#Bárbara Eugênia

[zemaribeiro]

Retrospectiva 2022

Balaio Cultural. Aos sábados, das 13h às 15h, na Rádio Timbira AM, com Gisa Franco e este blogueiro: Assis Medeiros, Almeida Marcus, Carlos Rennó, Bárbara Eugênia, Fred Zeroquatro (Mundo Livre S/A), Celso Borges, Carlos Careqa, Pedro Santos, Celia Catunda, Kiko Mistrorigo, Wado, Caetano Brasil, Carolinaa Sanches (Caburé Canela), Jaime Alem, Max Alvim, Fernando Salem, Otto, Angélica Freitas, Vitor…

[docescene]

Portuguese female names — part i

List of names to inspire your characters. These are names with different origins, but these are their Portuguese spellings, and they may have other variations that are not listed here (source)!

More names!

Lettar A to B

Amélia

Bárbara

Letter C

Candelária

Carmo

Catarina

Catina

Cecília | Cecily

Célia

Cíntia

Constância

Letter D

Débora

Desidéria

Diamantina

Domitila

Dores

Dorotéia

Letter E to G

Edite

Efigênia

Elisabete | Elizabete / Elisabeth / Elizabeth

Eugênia

Feliciana

Flávia

Francisca

Gertrudes

Glaucia

Glória

Graça

Letter H to J

Henriqueta

Hermínia

Imaculada

Inês

Jacinta

Joaquina

Jovita

Judite

Letter L to M

Leocádia

Leonor

Lía

Lídia | Lígia / Lydia / Lygia

Lílian

Lurdes

Madalena | Madalene

Margarida

Matilde | Matilda

Micaela | Mikaela / Micaella / Mikaella

Mônica

Letter N to R

Noela

Ofélia | Ophélia

Olívia

Raquel

Rebeca | Rebecca | Rebeka

Renata

Roberta

Rute | Ruth

Letter S to V

Sófia | Sophia

Susana | Suzana / Susane / Suzane

Telma

Úrsula

Verônica

[santoro]

Bárbara Eugênia - Paixão De Um Homem

[cenaindie]

Bárbara Eugênia – É o que temos https://cenaindie.com/album/barbara-eugenia-e-o-que-temos/

[zouljazz]

FESTIVAL LÍNGUA TERRA - VisitSetubal

[cubojorbr]

Marcos Magah lança “O homem que virou circo”

Produzido por Tuco Marcondes e Zeca Baleiro, novo álbum do artista maranhense tem a participação de Bárbara Eugênia e Odair José

Produzido por Tuco Marcondes e Zeca Baleiro, novo álbum do artista maranhense tem a participação de Bárbara Eugênia e Odair José Nesta sexta-feira (21), chega nas plataformas digitais “O homem que virou circo”, terceiro álbum autoral de Marcos Magah. Com produção de Zeca Baleiro e Tuco Marcondes, “O homem que virou circo” sai pela Saravá Discos e também terá uma tiragem em CD, para a felicidade…

[orcosta]

Porque Brigamos - Bárbara Eugênia [HD]

[mrbopst]

A brand new edition of the Bopst Show is now available for free public consumption on Podomatic or wherever you get your mixtapes or podcasts.

[kafkasmelomania]

September 28, 2021: TUDA by Bárbara Eugênia

*Bandcamp here

Resources for social change:

Palestine masterpost

Black Lives Matter masterpost

(via https://open.spotify.com/album/70PXey07dhK4y3QVz9tVUj?si=XZhXLM_xQGmc36zQB5392A)

[tocafitas]

Jabuticaba

A lista de hoje foi feita sobre o repertório que eu escolhi pro “Jabuticaba”, meu programa de música brasileira na Rádio Laranjeira, que estreia – ou estreou – no próximo domingo, 24/05.

A ideia do programa é mostrar um pouco da diversidade de sons da música brasileira. Mas vou fazer do jeito que eu mais gosto: com cara de festa, até porque acredito que a gente tá precisando lembrar de coisas…

[diascevasta]

Bárbara Eugênia - Tuda (2019)

Todo mundo tem seu filho do meio, há de se admitir. Calma, já explico. Não se trata de exemplares do disco de Jonathan Tadeu — mas poderia ser, o álbum é ótimo. Tampouco devaneio sobre descendência e herança. Na verdade, talvez tenha um pouco a ver com ambos. Terceiro registro do mineiro, Filho do Meio reflete o processo que a vida apresenta ao ressignificar vivências em novo elemento: elã ou saudade. “É um acúmulo de coisas”, diria o cantor um ano depois. Ao passo em que tudo se constrói com base no pregresso, o tempo trata de preservar as criações que, num ciclo sem fim, servem como fundamento para novos impulsos e gêneses.

Ao longo da vida, vão se colecionando nascimentos e afeições. Para o músico, um novo disco é o desabrochar de si mesmo, numa perspectiva atemporal, definitiva. É a sensação de dever cumprido, seguido da ânsia de vê-lo em contato com o mundo. Não tem como deixar de comparar a gestação de um álbum, com a apresentação de um filho. E todo mundo tem seu filho do meio, há de se admitir. Bárbara Eugênia não escapa à máxima.

Longe de ser um disco sujeito à condenação do esquecimento, o novo trabalho da cantora se posiciona na meiuca de suas produções, angariando certa atenção mas que não se estende a grandes comoções. É como o rango o que te sustenta mas não apraz, o ônibus que te carrega para o serviço. E não se engane, há beleza em tudo isso. Diferentemente do que se possa imaginar ao ler estes parágrafos, Tuda não é um registro feito às coxas ou algo do tipo. É evidente o cuidado da artista fluminense em toda produção. Cantando sobre a beleza das amenidades e sobre ser afetada pelas pequenas coisas, ela revela um olhar otimista e solidário perante à perfeita imperfeição que se desenha nos dias comuns. Nessa dimensão microcósmica, o álbum de Eugênia ganha força numa conexão empática com quem ouve.

No que diz respeito à estética, entretanto, o registro chega atrasado, soando repetitivo e vagamente minguado em sua linguagem. O que a cantora aqui propõe, há tempos já fora executado por Céu em Tropix. Uma moderna e saturada paisagem tropical que se dissolve ao som sincopado de atabaques e excessivos timbres sintéticos. Numa convivência pouco proveitosa, o equilíbrio dos arranjos se encontra exatamente na mesura de elementos tão distintos. Tamanho contraste pede por moderação ao misturar ambas as partes, o que não acontece em algumas faixas do disco.

Ainda assim, canções como As Maçãs Que Vêm acertam em cheio na dose dos ingredientes, entregando cativantes peças que utilizam o minimalismo ao seu favor: desenvolvendo camadas de sol, areia e humor ao longo de sua existência. Com momentos de pura simpatia, Tuda se ofusca em sua obtusa amálgama de sons. Ao desconsiderar a força do sútil — o que é um tanto irônico, quando pensa-se nas letras que percorrem o registro —, o mais recente disco de Bárbara Eugênia torna-se óbvio em sua primeira metade, mas guarda ótimas surpresas para quem é perseverante. Mesmo que o trabalho não esteja ao alcance da reprovação, seu potencial era de ser bem mais. Ninguém sonha em ser recebido com mornidão.

Duração: 40 minutos Selo: Independente Gênero: MPB, Indie Pop Melhores músicas: Perfeitamente Imperfeita, Apaixonada Feito Gente Não, As Maçãs Que Vêm Você também irá gostar de: Luiza Lian, Tatá Aeroplano, Céu, Fernando Temporão Nota: 6 e 7 discos da Adele

[orgsmss]

Por que essa roupa suja pra lavar, se não tínhamos o menor cabimento? E pensando bem a gente deu o que tinha que dar.

Bárbara Eugênia.

[santoro]

Bárbara Eugênia | Sozinha

[cenaindie]

Bárbara Eugênia – É o que temos https://cenaindie.com/album/barbara-eugenia-e-o-que-temos/

[zouljazz]

Festival Língua Terra de volta a Setúbal em junho | Município de Setúbal

[noutraspalavras]

Peço desculpas já na contramão Mas eu não posso calar esse meu sentimento Me encontro no abismo, no alto do amor Me encontra no abismo Que as asas são escadas pra voar Voa e vê lá, paisagens ancestrais onde a gente ia brincar

As Asas São Escadas Pra Voar, Bárbara Eugênia  e Tatá Aeroplano