#BACHARELADO
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FIZ A INSCRIÇÃO PRO VESTIBULAR Q NERVOSO TER Q ESCOLHER O CURSO PRA BOTAR NA CAIXINHA
#opost#deus as estratégias mentais q eu armei pra decidir entre#artes visuais (licenciatura) / artes visuais (bacharelado) / biologia (licenciatura) e biologia (bacharelado)#facuposting
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Sexo, sexualidade, Sexo Inseguro, Sexo Seguro e Sexo Mais seguro!
Sexo, sexualidade, Sexo Inseguro, Sexo Seguro e Sexo Mais seguro! As pessoas, desde que consensualmente, podem desfrutar de diversas formas de busca do prazer, mas o prazer inseguro é a rota certa para sofrimento moral, emocional e sentimental. Abra p link a seguir, abrirá em outra aba, e veja nossos depoimentos após ler este texto Todo mundo, a mídia toda, esta eterna omissa fala de…
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#assexuada#educação#educação adventista#educação ambiental#educação especial#educação financeira#educação fisica#educação fisica bacharelado#educação fisica ead#educação inclusiva#educação infantil#sexologa#sexologia#sexologia forense#sexuada#sexuada e assexuada
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seventeen universitário
oii👋 aqui é kaz!
desculpa pelo sumiço, minha rotina tá uma bagunça que mal tenho tempo de entrar aquiKKKKK vou tentar ser mais ativa e responder as asks que me mandaram!
에스쿱스
fez um tecnólogo em Empreendedorismo e focou entrar na área de Administração Empresarial; fez o curso quase que a pulso; trader de dia e boyzinho de choppada de noite; o típico cara que fica no canto do bar com os amigos fumando um cigarro caçando alguém pra dar uns beijinhos.
정한
estudante de Direito que sempre ganha nos debates por ter MUITA lábia; entrou no curso já sabendo que ia se tornar advogado criminalista; todas as meninas do curso já tiveram/tem um crush nele (às vezes até as docentes); aquele colega de grupo que vai te mandar mensagens às 04 da manhã com link de artigo sobre o trabalho.
조슈아
está no 5 semestre de Pedagogia; o queridinho dos professores orientadores e crush de vários alunos do departamento; �� focado em se tornar educador infantil, mas às vezes o cargo de supervisor de ensino lhe chama.
준
formado em Odontologia com especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia; trabalha na clínica do pai e o mesmo sempre o exibe pra todos os clientes; nunca mais conseguiu ir em um date sem reparar na arcada dentária da pessoa; as crianças adoram tirar raio x com ele.
호시
quinto semestre de Dança; o maior hater da matéria de Comportamento Motor já visto (quase pegou DP); vai tentar ensinar uma coreografia aleatória no meio do rolê só pra fazer todo mundo rir; tá sempre indo na sala de Fisioterapia pra ganhar massagem de graça usando a desculpa que tá ajudando os colegas.
원우
no 4 semestre de Tecnologia em Jogos Digitais; senta-se na frente porque não enxerga um palmo a sua frente; o estereótipo de nerd tímido; nunca esquece a data de entrega dos trabalhos por conta do hiperfoco que cria neles.
우지
bacharel em Música e faz especialização em Engenharia de Áudio e Produção Musical; aluno destaque do departamento pela sua dedicação; quase não conversa com a galera do curso mas tem uma boa relação com todo mundo; vira e mexe faz uns freela como produtor.
도겸
no 3 semestre do bacharelado em Teatro e AMA a formação; sempre é visto andando pelo campus a galera do departamento de música e dança; só faltou ter explodido de felicidade quando foi escalado para ser o Rei Arthur no quinto título de Lancelote-Graal; vive de rolinho com as meninas do curso de Cinema.
민규
o estudante de Educação Física que só entrou no curso pra ter mais um motivo pra ir para a academia; faz parte da atlética e todo semestre tenta puxar uns calouros pra participar também; o único universitário do planeta que gosta do estágio (natação infantil).
디에잇
graduando de Fotografia, acabou de entregar o seu belíssimo TCC sobre "Fotografia publicitária e Moda"; era o terror dos colegas na apresentação de trabalho por sempre entregar fotos magníficas; pensava em trancar a faculdade pelo menos umas 15 vezes por semestre.
승관
no 6 semestre de Jornalismo; toda semana ele diz para os colegas que vai trancar o curso e não aguenta mais (nunca trancou); fez umas aulas experimentais de fotografia e se apaixonou; inimigo da timidez e realiza TODOS os trabalhos de pesquisa de campo entrevistando estranhos na rua; estagia como cinegrafista pra filial de uma rede de TV.
버논
o aluno mais são do curso do Marketing; ninguém sabe como ele passa os semestres sendo que toda aula ele tá no barzinho na frente da faculdade; o maior hater da matéria de economia; quer fazer marketing de influência, mas sempre acaba indo pro lado de mídia social.
디노
toda vez que ele fala que tá no último semestre de Moda as pessoas não acreditam; a pessoa que você deve procurar caso precise de uma agulha (sempre tem uma perdida na bolsa, já furou os dedos mil vezes por causa disso); trabalha com consultoria de moda e quase infartou com os uniformes das Olimpíadas; discípulo de Vivienne Westwood.
muito muito muito obrigada por ler até aqui!
lembrando que sugestões, elogios, críticas, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários!
#pt br#seventeen x reader#scoups x reader#jeonghan x reader#joshua x reader#jun x reader#hoshi x reader#wonwoo x reader#woozi x reader#dk x reader#mingyu x reader#the8 x reader#seungkwan x reader#vernon x reader#dino x reader
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qual faculdade voce faz? Quantos periodos ela tem?
Design bacharelado, ela tem 8 períodos, eu já estou no 3°
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Pq esse lugar tem tanto botão, to vendo q vo ter q msm fazer um bacharelado em Tumblr
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Sobre ser uma professora em formação
(texto escrito como relato de experiência para uma aula de didática)
Quando eu era criança, eu queria ser professora ou princesa. Rapidamente, percebi que um deles não iria funcionar, quando eu brincava de escolinha com a minha irmã e uma amiga, elas eram alunas tão difíceis que eu desisti desse emprego.
Pergunta-se então: por que eu estou numa aula de didática?
Entrei na faculdade de Letras Inglês porque eu gosto de literatura, passava horas na escola lendo, perdia horas de sono para terminar livros e me afogava em universos criados por palavras. Também percebi, depois de aprender inglês, que eu não podia existir numa língua só, que sempre tinham diversas vozes compondo meus pensamentos. Todas essas questões identitárias me levaram a escolher Letras na inscrição do vestibular, porém, o curso que eu queria, Letras Português-Inglês, Bacharelado, não estava na lista. Entendendo a segunda língua como aquela que eu conquistei e tornei minha, acabei em Letras Inglês, Licenciatura. Durante meus cinco anos aqui (e em casa na pandemia), nunca pensei em ser professora, claro que é sempre uma carta na manga já que o capitalismo demanda dinheiro antes de qualquer coisa, mas não tive a intenção de seguir carreira na docência. Mas num curso de licenciatura, inevitavelmente, precisa-se performar o papel de professora, o que, para mim, veio a acontecer no estágio obrigatório. Acabei sendo contratada como estagiária na escola em que eu estudei quando criança (e aluno de licenciatura não nega estágio remunerado), então agora sou professora.
Vale ressaltar aqui que sou introvertida, quieta e canso de gente muito fácil, então me colocar numa sala de aula de criança, em que (eu infelizmente aprendi) o silêncio é impossível, não favorece a minha natureza. Por outro lado, eu adoro crianças. Acho elas fascinantes, divertidas, interessantes, provocadoras e criativas, amo observá-las e conversar com elas. No fim das contas, não odeio cada segundo e valorizo ainda mais o trabalho de professora.
Um dos impasses que me surgiu durante essa experiência é o de usar essa palavra “trabalho” para descrever o que as professoras (de ensino básico, devo deixar claro) fazem. Nada de um trabalho é refletido no dia a dia de uma professora. Num trabalho, às seis horas da tarde, o trabalhador pega as suas coisas e volta pra casa ou quem sabe vai para um happy hour. Num trabalho, o trabalhador tem a liberdade de não se apegar às pessoas com quem trabalha e mudar de empresa sem sentir culpa. Num trabalho, o trabalhador não é visto como essencial para a mudança da sociedade e das pessoas influenciadas pelo seu trabalho. Num trabalho, o trabalhador bem formado não é acusado por pessoas sem formação na área de estar fazendo o seu trabalho errado ou de doutrinar. Num trabalho, o trabalhador recebe um valor justo pelo que faz e não é questionado por isso. Enfim, ser professora não é um trabalho, é uma missão humanitária.
Pensa-se talvez, que o lugar onde formam-se esses professores traria um pouco de conforto para essas almas forçadas a fazer o bem quando elas só queriam sobreviver, mas isso não acontece. Quando pedimos ajuda para professores que não tem mais espaço na parede de casa para colocar diplomas e livros, percebemos que a academia é uma mentira. Esses professores (que talvez a distinção do inglês entre teacher e professor aqui faça mais sentido) falam que devemos considerar cada aluno, mas nunca deram aula para uma turma de 30 alunos. Falam que devemos ser inclusivos, mas nunca interagiram com uma criança autista. Falam que devemos criar nosso próprio material didático, mas nunca estiveram em uma rotina em que não dá tempo de almoçar.
Infelizmente, o mesmo acontece quando eu procuro respostas em livros. Diversos homens brancos escrevem e escrevem, mas, na escola, quem está vivendo mesmo são as mulheres. Como vou aprender algo se não me sinto representada, se questões que me acontecem em sala de aula são diretamente relacionadas a meu ser mulher? Será que alguma aluna já disse a Paulo Freire que, aos 22 anos, ele está velho para morar na casa de seus pais e deveria achar um namorado e se casar?
Ainda, lendo bell hooks, concordo com cada palavra e sonho também com uma educação que considera o amor, que é antirracista e feminista. Mas saber que os alunos dela criam dívidas para a vida toda quando decidem frequentar a universidade, ou seja, valorizam muito a educação, me faz questionar se eu posso aplicar as mesmas ideias numa sala de ensino fundamental.
Quem sou eu pra discordar de Paulo Freire? Nem quero, já que me identifico com o que ele escreve, mas eu queria muito ver todas essas teorias e pensamentos acontecendo numa sala de aula, uma sala de aula de verdade, em que as multiplicidades dos alunos criam tantas tensões que todos esses pensamentos acadêmicos são esquecidos e tudo o que se passa a pensar sobre é “como que eu vou fazer essas crianças aprenderem preposições se o Joaquim acha que é burro, o Leandro está discutindo com a Bárbara, o Mateus tá jogando a borracha do Gustavo pela janela, o Ronaldo está focado em fazer esculturas de massinha, a Luana brigou com a Erika, o Murilo entrou na escola um mês antes do fim das aulas, a Nayomi esqueceu o livro, a Marta está chorando e ainda tem uns cinco alunos que não participam da aula?” (isso tudo sem mencionar os pais, as diretrizes da educação, a relação com a coordenação, o material didático, os recursos e muito mais que permeia uma aula).
Diversas vezes, nesses poucos meses como professora, me senti frustrada porque não consegui completar nem metade do meu planejamento, culpada porque alguns alunos não estão aprendendo, cansada porque precisei gritar tanto que perdi a voz e triste porque não estou conseguindo passar adiante meu amor pela língua. Na sala das professoras, quando elas relatam sentir muitos conflitos parecidos com os meus, penso “será que vale a pena?”.
Pelo menos eu posso dizer que conquistei meu sonho de infância e sou professora.
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Education system vocab
English - German - (MX) Spanish - (BR) Portuguese
education system - das Bildungssystem - el sistema educativo - o sistema educacional
education - die Ausbildung - la educación - a educação
school - die Schule - la escuela (usually public) / el colegio (usually private) - a escola
preschool - die Vorschule - el preescolar - a pré-escola
elementary school - die Grundschule - la (escuela/educación) primaria - a educação primária
middle school - die Mittelschule - la (escuela/educación) secundaria - a educação secundária
highschool - das Gymnasium / das Abitur (?) - la (escuela/educación) preparatoria / el bachillerato - o ensino médio
college - die Fakultät - la facultad - a faculdade
university - die Universität - la universidad - a universidade
bachelor’s degree - der Abschluss - la licenciatura - o bacharelado
master’s degree - der Magister - la maestría - o mestrado
doctorate (PhD) - die Promotion - el doctorado - o doutorado
postgraduate degree - die Graduiertenausbildung - el posgrado - os estudos de pós-graduação
diploma - das Diplom - el diploma - o diploma
degree - der Abschluss - el título - o diploma
grade report - der Notenspiegel - la boleta de calificaciones - o boletim
grade/mark - die Note - la calificación - a nota
assessment - die Beurteilung - la evaluación - a avaliação
test - die Prüfung - el examen - o teste
certification - die Bescheinigung - la certificación - a certificação
certificate - das Zeugnis - el certificado - o certificado
grade - die Klasse - el grado / el año (escolar/académico) - o grau / a turma / o ano
Any corrections are appreciated! (especially for German)
Call to Revolution and Table of Universal Brotherhood (Science, Labor and Art), by Jose Clemente Orozco (Muralism)
#german vocab#german#spanish vocab#spanish#portuguese vocab#portuguese#vocab#education system vocab#education system#langblr#do you mind if i monologue?#ipaaciir#alt id#id
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❀°• Back to the Future ᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ɢᴏsᴛᴀ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀʀ sᴏʙʀᴇ ᴠɪᴀɢᴇᴍ ɴᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ʀᴇғᴇʀᴇ̂ɴᴄɪᴀ ᴀᴏ ɴᴀᴛᴏʀᴀ ᴅᴀ ᴜғᴍɢ, ᴀʟᴄᴏʜᴏʟ, sʟɪᴄᴇ ᴏғ ʟɪғᴇ?, Fᴀʙʀɪ́ᴄɪᴏ ᴅᴇ ᴠᴇʟᴀ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.7ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
As quintas feiras, geralmente no começo do semestre ou ao final desse, acontecia uma festa pública dentro do campus da UFCAF. No começo, alguns alunos se reuniam para realizar uma festa clandestina, sem permissão da reitoria, na área mais florestal da universidade, com música alta e venda de bebidas alcoólicas para os universitários. Com o tempo, houve a disseminação em massa dessa festa, que quadruplicou o número de alunos, bebida e música, carregando seus rádios e caixa de som altíssimos com CDs variados – ainda sem a permissão da reitoria, então tudo era feito às escondidas e a organização fluida, sem que pudessem encontrar um “culpado” e expulsá-lo.
Atualmente estava em uma dessas festas, com um grupo que escutava um CD de hip-hop a qual não tinha nenhum conhecimento da existência – nem ao menos tentei adivinhar o que poderia ser com o risco de errar drasticamente. As pessoas à volta conversavam alegres e faziam passos de dança daqueles que se viam na MTV, rodando em cima da grama e arrancando essa do chão. Os mais ousados, que se denominavam “bboys”, tentavam dançar break na terra, contando que poderiam se machucar menos lá do que no asfalto.
Já estava na minha terceira garrafa de cerveja quando um outro grupo universitário chegou até perto do nosso. O da frente, aparentemente liderando os outros, estava com uma garrafa de vodka na mão.
– Um shot por 1 real, dois por 1,50 – ofereceu.
Olhei para a cerveja em minha mão, pensando se valeria a pena lidar com a ressaca da manhã seguinte – sempre fui fraca para destilados –, mas decidi aceitar. Dois ou três amigos meus foram primeiro e, na minha vez de aceitar o shot, ouvi o garoto sussurrar “o seu é por minha conta”. O garoto ao seu lado revirou os olhos e eu quase cuspi o líquido por causa disso. Ele já havia dado essa cantada em quantas naquela noite? E seu amigo estava ao seu lado quantas vezes? Engraçado.
– Sentem aí – convidei-os para que se juntassem a nós.
Eles se entreolharam e sentaram perto do nosso grupo, puxando o cooler de bebidas para nosso meio – até nos ofereceram, mas já tínhamos o nosso. O garoto chamado Dom foi aprender alguns giros de break e os outros começaram a puxar assunto com minhas amigas, sempre se certificando que seus dedos estivessem sem anel de compromisso.
Os assuntos tiveram o mesmo início de sempre, com “já veio na festa antes?”, “tá gostando?”, “o que você faz?” – na universidade, quando é sua primeira vez conhecendo alguém, essas questões costumam ser o ponto inicial da conversa. Porém, dessa vez, quando cada um falou sobre seu curso, levantou-se a questão: qual a diferença entre um bacharelado e uma licenciatura.
– E quem faz Física pode trabalhar em quê, além de dar aula? – perguntei, curiosa.
Na situação, apenas consegui pensar no meu professor de física do ensino médio irado conosco por termos tirado péssimas notas na prova. O que outros formados em física podiam fazer além de dar aula? Joel tinha interesse nisso? Se ele fosse professor de minha turma nessa época, teria dezenas de adolescentes babando nele.
– Até parece que o Joel vai dar aula – Fabrício o interrompeu, com um sorriso. Usou um braço para abraçar o amigo de lado e, com o outro, levou a cerveja a boca. – Ele vai montar uma máquina do tempo e sair por aí viajando.
Não entendi porque o garoto revirou os olhos quando o amigo disse aquilo, soltando uma bufada de insatisfação. Era uma piada interna? Deveria perguntar sobre, para me fazer a par do assunto? Ou era um código entre eles? Ou uma cantada pra mim? É, no final do rolê, ele poderia dizer que gostaria de ter uma máquina do tempo para voltar e passar a noite inteira me beijando.
Ri sozinha. Se eles tivessem criado uma cantada tão bem planejada daquela maneira, com densidade o suficiente para durar a noite inteira e falarem em código para indicarem interesse em mim, com certeza cairia em seus encantos. Me inclinei para frente, apoiando os cotovelos no joelho.
– Usaria o que de máquina do tempo? – testei-o.
Joel cerrou as sobrancelhas e me encarou desconfiado. Também se inclinou para frente, na minha direção, me desafiando.
– Não acho que necessariamente tenha que ser um veículo, tipo um DeLorean – disse, testando as águas da conversa. Não sabia se eu
– Não disse que precisava ser. Wells fala de uma máquina do tempo, mas poderia facilmente ser um relógio de bolso – dou de ombros e me reclino novamente contra o morro a qual estava apoiada – ou um computador, a depender da análise.
Suas sobrancelhas levantaram ao momento que citei Wells, apontando uma mudança de atitude. Havia percebido que eu não era leiga no assunto e que não zombaria de suas opiniões. Porém, ao invés de se reclinar novamente e relaxar, continuou me encarando fixamente. Mordeu o lábio inferior.
– Não acho que elas ocorreriam por veículos físicos – balançou a cabeça e eu espremi os olhos.
– Como assim?
– Wells fala de veículos como modo físico, por exemplo, fazendo com que dois de você ocupem um espaço no mesmo momento. Não acho que seria possível isso acontecer, mas talvez a consciência sim.
– O que? – Fabrício exclamou com a feição mais confusa que eu havia visto. Um sorriso se formou em meus lábios.
– Tipo Efeito Borboleta – ele continuou sem entender a referência. – O filme. Já viu? – Fabrício balançou a cabeça negativamente e eu tentei explicar: – A consciência do Ashton Kutcher volta no tempo, pro corpo do seu eu mais novo, e consegue mudar o passado desse jeito. Só que, quando ele volta pro presente, qualquer coisinha que ele tenha mudado lá atrás causa um efeito enorme no futuro – parei um momento, refletindo sobre o que tinha dito, antes de me virar pra Joel. – Você acha que existem universos alternativos?
Ele tombou a cabeça e pensou por um momento.
– Ainda não pensei sobre isso. Acho que sim, mas se esse fosse o caso, provavelmente já teríamos tido contato com algum viajante ou, pelo menos, teríamos indícios dessas viagens. Não acha? Algum objeto que se perdeu ou memórias que não fazem sentido. Não sei, ainda não pensei realmente sobre.
Tentou contornar sua resposta, porém, nitidamente, já havia pensado sobre. Ao lado, Fabrício parecia mais confuso que nunca e se ocupava tomando a cerveja em sua mão; parecia falta de educação ir embora ou conversar com outras pessoas enquanto todos já estavam conversando entre si. Na verdade, ele poderia sair a qualquer momento, mas algo em seu subconsciente o fazia ouvir mais, mesmo que não entendesse completamente.
– E qual seria outra opção? – perguntou.
– Tudo que aconteceu, sempre acontece e não há como evitar – Joel respondeu ao amigo.
– Prefere a teoria de que se tentamos evitar algo, ela sempre arranja um jeito de acontecer ou de que tudo já aconteceu? – questionei.
– Isso não é a mesma coisa? – Fabrício perguntou.
– Não – respondemos em uníssono.
Nos encaramos por alguns segundos, um pouco constrangidos pela situação – não pelo conteúdo da conversa ou por termos falado juntos, não. Estávamos nos sentindo atraídos um pelo outro e eu pude sentir um leve rubor subir as minhas bochechas naquele momento, sendo a primeira a desviar o olhar. Era bom poder conversar com alguém que gostava das mesmas coisas que você – e, além de tudo, era bonito.
– Eles podem ser interpretados da mesma maneira, mas ocorrem com paradoxos diferentes. Por exemplo, em uma das ocasiões você volta ao passado e tenta matar Hitler, fazendo com que ele nunca vire o líder nazista, mas outra pessoa acaba entrando no seu lugar e tudo acontece da mesma maneira. Por outro lado, se você volta ao passado e tenta matar Hitler, na verdade isso sempre aconteceu e você só tá repetindo o ciclo que vai acontecer de novo e de novo – expliquei.
– Prefiro as opções em que temos livre arbítrio – Joel respondeu, me olhando nos olhos. Engoli em seco.
– Vocês são meio nerds, né? – Fabricio riu e se levantou. – Vou pegar outra cerveja.
Joel aproveitou o momento e se aproximou de mim, substituindo o lugar do amigo.
– Achei que você fazia humanas. Por que é tão interessada em viagem no tempo?
– É que eu sou do futuro, 2024 pra ser exata – disse séria e ele riu. Passei a rir também. – Na verdade, eu tinha um blog sobre minhas opiniões fictícias sobre viagem no tempo, como ela é abordada em série, filme, livro; o que mais se assemelha a física conhecida e o que desrespeita mais. Fiquei viciada nisso depois de ver Doctor Who.
Pude ver seus olhos brilharem a minha frente, encantado com a revelação. Respirou fundo, tentando buscar confiança para sua próxima frase.
– O Fabrício tava me zoando por causa de um trabalho que eu fiz no primeiro período enquanto tentava dar em cima de você – franzi o cenho, como quem diz “o que?” e ele riu. – Mas graças a deus ele me zoou, porque acho que tô apaixonado.
– Você tá bêbado, isso sim – desconversei sua confissão, mas ainda com um sorriso no rosto. Era bom saber que alguém gostava das minhas ideias e que, uma conversa que havia sido tão legal, num dos momentos menos propícios para esse tipo de assunto, poderia se transformar em algo a mais.
Pensei que ele recuaria, mas meu sorriso parecia mais instigante do que penoso. No fundo, sabia que estava tentando-o, ao invés de negar que tinha um interesse recíproco ao seu sentimento, mas não diria isso com todas as palavras. Tombei a cabeça e o encarei, esperando que respondesse.
– Então, se eu te ver no bandejão amanhã, completamente sóbrio, e chamar você pra sair… você vai aceitar?
Um sorriso se formou em meu rosto e eu tive que desviar o olhar, para que não ficasse totalmente explícito todos os meus sentimentos por ele.
– Não sei. Vamos ver como meu livre arbítrio decide amanhã – brinquei, sabendo muito bem que, naquele momento, eu já havia decidido sair com ele.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
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ALEX AVGUD - Shorts matinais
ALEX AVGUD
Alex Avgud é um fotógrafo russo que mora na Holanda. Os seus trabalhos visuais exploram questões como a migração, a sexualidade e a relatividade da liberdade através da fusão da fotografia com performances coreografadas. Alex se formou na Royal Academy of Art (KABK) em Haia com bacharelado em fotografia, ganhando o prêmio Ron Mandos Photo Talent na exposição 'Best of Graduates 2019' na Galerie Ron Mandos. Alex expôs no festival Les Rencontres d'Arles na França com o FOAM Photography Museum, na UNSEEN Photo Fair (Amsterdã, Holanda), no EYE Film Museum (Amsterdã), no 37th Hyéres Festival of Fashion and Photography (França), com a Atla Platform em Copenhague (Dinamarca) e no Nobel Peace Center em Oslo (Noruega). Alex é laureado com o Dior Photography Award 2020 e foi selecionado para o Kassel Dummy Book Award.
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vc faz faculdade de que more?
eu faço um curso chamado bacharelado interdisciplinar em saúde amor
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o apartamento A1 da torre twilight não está mais vago. quem se mudou para lá foi baek sora , que tem vinte e sete anos e , aparentemente , trabalha como assistente de marketing . estão dizendo que se parece muito com jung chaeyeon , mas é bobagem . não esqueça de dar as boas vindas !
como a quarta filha de uma família de seis pessoas, sora sempre teve como seu dever trabalhar mais do que os restantes membros de sua família. sendo a única a conseguir ingressar na universidade, motivo dos pais se gabarem até hoje em seu pequeno círculo de amigos, as condições de vida que tinha jamais foram favoráveis. quando sora tinha seus dezessete anos de idade, seu pai foi fiador do empréstimo de uma tia que nunca conseguiu pagá-lo, deixando a família de seu irmão em uma dívida que levou pouco mais de uma década para ser quitada. a poupança reservada para os estudos de sora e seus irmãos foi comprometida e ela só conseguiu concluir o bacharelado em marketing graças aos irmãos, que trabalharam duro para ajudá-la. cidadã de uma vila localizada em yeoncheon, na província de gyeonggi-do, o trajeto de sora até seul tinha uma duração por uma hora e quarenta e dois minutos de ônibus e metrô, percurso que fazia todos os dias nos anos de universitária, já que não tinha como arcar os custos de uma moradia em seul. quando enfim se formou como bacharel em marketing, ficou um ano sem trabalhar até ser contratada em uma empresa como temporária na equipe de design. sem poder de dar ao luxo de fazer o trajeto diário e eminentemente cansativo de seul à yeoncheon, sora buscou um apartamento na cidade, foi apresentada ao conjunto residencial haneul complex por uma corretora de imóveis tão logo lhe informou seu orçamento baixíssimo. as opções não eram muitas e entre uma viagem exaustiva e um apartamento avariado, a decisão foi mais fácil de tomar do que sora esperava, surpreendendo até mesmo a corretora, que não esperava seu imediatismo na hora de assinar o contrato. desde então, sora mudou de empresa duas vezes, ocupando agora um cargo mais condizente ao seu bacharelado, mas ainda sem conseguir o êxito de ser efetivada, já que ainda é uma temporária. com o dinheiro que envia para ajudar em casa e o custo de vida alto em seul, o apartamento no prédio twilight ainda é o que consegue bancar com seu salário. aos poucos se simpatizou com a moradia, um trabalho de aceitação que durou algum tempo, apesar de ter se adaptado fácil a dizer que morava em seul, não mais em yeoncheon. porém, até os dias de hoje, sora raramente convida alguém para visitar o seu apartamento, tampouco informa o seu endereço para pessoas com quem não estabeleceu algum grau de intimidade.
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Como passei em todas as disciplinas da universidade no primeiro semestre?
De início eu pensei que era impossível passar em todas as disciplinas do primeiro semestre em Ciências Biológicas, mas tenho em mente que estou estudando para tornar-me uma profissional, e não simplesmente para passar em disciplinas, logo foquei bastante em aprender ao máximo possível. É fato que Biologia não era minha primeira opção de curso, e sim Medicina, e sim, fui fazendo a faculdade e estudando para o enem, e se não der Medicina, a Biologia está de bom tamanho, e não tenho dúvidas de que amarei ser bióloga. A Universidade é sim mais complexa que o ensino básico, mas quando estás a estudar o que és apaixonada tudo fica menos doloroso, não é como na escola em que é obrigada a estudar filosofia sem que gostes, logo dediquei-me ao longo do semestre estudando ao máximo cada uma das disciplinas. Diga-se de passagem que não sou muito fã de eventos sociais, então tive o máximo de tempo para explorar a biblioteca da universidade já na semana de calouros. Acho que o fato de ter ido estudando aos bocadinhos, revisando, fazendo todos os trabalhos passados o quanto antes, não faltei aulas sem necessidade, e busquei perguntar e responder questionamentos de professores, e em todas as aulas, exceto as de licenciatura eu estava extremamente curiosa, e isso é crucial. Ao longo do semestre acabei por não gostar da parte da licenciatura, e não tive dúvidas de que meu lugar é no bacharelado e não na licenciatura. Amanhã começa o segundo semestre de verdade, e lá vou eu toda curiosa, mesmo estando com medo de algumas disciplinas novas.
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Como #psicólogo e indivíduo, encontrei inúmeras pessoas enfrentando a pressão de ter que saber tudo ou ter uma #opinião formada sobre todos os assuntos.
#Penademorte. Fala.
#Aborto. Disserta.
Menor idade penal. É isso e pronto.
Comer ovos faz bem a saúde? Minha opinião.
Psicologia... 😔🙄
Mas, a verdadeira sabedoria, por vezes, reside na humildade de reconhecer os próprios limites.
Esses dias um influenciador de 6.x milhões de seguidores que é formado bacharelado de direito e com MBA em gestão empresarial e teologia foi falar besteira de TDAH numa palestra. Não falo quem é para não dar mais exposição.
Mas pq usar sua oratória para falar sobre o que não estudou?
"Aprendi a não opinar sobre assuntos que desconheço simplesmente dizendo: 'Não sei.'"
Esta afirmação é mais poderosa do que parece é aqui estão algumas razões:
1️⃣ #Autenticidade: Ao dizer "Não sei", vc está sendo genuíno consigo mesmo e com os outros. Ñ há necessidade de pretensões. A autenticidade cria laços de #confiança.
2️⃣ Crescimento Pessoal: #Admitir o q ñ sabemos nos abre portas para o #aprendizado. É o primeiro passo para buscar #conhecimento e #compreensão.
3️⃣ Diminuição da #Ansiedade: Tentar ser um "sabe-tudo" é #exaustivo e #ansioso. Aceitar nossas #limitações pode ser libertador, permitindo-nos viver c/ + leveza.
4️⃣ Evita #Conflitos Desnecessários: Qtas vezes entramos em #debates ou #discussões sem o conhecimento completo, levando a mal-entendidos?
Ao reconhecer qdo ñ sabemos algo, evitamos tais situações.
5️⃣ Fortalece Relações: A #humildade atrai. As pessoas tendem a se sentir + conectadas com aqueles q são verdadeiros e ñ têm medo de mostrar vulnerabilidade.
Entender e aceitar nossas limitações ñ é um sinal de fraqueza, mas de força e maturidade. No mundo atual, onde a informação é abundante e constantemente atualizada, é impossível saber tudo. E tudo bem.
Se vc está enfrentando dificuldades p/ lidar com #expectativas, pressões sociais, ou simplesmente quer explorar mais sobre si mesmo, nosso site oferece #psicólogos prontos p/ #ajudar. Lembre-se: está tudo bem em ñ ter todas as respostas.
A jornada é sobre aprender e crescer.
#Psicologia #Autoconhecimento #VidaReal
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Apresentação
APRESENTAÇÃO
Prazer, me chamo Gabriela Videira e sou apaixonada por fotografia. Criei esta plataforma no intuito de conectar minha paixão com meus estudos recentes durante a disciplina de Relações de Gênero na Sociedade Contemporânea no bacharelado de Gênero e Diversidade da Universidade Federal da Bahia. Como internacionalista, a minha perspectiva parte do global para o local, sem deixar de lado a preciosidade dos detalhes e identidades que precisam ser reconhecidas pelo caminho. A partir de alguns registros tentarei apresentar noções sociológicas que permeiam a nossa sociedade, em que a realidade e a verdade sempre partem de perspectivas plurais e de cada mundo interno por aí. Por aqui, contarei um pouco do meu.
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Diego, se não for incômodo, em qual faculdade tás fazendo? (Eu pergunto isso pq tô começando uma de design de animação, e é bem difícil achar algo relacionado a animação aqui no Brasil, principalmente se você mora em Recife, entende?😅)
Eu estou fazendo Design (bacharelado), mas pretendo me especializar em animação depois. E realmente é complicado encontrar alguma coisa nessa área por aqui, no caso se não tiver experiência
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Apenas um começo
Querido Tumblr, hoje inicio uma nova fase em minha vida. Depois de 3 meses de pura procrastinação, inicio com este pequeno prólogo as intenções para este blog. Este vai ser um lugar para descarrega um pouco de meus pensamentos e ações caóticas de meus dias. Este vai servi como repositório de fotos de meus passeios junto com meus pensamentos(escritos). Pode se senti a vontade em pular os meus pensamentos e só vê as fotos. Aqui vão ser compartilhadas fotos minhas de meus passeios pela cidade, conhecendo e relembrando de lugares por onde passei e vou passa por esse longo bacharelado de agronomia. Farei desse lugar, um ponto de “reflexões” e pensamentos que ajudem a desenvolver minhas capacidade critica, de leitura e escrita, não quero ser um grande escrito, só quero desenvolver essas capacidades básicas que perdi ao longo da pandemia de COVID19. Espero que no final desse blog, que acho que não terá fim por causa de minha capacidade de se reinventar, de gosta mais de agronomia, ou como diria minha prima: Tenta odia menos.
Você aceita?
Com amor, Sandy Sanroifade.
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