#As Olívias

[evacrstairs]

i wanna kiss his face, with an uppercut... i wanna meet his mom, and tell her her son sucks!

guts by olivia rodrigo headers, like or reblog if you save or use, please! 🧛🏻‍♀️

[auracitas]

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olívia rodrigo icons like/reblog if you save

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[mieczyslawn]

⠀⠀ ⠀⠀ ˖ ࣪ ‹ oliviahye 𖥔 ࣪ ᥫ᭡

[tenshichan1013]

frozen germany queen of arendelle

[gurizpacks]

like ou (c) jogodoamor

[another-heroine]

OC TAG GAME ｡*･♡;

I saw some mooties doing it, so I decided to do mine as well!

Favorite OC: Andrine Vanfell (Pathfinder: Kingmaker)

What can I say?

Don't matter how much time passes, she is my baby, my cinnamon roll, my fav bimbo.

I have had funny moments playing her, and when I'm feeling down, I like to imagine what she would do in my place (answer: dancing and shaking the shit off)

Newest OC: Laura de Loiola (Resident Evil 4 Remake)

Since I'm hyperfixated in RE4 Remake, I was driven to create an OC to bang Luis' brains out to interact with the game's blorbos. Laura was inspired in another OC who didn't see the daylight unfortunately (she would be a WtA TTRPG character).

I'm still sharping her background and personality while writing The Windmill, but overall I noticed that she and Luis shares the same brain cell, and that's beautiful (although she has social anxiety, but they are a pair of weirdos).

Oldest OC: Renée Lunenoire (Original Series)

My best girl, I would never imagine that a character from my first sapphic oneshot would become one of my comfort characters ever.

Renée is a werewolf, and also (not less important) a tailor. She is short (162cm), and at first sight people could think 'oh what a cutie', but when she changes her shape to a fuckin 3-meters-height black wolf, everybody passes out /jk

She is a blorbo, a bisexual mess. Thinking about if I gave ADHD to her or not.

Meanest OC: Olívia Garmendia (Original Series)

Another woman that God forbids to do anything.

From the same universe of Renée, Olívia is a blood sorceress, and became a noble after an unfortunated 'accident' with her former sire. She has no patient with the court men, mainly because she knows everybody's sins there (while the Queen looks at the other side).

She doesn't measure her actions to keep children and young women safe. The Marquise of Iparredia isn't there to make friends. Few people know her gentleness and vulnerability (Hugo is one of them).

Softest OC: Ekaterina Grushankaya (Pathfinder: Wrath of the Righteous)

Oh yes, her.

Katya is one of my tallest babies, and I guess it's the one with the softest demeanor of all.

A druid from Irrisen, she has seen up close how a kingdom works under Baba Yaga's chicken legs. Firsthand ruthless, baby. And we are not counting her tribe's distrustful arround her origins; after all, why would someone leave a baby aasimar with them?

Her voice is soothing and she avoids violence, but when she really got angry or is conviced that peace is not an option, pick a god and start praying. Her animal totem isn't a boar for nothing.

Most Aloof/Standoffish OC: Cassandra Constantinescu (Vampire Hunter D)

Like we use to say in Brazil, I must confess that she is my 'left behind at the barbacue' character, but I enjoyed so much to write her background. Cassandra has PTSD since the day her former home was invaded by vampires and their thralls. Hence, she carries dark emotions, and most of the time she feels like she doesn't belong anywhere. It's hard for her to trust in strangers, and even her few close friends almost have no clues about what's going on her head.

Dumbest (Affectionate) OC: Damian Vieri (Original Series)

Oh, my boy, my pal, my little soldier.

He changed SO MUCH.

He is from the same universe of Renée and Olívia, and is an anarchist Hunter of Myths (a kind of monster hunter). He left his home after aa fight with his father, because the old man didn't accept he has a son, not a daughter. Then my short king started a new life, and for some reasons he will meet Renée and they will adopted dozens of cats.

Smartest OC: Melina Trevelyan (Dragon Age Universe)

Do you know when you create a character whose intelligence is over yours but you can't stand in their mind enough because you are a dork? Yes, that's my relationship with Melina lol

I must confess that it's still a bit bitter talking about her after all the shit that happened at the TTRPG where she was one of the characters, but anyway. I can't forsake her, maybe one day I could reboot her story (and keep Lucius on her life, because he is her silver lining)

OC you'd be best friends irl: Hugo Otobeltza (Original Series)

My goodest boy. Don't matter if he killed someone and/or broke somebody's bones, he did what he could to survive! Hugo always has a daddy joke on his sleeve, and is always ready to help his beloved ones. If he existed in real life, probably he would be an Uber driver lol

Tagging: @nemo-of-house-hamartia @navstuffs @aelyosos @dmagedgoods @dujour13 @angrygoatwoman, and you!

[enjoytride]

[nubesetanimus]

Ez annyira jól esett nekem tegnap :)

[jackleopard]

but also give me a song about children or about a baby that hasn't been born yet and I eat it up every time

[da5vi]

Olivia Rodrigo algum tempo depois

Sour foi, e continua sendo, realmente um álbum muito interessante para alguém ainda em contrato com a Disney. Mesmo não sendo mais um lançamento Hollywood — talvez porque hoje essa não seja mais a prioridade do rato —, o projeto de Olivia Rodrigo é um marco interessante do que penso ser a última era do Disney Channel, uma vez que mesmo os Disney Channel Original Movies estão mais realistas e menos moralistas, como Prom Pact.

No entanto, embora Sour tenha essa energia interessante e seja regado de angústia juvenil suficiente para se tornar um trabalho transcendental, talvez não estivéssemos discutindo seus méritos se não fosse o viral de Drivers License, e é aqui onde minha reflexão começa.

Taylor Swift hoje é uma de minhas artistas preferidas, e suas letras simplesmente me impressionam de um jeito… quando ouvi o Lover pela primeira vez e realmente parei para ouvir Get Better Soon, não tive outra reação a não ser chorar. Ser confrontado com a mortalidade de entes queridos enquanto lavo a louça do café da manhã certamente não estava nos planos. E esse tipo de reação é algo muito inerente de “ouvir taylor swift”.

No entanto, nunca fui muito fã de toda essa movimentação que a imprensa fazia (e que ela alimentava) sobre suas músicas e os ex namorados. O relançamento de Red, um álbum simplesmente MARAVILHOSO, ser completamente ofuscado por um cachecol que Jake Gylleenhal deu ganho é tipo, irmão… arruma um emprego.

Mas assim como Miley Cyrus lida hoje com o aspecto negativo de sua performance no VMA em 2013, Taylor tem que lidar com esses resquícios de seu posicionamento público questionável no passado. Sobre esses dois atos, porém, uma coisa não dá pra negar: o interesse público vendeu muitos álbuns…

Então por que outras celebridades não fariam o mesmo pacto de Fausto para entrar na história? Foi isso que Olivia pensou ao seguir os passos de sua grande artista preferida, fazendo mudanças pequenas, mas drásticas, em Drivers License antes do lançamento: coloca uma loira e tira todo o sentimento de culpa por ter feito algo errado na letra.

Foi assim que a artista deu um prato cheio para o “jornalismo” de fofocas, alfinetando a possível existência de não apenas um triângulo amoroso comum, mas um triângulo amoroso… entre celebridades… da Disney. E o que há de mais bombástico? Foi a maior revelação dos bastidores teen da empresa desde as aventuras de Miley Cyrus, Selena Gomez, Demi Lovato e os Jonas Brothers!

O resultado não poderia ser outro: a música viralizou entre os jovens e se tornou um ícone do TikTok, gerando interesse massivo pelo álbum, que também foi um enorme best seller.

Mas talvez o fato mais interessante envolvendo o Sour seja que todas as músicas entraram no topo dos topos das mais ouvidas no Spotify após seu lançamento, mostrando que sim: há interesse por álbuns entre o público jovem (anota aí, Anitta).

Por um bom tempo, membros da cultura pop foram discípulos de Olívia Rodrigo, consumindo os frutos de sua angústia juvenil como água. Olivia prontamente se torna um dos nomes mais promissores da nova leva de artistas pop. Mas enquanto o DETRAN colhia os bons frutos dessa empreitada certeira, as ervas-daninhas começavam a se espalhar: uma galera achou que, assim como nos relacionamentos da Taylor, as músicas abriam as portas para que eles também se inserissem na narrativa, gerando uma onda de ódio extremamente grotesca para Sabrina Carpenter e Joshua Bassett.

Sabrina já havia comentado em diversas entrevistas anteriores sobre viver com ansiedade, e a situação apenas escalou negativamente com as ameaças de morte e comentários horrendos deixados em suas redes sociais.

Joshua, por outro lado, talvez tenha sido a parte mais machucada da história: as palavras o fizeram reviver traumas de infância, culminando num mal súbito de saúde quase fatal. Para amenizar o ódio, mesmo sabendo que sua família é extremamente conservadora, saiu do armário como Queer e falou sobre seu crush em Harry Styles.

Ainda assim não foi o suficiente.

Hoje Josh diz que enfim se encontrou, mas o encontro ter acontecido numa igreja que aparentemente tem responsabilidade por alguns dos abusos que o mesmo sofreu e ainda apoia aquela história de cura gay, obviamente, tem preocupado os fãs mais atentos.

Então por mais que goste muito de Sour, não sei se foi justo o caminho percorrido por Olivia Rodrigo para transformar o disco em hit. Embora Taylor tenha deixado sua própria bagunça no caminho (algo que já estabelecemos lá em cima), ela NUNCA saiu como a errada nas relações… e fica claro não só pela demo de Drivers License, mas por outra não lançada (Victim), que Olivia realmente omitiu sua culpa da narrativa pública para sair como a “prejudicada”. Consequentemente, com todas essas outras pessoas vindo à tona com suas versões me fazerem questionar se vale a pena ou não acompanhar a carreira dela daqui pra frente.

O trabalho artístico falará sobre isso quando o novo álbum chegar, mas será que colocar a saúde emocional de tantas pessoas na linha vale a pena no final?

[themnmovieman]

Movie Review ~ I’m Still Here

I’m Still Here Synopsis: A mother is forced to reinvent herself when her family’s life is shattered by an act of arbitrary violence during the tightening grip of a military dictatorship in Brazil, 1971.Stars: Fernanda Torres, Selton Mello, Valentina Herszage, Guilherme Silveira, Luiza Kosovski, Barbara Luz, Cora Mora, Pri Helena, Fernanda Montenegro, Antonio Saboia, Olívia TorresDirector: Walter…

[auracitas]

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[francine-draws]

My birthday was yesterday

[tenshichan1013]

frozen germany mother and daughter