#Animais Resgatados
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nosbastidoresdopier · 9 months ago
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Animais resgatados pelo IMAP estarão em feira de adoção de cães e gatos neste sábado (03/02)
Acontece neste sábado (03/02) a feira de adoção de cães e gatos resgatados pelo serviço de resgate e atendimento veterinário de animais domésticos, domesticados e silvestres, vítimas de maus tratos ou de acidentes – do Instituto do Meio Ambiente de Penha (IMAP). A feira acontece na Agropecuária Dom Quirino (Avenida Eugênio Krause, 1999 – Centro) das 09h às 16h. “É importante que sejam adoções…
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athclar · 2 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤMark Athalar ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤㅤTimeline
PARTE 1 ; EARLY LIFE
⠀⠀✗⠀⠀1998
Nascimento de Mark no dia 30 de maio. Melinoe apareceu com o pequeno embrulho na porta de Jung Ha-sung e esta foi a última vez que ele a viu.
⠀⠀✗⠀⠀2000, dois anos
Jung Ha-sung se casa com Mariah Porter, dando a Mark uma madrasta que o odiava.
⠀⠀✗⠀⠀2002, quatro anos
O pai de Mariah, avô de Mark, morre e ele tem sua primeira visão de um fantasma. A experiência o assustou tanto que passou a ser a causa de seus pesadelos.
⠀⠀✗⠀⠀2004, seis anos
Nasce sua primeira meio-irmã, Tonya. Mark leva sua primeira surra da madrasta ao tentar pegar a irmã no colo, alegando que ele estava passando sua maldição para o bebê.
⠀⠀✗⠀⠀2005, sete anos
Mark ganha mais dois irmãos mais novos, Nora e James, gêmeos. Ele tem seu primeiro confronto com um monstro, mas consegue escapar.
⠀⠀✗⠀⠀2008, dez anos
Nasce o mais novo de seus irmãos, Teucer.
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é perseguido por um monstro que incendeia grande parte da plantação de seu pai na fazenda. A madrasta o culpa e o espanca pelo ocorrido, expulsando-o de casa.
PARTE 2 ; TRAINING
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é enviado para um colégio interno, mas causa um acidente no caminho e é resgatado por Svetlana Athalar, a semideusa de origem desconhecida que se torna sua mestra e o ensina tudo o que sabe.
⠀⠀✗⠀⠀2009-2012, onze a quatorze anos
Foi treinado de diversas maneiras por sua mestra. Não tinham exatamente uma casa, viviam viajando pelo país para evitar serem encontrados por monstros, então ele conheceu várias partes dos Estados Unidos. Mas sempre andavam a pé e longe do mar, era sua maior regra. Nesse meio tempo Mark aprendeu a manusear muito bem armas variadas, assim como aprendeu luta corpo a corpo, sobrevivência em ambientes diversos e como caçar animais selvagens.
⠀⠀✗⠀⠀2012, quatorze anos
Mark foi atacado em um cemitério e quase morreu. Naquele momento, descobriu seus poderes ao derramar sangue no solo e pedir ajuda para os fantasmas ao seu redor. Percebendo que talvez não conseguisse mantê-lo viva sozinha e temendo que dois semideuses andando juntos fosse perigoso demais, Svetlana levou Mark para o Acampamento.
PARTE 3 ; CAMP HALF BLOOD
⠀⠀✗⠀⠀2013-2014, quinze a dezesseis anos
Treinou no acampamento ao lado de campistas de sua idade. Mostrou-se muito bom com vários tipos de armas e aprendeu a usar outros, inclusive a sua cimitarra dupla. Enquanto isso, treinava o uso de seu poder sozinho, evoluindo para o nível II.
⠀⠀✗⠀⠀junho de 2015, dezessete anos
Após invocar mais um fantasma na caverna dos deuses como se tornou seu costume, Mark recebeu uma visita de sua mãe pela primeira vez. Ela lhe alertou sobre não usar seu poder levianamente, mas ele achou ser apenas uma questão ética, então não levou o alerta muito em consideração. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela o reclamou perante todo o Acampamento e Mark se mudou para o chalé 27.
⠀⠀✗⠀⠀setembro de 2015, dezessete anos
Mark sai em sua primeira missão para recuperar um objeto mágico para Quíron. Seu grupo obtém sucesso, mas ele ganha uma cicatriz nova na costela após uma luta com um minotauro.
⠀⠀✗⠀⠀2016, dezoito anos
Mark sai em mais algumas missões e adquire o costume de, sempre que sai em uma missão nova, faz uma tatuagem nova.
⠀⠀✗⠀⠀2017-2019, dezenove a vinte e um anos
Ele participa da batalha contra Gaia diretamente, estando quase sempre na linha de frente e fazendo uso de seus poderes para convencer alguns fantasmas a lutarem ao seu lado.
⠀⠀✗⠀⠀2019, vinte e um anos
Após a batalha contra Gaia, recebe uma visita de sua mãe o contando os reais motivos para ele não poder usar seus poderes tão desenfreadamente.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2020, vinte e um anos
Lidera sua primeira missão, mas esta tem um final trágico e Thomas, filho de Deimos, acaba morrendo no processo. Neste dia, Mark recebe uma maldição do deus.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2020, vinte e um anos
Decide começar a estudar no mundo mortal, usando de seus contatos mortos e um pouco de manipulação da névoa para falsificar documentos para que acreditassem que ele tinha se formado no ensino médio com honras e entrar na prestigiada escola de Direito de Harvard.
⠀⠀✗⠀⠀2020-2023, vinte e um a vinte e cinco anos
Período de paz. Mark se reveza entre os estudos no mundo mortal e os verões no Acampamento, onde participa de mais missões, mas nenhuma tem um final tão trágico. Ele eleva de nível II para nível III, mesmo usando bem menos seus poderes em consequência do aviso da mãe, e se torna instrutor de arco e flecha.
PARTE 4 ; CURRENT TIMES
⠀⠀✗⠀⠀dezembro de 2023: o chamado e comemorações de natal
Mark estava estudando para provas de meio período quando o chamado de Dionísio chegou, e largou tudo do jeito que estava em seu dormitório para ir para o Acampamento. Ele é um pouco Grinch na época do natal, então não exatamente é a pessoa mais festiva do mundo, mas apesar de ficar meio de longe apenas observando, é possível vê-lo sorrindo discretamente ao ver seus amigos se divertindo.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2024, o ataque
Ajuda a proteger o acampamento do ataque do manticore e da quimera e não possui ferimentos graves, mas visita a enfermaria com frequência depois disso.
⠀⠀✗⠀⠀fevereiro de 2024, festa dos líderes e surpresa do submundo
Comparece à festa dos líderes e contribui fazendo drinks ao melhor estilo universitário que aprendeu durante sua estadia em Harvard. Após a abertura da fenda, passa a mandar fantasmas observarem Petrus de longe e lhe contarem o que ele estava tramando, mas não descobre nada nos primeiros dias e por isso acaba desistindo.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2024, missões
Mark se revolta por não ter sido escolhido para nenhuma missão e acaba tendo uma discussão com Quíron por causa disso, o que lhe rende uma punição de lavar pratos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀abril de 2024, segredos revelados e caça ao cão infernal
Não se surpreende por saber que Petrus realmente estava envolvido em merda, mas trinca os dentes e secretamente se enfurece por não ter sido ele a descobrir aquelas informações. Ajuda na caça ao cão infernal, usando seus contatos fantasmas para isso, e acaba ferido pelos escorpiões que saíram da fenda. Não foi diretamente envenenado, mas torceu o tornozelo de maneira vergonhosa ao lutar contra um.
⠀⠀✗⠀⠀maio de 2024, aniversário
Dá uma pequena festa de aniversário no chalé de Melinoe para comemorar seus vinte e sete anos, chamando apenas os amigos mais próximos de outros chalés. Porém, acabam sendo descobertos e todos os semideuses de outros chalés que compareceram, assim como o próprio Mark por ter organizado, são punidos e obrigados a limpar os estábulos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀julho de 2024, ilha de circe
Ajudou a espalhar armadilhas pela ilha, mas só se deu ao trabalho de ficar lá enquanto fazia isso. Não aproveitou as comodidades da ilha, desconfiado demais de que acabasse caindo em alguma armadilha por lá, então voltou para o Acampamento e dormiu em seu chalé todos os dias.
⠀⠀✗⠀⠀agosto de 2024, fechando a fenda
Ajuda no combate a Campe durante o fechamento e não tem ferimentos, mas durante a batalha acaba tropeçando e quase cai na fenda antes dela ser fechada.
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jenovascaino · 11 months ago
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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ninaemsaopaulo · 8 months ago
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Pobres criaturas
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Um brinde aos desajustados, inadequados e esquisitos: pois agora chegou a nossa vez.
Em Pobres criaturas, Bella Baxter morreu Victoria — jovem, grávida e infeliz. Victoria se jogou de uma ponte e teve seu corpo resgatado pelo Dr. Godwin Baxter, um cientista maluco e professor universitário que, na Inglaterra da Era Vitoriana, se dispõe a fazer experimentos como animais híbridos e trazer de volta à vida uma mulher adulta com o cérebro de seu filho prematuro. “God”, literalmente.
Nossa Frankenstein, no início de sua jornada, mal sabe falar, tampouco ficar de pé. Ela é uma criança no corpo de uma mulher e toda vez que acorda amadurece mais. Dando rápidos saltos com sua inteligência moldada e percepção do que lhe cerca, Bella sonha em conhecer o mundo ou, no máximo, ir lá fora conhecer Londres, a cidade, tomar sorvete ao lado das crianças. Mas Godwin não pretende exibi-la. Contratou Max como assistente para observar sua evolução, mas sugere que ambos se casem e vivam confinados com ele. Mas, ao contatar Duncan, um advogado canastrão que deve realizar o contrato de casamento, Godwin perde Bella para um sedutor canalha que viaja com ela pelo mundo. Então, Pobres criaturas é dividido por capítulos que são as cidades que Bella visita: Lisboa, Paris, Alexandria e Londres novamente. Nessa ordem.
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Lanthimos gosta de fazer filmes que causam desconforto por meio da comédia, sendo essa sua marca registrada, como se tudo fosse um experimento social tendo o absurdo ou o impossível como instrumento. E esse estranhamento vai abraçar quem assiste, mas não é difícil que você se sinta transportado para o universo que contempla Bella. O deslumbre de Pobres criaturas, para além do roteiro de diálogos irresistíveis, está nos detalhes e no trabalho em equipe.
Para começar, a trilha sonora de Jerskin Fendrix é um acontecimento: em alguns momentos, parece feita para a geração TikTok, com músicas que podem ainda viralizar por lá. Se o filme começa com Bella maltratando um piano, a trilha trata o instrumento como brinquedo, sem desrespeitá-lo. Vozes infantis e quase assustadoras ilustram o renascimento de Bella. E a música que recebe o nome da protagonista, abrindo a trilha sonora, começa melancólica e termina esperançosa, cheia de alegria — igualzinha a ela (morrendo, renascendo, descobrindo, experimentando).
Holly Waddington, figurinista, trouxe para Bella inspirações vitorianas numa repaginada mais fluida em camisas de mangas bufantes e muito babado na parte superior do corpo, economizando na inferior. O motivo? Bella é uma criança no corpo de uma adulta, ela aprende ao longo do filme a diferença entre certo e errado. Para exemplificar isso, Holly escolheu o simples do shorts e o complicado e difícil de tirar das blusas e camisas mais típicas da Era Vitoriana. Na medida em que Bella amadurece, suas roupas também mudam. Quando chega em Paris e a neve cai, seu casaco lembra um preservativo masculino. Bella usa comprimento mini e transparências em roupas que vão do infantilizada ao s3.xu.4lizada, acompanhando a narrativa — trato disso mais adiante.
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Os cenários de Pobres criaturas estão repletos de detalhes oníricos: da sala de jantar de Godwin até a Lisboa retro-futurista, o céu do fim de tarde de Bella no navio tem as cores da aquarela de um comercial antigo da Faber-Castell. Quanto mais você olha, mais existe para ver, sendo o tipo de filme feito propositadamente para ser revisitado. O início em preto-e-branco vai mostrar o ponto de vista ou pelo menos a defesa de Godwin — interpretado por Willem Dafoe, que já não é um homem bonito, o trabalho de maquiagem feito em seu personagem reforça as consequências dos experimentos que sofreu na infância, quando refém de seu pai, também cientista. Aqui, assume a paternidade de Bella, escondendo dela sua origem e limitando seu crescimento. Trata Bella, no início, como puro experimento científico. Quando o filme ganha cores, porque cores são o símbolo da vida, Bella torna-se para Godwin a lembrança de uma filha que não está mais ao seu alcance, em seu controle.
Emma Stone também se distancia enquanto viaja o mundo sendo Bella. Se distancia da caricatura que sua personagem poderia ser. A ingenuidade da pouca experiência é atravessada pela sede de viver, ela quer desbravar o mundo, ser exploradora mesmo quando torna-se explorada. Essa personagem vai figurar como uma das mais perigosas em sua carreira e no cinema como um todo. É o exemplo mais recente da “born sexy yesterday”, só que num tempo em que estamos acostumados a perceber e nomear essas personagens criadas por homens e feitas para satisfazê-los. É aqui que a crítica feminista aparece e onde talvez Pobres criaturas cometa deslizes. Embora seja maravilhoso quando um diretor encontra sua musa e o casamento entre Emma Stone e Yorgos Lanthimos funcione há algum tempo, não deixam de ser polêmicas as cenas de s3.x0 em Pobres criaturas. Inspirado no livro de Allistair Grey (ainda sem tradução no Brasil), essa é a trajetória de uma mulher que descobre seu amor pela vida e nada é mais representativo disso do que s3.x0. Mas, repetindo: também é uma história toda contada por homens, sobre uma mulher sendo moldada e podada por homens. É impossível não discutir Emma Stone fazendo uma criança no corpo de uma adulta que descobre, em um dado momento da narrativa, que a prostituição é um caminho. Se Pobres criaturas tivesse sido dirigido por uma mulher, qual seria a abordagem? Seria melhor, seria mesmo?
Duncan, Max e Alfred são os outros homens da vida de Bella. Os que aparecem depois de Godwin. Minha amiga Rita Alves definiu muito bem Mark Ruffalo como Duncan quando disse que ele “é um homem de autoestima delirante”, como quase todos os homens. Duncan é o típico homem que gosta de tirar vantagens e contar suas vantagens. Apresenta-se para Bella como alguém desapegado que “pega geral”, para depois revelar-se apaixonado apenas por não saber contê-la. Quer Bella só para si, mas o ciúme é vaidade e só confirma sua personalidade patética e digna de pena. Max (Ramy Youssef), assistente de Godwin e observador-protetor de Bella, apaixona-se de fato, mas “permite” que Bella vá e veja o mundo, viva suas aventuras, sendo o mais progressista entre os homens que ela conhece. E Alfred (Christopher Abbott) é quem, um dia, tornou a vida de Bella pesada, insuportável. O verdadeiro algoz, Alfred surge já nos momentos finais do filme trazendo as respostas que Bella precisa enfrentar sobre sua vida anterior, seu passado como Victoria e o que a levou para aquela ponte. Aqui é onde o filme se estende para além do necessário, como um epílogo. Mas compreendo a necessidade de respostas.
Um dos pontos altos de Pobres criaturas está na dança entre Bella e Duncan em Lisboa: desordenada, caótica e de passos inéditos, em que Bella conduz enquanto Duncan ainda se comporta como esse homem “da sociedade polida”. Minha outra cena favorita também acontece em Lisboa. Só que, mais do que favorita, essa é a cena que vale o filme, que permanecerá em minha memória por muitos anos — quando Bella decide conhecer Lisboa sozinha, e encontra a cantora Carminho cantando o fado “O quarto”. Eu fico feliz com Carminho alcançando novos públicos, mas também com Bella criando suas memórias afetivas, um momento que é só dela.
Bella conhece regras, quebras de protocolo, s3.x0, paisagens, pastel de Belém, bebida alcóolica, a primeira ressaca, pobreza extrema, tristeza, trabalho, política, vontade de mudar o mundo, a maldade dos homens e até o amor com outra mulher para, enfim, decidir quem ela quer ser quando crescer e saber a hora de voltar. São mil vidas em uma, no debate das entrelinhas e do humorístico sobre a ausência de ética científica, até o agradecimento de Bella para Godwin, que lhe trouxe de volta à vida, na qual ela teve uma nova oportunidade de se gostar. Talvez seja essa a alegoria de Pobres criaturas: a ideia de se conhecer, se perdoar e se permitir.
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ocombatente · 5 months ago
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Animais domésticos continuam sendo resgatados de áreas alagadas no RS
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Se o trabalho de resgate das pessoas, cerca de 20 dias após as enchentes no Rio Grande do Sul, foi diminuindo ao longo do tempo com a redução das chuvas, o salvamento de animais domésticos continua ocorrendo diariamente a partir do trabalho de voluntários que atuam em áreas ainda alagadas da região metropolitana de Porto Alegre. No bairro Mathias Velho, em Canoas, um dos mais afetados, barqueiros e veterinários têm sido acionados quando recebem denúncia de algum animal sobre o telhado de casas. Na tarde desta terça-feira (21), por exemplo, a Agência Brasil presenciou a chegada de uma jovem com seu gato. Bem próximo dali, em um terreno ao lado da estação de trem do bairro Mathias Velho, um abrigo improvisado exclusivamente por voluntários já acolheu mais de 2,7 mil animais, a maioria cachorros. De acordo com o boletim da Defesa Civil estadual, divulgado nessa terça-feira (21), 12.358 animais foram resgatados no estado. A maioria está em abrigos provisórios como esse de Canoas. "No primeiro momento, vamos esperar a água baixar e dar um prazo para as pessoas visitarem o abrigo e identificar os animais. Depois que passar esse período, a gente pensa em liberar para adoção. Sabemos que muitos não vão retornar para casa", afirma a estudante de veterinária Katiuska Leivas, uma das responsáveis pelo abrigo. A área, que tem cerca de 2 mil metros quadrados, está repleta de corredores com cachorros acomodados em estruturas de pallets de madeira. Uma área de pronto-atendimento foi montada, mas os casos mais graves têm sido encaminhados para o hospital veterinário da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), onde funciona o maior abrigo de pessoas do estado.   Canoas (RS) - Cerca de 70 cavalos retirados das enchentes foram enviados para a Ulbra - Foto Rafa Neddermeyer/Agência Brasil O espaço de acolhimento de animais do Mathias Velho, no entanto, está sendo transferido para outro pavilhão em Canoas, com estrutura maior e melhor, cedida pelo mesmo dono da área atual. A prefeitura da cidade disponibilizou ônibus para o transporte. "Foi a única ajuda que deram até agora", diz Katiuska. Para facilitar o reencontro de animais com seus tutores, eles criaram uma página na plataforma Instagram, chamada Abrigo Pata Molhada, onde divulgam fotos dos bichinhos e prestam contas das doações recebidas. "Vamos ter que virar um abrigo . Daqui a um mês, não podemos virar as costas, voltar às nossas vidas e deixar esses animais", observa. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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linofrt · 2 years ago
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🚨 AGORA: O Grupo de Resgate de Animais em Desastres (GRAD) está em São Sebastião realizando o resgate de animais que ficaram presos nos escombros, em casas nas áreas de risco ou fugiram e estão perdidos pela cidade.
Até o momento, os oito voluntários do GRAD já assistiram 50 animais, sendo que 19 deles – cães e gatos – foram resgatados.
O GRAD se integrou ao Posto de Comando mobilizado pelo Governo do Estado de São Paulo e pela Prefeitura de São Sebastião para resgatar vítimas e apoiar a população atingida pelas fortes chuvas que afetaram a região.
Segundo a médica veterinária e bombeira civil, Carla Sássi, que está na operação do GRAD em São Sebastião, ainda pode haver dezenas de animais precisando de auxílio.
“Muitas pessoas só conseguiram fugir com a roupa do corpo. Estamos em campo buscando os animais que ficaram em áreas de risco. Alguns tutores estão indo conosco para nos mostrar onde os animais ficaram. Alguns estão desde domingo sem ração e sem água”, explica.
Os animais resgatados pelo GRAD estão sendo levados para o Instituto Verde Escola, em Barra do Sahy; e para escolas em Topolândia e Boiçucanga.
Saiba mais sobre o GRAD em gradbrasil.org.br
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nelysmuses · 1 year ago
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CENTRAL DE PERSONAGENS !
escritos por nely (+21, ela/dela), que possui os seguintes gatilhos: processos intravenosos e talassofobia (em específico, imagens do fundo do mar e de animais marinhos grandes). player dos seguintes personagens: maximilian, sanderson, percy, flora, hopper, gothel e lefou.
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max ( flautista ) — @piedpipcrofhvmelin
nome: maximilian lehmann. | idade: 40 anos. | espécie: humano. | sexualidade: bissexual birromântico. | alinhamento moral: caótico e neutro. | lealdade: neutra (tende à vilania). | ocupação: caçador de recompensas. | conto: o flautista de hamelin. | petweapon: tba. | objeto: tba. | faceclaim: boyd holbrook.
veio de uma vilarejo pequeno, de uma família de pastores de ovelha. mas suas ambições sempre foram maiores do que só aquilo, queria mesmo era ter fama e dinheiro, e acreditava que conseguiria isso através da música. infelizmente, levou um baita de um caldo quando contou pra família, que o ridicularizou, e decidiu sair de casa em busca do sonho. resultado: só fez se ferrar com sua flautinha e só conseguiu algum sucesso depois de conhecer um mago estranho que enfeitiçou o instrumento depois de um acordo suspeito que o fez ir até tão tão distante atrás de Rumpelstiltskin. resultado de novo: achou que ia fisgar o peixão, mas quem foi fisgado foi ele. acabou se tornando o caçador de recompensas oficial do rei - coisa que já fazia antes de chegar ao reino, em troca de qualquer moedinha que pudesse obter -, mas jura de pé junto que um dia vai matar o desgraçado. é super ambicioso, carismático e resiliente, mas acaba sendo muito exigente, manipulador e violento, devido à vingança que jurou obter.
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sandy ( sandman ) — @scndmvn
nome: sanderson mansnoozie. | idade: aparenta estar na casa dos early 30. | espécie: extraterrestre (?). | sexualidade: pansexual panromântico. | alinhamento moral: bom e neutro. | lealdade: mocinhos. | ocupação: guardião dos sonhos. | conto: a origem dos guardiões. | petweapon: tba. | objeto: tba. | faceclaim: barry keoghan.
caiu na terra de paraquedas (praticamente) - já que era um piloto estelar, assim como a mãe foi, em seus tempos de "extraterrestre" -, e já recebeu no colo a batata quente de cuidar de todo o universo do sono e dos sonhos e ainda proteger as crianças, mas ele ama o que faz. não se comunica com palavras, mas sempre tem muita coisa pra dizer: é um verdadeiro tagarela de ilustrações de areias douradas - e língua de sinais -, e um excelente contador de histórias fantásticas, tanto é que sempre se voluntaria em bibliotecas e planetários, para "ilustrar" as histórias que são contadas. é bem cabeça quente e um tanto literal (muito literal, na realidade), mas tem uma imaginação fantástica e muita coragem pra defender as pessoas que ele gosta, tanto é que abraça toda oportunidade que tem pra cair na porrada com o Breu.
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percy ( coelho ) — @whitcrvbbit
nome: percy mcnivens. | idade: 35 anos. | espécie: coelho (usuário de glamour). | sexualidade: demissexual birromântico. | alinhamento moral: bom e neutro. | lealdade: mocinhos. | ocupação: pajem da corte de copas. | conto: alice no país das maravilhas. | petweapon: tba. | objeto: tba. | faceclaim: aneurin barnard.
minha pequena fonte particular de falta de amor próprio, que nunca conseguiu se desculpar por não ter resgatado a Alice há tempo (por causa de um antigo erro estúpido que o levou a ser amaldiçoado com o "atraso eterno", palavras dele), e, por causa disso, vive enchendo a cara, fumando feito uma chaminé, e usando glamour pra escapar de seu corpo real (de coelho). é muito covarde (tanto é que até hoje trabalha pra rainha de copas, mesmo fazendo parte do exército da Rainha Branca contra ela) e super nervoso, mas, no meio dessa zona toda, é um poço de compaixão e de empatia, além de ser um amigo super leal.
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flora — @florv
nome: flora. | idade: aparenta estar na casa dos late 30s. | espécie: fada. | sexualidade: nunca definiu. | alinhamento moral: bom e caótico. | lealdade: neutra (sempre à favor da família). | ocupação: fabricante de perfumes. | conto: bela adormecida. | petweapon: tba. | objeto: tba. | faceclaim: phoebe waller-bridge.
ativista porradeira à favor dos direitos das fadas, mas que sempre quis, no fundo, ter uma vida mais tranquila. e ela até veio, mas ao custo da perda da amada e de sua própria mobilidade - por um período - durante um protesto violento. e por mais que quisesse tocar fogo no universo por conta disso, tanto seus irmãos, quanto seu próprio corpo, à convenceram de que a ideia era péssima. acabou que isso à levou a 'se alistar' à tarefa de cuidar de Aurora, que supostamente estava destinada à grandezas futuramente. atualmente apaixonada pela vida que leva, é extremamente leal e bem prática, apesar de ser bem emocionalmente distante e cabeça-quente, e não ter esquecido totalmente da vingança.
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hopper — @mvstergunncr
nome: hopper. | idade: 29 anos. | espécie: humana. | sexualidade: homossexual homorromântica. | alinhamento moral: neutro. | lealdade: neutra (tende à bondade). | ocupação: pirata (mestre de armas). | conto: peter pan. | petweapon: tba. | objeto: tba. | faceclaim: christian serratos.
veio de uma família de pescadores que moravam em um vilarejo, e teria continuado por lá, trabalhando com os familiares e ajudando o negócio à prosperar, se a cidade não tivesse sido atacada e destruída por um grupo de piratas. no desespero, ela se separou dos pais e dos irmãos e acabou fugindo de canoa. resultado: ficou à deriva até ser encontrada pela tripulação do Hook, que acabou se tornando uma segunda família. atualmente, ela é a mestre de armas do Jolly Roger - depois de muito esforço. é persistente e inteligente pra caramba, e bem engraçadinha também, mas tende à ser desconfiada e impaciente, além de acreditar em todas as lendas marítimas existentes (e morrer de medo delas)
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nada-khader · 1 year ago
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Fayoum recebe o "Safe Sanctuary for Wildlife" (Santuário seguro para a vida selvagem) e incentiva o turismo
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A província de Fayoum sediará um dos projetos mais promissores em um esforço para desenvolver um novo tipo de turismo, apelidado de "Safe Sanctuary for Wildlife" (Santuário seguro para a vida selvagem).
O projeto, que será estabelecido em colaboração com o Reino da Jordânia, representado pela Princesa Alia Bint Al-Hussein, está situado em 1.000 acres na Reserva Wadi Al-Rayyan, na província de Fayoum.
Fayoum é um grande oásis no Egito, localizado a cerca de 100 quilômetros a sudoeste do Cairo. É um destino popular para passeios de um dia no Cairo, e há uma série de passeios diferentes disponíveis.
O projeto visa estabelecer um refúgio seguro para animais maltratados e resgatados, bem como programas para atrair turistas locais e estrangeiros, além da criação de um programa educacional para adultos e crianças. Ele também visa estabelecer um projeto de reciclagem na Reserva Wadi El Rayan, com a possibilidade de conectar o projeto a programas educacionais para escolas locais, para melhorar o meio ambiente e criar novas oportunidades de trabalho.
Além dessas duas atrações principais, Fayoum também tem vários outros locais históricos e culturais, incluindo as ruínas da antiga cidade de Crocodilópolis, o Templo de Qasr Qarun e o Museu de Fayoum, que você pode visitar durante suas viagens ao Egito.
Além disso, o passeio Fayoum Desert Safari leva você a uma aventura pelo deserto de Fayoum. Você acampará sob as estrelas, praticará sandboard e visitará uma aldeia beduína tradicional com nossos passeios de safári no deserto do Egito.
O refúgio seguro também inclui a criação de uma escola para alunos com deficiências mentais e físicas em colaboração com instituições acadêmicas e organizações não governamentais. O projeto para plantar árvores nativas na reserva está sendo realizado em conjunto com o Ministério da Agricultura e Jardins Botânicos.
O projeto também inclui a criação de 50 hotéis ecológicos para turistas de passagem e o fornecimento do treinamento necessário para os professores dessa instituição. como uma reserva.
Com nossas Excursões Clássicas ao Egito, você conhecerá os pontos turísticos mais famosos do Egito, incluindo as Pirâmides de Gizé, a Esfinge, o Museu Egípcio e o Vale dos Reis
O governador de Fayoum enfatizou o papel da mídia na conscientização sobre o valor da proteção das reservas como um recurso global. Ele disse que os vários meios de comunicação serão informados sobre as etapas de implementação do projeto de refúgio seguro, uma de cada vez, e expressou sua esperança de que o projeto seja bem-sucedido em seus objetivos pretendidos.
Não importa quais sejam seus interesses, com certeza há pacotes turísticos para o Egito que são perfeitos para você. Portanto, comece a planejar sua viagem hoje mesmo e conheça as maravilhas dessa terra antiga.
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tarzanoneal · 1 year ago
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𝐀 𝐒𝐈𝐌𝐏𝐋𝐄 𝐋𝐈𝐅𝐄, 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐈𝐕𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐏𝐄𝐀𝐂𝐄.
TARZAN. agora conhecido como Nicholas O'Neal, ele completou 42 anos e é curioso, leal, brincalhão e honrado; mas na maior parte do tempo se mostra bem desconfiado, distante, supersticioso e introvertido.
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mais sobre 𝐓𝐀𝐑𝐙𝐀𝐍.
Sua história é conhecida como um milagre. Afinal, apenas sendo um milagre para entender como Tarzan sobreviveu sozinho, como uma criança pequena, no meio da selva, após ter seus pais mortos por um feroz animal. Ops, Tarzan não. Ele já não usa mais esse nome. Nicholas O’Neal, esse é quem é realmente, ele espera, descobriu após muitas pesquisas.
De qualquer forma, está mais do que ciente que o mérito não é somente seu. Tampouco, é em parte seu. Kala e Kerchak são os verdadeiros responsáveis por terem mantido aquela pequena criança londrina à salvo. Apesar de ter sorte da compaixão de Kala e Kerchak ter permitido que ela o trouxesse para morar junto com os outros gorilas, demorou-se décadas para que conseguisse o respeito real, a verdadeira admiração e aceitação de Kerchak para com sua presença e consigo. 
Apesar das dificuldades, os anos que passou na floresta são impossíveis de esquecer, lá Tarzan fez amigos que possuem seu verdadeiro coração: Terk e Tantor. Mas disso todo mudo sabe. Isso é história.
Atualmente, está em Tão Tão Distante, seguindo Jane Porter, parte essencial de sua vida atual. Ele atualmente é dono de um santuário para os mais diversos tipos de animais selvagens que foram resgatados de situações aterrorizantes, como uma maneira de se manter ciente de quem foi e de como chegou até onde está, mas isso não faz de sua vivência tranquila. Seus hábitos, modos e características são para lá de animalescas e não há um dia em que se levanta sem questionar se é realmente onde deveria estar, apesar de todas suas dúvidas sumirem no momento em que Jane lhe sorri.
HABILIDADES;
FORÇA E LUTA: Vivendo entre gorilas desde os dois anos de idade, Tarzan precisou se acostumar com o modo de vivência e com a força dos animais. Nesse sentido, ele quase se iguala em quesito força e luta.
CONVERSA COM ANIMAIS: Seus anos lhe possibilitaram a capacidade conversar com as mais variadas espécies de animais na língua deles.
CONEXÕES;
(a atualizar)
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filhadearthemis · 1 year ago
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Quatro Vidas de Um Cachorro de W. Bruce Cameron
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Sinopse: Esta é a inesquecível história de um cão que após renascer várias vezes, imagina que haja uma razão para o seu retorno, um propósito a cumprir e que, enquanto não o alcançar, continuará renascendo. Narrado pelo próprio animal, Quatro Vidas de um Cachorro aborda a questão mais básica da vida: por que estamos aqui?
Emocionante e com boas doses de humor, este é um livro para todas as idades, que mostra o olhar de um cão sobre o relacionamento entre as pessoas e os laços eternos entre os seres humanos e seus animais. Se você gostou de Marley e Eu vai adorar esta aventura que agora ganha as telas do cinema.
“Esta história vivaz e emociante encantará a todos os apaixonados por cachorros.“ – Booklist
Atenção: Contêm Spoiler porque eu não consegui me controlar! 
A história começa quando um cãozinho vira lata tem seu primeiro contato com o mundo dos humanos, o pequeno nasce nas ruas, aprende com sua mãe e seus dois irmãos a caçar comida e principalmente a fugir dos humanos, ele não compreendia porque deveria fugir dos homens, viver à margem da sociedade, mas apenas seguia a sua mãe. Um dia os três cãezinhos são resgatados por um grupo que cuida de animais abandonados e então o pequeno tem o seu primeiro contato com os seres humanos, ele aprende o que há de bom e de ruim no instinto humano, que há pessoas boas, de coração puro e outras perdidas, tomadas pela maldade.
Em sua segunda encarnação ele é um cão de porte grande e vasta pelagem dourada, um Golden Retriever, seu nome agora é Bailey, ele é adotado e tem sua primeira família de verdade. Ao contrário de sua vida anterior no abrigo, agora ele é o centro das atenções e o melhor amigo do pequeno Ethan. Ele descobre no menino o verdadeiro significado do amor incondicional. Bailey faz parte do desenvolvimento de Ethan, vê ele crescer, conhecer sua primeira namorada, se magoar, ir à Universidade e etc. Bailey passa a crer que o seu proposito de vida é estar ao lado do menino, amá-lo e protegê-lo acima de tudo. Mas a vida de um cão é curta demais, Bailey sente que seu tempo está acabando e que terá que ir embora, mesmo achando que ainda não fez o suficiente por Ethan.
Mais uma vez o cão reencarna, dessa vez como uma cadela, uma pastora alemã da equipe de buscas e salvamentos da polícia. Depois de ter vivido a experiência de amor incondicional por um humano, o cão não consegue compreender o motivo de ter que viver mais uma vida longe de Ethan, ele nunca esqueceria o seu melhor amigo. Apesar de levar uma vida boa, aprendendo novas habilidades, encontrando e achando pessoas, ele não é feliz e encara a sua nova vida com a única missão de salvar pessoas das burradas que os outros fazem. Em sua vida como cão policial ele aprende o valor da vida humana e em como o ser humano é complexo e cheio de emoções turbulentas.
Poderia ter acabado, depois de tanto ajudar as pessoas ele merecia descansar ou sei lá para onde vão os cães depois de fazerem tantas pessoas felizes. Mas ele nasce novamente e pela primeira vez sente revolta por ter que viver mais uma vez, uma nova vida imprevisível e cheia de obstáculos. Ele sofre com a dor do abandono, da falta de amor humano. Como poderia depois de ajudar tanta gente ser abanado no meio da estrada como se não valesse nada? A quarta vida do nosso amigo não parecia nada fácil. No entanto, nem tudo estava perdido, ele podia reconhecer vagamente o lugar onde se encontrara sem querer, algo o lembra de sua primeira vida como Bailey.
Será se depois de tantas histórias vividas com tantas pessoas diferentes sua missão fosse voltar para Ethan? Ele seguiu seu faro, tendo a certeza de que ainda poderia reencontrar o seu amigo e consertar o que quer que tenha ficado para trás. O cão consegue encontrar a fazenda onde passou boa parte de sua vida com Ethan, consegue até sentir o seu cheiro, mas será se Ethan o reconheceria? Aceitaria sua amizade de volta? O tempo passara para Ethan que já chegara a terceira idade sozinho em uma fazenda, sem ter construído uma família e agora com um cão teimoso que insistia em permanecer na sua importa, implorando por companhia.
Nosso amigo de quatro patas aprendeu o significado do amor incondicional quando conheceu Ethan e mesmo vivendo outras vidas, nunca esqueceu o seu melhor amigo e foi capaz de voltar para ele, quando ele se encontrava triste e solitário. O eterno Bailey percebeu que talvez tudo isso tenha acontecido porque sua missão era fazer o amigo feliz e resgatá-lo da solidão em que vivia.  O livro nos mostra como o amor irracional de um cão é tão mais simples e genuíno do que o complexo e imperfeito amor humano. Bailey nos ensina o quanto a vida é frágil, feita de momentos únicos, a tolice que é tentar ser feliz sozinho e a necessidade de amar sem medo
PS: O livro é  W. Bruce Cameron é de uma sensibilidade incrível, narrado pelo próprio cão, nos faz pensar que tudo poderia ser bem mais simples se enxergássemos a vida através dos olhos de um cachorro. Quem tem um amigo de quatro patas nunca mais conseguirá olhar para ele da mesma forma depois de ler esse livro. Com boas doses de bom humor, nos faz dar muitas risadas, mas nos faz chorar também, os sentimentais de plantão que peguem seus lencinhos. Assisti o filme recentemente e confesso que fiquei decepcionada, por já ter lido o livro e ter imaginado a história toda em todos os detalhes na minha cabeça, o filme foi um balde de água fria, embora seja também muito bom, mas não tem a riqueza de detalhes e a intensidade emocional do livro, além das peças não se encaixarem totalmente. Nunca mais deixo para assistir o filme depois de ler o livro! Esse é um livro que eu quero guardar comigo para sempre e ler novamente daqui há alguns anos só para me lembrar de tudo o que essa história me trouxe de bom. 
O que eu aprendi em todas essas vidas como um cão? Divirta-se é obvio, sempre que possível ache alguém para salvar e salve-o, ame quem você ama, não faça cara triste pelo o que não aconteceu ou franzida pelo o que não foi possível, só viva o momento, esteja aqui agora.  – Bailey
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williamssantos68 · 8 days ago
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FILHOTE DE LOBO QUASE MORTE E RESGATADO E SE TRANSFORMA EM UMA FERA https://k.kwai.com/p/qlFpPiCq
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f5noticias · 16 days ago
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Voo da Operação Raízes do Cedro aterrissou hoje com 239 pessoas em SP
Aterrissou hoje (25), às 4h15, a aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), utilizado na Operação “Raízes do Cedro”, com mais 239 passageiros e três animais domésticos resgatados do conflito entre o Hezbollah e o Exército israelense, no Líbano. É o oito voo com brasileiros, e seus familiares, que estavam no Líbano e pediram para voltar ao Brasil. Ao todo, foram 1.877 pessoas e 21 animais de…
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tvparapobres · 1 month ago
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Gracie e Pedro - Dupla Improvável
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Gracie e Pedro são animais de estimação da família sem nada em comum. Gracie é uma cadela mimada de raça pura que se considera “A Melhor em Exposição”, enquanto Pedro é um gato resgatado e atrevido, preferindo o seu jantar fresco do lixo. Após a família fazer uma grande mudança, as lutas entre Gracie e Pedro destroem a esteira de bagagens do aeroporto, deixando os animais perdidos e abandonados sem as suas coleiras num mundo assustador e desconhecido. O que está entre os animais e a reunificação com a sua família é uma missão assustadora, repleta de personagens coloridos e aventuras perigosas que obrigam Gracie e Pedro a aceitar o que têm em comum – eles não desistirão da família. Entretanto, Sophie e Gavin, os filhos da família, também não desistem deles, publicando uma música sobre os seus animais perdidos que acaba por se tornar viral. Read the full article
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gazetadoleste · 1 month ago
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Animais vítimas de incêndios florestais começam a voltar à natureza em SP
Animais silvestres, vítimas dos incêndios no interior de São Paulo desde agosto, estão sendo reintroduzidos em seus habitats naturais após um processo de reabilitação. Nesta semana, um tamanduá-mirim foi solto na região de Ribeirão Preto. Os animais resgatados são levados para centros de triagem e reabilitação, onde recebem tratamento veterinário e cuidados intensivos. Apesar dos devastadores…
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jaimendonsa · 2 months ago
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e-book grátis Flush, memórias de um cão, Virginia Woolf
Edição em Português e Inglês
FLUSH: MEMÓRIAS DE UM CÃO é uma obra publicada em 1933 pela escritora britânica Virginia Woolf. Diferente de seus romances mais densos e complexos, como Mrs. Dalloway e Ao Farol, Flush é uma biografia ficcional do cão da poetisa Elizabeth Barrett Browning, uma obra leve, mas carregada de simbolismo e crítica social. Woolf utiliza a perspectiva do cão Flush para explorar a relação entre humanos e animais, as divisões de classe e a liberdade feminina na sociedade vitoriana.
O livro é contado do ponto de vista de Flush, um cocker spaniel que viveu com a poetisa Elizabeth Barrett Browning, uma das figuras literárias mais proeminentes do período vitoriano. Flush é descrito como um cão aristocrático, nascido de uma linhagem nobre, e a narrativa acompanha sua vida, desde o momento em que ele foi dado como presente a Elizabeth, até sua velhice.
Elizabeth, na época, era uma mulher reclusa e doente, vivendo sob a rígida tutela de seu pai em uma casa escura e opressora. A chegada de Flush traz conforto e companhia à sua vida solitária. No entanto, Flush também vive as frustrações de sua própria "prisão", sendo limitado em suas liberdades, mesmo sendo um animal. Isso reflete a situação de Elizabeth, que, assim como o cão, é confinada pela autoridade masculina.
O enredo se intensifica quando Elizabeth conhece Robert Browning, um poeta que, com o tempo, se torna seu amante e marido. Woolf narra as emoções conflitantes de Flush, que sente ciúmes de Browning e, ao mesmo tempo, percebe que ele é essencial para a libertação de sua dona. A relação entre os três personagens simboliza a luta de Elizabeth por liberdade pessoal e emocional, e Flush, de certa forma, acompanha e reflete essa jornada de emancipação.
Uma parte interessante da narrativa é quando Flush é sequestrado em Londres por ladrões que exigem um resgate. Essa experiência expõe o cão a um lado mais cruel e sujo da vida, distante de sua existência aristocrática. Ao ser resgatado, Flush passa a ter uma visão mais complexa da vida e da sociedade, em que percebe as diferenças entre as classes sociais e a fragilidade de sua condição.
Embora seja um livro aparentemente simples, Flush aborda as diferenças de classe, tanto na vida humana quanto na vida animal. A linhagem aristocrática de Flush é contrastada com sua experiência entre as classes mais baixas durante seu sequestro, permitindo que Woolf critique as divisões sociais da época.
A vida de Flush, que é limitada e controlada, serve como uma metáfora para a própria condição de Elizabeth Barrett Browning. Ambas as personagens sofrem restrições — Flush como um animal domesticado e Elizabeth como uma mulher sob a autoridade masculina.
Woolf consegue dar uma voz única ao cão, oferecendo uma perspectiva original e imaginativa sobre o mundo humano. Ao fazer isso, ela explora a empatia e a conexão entre humanos e animais, levando os leitores a refletirem sobre a complexidade das emoções e da consciência animal. A condição de Elizabeth, confinada em sua casa e controlada por seu pai, reflete a posição das mulheres na sociedade vitoriana. Sua fuga com Browning simboliza a libertação da autoridade patriarcal, e a presença de Flush, testemunhando esse processo, dá à história uma leveza com toques de ironia.
Apesar de Flush não ser considerado uma das obras principais de Virginia Woolf, ele mostra a versatilidade da autora e sua capacidade de explorar temas profundos por meio de uma narrativa aparentemente simples. A obra também reflete o interesse de Woolf pelos direitos dos animais e pela conexão entre seres humanos e outras formas de vida, um tema que ecoa em sua defesa da empatia e da justiça social.
Em última análise, Flush é uma reflexão sobre o amor, a liberdade e as diferenças sociais, filtrada pela experiência de um cão que, ao acompanhar sua dona ao longo de sua vida, se torna uma testemunha silenciosa das mudanças sociais e pessoais que ocorrem ao seu redor.
Leia, gratuitamente, Flush, memórias de um cão, Virginia Woolf https://tinyurl.com/5n86pwam
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ambientalmercantil · 2 months ago
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