#André Varandas
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[2021] 27 de Novembro | Fim de Emissão#07 | Rui Baião - António Pedro Lopes & Emanuel Cameira & Margarida Azevedo [leituras] | André Tasso | Henrique Varanda | Nebullah | Korpo Nullo & Derive Securitaire | Desterro - Lisboa
Cartaz [João Fonte Santa]
#Nariz Entupido#Rui Baião#António Pedro Lopes#Emanuel Cameira#Margarida Azevedo#André Tasso#Henrique Varanda#Nebullah#Desterro#Korpo Nullo#Derive Securitaire#Lisboa#João Fonte Santa#Cartaz#Fim de Emissão#Música#2021
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Me viciando em dar o cuzinho
By; Debora
Oi. Sou a Débora morena 1,71, 63kg, bumbum grande, adoro academia, cabelos pretos compridos.
Isso me aconteceu no ano passado,em 2022, lá pelo mês de Março, eu tinha meus 17 anos e estava namorando o André, meu primeiro namoro sério em casa, André tinha 19 anos, era branco, fortão, tinha 1,80 de altura e muito bonito. Começamos a namorar, mas meu pai só deixa a gente namorar em casa, quando saíamos tinhamos ele tinha que me trazer em casa cedo e era um custo pra meu pai deixar eu era virgem ainda.
Já tinha ficado com vários caras, mas sempre batia uma punheta pra eles, deixava eles chuparem meus seios, fazia um boquetinho bem gostoso, mas na hora do vamo ver mesmo eu saia fora, mas adorava deixar eles loucos de tesão por mim, mas de tanto meus pais falarem eu queria casar virgem, já tinha 4 meses que eu estava namorando o André, ele ia lá pra casa, nas quartas, sexta e sábado, ficávamos na sala ou então na varanda, nisso por volta de umas 22:00 meus pais iam deitar e deixava a gente ficar na sala.
E era aí que o clima esquentava, os beijos ficavam, mais quentes, eu marcava o pescoço dele todo de chupão deixava chupar meus seios, batia punheta pra ele, que tinha uma rola bem gostosa, uns 18cm, então punhetava ela bastante, chupava, ele passava a mão na minha buceta, mas quando passava o dedo no meu cuzinho eu ficava doidinha e ele percebia pois ficava ensopada e soltava uns gemidos baixinhos, mas não dava pra ele de jeito nenhum, sempre via que ele ficava meio frustrado, mas eu não queria perder a virgindade sem casar, eu amava ele e tambem não queria perde-lo, ele já teve outras namoradas e com certeza transavam, mas sempre fazia ele gozar na minha mão ou na minha boca, ele tinha uma porra grossa, uma delícia.
Então numa sexta feira ele tínhamos combinado de ir lanchar fora, na volta poucos metros de chegar em casa começamos a namorar no carro, nesse dia ele conseguiu me deixar só de calcinha, quase dei pra ele, mas parei vesti a roupa ele ficou bravo e me deixou em casa nem quis entrar foi embora, por msg disse que já não estava aguentando mais, aí no sábado quando ele veio e meus pais foram dormir, ficamos na sala se pegando, ele começou a me dar uns pega mais forte e puxar meu cabelo, chupei o pau dele bem gostoso, ele começou a passar o dedo no meu cu e me dar tapa na bunda não sei o que aconteceu, mas quando vi estava só de calcinha, ele me colocou de quatro e colocou minha calcinha de lado e começou a passar a língua na minha buceta e no meu cuzinho fiquei louquinha de tesão...
Ele começou a passar o pau na minha buceta, mas eu disse não, que não queria perder a virgindade assim, e sentei no sofá, mas ele continuou me beijando e me colocou de ladinho no sofá e começou a passar o dedo novamente no meu cuzinho e enfiar batendo na minha bunda me chamando de gostosa e falou:
- Deixa eu comer seu cuzinho amor então?
Eu já praticamente entrega não respondi nada e aquilo foi um sim pra ele, que começou a enfiar, sentia meu cuzinho abrindo todo, a rola dele como estava bastante lubrificada devido a libido foi só rasgando minhas pregas, senti uma dor imensa, mas ele parava, deixava eu acostumar e continuava de novo a enfiar a rola dele, se fosse de outros caras que tinha ficado seria mais fácil, pois era bem menores de repente senti seu corpo encostar no meu, parou um pouco falou umas besteiras no meu ouvido e começou um vai e vem bem devagar, levei a mão na minha buceta e comecei uma siririca bem gostosa com aquela tora dentro do meu cu, quando vi ele já tava metendo mais forte, e batendo na minha bunda, o que era dor tinha se transformado num tesão muito gostoso e eu comecei a falar
- vai mete amor, come sua namorada, vai e gozei
Passei a mão na minha buceta pegando meu gozo e passei na boca dele e comecei a rebolar, nem tava lembrando dos meus pais, ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, de pois de um tempinho fui no banheiro limpei e tava muito dolorido e ele tinha acabado de tirar meu cabacinho do cu, eu tava mais apaixonada por ele e ele super feliz...
Depois disso como eu não queria perder a virgindade da buceta, ele sempre comia meu cuzinho no sofá da minha casa, em pé na varanda, no carro dele... as quarta, sexta e sábado, foi aí que viciei em dar o cu.
Depois conto como perdi a virgindade da minha bucetinha rsrs beijos!
Enviado ao Te Contos por Debora
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
#Stylelook#teslapunk#moda#cosplay#aesthetic#punk#tesla#drawing tutorial#ilustração#artcharacter#fanartcharacter#originalcharacter#drawcharacter#fancharacter#originalcharacterdrawing#oc#myoc#drawingcharacter
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St. Andrew Methodist Church – Hasley Chapel - Plano, Texas
by: @TalleyRigginsGC @texotheconstructionassociation @projectadvocates @gffdesign @standrewmethodist
A GFF desenvolveu um plano diretor de 30 anos para o futuro do campus de 21 acres da Igreja Metodista de St. Andrew em Plano, Texas, que incluía uma capela independente situada no canto noroeste de sua propriedade. Os objetivos ministeriais do projeto incluíam fornecer uma capela íntima com 300 lugares para casamentos, funerais, cultos e pequenos eventos de conferência: uma joia única de edifício. Santo André também queria que esta capela homenageasse seu pastor fundador, Rev. Robert Hasley, seu legado e seu ministério. Projetado como “uma capela na floresta” com vista para o riacho e o lago do campus, é uma reminiscência da amada casa de Robert em Arkansas. A capela em si é um elegante espaço sagrado com um telhado em forma de A sustentado por treliças de madeira e cobertura. O edifício é composto por materiais naturais como madeira e pedra no interior e no exterior para criar um espaço acolhedor e convidativo, confundindo a linha entre o exterior e o interior, com o foco do espaço de culto sendo a vista dramática para o riacho. As áreas de apoio como sanitários, salão, sacristia e sacristia estão organizadas no lado poente do edifício. A capela também possui varanda para órgão, coro e assentos adicionais.
Talley Riggins recebeu o prêmio Distinguished Building Award 2024 da TEXO na categoria General Contractor
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Espaço Helen Aguiar - Ensaio Fotográfico | Isa & André
Espaço Helen Aguiar: Um Refúgio Encantador em Belo Horizonte
Imagine um lugar mágico em Belo Horizonte, onde a natureza exuberante se encontra com a sofisticação e o charme rústico. Esse lugar é o Espaço Helen Aguiar, um refúgio perfeito para realizar eventos inesquecíveis, seja um casamento dos sonhos, um aniversário memorável ou um encontro corporativo de alto nível.
Localização Privilegiada:
Situado em Ibirité, a apenas 25 minutos do centro de BH, o Espaço Helen Aguiar oferece um ambiente tranquilo e acolhedor, cercado por paisagens verdejantes e uma vista espetacular da Serra do Curral. A fácil acessibilidade e o amplo estacionamento garantem comodidade para todos os seus convidados.
Ambientes Versáteis e Personalizáveis:
O Espaço Helen Aguiar oferece diversos ambientes para atender às suas necessidades e desejos. O salão principal, com capacidade para até 200 pessoas, é ideal para recepções grandiosas. Já a charmosa varanda com vista para a serra é perfeita para momentos mais intimistas. Além disso, o espaço conta com um jardim exuberante, ideal para cerimônias ao ar livre e fotos encantadoras.
Infraestrutura Completa e Personalizada:
O Espaço Helen Aguiar coloca à sua disposição uma infraestrutura completa para garantir o sucesso do seu evento. A equipe altamente qualificada está à disposição para cuidar de todos os detalhes, desde a decoração personalizada até a organização da logística. O espaço também conta com cozinha equipada para buffet, pista de dança e gerador de energia, garantindo que tudo seja perfeito.
Experiência Gastronômica Inigualável:
O Espaço Helen Aguiar oferece uma experiência gastronômica impecável, com cardápios personalizados elaborados por chefs renomados. A equipe de buffet trabalha com ingredientes frescos e de alta qualidade, para garantir sabores surpreendentes e apresentações impecáveis.
Compromisso com a Sustentabilidade:
O Espaço Helen Aguiar está comprometido com a preservação do meio ambiente e adota práticas sustentáveis em todas as etapas da organização do seu evento. O uso de materiais reciclados, a coleta seletiva e o consumo consciente de água e energia são alguns dos exemplos do compromisso do espaço com a sustentabilidade.
Espaço Helen Aguiar: Muito Mais que um Local para Eventos
Mais do que um local para eventos, o Espaço Helen Aguiar é um lugar de sonhos, onde cada detalhe é cuidadosamente pensado para proporcionar momentos únicos e inesquecíveis. Se você busca um espaço encantador, com infraestrutura completa e uma equipe dedicada a realizar o seu evento dos sonhos, o Espaço Helen Aguiar é a escolha perfeita.
#espacohelenaguiar#eventosbh#casamentosbh#festasbh#buffetbh#sustentabilidade#refugioencantador#serradoCurral
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Espaço Helen Aguiar - Ensaio Fotográfico | Isa & André
Espaço Helen Aguiar: Um Refúgio Encantador em Belo Horizonte
Imagine um lugar mágico em Belo Horizonte, onde a natureza exuberante se encontra com a sofisticação e o charme rústico. Esse lugar é o Espaço Helen Aguiar, um refúgio perfeito para realizar eventos inesquecíveis, seja um casamento dos sonhos, um aniversário memorável ou um encontro corporativo de alto nível.
Localização Privilegiada:
Situado em Ibirité, a apenas 25 minutos do centro de BH, o Espaço Helen Aguiar oferece um ambiente tranquilo e acolhedor, cercado por paisagens verdejantes e uma vista espetacular da Serra do Curral. A fácil acessibilidade e o amplo estacionamento garantem comodidade para todos os seus convidados.
Ambientes Versáteis e Personalizáveis:
O Espaço Helen Aguiar oferece diversos ambientes para atender às suas necessidades e desejos. O salão principal, com capacidade para até 200 pessoas, é ideal para recepções grandiosas. Já a charmosa varanda com vista para a serra é perfeita para momentos mais intimistas. Além disso, o espaço conta com um jardim exuberante, ideal para cerimônias ao ar livre e fotos encantadoras.
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O Espaço Helen Aguiar coloca à sua disposição uma infraestrutura completa para garantir o sucesso do seu evento. A equipe altamente qualificada está à disposição para cuidar de todos os detalhes, desde a decoração personalizada até a organização da logística. O espaço também conta com cozinha equipada para buffet, pista de dança e gerador de energia, garantindo que tudo seja perfeito.
Experiência Gastronômica Inigualável:
O Espaço Helen Aguiar oferece uma experiência gastronômica impecável, com cardápios personalizados elaborados por chefs renomados. A equipe de buffet trabalha com ingredientes frescos e de alta qualidade, para garantir sabores surpreendentes e apresentações impecáveis.
Compromisso com a Sustentabilidade:
O Espaço Helen Aguiar está comprometido com a preservação do meio ambiente e adota práticas sustentáveis em todas as etapas da organização do seu evento. O uso de materiais reciclados, a coleta seletiva e o consumo consciente de água e energia são alguns dos exemplos do compromisso do espaço com a sustentabilidade.
Espaço Helen Aguiar: Muito Mais que um Local para Eventos
Mais do que um local para eventos, o Espaço Helen Aguiar é um lugar de sonhos, onde cada detalhe é cuidadosamente pensado para proporcionar momentos únicos e inesquecíveis. Se você busca um espaço encantador, com infraestrutura completa e uma equipe dedicada a realizar o seu evento dos sonhos, o Espaço Helen Aguiar é a escolha perfeita.
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Espaço Helen Aguiar - Ensaio Fotográfico | Isa & André
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Imagine um lugar mágico em Belo Horizonte, onde a natureza exuberante se encontra com a sofisticação e o charme rústico. Esse lugar é o Espaço Helen Aguiar, um refúgio perfeito para realizar eventos inesquecíveis, seja um casamento dos sonhos, um aniversário memorável ou um encontro corporativo de alto nível.
Localização Privilegiada:
Situado em Ibirité, a apenas 25 minutos do centro de BH, o Espaço Helen Aguiar oferece um ambiente tranquilo e acolhedor, cercado por paisagens verdejantes e uma vista espetacular da Serra do Curral. A fácil acessibilidade e o amplo estacionamento garantem comodidade para todos os seus convidados.
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Espaço Helen Aguiar: Muito Mais que um Local para Eventos
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A campanha, direcionada às praças da Bahia, Ceará e Pernambuco, convida a comunidade a participar de uma caça ao tesouro, celebrando a tradição e os sabores únicos da culinária nordestina Até o início de fevereiro deste ano, Sonrisal, marca líder nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, e reconhecida por mais de 70 anos como a única indicada no combate à azia e dor de cabeça, promove a campanha digital “Dupla Arretada”. A iniciativa é inspirada no atual mote da marca, “a dupla que alivia”, fazendo referência direta aos benefícios duplos do medicamento. A campanha destaca a presença de criadores de conteúdo regionais no Instagram e no TikTok, convidando-os a descobrir qual é a dupla de alimentos que melhor representa os estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. Dessa forma, a ação busca valorizar as tradições e a rica cultura de cada local. Participam da ativação digital os perfis: @brendadesal (Bahia); @amandameuceara (Ceará) e @pernambucanosporai (Pernambuco) e os restaurantes Acarajé da Drica, Encantos de Maré e Varanda Baiana, em Salvador; Sorveteria Andrea Vogt, Nupé Café e Jardim Lounge Bar, em Fortaleza; e Fogão do Céu, Seu Luna e A Casa Da Matuta, em Recife. Durante toda a ação, os estabelecimentos oferecerão pratos especiais, criados com base nas descobertas dos criadores de conteúdo, por um preço acessível. Para saborear essas delícias, basta solicitar a “Dupla Arretada”. Os pratos dos talentosos chefs podem ser encontrados facilmente usando a hashtag da campanha, #DuplaArretada, nas redes sociais. Os influenciadores também vão participar do Podcast Nordestino, que tem como objetivo enaltecer a cultura e as tradições da região. No programa, os criadores de conteúdo irão compartilhar um compilado das melhores comidas que viram e provaram, dividindo suas impressões, ao mesmo tempo que irão estimular a participação de mais pessoas na iniciativa. “O Nordeste é nosso principal mercado, ondesomos líderes, e o território de celebrações e comida tem tudo a ver com Sonrisal. Por isso, queremos estar presentes nos festejos populares; do churrasco de fim de semana às grandes tradições nordestinas, como o São João, o Carnaval, entre outras. A gastronomia e as festas típicas são parte fundamental da cultura nordestina, e apoiar projetos com essa temática ajudam a nossa marca a promover ainda mais a região. Onde há diversão com comida e bebida é o lugar de Sonrisal”, conta André Campos, Diretor de Marketing da Haleon. Sobre Sonrisal Lançada em 1951, Sonrisal é a 2ª maior marca da categoria gastrointestinal no Brasil e líder nas regiões Norte e Nordeste. Seu propósito é direcionado para que os consumidores possam curtir a vida, sabendo que podem contar com a marca principalmente nos momentos que precisarem de ajuda rápida e alívio. Sonrisal possui dupla ação: para a azia e dor de cabeça. Seu preço competitivo permite que seja uma marca reconhecida no território e seu formato comprimido efervescente é familiar para os consumidores, além de ter 2 sabores: tradicional e limão. Sobre a Haleon A Haleon (LSE: HLN) é líder mundial em saúde do consumidor, com marcas nas quais milhões de consumidores confiam globalmente. O grupo emprega mais de 22.000 pessoas em 170 mercados, que estão unidas pelo propósito da Haleon – entregar a melhor saúde todos os dias com humanidade. O portfólio de produtos da Haleon abrange cinco categorias principais – Saúde Bucal, Alívio da Dor, Saúde Respiratória, Saúde Digestiva e Outros, e Vitaminas, Minerais e Suplementos (VMS). Suas marcas de longa data – como Advil, Sensodyne, Corega, ENO e Centrum – são construídas com base em ciência confiável, inovação e profunda compreensão humana. Para maiores informações, visite www.haleon.com
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Trai meu marido hoje no motel com o garoto que conheci no churrasco ontem (14-05-2023)
By; Marilia
Oi, Nossa, eu estou muito ansiosa para contar o que me aconteceu nesse final de semana, estou com tanto tesão que a minha buceta ainda esta molhada.
Eu me chamo Marilia, sou casada, tenho 30 anos. Ontem (dia 13 de Maio), meu marido e eu fomos em um aniversário de um amigo nosso, o Roberto, ele estava fazendo um churrasco pra comemorar; como ele faz todo ano, e ele sempre chama só os mais proximos, só pra fazer uma comemoração mesmo.
Chegamos la, e cumprimentamos o Roberto e o restante do pessoal que estava la na varanda, de la eu fui pra cozinha cumprimentar a esposa dele, Livia, e o pessoal que estava la, enquanto isso Gabriel (meu marido) ficou la conversando com eles, passei pela sala e vi um rapaz bonito sentado no sofá, moreno, labios carnudos, cabelo liso, ele se levantou e me cumprimentou e percebi que ele era alto e forte, estava com uma blusa polo que as mangas apertavam seus braços e marcava seu peitoral, mas ele parecia ser novo, parecia ter uns 22 anos mais ou menos, realmente ele era um homem muito atraente, e tinha um olhar e uma voz sedutora.
Cumprimentei ele, e ele sentou de novo, e eu fui pra cozinha, cumprimentei a Livia e os demais que estavam la, fiquei conversando com eles durante um tempo e depois voltei la pra fora. Quando passei na sala, rolou uma troca de olhares entre nós, mas nada de mais.
Mais tarde um pouco, começamos a beber e curtir o churrasco, eles colocaram algumas musicas e eu aproveitei pra dançar, não estava acreditando, mas ate funk eu estava dançando rsrsrs, eu olhava na direção do rapaz moreno e via que ele não tirava os olhos de mim, então virei de costas pra ele e comecei a dançar e requebrar, as vezes dava uma rodada e via que ele estava me olhando disfarçado, e eu aproveitava para me insinuar mais ainda, mas sem chamar de mais a atenção do resto do pessoal. Quando parei de dançar fui ate a esposa do Roberto e comecei a conversar com ela, ate tocar no assunto do “moreno”, eu disse:
– Aqui Livia, quem é aquele rapaz ali?
– O André? Ele é o namorado da sobrinha do Roberto, por que Marília?
– Por nada, é que eu nunca vi ele aqui.
– É, ele veio poucas vezes aqui, mas ele é muito gente fina, bastante legal.
– Tem cara mesmo – eu disse enquanto olhava pra ele – Bom eu vou la no banheiro, Livia.
– Ta bom.
Quando estava saindo do banheiro, olhei na cozinha é o André estava la sozinho, então cheguei perto dele e disse:
– Uai mocinho, o que você esta fazendo sozinho aqui.
– Oi, estou fazendo caipirinha, aceita? – ele disse enquanto virava o rosto e olhava pra mim.
– Acho melhor não.
– Porque? Esta com medo de ficar bebada? – ele disse enquanto dava uma risadinha, e que sorriso lindo, minha vontade era de pular naquela boca e beijar ele.
– Eu ja estou um pouco tonta meu querido – eu disse rindo – Alem do mais este negocio de ficar misturando bebida não presta.
– Ah, fica tranquila que não vai dar nada não, experimenta um pouco, se gostar, você pode ficar com essa e eu preparo outra.
Tomei a caipirinha e estava muito boa, continuamos conversando enquanto ele foi preparando outras, e nos dois fomos tomando, ate que sua namorada apareceu, e chamou ele la pra fora, ele me perguntou qual era meu nome e eu disse que era Marília e ele respondeu que o dele era André, e que tinha sido um prazer me conhecer, e saiu la ora fora em seguida junto com a namorada dele. Eu procurei um papel e uma caneta la dentro e escrevi no papel, me liga é o numero do telefone, e esperei vai que aparecia um momento que dava pra entregar ele.
Ficamos no churrasco ate umas 20:00, depois despedimos de todo mundo, quando cheguei no André, peguei na mão dele, deixe o papel na mão dele, ele olhou pra mim e eu dei uma piscadinha pra ele, peguei na mão do Gabriel e fomos embora.
Hoje pela manha ele me chamou no WhatsApp, começamos a conversar, e ele me chamou para tomarmos uma cerveja, então disse pra ele pra gente ir pro motel de uma vez, ao invés de irmos beber, por que nós dois eramos comprometido e se nós ja sabiamos que isso ia acabar no motel, pra que enrolar, ele aceitou, marcamos de ir nos encontrarmos após o almoço no começo da tarde, era um bom horário, não teríamos problemas para dar uma saída sozinhos.
Eu coloquei uma lingerie vermelha e um vestido, entrei no carro e fui encontrar com ele no lugar marcado, ele estava de moto então eu fui no meu carro e ele na moto dele pro motel.
Chegando la não perdemos tempo, ele começou a me beijar, foi pegando no meu bumbum por baixo do vestido, beijando meu pescoço e dando umas mordidinhas pra me deixar mais louca, tirou meu vestido e foi passando a mão no meu corpo, eu sentei na cama e comecei a abrir a calça dele, e tirei a ferramenta dele pra fora, tinha uns 17cm mais ou menos, grosso, veiudo, bem duro e era marrom como chocolate, mais do que de pressa eu coloquei ele na boca e comecei a chupar ele, colocava o maximo que conseguia dentro da boca e tirava de novo, tirava ele da boca e passava a lingua, chupava as bolas enquanto masturbava ele e depois voltava a chupar.
Ai ele me beijou e me deitou na cama, veio me beijando tirou meu sutiã, e foi chupando meus peitos, as vezes dava uma mordidinha, foi beijando minha barriga, tirando minha calcinha, e começou a me fazer um oral, foi passando a lingua e enfiando o dedo dentro, e eu ja estava toda molhada.
Ele colocou uma camisinha e veio me pegando na posição de papai e mamãe, foi metendo e eu adorando, gemia e pedia mais, depois fiquei de ladinho, e mais uma vez foi uma delicia de posição, depois eu cavalguei em cima dele, ia sentando rebolando naquela rola deliciosa, depois ele me pegou de quatro e foi metendo fundo, forte e cada vez mais rápido, ia metendo e metendo ate ele não aguentar mais, tirou a camisinha e gozou no meu bumbum.
Deitamos e descansamos um pouco, e depois repetimos a dose, fizemos a tarde toda, eu gozei duas vezes e ele três, no fim da tarde vim embora e dei uma descansada. Agora a noite esperava dar mais uma trepada com o meu marido, mas ele passou a tarde jogando futebol e já esta mortão ali na cama dormindo.
Vou acabar me acabando em uma siririca assistindo um filminho aqui na sala e também lembrando da foda deliciosa com o Andre essa tarde.
Enviado ao Te Contos por Marilia
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Frank Carter & The Rattlesnakes, Julie e Squid abanaram devidamente com os alicerces - Dia 1 do Vodafone Paredes de Coura 2023 | Reportagem
Em 2023 o trigésimo aniversário do Vodafone Paredes de Coura tem sido celebrado com entusiasmo e alegria, mesmo até bem antes do arranque dos concertos do cartaz principal no anfiteatro natural do Taboão.
A 1ª edição realizou-se em 1993 e na altura apelidou-se de “Festival de Música Moderna Portuguesa” e teve apenas um dia. Passado estes anos todos o festival tornou-se numa “meca anual” para milhares de fãs do festival, de Paredes de Coura, da sua praia fluvial e do rio Coura. A seleção musical é a “cereja no topo do bolo” com escolhas altamente personalizadas e dentro de um estilo que tem sido recorrente já há longos e bons anos. Apesar de lá ter alargado um pouco o ramo dos estilos musicais, felizmente a organização tem o cuidado de não “shoppinguizar” a programação.
“Coura é Amor” é um lema que surgiu espontaneamente tendo ficado como uma “imagem de marca” de um festival que não tem paralelo em Portugal, é uma história única.
Este ano o cartaz não será dos mais apelativos de sempre, é uma opinião que ouvi por múltiplas vezes, contudo não deixa de ter atrativos fortíssimos para uma visita ao Alto Minho. Pessoalmente foram os suficientes para deslocar-me àquela belíssima zona de Portugal e fazer a reportagem deste Vodafone Paredes de Coura.
Foco agora então aos acontecimentos da primeira jornada, nesta passada quarta-feira, dia 16 de agosto…
Belíssimo anoitecer durante os Yo La Tengo | mais fotos clicar aqui Parti rumo a Paredes de Coura, a partir de Guimarães, a seguir ao almoço e já tinha conhecimento da 1ª Vodafone Music Sessions. A rápida viagem proporcionou o devido tempo para chegar a horas à Casa Grande de Romarigães, o local onde Samuel Úria tocou. Ele que foi um convidado de última hora. Trata-se de um momento proporcionado pelo patrocinador principal no qual convidam pessoas (umas boas dezenas) que estão no acampamento do festival e levam-nas a estas sessões misteriosas que não são divulgadas de antemão. Aproveitei a oportunidade pois será difícil ter nova.
O artista tondelense esteve fiel a si mesmo, com o seu característico e divertido humor. Logo por aí desarmou o público e o seu mini showcase à varanda foi empolgante por entre temas como “Fica aquém” e “A contenção”. Apesar do atraso no início valeu totalmente o esforço em estar presente e passar por locais “nunca dantes navegados”.
Já no recinto, como faço sempre questão assim que é possível, gosto de assistir às performances das bandas nacionais. Com os Evols não foi exceção.
No Sobe à Vila de 2022 os Evols não puderam tocar devido ao cancelamento dessa noite por causa da chuva. Nesta passada quarta-feira eles tiveram a honra e privilégio de fazerem a abertura do evento no Palco Yorn, o cenário secundário com uma nomenclatura estreante.
Evols numa apresentação envolvente | mais fotos clicar aqui Inicialmente aprazada para as 17:10h, houve alteração de horário, e o sexteto nacional começou a sua atuação pelas 17h. Fui apanhado de surpresa e provavelmente não fui o único. O que vale é que já estava em modo de espera àquela hora. A presença de público no concerto deles foi mais modesta ao que perspetivava, ainda assim uma comparência bem gentil.
‘III’, o disco mais recente editado em 2020, foi o mais abordado do qual interpretaram alguns temas como, por exemplo, “Father Death”, “Cops”, “Jungle” ou “White Lady”. O seu rock com claríssimas influências em música psicadélica dos anos 60/70 está bem audível e apresentam a sua visão sonora com temas bastante atraentes.
Vitor Santos e França Gomes dos Evols | mais fotos clicar aqui Vitor Santos (voz e guitarra), França Gomes (guitarra), Carlos Lobo (guitarra), Rafael Ferreira (baixo), André Simão (bateria) e Sérgio de Bastos (teclados) deram perfeitamente conta do recado com uma compenetrada, descontraída e seguríssima atuação com cerca de 40 minutos.
Vindos de Itália, os Calibro 35 não estavam na minha agenda. Ainda assim fiz questão de focar-me nestes italianos por longos minutos. Este quarteto toca música instrumental, é rock alternativo com funk e jazz à mistura com um ritmo hipnótico no qual os teclados criam um background bem diabólico. O público emergiu nesse espírito musical, foi aprovando a atuação por entre palmas e gritos com bastante vontade.
Calibro 35 em estreia em Paredes de Coura | mais fotos clicar aqui Tom Dowse (guitarrista), Florence Shaw (vocalista), Nick Buxton (baterista) e Lewis Maynard (baixista) são os quatro músicos que formam os Dry Cleaning e deram a segunda performance em Portugal, a outra foi igualmente registada a norte no Primavera Sound Porto em 2022 a qual tive também o gosto de assistir.
Eles foram a primeira banda a tocar no Palco Vodafone, o palco principal, e sentiam-se privilegiados por tal situação, algo que Florence Shaw revelou logo na parte inicial da sua performance.
Num belíssimo final de tarde com calor naquele ponto certo pontificado pelo céu azul, os Dry Cleaning arrancaram com "Viking Hair". A erva em bom estado convidava as pessoas a se sentarem e efetivamente na colina foram muitos os que assim viram este concerto. O rock & roll faz parte do seu cardápio musical com pertinentes laivos de indie e punk. A grande diferença deste projeto britânico é a forma de Florence Shaw entregar as letras, fá-lo com um estilo de spoken word invulgar porém de forma deliciosa.
A pose irreverente de Florence Shaw | mais fotos clicar aqui Além de "Gary Ashby" e "Strong Feelings" os Dry Cleaning expuseram os seus temas mais conhecidos, casos de “Unsmart Lady" e "Scratchcard Lanyard". O ritmo dos seus temas, por vezes pachorrento, acabou por ser adequado ao cair da tarde, estava assim desse modo a pedir alguma serenidade e paz com uma banda sonora de qualidade.
Tal como os britânicos referidos anteriormente, a norte-americana Lindsey Jordan esteve igualmente no norte de Portugal pela segunda vez. A diferença é que a artista conhecida como Snail Mail fez a sua estreia mais cedo, em 2019. Nessa atuação no Primavera do Porto, a qual assisti, não fiquei muito convencido dos seus dotes vocais. Terá apenas sido um mau dia da cantora?
Lindsey Jordan a tocar as suas músicas como Snail Mail | mais fotos clicar aqui A atuação vocal de Lindsey Jordan neste concerto no Vodafone Paredes de Coura já me encheu mais as medidas, ela que apresentou-se com voz rouca logo em “Pristine”, a canção de abertura. A cantora e guitarrista, que foi trocando constantemente de guitarra, estava muito bem-disposta e feliz pelo seu regresso ao nosso país. A jovem artista até presenteou o público com um “What's Up?” bem enérgico e aos saltos.
Com o aproximar da hora da atuação Yo La Tengo, seguia-se no cardápio, as pessoas foram saindo rumo ao palco principal. Até lá presenciaram uma atuação sólida de Snail Mail e dos seus músicos. "Glory" ; Thinning" ; "Heat Wave" e "Headlock" foram interpretados numa setlist bem construída e com uma sequência pensada.
Lindsey Jordan a tocar as suas músicas como Snail Mail | mais fotos clicar aqui Por todo o festival tivemos sempre um público muito heterogéneo nas idades, literalmente dos 7 aos 70. A idade mais jovem será menor e a mais idosa porventura até maior. Quando assim é, para mais num cenário tão idílico e com um ambiente propício a uma paz entre outros, a vivência no festival causa um impacto permanente na memória de quem o vive.
Já com o cair da noite os Yo La Tengo, trio formado por Ira Kaplan (voz e guitarra), Georgia Hubley (voz e bateria) e James McNew (baixo), juntaram a primeira grande audiência perante o cenário principal. Eles que são um dos esteios do indie rock norte-americano de algumas décadas a esta parte.
Georgia Hubley num momento fora da bateria | mais fotos clicar aqui Tiveram direito às primeiras grandes ovações. Os ânimos finalmente começam a ficar mais intensos. Forneceram um travo de melancolia, encaixou belissimamente no panorama da encosta ao anoitecer. Ira Kaplan, não foi de modas, e na introdução de uma das primeiras canções disse que iam tocar uma música “mais velha do que a maioria de vocês”. Efetivamente a influência dos Yo La Tengo tem sido intensa à escala global desde 1984, ano em que se juntaram.
A primeira parte de músicas tocadas pelos Yo La Tengo foram mais calmas e numa segunda parte “abriram o livro” para a sua versão indie-rockeira. Eles que tocaram temas de 'This Stupid World', o disco mais recente lançado este ano e outras composições mais antigas. Uma setlist única e diferente de outras. Mais uma presença de sucesso ímpar e para a história do festival.
Ira Kaplan dos Yo La Tengo | mais fotos clicar aqui Alex Brady (baixo e voz), Keyan Zand (guitarra e voz) e Dillon Lee (bateria) são jovens norte-americanos oriundos da Califórnia e, apesar da juventude, tocam na banda Julie e combinam Art Rock e Grunge como adultos com longa experiência. Fiquei impressionado com este trio explosivo cuja descarga sonora é tremenda e bem vigorosa. O ritmo alucinante dos seus temas foi acompanhado por vídeos animados bem curiosos passados em loop. Uma das projeções foi um famoso “blue screen” do Windows e se há algo que demonstraram é que não estão para grandes conversas nem para bloqueamentos. Julie é uma banda a ter em atenção para os próximos anos, definitivamente.
Um dos momentos mais marcantes da jornada 1 foi a atuação dos Frank Carter & The Rattlesnakes. O músico Frank Carter conta com os The Rattlesnakes, a banda que dá-lhe suporte desde 2015 e atualmente é constituída pelos músicos Elliot Russell (guitarra e teclados), Gareth Grover (bateria), Dean Richardson (guitarra) e Tom 'Tank' Barclay (baixo).
Frank Carter e aquela irreverência punk ao estilo britânico | mais fotos clicar aqui Frank Carter esteve sempre altamente comunicativo com a audiência e puxou para si os galões de showman, ele que logo nas primeiras músicas "mergulhou" literalmente para o público e fez um arriscado mosh. O público português, o de Coura pelo menos, não deixa ninguém ficar em maus lençóis. Frank estava deliciado, ele confessou nunca ter visto um moshpit numa encosta. Em "Kitty Sucker" e "Parasite" o público já estava devidamente conquistado.
Estava a acontecer uma festa punk rock, a fazer a cara do festival e aquilo que o público de Coura mais adora. A banda foi alternando entre um ritmo mais aceleradamente rock e outros instantes menos efusivos sempre sem deixarem cair o norte rockeiro. Entre canções como "Cupid's Arrow", sobre apaixonar-se ou "Lullaby" dedicada aos pais, houve momentos para todos os gostos.
Músicos dos The Rattlesnakes a banda de apoio de Frank Carter | mais fotos clicar aqui Em "Devil Inside Me" um dos guitarristas tocou no fosso junto à juventude na grade e foi igualmente nesse tema que Frank orquestrou uma onda gigante com o público, bem-sucedida diga-se.
"Esta não é para vocês pois vivem no país mais bonito do mundo" na introdução a “My Town” e seguiu-se "Crowbar" para encerramento das festas. Belíssima presença de Frank Carter e seus pares, estão de parabéns pelo empenho.
Foi ainda com um mar de gente no Palco Yorn a deleitar-se com uns portentosos Squid e cujo ambiente esteve em altíssima qualidade que Jessie Ware entrou para a sua atuação à meia-noite e meia.
A britânica Jessie Ware veio mais cedo para Portugal, algo que foi possível detetar pelas suas redes sociais, pela zona metropolitana de Lisboa. Ela que acabou por confessar que “adora Portugal”, veio mais cedo para o nosso país afim de umas férias em família.
Jessie Ware muito bem acompanhada | mais fotos clicar aqui A britânica de 38 anos é detentora de uma voz poderosa e tal foi percetível em "Begin Again", o tema de abertura. Apoiada por 2 músicos, por coro/bailarinos deu um espetáculo pop com todas características inerentes a tal. Jessie foi deambulando pelo palco demonstrando os seus dotes dançarinos. As brilhantinas do seu vistoso vestido ajudaram que se fixassem os olhares em si.
Por entre temas como "Pearls" ou "Ooh La La" o público estava demasiado na expectativa enquanto a pujança dos Squid continuava a todo o vapor com muita gente a usufruir daqueles britânicos.
Já terminado o concerto dos Squid algum público afluiu à encosta e foi aí que presenciei a um dos momentos em sintonia de Jessie com o público. Ironicamente o público arrebitou com um tema que não é dela e até cantaram em coro. Foi com "Believe", original de Cher, que o concerto animou um pouco mais.
Jessie Ware numa atuação muito movimentada | mais fotos clicar aqui Até final houve a oportunidade para ouvir canções como "Hot N Heavy” , "What’s Your Pleasure?" ou "Free Yourself".
Numa jornada inaugural, sem ter lotação esgotada algo que foi um pouco notório, o Vodafone Paredes de Coura teve uma boa afluência de público. A vida no recinto foi cómoda em todos os aspetos, desde a visualização tranquila dos concertos, do usufruto dos WC e das zonas de restauração. Nota muito positiva em todos esses itens.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
Público sempre a usufruir ao máximo | mais fotos clicar aqui
Texto: Edgar Silva Fotografia: Tiago Paiva
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Suca Moraes e a Casa de Cultura Cuiabá 153
No dia 12/06, tivemos o prazer de conhecer a Suca Moraes, artista visual, arte educadora e gastrônoma, que fundou a Casa de Cultura Cuiabá 153, e faz um projeto chamado Portões que falam. O projeto consiste em uma exposição de artes em portões das ruas de Santo André - SP, como uma galeria de arte a céu aberto, o projeto dá visibilidade aos artistas e interage com os habitantes e visitantes, proporcionando uma maior proximidade da arte com a população. O projeto é inspirado e coligado com o projeto Les Fenêtres qui parlent da França, sendo uma parceria entre artistas e cidadãos que transformam as janelas e varandas de uma rua num espaço de exposição artística para um fim de semana.
Foi muito interessante conhecer a Suca, a casa de cultura que ela fundou e seus projetos. Foi através da arte que ela transformou sua vida e passou a usar os processos artísticos para entender e se libertar de suas emoções contidas. Suca passou a ajudar outras mulheres a resolverem conflitos emocionais através da arte e assim, se libertarem também.
Me identifiquei com a mulher que a Suca é, e a necessidade que ela teve de mudar a vida e se encontrar através da arte.
Recomendo ver um pouco mais do trabalho dela no Instagram:
#Jennifer
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20 sofás que roubam a cena na CASACOR 2021
<span class="hidden">–</span>André Nazareth/Veja Rio
O sofá é peça essencial em qualquer sala de estar. Lugar para receber, relaxar e jogar conversa fora, ele é ponto focal na decoração da sala e, a depender do seu estilo, pode transformar por completo a atmosfera do ambiente. Confortável, estiloso ou de tecidos naturais, como o couro, o sofá pode dar à sua sala ares contemporâneos ou de casinha de vovó. Você é quem decide!
Na CASACOR 2021, inspiração é o que não falta para essa área tão importante da casa. Nas mostras no Rio de Janeiro e na Bolívia, ele integra também varandas, restaurantes e até uma área de piscina.
Está procurando ideias de sofás incríveis para colocar na sua casa? Confira diversos modelos abaixo!
1. Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte
A decoração dos 80 m² mistura recursos tecnológicos do século XXI com a beleza dos elementos arquitetônicos originais da construção, como os azulejos portugueses e o piso. Boa parte dos objetos também fazem parte do acervo do palacete.
Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
2. Casa UP – UP3 Arquitetura
A construção contemporânea feita exclusivamente para a mostra mistura o estilo escandinavo com o carioca, ao usar pedra, argila, madeira e algodão na decoração. Abertos e multifuncionais, os espaços propõem uma reconexão com a natureza, que é ainda mais reforçada pela paleta em tons terrosos e verde-mata.
Casa UP – UP3 Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
3. Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos
Inspirado no Slow Living, que valoriza o tempo e o apreço aos detalhes, este ambiente possui décor leve, confortável e pensado para despertar sensações. No mobiliário, cadeiras de Sérgio Rodrigues e peças contemporâneas de Jader Almeida contrastam com os detalhes originais da casa.
Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
4. Jardim de Inverno – Jean de Just
Pensado para reuniões familiares, mas também para as necessidades do dia a dia, o espaço une estar, jantar e escritório e tem como destaque o uso de pastilhas criando desenhos geométricos – uma referência contemporânea aos azulejos do século XVIII que estão presentes em vários cômodos da residência.
Jardim de Inverno – Jean de Just. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
5. Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar.
Diversas correntes e estilos que influenciaram o arquiteto Mario A. Palma Gómez aparecem nos 60 m² do espaço. O local é funcional e mescla móveis de design contemporâneo com a nostalgia dos tempos criativos e esperançosos.
Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
6. Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura O restaurante traz um mix de peças de estilos diversos – muitas delas encontradas na própria casa e sem uso há anos. O mobiliário privilegia mesas grandes e espaçosas que possibilitam o distanciamento até mesmo entre pessoas de um mesmo grupo.
Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
7. Quarto do Casal – Paola Ribeiro
Há um pequeno espaço de trabalho, muitas estantes que aproveitam os armários originais e uma privilegiada vista para os jardins. O mobiliário contemporâneo (em parte assinado por Paola em parceria com Maria Cândida Machado) contrasta com os ricos detalhes arquitetônicos da residência.
Quarto do Casal – Paola Ribeiro. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
8. Casa Komorebí – Tassiana Oshiro
Komorebi é uma palavra japonesa que designa o fenômeno que ocorre quando a luz do sol se entrelaça nos galhos das árvores. É também o nome deste ambiente que tem base no minimalismo japonês, onde cada elemento mantém a sua essência e personalidade, respeita o ciclo natural das coisas e sua evolução.
Casa Komorebí – Tassiana Oshiro. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
9. Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura
O espaço é uma resposta à necessidade de ter espaços flexíveis e facilmente modificáveis. Os clássicos móveis de design assinados por Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer ganham a companhia de obras de arte em um ambiente com ares de galeria.
Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
10. Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier
Múltiplas funções marcam este ambiente: espaço para refeições, relaxar, receber convidados e apreciar a natureza. O clima é bem tropical com uma jardineira onde reinam palmeiras e filodendros. Em frente à porta, a mesa e a sala íntima estendida criam um living a céu aberto.
Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
11. Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán
O dormitório une passado, presente e futuro, para representar o contraste entre a essência individual, as projeções e a realidade presente nessa geração. Os detalhes originais da casa aparecem nos tijolo e a paleta de cores é neutra.
Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
12. O Refúgio – Adriana Esteves
O espaço colorido e despojado reflete as novas tendências do morar do mundo pós-pandemia em que os ambientes precisam abrigar múltiplas funcionalidades, ainda que em metragens reduzidas. O local dedicado ao descanso e à desconexão do mundo exterior privilegia o conforto com mobiliário aconchegante.
O Refúgio – Adriana Esteves. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
13. Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay
Pensado como uma varanda intimista para aproveitar a bela vista do jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta.
Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
14. Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano
Inspirado na tradicional região de La Pascana dos anos 1950, este ambiente de 18 m² é dividido em dois: uma área de cinema e um bar. O mobiliário e o tecido nativo acompanham um espaço funcional e confortável, que se funde com equipamentos de alta tecnologia.
Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
15. Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes
O estar ganha novos ares: é um espaço que facilmente se adapta para acomodar um hóspede, mas também tem um lugar para o home office e até um cantinho dedicado ao home fitness, com uma bicicleta de spinning e um tablet para a exibição de aulas online.
Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
16. Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura
Boa parte da estrutura é original do espaço: sancas, vitrais, portas e piso já estavam na casa do século XXI, repleta de detalhes arquitetônicos do século XIX. O mobiliário contemporâneo assinado por grandes nomes do design nacional contrasta com esse cenário que atravessa os tempos.
Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
17. Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez
A utilização de móveis de madeira misturado com a tecnologia de iluminação confere aconchego e naturalidade, criando um ambiente para relaxar. A decoração sutil e confortável combina materiais modernos com pormenores rústicos originais da casa, valorizando a história da construção.
Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
18. Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià
Com layout fluido, a loja foge dos padrões de exposição de joias e traz um clima intimista e aconchegante. A paleta de cores – uma mistura de tons terrosos, bege e verdes – cria um espaço luminoso para as joias, peças de cerâmica, flores e objetos de casa.
Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
19. Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha
Tomar um café à beira da piscina enquanto contempla a natureza é o objetivos deste espaço. No mobiliário, o ferro e a madeira predominam nas peças criadas pelas arquitetas para o ambiente. Mas há ainda móveis contemporâneos de área externa e criações de Sérgio Rodrigues.
Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
20. Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski
Com 53 m², esta casa vila convida ao descanso, longe do caos da cidade e do wi-fi. O espaço tem todos os seus ambientes integrados: quarto, banheiro, cozinha, jantar, estar, escritório e até piscina.
Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
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30 salas de apartamento assinadas por profissionais de CASACOR
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SÉRIE - O Bosque das Borboletas
CAPÍTULO XIV
Sob uma noite estrelada ambos nossos personagens se sentem deslocados em suas festas. Músicas que seus ouvidos não apreciam reverberam pela noite estrelada. Acompanhados mas se sentiam sós deslocados daquela naquela normalidade em que ambos entendiam. Conversas normais para o ambiente, mas anormais para aquelas duas almas. Parcos sorrisos. Gabriel com seu jeito introspecto começou seus goles num conhaque. Afastado na varanda com seus olhos fixados nas estrelas pouco se apercebia no que estava a sua volta. Seu amigo se achega dando um tapão nas costas que o faz quase engasgar com o conhaque o que é péssimo. "Caraca, tá maluco? Quase engasguei!" André com aquele rosto sempre parecendo uma criança dá aquele sorriso moleque: "Vai ficar aqui sendo poeta olhando as estrelas com poesias sem destinatária ou vai arrastar alguém lá para o quarto?" Gabriel pensa sobre tal palavra 'destinatária' o olha com um olhar que parecia nada enxergar. "Acorda mané!" Vamos lá pra dentro!" Ele dá um ultimo gole no copo e entra, se senta no sofá e a ruiva que lá está é a mesma da chegada. Ela o olha e estica as mãos: "Sou Vanessa e você?" Gabriel, responde. Ela dá um sorriso que parece uma mistura de desejo e curiosidade e solta uma pergunta: "E aí curte o quê?" Seu rosto então se transforma numa interrogação. "Quantos anos esta garota tem?" Pensa. E lhe pergunta: "Que tipo de interesse?" Ela o responde: "Sei lá musica, sexo, politica." Ela se soubesse ver o futuro jamais teria colocado tal palavra em sua pergunta. Os olhos de Gabriel brilham não só por causa do conhaque ou das belas pernas da Vanessa, mas seu brilho vem do fato de ter alguém que ele possa falar sobre tal assunto: política.
Paulo Marcos
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