presidente Gustavo Petro, quien no llegó a la localidad de Kennedy, sur de Bogotá, donde era esperado por miles de ciudadanos.…
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