#André Freire
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Dione Freire estreia na Graça Music com a canção ''És Tudo''
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/dione-freire-estreia-na-graca-music-com-a-cancao-es-tudo
Dione Freire estreia na Graça Music com a canção ''És Tudo''
Recentemente, Dione Freire estreou na Graça Music com a canção “És Tudo”. No ano de 2023, o cantor assinou contrato na gravadora, alinhando os propósitos de Deus com esse acontecimento. Sua nova canção “És Tudo” vem como um marco em seu ministério.
Vindo de uma família musical, Dione revela que seu pai é sua inspiração e relembra os cultos domésticos que ele fazia com toda a família. O cantor demonstra gratidão a Deus por nascer na família “Freire”, onde o dom musical passou de geração para geração.
Irmão do grande compositor André Freire, vencedor do Latin Grammy 2021, e sobrinho do compositor e cantor Anderson Freire, considerado um destaque no gospel, Dione também demonstra essa aptidão familiar em sua carreira musical e em seu chamado como cantor, compositor e produtor musical. Suas composições também foram indicadas ao Grammy e gravadas por grandes nomes na música gospel, como Aline Barros, Gislaine e Mylena, e outros cantores de renome.
A canção “És Tudo” foi composta pelo próprio Dione e ele conta que foi inspirada na passagem bíblica de Efésios 3:17, quando acordou de madrugada e começou a refletir sobre a oração de Paulo na busca pela profundidade e conhecimento verdadeiro e genuíno de Cristo.
Confira o lançamento de Dione Freire:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://onerpm.link/estudodionefreire
Expectativa para o Futuro
Dione conta sobre momentos íntimos nos quais Deus falou com profundidade ao seu coração e sobre sua expectativa para o futuro: “Eu fiquei desanimado, nos bastidores, querendo ficar só na igreja. Mas não teve jeito, Deus falou comigo que Ele iria me usar de uma forma diferente e seria muito grande o que Ele faria através da minha vida na música. E aí que me coloquei na brecha mais uma vez, voltei a compor, voltei a cantar nas igrejas, voltei a ser totalmente ativo, fazendo tudo o que Deus quer que eu faça, sem me preocupar com nada. ‘Tô’ só fazendo e foram acontecendo as coisas. Voltei a compor, voltei a ficar feliz, a cantar de novo, voltei a querer viajar de novo, e apareceu a Graça Music na minha vida e a gente acabou fechando essa parceria. É só o começo de uma grande história que tenho certeza que Deus desenhou.”
Produção Musical
O single tem como estilo o pop congregacional, seus elementos musicais se enquadram em momentos de louvor e adoração, transmite a sensação de celebração, unidade e reforça a presença de Deus não só na letra, mas também na sonoridade. A produção musical foi feita por Pablo Mota e pelo próprio Dione Freire. Já o clipe foi gravado na Primeira Igreja Batista da Barra do Itapemirim, sob a direção de Renan Brasil, e produzido pela VH1 Filmes.
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The Snow Girl | Trailer
#TheSnowGirl looks great, I love a good crime drama and it has the added bonus to be a Spanish language series, I've been watching a lot of those lately. #LaChicaDeNieve #Netflix #JavierCastillo #MilenaSmit
Writer: Javier Castillo (Novel), Jesús Mesas Silva and Javier Andrés Roig (Screenplays) Director: David Ulloa (4 episodes), Laura Alvea (2 episodes) Stars: Milena Smit, Jose Coronado, Loreto Mauleón Premise: During the Cavalcade of the Magi parade, the Martín family’s daughter Amaya disappears. Journalist Miren takes on the case, determined to find her. Streaming on Netflix on January…
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#Aixa Villagrán#Alejandro Vergara#Amada Santos#Based on a book#Based on a graphic novel#Based on a novel#Based on Comics#Book adaptation#Book to Movie#Cecilia Freire#Crime#Cristian López#David Ulloa#Drama#Javier Andrés Roig#Javier Castillo#Jesús Mesas Silva#Jose Coronado#Julián Villagrán#La Chica de Nieve#Laura Alvea#Loreto Mauleón#Mario del Cubo#Milena Smit#Mini-Series#Movie Trailers#Mystery#Netflix#netflix original series#Raúl Prieto
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no país das Maravilhas (1951 Dub):
Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
Túlio Berti
Mad Hatter Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo Dodô
Almirante
Walrus Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard Abílio
João de Barro
King of Hearts Rei de Copas
Germano
Dormouse Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus Coro
Trio Madrigal Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia Trio Madrigal
In a World of My Own Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter As ostras curiosas
Apollo Corrêa Túlio Berti Hamilton Ferreira José Vasconcellos
Old Father William O papai Guilhermino
Apollo Corrêa Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França Orlando Drummond
Very Good Advice Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Gilberto Souto
Translation Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
Márcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos.
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos, para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós.
A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante publicação Diálogo Sul que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente agregada.
imagens © Keiny Andrade Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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Ver la letra de la canción “Fim do Deserto” de André e Felipe
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Morreu o professor universitário e cientista político André Freire. Tinha 63 anos – Observador #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Em atualização O professor catedrático em Ciência Política, investigador no ISCTE-IUL e politólogo, André Freire, morreu aos 63 anos, avança esta quarta-feira a RTP. André Freire foi submetido a uma cirurgia no ombro no Hospital da Luz, em Oeiras. Ele foi então transferido para o Hospital São Francisco Xavier, onde acabou morrendo. André Freire foi diretor do departamento em Ciência…
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Lyrics for the song “Fim do Deserto” by André e Felipe
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Testo della canzone “Fim do Deserto” di André e Felipe
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Violet Orlandi - Only Holy Water (Official Music Video) Subscribe to save me from Pazuzu! Stream this song! ✶ https://ffm.to/onlyholy ✶ ✶ MERCH - https://ift.tt/nS3HC0w ✶ Loja Brasileira - https://ift.tt/vzCt3Lr ✶ Be my Patron: https://ift.tt/NCLT3SU ✶ Donate with PayPal - https://bit.ly/VioletOrlandi FOLLOW ME: Spotify: https://ift.tt/OFh5cKj Instagram: https://ift.tt/24Yrx6N Facebook: https://ift.tt/Ie3iNuw TikTok: https://ift.tt/1KoWCpU X: https://twitter.com/VioletOrlandi Lyrics: It comes from a place of love When I say that I love you more than myself And I love the way you put me The way you put me through hell I’ve got no reason to believe that you’re the priest and I’m the priestess and I love it I’ve got a reason to believe that I’m the sin and you’re the sinner Baby, I’m your disease Show me how to pray on my knees I’ll keep you company No need to cry, baby, I’m here Only holy, only holy Only holy water could keep us apart Only holy, only holy Only holy water could keep us apart It comes from the pure desire Of feeding off of you and you feed off of me Turn me on or turn my head around Like father Karras did I’ve got no reason to believe that you’re the priest and I’m the priestess and I love it I’ve got a reason to believe that I’m the sin and you’re the sinner Baby, I’m your disease Show me how to pray on my knees I’ll keep you company No need to cry, baby, I’m here Only holy, only holy Only holy water could keep us apart Only holy, only holy Only holy water could keep us apart And it’s taking over me like an evil spell Can the devil be possessed and dragged to hell? Baby, I’m your disease Show me how to pray on my knees I’ll keep you company No need to cry, baby, I’m here Only holy, only holy Only holy water could keep us apart Only holy, only holy Only holy water could keep us apart ✶✶✶ Written and directed by Ricardo Gifford and Violet Orlandi Edited by Zev Deans Cinematographer - Daniel Freire 1st AD - Lua Tiomi Line Producer - Ro Paganelli Production Designer - Karen Furbino Art PA - Gabriela Furniel Makeup Artist - Lua Tiomi Makeup Assistant - Isabella Pinguel and Bia Nunes Wig Stylist - Ronaldo Hairfuentes Wardrobe - Ana Carolina Saraiva Wardrobe Assistant - Fernanda Ugalde 1st Camera Assistant - Markos Matos 2nd Camera Assistant - Marcos Vinicius Gaffer - Robson Silva Set PA - Tatianny Bragança Color by Zev Deans Post Production - Guga Nascimento Spiritual Consultant - duemd Acknowledgment - André Freitas Cast: Andréia Saracchi Dilma Sena Fernanda Ugalde Gustavo Siqueira Jonas Bella Karen Furbino LYYA Luísa Sena Marcio Gifford Ricardo Gifford Sergio Faria Furniture provided by Objetos de Cena Produced by Ricardo Gifford Vocals by Violet Orlandi Guitar by João Oliveira and Victor Kroner Bass by duemd Drums by Ricardo Gifford Keys by Kim Jinkings Priest voices by Diego Gomes and John Ezekiel Recorded by Victor Kroner and Fabio Yamamoto at Ekord Mixed by João Milliet Mastered by Felipe Tichauer ✶ A GO Sounds production ✶ via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=q-V3ZkuzFlY
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IMPOSSIBLE JOURNEY from YUCA on Vimeo.
Impossible Journey is an animated short film that addresses the urgent crisis in maternal health care in the US.
The film was built by a predominantly female team over a process that took more than a year, produced in Brazil and NYC. Each frame was printed and painted meticulously to reveal the layers of reality that our protagonist experiences throughout the story. Every aspect of the animation has metaphorical construction and meaning, just like all the project built around it.
Check out more details and informations on the links below:
Making of: vimeo.com/945849611/991e1f4f3f?share=copy Project’s website: impossiblejourney.org
Cannes Lions 2024 Silver - Film Craft Illustration Silver - H&W Digital Craft
Director: YUCA Production Company: THE YOUTH Post-Production Company: COLOSSAL Executive Creative Director: Eduardo Lubiazi, João Machado Executive Producer: Eduardo Lubiazi Head of Production: Daniel Maia Post-Production Coordinator: Yasmim Uehara Art Director: Eduardo Rosa Animation Director: YUCA + Bruno Brasil DOP: Yuri Maranhão
Producer: Yasmim Uehara, Mauricio Kazu Yamashita Post-Production Coordinator: Yasmim Uehara Post-Production Coordinator Assistant: Nicole Lia Rêgo da Silva, Ana Paula Godoy Production Coordinator: Carol Cherobim Assistant Coordinator: Camila Pires, Lu Krasa Finance Department: Iza Lubiazi
Head of art: YUCA Art Director: Eduardo Rosa Animation Director: YUCA + Bruno Brasil Screenplay: Viton Araújo, Eduardo Tavares Editor: Leonardo Salomão Assistant Editor: Victor Balestrin Printing Studio: Farbewerk Fine Art Lab Printing producer: Daniel Farbewerk Painting Studio: ATELIÊ 39 Painting Artists: Ana Beatriz Artigas, João Paulo de Carvalho 2D Animation Supervisor: Denis Bargos, Daniella Schuarts, Bruno Brasil, André Ruivo VFX Supervision: Rodrigo Stradiotto, Diogo Gameiro Lead Conform and Delivery: Victor Balestrin Conform and Delivery: Ricardo Jug
Lead Concept Artists: Beatrice Bandiera, Fabio Miraglia Lead Illustration: Beatrice Bandiera, Marília Mafé, Diogo Saraiva, Bruno Rosal Concept Artist: Marília Mafé, Taíssa Maia, Che Marcheti, Ana Maria Sena, Bennê Oliveira, Camilla Muniz, Cinthia Saty, Helô Rodrigues, Fabio Miraglia, Diogo Saraiva, Bruno Rosal, Daniel Cramer, Gabriel dos Anjos, Fernando Nas, João Capoulade, Douglas Lopes, Wilson Panassi, Felipe Parucci.
Storyboard: Walfrido Monteiro Previz animation: André Ruivo 2D Animation: Carol Caporrino, Nana Siqueira, Gabriela Chamorro Diniz, Danila Ribeiro, Thalyne Chrystyna, Gabrielle Paparelli, André Ruivo, Diones Ignacio, Robson Vilalba, Anderson Omori, Gilson Júnior de Souza Bastos, Bremo, Gui Kirinus, Geovani Angelo, Carlos Yury, Gui Klein, Sid Ahearne, Alexandre Sales, Gabriel Fraga, Gabriel Chagas, Robb Reis, Denis Bargos.
VFX Animation: Nana Siqueira, Hermes de Lima, Fhilipe Marmori. Lead Clean Up: Mateuz Fernandes Clean Up / Painting: Clara Luz Carvalho Salazar, Nana Siqueira, Giovanna Jahjah, Melissa Ferreira Sartor, Renata SHP, Brenda Maryan, Taiza Nogueira, Mateuz Fernandes, Robson Vilalba, Diones Ignacio, Dudu Querubins, Ulisses Jucá, Luiz Alvares, Pedro Solano, Thallyson Silvestre, Moacyr Neto, Diogo Saraiva, Carlos Yury, Lucas Batalha, Rosinaldo Lages, Josias Bosio, Bruno Mazzilli, Leonardo Vincensi, Rafael Sinnott, Lucas Moraes, Fabio Soro, Lucas Fernandes Siqueira, Jonatas Freire da Silva Souza, Rhuan Gonçalves de Oliveira de Farias, Diego Akel, Lucas Felipe Pereira..
2D Compositing: Gabriel Rocha, Diego Eduardo Loz, Tiago Castro, Adelir Boeira, Lucas Santiago, Jean Lamin, Alan Jose Dias. Compositing: Michel Takahashi Colorist: Erick Moraes 3D Previz: Lucas Lira 3D Animator: Tiago da Silva Motion Graphics: Janaína da Veiga Still Craft Photographer: Diego Cagnato Stabilization Compositing: Everton Ricardo Sabino (Tom), Nícolas Braga de Medeiros Nicolak
Live action Director: YUCA DOP: Yuri Maranhão 1st AC: Jenny Desrosiers Make up artist: Cris Severo Steadicam OP: Emma Leavy BB: Melquan Q Ali Sound Mixer: Emily Strong Producer: Stella Bloss Producer: Livia Borjaile PA/Driver: Elijah Joseph Still Photography: Talitha Ramos Casting: Amanda Gabrielle Baia, Bruce Arturo McIntyre III, Camilla de Souza, Carla Williams, Denise Miller, Emilie Rodriguez, Sarry Nemorin.
Music Company: Satélite Áudio Music Direction: Roberto Coelho, Kito Siqueira e Hurso Ambrifi Account: Fernanda Costa, Renata Schincariol, Daniel Chasin e Karen Nakamura Music Production: Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Thiago Colli, Koitty , Alexandre Avicena, Pedro Pelotas e Nando Diniz Post Production and Mixing: Carla Cornea, Vithor Moraes, Arthur Dossa, Andre Giannini e Esteban Romero Production Coordinator: Camila Guedes, Letícia Oliveira, Bea Vieira e Mariana Tardelli
Special thanks: Filipe Zapelini, Cris Severo In memory of our beloved friend Juca Salomão
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Processos de formação docente e de aprendizagem na Cibercultura (Parte 2)
Além de trabalhar na construção dos conhecimentos em sala de aula, os professores vêm sendo desafiados a desenvolver competências de mediação e curadoria de conteúdos digitais, de modo a auxiliar os estudantes a não somente navegar no oceano de informações online, mas também realizar trabalhos colaborativos, reflexões críticas e comunicações mais efetivas. Nesta direção, o professor se transforma em um orientador na construção das aprendizagens pelos estudantes, valorizando seus saberes, autonomia e protagonismo através do aprendizado ativo.
Todavia, o processo de incorporação pedagógica das tecnologias digitais pelos docentes é cercado por inúmeras dificuldades. Isso pode ser visto ao encontrar educadores que se não se sentem preparados para utilizar as tecnologias digitais no processo educativo, seja por ausência de formação adequada, resistência ou insegurança, o que desperta a atenção para a importância das formações continuadas e do suporte institucional na superação dessas barreiras, permitindo que professores possam explorar plenamente o potencial pedagógico das tecnologias.
Nesta perspectiva, a escola será um “agente de socialização” como pretendido por Henry Giroux, promovendo atividades reflexivas entre estudantes, professores e demais membros da equipe pedagógica. Essa configuração confere de qualidade educativa ao ambiente educacional proporcionando melhores condições para que os estudantes se apropriem dos conhecimentos produzidos e desenvolvam suas capacidades cognitivas, afetivas e morais em suas formações.
E é preciso lembrar que a ubiquidade da informação proporcionada pelas tecnologias na Cibercultura exige dos estudantes novas competências para lidar com o mundo digital como, por exemplo, a capacidade de filtrar, avaliar, utilizar e aplicar conhecimentos contextualizada e criticamente. É necessário entender também que a cultura contemporânea está demandando uma formação centrada na aprendizagem ativa, onde estudantes são produtores de saberes e não meros receptores de informações em uma educação bancária, combatida por Paulo Freire.
Referências
BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, vol. 35, n. 3, set/dez, 2010, p. 37-58. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdf. Acesso em: 5 mar. 2024.
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie (org.). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.
LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.
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Pr. Lucas lança ''Um Som Na Eternidade'' com composição de André Freire
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/pr-lucas-lanca-um-som-na-eternidade-com-composicao-de-andre-freire
Pr. Lucas lança ''Um Som Na Eternidade'' com composição de André Freire
Clara, profunda e repleta de significado, a mais recente criação musical do Pr. Lucas, intitulada “Um Som Na Eternidade”, chegou aos ouvidos do público recentemente, trazendo consigo uma mensagem de intimidade espiritual e conexão com Deus. Acompanhada por um clipe emocionante, a música, que conta com a colaboração do compositor André Freire, é uma expressão artística da relação entre o ser humano e seu Criador.
O Pr. Lucas compartilhou sua inspiração por trás da música, revelando que o impulso para criar “Um Som Na Eternidade” veio de um desejo de transmitir a sensação de proximidade com Deus e a importância de expressar nossos pensamentos e sentimentos para Ele. Em suas palavras, a canção é um convite para que os ouvintes reconheçam que mesmo quando não conseguimos encontrar as palavras certas, Deus está sempre próximo, ouvindo e compreendendo nossos anseios mais profundos.
Confira o lançamento de Pr. Lucas:
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Ouça também em sua plataforma de música favorita: https://mkmusic.ffm.to/umsomnaeternidade
Produção Musical
Com uma produção musical cuidadosamente elaborada por Josué Godo, a faixa é uma jornada de reflexão espiritual, destacando a singularidade e a beleza da comunicação entre o ser humano e Deus. Cada nota, cada acorde e cada palavra ecoam a mensagem de que nossa alma emite sons na eternidade, uma ideia que ressoa profundamente com a audiência.
O clipe que acompanha a música acrescenta uma camada adicional de emoção e visualização à experiência auditiva, capturando momentos de contemplação, adoração e conexão espiritual. Por meio de imagens evocativas e poderosas, os espectadores são convidados a mergulhar na atmosfera emocional da música e a refletir sobre sua própria jornada espiritual.
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19 avril : le débarquement des 33 patriotes à l’origine de l’Uruguay
C’est une geste patriotique que l’Uruguay célèbre chaque 19 avril par un jour férié. Avant d’exister en tant qu’État, l’Uruguay a vu son territoire disputé par les Argentins, les Brésiliens et même les Anglais. En 1821, le pays a été annexé par le Brésil, sous le nom d'« État Cisplatino ». Le 19 avril 1825, à 23 h., un groupe de révolutionnaires uruguayens en exil dirigé par Juan Antonio Lavalleja, traversait secrètement le fleuve Uruguay et débarquait sur la plage d'Agraciada. Ils étaient trente-trois. L’Uruguay avait constitué la province orientale de l’Argentine, si bien que ces patriotes, encouragés par l’Argentine, étaient appelés les Orientaux et ce jour férié commémore le Desembarco de los 33 Orientales.
Une fois sur l’autre rive du Rio de la Plata, ils plantèrent ce qui sera connu sous le nom de drapeau des 33 Orientaux et prêtèrent serment d'expulser le gouvernement brésilien d'Uruguay. Quatre mois plus tard, faute d’avoir réintégré le giron argentin, l'Uruguay déclarait officiellement son indépendance du Brésil, le 25 août 1825. Après 500 jours de combats (guerre Argentine-Brésil), le Brésil finira par reconnaître l'indépendance de l'Uruguay en 1828.
Des années plus tard, alors que l'État oriental de l'Uruguay devenait une nouvelle nation souveraine, sur ordre du gouverneur et capitaine général de l'État, le général de brigade Juan Antonio Lavalleja, le colonel de l'époque, Manuel Oribe, reçut l'ordre de préparer la « Liste officielle des 33 Orientales ». » de 1825, qui fut certifiée par le général Lavalleja le 28 juillet 1830.
Cette liste comprenait : le Colonel Don Juan Antonio Lavalleja, lieutenant-colonel Don Manuel Oribe ; les sergent-majors Don Pablo Zufriategui et Don Simón del Pino ; les Capitaines Don Manuel Lavalleja, Don Jacinto Trápani, Don Manuel Freire, Don Gregorio Sanabria, Don Santiago Gadea, Lieutenants Don Basilio Araujo, Manuel Menéndez, Enseigne Don Atanasio Sierra, Don Pantaleón Artigas ; Sergents Don Juan Spikerman, Don Andrés Areguat, Don Celedonio Rojas ; Cabos, Avelino Miranda, Agustín Velázquez ; le cadet Don Andrés Spikerman ; Soldats Ramón Ortiz, Juan Ortíz, Ignacio Nuñez, Francisco Lavalleja, Carmelo Colmán, Santiago Nevas, Juan Rosas, Juan Acosta, Luciano Romero, Ignacio Medina, Felipe Carapé, Baqueano Andrés Cheveste. Esclaves Joaquín Artigas et Dionisio Oribe'. (Ces deux derniers furent libérés par Lavalleja comme soldats, au quartier général de Barra del Pintado de la Florida, en juin 1825).
Un article de l'Almanach international des éditions BiblioMonde, 19 avril 2024
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*NOTA DE PESAR: QUINHO DO SALGUEIRO*
É com grande pesar que o Acadêmicos do Salgueiro comunica o falecimento de Melquisedeque Marins Marques, o eterno Quinho do Salgueiro, aos 66 anos. Quinho morreu no final da noite desta quarta-feira (3), no Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. Segundo familiares, a causa da morte foi insuficiência respiratória. Desde 2022, Quinho vinha lutando contra um câncer de próstata. Ainda não há informações sobre velório e enterro.
O presidente do Acadêmicos do Salgueiro, André Vaz, lamenta profundamente a perda deste grande sambista, apaixonado pela Academia do Samba.
“Um grande amigo, um grande intérprete, marcou a história do Salgueiro e do Carnaval. Nós acompanhamos de perto a incansável luta do Quinho e sentimos muito essa perda. Ele merece todas as homenagens e fazemos questão de que o último adeus seja em nossa quadra, no lugar onde Quinho cantou, encantou e brilhou durante tantos anos.”, finalizou.
Ainda não há informações sobre horário do velório, nem o local do enterro.
*Quinho do Salgueiro:*
Quinho não foi apenas um intérprete talentoso; ele foi a voz que ecoou em cada conquista, em cada desfile, e que se entrelaçou intimamente com a alma do Salgueiro.
Desde o início, nos anos 90, quando liderou o samba "Peguei um Ita no Norte", até seu retorno triunfante em 2003 e a gloriosa vitória em 2009 com o enredo "Tambor", Quinho não era apenas um cantor, mas um poeta que traduzia em notas a essência da nossa escola. Seu retorno em 2018, compartilhando o microfone com Emerson Dias, foi mais do que uma volta; foi o reencontro emocionante de um filho pródigo com a casa que sempre foi sua.
Quinho não apenas cantou para o Salgueiro; ele viveu e respirou cada nota, cada batida do coração acelerado da bateria. Ele personificou o espírito salgueirense, e sua ausência deixa um vazio indescritível. Hoje, não choramos apenas a perda de um grande artista; choramos a partida de um membro querido da nossa família.
Nossos sentimentos se estendem à família de Quinho e a todos que, como nós, compartilham uma conexão profunda com o seu legado. Que sua voz ressoe eternamente nas avenidas, nos corações dos sambistas e em cada canto do Salgueiro. Descanse em paz, Quinho, pois sua música continuará a embalar nossas almas.
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Paulistanos se deslocam com dificuldade em dia de greve no transporte
Na manhã desta terça-feira (28), moradores da Grande São Paulo enfrentam dificuldades para se deslocar em razão da greve de servidores estaduais, incluindo metroviários e ferroviários. O protesto é contra a privatização de empresas e órgãos públicos. Estão completamente paralisadas as linhas 15-Prata do metrô e 10-Turquesa do trem. As demais linhas do metrô funcionam parcialmente. No trem, a linha 12-Safira e 13-Jade estão com operação normal e as linhas 7-Rubi e 11-Coral têm funcionamento parcial. As linhas de transporte metropolitano concedidas à iniciativa privada, 4 e 5 do metrô e 8 e 9 de trens metropolitanos, operam normalmente. O trânsito na capital está acima da média nesta manhã, segundo monitoramento da Companhia de Engenheria de Tráfego (CET), com 521 quilômetros (km) de filas. A pior situação é na zona leste, com 170 km de engarrafamento. A recepcionista Vanessa Dias, de 44 anos, saiu de Embu das Artes, município da Grande São Paulo. “Vim pela Linha Amarela, que é privatizada, mas em vez de descer na República, pra pegar a Linha Vermelha, tive que ir até a Luz”, relatou. Para continuar o trajeto até o bairro Barra Funda, a empresa em que ela trabalha vai pagar um carro por aplicativo. O trajeto de Guaianazes, na zona leste, até a estação Luz, no centro da capital, feito diariamente pela encarregada operacional Adriana Galvão, de 41 anos, já não é simples, mas hoje foi ainda mais complicado. “Tive que pegar ônibus, carona e depois peguei trem”, contou à Agência Brasil. Ela ainda vai pegar um carro de aplicativo para chegar a Santana, na zona norte, onde trabalha. “O valor está bem acima, R$ 150. Ou você vai ou tem que dar justificativa pro patrão”, lamenta. O carro por aplicativo também é opção para o engenheiro Carlos André Teixeira, de 25 anos. “Geralmente pego a Linha 7-Rubi e vou até a Barra Funda”, contou o jovem que mora próximo à estação Luz. Ele chegou a ir até a estação, mas não conseguiu fazer o trajeto que precisava até o bairro Perdizes, na zona oeste. “Nem estou por dentro da paralisação, mas se tivesse funcionando com catraca livre seria melhor.” Negociação A liberação das catracas para a população foi uma das propostas feitas pelos sindicatos para manter a operação das linhas neste dia de mobilização. A Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos aponta que a medida traria “alto risco de tumultos e acidentes graves nas estações”. O governo do estado considera a greve “abusiva e política”. Camila Lisboa, presidenta do sindicato dos metroviários, defende que a greve é legítima e que não foi julgada ilegal pela Justiça. “Propusemos em alternativa a greve operar o metrô 100% com a catraca livre e o governador não aceitou nossa mediação, o que mostra que o governador não está preocupado com a população. A própria liminar considera a greve trabalhista já que a privatização implica em perda dos postos de trabalho”, disse em nota. Segundo o governo estadual, a paralisação deixa “mais de 4,6 milhões de passageiros sem acesso ao transporte sobre trilhos”, além de “provocar perdas de mais de R$ 60 milhões ao comércio”. O governador falará em coletiva de imprensa na manhã de hoje. Liminar Nesta terça-feira, uma liminar concedida pelo desembargador Marcelo Freire Gonçalves, vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), determinou que os trabalhadores da Companhia do Metrô mantenham 80% do efetivo em atividade no horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais períodos. Ele definiu multa diária de R$ 700 mil em caso de descumprimento. Para a CPTM, a operação deve ser de 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h), além de 60% nos demais intervalos, sob pena de multa diária de R$ 600 mil. O relator foi o desembargador Fernando Álvaro Pinheiro. Privatização Os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas envolvem a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), a Fundação Casa e a Linha 7 da CPTM. Na educação, o pedido é para que o governo recue da proposta que altera a Constituição paulista, reduzindo de 30% para 25% o percentual mínimo de investimento no setor. Tal mudança, segundo o sindicato, implicaria corte de R$ 10 bilhões no orçamento anual. Em 2023, já foram realizadas duas paralisações para pressionar o governo contra as privatizações. A primeira delas ocorreu no dia 3 de outubro e a segunda no dia 12 de outubro. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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