#Audiovisual do mercosul
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28ª edição do FAM | Dois curtas representam Salvador no Festival
A 28ª edição do FAM acontece em Santa Catarina, de 5 a 11 de setembro e, dentre os 13 estados brasileiros participantes, dois curtas irão representar Salvador.
A Associação Cultural Panvision divulgou os filmes selecionados para o 28° Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM 2024. Dois curtas representam Salvador no festival que acontecerá de 5 a 11 de setembro, na capital de Santa Catarina. O FAM 2024 contará com produções de 14 países, escolhidas dentre mais de 800 produções e por 17 curadores do Mercosul. O Brasil…
#buraco de minhoca#fam#festival internacional de cinema florianopolis audiovisual mercosul#florianopolis#movimentos migratorios#Salvador#santa catarina
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Videoclipe filmado em Macapá é selecionado para Festival Internacional de Cinema FAM 2024
A 28ª edição do Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul terá 52 filmes em oito mostras competitivas A Associação Cultural Panvision divulga nesta segunda-feira, dia 05, os filmes selecionados para o 28º Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM 2024, que será realizado de 5 a 11 de setembro, no CineShow do Beiramar Shopping, com demais…
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CINE CÂMARA É SELECIONADO PARA A MOSTRA MERCOSUL AUDIOVISUAL
CINE CÂMARA É SELECIONADO PARA A MOSTRA MERCOSUL AUDIOVISUAL O Cine Câmara, mantido pelo Teatro de Câmara de Guarani, foi selecionado como um dos Pontos de Exibição e Cineclubes Credenciados para a prestigiada Mostra Mercosul Audiovisual. A exibição dos curtas-metragens ocorrerá no dia 18 de agosto de 2024, às 17h, no Teatro de Câmara César Ornellas. A Mostra Mercosul Audiovisual é organizada pela Recam, o organismo oficial do Mercosul que promove a integração regional do setor audiovisual
O Cine Câmara, mantido pelo Teatro de Câmara de Guarani, foi selecionado como um dos Pontos de Exibição e Cineclubes Credenciados para a prestigiada Mostra Mercosul Audiovisual. A exibição dos curtas-metragens ocorrerá no dia 18 de agosto de 2024, às 17h, no Teatro de Câmara César Ornellas. A Mostra Mercosul Audiovisual é organizada pela Recam, o organismo oficial do Mercosul que promove a…
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Mixmedia, 70x100 cms.
Ditches, a film by argentine director Francisco J. Paparella through the independent production company Río Azul Films.
The austere portrait of Zamora, a rural worker exiled in Argentine Patagonia, in a town surrounded by femicides of teenagers thrown into ditches once they were dead. Through hard work, Zamora tries to atone for his guilt. A graphic essay portraying the force of nature outside against the force of nature inside.
Festivals and awards Raindance Film Festival. Indies Americas Selection 2015. London, U.K. Cinequest Film Festival. Global Landscapes Competition 2016. Silicon Valley, California. U.S.A. Dada Saheb Phalke Film Festival. Best Debut Director 2016. Delhi, India. Korea International Expat Film Festival 2016. Best NO BUDGET Film. Seúl, South Korea. Vancouver Latin American Film Festival 2016. New Directors Competition. Vancouver, Canada. Indian Cine Film Festival 2016. Best Cinematography. Mumbai, India. Audiovisual Do Mercosul 2016 Festival. Latin American Feature Film Festival. Florianapolis, Brazil. Verona International Film Festival 2016. Verona, Italy. Latium Latin American Film Festival. Mexico City, Mexico. 2016. VI Almeria Western Film Festival 2016. Official Competence. Almería, Spain. Silver Springs International Film Festival. Official Selection 2016. Ocala, Florida. Uses. Swedish International Film Festival International Features Competition. 2016. Sweden. Miami Independent Film Festival 2016. November Edition. Miami, Orlando. U.S.A.
Selected for the 2019 edition of the collage festival Paste Up!
https://www.rioazulfilms.com/films/zanjas-dithes/
#film#poster#collage#art exhibition#zanjas#film festival#awards#raindance#cinequest#Vancuver latin american film festival#indian cine film festival#Audiovisual do mercosul#Verona international film festival#exhibition#patagonia#argentina#independet#paste up#film production#art direction#print#cineteca nacional
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(retirei da revista Dazibao, n. 3)
A declaração e o relato aqui apresentados são resultado da auto-organização política das trabalhadoras e trabalhadores do setor educativo da 9ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul. A declaração foi distribuída como um panfleto junto à intervenção dos mediadores na mostra. Os dois documentos foram publicados originalmente no blog do grupo <https://coletivoam.wordpress.com>.
Declaração
Coletivo Autônomo de Mediadores
Nós, do Coletivo Autônomo de Mediadores, composto por trabalhadores da 9ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre, viemos declarar nosso descontentamento com relação a episódios ocorridos durante o exercício de nossas atividades. Como parte do núcleo de mediação atuante nesta mostra de arte, nosso trabalho é receber, acolher e dialogar com o público agendado e espontâneo que adentra os espaços expositivos.
Os episódios descritos a seguir evidenciam arbitrariedades no tocante ao uso desses espaços, expressas por práticas institucionais que restringem o acesso do público visitante segundo critérios discriminatórios e segregatórios. Julgamos importante declarar nosso posicionamento e esclarecer que não compactuamos com tais práticas, visto que a mediação se fundamenta no respeito a todo e qualquer tipo de público que chega aos espaços expositivos – independente de gênero, classe, etnia ou idade.
1. No dia 04 de outubro de 2013, foi realizado um jantar de caráter privado dentro da sala Ado Malagoli, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, tendo como justificativa a obtenção de fundos para futuras aquisições de obras de arte para a instituição pública. Durante o evento, foram acesas velas sobre as mesas localizadas ao lado de uma obra construída com 4.800 peças em papelão e que ocupa, durante o período da mostra, a parte central do segundo andar da referida instituição. A organização do jantar foi iniciada antes do fechamento do museu, que ocorre às 19h – de modo que o espaço ainda estava aberto para visitação e, portanto, os mediadores ainda estavam em horário de trabalho. É importante frisar que membros da Fundação Bienal do Mercosul estavam presentes no jantar, e essa não informou os mediadores e supervisores que trabalhavam no MARGS sobre o evento. Tal fato dificultou o acesso do público a algumas obras expostas, além de interferir no trabalho educativo no espaço do museu. Às 18h45min já havia mesas e cadeiras posicionadas ao lado da obra do artista norte-americano Tony Smith. Outra obra exposta no MARGS estava interditada devido às luzes acesas e ao plástico com o qual o chão foi forrado. Entretanto, no dia seguinte ao evento, os mediadores que trabalham no turno da manhã no museu do Estado encontraram cera de vela, manchas de comida e cacos de acrílico sobre o carpete.
2. Entendemos que a organização de um jantar no meio do espaço expositivo é um desrespeito às próprias normas estabelecidas pela 9ª Bienal do Mercosul e pelo MARGS, uma vez que, para garantir a conservação das obras, não é permitido consumir alimentos e bebidas nas salas onde estas estão expostas. Diante de tal fato, soam incoerentes as recomendações e cobranças de preservação das obras – dirigidas tanto aos mediadores quanto ao público.
3. Nos dias posteriores ao jantar, assim como nos dias seguintes à publicação de uma carta que relatava o acontecido, houve constrangimentos e perseguições aos mediadores por parte da direção do MARGS, dentro e fora do ambiente de trabalho.
4. Entendemos que houve omissão por parte da Fundação Bienal quanto aos ocorridos.
5. No dia 17 de outubro de 2013, foi realizada uma sessão fotográfica para um editorial de moda em horário de visitação pública nos espaços expositivos da Praça da Alfândega da 9ª Bienal do Mercosul, em que estavam ausentes o cuidado e a conduta adequados à conservação das obras. Condutas essas que são rigorosamente exigidas do público visitante, a quem foi impossibilitado, nesta ocasião, o acesso a parte do espaço expositivo.
6. No dia 24 de outubro de 2013, foi realizada uma performance no Santander Cultural com ampla divulgação de entrada gratuita e solicitação de chegada antecipada devido ao número limitado de lugares. No entanto, puderam assistir somente algumas pessoas que, minutos antes do início do evento, foram anunciadas pela equipe de produção como presentes em uma lista até então desconhecida tanto pelo público quanto pela equipe de mediação que aguardava no local em fila formada conforme ordem de chegada. Cabe salientar que os nomes na lista estavam relacionados a uma determinada condição social de distinção, status e privilégio, bem como a vínculos pessoais com figuras da Fundação Bienal.
7. Quanto ao tratamento dos demais setores da Fundação Bienal para com os mediadores, existem diversas situações corriqueiras que caracterizam a diminuição da função e do trabalho de mediação e a própria condição de sujeito por parte dos mediadores. Como exemplificação dessa circunstância, na referida performance realizada no Santander Cultural, houve desvio de função de nosso trabalho. Isso porque os mediadores foram convidados pelo núcleo educativo (setor encarregado da equipe de mediação) para trabalhar na mediação da performance. Contudo, orientados por outro setor e com a discordância do próprio núcleo educativo, foram levados a realizar atividades que não correspondem ao trabalho de mediação, trabalhando como ascensoristas e recepcionistas.
8. Além da não observância e reflexão de nossa real função no espaço expositivo, são recorrentes as interrupções abusivas e situações de constrangimento durante a realização das mediações por parte dos outros setores da Fundação Bienal.
9. Ainda no dia 24, no espaço expositivo do Memorial do Rio Grande do Sul, um sujeito, que se identifica como “queer” (sem gênero ou sexualidade definidos), ao utilizar o banheiro feminino para se maquiar, foi convidado a se retirar do ambiente por medida de “segurança”, de maneira agressiva. A medida é representativa de assédio moral, psicológico e abuso de autoridade, pois foi seguida de empurrões até a saída do espaço expositivo, conforme consta em registro audiovisual. A violência que aconteceu nessa situação gerou ao visitante um mal-estar, exposição indevida e exclusão das dependências da 9º Bienal do Mercosul. Isso reflete restrições segregatícias impostas a diferentes públicos, a partir das questões de gênero e sexualidade dentro dos espaços expositivos, bem como a negligência e a omissão da Fundação Bienal em relação a sua inclusão.
10. Constatamos também a insuficiente preparação para a execução de audiodescrição em caso de visitas de grupos com deficiência visual, salientando nossa preocupação com a qualidade da mediação a esses grupos. Ademais, notamos a falta de estruturas que possibilitem o melhor acesso por esses grupos aos espaços expositivos, devido à ausência de descrições das obras em braile, assim como de materiais táteis (os quais acabaram sendo pensados e elaborados pelo setor de mediação do Santander Cultural). A acessibilidade para cadeirantes é mínima, como também o é para surdos, devido ao escasso número de mediadores intérpretes de Libras (língua brasileira de sinais).
Frente a estes modos de relação que agrediram e agridem em diversas instâncias o público das exposições e a equipe de mediação da 9ª Bienal, nós do Coletivo Autônomo de Mediadores declaramos nosso repúdio e nossa total dissociação dessas práticas que estabelecem tratamentos diferenciados e elitistas e que favorecem aqueles que possuem maior poder aquisitivo ou status social. É inadmissível que haja qualquer tipo de distinção de público nesses espaços, especialmente porque se trata de uma exposição que recebe apoio financeiro oriundo de dinheiro público (Lei no.13,490/10 – Pró-Cultura/RS) e mecanismos de incentivos fiscais (Lei n° 8313/91 – Lei Federal de Incentivo à Cultura) cujos artigos iniciais já deixam claras as exigências para concessão de incentivo:
Art 2°, § 1o Os incentivos criados por esta Lei somente serão concedidos a projetos culturais cuja exibição, utilização e circulação dos bens culturais deles resultantes sejam abertas, sem distinção, a qualquer pessoa, se gratuitas, e a público pagante, se cobrado ingresso.
§ 2o É vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a coleções particulares ou circuitos privados que estabeleçam limitações de acesso.
É por acreditarmos em uma ética e uma política da mediação, independente das premissas elitistas e segregatórias das instituições, que somos contra ações que (a) inferiorizam ou desconsideram qualquer pessoa em qualquer espaço cultural e (b) são irresponsáveis no cuidado com o patrimônio público (do qual fazem parte os museus mencionados). Acreditamos que a arte não deva ser um ambiente restrito e socialmente privilegiado – reproduzindo em nível simbólico a desigualdade social –, mas sim de acesso a todos, democrático, popular e universal. Defendemos uma relação sem distinção da frequentação, acesso e circulação dos espaços expositivos. Reivindicamos a eliminação de critérios arbitrários no acolhimento de visitantes, bem como em relação aos educadores que trabalham nos espaços da 9ª Bienal do Mercosul.
Manifestamos nosso repúdio a situações de exclusão e segregação de públicos, bem como à má condição e vulnerabilidade do educador trabalhador da equipe de mediação, hostilizado em diversas situações.
COLETIVO AUTÔNOMO DE MEDIADORES
Porto Alegre, novembro de 2013.
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Festival Internacional de Cinema de Florianópolis exibe 50 filmes gratuitamente
Festival Internacional de Cinema de Florianópolis exibe 50 filmes gratuitamente
Evento é online e começa nesta quinta-feira (23). Esta é a 25ª edição do FAM. Festival de cinema vai ocorrer de maneira totalmente online e gratuita FAM/Reprodução A 25ª edição do Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM) começa nesta quinta-feira (23). O evento deste ano será totalmente online e vai até 29 de setembro com 50 filmes com exibições gratuitas. A…
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AVSD 2017
Tem início no dia 7/11/17, no Goethe-Institut, em Porto Alegre, a Mostra de vídeos Audiovisual Sem Destino - AVSD 2017. Neste ano, a abertura da programação será com a performance multimídia Entropie, do artista alemão Wolfgang Spahn, e terá sequência com a sessão de vídeos Ao lado dela, do lado de lá, com curadoria de Elaine Tedesco. Além disso, durante a semana será possível visitar uma mostra retrospectiva das três edições anteriores do AVSD.
A programação contará ainda com o workshop Paper-Bits, ministrado por Wofgang Spahn no Vila Flores. Os estudantes construirão um sintetizador analógico com o qual será possível transmitir/conduzir projeções de vídeo para uma exposição (VGA hacking). O curso dá continuidade às propostas do Media Art Lab Mercosul - uma parceria entre o Goethe-Institut, o Departamento de Artes Visuais e o Instituto de Informática da UFRGS, com objetivo de promover exposições e cursos envolvendo arte e tecnologia. As aulas serão ministradas em inglês sem tradução. Inscrições e maiores informações sobre o workshop poderão ser obtidas de 17 a 31 de outubro pelo e-mail: [email protected].
preenchendo o formulário AQUI
Serviço:
Performance Entropie, de Wolfgang Spahn: Auditório do Goethe-Institut, no dia 7 de novembro, às 19h.
Mostra de vídeos Ao lado dela, do lado de lá: Auditório do Goethe-Institut, no dia 9 de novembro, das 19h às 21h30.
Mostra retrospectiva AVSD: Galeria do Goethe-Institut, de 7 a 13 de novembro.
Workshop Paper-Bits: Vila Flores, de 8 a 10 de novembro, das 14h às 18h.
Mostra dos trabalhos resultantes do workshop Paper-Bits: Vila Flores, no dia 14 de novembro, às 19h.
AVSD Coordenação: Elaine Tedesco. Equipe original (2013): Amanda Teixeira, Eduardo Monteiro, Guilherme Castro de Andrade, Paula Leiria Pressler, Pedro Cupertino.
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Circuito de cinema exibe em 10 cidades de SC filmes vencedores do festival FAM Programação vai de 8 a 28 de junho. Obras foram premiadas no Florianópolis Audiovisual Mercosul de 2018.
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Circuito de cinema exibe em 10 cidades de SC filmes vencedores do festival FAM Programação vai de 8 a 28 de junho. Obras foram premiadas no Florianópolis Audiovisual Mercosul de 2018.
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Circuito de cinema exibe em 10 cidades de SC filmes vencedores do festival FAM
Circuito de cinema exibe em 10 cidades de SC filmes vencedores do festival FAM
Programação vai de 8 a 28 de junho. Obras foram premiadas no Florianópolis Audiovisual Mercosul de 2018. FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul FAM/Divulgação O Circuito Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM) de Cinema vai percorrer 10 cidades catarinenses com a exibição gratuita dos filmes vencedores da edição 2018 do festival. A mostra começa neste sábado (8) e vai até 28 de junho. No…
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Estão abertas as inscrições para o 3º Concurso de Boas Práticas da Sociedade Civil em Acessibilidade Audiovisual
Iniciativa irá premiar experiências bem-sucedidas nos países que compõem o bloco e que possam se tornar referência
Artigo via: http://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/13776-est%C3%A3o-abertas-as-inscri%C3%A7%C3%B5es-para-o-3%C2%BA-concurso-de-boas-pr%C3%A1ticas-da-sociedade-civil-do-mercosul-em-acessibilidade-audiovisual.html
Via RSS Blog da Lari Costa
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Com censura e cerco à arte, cinema brasileiro está sob ameaça na Era Bolsonaro
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Com censura e cerco à arte, cinema brasileiro está sob ameaça na Era Bolsonaro
Em oito meses de governo o presidente Jair Bolsonaro é mais lembrado pelos ataques aos direitos sociais, por sua insana perseguição ideológica e pelas ofensivas contra a cultura, a educação e a imprensa do que por quaisquer medidas positivas para o crescimento econômico e a geração de emprego. Nos últimos meses, Bolsonaro voltou a apontar a sua artilharia retórica contra o audiovisual brasileiro.
O ano começou (4/4) com uma briga na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) que ameaçou a participação do Brasil no Festival de Cannes, realizado em junho deste ano. O episódio foi mais uma rixa interna que tem como pano de fundo a briga de militares com olavistas. Felizmente, mesmo com as forças contra o audiovisual, os filmes brasileiros ganham prêmios inéditos no Festival de Cannes em 2019.
Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Bacurau venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes em empate com o drama francês Les Misérables (Os Miseráveis). É a primeira vez que uma produção brasileira ganha a categoria, considerada a terceira mais importante do evento francês. O longa A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, dirigido por Karim Aïnouz, também foi o vencedor da mostra Um Certo Olhar. A produção rendeu ao Brasil seu primeiro prêmio principal da competição paralela do evento.
No final de abril (26), o presidente da República, Jair Bolsonaro, censurou uma propaganda do Banco do Brasil marcada pela diversidade, que contava com atrizes e atores negros, gays e trans. Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O GLOBO, Bolsonaro se envolveu pessoalmente ao procurar o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, para reclamar do vídeo.
No discurso de posse feito no Congresso, em Brasília, Jair Bolsonaro prometeu reformas estruturais “sem viés ideológico”. No Fórum Econômico Mundial de Davos, Bolsonaro garantiu negócios “sem ideologia”. O presidente brasileiro também comemorou o acordo fechado entre a União Europeia e o Mercosul, exaltando a modernização do pacto “sem viés ideológico”. Porém, no passado, Bolsonaro fez críticas ao bloco sul-americano.
Durante a campanha Jair Bolsonaro se vendeu como neutro, mas segundo seus correligionários o ‘mito’ “mudou muito depois que sentou naquela cadeira”. Apesar de apregoar ad nauseam que iria se livrar da “submissão ideológica”, Bolsonaro tem mais viés ideológico do que o de qualquer outro presidente que o antecedeu. Há quem diga que retirando o viés ideológico de Bolsonaro não sobra nada!
A censura da campanha publicitária do Banco do Brasil é uma prova disso. Dirigida ao público jovem, o vídeo divulgava o serviço de abertura de conta corrente pelo aplicativo de celular e foi proibido (26/4) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ). O presidente não quis compreender o público-alvo da peça publicitária e desconhece que os jovens adoram os serviços das fintechs e estão insatisfeitos com bancos, por isso a campanha direcionada para eles. Além da censura do filme, o resultado foi a demissão de Delano Valentim, Diretor de Comunicação e Marketing do Banco do Brasil.
– Esse vídeo não vazou por acaso. Nele nunca se viu tantas pessoas do mal, inimigas da democracia e liberdade, juntas. É O JOGO DO PODER. A vitimização do PT é uma das últimas cartas do Foro de São Paulo em Caracas/Venezuela (24 a 28/julho). pic.twitter.com/PiiuUv2GJg
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 13, 2019
Em julho (13), Jair Bolsonaro publicou nas redes sociais um vídeo que dizia ser “vazado” de uma reunião do Foro de São Paulo, “a maior organização política que já existiu no continente latino-americano” e uma das obsessões do “Bruxo da Virgínia”. Não demorou para desmontarem a fake news e apontar que se tratava de cenas do documentário O Processo, da diretora Maria Augusta Ramos. A cineasta afirmou que desaprova o uso de trecho de seu filme que foi dado pelo presidente Bolsonaro em sua conta de Twitter: “Na realidade, estou completamente perplexa e indignada com o fato de o presidente da República ter feito algo absolutamente ilegal, ferindo nossos direitos autorais, tirando de contexto o fragmento de um filme e deturpando totalmente seu significado” (via DCM).
Na semana seguinte (18), o presidente Jair Bolsonaro afirmou durante cerimônia em comemoração aos 200 dias de governo, em Brasília, que não pode “admitir filmes como ‘Bruna Surfistinha’ com dinheiro público”. Na ocasião, o presidente da República transferiu o Conselho Superior do Cinema (CSC) da estrutura do Ministério da Cidadania para a Casa Civil. A mudança foi formalizada em decreto assinado por ele.
O longa conta a história de Raquel Pacheco, uma jovem da classe média paulistana e que estudava em um colégio tradicional da cidade. Certo dia ela tomou uma decisão surpreendente: saiu de casa e resolveu virar garota de programa. Com o codinome Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências profissionais e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas em um blog, que depois virou um livro (O Doce Veneno do Escorpião) e tornou-se um best seller.
Sob a direção de Marcus Baldini, Deborah Secco vive Bruna Surfistinha no longa que levou mais de 2 milhões de brasileiros aos cinemas. O filme venceu o Grande Prêmio Brasileiro de Cinema de 2012 em três categorias: roteiro (Antonia Pellegrino), Melhor Atriz (Deborah Secco) e Melhor Atriz Coadjuvante (Drica Moraes). Já no Prêmio Contigo Cinema, levou o título de Melhor Filme do Júri Popular e Deborah Secco garantiu a categoria de Melhor Atriz tanto no Júri Popular quanto no Júri Técnico.
Sr. Presidente, @JairBolsonaro. Como roteirista do filme, sinto-me orgulhosa de ter trabalhado numa produção que empregou 350 pessoas, premiada no Brasil e no mundo e que levou 2 MILHÕES de pessoas ao cinema.https://t.co/EAmk8iF5sC
— Antonia Pellegrino (@APellegrino1) July 19, 2019
A premiada roteirista Antonia Pellegrino (que coincidentemente é companheira do professor de História e deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), vítima frequente das fake news criadas pela rede bolsonarista na internet), usou as redes sociais para responde o ataque de Bolsonaro: “Como roteirista do filme, sinto-me orgulhosa de ter trabalhado numa produção que empregou 350 pessoas, premiada no Brasil e no mundo e que levou 2 MILHÕES de pessoas ao cinema. O que você não deveria admitir é 13 milhões de desempregados, universidades sucateadas e ter laranjas na sua família”, disparou Pellegrino. Parece que Bolsonaro tem medo de mulher e que Bruna Surfistinha “é o pânico de homens como o presidente” (via Brasil 247) como afirmou a roteirista.
“Não somos contra essa ou aquela opção, mas o ativismo não podemos permitir, em respeito às famílias, uma coisa que mudou com a chegada do governo”, disse o presidente. Um dia após criticar suposto “ativismo” na produção cinematográfica brasileira e transferir o Conselho Superior do Cinema para a Casa Civil, Jair Bolsonaro afirmou (19/7) que “Se não puder ter filtro, nós extinguiremos a Ancine”. Bolsonaro pretende transformar a Agência Nacional do Cinema (Ancine) em uma secretaria vinculada a algum dos ministérios do governo e disse que ela terá “filtros culturais” para a seleção do que será fomentado pelo órgão.
[De volta aos tempos da censura] ‘Serão exibidas cenas de nudez?’, pergunta edital do Banco do Brasil para filmes Formulário para patrocínio também questiona sobre ‘cunho religioso ou político’ da obra; sindicato critica ‘clara tentativa de censura’ https://t.co/7Qy4vzW5Z2 pic.twitter.com/IpP9QeXDw9
— Blog do Noblat (@BlogdoNoblat) August 13, 2019
No mês de agosto foi a vez da BB DTVM, subsidiária do Banco do Brasil, aderir a censura à arte no governo Bolsonaro. Em edital aberto (13) para seleção de filmes que receberão investimentos da BB DTVM contém no formulário de inscrição perguntas como: “serão exibidas cenas de nudez ou sexo explícito” e se “a obra faz referência a crimes, drogas, prostituição”. O edital também proíbe que o filme “possua caráter religioso ou promovido por entidade religiosa”.
Durante a campanha Jair Bolsonaro prometeu governar sem viés ideológico e foi eleito com a bandeira do combate à corrupção. No discurso de diplomação (10/12), o presidente eleito garantiu que governaria para todos, sem qualquer distinção ou discriminação. No entanto, as falas de Bolsonaro vão contra o seu juramento, acirram polarização política do pa��s e miram eleições de 2022. Frequentemente o presidente dá declarações com conteúdo falso e preconceito, além de intensificar a agressividade contra os adversários o que serve para manter engajado seu público de apoiadores fiéis.
Alvo de críticas do presidente em sua última live semanal, veiculada na quinta passada (15/8), séries de temática LGBT pré-selecionadas para um edital para TVs públicas foram suspensas do processo de concorrência pelo governo Bolsonaro. A portaria assinada pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, foi publicada (21/8) no Diário Oficial da União (DOU). “Não tem cabimento fazer um filme com esse tema”, havia afirmado Bolsonaro sobre quatro das produções finalistas do edital “BRDE/FSA PRODAV” que concorriam pelas categorias “diversidade de gênero” e “sexualidade”.
Além das categorias nas quais concorriam as obras Afronte, Transversais, Religare Queer e Sexo Reverso, citadas nominalmente por Bolsonaro como motivo para vetar o edital, o concurso continha ainda outros 12 blocos temáticos. Entre eles: “qualidade de vida”, “sociedade e meio ambiente”, “manifestações culturais”, “jovem”, etc. A portaria publicada por Osmar Terra suspendeu todos eles. Segundo a EXAME, o deputado federal Marcelo Calero (ex-ministro da Cultura de Michel Temer que denunciou pressão de Geddel Vieira Lima para liberar construção de empreendimento de luxo em Salvador) informou que irá entrar com uma ação popular com pedido de liminar para tornar nula a portaria assinada por Osmar Terra.
Após a suspensão do edital, o secretário de cultura, Henrique Pires, anunciou sua saída do governo: “Eu não vou fazer apologia a filtros culturais” disse Pires ao GLOBO. “Para mim, isso tem nome: é censura. Se eu estiver nesse cargo e me calar, vou consentir com a censura. Não vou bater palma para este tipo de coisa. Eu estou desempregado. Para ficar e bater palma pra censura, eu prefiro cair fora”, concluiu.
O cinema é a maior forma de divulgação identitária de uma nação, além de ser uma das formas de arte que mais se expande. Como um meio de comunicação de massa o audiovisual é capaz de realizar contato com o seu público apresentando, através de seu conteúdo e de sua narrativa, elementos que contribuíram para a formação da identidade nacional exercendo seu papel como construtor de espaços de representações, de identidades e, no caso do cinema brasileiro, atuando como uma poderosa ferramenta de disseminação de práticas sociais, culturais e políticas.
Filmes como Abril Despedaçado (2001), Cidade de Deus (2003), Carandiru (2003), Olga (2004) e 2 Filhos de Francisco (2006) – todos pré-indicados pelo Brasil para concorrer ao Oscar – são alguns exemplos desse esforço de (re)interpretação do imaginário sobre as raízes do Brasil. Através da análise dos filmes nacionais podemos vislumbrar traços da imagem sociocultural brasileira bem como os possíveis estereótipos relacionados à identidade nacional.
Gráfico dos filmes brasileiros lançados em 2018 de acordo com a temática | Fonte: O GLOBO
Apesar da fixação de Jair Bolsonaro em destruir a cultura nacional, o cinema brasileiro está em seu melhor momento. Os jovens cineastas brasileiros têm muito estilo, personalidade, com uma diversidade que é muito importante. De acordo com levantamento realizado pelo GLOBO a partir dos 185 lançamentos de 2018, No ano passado, em 2018 falou-se de tudo um pouco, com interesse particular por histórias sobre famílias (10,8%), relacionamentos (16,2%), violência urbana (5%), biografias de personalidades históricas (10,2%) e música (6%). Temáticas LGBT estão em apenas 3,2% dos casos, mesmo percentual de filmes dedicados ao esporte. Também houve produções sobre religião (2,1%) e meio ambiente (2,7%). Desses longas, foram 2 animações, 85 documentários e 98 de ficção.
Com censura e cerco à arte, o cinema brasileiro está sob ameaça na Era Bolsonaro. Na opinião do crítico de cinema Pablo Vilaça, editor do site Cinema em Cena, não interessa ao atual governo uma arte que faça a pessoa “enxergar o mundo com o olhar do outro” (via Brasil de Fato). É preciso enfrentar arroubos autoritários de Jair Bolsonaro que pretende desmontando o cinema brasileiro e apoiar a consolidação da indústria cinematográfica do Brasil que geram muitos postos de trabalho. A indústria do cinema gera 25 bilhões de reais ao ano, uma fatia equivalente a 0,46% do PIB brasileiro, de acordo com dados da ANCINE.
#A Vida Invisível de Eurídice Gusmão#Ancine#Bacurau#Bolsonaro critica filme Bruna Surfistinha#Bolsonaro fake news documentário O Processo#Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil#censura edital BB DTVM#censura séries de temática LGBT selecionados para TVs pública censura séries de temática LGBT selecionadas para TVs pública#cinema brasileiro#Cinema brasileiro em Cannes#Era Bolsonaro#Festival de Cannes#indústria cinematográfica do Brasil#Não posso admitir filmes como ‘Bruna Surfistinha’ com dinheiro público#partipação do Brasil no Festival de Cannes é ameaçada#Prêmio do Júri no Festival de Cannes#prêmio Um Certo Olhar#Se não puder ter filtro nós extinguiremos a Ancine#Secretário de Cultura pede demissão#transferência do Conselho Superior do Cinema para a Casa Civil
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Nova parceria do Grupo R1 promete revolucionar o mercado de estandes no Mercosul
O Grupo R1 acaba de celebrar um contrato societário com a beMatrix, líder mundial em tecnologia para estandes de eventos, e será responsável pela comercialização dos produtos da gigante no Brasil. O acordo foi encabeçado pelo COO do Grupo R1, Rodrigo Caetano, e pelo diretor da Tes Cenografia, Marcelo Chanoft, após negociações realizadas na sede da empresa, em Roeselare, na Bélgica.
O ponto alto do acordo entre R1 e beMatrix está na criação de um centro de serviços dedicado ao mercado brasileiro. Os detalhes da operação, bem como o pipeline de implementações ainda não foi concluído, mas os organizadores de eventos terão acesso aos novos produtos nos próximos meses, garante Marcelo Chanoft.
“Estamos falando da criação de uma nova empresa, a beMatrix Brasil. Esta empresa será a responsável por revolucionar o mercado de estandes no Brasil e no Mercosul. Utilizaremos 2019 para estruturar toda a operação e, em 2020, faremos o lançamento oficial da marca, já com o portfólio completo de soluções”, garante Chanoft, ressaltando a importância do acordo: “a beMatrix é uma empresa de vanguarda, que nos últimos cinco anos superou todas as líderes do segmento ao lançar uma série de tecnologias que, sem dúvida, vão mudar a forma de se trabalhar com eventos”.
Marcelo Chanoft e Rodrigo Caetano do Grupo R1
Vale ressaltar também os avanços tecnológicos da empresa belga em um sistema que pode utilizar como comunicação visual ao mesmo tempo tecido impresso, placas rígidas ou painel de led na sua montagem e, se o design definir , tudo mesclado,que ajudarão a elevar ainda mais o padrão de qualidade dos serviços prestados pelas empresas do Grupo R1.
“Nosso DNA de inovação nos permitiu avanços importantes no mercado, mantendo a característica vanguardista não só da Tes Cenografia, como da própria R1 Audiovisual. E foi essa gana por revolução que nos colocou frente a frente com a beMatrix. Eles estavam em busca de um parceiro no Brasil, contrataram uma consultoria e chegaram até nós – ao mesmo tempo em que estávamos procurando por eles. Foi o casamento perfeito”, revela Rodrigo Caetano.
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O presidente do Grupo R1, Raffaele Cecere, afirma que a parceria com a beMatrix é fundamental para a escalada de crescimento do grupo, e que mais novidades estão por vir. “Estamos trazendo o que há de melhor no universo tecnológico dos eventos. A beMatrix é referência no segmento e estamos muito animados em ser junto com eles a beMatrix Brasil. Acreditamos que será revolucionário para a forma de montar eventos e estandesno Brasil e em breve estará à disposição de todos os organizadores e promotores.”
“Estamos muito contentes em trazer a beMatrix ao Brasil, eles conseguiram desenvolver uma solução premiada e reconhecida internacionalmente, que nos permitirá agregar muito valor às soluções atuais. Sem dúvidas é uma importante contribuição para o mercado de eventos oferecendo mais flexibilidade, eficiência e sustentabilidade para os nossos clientes, destacou Juan Pablo De Vera, CEO do Grupo R1.
Com a formalização da sociedade com o Grupo R1, a beMatrix chega ao décimo centro de serviços internacional. Mais informações no site www.bematrix.com.
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Piscina TRAILER (41 Awards)
https://telavivcity.co.il/?p=9752&utm_source=SocialAutoPoster&utm_medium=Social&utm_campaign=Tumblr The City that never sleeps Piscina TRAILER (41 Awards) https://telavivcity.co.il/?p=9752&utm_source=SocialAutoPoster&utm_medium=Social&utm_campaign=Tumblr WINNER OF 41 AWARDS and selected for more than 130 Film Festivals around the world. You can watch the short film here: https://www.seedandspark.com/watch/piscina Official Selections: - 22nd Palm Springs International Short Fest – California/USA – Jun/2016. (Academy Award Qualifying) - 30th EIFF - Edmonton Inter. Film Festival – Canada – Sept/2016. (Academy Award Qualifying) - 39th Mill Valley Film Festival – California /USA – Oct/2016. - 14th SWGLFF - Southwest Gay & Lesbian Film Fest – New Mexico /USA – Oct/2016. - 11th Tacoma Film Festival /Washington – USA – Oct/2016. - 27th Lesbisch Schwule Filmtage Hamburg IQFF /Germany – Oct/2016. - 20th Perlen – Queer Film Festival Hannover /Germany – Oct/2016. - 27th New York’s LGBT Film Festival – New Fest /USA – Oct/2016. - 26th Curta Cinema - Festival Inter. de Curtas do Rio de Janeiro /Brazil – Nov/2016. - 24th Festival Mix Brasil de Cultura e Diversidade – São Paulo /Brazil – Nov/2016. - 18th QCinema LGBTQ Film Festival – Texas/USA – Nov/2016. - 22nd Festival du Film LGBTQ Chéries-Chéris – Paris /France – Nov/2016. - 32nd LGBT Film Festival in Ljubljana /Slovenia – Nov/2016. - 10th GRAND OFF Short Independent Film Awards – Warsaw /Poland – Dec/2016. - 26th Melbourne Queer Film Festival /Australia – March/2017. - 17th Muestra Intern. de Cine LGBT CINHOMO – Valladolid/Spain – March/2017. - 33rd Wicked Queer – The Boston LGBT Film Festival /USA – March/2017. - 19th Sarasota Film Festival - Sarasota /USA – April/2017. - 18th Through Women Eyes Inter. Film Festival – Sarasota /USA – April/2017. - 18th Crossroads International Film Festival – Mississipi /USA – April/2017. - 16th Ashland Independent Film Festival – Oregon /USA – April/2017. - 36th Minneapolis St. Paul International Film Festival – USA – April/2017. - 19th OUT SHINE Film Festival – Miami /USA – April/2017. - 13th West Chester Film Festival /USA – April/2017. - 18th Newport Beach Film Festival – California/USA – April/2017. - 26th Arizona International Film Festival /USA – April/2017. - 20th Cine Las Americas Inter. Film Festival – Austin /USA – May/2017. - 27th Inside Out - Toronto LGBT Film Festival /Canada – May/2017. - 21st Festival Mix Mexico – Ciudad de Mexico /Mexico – May/2017. - 11th TLVFest – Tel Aviv International LGBT Film Festival /Israel – Jun/2017. - 30th Out Film - Connecticut LGBT Film Festival /USA – June/2017. - 27th Lesbian Film Festival Freiburg /Germany – Jun/2017. - 21st FAM- Florianopolis Audiovisual Mercosul – St. Catarina /Brazil – Jun/2017. - 35th OUTFEST – Los Angeles LGBT Film Festival /USA – Jul/2017. - 13th Festival de Cine LesbiGayTrans de Assunción /Paraguay – Jul/2017. - 28th São Paulo International Short Film Festival /Brazil – Aug/2017. - 50th Viña del Mar International Film Festival – FICVIÑA /Chile – Sept/2017. - 14th DC Shorts Film Festival /USA – Sept/2017. - 13th Ellensburg Film Festival – Washington /USA – Oct/2017. - 24th Pride Pictures – Queer Film Festival Karlsruhe /Germany – Oct/2017. - 28th Tampa Bay International Gay & Lesbian Film Festival /USA – Oct/2017. - 25th ImageOut – The Rochester LGBT Film Festival - NY /USA – Oct/2017. - 11th Iris Prize – Cardiff’s International LGBT Short Film Prize /UK - Oct/2017. - 24th Bremen Queer Film Festival /Germany – Oct /2017. - 26th Heartland Film Festival – Indianapolis /USA – Oct/2017 (Academy Award Qualifying). - 12th Orlando Film Festival /USA – Oct/2017. - 32nd MIX COPENHAGEN – LGBTQ Film Festival/Denmark – Oct/2017. - 20th Festival de Cine LGBT de Extremadura /Spain – Nov/2017. - 26th Vinokino - Finnish LGBT Film Festival /Finland – Nov/2017. - 15 th Curta Santos Film Festival /Brazil – Nov/2017. - 10th La Cabina Medium Length Film Festival – Valencia /Spain – Nov/2017. - 21st Queersicht Film Festival – Bern /Switzerland – Nov/2017. - 15th Kalpanirjhar Inter. Short Fiction Film Festival – Kolkota /India – Dec/2017. - 15th Bloomington Pride Film Festival – Indiana /USA – Jan/2018. - 25th Queer Screens’s Mardi Gras Film Festival – Australia – Feb/2018. - 21st Roze Filmdagen – Amsterdan LGBTQ Film Festival /Netherlands – Mar/2018. - 16th Garden State Film Festival – New Jersey /USA – March/2018. - 25th San Diego Latino Film Festival /USA – March/2018. - 42nd Cleveland International Film Festival /USA – April/2018 (Academy Award Qualifying). - 12th Festival of Tolerance – Zagreb /Croatia – April 2018. - 27th London Lesbian Film Festival – Ontario /Canada – May/2018. - 8th FICIP Festival Internacional de Cine Político /Argentina – May/2018. - 18th Korea Queer Film Festival /South Korea – July/2018. - 25th Gaze Inter. LGBT Film Festival Dublin /Ireland – August/2018. - 13th Macon Film Festival /Gerogia – August/2018. - 42nd Open Air Filmfest Weiterstadt /Germany – August/2018. - 36th REELING – Chicago LGBTQ+ International Film Festival /USA – Sept/2018. - 16th PinkPanorama – Lesbishcwules FF Luzern /Switzerland – Nov/2018. and many others... Likes: 14 Viewed: 7887 source #41 #Awards #Piscina #telavivbeach #telavivmap #telavivmuseum #telavivweather #tel-aviv #trailer TEL AVIV - THE CITY THAT NEVER SLEEPS #gaypridetelaviv2019 #TELAVIVPRIDE2019 #Uncategorized
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Como o artigo 13 coloca em risco toda nossa liberdade na Internet?
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Samuel Pereira
O Parlamento Europeu pode aprovar uma lei que vai fechar as portas de boa parte das plataformas de compartilhamento de conteúdo e buscas por lá. Mas o que a gente tem a ver com isso?
Você quer saber mais ou tirar uma dúvida sobre algum termo ou assunto qualquer. Normalmente, o primeiro reflexo é “dar um Google” e ter inúmeras respostas de sites diferentes a respeito do assunto em questão. Você está procurando um vídeo tutorial. O YouTube parece ser o lugar ideal para encontrar exatamente o que deseja, certo? Agora, imagine um cenário em que nem o Google, nem o YouTube existam. Parece que estou me referindo ao século passado – mais precisamente, há 20 anos – no entanto, estou me referindo a um provável cenário de um futuro próximo: 2019.
Não é alarde. Este não é um texto sensacionalista e eu vou explicar o porquê. No final de novembro, a comissão de assuntos jurídicos do Parlamento Europeu aprovou (por 15 votos a 10) uma diretiva de direitos autorais, a ideia geral era atualizar a legislação nesse tema o que seria positivo para o mercado, só que durante a discussão as coisas tomaram outro rumo. Dentro dessa diretiva, existem dois artigos que estão gerando polêmica entre os criadores de conteúdo: o 11 e 13.
Em linhas gerais, o artigo 11 diz que se você utiliza um hyperlink no seu site, direcionando o internauta para uma matéria de outro site, ou caso use parte de uma matéria na descrição ou no próprio título, você é obrigado a dividir uma parte da sua receita com esse site. Desse modo, sites de ferramenta de busca, como a Wikipedia e Google, teriam de pagar para divulgar todos os sites e fontes de referências. Isso obviamente tornaria a operação inviável, por isso, caso a diretiva realmente seja colocada em vigor, a previsão mais plausível para uma empresa como a Google, certamente, seria o encerramento das atividades nos países integrantes da União Europeia.
Já o artigo 13, que causou mais polêmica, pretende “proteger” os direitos autorais de todo o conteúdo audiovisual, obrigando que a plataforma na qual o conteúdo está inserido se responsabilize pelos direitos autorais de marcas, ideias, artes e sons postados. Para quem não conhece muito o formato atual eu explico. Hoje se alguém solicitar ao YouTube os direitos autorais por uma música que faz parte de um vídeo postado, a plataforma notifica o produtor do conteúdo, o material fica retido enquanto o reclamante e o produtor negociam a respeito do tema. Caso não entrem em consenso, podem ir recorrer à justiça. Mas o YouTube não se responsabiliza por esse intermédio, nem pelo conteúdo em si.
Com essa “proteção” que se propõe é tornar tudo o que esteja aparecendo, um objeto passível de um processo – porém, quem responde a este processo não será você, e, sim, a plataforma no qual a mídia está inserida. Assim, não dá nem para imaginar a quantidade de processos que o YouTube receberia por minuto (segundo uma carta aberta contra o artigo divulgada pela CEO, Susan Wojcicki, são mais de 400 horas de vídeo postadas por minuto na plataforma).
Ilogicamente, a chefe da representação da Comissão Europeia, Sofia Colares Alves, escreveu uma carta, lida em um vídeo pelo youtuber Felipe Neto, explicando que a provável lei não prejudicará ou censurará os youtubers, apenas o YouTube, que, tecnicamente, é o “patrão” de todos estes criadores de conteúdo.
Mas o que realmente preocupa os criadores de conteúdo, é que, logo que a diretiva foi aprovada, Susan Wojcicki já declarou que o YouTube vai fechar as portas na Europa se a lei, de fato, entrar em vigor em Janeiro. Cada Estado membro da União Europeia tem até dois anos, mais ou menos, para se adequar a essa lei.
Como pode afetar você, criador de conteúdo digital no Brasil
Já dá para perceber que a situação é bem grave. Mas como toda essa crise pode afetar nós, brasileiros? O primeiro problema diz respeito a nós enquanto internautas. Perderemos os canais europeus que somos inscritos e que acompanhamos.
O segundo problema é a sua audiência do exterior. É muito comum que a segunda maior audiência dos canais brasileiros sejam de Portugal, por conta do idioma, principalmente. Portanto, o número de visualizações dos vídeos vai ter uma queda considerável – consequentemente, a monetização dos conteúdos também diminuirá.
Com a queda de audiência e de fluxo de dados dentro do YouTube (afinal, estamos falando do desligamento da plataforma em toda a União Europeia. São 27 países) surge o terceiro problema: a receita do YouTube também vai cair, bem como a estrutura como um todo – se há menos pessoas investindo na rede social, não será possível manter o mesmo ritmo que se tem hoje.
O quarto problema é o chamado “Efeito Escala”. A lei foi aprovada na Europa. É uma questão de tempo para que alguém do Poder Legislativo no Brasil se inspire na mudança europeia e decida trazer a ideia para cá. Praticamente toda a mudança social que ocorre em um país – ainda mais quando é uma mudança que foi decidida pelo Poder Legislativo - uma hora ou outra, vira discussão e projeto de lei aqui no Brasil.
Finalmente, uma última preocupação especial para os brasileiros: o Mercosul está em negociação de acordos comerciais com a União Europeia, e, nesses acordos, podem acontecer algumas exigências por parte de grupos de legislação considerados vitais para tais acordos. Uma prática que é comum nesses casos é o pedido para que as leis dos países envolvidos estejam alinhadas. Neste caso, os Direitos Autorais podem acabar entrando nas negociações, fazendo com que o Mercosul também adote os mesmos mecanismos europeus de proteção e mudando tudo por aqui.
Mas só a internet?
Dentre tantas funções incríveis que as mídias sociais nos oferecem todos os dias, acredito que a função de vitrine é a mais revolucionária. Foi através de plataformas populares – Instagram, Facebook e YouTube – que artistas como Ed Sheeran e Justin Bieber conseguiram alcançar muito mais audiência do que alcançariam nas mídias offline.
Finalmente, é importante levantar um único questionamento: por que só aplicar a lei na internet? Por que não abranger, também, as mídias televisivas? A quem essa grande mudança poderia favorecer? Vale lembrar que com os novos formados de produção e distribuição de conteúdo, o poder se descentralizou. Hoje é possível lançar artistas sem uma grande indústria por trás, ser um gerador de notícias e formador de opinião sem ter um grupo de mídia, pressionar a opinião pública, etc.
O estado não é apenas de alerta. Já é preciso mobilizar-se para que a lei não seja aprovada e o cenário que descrevi no início deste texto não se concretize. O contrário disso nos fará voltar no tempo em 20 anos. Se você é produtor de conteúdo no Brasil, aborde o tema e explique para sua audiência o que está acontecendo na Europa, apoie os produtores que estão se mobilizando e incentive os movimentos de questionamento dessa lei tanto aqui quanto lá.
Samuel Pereira, é publicitário, empresário, especialista em tráfego e audiência na internet e criador do Segredos da Audiência Ao Vivo, o maior evento de tráfego e audiência do mundo, que em sua última edição reuniu mais de 3 mil pessoas. Concentra o seu trabalho em ajudar empreendedores a criar negócios online sustentáveis a longo prazo, por meio de estratégias de tráfego e audiência que não dependam das constantes mudanças de regras das redes sociais, atraindo um público extremamente qualificado e capaz de gerar resultados. É ainda, autor do livro "Atenção: o maior ativo do mundo – o caminho mais efetivo para ser conhecido, gerar valor para seu público e ganhar dinheiro" e co-autor de "Negócios Digitais". Site: https://www.samuelpereira.com/
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[[Exclusivo]] Assista ao documentário com Dênio de Paula sobre a trilha sonora dos filmes de Wesley Rodrigues
Será exibido no festival Anima Mundi 2018, um documentário feito pelo Estúdio Tambor Cantante com uma entrevista especial com o músico e compositor de trilha sonora para cinema: Dênio de Paula.
O Pipoca com Pequi traz com exclusividade este documentário sobre o processo de criação da trilha sonora de todos os filmes do genial Wesley Rodrigues, feito por Dênio de Paula, o músico e produtor goiano vencedor do prêmio Kikito de melhor trilha sonora no 45º Festival de Cinema de Gramado 2017. Imperdível!
Assista
youtube
Homenagem a Wesley Rodrigues
Este ano o festival Anima Mundi completa 26 anos. E para comemorar mais de duas décadas de sucesso e relevância para a cena da animação mundial, nessa edição, além de exibir uma seleção com grandes filmes, o festival traz uma homenagem ao goiano Wesley Rodrigues, autor dos premiados: "Faroeste: Um Autêntico Western", "Viagem na Chuva" e "O Violeiro Fantasma".
Wesley é dono de um traço absolutamente original e cria mundos e histórias incríveis em seus filmes. Quem já assistiu sabe o quanto é impactante o visual e o movimento de suas animações. No Anima Fórum 2018, Wesley apresenta em um Masterclass especial, seu processo de trabalho na produção de filmes em animação e junto com o compositor Dênio de Paula, conta sobre o processo de criação da trilha sonora tão marcante em suas obras.
Foi com o objetivo de fortalecer o mercado de animação do Brasil que, em 1993, o Anima Mundi foi criado. Tudo começou com o Festival que, no primeiro ano, recebeu 7 mil pessoas no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, e exibiu 144 filmes.
Conheça um pouco do trabalho de Dênio de Paula para o audiovisual
Dênio de Paula | Trilha sonora
- Rapsódia do Absurdo (documentário da diretora Cláudia Nunes) premiado no FAM 2007( Festival de Vídeo do Merco Sul ) como a melhor trilha sonora, no FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental), no Festival Internacional de cinema da Bolívia como melhor trilha sonora original e indicação para premiação de melhor trilha sonora no Festival de Tampere (Finlândia);
- O Ogro (curta - animação dos diretores Márcio Jr. E Márcia Deretti) prêmio de melhor trilha sonora e melhor som na 9ª mostra da ABD no FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental) em 2011;
- Faroeste, um Autêntico Western ( curta – animação do diretor Wesley Rodrigues) prêmio de melhor trilha sonora na 11ª mostra da ABD exibido no FICA do ano de 2013; melhor curta brasileiro no Anima Mundi 2013 e no Festival Internacional de Cinema de Brasília em 2013; melhor trilha sonora no FAM 2014 (Festival Mostra Audiovisual do Mercosul),Troféu Cacto de Ouro - melhor trilha no 8º Encontro Nacional de Cinema e Vídeo dos Sertões e no Festival Internacional Sapporo (Japão) em 2015;
- Viagem na Chuva (curta – animação do diretor Wesley Rodrigues); melhor curta goiano no FICA 2014; melhor trilha sonora na 13ª mostra ABD (2015);
- A Noiva do Coelhinho (curta – animação do diretor Rafael Franco) melhor trilha sonora na 15ª Mostra ABD no FICA 2017;
- O Violeiro Fantasma (curta – animação do diretor Wesley Rodrigues) prêmio kikito de melhor trilha sonora no 45º Festival de Cinema de Gramado 2017;
- Dias Vazios (longa metragem do diretor Robney Bruno) exibição na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes.
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