#Antiguidade Clássica
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milkywayrollercoaster · 2 months ago
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hermeneutas · 10 months ago
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Olá! Helenistas podem acreditar na existência dos deuses de outros povos?? Se sim, teria que ser por meio do sincretismo entre as divindades ou existe outra forma??
Khaire philos!
Na antiguidade clássica e tardia era meio que senso comum que outros povos tinham seus próprios Deuses. Alguns dentre os gregos antigos cultuavam estes Deuses cometendo interpretatio graeca, ou seja, vendo-os como diferentes versões dos Deuses Helênicos. Já para outros eram deidades diferentes, com alguns neoplatonistas tardios recomendando, por exemplo, que se estivesses no Egito cultuasse como se cultua no Egito e assim por diante.
Houveram cultos sincréticos de muitas formas, tanto dentro como fora da Hélade. O Apolo Karneios de Esparta, a Ártemis de Éfeso, Hécate e Enódia na Tessália, Zeus-Amon na Líbia e até mesmo o culto de Ísis que foi importado e adaptado de Kemet (Egito) para tanto a Grécia como o Império Romano.
Em alguns destes casos o sincretismo era bem claro, como no caso de Zeus-Amon, já em outros a assimilação ocorreu de tal forma que a deidade se tornou um epíteto da outra, como é o caso supracitado de Apolo Karneios e Hécate Enódia. Noutros casos, a deidade assimilou-se tanto à outra que sua aproximação e representação particular era bastante única, como a Ártemis de Éfeso. E já no caso de Ísis, teve o culto importado, transformado e adaptado para a realidade greco-romana uma vez que isso ocorreu, não necessariamente ocorrendo um sincretismo.
Sincretismo era um fenômeno religioso decorrente de mil razões: assimilação cultural, imperialismo, tensões políticas, intercâmbio de costumes e outras formas. Não sou autoridade alguma em ditar se o culto particular de alguém deve ser sincrético ou não, mas historicamente falando sempre havia uma outra razão que motivasse isso no contexto sociocultural por detrás.
Espero que estas informações tenham sido esclarecedoras de algum modo. Que os Bons Deuses lhes dêem boas reflexões.
Eirene (Paz)!
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dafneferreira · 5 months ago
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Um pouco de Mitologia ❤️ 🏛️
Apolo ou Febo 📖
Do livro: Nova Mitologia Clássica - A Legenda Dourada - História dos Deuses e Heróis da Antiguidade
Edição de 1994 📖
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manuxstudies · 2 years ago
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⊹ 𝗟𝗼𝗿𝗲 𝗢𝗹𝘆𝗺𝗽𝘂𝘀 𝗜 𝗱𝗲 𝗥𝗮𝗰𝗵𝗲𝗹 𝗦𝗺𝘆𝘁𝗵𝗲 ⊹
Páginas: 384
Gênero: Romance, mitologia
Avaliação: ★★★★★
"Mesmo que, por um milagre, ela pensasse em mim... O Submundo não é lugar para uma deusa como ela".
Perséfone foi criada no mundo mortal por sua mãe superprotetora, Deméter, e pela primeira vez tem a chance de visitar o olimpo. Por conta de um mal-entendido quando estava em uma festa com sua amiga Ártemis, a deusa acaba indo parar desacordada no carro de Hades que só percebe sua presença em seu banco de trás quando chega em casa.
Os dois conversam e se conhecem um pouco, mas apesar de ter se sentido fortemente atraído pela mulher, Hades faz o máximo que pode para se afastar, entretanto com a atração e a curiosidade crescente entre os dois, se manter longe de Perséfone se torna cada ver mais difícil.
Lore Olympus me pegou de surpresa e totalmente desprevenida. Ainda que a autora já tivesse avisado que era uma releitura descontruída do mito de Perséfone e Hades, eu esperava algo mais semelhante à antiguidade clássica do jeito que normalmente vemos sendo retratados em livros e filmes. Mas o que a autora apresentou foi uma graphic novel com elementos contemporâneos, onde podemos ver os deuses interagindo como mortais, usando celulares, trabalhando e não apenas existindo como divindades, tudo isso e ainda trazendo de forma bem colocada os aspectos clássicos da mitologia, cultura e civilização grega.
Esse primeiro volume trouxe os primeiros vinte e cinco capítulos originalmente postados no Webtoon e tem um foco maior na introdução dos personagens e da história. Por isso o casal não tem muitas interações, mas as que tem são muito fofas e engraçadas. Perséfone é uma mulher gentil e adorável, que faz amigos facilmente, já Hades se mostra ser mais frio e reservado, mas ainda muito educado e amigável. Mesmo que muito diferentes, Hades e Perséfone têm personalidades um pouco parecidas e uma química incrivelmente boa.
Rachel Smythe trouxe desenhos lindos com traços delicados e muito bem trabalhados assim como o enquadramento e a disposição das ilustrações. E a forma como as cores foram distribuídas entre os personagens de acordo com suas personalidades e funções me encantou de uma forma que não sei descrever.
A autora abordou também assuntos sérios como abuso sexual, violência física e moral e relações tóxicas de uma forma delicada e realista, não representadas explicitamente, mas ainda sensível. Então atenção aos avisos de gatilhos dados pela autora!
Lore Olympus foi uma leitura muito fofa, gostosa, fluida, divertida e com personagens cativantes. Seu único defeito é terminar tão rápido. Eu amei essa leitura e quero ler o próximo volume o mais rápido o possível!
Fica aqui essa indicação para quem gosta de mitologia grega, slow burn e romances fofos!
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worksandacademics · 2 years ago
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A Representação do Mito de Hades e Perséfone (Plutão e Proserpina) nas Artes
!Atenção: Todos os sites onde encontrei as imagens estão em seus respectivos hyperlinks. Nenhuma das imagens foi fabricada por mim. Todos os créditos são pertencentes aos seus respectivos artistas.
!Disclaimer: The sites where I found the pictures are on the hyperlinks. No image was created by me. Credits to the artists.
O Mito
Hades (deus do Submundo), em uma de suas raras saídas, observou Perséfone (deusa da agricultura, assim como sua mãe, Deméter) e se apaixonou pela jovem. Após certo tempo, o deus sequestrou-a, deixando Deméter muito triste por perder sua filha, gerando uma época de pouca colheita e terra infértil (outono e inverno). 
Os deuses começaram a perceber os problemas nessa mudança climática e então foi feito um acordo: Perséfone passaria metade do ano com Hades (o que geraria o outono e inverno) e a outra metade com Deméter (gerando o verão e a primavera). Tal mito é atribuído tanto na mitologia grega quanto na romana ( que nomeia os deuses como Plutão, Proserpina e Ceres).
Suas ilustrações na Antiguidade Clássica
Apesar de ser um mito dessas culturas, é carente o número de artes reconhecidas do período que o retratam.
Nessa gravura é possível perceber a arte grega principalmente por suas cores, perspectiva e o ornamento grego que circula os deuses. Para representar seu status, Hades usa em sua cabeça uma coroa mais decorada que a de sua esposa. Ambos estão segurando objetos, não sendo possível confirmar se o deus está oferecendo o que está em suas mãos ou não.
Barroco no estilo, Greco-Romano na história: O Rapto de Proserpina
Bernini utilizou a dramaticidade, movimento e contraste para representar esse mito. De todos os momentos da história, o autor escolhe retratar o rapto da deusa, deixando visível todo o desespero sentido pela entidade e a força com que Hades a estava segurando.
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 “O Rapto de Proserpina”-  Gian Lorenzo Bernini, 1621-1622
Bernini recorreu, para representar a figura de Plutão, a símbolos como uma coroa, que busca ressaltar que é um governante, e Cérbero, seu cachorro de três cabeças.
Nos Tempos Atuais…
As produções não estão focando no mito em si, mas no que aconteceu no futuro ou como ele seria envolvendo circunstâncias diferentes, ambos retratando como funciona o relacionamento deles. Dois exemplos de cada aspecto são, respectivamente, o musical da Broadway Hadestown e o webtoon Lore Olympus.
No musical, Hades, já casado com Perséfone há muito tempo, cria uma cidade industrial acreditando que esse ato faria sua esposa passar mais tempo com ele. Ao longo da peça, a deusa demonstra insatisfação com a cidade de seu marido e tenta lembrá-lo de como eles eram felizes antigamente. 
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"Hadestown" por Anaïs Mitchell
Enquanto Hadestown aborda os conflitos dos deuses já casados a um longo tempo, no webtoon, a autora elabora uma história completamente diferente do mito, mas com os mesmos personagens envolvidos. O romance entre os dois e se, como, ou quando ele vai acontecer é o que move a história, por isso fatos como, por exemplo, o sequestro, foram excluídos. 
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"Lore Olympus" por Rachel Smythe
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arte-e-homoerotismo · 3 months ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: "Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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GEORGE TOOKER. Voice, 1968. Egg tempera on gesso panel. 19 ½" x 17 ½".
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operaportugues · 10 days ago
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Orphée aux Enfers (Jacques Offenbach) - São Paulo, 22/setembro/2024
Ópera cantada e legendada em português: link.
Jacques Offenbach (1819-1880) tornou-se o mestre da opereta francesa. Com enredos farsescos e partituras vivazes, sua opéras-bouffes eram a grande atração da Paris de meados do séc. XIX.
Primeiro grande êxito de Offenbach, Orphée aux Enfers criou em Paris a moda das noites dedicadas à opereta. Deliciosa paródia da Antiguidade e da ópera barroca, zomba também do mito de Orfeu, tão caro aos frequentadores da ópera nos sécs. XVII e XVIII. Com melodias irresistíveis e situações absurdas, estava sintonizada também com o espírito humorístico da época, terminando com o famoso cancã “Ce bal est original”.
Era tanta a popularidade de Orphée aux Enfers que uma récita de gala foi promovida para o imperador Napoleão III e a imperatriz Eugénie, honra considerável para um compositor de operetas destinadas ao público popular.
Produção da Rede Cultural Carmina Nova em parceria com o Coro Osvaldo Lacerda. Em uma vibrante versão em português! Venha se encantar com esta sátira bem-humorada da mitologia grega, onde o mito de Orfeu é transformado em uma comédia.
- Palestra “O mito de Orfeu e Eurídice na História da Música Clássica!”
Papéis principais: - Orfeu: um músico - Eurídice: sua mulher - Júpiter: rei dos deuses - Plutão: deus do submundo - John Styx: guarda da prisão no Hades - Mercúrio e Marte: deuses
Sinopse: Trácia, monte Olimpo e Hades
Ato I Eurídice está entediada com o marido, Orfeu, que já não a diverte com sua flauta. Aborrecido, ele a ameaça com um concerto para violino. Plutão, disfarçado como pastor Aristeu, conquista o coração de Eurídice e a conduz ao submundo. Ela deixa um bilhete comunicando sua morte a Orfeu. Por insistência da Opinião Pública, Orfeu vai atrás dela.
Ato II No monte Olimpo, Júpiter reprova Plutão por ter raptado Eurídice. Outros deuses o defendem, zombando de Júpiter por sua tirania e sua feiura. Acompanhado da Opinião Pública, Orfeu chega em busca da mulher. Júpiter se oferece para cuidar de Eurídice no submundo. Os outros deuses o acompanham.
Ato III Eurídice está na prisão, no Hades, quando Júpiter chega para cortejá-la. Para poder entrar na cela, Cupido o transforma numa mosca que imediatamente seduz Eurídice. Confiante, Júpiter revela sua identidade.
Ato IV Júpiter transforma Eurídice numa alegre bacante, que entoa uma canção, apó o quê, todos dançam o cancã. Enquanto Plutão e Júpiter disputam Eurídice, Orfeu chega e fica sabendo que poderá reconquistar a mulher se a levar dali sem olhar para trás. Mas Júpiter lança um raio, e Orfeu olha ao redor. Desse modo, Eurídice permanece uma bacante e os deuses comemoram.
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jaimendonsa · 21 days ago
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e-book grátis:  Homero e a Filologia Clássica (Homer and Classical Philology) Friedrich Nietzsche
Edição em português e inglês Portuguese and English edition
Leia, gratuitamente:https://tinyurl.com/mtf9dbvv
Read, for free:https://tinyurl.com/mtf9dbvv
Nietzsche questiona a "Questão Homérica" em palestra histórica Bâle, Suíça (século XIX) - Em um discurso inaugural que ressoa até os dias de hoje, o jovem filósofo Friedrich Nietzsche desafiou as convenções da filologia clássica em sua palestra "Homero e a Filologia Clássica", proferida na Universidade de Bâle. Nietzsche mergulhou nas controvérsias que envolvem a figura de Homero e a autoria da Ilíada e da Odisseia, questionando a visão tradicional de um gênio solitário por trás dessas obras épicas. Em uma análise perspicaz, ele argumentou que a grandeza dos poemas homéricos reside não apenas no talento individual, mas também na rica tapeçaria cultural da qual emergiram. O filósofo confrontou as diversas interpretações de Homero ao longo da história, demonstrando como a compreensão da poesia evoluiu em paralelo com as mudanças culturais. Criticando tanto as abordagens tradicionais quanto as metodologias contemporâneas, Nietzsche defendeu uma nova perspectiva sobre a "questão homérica", enfatizando a necessidade de reconhecer as múltiplas influências artísticas e históricas que moldaram os poemas. Com uma linguagem provocativa e inovadora, Nietzsche lançou luz sobre as complexidades e desafios da filologia clássica,  deixando uma marca indelével no estudo da antiguidade greco-romana. "Homero e a Filologia Clássica", permanece como um testemunho de sua genialidade e um marco na história do pensamento ocidental.
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Nietzsche addresses the “Homeric Question” in a landmark lecture Bâle, Switzerland (19th century) - In an inaugural address that resonates to this day, the young philosopher Friedrich Nietzsche challenged the conventions of classical philology in his lecture “Homer and Classical Philology,” delivered at the University of Bâle. Nietzsche delved into the controversies surrounding the figure of Homer and the authorship of the Iliad and the Odyssey, challenging the traditional view of a solitary genius behind these epic works. In a perceptive analysis, he argued that the greatness of the Homeric poems lies not only in their individual talent, but also in the rich cultural tapestry from which they emerged. The philosopher confronted the diverse interpretations of Homer throughout history, demonstrating how the understanding of poetry has evolved in parallel with cultural changes. Criticizing both traditional approaches and contemporary methodologies, Nietzsche advocated a new perspective on the "Homeric question," emphasizing the need to recognize the multiple artistic and historical influences that shaped the poems. With provocative and innovative language, Nietzsche shed light on the complexities and challenges of classical philology, leaving an indelible mark on the study of Greco-Roman antiquity.  "Homer and Classical Philology," remains a testament to his genius and a landmark in the history of Western thought.
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brunaportfolios · 26 days ago
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[SALA DE ARQUITETOS] Uma viagem pelos estilos arquitetônicos: do clássico ao contemporâneo
A arquitetura é uma das formas mais tangíveis de expressão cultural. Ao longo dos anos, cada período histórico deixou sua marca por meio de construções que até hoje nos contam histórias sobre as sociedades que as criaram. 
Desde os templos majestosos da Grécia antiga, passando pelas igrejas góticas e pelos edifícios barrocos, até chegar ao modelo contemporâneo que temos hoje, os estilos arquitetônicos fazem muito mais do que definir uma época: eles também refletem as crenças, a tecnologia e, o mais importante, o espírito de um povo em determinado período. 
Hoje, vamos juntos explorar a jornada da arquitetura ao longo da história e entender como esses estilos evoluíram, se influenciaram e continuam, ainda hoje, a moldar o mundo em que vivemos.
Boa leitura!
O estilo clássico e seu legado
Para muitos, os estilos clássicos, especialmente o Grego, Romano e Gótico, são as bases de grande parte da arquitetura atual, ao menos no ocidente. Construções antigas são, mais do que tudo, exemplos de como o homem pode utilizar a arquitetura para simbolizar poder e expressar sua religião e cultura.
A arquitetura grega
A Grécia Antiga, por exemplo, conhecida por seu amor à ordem e à proporção, criou um estilo que até hoje é sinônimo de perfeição estrutural. Com colunas dóricas, jônicas e coríntias, os templos gregos são marcados pela simetria e pela atenção aos detalhes.
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A arquitetura romana
Inspirados pelos gregos, os romanos também elevaram a arquitetura a um novo patamar, especialmente com inovações como o uso do arco e da abóbada em suas construções.
Grandiosos, seus projetos arquitetônicos eram pensados para refletir o poder e a engenharia da civilização romana na época. 
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Sua arena em formato elíptico servia para o entretenimento da população local, sendo palco para os históricos embates entre gladiadores. Construída em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo, essa joia arquitetônica conta com um exterior de 187 por 155 metros, tendo sido construída para abrigar mais de 50 mil pessoas.
A arquitetura gótica
No portfólio da arquitetura clássica também está incluído o estilo gótico, com seu auge entre os séculos XII e XVI, e que dominou a Europa por muitos anos, especialmente em suas catedrais. 
Esse estilo de arquitetura é marcado principalmente por suas abóbadas ogivais, vitrais elaborados e arcos pontiagudos que se elevam para o céu, refletindo o desejo espiritual de se aproximar do divino. 
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A chegada do Renascimento e o auge do Barroco
Após a Idade Média, a Europa experimentou um verdadeiro renascimento cultural e artístico. E a arquitetura não ficou de fora, também passando por uma renovação, influenciada principalmente pelos valores da antiguidade clássica, e evoluindo em direção ao requinte do Barroco.
O Renascimento, que começou a partir do século XV, trouxe de volta o interesse pela simetria, proporção e ordem dos estilos gregos e romanos, porém trazendo um toque a mais de realismo e tecnologia na arquitetura, muito devido ao uso da perspectiva. 
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Foto: O interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
O Barroco no Brasil e no mundo
O Barroco surge ali no finalzinho do século XVI, sendo ainda mais dramático e ornamentado. Tendo sido um estilo profundamente ligado à Igreja Católica e ao poder monárquico, foi muito marcado por fachadas curvas, interiores luxuosos e o uso de luz e sombra para criar essa teatralidade. 
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Foto: Igreja de São Francisco de Assis, localizada em São João del Rei, Minas Gerais
Uma das figuras famosas deste período foi Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, que adotou o formato português barroco de igrejas-matrizes nas construções religiosas do país, com o uso de torres laterais e frontispício. 
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Foto: Igreja de São Francisco de Assis, que pode ser visitada em Ouro Preto, Minas Gerais.
Modernismo: um olhar diferente para o futuro
Enquanto os estilos clássicos e ornamentais dominavam a Europa, o final do século XIX e o início do século XX trouxeram um novo movimento que redefiniu a arquitetura: o modernismo.
Como em outras áreas do conhecimento, a arquitetura modernista nasceu após revolução industrial, em meio à busca por um novo ideal de simplicidade, funcionalidade e racionalismo. Arquitetos como Le Corbusier e Ludwig Mies van der Rohe lideraram essa revolução, defendendo o uso de novos materiais, como o concreto armado e o aço, além de uma estética mais minimalista do que a que vinha sendo aplicada. 
A icônica obra Villa Savoye, de Le Corbusier, é um exemplo desse novo paradigma na arquitetura. Construída entre 1928 e 1931, trata-se de uma residência com um design inovador e uma abordagem radical aos cânones da arquitetura da época. Sua construção marcava uma mudança drástica em relação à linguagem arquitetônica que era utilizada até então.
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Considerada até hoje um marco na história da arquitetura modernista do século XX, a construção da Villa Savoye foi uma das primeiras vezes, em anos, que a arquitetura passava a rejeitar a ornamentação para dar espaço à eficiência e à simplicidade elegante.
A chegada do minimalismo e da arquitetura sustentável
A partir daí, não demorou para surgirem outras tendências, como o próprio minimalismo, que pregava o uso do “menos é mais”. Assim, estruturas simples, linhas limpas e a integração com o meio ambiente passaram a dominar projetos em todo o mundo. E apesar de esse conceito parecer algo comum e natural para nós hoje, na época foi uma mudança radical, e bastante significativa.
Nos anos seguintes, outro conceito que passou a se tornar comum foi o da sustentabilidade, em especial nos últimos anos, tornando-se uma prioridade na arquitetura. O uso de materiais ecológicos, eficiência energética e integração com o entorno natural são alguns dos conceitos-chave da arquitetura sustentável. 
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A arquitetura oriental e seu legado para o mundo
Por fim, além da questão histórica e temporal, a arquitetura também se desenvolve de formas diferentes em diferentes culturas. Fora da esfera ocidental, por exemplo, culturas em todo o mundo criaram seus próprios estilos arquitetônicos, refletindo seus valores, climas e até materiais disponíveis. 
Olhar para esses estilos é uma maneira de entender não só a diversidade e riqueza da história humana, mas também a versatilidade da arquitetura como forma de arte e expressão cultural.
A arquitetura islâmica, por exemplo, caracterizada por suas cúpulas majestosas, minaretes altos e padrões geométricos intrincados, impressiona tanto por sua sofisticação quanto por sua forte ligação com a espiritualidade. 
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Desde 1983, o Taj Mahal é Patrimônio Mundial da UNESCO, sendo considerado uma jóia da arte muçulmana na Índia e um exemplo da arquitetura Mughal.
Outro exemplo de arquitetura oriental é a da Ásia, com estilos como o japonês e o chinês se destacando por sua estética zen, minimalista e pela integração com o ambiente natural, além do uso de madeira e a simetria suave são características marcantes.
O Ma na arquitetura do Japão
Outro exemplo da riqueza da arquitetura oriental, mais especificamente a japonesa, pode ser conhecido pelo conceito do 間 (Ma), ou espaço negativo. 
O Ma é um princípio presente nos hábitos e manifestações públicas dos japoneses, mas também na construção de seus espaços. Esse conceito passou a ser conhecido após a exposição “Ma: Espaço-Tempo do Japão”, realizada em 1978 pelo arquiteto japonês Arata Isozaki, e influencia fortemente a arquitetura mundial, inclusive no Brasil.
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Foto: Casa de Canoas, uma das obras icônicas do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer
Conclusão
Embora cada estilo arquitetônico tenha suas próprias características, é muito interessante perceber como eles se influenciaram ao longo do tempo, e como de uma forma ou outra, tudo está conectado. 
Enquanto o Renascimento bebeu diretamente da fonte da antiguidade clássica, o Barroco aproveitou o estilo ornamentado do Gótico e o transportou a novos níveis de sofisticação. Já o modernismo rompeu com quase tudo que veio antes, apenas para que, em seguida, o pós-modernismo trouxesse de volta a ideia de misturar estilos e referências. 
E hoje, que vivemos em um mundo globalizado, é impossível não perceber cada vez mais essa troca cultural, com arquitetos que se inspiram em diferentes estilos para criar algo novo.
Enfim… Explorar a história dos estilos arquitetônicos é como fazer uma viagem no tempo. Cada construção conta uma história de seu período, cultura e sociedade. Ao entender a evolução desses estilos, podemos melhorar nossa percepção sobre a arquitetura, vendo essa área como muito mais do que um ofício, mas uma verdadeira expressão de arte e cultura ao longo do tempo.
Quer estar  sempre por dentro das novidades e inovações do mundo da arquitetura? Seja sócio da Sala de Arquitetos e faça parte da nossa comunidade.
Artigo original publicado em: Sala de Arquitetos
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blogperfumes · 1 month ago
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Perfumes Orientais: Descubra os Segredos dos Aromas Exóticos
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Os perfumes orientais são um mundo à parte no universo da perfumaria. Com um charme indiscutível e uma riqueza olfativa que desperta paixões, estas fragrâncias evocam o mistério e a sensualidade do Oriente, transportando-nos para locais repletos de exotismo, tradição e calor. Mas o que realmente define um perfume oriental? Quais são as suas notas características e por que razão continuam a cativar o mundo da perfumaria? Neste artigo, vamos explorar todos os segredos destes aromas tão especiais. O Que São Perfumes Orientais? Os perfumes orientais são caracterizados pelas suas notas quentes, ricas e muitas vezes adocicadas, que emanam uma aura de sensualidade e mistério. O termo "oriental" refere-se à inspiração destas fragrâncias em regiões como o Oriente Médio, Índia e Ásia, locais onde especiarias, incensos, resinas e madeiras têm sido usadas desde a antiguidade para rituais, celebrações e práticas espirituais. Este tipo de perfume é muitas vezes associado à sofisticação e ao luxo, já que as suas notas olfativas envolvem ingredientes raros e valiosos, como o âmbar, o almíscar, a baunilha e especiarias exóticas. Uma das principais características das fragrâncias orientais é a sua capacidade de permanecer na pele durante longos períodos de tempo, resultando numa experiência olfativa que é intensa e duradoura. As Famílias de Perfumes Orientais Dentro dos perfumes orientais, podemos encontrar diferentes subfamílias que têm o seu próprio encanto e personalidade. As principais subfamílias são: - Oriental Floral: Esta categoria mistura as notas orientais clássicas com flores, como o jasmim, a rosa ou o ylang-ylang. É uma das subfamílias mais populares, pois acrescenta uma doçura delicada ao exotismo típico dos perfumes orientais. Um exemplo clássico é o "Shalimar" da Guerlain, que combina âmbar e baunilha com notas florais. - Oriental Amadeirado: Aqui, as notas de madeiras preciosas, como o sândalo e o cedro, juntam-se aos ingredientes orientais, criando uma fragrância mais seca e sofisticada. Estes perfumes têm um apelo muito unissexo, sendo apreciados tanto por homens como por mulheres. - Oriental Especiado: Esta subfamília é dominada por especiarias quentes, como a canela, o cravinho, o cardamomo e a noz-moscada. Estes aromas trazem calor e um certo dinamismo ao perfume, tornando-o ideal para o tempo frio e eventos noturnos. - Oriental Gourmand: Este tipo de perfume mistura notas orientais com acordes doces, como baunilha, caramelo e chocolate, criando fragrâncias quase "comestíveis". Estas fragrâncias são envolventes e muitas vezes consideradas bastante sedutoras.
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As Notas Características dos Perfumes Orientais As fragrâncias orientais são construídas em torno de uma rica combinação de notas que se sobrepõem e se complementam, criando uma experiência olfativa complexa. As principais notas que compõem estes perfumes incluem: - Âmbar: É uma das notas mais icônicas dos perfumes orientais. Traz calor, doçura e uma certa profundidade à fragrância. - Baunilha: Esta nota é responsável pelo toque adocicado que se encontra em muitas fragrâncias orientais. Acrescenta uma sensualidade inegável ao perfume. - Especiarias: Cravinho, canela, noz-moscada e cardamomo são algumas das especiarias que frequentemente são usadas para adicionar calor e um toque exótico. - Madeiras: O sândalo, o cedro e o âgar (às vezes conhecido como oud) dão profundidade e elegância às fragrâncias orientais. - Almíscar: Esta nota tem um papel essencial na criação de perfumes sensuais e duradouros. O almíscar acrescenta um toque quente e misterioso à fragrância. A Inspiração Cultural dos Perfumes Orientais Os perfumes orientais têm uma relação profunda com a história e a cultura dos locais que os inspiraram. No Médio Oriente, por exemplo, o uso de perfumes é uma tradição milenar. Resinas como o olíbano e a mirra eram queimadas em rituais religiosos e utilizadas para fins espirituais, o que influenciou significativamente a perfumaria contemporânea. O âgar, também conhecido como oud, é um ingrediente sagrado e valioso no mundo árabe. Este óleo, extraído de uma madeira infectada por um fungo específico, é um dos componentes mais caros usados em perfumaria e tem um aroma único e marcante. A tradição do "bukhoor", que consiste em queimar pedaços de madeira impregnados com óleos aromáticos, também é um reflexo da paixão do Oriente pelos aromas ricos e intensos.
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Porquê Usar Perfumes Orientais? Os perfumes orientais têm algo de verdadeiramente mágico. São perfumes que marcam presença, que deixam uma impressão duradoura. A sua natureza rica e envolvente faz com que sejam uma excelente escolha para ocasiões especiais ou para quem quer um aroma que dure e seja memorável. Além disso, muitos perfumes orientais têm a capacidade de se transformar ao longo do dia, revelando diferentes facetas conforme interagem com a pele. Esta evolução é uma das características que torna estas fragrâncias tão fascinantes. Num primeiro momento, pode-se sentir o calor das especiarias, e horas depois, a suavidade da baunilha ou a profundidade do sândalo. Para quem procura um perfume que transmita calor, sofisticação e sensualidade, um perfume oriental é sempre uma excelente escolha. São também uma boa opção para o tempo mais frio, pois as suas notas quentes têm a capacidade de envolver e aconchegar. Perfumes Orientais Icónicos Ao longo dos anos, foram criados muitos perfumes orientais que se tornaram verdadeiros clássicos da perfumaria. Alguns exemplos incluem: - Shalimar de Guerlain: Um dos perfumes orientais mais conhecidos e icónicos, criado em 1925. Este perfume combina baunilha, âmbar e especiarias, resultando numa fragrância sofisticada e atemporal. - Opium de Yves Saint Laurent: Lançado em 1977, é um perfume oriental especiado com notas de cravinho, canela e mirra. Evoca luxo e mistério, sendo uma opção poderosa e marcante. - Hypnotic Poison de Dior: Um perfume oriental gourmand com baunilha, amêndoa e sândalo. Sedutor e doce, é uma das fragrâncias mais reconhecíveis da casa Dior. - Black Orchid de Tom Ford: Combinando o âmbar, o âgar e notas florais exóticas, é um perfume profundamente sensual e luxuoso que capturou a atenção dos amantes de perfumes em todo o mundo. Como Escolher o Perfume Oriental Ideal Com tantas opções disponíveis, escolher um perfume oriental pode ser uma tarefa desafiante. Aqui ficam algumas dicas: - Considere o Ambiente e a Ocasião: Perfumes orientais são, geralmente, mais pesados e intensos, tornando-os ideais para ocasiões noturnas e estações mais frias. Evite usá-los em ambientes pequenos ou em situações onde seja necessário um perfume discreto. - Teste na Pele: Devido à sua complexidade, é essencial testar o perfume na pele e deixá-lo evoluir. Veja como o aroma muda ao longo do dia e como interage com a sua pele antes de tomar uma decisão. - Escolha a Subfamília Certa: Se gosta de algo mais floral, opte por um oriental floral. Se prefere notas amadeiradas, um oriental amadeirado será uma escolha perfeita.
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Conclusão Os perfumes orientais têm uma beleza e uma profundidade únicas no mundo da perfumaria. São fragrâncias que não deixam ninguém indiferente, evocando emoções fortes e transportando-nos para locais exóticos e misteriosos. Quer procure uma fragrância para uma ocasião especial ou simplesmente queira adicionar um toque de sofisticação e mistério ao seu dia a dia, os perfumes orientais são uma escolha irresistível e encantadora. Descubra o seu aroma oriental perfeito e deixe-se levar por uma viagem sensorial ao coração do Oriente. Read the full article
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arte-e-homoerotismo · 3 months ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: “Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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photographer: Paul Cadmus
George Tooker, Nantucket, 1946
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professored · 4 months ago
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Algoritmo da "divisão e média" para obter a raiz quadrada 🎯
🔢 Algoritmo de Divisão e Média: A solução simples para calcular raízes quadradas! 🌟 Você sabia que existe um método clássico, usado desde a antiguidade, para encontrar a raiz quadrada de qualquer número?
O algoritmo de divisão e média é uma técnica clássica, usada desde a antiguidade, para calcular a raiz quadrada de números positivos. Sua simplicidade e eficácia permanecem relevantes até hoje. É baseado em uma abordagem iterativa que ajusta continuamente um valor aproximado, convergindo rapidamente para o valor correto. História 📜 O método é uma variante do método babilônico (ou método de…
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robertafr2 · 4 months ago
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T. S. Eliot e A Terra Desolada
Nas cinco partes do longo poema A Terra Desolada (1922), do americano naturalizado inglês T. S. Eliot (1888-1965), encontra-se um sumário conciso da história do pensamento ocidental. Entre as vozes que se alternam, há constantes empréstimos à literatura europeia, à literatura indiana e à Antiguidade clássica. Homero, Dante Alighieri, Virgílio, William Blake e William Shakespeare – entre pelo…
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arte-e-homoerotismo · 3 months ago
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George Clair Tooker, Jr. (5 de agosto de 1920 - 27 de março de 2011) foi um pintor figurativo americano. Suas obras são associadas ao realismo mágico, realismo social, fotorrealismo e surrealismo. Seus temas são retratados naturalmente como em uma fotografia, mas as imagens usam tons planos, uma perspectiva ambígua e justaposições alarmantes para sugerir uma realidade imaginada ou sonhada. Ele não concordava com a associação de seu trabalho com o realismo mágico ou surrealismo, como ele disse: "Estou atrás de pintar a realidade impressa na mente com tanta força que ela retorna como um sonho, mas não estou atrás de pintar sonhos como tal, ou fantasia." Em 1968, ele foi eleito para a Academia Nacional de Design e foi membro da Academia Americana de Artes e Letras. Tooker foi um dos nove ganhadores da Medalha Nacional de Artes em 2007.
Tooker reconheceu a necessidade de outras artes para apoiar seu processo de desenvolvimento. Ele passava grande parte de seu tempo livre lendo livros de pintura e escultura, estudando as obras da antiguidade até a arte do século XX em um esforço para aumentar sua visão artística. Ele estava particularmente interessado em escultura clássica, pintura e escultura flamenga, pintura e escultura renascentista italiana, pintura holandesa da Idade de Ouro, arte francesa do século XVII, arte Neue Sachlichkeit e arte mexicana das décadas de 1920 e 1930. Alguns indivíduos que influenciaram Tooker incluem os artistas italianos Paolo Uccello e Piero della Francesca; os artistas americanos Jared French , Edward Hopper, Paul Cadmus , Honoré Desmond Sharrer e Henry Koerner. 
No início de sua carreira, o trabalho de Tooker foi frequentemente comparado ao de pintores como Andrew Wyeth, Edward Hopper e seus amigos próximos Jared French e Paul Cadmus . 
Paul Cadmus e George Tooker eram artistas, amigos e, por um tempo, amantes. Eles dividiam um estúdio em Greenwich Village e faziam parte de um grupo unido de artistas queer na cidade de Nova York na década de 1940. Enquanto o mundo da arte de Nova York do pós-guerra prestava atenção ao crescente movimento expressionista abstrato, Cadmus e Tooker favoreciam o realismo em vez da abstração.
Em 1960, Tooker e seu parceiro, o pintor William Christopher (4 de março de 1924 – 5 de dezembro de 1973), mudaram-se para uma casa que haviam construído em Hartland, Vermont. Ele estava envolvido no Movimento dos Direitos Civis e participou de uma das marchas de Selma a Montgomery em 1965. [1] Ele lecionou na Art Students League de Nova York de 1965 a 1968. Ele passou os invernos em Málaga, Espanha. Poucos anos após a morte de Christopher, Tooker se converteu ao catolicismo. Sua fé era muito importante para ele, pois ele estava muito envolvido com sua igreja local.
Tooker morreu aos 90 anos em sua casa em Hartland, Vermont, devido a insuficiência renal.
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artist George Tooker | ph. George Platt Lynes
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atenaviturino · 6 months ago
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Linha do tempo da música:
A linha do tempo da música é uma história rica e diversificada que se estende por milhares de anos. Aqui está um resumo das principais etapas e períodos da evolução da música:
Pré-história
Música Primitiva: Instrumentos rudimentares, como flautas feitas de osso e tambores, são utilizados em rituais e comunicação.
Antiguidade (c. 3000 a.C. - 500 d.C.)
Música na Mesopotâmia e Egito: Uso de liras, harpas e outros instrumentos; a música é ligada a rituais religiosos e festivais.
Grécia Antiga: Desenvolvimento da teoria musical, com filósofos como Pitágoras explorando a relação entre música e matemática.
Idade Média (c. 500 - 1400)
Canto Gregoriano: Música vocal monofônica que se torna predominante na liturgia cristã.
Notação Musical: Invenção da notação, que permite a escrita e a preservação da música.
Renascimento (c. 1400 - 1600)
Polifonia: Desenvolvimento da música com várias vozes, como nas obras de Josquin des Prez e Palestrina.
Instrumentos: Aumento do uso de instrumentos como o lauto e o virginal.
Barroco (c. 1600 - 1750)
Ópera: Surge o gênero da ópera, com compositores como Monteverdi e Vivaldi.
Conceito da Sonata: Desenvolvimento das formas musicais, incluindo a sonata e o concerto.
Classicismo (c. 1750 - 1820)
Compositores: Figuras como Haydn, Mozart e Beethoven trarão a música à sua forma clássica, com estruturas claras e harmonias equilibradas.
Romantismo (c. 1820 - 1900)
Expressão Emocional: A música se torna um meio de expressão pessoal, com compositores como Chopin, Wagner e Tchaikovsky.
Ampla Variedade de Estilos: Aumento na diversidade de estilos e formas musicais.
Século XX
Música Popular: Surge o jazz, o blues e, posteriormente, o rock, pop e hip-hop.
Experimentação: Novos gêneros e estilos, como a música eletrônica, minimalismo, e música atonal, se desenvolvem.
Globalização: A música de diferentes culturas começa a se misturar e influenciar umas às outras.
Século XXI
Streaming e Digitalização: A maneira como consumimos música muda drasticamente com plataformas digitais e redes sociais.
Diversidade Cultural: O acesso global à música permite uma maior mistura cultural e experimentação, com gêneros fusionando como nunca antes.
Essa linha do tempo proporciona uma visão geral da evolução da música, mostrando como ela se transformou ao longo dos séculos e continua a influenciar a cultura e a sociedade.
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operaportugues · 6 months ago
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Orfeo ed Euridice (Gluck) - São Paulo, 30/setembro/2023
Ópera completa com legenda em português: link.
Orfeu chora a morte de sua esposa, Eurídice, e decide pôr fim à vida… então fica sabendo, por Amor, que Júpiter, comovido pela sua dor, permite que ele vá buscar Eurídice no Inferno, impondo como única condição a promessa de não se virar para trás e olhar sua mulher enquanto faz o caminho de volta.
O nome de Gluck (1714-1787) é sinônimo de um movimento de reforma da ópera iniciado na década de 1750. Estimulados pelo músico e filósofo parisiense Jean-Jacques Rousseau, os reformistas defendiam a primazia da ação dramática, o abandono do puro virtuosismo vocal e o fim de toda música ou dança que não servisse à “raison d'être” dramática de uma ópera. Gluck atingiu este objetivo.
Esta é, com exceção das últimas obras-primas de Mozart, a ópera mais importante do séc. XVIII. Por seu tema, remete às origens da ópera: a “Euridice” de Jacopo Peri (1600) e o “Orfeo” de Monteverdi (1607). Mas se Gluck parecia olhar pra trás, esta obra desbravou outros caminhos para a ópera. A nova abordagem de Gluck centrava-se na ação dramática, em lugar das distrações virtuosísticas. Em 1774, ele reformulou a partitura numa versão francesa, “Orphée”, aclamada em Paris. Já de início entendemos o porquê de seu lugar ímpar na história da música: um coro lamenta a morte de Eurídice em tom formal e elegíaco, enquanto Orfeu chora por ela num estilo vocal eletrizante que prenuncia a era romântica. Esta mistura de dois mundos sonoros diferentes é puro Gluck.
Esta ópera é a mais popular das obras de Gluck, e foi uma das mais influentes nas óperas alemãs subsequentes. Variações em sua trama - a missão de resgate subterrânea em que o herói deve controlar ou ocultar suas emoções - podem ser encontradas em A flauta mágica de Mozart, Fidelio de Beethoven e Das Rheingold de Wagner.
- Wikipedia - Detalhes desta produção - Aria Code - Explorando a ópera “Orfeo ed Euridice” - “Che farò senza Euridice” (Bruno de Sá) - “Che farò senza Euridice” (Dmitri Hvorostovsky) - “Danza degli Spiriti beati” - TED “The tragic myth of Orpheus and Eurydice”, com legenda em português. - O mito de Cupido e Psiquê: na mitologia, o próprio Amor passou por situação similar onde falou pra sua amada Psiquê: “Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes”. - TED “The myth of Cupid and Psyche”, com legenda em português. - Pintura de Jean-Baptiste Corot “Orfeu guiando Eurídice do submundo” - Palestra “O mito de Orfeu e Eurídice na História da Música Clássica!”
Papéis Principais - Orfeu: pastor e músico - Eurídice: sua amada esposa - Amor: o deus do Amor - Coro: pastores, ninfas, fúrias, demônios, heróis dos Campos Elísios
Sinopse: O bosque onde se encontra o túmulo de Eurídice; o Hades; e lugares entre os dois, na Antiguidade mitológica.
Ato I Pastores e ninfas de luto se aproximam do túmulo de Eurídice com flores e incenso. Em meio a seu conformado lamento, ouve-se o nome de Eurídice clamado em desespero por Orfeu, reclinado numa rocha. Ele quer ficar sozinho com sua dor. É em vão que ele invoca o amor perdido, recebendo como resposta apenas o eco da própria voz. De repente, a indignação com os deuses do submundo incita Orfeu: com coragem de herói, ele descerá ao inferno em busca da amada. O Amor anuncia que Júpiter, tocado pela dor de Orfeu, permitirá que ele faça a viagem ao Hades. Se sua música for capaz de aplacar os espíritos do inferno, Orfeu poderá trazer Eurídice de volta à luz do dia. Mas haverá de perdê-la para sempre e viver infeliz se a contemplar antes de deixar as cavernas do rio Estige. E não poderá falar-lhe dessa proibição. Sozinho, Orfeu decide ir. Trovões e relâmpagos marcam o momento em que ele aceita o desafio dos deuses.
Ato II Numa caverna que conduz ao Hades, espíritos do submundo aterrorizam Orfeu, ameaçado pelos latidos de Cérbero. Quando ele canta sua dor, contudo, eles se comovem e abrem os portões do mundo subterrâneo para “o vencedor”. Orfeu adentra os ensolarados Campos Elísios, morada dos deuses e heróis, e se rejubila com tal bem-aventurada perfeição, mas não encontra Eurídice. Heróis e heroínas a trazem, comentando a sobre-humana lealdade de Orfeu. Sem a contemplar, Orfeu conduz Eurídice para fora dos Campos Elísios.
Ato III Orfeu guia a amada por um labirinto de rochas e plantas bravias. Ela pergunta se ele está vivo e ela também. Cada pergunta é uma tortura para Orfeu, que trata de apressá-la. Como ele não atende seus pedidos de um abraço ou mesmo um olhar, ela acaba por chamá-lo de traidor. Quer então continuar morta, e ele diz que sempre viria em sua busca. Quando Orfeu faz menção de voltar-se, Eurídice desmaia, pedindo-lhe que se lembre dela. Finalmente Orfeu se volta, mas o que vê é a morte de Eurídice. Em vão ele tenta reanimá-la. Orfeu quer se unir a ela na morte, mas é impedido pelo Amor. E então Eurídice, como saindo de um sono, retorna à vida. No encontro dos amantes, o Amor os convoca a retornar à Terra. Num templo dedicado ao Amor, os pastores entram na alegre dança de comemoração da volta de Eurídice, cantando o triunfo do amor e da fé.
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