#Antiguidade Clássica
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hermeneutas · 7 months ago
Note
Olá! Helenistas podem acreditar na existência dos deuses de outros povos?? Se sim, teria que ser por meio do sincretismo entre as divindades ou existe outra forma??
Khaire philos!
Na antiguidade clássica e tardia era meio que senso comum que outros povos tinham seus próprios Deuses. Alguns dentre os gregos antigos cultuavam estes Deuses cometendo interpretatio graeca, ou seja, vendo-os como diferentes versões dos Deuses Helênicos. Já para outros eram deidades diferentes, com alguns neoplatonistas tardios recomendando, por exemplo, que se estivesses no Egito cultuasse como se cultua no Egito e assim por diante.
Houveram cultos sincréticos de muitas formas, tanto dentro como fora da Hélade. O Apolo Karneios de Esparta, a Ártemis de Éfeso, Hécate e Enódia na Tessália, Zeus-Amon na Líbia e até mesmo o culto de Ísis que foi importado e adaptado de Kemet (Egito) para tanto a Grécia como o Império Romano.
Em alguns destes casos o sincretismo era bem claro, como no caso de Zeus-Amon, já em outros a assimilação ocorreu de tal forma que a deidade se tornou um epíteto da outra, como é o caso supracitado de Apolo Karneios e Hécate Enódia. Noutros casos, a deidade assimilou-se tanto à outra que sua aproximação e representação particular era bastante única, como a Ártemis de Éfeso. E já no caso de Ísis, teve o culto importado, transformado e adaptado para a realidade greco-romana uma vez que isso ocorreu, não necessariamente ocorrendo um sincretismo.
Sincretismo era um fenômeno religioso decorrente de mil razões: assimilação cultural, imperialismo, tensões políticas, intercâmbio de costumes e outras formas. Não sou autoridade alguma em ditar se o culto particular de alguém deve ser sincrético ou não, mas historicamente falando sempre havia uma outra razão que motivasse isso no contexto sociocultural por detrás.
Espero que estas informações tenham sido esclarecedoras de algum modo. Que os Bons Deuses lhes dêem boas reflexões.
Eirene (Paz)!
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dafneferreira · 2 months ago
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Um pouco de Mitologia ❤️ 🏛️
Apolo ou Febo 📖
Do livro: Nova Mitologia Clássica - A Legenda Dourada - História dos Deuses e Heróis da Antiguidade
Edição de 1994 📖
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manuxstudies · 2 years ago
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⊹ 𝗟𝗼𝗿𝗲 𝗢𝗹𝘆𝗺𝗽𝘂𝘀 𝗜 𝗱𝗲 𝗥𝗮𝗰𝗵𝗲𝗹 𝗦𝗺𝘆𝘁𝗵𝗲 ⊹
Páginas: 384
Gênero: Romance, mitologia
Avaliação: ★★★★★
"Mesmo que, por um milagre, ela pensasse em mim... O Submundo não é lugar para uma deusa como ela".
Perséfone foi criada no mundo mortal por sua mãe superprotetora, Deméter, e pela primeira vez tem a chance de visitar o olimpo. Por conta de um mal-entendido quando estava em uma festa com sua amiga Ártemis, a deusa acaba indo parar desacordada no carro de Hades que só percebe sua presença em seu banco de trás quando chega em casa.
Os dois conversam e se conhecem um pouco, mas apesar de ter se sentido fortemente atraído pela mulher, Hades faz o máximo que pode para se afastar, entretanto com a atração e a curiosidade crescente entre os dois, se manter longe de Perséfone se torna cada ver mais difícil.
Lore Olympus me pegou de surpresa e totalmente desprevenida. Ainda que a autora já tivesse avisado que era uma releitura descontruída do mito de Perséfone e Hades, eu esperava algo mais semelhante à antiguidade clássica do jeito que normalmente vemos sendo retratados em livros e filmes. Mas o que a autora apresentou foi uma graphic novel com elementos contemporâneos, onde podemos ver os deuses interagindo como mortais, usando celulares, trabalhando e não apenas existindo como divindades, tudo isso e ainda trazendo de forma bem colocada os aspectos clássicos da mitologia, cultura e civilização grega.
Esse primeiro volume trouxe os primeiros vinte e cinco capítulos originalmente postados no Webtoon e tem um foco maior na introdução dos personagens e da história. Por isso o casal não tem muitas interações, mas as que tem são muito fofas e engraçadas. Perséfone é uma mulher gentil e adorável, que faz amigos facilmente, já Hades se mostra ser mais frio e reservado, mas ainda muito educado e amigável. Mesmo que muito diferentes, Hades e Perséfone têm personalidades um pouco parecidas e uma química incrivelmente boa.
Rachel Smythe trouxe desenhos lindos com traços delicados e muito bem trabalhados assim como o enquadramento e a disposição das ilustrações. E a forma como as cores foram distribuídas entre os personagens de acordo com suas personalidades e funções me encantou de uma forma que não sei descrever.
A autora abordou também assuntos sérios como abuso sexual, violência física e moral e relações tóxicas de uma forma delicada e realista, não representadas explicitamente, mas ainda sensível. Então atenção aos avisos de gatilhos dados pela autora!
Lore Olympus foi uma leitura muito fofa, gostosa, fluida, divertida e com personagens cativantes. Seu único defeito é terminar tão rápido. Eu amei essa leitura e quero ler o próximo volume o mais rápido o possível!
Fica aqui essa indicação para quem gosta de mitologia grega, slow burn e romances fofos!
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worksandacademics · 2 years ago
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A Representação do Mito de Hades e Perséfone (Plutão e Proserpina) nas Artes
!Atenção: Todos os sites onde encontrei as imagens estão em seus respectivos hyperlinks. Nenhuma das imagens foi fabricada por mim. Todos os créditos são pertencentes aos seus respectivos artistas.
!Disclaimer: The sites where I found the pictures are on the hyperlinks. No image was created by me. Credits to the artists.
O Mito
Hades (deus do Submundo), em uma de suas raras saídas, observou Perséfone (deusa da agricultura, assim como sua mãe, Deméter) e se apaixonou pela jovem. Após certo tempo, o deus sequestrou-a, deixando Deméter muito triste por perder sua filha, gerando uma época de pouca colheita e terra infértil (outono e inverno). 
Os deuses começaram a perceber os problemas nessa mudança climática e então foi feito um acordo: Perséfone passaria metade do ano com Hades (o que geraria o outono e inverno) e a outra metade com Deméter (gerando o verão e a primavera). Tal mito é atribuído tanto na mitologia grega quanto na romana ( que nomeia os deuses como Plutão, Proserpina e Ceres).
Suas ilustrações na Antiguidade Clássica
Apesar de ser um mito dessas culturas, é carente o número de artes reconhecidas do período que o retratam.
Nessa gravura é possível perceber a arte grega principalmente por suas cores, perspectiva e o ornamento grego que circula os deuses. Para representar seu status, Hades usa em sua cabeça uma coroa mais decorada que a de sua esposa. Ambos estão segurando objetos, não sendo possível confirmar se o deus está oferecendo o que está em suas mãos ou não.
Barroco no estilo, Greco-Romano na história: O Rapto de Proserpina
Bernini utilizou a dramaticidade, movimento e contraste para representar esse mito. De todos os momentos da história, o autor escolhe retratar o rapto da deusa, deixando visível todo o desespero sentido pela entidade e a força com que Hades a estava segurando.
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 “O Rapto de Proserpina”-  Gian Lorenzo Bernini, 1621-1622
Bernini recorreu, para representar a figura de Plutão, a símbolos como uma coroa, que busca ressaltar que é um governante, e Cérbero, seu cachorro de três cabeças.
Nos Tempos Atuais…
As produções não estão focando no mito em si, mas no que aconteceu no futuro ou como ele seria envolvendo circunstâncias diferentes, ambos retratando como funciona o relacionamento deles. Dois exemplos de cada aspecto são, respectivamente, o musical da Broadway Hadestown e o webtoon Lore Olympus.
No musical, Hades, já casado com Perséfone há muito tempo, cria uma cidade industrial acreditando que esse ato faria sua esposa passar mais tempo com ele. Ao longo da peça, a deusa demonstra insatisfação com a cidade de seu marido e tenta lembrá-lo de como eles eram felizes antigamente. 
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"Hadestown" por Anaïs Mitchell
Enquanto Hadestown aborda os conflitos dos deuses já casados a um longo tempo, no webtoon, a autora elabora uma história completamente diferente do mito, mas com os mesmos personagens envolvidos. O romance entre os dois e se, como, ou quando ele vai acontecer é o que move a história, por isso fatos como, por exemplo, o sequestro, foram excluídos. 
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"Lore Olympus" por Rachel Smythe
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arte-e-homoerotismo · 8 days ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: "Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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GEORGE TOOKER. Voice, 1968. Egg tempera on gesso panel. 19 ½" x 17 ½".
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professored · 2 months ago
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Algoritmo da "divisão e média" para obter a raiz quadrada 🎯
🔢 Algoritmo de Divisão e Média: A solução simples para calcular raízes quadradas! 🌟 Você sabia que existe um método clássico, usado desde a antiguidade, para encontrar a raiz quadrada de qualquer número?
O algoritmo de divisão e média é uma técnica clássica, usada desde a antiguidade, para calcular a raiz quadrada de números positivos. Sua simplicidade e eficácia permanecem relevantes até hoje. É baseado em uma abordagem iterativa que ajusta continuamente um valor aproximado, convergindo rapidamente para o valor correto. História 📜 O método é uma variante do método babilônico (ou método de…
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robertafr2 · 2 months ago
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T. S. Eliot e A Terra Desolada
Nas cinco partes do longo poema A Terra Desolada (1922), do americano naturalizado inglês T. S. Eliot (1888-1965), encontra-se um sumário conciso da história do pensamento ocidental. Entre as vozes que se alternam, há constantes empréstimos à literatura europeia, à literatura indiana e à Antiguidade clássica. Homero, Dante Alighieri, Virgílio, William Blake e William Shakespeare – entre pelo…
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arte-e-homoerotismo · 7 days ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: “Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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photographer: Paul Cadmus
George Tooker, Nantucket, 1946
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jaimendonsa · 2 months ago
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e-book grátis A ARTE DA GUERRA, Sun Tzu
Edição em Português e Inglês
A ARTE DA GUERRA é uma obra clássica da estratégia militar escrita pelo general e filósofo chinês Sun Tzu, que viveu por volta do século V a.C. Este tratado é amplamente considerado uma das maiores influências na guerra, na política e até nos negócios modernos. Apesar de sua antiguidade, os princípios que ele apresenta são atemporais e aplicáveis a diversas situações que envolvem conflito ou competição. Sun Tzu ensina que o melhor general é aquele que vence sem lutar. A verdadeira habilidade estratégica está em vencer sem recorrer ao confronto direto, usando a diplomacia, a inteligência e a influência. Ele aconselha que a guerra deve ser evitada sempre que possível, pois seus custos são imensuráveis. Um dos aforismos mais famosos do livro diz: "Se você conhece o inimigo e a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas". Isso destaca a importância do conhecimento — tanto das próprias forças e fraquezas quanto das do oponente. Sun Tzu insiste que o comandante deve ser adaptável. Nenhum plano de batalha sobrevive intacto ao contato com o inimigo, portanto, a habilidade de ajustar as estratégias conforme as circunstâncias mudam é crucial. A obtenção de informações sobre o inimigo é vital. Sun Tzu fala muito sobre o uso de espiões e outros métodos para obter conhecimento antecipado, permitindo que um general tome decisões bem-informadas e possa prever os movimentos do adversário. A dissimulação é uma técnica recorrente na obra. "Toda guerra é baseada no engano", afirma Sun Tzu. Isso significa que, muitas vezes, a melhor estratégia é fazer o inimigo acreditar em algo que não é verdadeiro, de modo a levá-lo a cometer erros que possam ser explorados. A compreensão do ambiente físico, as condições do campo de batalha e a maneira como isso afeta as tropas são aspectos essenciais. Sun Tzu analisa os diferentes tipos de terreno e como cada um deles pode ser aproveitado ou evitado. Sun Tzu enfatiza a importância de atacar rapidamente quando o inimigo está despreparado. A surpresa e a agilidade podem garantir vitórias rápidas e decisivas, economizando recursos e minimizando baixas. Embora o livro tenha sido escrito com foco em guerra, muitos dos seus princípios foram adaptados para contextos modernos, como os negócios, a política, o esporte e até o desenvolvimento pessoal. Estratégias como conhecer os competidores, maximizar os recursos disponíveis e ser flexível diante de desafios inesperados são aplicáveis a qualquer situação de alta pressão. Empresários, líderes políticos e estrategistas militares continuam a estudar A ARTE DA GUERRA por sua sabedoria profunda e insights valiosos sobre liderança, tomada de decisão e gestão de conflitos.
Leia, gratuitamente, A ARTE DA GUERRA, Sun Tzu:  https://tinyurl.com/mwheb956
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hermeneutas · 2 years ago
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Mais Deuses e Seus Epítetos - Asclépio
Continuamos nossa série, expandindo breves descrições sobre as deidades que cultuamos. Agora, seguimos com mais um dos Deuses que costumavam ser mortais durante sua vida mitológica - Asclépio, deus da cura e da medicina.
Sua origem mitológica conta-nos do filho da princesa Corônis com o Deus da luz, Apolo. Nascido da primeira cesariana, Asclépio deve seu nome a sua gênese: Que quer dizer fazer um corte/cortar aberto.
Sua mãe, dependendo da versão, morreu durante o labor ou foi morta depois por Ártemis após trair Apolo. O jovem Asclépio foi treinado pelo sábio centauro Quíron e era talentoso nas artes da cura, tanto que mesmo sendo somente um semideus (o filho de uma deidade com um mortal) foi capaz de restaurar os mortos à vida, fato que enfureceu Plutão, o Deus dos mortos, por perturbar a ordem natural.
Tendo sido condenado a morte por Zeus através de um relâmpago por seu crime contra o Rei do Mundo Inferior, o semideus sofreu uma apoteose (ou seja, tornou-se uma divindade), sendo alocado nos céus como a constelação ofiúco e se juntando aos Deuses Imortais como o Deus da cura e medicina.
Sendo representado sempre como um homem barbudo portando um cajado cingido com uma serpente, Asclépio é cultuado desde os tempos antigos como o patrono dos trabalhadores da saúde. Seus templos sendo alguns dos hospitais mais antigos do mundo.
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O culto de Asclépio contém muitos registros sobreviventes, sendo vastamente espalhado durante a Era Clássica e sobrevivendo à era romana, onde foi cultuado como Esculápio. Seu maior centro de culto era a cidade de Epidauro, onde toda uma guilda de doutores-ministro o cultuava. Eles eram chamados de asclepíades.
Repassemos aqui alguns epítetos do Deus. E diga-se de passagem: Eles eram muitos.
EPÍTETOS POÉTICOS E DE CULTO
Iatros (Ιατρος) - "Médico"/Paean (Παιαν) - "Curandeiro", ambos títulos descrevem a capacidade curativa do Deus. Paean/Peã, também é um epíteto de outros Deuses, como Dionísio, Apolo e Tânato.
Êpios (Ηπιος) - "do alívio"/"Que alivia"
Cotileos (Κοτυλεως) - "do quadril"
A maioria de seus títulos focam no seu domínio sobre as artes de cura e alívio. Asclépio, como um deus responsável por aliviar as dores da condição mortal, se tornou bastante popular em culto. O que rendeu o próximo epíteto:
Filolaos (Φιλολαος) - "Amante das Pessoas", título sob o qual Asclépio era cultuado na Lacônia.
EPÍTETOS DIVERSOS
Archagetas (Αρχαγετας) - "Fundador", título dele em Fócis e na Titoréia.
Kyros (Κυρος) - "Autoridade Máxima/Supremo"
Paidos (Παιδος) - "Garoto"
Agnitas (Αγνιτας) - "Do Agno-Casto", referente a uma árvore.
Uma deidade de suma importância, Asclépio é o filho de Apolo com relatos mais sobreviventes desde a antiguidade. Sua potência singular enquanto um mortal que sofreu apoteose, operando graças como ressuscitação e cura, rende-lhe uma posição muito única no Panteão. Em seu culto, ele é frequentemente acompanhado de sua esposa, Epione, deusa do alívio, e um quinteto de filhas: Aigle (A brilhante), Higéia (A saúde), Iaso (Remédio), Akeso (Arte da cura) e Panacéia (Cura-a-tudo).
Seus templos eram famosos por serem parcialmente hospitais, onde os viajantes e devotos viajariam até o local em busca de cura para alguma aflição. Após dormirem e sonharem no templo, havia a possibilidade da metanoia acontecer: Asclépio revelaria em sonho a cura ao devoto, cujo conteúdo onírico seria interpretado por algum dos sacerdotes locais.
Um dos Deuses mais amados e com um papel muito importante na nossa sociedade, dedicamos este post ao Curandeiro e encerramos com um de seus hinos.
Hino Homérico XVI
Começo a cantar para Asclépio, filho de Apolo e curador das doenças. Nos prados de Dotian da justa Coronis, a filha do Rei Flégias, te deu a luz, uma grande alegria aos homens, um alívio para as cruéis dores e aflições. E então te saúdo, deus: na minha canção eu faço uma prece a ti!
(Tradução de Alexandra Nikaios)
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atenaviturino · 3 months ago
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Linha do tempo da música:
A linha do tempo da música é uma história rica e diversificada que se estende por milhares de anos. Aqui está um resumo das principais etapas e períodos da evolução da música:
Pré-história
Música Primitiva: Instrumentos rudimentares, como flautas feitas de osso e tambores, são utilizados em rituais e comunicação.
Antiguidade (c. 3000 a.C. - 500 d.C.)
Música na Mesopotâmia e Egito: Uso de liras, harpas e outros instrumentos; a música é ligada a rituais religiosos e festivais.
Grécia Antiga: Desenvolvimento da teoria musical, com filósofos como Pitágoras explorando a relação entre música e matemática.
Idade Média (c. 500 - 1400)
Canto Gregoriano: Música vocal monofônica que se torna predominante na liturgia cristã.
Notação Musical: Invenção da notação, que permite a escrita e a preservação da música.
Renascimento (c. 1400 - 1600)
Polifonia: Desenvolvimento da música com várias vozes, como nas obras de Josquin des Prez e Palestrina.
Instrumentos: Aumento do uso de instrumentos como o lauto e o virginal.
Barroco (c. 1600 - 1750)
Ópera: Surge o gênero da ópera, com compositores como Monteverdi e Vivaldi.
Conceito da Sonata: Desenvolvimento das formas musicais, incluindo a sonata e o concerto.
Classicismo (c. 1750 - 1820)
Compositores: Figuras como Haydn, Mozart e Beethoven trarão a música à sua forma clássica, com estruturas claras e harmonias equilibradas.
Romantismo (c. 1820 - 1900)
Expressão Emocional: A música se torna um meio de expressão pessoal, com compositores como Chopin, Wagner e Tchaikovsky.
Ampla Variedade de Estilos: Aumento na diversidade de estilos e formas musicais.
Século XX
Música Popular: Surge o jazz, o blues e, posteriormente, o rock, pop e hip-hop.
Experimentação: Novos gêneros e estilos, como a música eletrônica, minimalismo, e música atonal, se desenvolvem.
Globalização: A música de diferentes culturas começa a se misturar e influenciar umas às outras.
Século XXI
Streaming e Digitalização: A maneira como consumimos música muda drasticamente com plataformas digitais e redes sociais.
Diversidade Cultural: O acesso global à música permite uma maior mistura cultural e experimentação, com gêneros fusionando como nunca antes.
Essa linha do tempo proporciona uma visão geral da evolução da música, mostrando como ela se transformou ao longo dos séculos e continua a influenciar a cultura e a sociedade.
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arte-e-homoerotismo · 8 days ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: "Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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artist George Tooker | ph. George Platt Lynes
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operaportugues · 3 months ago
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Orfeo ed Euridice (Gluck) - São Paulo, 30/setembro/2023
Ópera completa com legenda em português: link.
Orfeu chora a morte de sua esposa, Eurídice, e decide pôr fim à vida… então fica sabendo, por Amor, que Júpiter, comovido pela sua dor, permite que ele vá buscar Eurídice no Inferno, impondo como única condição a promessa de não se virar para trás e olhar sua mulher enquanto faz o caminho de volta.
O nome de Gluck (1714-1787) é sinônimo de um movimento de reforma da ópera iniciado na década de 1750. Estimulados pelo músico e filósofo parisiense Jean-Jacques Rousseau, os reformistas defendiam a primazia da ação dramática, o abandono do puro virtuosismo vocal e o fim de toda música ou dança que não servisse à “raison d'être” dramática de uma ópera. Gluck atingiu este objetivo.
Esta é, com exceção das últimas obras-primas de Mozart, a ópera mais importante do séc. XVIII. Por seu tema, remete às origens da ópera: a “Euridice” de Jacopo Peri (1600) e o “Orfeo” de Monteverdi (1607). Mas se Gluck parecia olhar pra trás, esta obra desbravou outros caminhos para a ópera. A nova abordagem de Gluck centrava-se na ação dramática, em lugar das distrações virtuosísticas. Em 1774, ele reformulou a partitura numa versão francesa, “Orphée”, aclamada em Paris. Já de início entendemos o porquê de seu lugar ímpar na história da música: um coro lamenta a morte de Eurídice em tom formal e elegíaco, enquanto Orfeu chora por ela num estilo vocal eletrizante que prenuncia a era romântica. Esta mistura de dois mundos sonoros diferentes é puro Gluck.
Esta ópera é a mais popular das obras de Gluck, e foi uma das mais influentes nas óperas alemãs subsequentes. Variações em sua trama - a missão de resgate subterrânea em que o herói deve controlar ou ocultar suas emoções - podem ser encontradas em A flauta mágica de Mozart, Fidelio de Beethoven e Das Rheingold de Wagner.
- Wikipedia - Detalhes desta produção - Aria Code - Explorando a ópera “Orfeo ed Euridice” - “Che farò senza Euridice” (Bruno de Sá) - “Che farò senza Euridice” (Dmitri Hvorostovsky) - “Danza degli Spiriti beati” - TED “The tragic myth of Orpheus and Eurydice”, com legenda em português. - O mito de Cupido e Psiquê: na mitologia, o próprio Amor passou por situação similar onde falou pra sua amada Psiquê: “Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes”. - TED “The myth of Cupid and Psyche”, com legenda em português. - Pintura de Jean-Baptiste Corot “Orfeu guiando Eurídice do submundo” - Palestra “O mito de Orfeu e Eurídice na História da Música Clássica!”
Papéis Principais - Orfeu: pastor e músico - Eurídice: sua amada esposa - Amor: o deus do Amor - Coro: pastores, ninfas, fúrias, demônios, heróis dos Campos Elísios
Sinopse: O bosque onde se encontra o túmulo de Eurídice; o Hades; e lugares entre os dois, na Antiguidade mitológica.
Ato I Pastores e ninfas de luto se aproximam do túmulo de Eurídice com flores e incenso. Em meio a seu conformado lamento, ouve-se o nome de Eurídice clamado em desespero por Orfeu, reclinado numa rocha. Ele quer ficar sozinho com sua dor. É em vão que ele invoca o amor perdido, recebendo como resposta apenas o eco da própria voz. De repente, a indignação com os deuses do submundo incita Orfeu: com coragem de herói, ele descerá ao inferno em busca da amada. O Amor anuncia que Júpiter, tocado pela dor de Orfeu, permitirá que ele faça a viagem ao Hades. Se sua música for capaz de aplacar os espíritos do inferno, Orfeu poderá trazer Eurídice de volta à luz do dia. Mas haverá de perdê-la para sempre e viver infeliz se a contemplar antes de deixar as cavernas do rio Estige. E não poderá falar-lhe dessa proibição. Sozinho, Orfeu decide ir. Trovões e relâmpagos marcam o momento em que ele aceita o desafio dos deuses.
Ato II Numa caverna que conduz ao Hades, espíritos do submundo aterrorizam Orfeu, ameaçado pelos latidos de Cérbero. Quando ele canta sua dor, contudo, eles se comovem e abrem os portões do mundo subterrâneo para “o vencedor”. Orfeu adentra os ensolarados Campos Elísios, morada dos deuses e heróis, e se rejubila com tal bem-aventurada perfeição, mas não encontra Eurídice. Heróis e heroínas a trazem, comentando a sobre-humana lealdade de Orfeu. Sem a contemplar, Orfeu conduz Eurídice para fora dos Campos Elísios.
Ato III Orfeu guia a amada por um labirinto de rochas e plantas bravias. Ela pergunta se ele está vivo e ela também. Cada pergunta é uma tortura para Orfeu, que trata de apressá-la. Como ele não atende seus pedidos de um abraço ou mesmo um olhar, ela acaba por chamá-lo de traidor. Quer então continuar morta, e ele diz que sempre viria em sua busca. Quando Orfeu faz menção de voltar-se, Eurídice desmaia, pedindo-lhe que se lembre dela. Finalmente Orfeu se volta, mas o que vê é a morte de Eurídice. Em vão ele tenta reanimá-la. Orfeu quer se unir a ela na morte, mas é impedido pelo Amor. E então Eurídice, como saindo de um sono, retorna à vida. No encontro dos amantes, o Amor os convoca a retornar à Terra. Num templo dedicado ao Amor, os pastores entram na alegre dança de comemoração da volta de Eurídice, cantando o triunfo do amor e da fé.
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curso-online · 4 months ago
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A Arte da Guerra - Sun Tzu - Edição de Luxo por Sun Tzu | LIVRO PDF
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vitorhugoguariento · 4 months ago
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arte-e-homoerotismo · 8 days ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: "Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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George Tooker (1920-2011) - Self portrait
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