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#Ator Coadjuvante
edsonjnovaes · 5 months
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Atores secundários SURGEM DO NADA e se Declaram aos FÃS Brasileiros | TODO MUNDO AMA O BRASIL!
Atores secundários SURGEM DO NADA e se Declaram aos FÃS Brasileiros | TODO MUNDO AMA O BRASIL! Atores secundários SURGEM DO NADA e se Declaram aos FÃS Brasileiros | TODO MUNDO AMA O BRASIL! O Tal do Caramelo., 15 de abr.2024, #tylerjameswilliams#vincentmartella#chris, Ator Andrew Mc Farlane o Tony de Eu a Patroa e as Crianças e a dubladora Shelby Young a Jenifer de Todo Mundo Odeia o Chris,…
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willianghostwriter · 7 months
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Pobres Criaturas
Alerta de Spoilers!
 Bella Baxter é uma mulher que foi achada em um rio por um cientista/cirurgião, chamado Godwin Baxter em uma condição de quase morte e é colocada de volta à vida através de uma cirurgia e um tratamento de eletrochoques. Bella retorna saudável, porém com uma deficiência mental. Ela começa a ser acompanhada por um médico estudante, chamado Max McCandles, que foi convidado pelo Godwin a observá-la e anotar o seu desenvolvimento periódico. Os dois nutrem uma afinidade um pelo outro e o Godwin oferece a Bella para se casar com o Max, porém quando o Godwin chama um advogado para fazer o contrato nupcial dos dois, o Duncan Wedderburn se sente seduzido a querer tomar a Bella para si e levá-la para conhecer o mundo. 
 Existe uma grande metáfora envolvendo o filme e nele existem coisas visivelmente claras e outras mais complexas que envolve um olhar mais malicioso.  
 O filme transita entre vários tons de estranhezas, seja pelo olhar da Bella ou por uma cena absurdamente desconcertante. O diretor usa do humor para tracejar a linha tênue entre os escrúpulos do filme e para que o tom de estranheza não se torne algo desconfortável demais ou até mesmo bobo e fantasioso, o que faz a narrativa do filme funcionar belamente. Outro trunfo é o design de produção que está impecável, sempre colocando à vista o adereço certo, na modelagem certa, para cada parte do filme, em cada sequência ou cena. Da mesma forma que a trilha sonora é estranha, assim como o filme, com uma música desconcertante, porém ao mesmo tempo intrigante, que te ajuda a entrar no clima do filme. 
 A Emma Stone brilha como a Bella e dá para ver como ela se entregou para a personagem, sempre carregando uma dignidade entorno da sua ingenuidade e uma humanidade sem fim para qualquer coisa que a Bella precisa, fazendo e agindo de formas mais vergonhosas e sendo sincera enquanto à sua falha em reconhecer o bem do mal, apesar de isso mudar com o filme. 
 Pobres criaturas é uma experiência e tanto como filme, com um roteiro bem trabalhado e uma execução que te deixa atônito com cada cena e te faz enxergar um mundo diferente ao final de tudo. 
Indicações ao Oscar:
Melhor filme
Melhor direção pelo Yorgos Lanthimos
Melhor atriz pela Emma Stone
Melhor ator coadjuvante pelo Mark Ruffalo
Melhor roteiro adaptado pelo Tony McNamara
Melhor fotografia pelo Robbie Ryan
Melhor edição pelo Yorgos Mavropsaridis
Melhor figurino pela Holly Waddington
Melhor maquiagem pelas Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston
Melhor design de produção pelos James Price, Shona Heath, Zsuzsa Mihalek
Melhor trilha sonora pelo Jerskin Fendrix
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geekpopnews · 7 months
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 Os Rejeitados | Curiosidades sobre o filme 
Um dos 10 indicados na categoria de Melhor Filme no Oscar 2024, Os Rejeitados também tem seus segredos por trás de tamanho sucesso. Confira as curiosidades por trás do sucesso do longa! #osrejeitados #oscar2024 #filme #academyawards
Dentre os indicados para o Oscar de Melhor Filme de 2024, Os Rejeitados aposta sua vitória na base do humor e do drama. Concorrendo em 5 categorias, incluindo a de Melhor Filme, a dramédia conta com a direção de Alexander Payne e com Paul Giamatti no papel principal. Com uma narrativa sensível, o longa  mergulha nas complexidades da vida e da amizade de maneira autêntica e comovente. Dessa…
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Quando você se desprende, sai de coadjuvante e começa a ser ator principal de sua história. Difícil sempre vai ser, mas tirar as amarras e muletas do caminho te liberta.
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dollechan · 7 months
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❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
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Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
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poetizo · 9 months
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"Eu sou um consumidor da obra de Cristo. Ele é o ator principal e eu o coadjuvante, que pela graça, me tornei um participante."
— Vinícius Maciel
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delirantesko · 10 days
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Direção e edição (texto, setembro 2024)
Sua história de vida não é só aquilo que acontece com você, ou o que disseram pra você.
Você também é responsável pela edição da sua história. Onde você está focando a câmera? Quanto tempo de tela tem certos personagens? Quanto tempo deve durar cada cena? Qual é o gênero dessa obra? Comédia, tragédia, drama, pornô?
Como vai ser a continuação dessa obra? Vai ser de vingança? Vai ser de redenção? Redescoberta? Ou uma viagem para o fundo do poço, para os confins do inferno, hades, makai? (o que depende unicamente de onde você nasceu geograficamente).
Você é só o personagem principal ou é o diretor também?
Você PELO MENOS é o personagem principal? Ou é um coadjuvante? Um ator convidado? Um objeto de cena?
Volta pro seu trailer! Releia suas frases. Mastigue uma pera se for preciso. Releia seu contrato. Arurme sua fantasia. Sorria pro espelho.
Regrave as cenas que não gostar, exclua aquelas que são supérfluas.
Como está o filme agora? Está do seu agrado?
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beautiful-and-strange · 9 months
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This one is probably not gonna be so sucessful cause the text is in Portuguese. However I wanted to maintain its heart.
***
Era uma noite de brisa fresca. Aquele tipo de noite que permite que a janela fique aberta, sem entrar bicho, e bata aquele ventinho gostoso que refresca até a mente. Aquela noite que é agradável pra dar uma volta na rua a noite, mas também possibilita que ficar em casa seja interessante, assistindo um filme, por exemplo.
Agora nesse último cenário, você imagina o que? Que tipo de filme, que tipo de companhia, com pipoca e guaraná (há) ou coca-cola e pizza? E quem está com você? Pode ser que esteja sozinho, ou acompanhado dos seus pets... Ou até mesmo acompanhado. Com amigos? Família? Alguém especial?
Estou começando a ver um filme. Me veio essa vontade de comer uma coisinha. Pausei. Isso por si só já me incomoda, porque eu sinto que to traindo a experiência genuína de ver um filme. Mas a vontade fala mais alto e eu escolho ser leve comigo mesma. Talvez eu mereça, sei lá.
Hoje no almoço eu pedi uma comidinha especial. No estilo sextou, eu mereço, ou, ai mais eu nunca peço! Enfim, pedi. Não comi tudo. Talvez tenha sido porque eu pedi mais com olho do que com a boca, ou talvez eu esteja me esforçando pra não comer tanto. Um paradoxo. Mas que causou com que agora a noite eu tivesse algo pra fazer uma boquinha, o que me fez pausar o filme, o que me fez pensar na vida, e o que me fez chegar aqui. Viu? Tudo conectado.
To lá pensando como eu vou requentar aquilo? Felizmente era uma comidinha que ficava triplamente gostosa requentada no dia seguinte ou algumas horas depois. Comecei a tirar da embalagem de papel que servia pra ajudar a comer com a mão também, e notei que ficou um pouco na embalagem. Nem pensei em jogar fora. Sozinha, na minha casa, de blusinha de ficar em casa, shorts curto preto e leve, levei os dedos à embalagem e tentei pegar o que dava. Suspirei e soltei até um gemido. Que delícia. Próximo passo foi levar a embalagem até meus lábios e eliminar o mensageiro, sentir diretamente o gosto daquilo, e bônus, sem sujar meus dedos.
Comecei a pensar sobre aquilo, como parecia natural e espontâneo, se é o tipo de coisa que um ator ou atriz daqueles bem métodos faria e depois todo mundo aplaudiria e falaria "nossa, atuação do fulano é daquelas que ele vira o personagem", ou sei lá, pode ser que falariam outra coisa. Mas era o tipo de cena que seria legal de assistir, com aquela fotografia característica do seu diretor favorito, bem editado, com música de fundo ou somente os barulhos da cena, bem ASMR.
Por que que eu não consigo ser atriz na minha vida? Personagem em uma trama de drama em que uma mulher de 29 anos, levemente nerd, sarcástica, bonita e fora do padrão (ah, e que usa óculos, vai dizer que isso não é lindo?), que tenta navegar as águas incertas de sua própria vida, que tem filosofias, opiniões, que são legais de ouvir serem elaboradas?
Eu sinto que se eu fosse personagem de um filme, de uma novela, de uma série, eu ia ser uma personagem que eu gostaria de ver. (será? Ai, peraí, minha autoconfiança deu uma fraquejada aqui); Uma personagem interessante de acompanhar, que você torce pra vida dela dar certo e ela ter um final feliz. Que de vez em quando fala umas frases legais de filme e nesse caso elas se tornam citações memoráveis, porque de fato estão num filme. É sério. Tenho por aí uns 85% de certeza. Eles pegariam alguma atriz sub alternativa com uma pinta de nerd que saber ser sexy, como a Barbie Ferreira. E talvez ela fosse coadjuvante ou principal (dificilmente), mas a caracterização bem estruturada da personagem (que pra mim é uma aliança entre ator, diretor e roteirista), faria com que ela se tornasse memorável. Quem sabe até tivesse um fã clube? (Aliás, preciso ter mais energia de Barbie Ferreira.)
G.R.
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xolilith · 5 months
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terminei oppenheimer!!!
o que eu não gostei? colocar o oppenheimer como um coitado, putz!!!! o cara sabia o que estava construindo e para que estava construindo. ent, o que vc estava querendo meu filho?
Acho que deveria ter ganhado o oscar de melhor filme? não. Acho que o cillian murphy mereceu como melhor ator? Sim. O homem de ferro merecia como ator coadjuvante? NÃO!!!!
dito isso, é um filme muito bacana.
ps: não acho o cillian murphy tãão bonito assim... o homem é meio pálido, sem um pingo de sangue naquele rosto dele. falta algo.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Oppenheimer
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Tem uma categoria de filmes que gosto, que são os "filmes sobre gênios da humanidade". Na história mais recente do cinema, tudo deve ter começado com Gênio indomável, mas a coisa evoluiu para biografias de fato: Uma mente brilhante e O jogo da imitação são exemplos. A cada cinco ou dez anos, surge um filme assim, o da vez é Oppenheimer.
Oppenheimer é um filme complexo, sobre um tema que não domino, ainda que Christopher Nolan seja um diretor que ama explicar a história, motivo pelo qual muitos não gostam de Interestelar (eu amo, penso que é a obra-prima dele). Todos os filmes do Nolan debatem o mesmo tema: o tempo. É sempre uma corrida contra a mais implacável das perdas. Aqui, acompanhamos vida e obra de J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica.
O grande dilema do filme é como será o mundo após a criação e execução de uma arma de destruição em massa, que devastou Hiroshima e Nagasaki, mas cujas consequências e ameaças enfrentamos até hoje. Ainda estamos na era nuclear e, entre as décadas de 30 e 40, quando o tema estava apenas começando no meio científico, acreditava-se que a bomba atômica seria "a arma que acabaria com todas as guerras", dada sua capacidade de incendiar a atmosfera, tornando o planeta inabitável.
Você sabe que um filme do Nolan é um filme do Nolan quando marcas registradas ganham evidência: flashbacks, silêncio no ápice e três horas de duração que você nem sente. Para marcar as duas linhas do tempo e pontos de vista de personagens, o diretor utiliza o recurso das cenas em preto e branco, pontuando a realidade dos fatos. O que está colorido é a subjetividade do protagonista.
Cillian Murphy alcançou a glória que merece. Depois de anos sendo mero coadjuvante nos filmes do Nolan, recebeu um papel de respeito e responsa. Vi entrevistas do legítimo Oppenheimer e Cillian está IGUAL. Matt Damon parece um xerife do Texas; Emily Blunt está excelente no papel da esposa alcoólatra que tudo tolera e, o mesmo tempo, não aguenta mais; Tom Conti faz um simpático Albert Einstein; e Rami Malek, que já levou um Oscar de melhor ator para casa, parece que vai fazer só uma pontinha no filme, entrar mudo e sair calado, like Rodrigo Santoro em As panteras, até se tornar uma testemunha-chave desse momento da história.
Para mim, a grande surpresa ficou por conta de Robert Downey Jr. e David Krumholtz. O primeiro está irreconhecível: de fato, só percebi de quem se tratava quando o filme terminou e os créditos subiram. O segundo, não sei como reconheci: ele fez 10 coisas que eu odeio em você, mas o jeitinho nerd não mudou. Downey Jr. deve pelo menos concorrer ao Oscar de coadjuvante ano que vem.
A trilha sonora do jovem Ludwig Göransson parece outro personagem da história: a qualquer momento, um alarme de incêndio pode soar no fim do tic-tac do relógio e isso é muito a cara do Nolan.
Uma decepção? Descobrir que Cillian Murphy é baixinho.
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mondomoda · 1 year
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Tony Awards 2023 faz história: premia dois artistas Não Binários
Revelado na terceira temporada da série musical “Glee”, Alex Newell e J. Harrison Ghee se tornaram os primeiros artistas não binários a ganhar o Tony Awards 2023, o principal prêmio da Broadway, no domingo, 11 de junho. Alex venceu como Ator Coadjuvante em Musical por ‘Shucked” e J. Harrison como Ator em Musical por “Some Like It Hot”. Alex Newell ganha o Tony Awards 2023 @ Sarah Krulwich – The…
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willianghostwriter · 7 months
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Os Rejeitados
Alerta de Spoilers!
 O filme se passa no conservatório de Burton na época de Natal. Neste período de recesso a maioria dos alunos voltam para casa com suas famílias, mas alguns alunos ficam para trás porque alguns tem problemas com a família ou acontece algum imprevisto que impede que a família receba o jovem de voltar para casa. No ano de 1970, isso acontece com o arrogante Teddy Kountze, o atleta e gente boa Jason Smith, o garoto mórmon Alex Ollerman, o garoto coreano Ye-Joon Park, o jovem inteligente e confiante Angus Tully e o professor “escolhido” para cuidar deles Paul Hunham, um professor de história odiado por todos os alunos e colegas professores na escola. 
 Todos ficam muito desanimados por permanecerem no colégio, mas o pai do Jason Smith cede com o garoto (que não queria cortar o cabelo e por isso o pai o queria puni-lo) e aparece de helicóptero para buscar o filho. Os jovens ficam muito felizes por veem uma oportunidade de passar o Natal em um lugar diferente, todos menos o Angus Tully que não conseguem contato com a mãe ou o padrasto que estão viajando passando uma lua-de-mel atrasada juntos. Então só ele fica para trás junto com o professor Hunham e a chefe da cozinha da escola Mary Lamb que perdeu o filho recentemente na guerra e está sofrendo com o luto. 
 Mary é uma mulher negra que entrou para trabalhar no conservatório para pagar por uma boa educação para o filho, que tinha muitas expectativas de ingressar em uma universidade boa, porém mesmo com os esforços da mãe, eles não tinham o dinheiro para pagar pela faculdade e o jovem é convocado para a guerra. Ele morre aos somente 20 anos de idade e a Mary sofre muito com a perda do filho. Há um momento no filme em que eles estão em uma festa e a Mary após beber um pouco de mais, perde o controle sobre a dor que ela sente e tem uma crise. A personagem é muito bem interpretada pela Da’Vine Joy Randolph que consegue transmitir a dor da perda sem ser exagerado ou caricato. Um extra também, é a forma como ela não carrega nenhum estereótipo da mulher negra.  
 Já o professor Hunham, é um homem metódico e extremamente intelectual, muito rigoroso com as regras da escola e com a ética. O personagem não é tão chato ou odioso para quem assiste porque você reconhece que ele está fazendo o trabalho dele, afinal, e que ainda existe um ser humano de baixo da carcaça. A relação que ele desenvolve com o jovem Angus, mostra mais desta humanidade, e até em momentos triviais junto com a Mary o faz parecer mais humano do que um tirano que é odiado por todos na escola. Obviamente que se você estudasse naquela escola você também odiaria o professor Hunham, mas olhando de fora você tem muito mais compaixão pelo personagem, inclusive pelo que ele faz no final do filme.  
 O jovem Angus Tully é um pouco complicado, por já ter sido expulso de algumas outras escolas, porém estar tentando se comportar em Burton, pois ele corre o risco de ir para uma escola militar se for expulso desta. O Dominic Sessa, quem o interpreta, faz um bom trabalho com o personagem, ele tem emoções, mas sem parecer emotivo demais, parece ser maduro para a idade, sem perder a jovialidade e as camadas que são bem trabalhadas durante o filme. 
 Os rejeitados é um filme que equilibra um tom leve de um filme de Natal e um tom mais melancólico de um drama que estuda personagens com um bom elenco e um bom roteiro. 
Indicações ao Oscar:
Melhor filme
Melhor ator pelo Paul Giamatti
Melhor atriz coadjuvante pela Da 'Vine Joy Randolph
Melhor roteiro original pelo David Hemingsong
Melhor edição pelo David Tent
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geekpopnews · 7 months
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Melhor Ator Coadjuvante | Conheça os atores indicados ao Oscar
Para quem vai a sua torcida na categoria Melhor Ator Coadjuvante no Oscar? Conheça os indicados! #Oscar
A maior premiação do cinema está chegando e as apostas para os vencedores da categoria Melhor Ator Coadjuvante são grandes, afinal, a categoria possui atores de peso em sua indicação. Vamos conhecer um pouco sobre a trajetória dos indicados?  A categoria Melhor Ator Coadjuvante é entregue em honra a um ator que realizou uma atuação impecável em um papel secundário no cinema. O último vencedor na…
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deixamalhar · 1 year
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Troféu Helena Silveira 1972
Atriz Dina Sfat - Selva de Pedra
Ator Paulo Gracindo - Bandeira 2
Ator Coadjuvante Carlos Vereza - Selva de Pedra
Milton Moreas - Bandeira 2
Atriz Coadjuvante Elza Gomes - O Primeiro Amor
Ruthnéia de Moraes - A Fábrica
Revelação Sonia Braga - Selva de Pedra
Nádia Lippi - A Revolta dos Anjos
José Wilker - Bandeira 2
João Paulo Adour - Selva de Pedra
Tema Musical O Primeiro Amor
Novela Bandeira 2
Apresentadora Hebe Camargo
Apresentador Murilo Nery
Comediante Feminina Marília Pera
Comediante Masculino Ronald Golias
Programa Cultural Vila Sésamo
Programa Musical MPB Especial
Humorístico Dom Camilo e os Cabeludos
Programa Feminino Clarice Amaral
Programa de entrevista Homem de Imprensa
Equipe Esportiva TV Gazeta
Cantor Roberto Carlos
Cantora Elizeth Cardoso
Produtor Miéle e Bôscoli
Diretor Walter Avancini
Personalidade do Ano Paulo José e Flávio Migliaccio
Documentário Globo Shell
Balé Juan Carlo Beraldi
Prêmio Especial Juca de Oliveira
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dorameiras · 1 year
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Something In The Rain é um dorama atemporal.
O amor entre Seo Joon hee (Jun-hui) e Yoon Jin-ah abre precedentes pra discussões de temas atemporais como conflitos entre o relacionamento de pais e filhos no contexto de uma mãe narcisista, dominadora e um pai omisso que projetam as consequências da sua comunicação desastrosa nos filhos, Jin-ah se identifica com o pai porque ele a oferta compreensão e carinho em meio às suas limitações como homem e seu irmão Yoon Seung-ho permite uma guarda mais baixa em relação a mãe na tentativa de tê-la como aliada e não adversária em sua vida; o enredo ainda trata de forma explícita e real o assédio sexual vivido por mulheres no ambiente de trabalho, a eterna desigualdade de gênero nos cargos ocupados e salários relativos, a dificuldade e mesmo a ausência de correção moral e legal aos assediadores;
traz o relacionamento abusivo como um fator de conteúdo constante explorado nessa narrativa, a prota Jin-ah viveu por anos uma relação de violência emocional em silêncio, padrão que ela repete tendo como referência o relacionamento amoroso dos pais em seu contexto familiar;
o casal protagonista (Jin-ah e meu Oppa🫰🏻😁) levantam a discussão do preconceito dentro do relacionamento amoroso e sofrido através da sociedade que preserva em sua honra por manter os seus usos e costumes quando a diferença de idade existe;
a irmã do prota Gyeong-seon repele os relacionamentos amorosos em sua vida por que viveu a rejeição por parte da sua referência humana de amor: seu pai, com o trauma ainda latente ela escolhe como mecanismo de defesa manter essa área da sua vida esquecida;
e há a proposta de discussão do consumo alcoólico desenfreado que é intensamente explorada no contexto de cada história desse k-drama.
O que torna Something In The Rain atemporal são os conflitos humanos expostos em caráter de realidade e profundidade, a sua fotografia em luz, perspectiva e composição e sua trilha sonora elegante e muito bem posicionada.
Um drama romântico, pesado em seus conflitos, que exige autoanálise em saúde emocional a cada episódio, digno de Oscar em seu roteiro, atores principais e coadjuvantes, fotografia e trilha sonora, com um casal sinônimo de química e história de ressignificação e com um Oppa (que vai por mim, é a tradução de “o conjunto da obra”).
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redpopcorn · 1 year
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O multiverso de uma produtora independente conquistou a 95° Cerimônia do OSCARS°
A Academia de Artes e Cinemas Cinematográficas, no dia 12 de março de 2023, elegeu a produção 'Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo', da produtora independente A24, como o maior ganhador da última edição do OSCARS°.
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Além de ter sido eleito como "Melhor Filme", a produção cinematográfica levou a melhor nas categorias de "Melhor Atriz" para a protagonista da obra Michelle Yeoh, "Melhor Atriz Coadjuvante" a James Lee Curtis, "Melhor Ator Coadjuvante" ao He Huy Quan, "Melhor Direção" e "Melhor Roteiro Original" aos The Daniels (Daniel Kwan e Daniel Scheinert).
O filme narra a trajetória de Evelyn Quan, que nos momentos inicias da obra, está em um completo caos por toda sua vida, até que ela é apresentada ao multiverso a partir da reflexão "Como seria a minha vida se eu tivesse escolhido outra coisa?", assim sendo inserida aos problemas e conflitos internos que se tornaram uma grande reflexão até o final do filme.
O filme está atualmente disponível na Prime Vídeo, apenas pela sua assinatura Amazon Prime.
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