#Arte Impura
Explore tagged Tumblr posts
Text
Vito Timmel (Italian, 1886-1949)
Arte pura e arte impura
111 notes
·
View notes
Note
Alô, Diego! Eu fiz essa arte simples ilustrando a hierarquia das cores entre as Gems que você mencionou tempos atrás (divergentes > impuras > puras > multicoloridas).
Nota-se que todas as Rubis levam a essência da Cereja, o que me faz teorizar que as Rubis foram um dos primeiros tipos de soldados da Autoridade, se não o primeiro. Como as Rubis são mais fracas, Rainbow talvez tenha pensado em uma forma de criar soldados mais poderosos, criando outras Diamantes cujas essências deram origem aos soldados Quartzos, Topázios etc.
Dúvida: como todas as Rubis aparentemente são criadas pela Cereja, não podemos ter uma Rubi pura a partir da essência da Magenta, certo? Logo, somente impura (Cereja + Magenta) ou multicolorida (Magenta + Cereja + outras essências), sim?
Obrigado, mestre! 💎
Excelente esquema! Só um pequeno esclarecimento, as Gems multicoloridas apresentam cores heterogêneas, ou seja, elas precisam apresentar tanto a cor azul quanto amarelo (o que as tornam raras). As impuras são a misturas das cores, de forma homogênea, o qual amarelo com azul resulta em verde.
Mas a questão das Rubies, não, elas não foram as primeiras Gems soldados a serem criadas da autoridade, já existiam as Rainbow Quartzes antes delas surgirem. E não é preciso apenas a essência da Cherry para cria-las, também podem ser feitas pela Peach e Magenta, por exemplo, ou apenas Magenta (já que existem rubis na vida real dessa cor).
84 notes
·
View notes
Text
CONNOR SEWARD é um híbrido de lobisomem-vampiro, de apenas vinte e quatro anos, que tem por profissão a fotografia.
mesmo os de coração puro são atraídos pela escuridão.
Fruto da relação proibida entre um vampiro e uma lobisomem, Connor Seward ao nascer foi deixado à míngua na porta de uma casa quando mal tinha saído do seio de sua mãe. Isso porque, a mesma fora caçada e massacrada por conta de sua relação considerada impura com um vampiro, bem como seu pai, executado pela própria espécie pelo desgosto de ter se envolvido com o inimigo.
Por sorte, ou talvez até mesmo azar, Connor foi encontrado por um vampiro importante da sociedade de Aureum. Por algum motivo, a compaixão cruzou a alma desse ser noturno que adotou a criança e a levou para seu lar, criando-o como prole. Devido ao alto status do vampiro que tomou Connor como seu protegido, o mesmo não sofreu sanções da espécie, desde que criasse a criança com todos os costumes vampirescos. E foi assim que Connor cresceu sob a tutela do vampiro. Seu lado lobisomem quase suprimido devido a inexistência de alguém para treiná-lo, sendo completamente descontrolado durante luas cheias.
Contudo, apesar de um início de vida difícil, a tutela do vampiro criou o rapaz de forma extremamente educada, o que acabou culminando em uma pessoa gentil, mesmo diante do meio sombrio ao qual vivia. Connor desenvolveu paixão por artes, especialmente fotografia, com exímio talento para o mesmo e foi onde aprofundou-se e decidiu tomar como rumo em sua vida. É apaixonado por fotografia e pela cidade onde vive, porém por ser um híbrido, ele sente pesar em seus ombros a alcunha de pária, a qual tenta veementemente ignorar.
6 notes
·
View notes
Text
Vivo num eterno looping,
Entre não querer viver, mas amar estar viva…
Bem contraditório de fato.
Eu odeio o sistema que estamos inseridos que nos veem como meios para um fim, descartáveis, manipuláveis. Apenas objetos para seus próprios lucros e objetivos.
Eu odeio ser vista como anormal, como aberração, impura ou contra a natureza apenas por amar alguém do mesmo gênero.
Eu odeio sentir a pressão do mundo para ser perfeita, ter o corpo perfeito, ser a mais inteligente mas não mais que um homem. Odeio me sentir completamente em alerta quando estou em um ambiente só com homens.
Eu odeio sentir o peso do mundo nas minhas costas, sentir que se falhar não há volta. Odeio ver quem eu amo cair em desgraça por todos os motivos listados atrás.
Mas em contrapartida,
Eu amo meus amigos, amo passar tempo com eles. Rindo, estudando, dançando.
Eu amo me vestir, testar estilos, combinar roupas com maquiagem e acessórios.
Eu amo arte, fazer arte, desenhar, pintar, ouvir música ou apreciar um livro.
Eu amo observar, pessoas próximas ou mesmo distantes. Amo cada detalhe, ficar atenta a pequenas coisas e apreciar tanto os detalhes como o todo.
Eu amo sair porta ou mundo a fora e conhecer novos lugares, pessoas e culturas que possivelmente nunca imaginei conhecer.
Eu amo ajudar de forma verdadeira as pessoas, amo me sentir valorizada e importante.
Eu amo ser amada…
3 notes
·
View notes
Text
Vozes ainda sussurram sobre BRIAR-ROSE, sem registros familiares, assume o sobrenome WRIGHT-JONES, pertencente a um de seus primeiros protegidos terrenos. Atualmente se encontra num avatar de uma MULHER de ditos 25 ANOS que mora em LONDRES. Entre as pessoas que mantém por perto, é conhecida por ser AMÁVEL e MATERNAL, para muitos, um verdadeiro ANJO.
౨ৎ
AS VOZES CANTAM . . . Pra ficar comigo, Marina Sena. ÚNICA, Duquesa. Maliciosa, Ludmilla. CAJU, Liniker. New Woman, Lisa & Rosália. Cinnamon Girl, Lana Del Rey. Try Me, The Weeknd. Callaita, Bad Bunny. Thirsty, Tinashe. Walk Like This, FLO. No Love, Summer Walker & SZA. Can I, Kehlani. True Story, Ariana Grande. ART, Tyla. Caliber, Coco Jones. Cupido, Tini. Say Yes To Heaven, Lana Del Rey.
౨ৎ
OS SUSSURROS DE SUA HISTÓRIA SÃO . . .
Humanidade.
É a essência e natureza do homem, o que faz o homem ser homem. Mas o que fez os homens?
Existem mil teorias para explicar de onde um ser tão complexo surgiu e para quem não é cético, os homens nasceram do sopro da vida, vindo do mais sagrado. De fato, os humanos surgiram da santidade, mas não exatamente de Deus.
Durante a criação de tudo e todos, uma classe de anjos cujo foram responsáveis pela energia e dela, veio a vida. Chamados Ofanins, são os mais puros dentre os celestes, os que compartilham de um amor enorme por cada criação da terra, desde a mais baixa grama ao mais alto céu, tudo importa.
Inclusive os homens.
Por séculos e séculos, os ofanins habitavam o plano terreno, dividindo sabedoria e influenciando aos mortais de forma positiva, mantendo o equilíbrio do universo. E esse ciclo se seguiria até o fim dos dias, como planejado por Ele.
BRIAR desceu a Terra como um ofanin, provida de toda a inteligência e amor para compartilhar para com os humanos. Mal se lembra quando chegou aqui, quantas aparências já ostentou e com isso, aprendeu muito com os humanos. Tornou-se uma espécie de guardiã para muitos que cruzavam seu caminho, assegurando que sua vida seria plena até o fim de seus anos.
Mesmo sabendo que não poderia usufruir por completo dos privilégios humanos, o tempo longe de casa a tornou quase um deles. Sentia amor, saudade, tristeza e até as emoções carnais mais impuras, mas que faziam um homem entender a vida.
É difícil explicar o que BRIAR é, o equilíbrio perfeito da imperfeição humana com a racionalidade de um anjo, um experimento que nem ao menos Deus tinha pensado.
Um ser de luz em meio ao completo caos do mundo.
౨ৎ
AINDA OUVINDO? OS ANJOS SUSSURRAM QUE . . .
Após anos vivendo na Terra, BRIAR se estabeleceu como uma confeiteira, dona de seu próprio restaurante em Londres, país que escolheu para se estabelecer.
Tem poucas conexões terrenas, considerando seus amigos seus últimos protegidos.
Tende a ser sensível, as emoções afloradas e empáticas a tornam reativa a tudo, principalmente a opiniões contrárias as suas, um traço extremamente humano.
Adotou um bebê, uma garotinha ainda humana, sendo ela também uma de suas últimas e privilegiadas protegidas.
Por conta dos anos vividos - a qual nem ao menos tem noção de quantos são - na Terra, alimenta um grande interesse por História, sendo o estudo um de seus hobbies.
2 notes
·
View notes
Text
Uma noite Sobrenatural
E eu disse a ele ao pé do ouvido entre sussuros e gemidos. "Na cama eu sou tudo o que quiser posso ser sua amada, sua menina sua mulher. Sua Santa, sua impura, sua vadia, sua puta, pouco me importa o adjetivo. Desde que eu seja sua." Me pinte com sua lingua quente e aspera, faça o meu corpo de tela, serei sua obra de arte mais promíscua, mais safada, mais intensa e profunda. mas também serei a mais obscura da qual você jamais irá poder se esquecer. Seus olhos me deixaram nua, antes mesmo de tirar minhas roupas e eu posso sentir eles me devorando, me seguindo, me secando, me sacando e em poucos minutos eu já estou viajando para outra dimensão completamente imersa na sua perversão. E Você sorri para mim com dentes tão cerrados como um demonio, enfeitiçado pela minha carne, e eu lhe ordeno que sugue-me até alma. Prontamente você obedece e Vejo seu rosto se iluminar, seus olhos brilham de satisfação ao meu satisfazer e eu caio, você cai e nós caimos juntos em completo declínio e êxtase. Foi apenas uma vez, mas essa vez foi suficiente para que nos hipnotizassemos um pelo o outro. Foi bom o suficiente para sentir que através daquela cama você me levou para um inferno particular todo pintado de paraiso, e eu pude pressentir o perigo e como dois imãs, fomos atraidos um pelo outro de uma maneira selvagem. E ali você me pegou com firmeza, e em seguida me fez um altar, se ajoelhou diante de mim e ali me declarou como Deusa, sem dizer sequer nenhuma palavra. E eu lhe entreguei todo o poder por uma noite. somente uma noite e nada mais, deixando o gostinho de quero mais em sua memória agora atormentada por mim. E você irá querer me possuir outra vez, mas será sempre a primeira e ultima vez para nós meu querido e eu lhe direi verdades amargas e mentiras bonitas. Nos despedimos com um beijo e com a famosa frase: "Foi bom te conhecer." eu lhe disse Adeus, e você ficou do lado de fora me vendo entrar naquele carro preto e...
Desaparecer!
_intensidadeworld
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#poesia#meu texto#carteldapoesia#naflordapele#liberdadeliteraria#pequenosescritores#textos
5 notes
·
View notes
Photo
Progress isn’t measured by industry. It’s measured by the value you place on a life.
Conheça MEMPHYS PEARLWORT, ela é uma MESTIÇA de 28 ANOS. Dentro do instituto, ela é uma professora e leciona as matérias de ALQUIMIA II e III, já que a sua classe da magia é a dos ALQUIMISTAS. Phys responde à corte da AMÉRICA DO SUL e se parece muito com a humana MARINA RUY BARBOSA.
gênero. cis feminino. signo. capricórnio. familiar. filhote de capivara. sexualidade. homossexual, homoromantic.
+ wanted connections.
Cabelos laranjas que chamavam atenção, olhos verdes que encantavam, mas dentes afiados que espantavam quando viam seu sorriso. Uma mestiça. Uma criança impura. O bebê foi deixado na porta do bruxo que deslizou para fora do casamento e se envolveu com uma vampira, a criança nasceu e sua mãe não tinha interesse em mantê-la junto, então apenas a afastou, saiu sem deixar contatos. Enrolada em um pano macio, Bárbara foi acolhida pela família de seu genitor e criada como uma bastarda. Ouvia atrocidades, não recebia o mesmo tratamento que seus irmãos frutos daquele casamento. Esse comportamento da família fez com que aos onze anos, a garota fugisse de casa. Por dias caminhou sem rumo, por várias noites dormiu nas ruas. Sem segurança, sem apoio.
Foi somente dois anos após sua fuga que encontrou um casal de bruxos que lhe ofereceu ajuda. A criança magricela, suja, assustada, foi levada para o Uruguai e, para sua surpresa, conheceu os Albarran. Descobriu então que as pessoas que lhe resgataram eram um marquês e uma marquesa de confiança da família nobre, trabalhavam servindo à família e possuíam uma lealdade imensa para com a corte… mas que o coração deles era imenso. Bárbara deixava de existir e dava lugar à Memphys Pearlwort.
A história de Memphys começa com pouca confiança nos bruxos de sangue puro, uma criança que se assustava com barulhos altos e que não confiava em sua própria magia. Magia esta que, por ser uma mestiça, era bem mais fraca. Uma de suas fraquezas também se mostrava como a sede por sangue, era pouca e podia passar despercebida por si, mas não podia negar que existia.
Memphys não gosta dos bruxos de sangue puro, ou melhor, não confia neles. É bastante sincera então nunca esconde o pé atrás que tem com tais criaturas. São poucos os que lhe conquistam verdadeiramente e ainda assim ela não confia totalmente. Seu alinhamento moral pende para Ordem e Caos. Ela é fiel e segue as regras, costumes e tradições de seu Clã que lhe acolheu, que lhe fez se apaixonar pela arte da Alquimia.
Hoje em dia leciona Alquimia II e III no instituto, tenta não diferenciar os alunos mas há quem o diga que ela é mais gentil para os alunos Mestiços ou de outras espécies.
1 note
·
View note
Text
"La purezza in nome della virtù è intrinsecamente repressiva. Dovremmo quindi voler conoscere l'arte in tutta la sua impura pienezza" (Richard Sennett, "The Performer. Art, Life, Politics")
1 note
·
View note
Text
I Frijda - Aria
La band presenta il nuovo singolo
Fuori l’8 marzo (e non è un caso) il nuovo singolo “Aria” della band catanese Frijda, formazione composta da cinque musicisti dalla forte impronta rock. In un mix che combina poesia del testo e sonorità taglienti, il brano racchiude in sé “ l’essenza della donna”, paragonandola all’elemento principe per l’esistenza di tutti, ovvero l’aria, insieme alla rabbia per i diversi e troppi avvenimenti di cronaca che purtroppo continuano a spezzare vite di donne innocenti. “Aria” funge anche da spartiacque a livello di genere musicale, tra quello che è stato il recente passato, caratterizzato da una concezione rock/pop, e la nuova produzione, caratterizzata dal ritorno all’ hard rock delle origini e meno legata alle imposizioni discografiche. Il legame tra Thor alla voce, Tano “Tazmania” Giuttari, Luke Anthony alle chitarre, Salvatore Schillaci al basso e Davide Cicero alla batteria si è formato nel 2003, grazie alla passione di tutti per il “rock”, quel genere che trovava l’ispirazione nelle hard rock band storiche statunitensi e britanniche che hanno colpito la loro adolescenza, adattato all’evolversi del tempo e alle concezioni musicali dei nostri giorni e del nostro paese.
youtube
Il nome “Frijda” non è altro che un omaggio al pensiero artistico della famosa pittrice messicana Frida Kahlo, per la quale Giancarlo rimase molto colpito durante gli studi universitari: in questa piccola donna egli vide un esempio di forza di vivere sovrumana nonostante le difficoltà della propria esistenza. L’esordio della band inizia con un percorso “live” molto intenso tra locali, piazze e concorsi, esibizioni che hanno trovato sempre un grande consenso di pubblico grazie al sound accattivante e al carisma del proprio leader.
Nel 2003 la band ha l’onore di aprire il concerto de Le Vibrazioni durante una tappa del TIM Tour mentre nel 2006 vengono finanziati dal Calcio Catania per l’incisione dell’inno ufficiale nella stagione della promozione in serie A della squadra. Sempre nello stesso anno aprono i concerti di due noti artisti siciliani, Franco Battiato e Mario Venuti e l’anno dopo, nel 2007, vengono contattati per aprire il concerto di Lucio Dalla. Nello stesso anno ricevono un riconoscimento artistico dalla Provincia di Catania e dal comune di Catenenuova (EN). Proseguono con l’apertura, nel 2009, del concerto degli “Archinuè” e l’anno successivo arrivano finalisti al Premio “Lucio Battisti” di Isernia aprendo il concerto di Alex Britti. Lavorano intanto alla preparazione del primo singolo, “Mentre muori di piacere”, pubblicato a settembre 2018 con l’etichetta OnTheSet di Luca Venturi. Poi nel 2020 esce “Lo dedico a te” e a febbraio 2021 “Ruggine”, esperimento che mischia il loro sound rock alla cultura folk siciliana, magistralmente rappresentata dalla Piccola Orchestra Jacarànda. Nel 2022 è la volta di “Impura poesia”, brano pubblicato insieme al videoclip, che viene selezionato da un equipe di letterati per omaggiare in musica la poetica maledetta del poeta catanese Mario Rapisardi. Si arriva velocemente ad aprile 2022 quando esce il primo album ufficiale “Scacco matto”, lanciato dal singolo “No, non ti conoscevo” e lo stesso anno diventano il gruppo spalla per il concerto di Pino Scotto a Caltagirone (CT). Nel 2023 viene rilasciato il videoclip del singolo “Scacco Matto”, girato nel famosissimo locale “Rock’n’Roll” di Milano, ed il 31 Dicembre, la band è scelta come formazione di punta per il capodanno nel comune di Alessandria. Presenti nei principali digital stores (iTunes, Google Play, Spotify,) e su You Tube con il canale ufficiale “Frijda OfficialTube”, i Frijda hanno ricevuto ottimi riscontri ed attenzioni anche in Francia e Spagna oltre a recensioni su alcuni dei più grandi portali dedicati all’arte, come “Arts Direct”, “Lux Cultural”, “Ars Magistris” e “Ok Arte”, e testate giornalistiche molto note come “TgCom” del gruppo Mediaset, Rds e “Sole24ore”.
Attualmente la band è impegnata nella lavorazione del nuovo album, che prevede un ritorno alle origini “hard rock”.
0 notes
Text
La Serpiente de Oro: Naturaleza desbordada como objeto de imaginarios culturales de expresión literaria en América Latina
I
El pensamiento social latinoamericano ha servido, desde los tiempos de la colonización al presente, como una herramienta de análisis y comprensión de diversos temas que definen la forma en que pensamos sobre y desde el continente, uno de los principales asuntos que convoca este pensamiento es la pregunta por la identidad. En el presente ensayo, se intenta cruzar esta pregunta con un tema recurrente de la antropología en cuanto a comprender la relación entre humanos y naturaleza (o cultura y naturaleza). Se realiza una apreciación analítica de este tema, que además de ser estudiado por la disciplina antropológica, también ha sido extensamente revisado en la literatura y el arte, la literatura latinoamericana no se ha visto exenta de este asunto.
La lucha con la naturaleza es un tema recurrente en la obra de múltiples autores y autoras en nuestro continente, la novela de la Tierra es una de las corrientes latinoamericanas que ha abarcado este tema definiendo dos elementos centrales que se desarrollarán más adelante: (1) la dialéctica relación entre los seres humanos y su ambiente, y (2) la capacidad de agencia que toma la naturaleza en estas historias.
Este ensayo analiza estos aspectos a través de ejemplos de la novela de Ciro Alegría: La Serpiente de Oro (1963), novela publicada el año 1935 en Chile, debido al exilio del autor por su participación en la Alianza Popular Revolucionaria Americana (APRA) – quien por necesidad económica escribe para un concurso de novelas de la Editorial Nascimiento auspiciado por la Sociedad de escritores de Chile (del Hoyo, A. (1963) Prólogo de La Serpiente de Oro), logrando el primer premio e inmediato reconocimiento.
II
Una novela de la Tierra, es definida por Lacosta (1963) como el análisis escrito de la influencia que tiene el medio ambiente sobre las personas, en donde vemos a los personajes humanos de estas novelas que van y vienen “por distintos lugares describiéndonos el autor un paisajismo fuerte, de trazos y colorido apropiados. Es en parte como una novela picaresca adaptando aquí la tierra en lugar de las clases sociales” (p. 108). Es recurrente en estas novelas, apreciar una naturaleza desbordada, desenmarcada de las lógicas de una racionalidad positivista, y en ocasiones apegada a la incertidumbre y el riesgo, muchas veces ligado al pensamiento mágico que sostiene una comprensión diferente de la naturaleza.
Un breve ejemplo de lo anterior sería el personaje de Doña Bárbara en la novela del mismo nombre de Rómulo Gallegos, en ese caso particular, se hace una estrecha relación entre la mujer y la naturaleza como problemática, tendiendo lazos con este aspecto incomprensible y primitivo que envuelve y representaría a la mujer latinoamericana, mestiza o impura, en un halo de misterio donde queda expuesta a ser acusada de “brujería” o excluida por no comportarse como se espera. Recordando así lo que Federici (2004) plantea en cuanto a la persecución y eliminación de quienes manejen las condiciones de su existencia a través del conocimiento de la eficacia simbólica de plantas, ciclos naturales y otros elementos sagrados, que por lo general, son prácticas originarias del continente y contrarias al ideal cristiano. La persecución era una práctica arbitraria en relación al género, como instrumento de dominación de los pueblos latinoamericanos y especialmente de las mujeres.
La construcción colonial del mundo -de nuestro continente- puede quedar en evidencia a través de los imaginarios culturales que se plasman en las expresiones lingüísticas de la literatura latinoamericana. Se representan arquetipos humanos y no humanos, creencias, valores y esquemas sociales retratados lingüística y estéticamente. La novela que he escogido para apoyar este trabajo es La Serpiente de Oro de Ciro Alegría (1963), trata de una comunidad de cholos -descritos por el mismo vocabulario de mi ejemplar como “conjunto de indios civilizados”- que habitan junto al río Marañón (Perú), los acontecimientos se desenvuelven a partir de la visita de un ingeniero proveniente de Lima con planes concretos para explotar la ribera del río en busca de minas de oro.
La obra literaria de Ciro Alegría, se enmarca también en el movimiento Indigenista de la literatura latinoamericana de la primera mitad del siglo XX, como método de rescate y caracterización de las culturas originarias del continente. Y más allá de eso, este tipo de narrativa servía a modo de denuncia de las condiciones decadentes y las injusticias hacia las comunidades indígenas. En Calemar, el valle donde se sitúa la novela, los habitantes descritos como indios y mestizos viven de forma modesta, en chozas de carrizo y valiéndose materialmente de lo que la Naturaleza pueda darles. Esto, disgusta al ingeniero que pretende traer desarrollo y riquezas a ese lugar, con altanería propone a los habitantes el progreso y la gloria, cueste lo que cueste. Pese a las advertencias de los cholos, su proyecto va conociendo la realidad del ambiente, y los destinos de los distintos personajes que se abren paso y se desenvuelven mostrándole el verdadero carácter del río y su gente.
Se observa que el choque cultural entre dos realidades de Perú a comienzos de siglo XX es evidente a partir de los procesos de descentralización: la tradición rural con herencia indígena en la selva indómita que se enfrenta a un arrogante deseo civilizatorio y productivista. A ratos impaciente ante los ritmos de vida de los cholos, el ingeniero se abre paso entre la selva y a través del flujo del Marañón, principal objeto del temor de los habitantes del valle. Aquí se evidencia la diferencia colonial (Mignolo, 2009) que establece parámetros entre seres humanos, tanto ontológica como epistémicamente. En el caso de La Serpiente de Oro, la diferencia que se establece entre el ingeniero y los cholos del valle de Calemar, es epistemológica, donde los cholos serían para el limeño inferiores en cuanto a su racionalidad con el mundo que les rodea.
Me parece interesante resaltar un pequeño extracto de este libro, en donde los cholos le piden permiso al río para cruzarle y se presenta la elaboración de un lenguaje con lo que no se puede medir, ni predecir:
Esto es la muerte. Y cuando a uno se lo traga el río, igual. Ya sabemos de la lucha con él, y es antiguo el cantar en el que tomamos sabor al riesgo:
Río Marañón, déjame pasar:
eres duro y fuerte,
no tienes perdón.
Río Marañón, tengo que pasar:
tú tienes tus aguas;
yo, mi corazón.
Se comunican con el río que, con su violencia, demanda respeto y exige que se le pida permiso a cambio de conservar la vida.
En esta novela, no se nombra de manera explícita y directa el valor cristiano del temor a Dios, sino que este atributo se sublima y se valora en la humildad de los personajes humanos en relación con la Naturaleza. Es más, se entiende a la Naturaleza como una expresión de Dios y en un momento crítico de la historia, el personaje viejo Matías, expresa la oración popular Aplaca, Señor, tu ira, tu justicia y tu rigor (…) (oración que sufre diferentes cambios dependiendo la zona en donde se diga), usada para que Dios disminuya los sufrimientos, pero en el caso del viejo Matías, él le pedía que se lo lleve y lo castigue, gritando ebrio junto al Marañón: Aplica, Señor tu ira, tu justicia y tu rigor; y con tu santa paciencia, friégame nomá, Señor. Lo que puedo relacionar, en parte, con una de las características del ethos de la religiosidad popular latinoamericana descrita por Düssel (1986), en donde la existencia social o personal es trágica y pasiva, encomendada al sentido que todo tiene. Nada es porque sí. Y como el individuo propone y Dios dispone, eso mismo sucede con la naturaleza desbordada en la novela de la Tierra, que por lo general se retrata como otro personaje vivo y partícipe de la historia. Con relación a esto, se pueden tomar diversos ejemplos de la naturaleza como personaje literario, como la forma en que se resaltan los aspectos de la violencia y destrucción con que se mueve y arrasa el Marañón en gran parte de su caudal. La Escalera, en la novela, es la sección del río más temida y mortal del recorrido de los balseros:
Las piedras surgen como punzones, y hay que irlas esquivando en medio de un rugido salvaje, que impide escuchar las palabras y hasta los gritos. Si van más de cuatro, se nombra un balsero mayor, quien, parado o acuclillado al centro de la balsa, va viendo el rumbo y gritando: “¡Derecha!, ¡izquierda!, ¡juerte!”, y nada más. Los balseros hunden las palas con toda su alma en el agua turbulenta, arrodillados al filo de la embarcación en una especie de oración primitiva a las fuerzas de la Naturaleza.
La búsqueda de soluciones ante el carácter del río vuelven a los seres humanos criaturas empequeñecidas sin más opciones que la completa entrega al ambiente. Las construcciones imaginarias del río como un lugar inhóspito permean en el cotidiano y la muerte se inscribe claramente a través de huellas en el lenguaje, y por ende, en las formas de comprensión del espacio que se narra en la novela.
Cuando leí por primera vez esta novela, lo hice con tiempo, quería entender bien lo que está en cada línea, de hecho, el ejemplar que tengo trae un vocabulario (foto en anexo 1) de las palabras que quizá no pudieran entenderse en otros países. Larrú (2009) describe la escritura de Alegría como una oralidad escrita y La Serpiente de Oro, por ejemplo, pareciera estar hecha para ser escuchada:
-Si te trayes el mogoso, aciertas…
-Qué padevinar quiandaran puacá esos maldiciaos…
-Siempres güeno, unarma sia hecho pandala…
Se refieren al oxidado revólver que hace tiempo reposa en alforja colgada en un ángulo de la choza del Arturo.
Como un atributo casi teatral de la novela, se tienden a expresar los acentos, tonos y desaciertos del lenguaje campesino tal como se mostró en el ejemplo anterior. De algún modo, también demuestra esta diferencia epistemológica mencionada anteriormente, en donde el lenguaje además de estar cargado con herencias coloniales y precoloniales, también se puede encontrar en un estadio no desarrollado o imperfecto a los ojos civilizatorios.
La civilización del salvaje y la domesticación del paisaje que habita, son exigencias que emanan desde un Estado naciente en muchas naciones de Latinoamérica expresadas en la reproducción de los valores de la urbanidad a todo lo que deba adaptarse al orden (Rama, 2008) establecido a lo largo y ancho de un territorio, un ideal presente en un sistema cultural homogeneizante y como bien lo dice Octavio Paz (1993) este tránsito de la sociedad tradicional (primitiva) a una sociedad moderna (en orden), es a través del Estado absolutista. A través del poder republicano que antes fue el poder monárquico.
III
A modo de síntesis, se ha planteado la relevancia de la novela de la Tierra en Latinoamérica como una expresión de la identidad del continente, en donde se revela el rol de la Naturaleza que se impone y se venga de la arrogancia del Hombre, así como una especie de denuncia del colonialismo en el continente, lo que reforzaría la desconexión con la Tierra que puede llegar a ser tan grave como la desconexión con el propio cuerpo.
Al mismo tiempo, pude reflexionar en primera instancia (y de manera superficial) sobre las implicancias de género que tiene también esta separación dicotómica entre naturaleza y cultura. Una de las formas de impregnar a las mujeres y otras corporalidades de ideales eurocéntricos es a través de los discursos que, por ejemplo, crean paralelos entre la mujer y la naturaleza con el hombre y la cultura, reproduciendo modelos patriarcales que cercan a lo femenino en lo incomprensible y tradicionalmente, en lo primitivo. Las mujeres en La Serpiente de Oro no eran las protagonistas de la historia -aunque tampoco lo eran en su totalidad los hombres-, pero en la lectura se comprende que su rol en la reproducción del cotidiano y de la supervivencia no era fundamental. Aunque todo esto se puede entender bajo el contexto y época en que esta historia fue escrita, quizá si esta historia fuese escrita bajo los ojos de una mujer hubiera tenido otra resonancia.
De todos modos, esta historia también refleja la asimétrica -y algo dialéctica- relación entre los cholos y el ingeniero recién llegado, esta relación es quebrada rápidamente por la Naturaleza, ya descrita como personaje con agencia y decisión, pues fue tanto el sentimiento de superioridad y hambre de éxitos a costa de la explotación, que el ingeniero fue mordido, casi como por justicia poética, por una serpiente amarilla que le dio la muerte. No fue necesario que tuviese que meterse al río para encontrar su fin, al parecer no lo merecía de esa manera.
0 notes
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
0 notes
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
0 notes
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
0 notes
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
0 notes
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
1 note
·
View note
Photo
La Oración de la Muerte es un foro de rol ambientado en el universo Harry Potter y han transcurrido 100 años desde el final la segunda guerra mágica y desde hace un tiempo el mundo mágico se encuentra en crisis por falta de recursos y de trabajo, más del 50% de la sociedad se encuentra en estado de pobreza y en estos momentos de desesperación más de uno empieza a preguntarse si el señor oscuro tendría razón.
Con la sociedad actual del Londres Mágico bajo el yugo de una dictadura liderada por los mortífagos, siguiendo el legado dejado por Voldemort la obsesión por la pureza de la sangre, llevada al extremo, ha derivado en la división de la sociedad en castas. En la cima del sistema, se dice que el Ministerio de Magia es controlado desde las sombras por un misterioso culto, temido por algunos y reducido a una mera leyenda por otros.
Hogwarts ha sido transformada en una institución adoctrinadora enfocada en las artes oscuras y con una estricta segregación entre su alumnado basada en la pureza de sangre, donde solo unos pocos privilegiados que vienen de familias nobles pueden acceder a esta escuela. Sin embargo, en esta nueva promoción de estudiantes, algo inusual sucede: jóvenes de sangre mestiza han sido admitidos en Hogwarts por primera vez en años, como parte de una supuesta política de purificación de familias prestigiosas, caídas en deshonra por mezclarse con sangre impura.
Crea tu OC y acompáñanos en el desarrollo de esta historia ya sea con un personaje mortífago o con un rebelde.
LINK DEL FORO
0 notes