#André ramalho
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Eis o Corinthians
Luiz Antônio Prósperi – 12 setembro (12h05) Corinthians vence Juventude e avança às semifinais da Copa do Brasil. A história se repete. Conquista a vaga com as cores de sua tradição diante de uma arena inflamada por mais de 45 mil torcedores. Drama e redenção no último minuto com o gol, de cabeça, de um zagueiro que há um mês nenhum corintiano sabia da existência nem de onde tinha desembarcado.…
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hotnew-pt · 4 months ago
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Corinthians ganha reforço contra o Palmeiras. Veja quem é!
Hot News São Paulo, SP, 02 – O Coríntios recebeu uma boa notícia neste sábado ao conseguir um efeito suspensivo para o zagueiro André Ramalho defender o clube no clássico com o Palmeirasnesta segunda-feira, às 20h, na Neo Química Arena. A ausência do jogador preocupava o técnico Ramón Díaz ainda mais após a eliminação na Copa Sul-Americana, diante do Racingsim Argentina. NOVIDADE! Futebol…
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econsider · 6 months ago
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Longe da geração nem nem: cinco franquias para quem quer empreender
Com o sonho de conquistar a independência e sair da casa dos pais
Muitos jovens brasileiros estão se voltando para o empreendedorismo e encontraram no franchising o caminho promissor. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor apresentou uma alta de 14,3% no primeiro trimestre de 2024 em comparação ao ano anterior, evidenciando uma tendência crescente para novos investidores.
As vantagens de um modelo de negócios já consolidado associado ao baixo investimento e suporte da franqueadora atrai olhares daqueles que, mesmo sem experiência, almejam ingressar no mercado de trabalho sendo porta de entrada para muitos investidores em início de carreira.
Listamos cinco franquias acessíveis e promissoras para aqueles que querem investir pouco, porém com segurança, e finalmente conquistar seu espaço e independência. Por aqui, a geração nem nem (nem trabalha, nem estuda), não passa nem de longe.
MARKETING BAG
A Marketing Bag é uma franquia líder em publicidade em saquinhos de pão. Sua estratégia inovadora consiste em incluir materiais promocionais nas embalagens de pão, oferecendo às empresas uma maneira eficaz e acessível de atingir seu público-alvo. Seu modelo de negócio home based, proporciona aos franqueados uma flexibilidade de horários com a vantagem de operar em qualquer lugar, utilizando apenas um celular ou notebook com acesso à internet. Investimento inicial: R$ 6.990 mil, faturamento médio mensal de R$ 14 mil e prazo de retorno de 3 meses
PUBLICARGA
A Publicarga é especializada em publicidade indoor por meio de totens carregadores de celular. André Jácomo identificou uma lacuna no mercado de mídias alternativas e decidiu inovar ao fornecer publicidade por meio de totens carregadores de celular. Investimento inicial (incluindo taxa da franquia): R$ 15.990 mil, faturamento médio mensal de R$ 8.514 mil e prazo de retorno de 6 meses.
LOVE GIFTS
Rede líder no mercado de presentes criativos, oferecendo uma ampla gama de produtos exclusivos para todas as ocasiões. Fundada em 2014, a marca se destaca pela atenção aos detalhes e pela qualidade excepcional de seus produtos. Com a missão de espalhar amor e alegria, a Love Gifts tem se dedicado a oferecer uma experiência única e memorável aos seus clientes. Atualmente a rede conta com mais de 80 franquias espalhadas por todo o Brasil, chegando a um faturamento de mais de R$ 16 milhões em um único ano. Investimento inicial R$ 16.900 mil (modelo home based), faturamento médio mensal de R$ 10 mil e prazo de retorno de 12 a 18 meses.
ACUIDAR
Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com opções de diárias avulsas e planos mensais. A marca entrou para o setor de franchising em 2020, contando hoje com mais de 160 unidades inauguradas. Investimento inicial total: a partir de R$ 28 mil, faturamento médio mensal de R$ 60 mil e prazo de retorno de 6 a 15 meses.
MARY HELP
Fundada em 2011 e tendo como um dos atrativos o seu baixo investimento inicial – é possível tornar-se um franqueado a partir de R$ 35 mil - a rede faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas mais de 9 mil diaristas ativas e preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura. Nesse ano, a rede conquistou a sua quarta chancela de excelência da ABF em reconhecimento à alta qualidade de seus serviços. Para garantir uma franquia, o empreendedor investirá R$ 35 mil (cidades até 50 mil habitantes), o faturamento médio mensal é de R$ 30 mil e prazo de retorno de 12 a 14 meses.
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pacosemnoticias · 9 months ago
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Governo nomeia restantes elementos da Mesa da Santa Casa de Lisboa
A Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) fica completa na segunda-feira, com uma nova vice-provedora e quatro vogais nomeados, anunciou o governo.
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Em comunicado, o Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social informa que "nomeou por despacho a vice-provedora e quatro vogais" para completar a mesa, respetivamente Rita Prates, David Lopes, Ângela Guerra, André Brandão de Almeida e Luís Carvalho e Rego.
Antes, a 20 de maio, já tinha tomado posse Paulo Duarte Sousa, nomeado pela ministra Rosário Palma Ramalho como novo provedor, sucedendo a Ana Jorge no cargo.
A cerimónia de posse decorre na Sala de Extrações da SCML, na segunda-feira, dia 3 de junho, pelas 10:30.
Rita Prates é advogada e fundadora da Associação VilaComVida -- A Mais Valia na diferença, que promove a inclusão de pessoas com deficiência.
Na tomada de posse, o novo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa disse conhecer os desafios que a instituição enfrenta, referindo-se aos problemas financeiros herdados, e comprometeu-se com uma "gestão mais transparente"
A mudança na gestão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa acontece num momento de grande turbulência e instabilidade na instituição, com a provedora Ana Jorge exonerada antes de completar um ano à frente do organismo, acusada pelo atual governo de "atuações gravemente negligentes" que afetaram a gestão da Santa Casa.
Escolhida pelo anterior governo, Ana Jorge herdou uma instituição com graves dificuldades financeiras, depois dos anos de pandemia e de um processo de internacionalização dos jogos sociais, levado a cabo pela administração do provedor Edmundo Martinho, que poderá ter causado prejuízos na ordem dos 50 milhões de euros.
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considerandos · 11 months ago
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A Travessia do Rubicão
No calor da noite eleitoral e em face do excelente resultado do Chega, André Ventura declarou, com confiança, que o bipartidarismo teria terminado em Portugal.
Não será inteiramente verdade, porque o bipartidarismo nunca vigorou verdadeiramente no nosso país. Se tempos houve, em que um só partido teve uma maioria absoluta parlamentar e o segundo maior partido liderava a oposição, outros ocorreram em que governos minoritários tiveram que negociar acordos, quer à esquerda quer à direita, para aprovar o programa de governo e os diplomas fundamentais da sua governação, como o orçamento de estado. Foi assim com Mário Soares, em 76, com Cavaco Silva no seu primeiro governo, em 85, e foi assim com António Costa, no seu famoso governo da geringonça, em 2015. Este último, com a particularidade do governo ser formado por um partido que perdeu as eleições.
Isto sem contar com os governos de iniciativa presidencial, que o general Ramalho Eanes, ao tempo presidente da república, decidiu lançar às feras parlamentares, no final da década de 70, e que duraram tão pouco, que nenhum outro presidente da república, depois dele, teve sequer a tentação de formar um governo de iniciativa presidencial.
Por isso, sou forçado a concluir, ao contrário do que afirma Ventura, que o país pouco se habituou ao bipartidarismo, estando, pelo contrário, muito habituado a situações de instabilidade governativa e de governos minoritários, e até maioritários, que não completam os seus mandatos. Neste particular, o partido socialista tem o pouco invejável hábito de não completar mandatos, mesmo quando dispõe de uma maioria parlamentar. Fê-lo com Guterres, com Sócrates e com Costa. Por isso a instabilidade governativa, em Portugal, tem sido mais regra que exceção.
A principal novidade trazida por este resultado eleitoral é a circunstância do governo minoritário, que dele resultou, ficar dependente de dois partidos, que vão disputar, entre si, a liderança da oposição, um à esquerda e outro à direita do governo.
É verdade que o primeiro governo de António Costa também fez concessões à esquerda e à direita, para conseguir aprovar as suas leis. Mas existia uma liderança clara de oposição à direita, centrada no PSD de Rui Rio (embora a voz que mais se ouvisse, na oposição, fosse a do então único deputado do Chega, André Ventura). À sua esquerda, existia um conjunto de pequenos partidos que, não só apoiou inicialmente o governo, como exigia, pelo menos, o entendimento entre os dois maiores, de entre eles, para que o governo aprovasse alguma lei. Por isso não havia qualquer possibilidade de liderança de oposição à esquerda, apenas acordos circunstanciais, que permitiram a aprovação de algumas leis, de iniciativa dos partidos à esquerda do PS. Aliás, essa falta de liderança, na oposição à esquerda do PS, acabou por culminar no derrube temerário do governo, com as consequências que se conhecem.
Também, nos atribulados tempos do PRD, existiram dois grandes partidos na oposição, mas ambos situados à esquerda do governo, razão que contribuiu, decididamente, para a curta vida do primeiro governo de Cavaco Silva. Mesmo assim, a precipitação do PRD em derrubar o governo, teve como resultado a conquista da primeira maioria absoluta unipartidária da história da democracia portuguesa, obtida pelo PSD de Cavaco Silva, em 1986. O eleitorado castigou o partido causador da instabilidade governativa, transferindo a quase totalidade dos votos do PRD para o PSD e garantindo-lhe assim, uma maioria absoluta parlamentar, extinguindo, praticamente, esse projeto partidário malfadado, que foi o PRD.
Também António Costa, no seu segundo governo, em 2019, beneficiou do mesmo efeito, pois o eleitorado castigou o bloco de esquerda e o PCP, pelo derrube do governo, transferindo grande parte dos seus votos para o PS, assegurando assim, a este partido, uma maioria absoluta parlamentar, à custa dos seus antigos apoiantes.
A situação atual é totalmente diferente. Há um governo minoritário com um grande partido à sua esquerda e outro grande partido à sua direita, na oposição, pelo que se impõe uma negociação ora à esquerda com o PS, ora à direita com o Chega, sob pena de não serem aprovadas quaisquer iniciativas do governo ou da AD, no parlamento.
Esta nova circunstância pode jogar a favor do governo, na medida em que, dificilmente, os interesses do PS e do Chega, em derrubar o governo, ou até em aprovar leis e orçamentos, coincidirão. Se a erosão governativa fizer antever uma maioria de esquerda no parlamento, o Chega não quererá derrubar o governo. O mesmo sucederá com o PS se, com a queda do governo, se perspetivar um crescimento dos partidos à sua direita, nomeadamente a possibilidade, cada vez mais real, do Chega alcançar a governação.
Esta possibilidade é muito plausível, uma vez que o Chega tem conseguido cativar todo o eleitorado descontente com o regime vigente, nomeadamente no que concerne à corrupção.
Se porventura o governo Montenegro tiver um desempenho semelhante ao do último governo Costa, caindo por iniciativa própria, em resultado de um escândalo de corrupção, o risco do eleitorado da AD (e mais alguns ex abstencionistas) ir direitinho para o Chega é mais do que muito, e nesse caso o partido de Ventura arriscar-se-ia mesmo a ganhar as eleições.
Por isso, em boa medida, o governo Montenegro está dependente de si próprio. Se governar bem e limpo, beneficiará de um estado de graça que desincentivará qualquer dos seus grandes opositores a derrubá-lo. O custo poderia ser uma maioria absoluta da AD.
Mesmo uma governação desgastante, que não se antevê num curto prazo, só justificaria a queda do governo se da convocação de novas eleições resultasse um benefício claro para ambos os partidos, que colideram a oposição, porque se o benefício resultar apenas para um deles, o outro segurará o governo, esperando melhores dias para o fazer cair.
Isto se for inteligente, obviamente, o que não sucedeu em 1985, com o PRD. Mas a situação então era virgem, o que desculpabiliza, de certo modo, a desinteligência do PRD. Se a inexperiência de Ventura, na liderança de um bloco parlamentar de quase 50 deputados, fizer com que caia na tentação de derrubar o governo extemporaneamente, o risco de suceder ao Chega o mesmo que aconteceu ao PRD de Hermínio Martinho, em 1985, e o risco de Montenegro conquistar uma maioria absoluta, à custa do Chega, como Cavaco fez, à custa do PRD, e Costa à custa do bloco de esquerda e do PCP, é grande.
Já o PS é demasiado experiente para cair numa ratoeira destas. Caiu em 85 e ainda assim, por iniciativa do PRD, que não soube travar. Mas soube tirar partido dela em 2019, empurrando os seus ex-apoiantes de esquerda a derrubar o governo, para conquistar uma maioria absoluta nas eleições seguintes, à sua custa.
Consciente deste risco, penso que um PS responsável, não deixará o Chega derrubar o governo, se daí resultar um risco sério, quer de uma maioria absoluta da AD, ou desta e do IL, quer de um crescimento do Chega, a ponto de o colocar no governo, mesmo que fosse como partido minoritário.
Com estas circunstâncias, Montenegro, com toda a instabilidade decorrente de um governo eleito, in extremis, com apenas 29% dos votos (tal como Cavaco em 85, embora, então, mais distante do PS), poderá ter uma perspetiva, não direi de completar o mandato, porque isso seria otimismo demais, mas, pelo menos, de durar alguns anos no governo. A vontade manifestada pelo secretário geral do PS, de liderar a oposição ao governo AD, parece vir de encontro a esta perspetiva, de que o PS possa ser, em última análise, a boia de salvação do governo, em caso de alguma iniciativa irresponsável do Chega. Não por amor à estabilidade institucional ou à democracia, mas porque sabe que, de uma iniciativa assim extemporânea, resultaria um benefício para os seus adversários políticos, ou o governo e a AD, ou o Chega.
Por isso, o grande risco que corremos, com este resultado eleitoral, decorre, na minha opinião, não tanto da possibilidade da queda iminente do Governo, provocada pela oposição, mas sim da fragilidade do próprio governo, isto é, da capacidade que o governo demonstre em governar bem e em governar limpo.
Não tenhamos dúvidas a esse respeito, se o governo Montenegro cair em resultado de escândalos de corrupção ou por inépcia dos seus membros, a possibilidade do Chega ganhar as próximas eleições é extremamente real.
O que se passaria depois, ninguém sabe. O próprio regime democrático poderia estar em causa, até porque uma parte significativa da esquerda, dificilmente aceitaria um governo de direita radical, sem a tentação de o derrubar, por meios pouco democráticos.
É pois grande a responsabilidade deste pequeno governo Montenegro. É um governo de tudo ou nada. Ou consegue ser a semente de uma maioria sólida e de futuro, recolocando o Chega na sua posição, legítima e até útil, de chamar os bois pelos nomes, ou, se falhar, as próximas eleições poderão muito bem colocar André Ventura no cargo de primeiro-ministro de Portugal.
A sorte está lançada, nas célebres palavras de Júlio César, proferidas há mais de dois mil anos.
Veremos se o governo Montenegro atravessa ou não o Rubicão.
12 de Março de 2024
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capitalflutuante · 1 year ago
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  No mundo inteiro, observa-se uma onda de investimentos na produção do biometano, também denominado gás natural renovável (GNR). O aproveitamento do biometano é visto cada vez mais como essencial para o alcance das chamadas emissões líquidas zero, de gases de efeito estufa (GEE), até 2050. As previsões indicam que o Brasil, que detém um grande potencial de produção, deve se tornar um dos cinco maiores produtores nos próximos anos.   Gerado a partir de resíduos orgânicos, sejam urbanos, industriais ou agropecuários, o biometano traz respostas para três grandes problemas da sociedade moderna:   A dificuldade de tratamento adequado desses resíduos; A emissão de metano decorrente de sua decomposição natural; A produção de energia renovável, aderente à ideia de economia circular.   Sua competitividade, no entanto, dependerá de fatores externos a sua cadeia produtiva, principalmente do preço do gás natural e da precificação de carbono emitido a partir de sua queima, bem como dos esforços de contenção das emissões antropogênicas de metano. O biometano tende a se tornar uma importante fonte primária de energia no futuro próximo, à medida que seu uso em escala for sendo viabilizado pela agenda climática, com as adequadas políticas e investimentos necessários à contenção das emissões.   No Brasil, há potencial de aproveitamento de biomassa dos setores agropecuário (maior emissor de metano no país), sucroalcooleiro e agroindustrial para produção econômica de biometano. Também é muito significativo o potencial do setor de resíduos (segundo maior emissor de metano), que vive um esperado momento de transição com a vigência do novo marco regulatório do saneamento.   No texto para discussão 159, A hora do biometano no Brasil, os autores Cássio Adriano Nunes Teixeira, Ricardo Cunha da Costa, André Pompeo do Amaral Mendes e Marco Aurélio Ramalho Rocio, apresentam um panorama sobre a produção e usos do biometano no Brasil e no mundo, abordando aspectos como: tecnologia para produção, custos, regulamentação brasileira, oportunidades, barreiras e propostas para o desenvolvimento do mercado no Brasil.   > Baixe aqui o estudo.      Conteúdos relacionados:   Tecnologias veiculares e combustíveis para o futuro da mobilidade Os biocombustíveis e a transição para o setor de transportes de baixo carbono Novo marco legal do saneamento e atuação do BNDES(function(d, s, id) var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src="https://connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.12"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); (document, 'script', 'facebook-jssdk')); Link da matéria
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gazeta24br · 1 year ago
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Envolto nas cores vibrantes do Nordeste, Sue Cavalcante traz à tona as memórias que moldaram sua essência e inspiraram seu primeiro álbum solo “Balaio de Mim”. O projeto apresenta sete faixas autorais que representam uma tapeçaria sonora que ecoa o pulsar de suas raízes pernambucana e baiana. Um canto apaixonado que se estende como carta de amor às gerações futuras. Ouça aqui: https://open.spotify.com/album/6OMso7x7xKg1Qm2ORJDHqH?si=vc2HL6FtQfq5nnTtrJuaBw Após integrar projetos e parcerias ao lado de grandes artistas da cena nacional, e do lançamento do álbum "Sue & Mokaya - Meu Caminho” (2021), Sue desenvolveu sua identidade sonora ao longo de 14 anos de carreira. A partir das influências oriundas de seus pais, nordestinos, “Balaio de Mim” é a materialização de seu sonho: deixar um legado musical para seu filho que exalte seus antepassados. “O álbum, qual um fio condutor entre passado e futuro, é uma ode às tradições que nos moldaram, mas também um convite às gerações que virão. Nas letras que esculpi com a delicadeza de um artesão, deixo registrado o amor incondicional pela terra de meus familiares e pela gente que a faz pulsar. Cada melodia é um elo que une o ontem ao amanhã, uma celebração da herança que carregamos e que aspiramos transmitir”, explica Sue. Neste “balaio” tem de forró ao samba, do xote ao baião e influências de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Chico César e Elba Ramalho. O propósito é não dividir, mas sim incluir e misturar: pessoas, ritmos, sons, histórias e toda sua criatividade musical e experiência dos músicos que a acompanham. Com produção e direção musical de Edu Sattajah, a artista é acompanhada por instrumentistas como André Soratti, Stanley Wagner, Ivan Castro e Dicinho Areias, e conta com as participações de Conrado Pera, Curumin, entre outros. No repertório, as canções dialogam sobre a realidade de nossa gente: a mistura de influências, de cores, músicas, cultura, histórias… Por fim, o reconhecimento de sua pluralidade que faz dos brasileiros um povo visto como “único” no mundo todo. E é assim que Sue se reconhece nesta mistura cultural genuinamente brasileira. Neste verdadeiro “balaio de si mesma”, Sue Cavalcante percorre laços familiares. Em “Cantor da Intuição”, a artista presta homenagem ao avô Valentim, que foi benzedeiro no interior da Bahia. “Passarinha” é uma homenagem aos pais, que sempre a incentivaram na música e que não perdem um show. Já “Eu Vim Para Caminhar” exalta a arte do encontro de seus pais – oriundos da Bahia e de Pernambuco – até São Paulo. E dessa história, ela segue caminhando e passando adiante essa herança. “’Balaio de Mim’ é o testemunho vivo de uma cultura que pulsa em minhas veias, nas entranhas do Nordeste. É com imensa alegria e gratidão que ofereço este álbum como um tributo àqueles que vieram antes de mim e como um presente às gerações que ainda estão por vir. Que essas notas ecoem eternamente, como um abraço caloroso que atravessa o tempo e o espaço, conectando-nos às nossas raízes”, completa Sue. O show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” acontece no dia 27 de janeiro, às 19h30, na Casa de Cultura do Butantã. Além de apresentar as novas músicas, Sue também contará com a participação especial de Conrado Pera, com quem compôs e divide os vocais na faixa “Morada”. A entrada é gratuita. Mais sobre a artista e sua posição como agente transformadora de sua comunidade A despeito das profundas modificações por que passamos enquanto sociedade, sem adentrar em questões políticas ou das dificuldades da profissão, podemos dizer que a primeira referência ou modelo de conduta para os jovens são os pais ou cuidadores. E a segunda, os professores. Naturalmente há exceções, mas pais e mestres exercem enorme influência sobre os valores de seus filhos e alunos. A partir deste contexto, o desejo da artista é retribuir àqueles que ensina - crianças e adolescentes -, os quais a veem como referência, além de oportunizar o acesso a música de qualidade aos menos favorecidos.
Pois Sue é professora de música em um projeto social em Heliópolis, uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. “Eu, como arte-educadora, não dou aula esperando que todos se tornem musicistas. Até porque são crianças e a maioria delas nunca tiveram esse momento musical. Trabalho pela sensibilização, através do contato visual, da escuta e de apresentação aos instrumentos. Trago gêneros brasileiros como o forró, o baião, o maracatu, sons indígenas. É uma forma de ensiná-los sobre sua própria identidade, de onde vieram e se sentirem empoderados, para que possam escolher como será o futuro de suas vidas”, explica. Ao protagonizar um trabalho musical autoral em que canta sua história, referências de vida e trajetória, Sue cumpre sua missão de influenciar, suscitar o interesse à arte e, principalmente, convencer esses jovens de que é possível chegar neste mesmo lugar. Seja cantando, produzindo, tocando, compondo, passando adiante a possibilidade de mudar algo para si e para os outros. Tracklist de “Balaio de Mim”: Laroye Bará Cantor da intuição Passarinha Reciprocidade [part. esp. Curumim] Morada [part. esp. Conrado Pera] Bolsa de mulher [part. esp. Edu Sattajah] Eu vim para caminhar todas as músicas compostas por Sue Cavalcante (exceto faixa 5, composta por Sue Cavalcante e Conrado Pera, e faixa 6, composta por Sue Cavalcante e Edu Sattajah) Ficha técnica: Letras e música: Sue Cavalcante Produção e Direção Musical: Edu Sattajah Arranjos/Partitura: Edu Sattajah e Stanley Wagner Produção: P&MB Produções Engenheiro de Som: Adonias Júnior / Estúdio Arsis - SP Preparador Vocal: Marcelo Boffat Banda: Sue Cavalcante, voz; André Soratti, baixo elétrico; Stanley Wagner, violão, guitarra em “Laroyê Bará”; Ivan Castro, bateria; Dicinho Areias, sanfona em “Passarinha”, “Eu Vim Pra Caminhar” e “Bolsa de Mulher”; Macaxeira Acioli, Percussão. Capa: Rauenna Participações: Conrado Pera, voz em “Morada” Curumim, voz em “Reciprocidade”; Edu Sattajah, voz em “Eu Vim Pra Caminhar”, “Laroyê Bará”, “Bolsa de Mulher”, “Morada”, “Cantor da Intuição” e “Reciprocidade”; Moisés Alves, piano em “Reciprocidade” e “Morada”; Agenor De Lorenzi, teclado em “Laroyê Bará”, Marcelo Freitas, sax soprano em “Morada”; Tiago Ruas, flauta transversal em “Cantor da Intuição”; Marcelo Boffat, voz/reza em “Cantor da Intuição”. Gravado, mixado e masterizado no estúdio Arsis entre os dias 19 e 25 de novembro de 2023 por Adonias Junior. Serviço: Sue Cavalcante - show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” Local: Casa de Cultura do Butantã (Av. Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri - São Paulo-SP) Data e horário: 27 de janeiro de 2024, às 19h30 Entrada gratuita REDES SOCIAIS Instagram |Facebook
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gabrielaramalho96 · 2 years ago
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Os Melhores Contos Brasileiros de Ficção Científica são os melhores mesmo?
Resenha escrita por Gabriela Ramalho
Durante e depois que cursei Letras, por ter um contato maior com literatura e música brasileiras, eu entrei em uma onda nacionalista e comecei a buscar por produções nacionais ou pelo menos de língua portuguesa dentro das coisas que gosto. Uma delas é a literatura de ficção científica. A ideia surgiu quando precisei fazer um trabalho de tema livre e pensando no que eu iria pesquisar me dei conta que eu nunca tinha lido nenhuma distopia brasileira ou qualquer outro tipo de FC que fosse do Brasil, muito menos alguma pesquisa sobre o assunto.
Iniciei algumas pesquisas e encontrei trabalhos que citavam um pesquisador e escritor de ficção cientifica brasileira chamado Roberto de Sousa Causo. Entre textos, pesquisas e elogios achei uma coletânea organizada por ele chamada Os Melhores Contos Brasileiros de Ficção Científica, coloquei o livro na minha lista de desejos, mas esqueci a ideia de pesquisa porque tinha minha iniciação científica (também bem brasileira) para me dedicar.
Tempos depois, finalmente comprei o livro. Ao dar uma olhada na capa já me surpreendi ao ver o nome de Machado de Assis na lista – pasmem, Machado fez FC e ninguém contou para gente! - Li a introdução escrita pelo organizador que faz um apanhado geral da produção de textos de ficção científica no Brasil e ela é muito mais ativa do que a nós pensamos, tanto com grandes nomes da literatura como o já citado Machado de Assis  que produziu algumas obras com o tema, quanto com autores que são mais, digamos, exclusivos da FC.
O autor faz todo esse resgaste citando obras e grandes marcos desta literatura como as publicações da Geração GRD (que leva este nome por ter livros publicados pela editora de Gumercindo Rocha Dorea) que também são chamados de “A primeira onda da FC Brasileira” e outra publicações e marcos importantes. Gostei muito da introdução por me interessar cientificamente pelo assunto e por descobrir mais sobre ele.
Mas indo finalmente ao “recheio do bolo”, o livro é composto de 11 contos com os mais variados temas dentro da Ficção científica, contato alienígena, pós apocalipse, objeto que permite ver o futuro, o duplo, imortalidade, viagens espaciais, etc. Cada conto tem uma introdução que contextualiza o texto e seu autor, não vou falar os nomes de todos os contos aqui para instigar a  procura pelo livro e não pesquisar os contos individualmente. Só citarei os meus favoritos.
Eu, particularmente, gostei mais dos contos A Espingarda (1966), de André Carneiro, que tem um tom mais pós-apocalíptico e trata de um homem tentando sobreviver sozinho em meio as ruinas de uma cidade aparentemente tóxica; O Último Artilheiro (1965), de Levy Menezes que é ambientado em um cenário pós-guerra; A Mulher Mais Bela do Mundo (1997), de Roberto de Sousa Causo que fala da realidade terrestre/brasileira em confronto com a impressão que os governantes querem passar para visitantes extraterrestres e A Nuvem (1994), de Ricardo Teixeira que é um misto de contato extraterrestre com uma reprodução das etapas da evolução da vida na Terra em uma vila remota no interior (não, o conto do Machado não foi o meu favorito, desculpem-me).
Ler literatura de ficção científica brasileira foi diferente para mim, é bom, mas é algo com que não estamos acostumados. O que percebi em boa parte dos contos é exploração do tema guerra nuclear. Segundo o organizador, isso se dá por conta do próprio contexto histórico em que foram escritos. É bem nítido como as bombas nucleares e o temor à elas são alvo de preocupação de alguns autores abordados no livro.
Os autores nacionais se inspiram em autores internacionais consagrados, porém eu não percebi semelhanças exageradas, não em minha experiencia em leituras do gênero, pelo menos. Aliás achei os contos muito originais, é bom ver nossa terra representada em um “território” tão internacional da literatura. Enfim, eu recomendo a leitura e já comprei o volume seguinte para conhecer mais sobre o universo da ficção científica brasileira. Quando eu ler, posto outro textão aqui relatando a experiência de leitura. Até a próxima.
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motorsportverso · 2 years ago
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Inscritos 1ª etapa do endurance challenge da Porsche cup Brasil
CARRERA (992)
544-Marçal Muller\Enzo Elias
111-Fernando Barrichelo\Eduardo Barrichelo
7-Miguel Paludo\Allan Hellmeister
29-Rodrigo Mello\Thiago Vivacqua
14-Alceu Feldmann\Guilherme Salas
8-Wagner Neubeuer\Ricardo Zonta
77-Francisco Horta\William Freire-Sport
70-Lucas Salles\Rafael Suzuki-Sport
3-Franco Giaffonne\Rubens Barrichelo-Sport
888-Beto Gresse\Luis Pires-Sport
87-Nelson Monteiro\Nicolas Costa-Sport
56-Peter Ferter\Diego Nunes-Sport
555-Ayaman Darwich\Ricardo Mauricio-Sport
199-Nelson Marcondes\Luiz Razia-Sport
16-Allan Khodair\Marcelo Hahn-Sport
85-Eduardo Menossi\Pedro Boesel-Sport
88-George Fragulis\Cesar Ramos-Sport
80-Roman Ziemkiewickz\Nelson Piquet Jr-Sport
27-Josimar Jr\Sergio Ramalho-Sport
0-Sylvio De Barros\Caio Collet-Rookie
12-Marco Pisani\Renan Guerra-Rookie
25-Paulo Souza\Galid Osman-Rookie
15-Leo Sanchez\Atila Abreu-Rookie
74-Pietro Cifali\André Bragantini Jr-Rookie
9-Edu Guedes\Renan Pizi-Rookie
99-Nelson Aboutaif\Sam Ro Kim-Rookie
Challenge(991.2)
5-Marcelo Tomassoni\Gerson Campos
139-Celio Brasil\Danilo Dirani-Rookie
38-João Gonçalves\Santos-Rookie
44-Bertucelli\Pietro Ribano-Rookie
66-Sadek Leite\Fabio Carbone-Sport
45-Paulo Totaro\Roque-Rookie
14-Bruno Xavier\Luis Landi-Rookie
133-Martins\Salmen-Rookie
55-Marcio Mauro\Renan Alcaraz-Sport
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dribbblepopular · 8 years ago
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hotnew-pt · 4 months ago
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Corinthians consegue efeito suspensivo e André Ramalho é reforço contra o Palmeiras
Hot News O Corinthians recebeu uma boa notícia neste sábado ao conseguir um efeito suspensivo para o zagueiro André Ramalho defender o clube no clássico com o Palmeiras, nesta segunda-feira, às 20h, no Itaquerão. A ausência do jogador preocupava o técnico Ramón Díaz ainda mais após a eliminação na Copa Sul-Americana, diante do Racing, da Argentina. Na quinta-feira, André Ramalho havia sido…
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blogdojuanesteves · 5 years ago
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A PAISAGEM QUE HABITA EM MIM > Marisa de Sá  EU TE INVALIDO > Daniel Dayan BENIN > Mirian Ramalho  JUÇARA a palmeira da Mata Atlântica > Eliza Carneiro  DA MINHA JANELA > Flávia Cirne UTUPI entes da floresta > Laure Gomes STRANGER > Jô Gonçalves   ZONA DE CONFLITO > Karen Caetano AN.OMI.A> Leonardo Tumonis.
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IMAGEM © DANIEL DAYAN
A Origem assim como diversas outras editoras, publicam seus livros já projetados para 2020. Apesar de não serem lançados em eventos tradicionais por conta dos cancelamentos da pandemia, já estão já disponíveis ao público.  Alguns deles em parceria com a Rios.Greco,  alguns já comentados neste blog e página e agora separo outros em um eclético conjunto cujo range vai das imagens da natureza e documentais às mais conceituais em cujos horizontes vislubramos fotógrafos ainda em desenvolvimento e outros estabelecendo-se na maturidade.
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IMAGEM © FLÁVIA CIRNE
DA MINHA JANELA, edição de 300 exemplares da carioca Flávia Cirne  tomadas da sacada de seu apartamento na praia Jardim de Alah, em Salvador, traz fotografias da última década mostrando o cotidiano da cidade no perímetro que vai das comunidades mais pobres à orla do mar. A autora, que também é psicoterapeuta, faz uma tentativa de "mostrar o olhar de dentro para fora diante das luzes, cores, escuros, sons e silêncios. Do recolhimento da casa ao horizonte do mar." O fotojornalista baiano, radicado no Rio de Janeiro, Evandro Teixeira escreve que ela capturou belos flagrantes do cotidiano: "da alegria, da dor, das dificuldades e também do prazer de viver." Entre as mais interessantes estão as noturnas em um clima noir, diametralmente opostas as diurnas que parecem querer explorar a cor como forma.
A temática tem diante de si alguns desafios. Em 1957 o consagrado fotógrafo americano W.Eugene Smith (1918-1978) começou a empreender um registro das ruas, fotografando da janela de seu loft na Sexta Avenida entre as ruas 28th e 29th. Cerca de 40 mil fotografias, 1447 filmes até 1965 que resultou em um material inestimável. Igualmente lembramos do livro São Paulo de todas as sombras (Briquet de Lemos, 2013 ) de Lucia Guanaes, paulista radicada em Paris, com o francês Marc Dumas e texto do escritor pernambucano Diógenes Moura que escolheram 11 hotéis situados em pontos estratégicos (cruzamentos, praças) cujas janelas possuíam uma vista livre e fotografaram tudo o que viram delas entre 2009 e 2012, em ciclos de no mínimo 24 horas em cada hotel.
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IMAGEM © ELIZA CARNEIRO
Juçara, a palmeira da Mata Atlântica, segundo livro de  Eliza Carneiro, fotógrafa que vem trabalhando com o meio ambiente, foca nesta espécie que está entre as 2400 palmeiras encontradas na florestas neotropicais no mundo. Em 2008 a mesma foi colocada na lista das espécies ameaçadas de extinção na categoria vulnerabilidade, mas segundo a autora o uso sustentável vem felizmente  crescendo. É uma publicação que aproxima-se do Chapada dos Veadeiros (Editora Origem, 2020) de André Dib, [ leia review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/616566807556407296/chapada-dos-veadeiros-andr%C3%A9-dib ] ou do livro Carnaúba, a Árvore que arranha (Tempo d'Imagem, 2012) da fotógrafa cearense Sheila Oliveira.
 Juçara é uma edição mais modesta, de formato médio, mas traz uma interação entre seu objeto principal e diferentes espécies da fauna e flora, ampliando seu espectro. São 500 exemplares em papel Couché, impressos como os demais livros na gráfica Ipsis, com imagens de mamíferos  como a Cutia e o Esquilo Caxinguelê  e  pássaros como o Periquito-rico e o Bicudinho -do- Brejo-paulista, além dos detalhes da Juçara e seu cultivo em suas diferentes etapas, cumprindo assim, sem grandes maneirismos, a sua função mais informativa, importante elo na luta pela preservação do nosso meio ambiente.
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IMAGEM © MIRIAM RAMALHO
A carioca Miriam Ramalho é graduada em Artes Plásticas e Letras, mas com seu livro Benin aproxima-se do ideal documental, realizado por meio de expedições especializadas em produzir este tipo de imagens e guiadas por fotógrafos profissionais através do Vietnan, Índia, China, Etiópia e alguns países da África, cujos roteiros recorrentes  possibilitam o contato com o que, para alguns, pode ainda sugerir certa singularidade. No entanto, a publicação bem cuidada, impressa no refinado papel Garda Kiara, edição de imagens de Valdemir Cunha, fotógrafo e publisher da Origem, com uma tiragem numerada de apenas 250 exemplares traz um registro bem executado.
 Tendo como interesse a região do Benin, costa oeste africana, o antigo Reino do Daomé - já exemplarmente ilustrada pelo etnógrafo e fotógrafo francês Pierre Verger (1902-1996) como em seu antológico Orixás Deuses Iorubás na África e Novo Mundo (Ed.Fundação Pierre Verger, 2018) -[leia aqui review em     https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176271743256/orix%C3%A1s-deuses-iorub%C3%A1s-na-%C3%A1frica-e-no-novo-mundo] - a fotógrafa transita pelo dia a dia do país, explorando cores e peculiariedades de sua contemporaneidade, algo próximo do propagado estilo "Nat Geo", com imagens bem realizadas mas distantes de um perfil mais autoral.
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IMAGEM © LAURE GOMES
Ainda no quesito "natureza"  Utupi, entes da floresta,  da paulista Laure Gomes, biomédica e ex-professora da Unicamp, é um booklet bem cuidado, impresso em papel Pólen com apenas 10 páginas e 50 exemplares, numerados e assinados pela autora. É fruto de uma única viagem ao Parque Nacional do Jaú, no Amazonas, durante uma expedição fotográfica organizada pela Origem Expedições em 2019 no momento em que ocorreram as maiores queimadas do lugar na última década. Surge como um manifesto da autora contra o desmatamento.
 Vem costurado e delicadamente envelopado manualmente com um cordão de fibras e sementes trazidas da Amazônia. As imagens que duplicam as tramas capturadas a partir das margens do Rio Negro e do Rio Jaú, que de certa forma lembram os testes de Rorschach, uma técnica de avaliação psicológica pictórica, geram grafismos muito bem engedrados que assemelham-se a rostos ora humanos, ora animais, criando assim uma relação mais ontógica com sua proposta. No momento que ainda pululam edições de grande formato mas de conteúdo encolhido é bom saber que em contrapartida ainda é possível ser criativo com tão pouco.
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IMAGEM © JÔ GONÇALVES
Nesta mesma toada mais arrojada e criativa a médica paraibana Jô Gonçalves, fotógrafa diletante há 10 anos, que participa do Candango Foto Clube de Brasília publica seu segundo livro, Stranger, após sua estréia com o belo Ykpaïha-Ucrânia (Ed.Origem, 2018) [já comentado aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/183706430191/4-in%C3%A9ditos-da-editora-origem-ana-carolina ] desta vez elaborando uma intrincada e instigante alegoria à sociedade brasileira nestes "tempos estranhos" em que estamos vivendo.
 Em vez da paisagem gelada do livro anterior, Jô Gonçalves em seu booklet de 20 páginas em papel Munken Lynx, com edição numerada de apenas 100 exemplares, recorre as assemblages ou registros de manequins e bonecas depois da perda de sua função lúdica. "Cada carcaça é uma bagagem de cores desbotadas, arranhões, sujeiras e mutilações" escreve André Bezerra, jornalista e filho da autora que trabalha na Fiocruz. Dificil não recordar de algumas das bonecas surrealistas do alemão Hans Bellmer (1902-1975) do início dos anos 1930 que constituiam uma resposta idiossincrática ao autoritarismo do regime nazista, contrastando com a utópica celebração mística da adolescência, como bem analisa a curadora Therese Lichtenstein em seu livro Behind Close Doors Art of Hans Bellmer ( University California Press, 2001). As alegorias produzidas pela autora também nos remetem as criadas pelo genial artista mineiro Farnese de Andrade ( 1926-1996) e suas complexas assemblages.
Já A.no.mi.a, do paulistano Leonardo Tumonis, que tem co-edição da Rio.Greco (do fotógrafo Marcelo Greco e da designer Helena Rios)  com a Editora Origem caminha mais na tentativa de ser conceitual e autoral como o livro  Zona de Conflito, da também paulista Karen Caetano. Ambos com um preto e branco acentuado, procuram expressar suas inquietudes através de detalhes na experiência do claro e escuro, na sensibilidade entre grãos de prata para o fotógrafo e digital para a fotógrafa,  poucas semelhanças que se extinguem aqui, pois cada um segue por experimentações muito distintas.
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IMAGEM © KAREN CAETANO
Paulistana e graduada em Administração e Marketing, Karen Caetano, fotografa comercialmente e vem participando de vários grupos de fotografia autoral e de algumas publicações e exposições. Com seu  primeiro livro procura mostrar uma visão crítica sobre a cidade de São Paulo. Segundo o editor, uma cidade isolada em seu próprio conflito com seus habitantes. Assim nos lembrando do recém lançado Cheiro Marginal (Ed.Origem,2020) [ leia review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/614136098826944512/cheiro-marginal-magon-a-ideia-do-marginal-na ] livro de Marcos Gonçalves (MaGon), onde a escolha recai sobre o abandono na cidade, embora este trate diretamente do humano nas imagens e a fotógrafa apenas de conhecidos vestígios em sua imagética.
"Destroços desfilam impunes frente aos olhos em nossas áreas de risco habituais..." diz a fotógrafa que também argumenta atravessar com coragem as margens de sua zona de conforto racional, e na Arte, encarar "a rebeldia da minha zona de conflito." No entanto, seus vestígios da cidade não se emparelham com a eloquência de seu discurso, gerando uma paisagem inerte a qual, como o editor argumenta, vislumbramos constantemente pela cidade. Ainda assim, o bem cuidado tratamento das imagens, a direção de arte de Lígia Fernandes além da excelente impressão em papel Eurobulk, com tiragem de apenas 100 exemplares numerados, sustentam a publicação em correta beleza gráfica.
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IMAGEM © LEONARDO TUMONIS
O paulistano Leonardo Tumonis já revela um pouco mais de experiência com seu  Ano.mi.a  que com seu título, um substantivo a significar algo que não possui norma ou, na medicina, a incapacidade de dar nomes a objetos ainda que o paciente os reconheça, já se posiciona distante de certa materialidade dispondo a possibilidade do leitor encontrar talvez um percurso mais metafísico, trafegando por imagens granuladas pela película analógica, por fragmentos de uma paisagem urbana incógnita, mas que também nos traz profusas referências, paradoxalmente a normatizar a publicação.
 Reverente e poética, sua estética nos remete diretamente aos seus professores, entre eles os holandeses Leo Divendal e Machiel Botman, evocando diretamente o primeiro com seus cadernos manufaturados Moutarde, em especial o número 1, Rue des Archives do final dos anos 1990, ou seu Suite Vézelienne, de 2007 entre outros; e o belo One Tree (Nasraelli Press, 2012) do segundo; e o paulistano Marcelo Greco, co-editor do livro, com seu novíssimo Abrigo ( Ed.Origem-Rios.Greco, 2020) [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/617848292603199488/as-imagens-do-fot%C3%B3grafo-paulistano-marcelo-greco ]  que toldam a pequena edição que traz edição de imagens e direção de arte do autor, com uma tiragem de 200 exemplares numerados, impressos em papel Pólen, que acrescenta substância a prazerosa afabilidade ao mesmo.
Embora os teóricos da arte classifiquem tipos de fotografias muito diferentes de abstratas, como as visões filosóficas comuns nas imagens, existe certa confusão sobre o que conta como uma imagem subjetiva. Os livros A paisagem que habita em mim da carioca Marina de Sá e Eu te invalido, do paulista Daniel Dayan que como seus títulos se utilizam da retórica para percursos que poderíamos ver como imateriais, ao menos em alguns quesitos como não trazer uma objetividade e certos experimentalismos assíduos à história da fotografia como a busca pelo movimento, encontrado no primeiro e a exploração de fragmentos da cor como forma, expressos no segundo.
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IMAGEM © MARISA DE SÁ
O livro da goianense Marisa de Sá é um trabalho de conclusão no Curso de Especialização em Fotografia ) de 2018 e 2019 na Pós-Graduação Latu Sensu na Universidade Cândido Mendes (UCAM) , orientada pelo professor Mauro Trindade. Tem caráter contemplativo e pictórico com uma bela palette pastel, que acompanha a ideia de um espaço aparentemente  vazio e desconectado, o que remete a uma solidão involuntária, conforme argumenta a fotógrafa. O projeto gráfico é de Arthur Langer Garcia e a concepção e edição de imagens da autora.
 As imagens nos trazem à lembrança do belo livro Imagens Posteriores (Ed.Reptil, 2012) da também carioca Patricia Gouvêa, fruto de uma década de pesquisas, não obstante esta trabalhar com o movimento da câmera e não do objeto como pratica Marisa de Sá. Na formatação final onde a natureza marinha se resume a linhas horizontais, se as mesmas fossem em preto e branco, nos lembraríamos do japonês Hiroshi Sugimoto e sua série Seascapes, iniciada em 1980. Entretanto ao  envolver a percepção do humano, a autora adiciona uma intrigante proposta e uma atraente perspectiva da paisagem carioca, além de, como menciono em alguns livros anteriores, trazer uma obra eloquente em um pequeno formato e seus poucos 30 exemplares.
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IMAGEM © DANIEL DAYAN
Eu te invalido é uma edição de 200 exemplares numerados impressos no belo papel Munken Linx Rough de certa textura e é também o primeiro livro do paulista Daniel Dayan que desde 1981 atua como fotógrafo aplicado ao design de publicidade. A edição das imagens é do publisher Valdemir Cunha que também assina a direção de arte, trazendo um conceito gráfico minimalista, mas apenas na superfície, enquanto no seu interior trata de reflexões densas, criando um interessante contraponto.
 É predominantemente abstrato com inserções figurativas nas quais a exploração da cor mais saturada em oposição a que suas capas frias sugerem (oriundas do ensaio Cicatrizes)  permeia um trajeto a sugerir uma digressão ontológica, que de certa forma apoia a retórica de seu título. Costurado por diferentes argumentos, as imagens produzidas a partir dos anos 1990  buscam representar suas inquietações, relacionadas a um "rito de passagem" abordando crises e seus reflexos, como explica o editor. Uma condução a nos lembrar do filósofo francês  Gaston Bachelard (1884-1962) em seu La poetique de la Reverie ( Presses Universitaires de France, 1960) "Demasiadamente tarde, conheci a boa consciência, no trabalho alternado das imagens e dos conceitos, duas boas consciências, que seria a do pleno dia e a que aceita o lado noturno da alma". (tradução de Antônio Pádua Danesi para A poética do Devaneio, Ed.Martins Fontes, 1988)
 Imagens © autores  Texto © Juan Esteves
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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sociologiaencuarentena · 5 years ago
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Número 35 - Trabajo y Sociedad (revista del Instituto de Estudios para el Desarrollo Social (INDES-Conicet)
DOSSIER
CORONAVIRUS: HECHOS Y TIEMPOS DE LA PANDEMIA
Presentación del Dossier
Juan MONTES CATÓ, Lucas SPINOSA y Carlos ZURITA
SECCION 1: APORTES DESDE LA SOCIOLOGÍA DEL TRABAJO A LA COMPRENSIÓN DEL IMPACTO DEL COVID-19
Trabajo, género y desigualdades en la economía popular. Una mirada sobre la situación de los vendedores/as callejeros en tiempos de pandemia
Malena Victoria HOPP, Johanna MALDOVAN BONELLI, Mariana FREGA y Agustina TRAJTEMBERG
¿Trabajos esenciales pero no reconocidos? Un mirada desde la economía popular frente a la pandemia del COVID-19
Lisandro SILVA MARIÑOS
Ofensiva patronal y respuesta obrera: la organización de trabajadores de la zona norte del conurbano bonaerense entre el gobierno de Macri y el Covid-19
Maximiliano ARECCO
Lidiando con el trabajo. Impacto del COVID-19 sobre el trabajo productivo y reproductivo
Marcelo DELFINI, Ana DROLAS, Juan MONTES CATÓ y Lucas SPINOSA
El impacto del Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio por COVID-19 sobre el trabajo, los ingresos y el cuidado en la ciudad de Mar del Plata
Eugenio Actis DI PASQUALE, Guido BARBONI, Eugenia María FLORIO, Facundo IBARRA y Julia Victoria SAVINO
Situación sociolaboral y Aislamiento Social, Preventivo y Obligatorio en Santiago del Estero, en el mes de abril de 2020
Lucas Emanuel TORRES, Eliana SAYAGO PERALTA, Jorgelina CAJAL y Mariano Hernán GIMÉNEZ
Mercado de trabajo, cambio de gobierno y COVID-19 en Uruguay: Un balance preliminar
Área de Estudios Laborales del Centro de Informaciones y Estudios del Uruguay (CIESU)
Cuestión meridional, desigualdad y trabajo invisible: cuando un virus hace emerger las debilidades productivas de un país del sur de Europa
Antonio J. RAMÍREZ MELGAREJO
El futuro de las relaciones laborales y sindicales en la industria automotriz en Brasil después de Covid-19
Mario Henrique Guedes LADOSKY, Jonas Tomazi BICEV, Marcos Lázaro PRADO y Fernando Ramalho MARTINS
 SECCION 2: PENSAR LA PANDEMIA DESDE LAS CIENCIAS SOCIALES:  CONEXIONES ENTRE EL PASADO Y EL PRESENTE
El antepasado de una pandemia: las sociedades occidentales ante la emergencia de la peste bubónica.
Esteban GREIF
La “plaga” de Florencia en 1630: un espejo lejano
Luis Alberto ROMERO
No sólo con arcabuces conquistaron América
Waldo ANSALDI
La realidad, la ficción: Apuntes sobre pestes y plagas en la literatura
Carlos Virgilio ZURITA
Crisis civilizatoria y el futuro del capital y el trabajo 
Karina CIOLLI
Entre el miedo y la esperanza.Apuntes teóricos sobre la pandemia
Marina FARINETTI
Un momento durkheimiano y un momento marxiano en la crisis sanitaria de la COVID-19
Andrés PEDREÑO CÁNOVAS
Tres pequeñas historias y una paradoja. Notas sobre relatos virtuales
Lucas RUBINICH
Testimonios - Efectos de la Pandemia en los márgenes del Conurbano: territorio y política barrial
Celia Alicia (Lily) GALEANO
¿Qué se dice del trabajo durante la crisis de la Covid?: continuidad o ruptura de la Sociedad Salarial
Pablo LÓPEZ CALLE
El COVID corre el velo de las desigualdades laborales en Canadá
Bruno DOBRUSIN
 SECCION 3: BLANCO Y NEGRO: IMÁGENES DE LA PLAGA
Trabajar con una pandemia: ensayo fotográfico
Laredo BERNET
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napstabloody · 7 years ago
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i just found out my parents are friends with andré ramalhos parents theyre gonna have dinner at my house next week
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capitalflutuante · 1 year ago
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  No mundo inteiro, observa-se uma onda de investimentos na produção do biometano, também denominado gás natural renovável (GNR). O aproveitamento do biometano é visto cada vez mais como essencial para o alcance das chamadas emissões líquidas zero, de gases de efeito estufa (GEE), até 2050. As previsões indicam que o Brasil, que detém um grande potencial de produção, deve se tornar um dos cinco maiores produtores nos próximos anos.   Gerado a partir de resíduos orgânicos, sejam urbanos, industriais ou agropecuários, o biometano traz respostas para três grandes problemas da sociedade moderna:   A dificuldade de tratamento adequado desses resíduos; A emissão de metano decorrente de sua decomposição natural; A produção de energia renovável, aderente à ideia de economia circular.   Sua competitividade, no entanto, dependerá de fatores externos a sua cadeia produtiva, principalmente do preço do gás natural e da precificação de carbono emitido a partir de sua queima, bem como dos esforços de contenção das emissões antropogênicas de metano. O biometano tende a se tornar uma importante fonte primária de energia no futuro próximo, à medida que seu uso em escala for sendo viabilizado pela agenda climática, com as adequadas políticas e investimentos necessários à contenção das emissões.   No Brasil, há potencial de aproveitamento de biomassa dos setores agropecuário (maior emissor de metano no país), sucroalcooleiro e agroindustrial para produção econômica de biometano. Também é muito significativo o potencial do setor de resíduos (segundo maior emissor de metano), que vive um esperado momento de transição com a vigência do novo marco regulatório do saneamento.   No texto para discussão 159, A hora do biometano no Brasil, os autores Cássio Adriano Nunes Teixeira, Ricardo Cunha da Costa, André Pompeo do Amaral Mendes e Marco Aurélio Ramalho Rocio, apresentam um panorama sobre a produção e usos do biometano no Brasil e no mundo, abordando aspectos como: tecnologia para produção, custos, regulamentação brasileira, oportunidades, barreiras e propostas para o desenvolvimento do mercado no Brasil.   > Baixe aqui o estudo.      Conteúdos relacionados:   Tecnologias veiculares e combustíveis para o futuro da mobilidade Os biocombustíveis e a transição para o setor de transportes de baixo carbono Novo marco legal do saneamento e atuação do BNDES(function(d, s, id) var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src="https://connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.12"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); (document, 'script', 'facebook-jssdk')); Link da matéria
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gazeta24br · 2 years ago
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Adalberto Costa Júnior participa na reunião da IDC sobre “A democracia em África” O Presidente da UNITA e Vice-presidente da IDC Adalberto Costa Júnior, participa desde hoje, me Lisboa, Portugal, numa conferência da Internacional Democracia do Centro (IDC), para debaterem sobre “A democracia em África”. Redação De acordo com uma fonte bem posicionada junto do Partido UNITA, contou ao Primeiro Impacto, que o encontro entre os líderes da IDC, em Lisboa, visa partilhar experiências , opiniões e sobretudo definir perspectivas que possam garantir o aprofundamento e a consolidação da democracia no continente Africano. Participam do encontro, Umaro Sissoko Embaló( Presidente da Guiné-Bissau), Ulisses Correia e Silva( Primeiro-Ministro de Cabo Verde), Patrice Trovoada( Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe), Adalberto Costa Júnior( Presidente da UNITA e Vice-presidente da IDC), Vitor Ramalho( Secretário Geral da UCCLA), André Pastrana ( Presidente da IDC) e outros. Em desenvolvimento…
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