#Amor Obstinado
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Soy la persona con el corazón más grande del mundo, si tienes mi amor, tienes el amor más obstinado, leal y seguro. Protejo a quien amo, pero al mismo tiempo, si me lastiman, puedo convertirme en la peor persona que jamás hayas conocido, me mirarás y dudarás de que alguna vez te amé, no vale la pena verlo.
Seguen Oríah // Soy Mujer.
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it's like... supernatural
feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes.
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações.
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar.
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda.
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio.
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu.
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos.
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor.
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia?
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono.
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar.
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas.
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca.
— Jeno…
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui.
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui.
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz.
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.”
— E o que eu preciso fazer?
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda.
As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem.
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara.
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado:
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal.
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione.
O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo.
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar.
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode.
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia.
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso.
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica.
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida.
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora.
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado.
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar.
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho?
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação.
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho.
Mark: eu amo magia
#mark scenarios#mark x reader#nct dream scenarios#nct 127 scenarios#nct pt br#nct dream x reader#mark imagines#mark drabbles#mark fluff
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oii xexyyy!! adoro seus headcanons e tenho uns martelando na minha cabeça, queria saber a tua opinião, qual o lado ruim de namorar os meninos do cast? a gente sempre pede headcanons de atitudes fofas ou engraçadas mas nem tudo são flores e ninguém é perfeito, que atitudes (até um pouco tóxicas) você acha que eles teriam?
oi meu amor!!!! muito obrigada!!!! eu penso o seguinte:
enzo: ele me passa a energia de uma pessoa muito introspectiva - então, de vez em quando, vai querer e precisar ficar sozinho, chegando até a te ignorar mesmo. ficar alguns dias sumido, sem dar notícia, sem falar contigo. também parece ser o tipo de pessoa que quando está ocupado/obstinado com alguma coisa, foca a energia totalmente nisso e se desliga do resto. então um namorado presente mas com períodos bem ausentes.
agus: o coração dele é enorme e ele é muito bondoso, mas tem a cara daquelas pessoas que aguenta bem quietinho até o limite e que quando passa desse limite perde a paciência. explode mesmo de uma vez. grita, reclama, fala besteira (depois se arrepende e pede desculpa). não vejo ele dando soquinho na parede, não, mas batendo com força em algum objeto ou quebrando um copo na hora do nervoso? sim.
fran: ai, díficil essa! acho que como o enzo, ele também tende a se isolar de vez em quando na casa dos pais, perto da natureza, pra entender e lidar melhor com algumas dificuldades. não gosta de ser exposto (vide ele super constrangido dançando na live do *****) e fica bem chateado com isso. também vejo ele com alguma dificuldade de ficar sério em momentos sérios e de não ter muita noção de deixas sociais (você chateada puta querendo ir pra casa e ele simplesmente querendo ficar no rolê sem se tocar, sabe?)
matí: tem umas brincadeiras pesadas e perde totalmente a mão e a razão com as piadinhas. sem querer vai brincar com muita coisa séria e fazer graça em momentos totalmente nada a ver. daqueles que não sabe parar e que só vai piorando a situação e te deixando mais mal, sabe? também tem uma energia de pessoa extremamente insegura, que magoa e fica nervoso quanto mais inseguro ele se sente.
kuku: complicadíssimo esse aqui, porque ele tem cara de ser aquele homem adulto que tenta conversar sobre o que está sentindo antes de fazer merda, sabe? mas talvez aí que mora o problema dele - quer conversar demais sobre as coisas e acaba sem agir ou sem tomar uma atitude. e também situações contrárias - toma decisão que acredita ser melhor pra você a partir de vozes da cabeça dele e pode até ser meio controlador por isso.
pipe: outro que não sabe dosar o nível das brincadeiras. é daqueles que é grosso ou bruto com você "brincando", pesando a mão mesmo no nível de ser estúpido, e quando você menciona que ficou magoada ou que não gosta de ser tratado dessa forma ele fica puto. entra muuuuito na defensiva e tende a se defender antes de reconhecer os próprios erros.
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I will stick to your mouth - to your lips - like that foolish child who doesn't want to stop playing. Yes, I'll be the fool who makes love to you every time your eyes are flooded with disappointment, because, for foolishness, mine, which does not know how to leave you orphaned or adrift. Ah, how beautiful is the word foolishness! So full of whimsy and tender nonsense. That's how I saw a calm sea turn into foolish waves that eventually came to wet me. That is why we must be obstinate if smiles are what we seek to paint; as well as stubborn and foolish when it comes to loves and joys to spread. Ah, blessed folly!
Voy a pegarme a tu boca —a tus labios— como ese niño necio que no quiere dejar de jugar. Sí, seré el necio que te haga el amor cada que tus ojos se inunden de desilusión, pues, para necedad, la mía, la cual no sabe dejarte huérfana ni a la deriva. ¡Ah, qué bonita es la palabra necedad! Tan llena de capricho y tierno disparate. Así fue cómo vi a un mar en calma transformarse en necias olas que a la postre me vinieron a mojar. Es por eso que debemos de ser obstinados si sonrisas es lo que buscamos pintar; así como tercos e insensatos en cuanto a amores y alegrías contagiar. ¡Ah, bendita necedad!
#writers#authors#2015 edición 2024#el hombre de la soledad#escribiendo en soledad#escritores en tumblr#the man of solitude#writing in solitude#writers on tumblr#pensamientos#poeticstories
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with our hands tied
Dançando sincronizados num grande salão cheio de rostos e olhares, cheio suposições sobre nossos corações. Vencemos a atenção de nossos observadores e roubamos momentos tão cruciais, apenas para poder esconder entre arbustos nossas mãos ainda atadas. Olhos nos olhos, anelares colados, respirações conectadas, éramos imparáveis e obstinados. Mesmo ali meu coração trazia um mau pressentimento de que nos soltaríamos. Desde que meus olhos escuros puderam explorar seu rosto corado, das têmporas a ponta do nariz, tive medo que o mundo nos caçasse com suas garras. Desde que a bagunça que sou encontrou seu coração necessitado de furacões, tive medo de que algo nos varresse do mapa como um grande desastre. Você sabe, meu amor, que penso demais. Não sei amar sem temer profundamente, não sei seguir dia após dia sem sentir a despedida se aproximando. Algo ecoando em meus ouvidos sempre me disse termos dias infinitos e contados, que nossa eternidade seria rompida. Dançando com as mãos atadas, desfrutando cada pedaço da liberdade doce que encheu nossos pulmões, sem deixar escapar qualquer sinal visual de que estávamos queimando como velas, prestes a encerrar a luz. Tudo isso porque, meu amor, nós dançamos juntos através da avalanche. Tudo isso porque penso demais no medo de perder seu coração ecoando tão junto ao meu.
[and I had a bad feeling but we were dancing]
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#musicais#dancing with our hands tied#taylor swift
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Ser amante implica levar uma vida complexa, bem como ter um futuro incerto. Tudo pode se complicar ainda mais quando dessa relação nasce um amor, um desejo obstinado de ser esposa, que a mulher (mesmo inconscientemente) sabe que dificilmente será correspondido
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é apenas SAGE MORTIMER, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, sage é bastante ESPONTÂNEA mas também dizem que ela é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Gostos : Música (o gênero preferido é indie rock), yoga, arco-e-flecha, fashion, maquiagem.
Desgostos : Barulho excessivo, armas corpo a corpo, lugares escuros, aranhas e insetos no geral.
Sexualidade : Bissexual birromântica.
Altura : 1,63.
Tatuagens : Não possui tatuagens.
Piercings : Possui apenas nas orelhas, tendo no daith, tragus e conch, além dos dois furos em cada lóbulo.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas claras e leves, sem um visual muito marcante em primeiro lugar. Sempre preza com roupas mais do estilo romântico ou light academia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como praticamente todo filho de Apolo, Sage tem como arma favorita e mais utilizada o arco-e-flecha. Por conta das amizades desenvolvidas durante a estadia no Acampamento Meio-Sangue, Sage conseguiu com que tivesse um arco enfeitiçado no qual permite que as flechas atiradas através dele, em contato com a pele do oponente, façam um ferimento difícil de ser estacado.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑S !
Cura musical. A música de Sage contém propriedades regenerativas, que fazem com que esteja constantemente curada e com ótima saúde. Quando canta ou toca próximo a um indivíduo, Sage consegue estimular o processo de cura do receptor, assim como conceder temporariamente a regeneração, se for um ferimento consideravelmente pequeno. Atualmente, consegue fazer o poder fluir através de instrumentos musicais também, que produz a cura com as notas.
Música hipnótica. Apelidada carinhosamente por Sage como canto da sereia, a mulher pode usar a música para afetar ou influenciar diretamente a mente de outras pessoas de acordo com seus comandos. Ainda está tentando aperfeiçoar a habilidade, principalmente porque impacta diretamente no poder relacionada à cura, então está aprendendo a diferenciar as sensações que ambos trazem para que seja mais precisa. Não sabia da existência dela até uma missão, quando acabou hipnotizando um dos monstros que estavam atacando-a e aos companheiros. Atualmente, utiliza na enfermaria para acalmar pacientes que demonstram certa resistência à cura ou que estão muito agitados fisicamente para que consiga focar nas ondas sonoras curativas.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
A mãe de Sage não era nem um pouco tola: quando conheceu Apolo, sabia exatamente quem era o homem. Uma cantora famosa, que tinha tudo para dar certo, mas estava tão terrivelmente destruída pelo anúncio da sua doença degenerativa que não conseguia sequer sair da cama. Quando foi afogar-se na bebida em um bar, conheceu o deus, por quem desejou ter por apenas uma noite. O fruto foi a menina de pulmões fortes com um destino traçado a ser uma música futuramente. O casamento com um político, no entanto, foi o que fez com que tudo desse errado.
Briga e discussões foram tudo que Sage conheceu durante a infância. O mundo dela era devastado por pais que não sabiam manter a própria criança fora do casamento fracassado que tinham construído ao longo dos anos e, obviamente, o pai odiava a menina que parecia uma constante lembrança que eles não davam certo. Uma filha que não fazia parte do casamento perfeito do governador do estado era algo que não caberia para a campanha, então obviamente esconderam o que tinha ocorrido e decretaram a menina como resultado do amor deles. Mesmo que tentasse muito conseguir um pouco de afeto dos genitores, eles pareciam mais obstinados a destruir ao outro do que cuidar dela. Assim, mesmo que tivesse tudo que pedisse em sua vida, não tinha amor e carinho por parte daqueles que criavam ela.
Os anos se passaram e a doença da mãe apenas se tornava pior. Haviam dias que mal conseguia sair da cama, isso até Sage começar a cantar para ela, o que fez com que o processo da cura tomasse outro rumo. No outro dia, a genitora já estava de pé, sentindo-se muito melhor. Assim, foi mantida em casa por quase um ano, sendo obrigada a cantar constantemente para que, supostamente, desse mais um suspiro de vida à mulher que não fazia questão da presença da filha. Era apenas um objeto a ser usado, um poder para ajudar a pobre mãe que sofria em seu leito, mas, assim que cantasse, deveria retornar para o quarto e não incomodar os pais. Depois de um tempo, obviamente não havia mais doença, mas ainda sim tinha que ficar cantando pois a voz curativa de Sage fazia com que os cabelos alheios ficassem mais brilhantes, a pele mais bonita e os olhos mais brilhantes, algo que a mulher ansiava constantemente.
Assim que entrou na escola, aprendeu cedo demais o poder que a família Mortimer tinha, o que subiu na cabeça dela. Se não seria querida em casa, com certeza buscava o afeto entre os colegas, que adoravam estar na presença de alguém tão grande. Não era a melhor estudante, principalmente em decorrência da dislexia, mas não precisava daquilo para passar. Até mesmo os professores temiam falar algo contra ela e, subitamente, serem desligados dos seus cargos — uma vez até tentaram e, bem… O professor teve que mudar de estado, pois nenhuma outra escola aceitava ele. Muitos achavam muito surpreendente como Sage era boa em esportes, mesmo que fosse terrível em qualquer outra área. Nunca estava doente, então não pegava qualquer tipo de resfriado ou doença comum que as outras crianças tinham em sua idade.
Aos 11 anos, a vida de Sage tornava-se ainda mais turbulenta. De vez em quando, o barulho da casa dos Mortimer era tão alto que os vizinhos chamavam a polícia, mas sempre recepcionavam eles com um sorriso nos lábios, falando que era a televisão. Tudo pela imagem perfeita, afinal ele desejava a reeleição, certo? Foi quando conheceu uma pessoa que parecia escutá-la realmente a respeito dos problemas e se tornou um amigo próximo naquele momento de dor.
Quando foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, a verdade foi revelada, o que a mãe não concordava nenhum pouco. Quase todo final do verão, a mãe praticamente obrigava a garota a ficar vários dias presa no quarto, cantando para que a juventude e jovialidade voltassem. Já fazia algum tempo que a doença tinha sido curada, mas não era só isso que a mãe desejava, certo? Ela desejava o que o egoísmo e vaidade dela berravam que tivesse. Demorou cerca de dois anos para que Sage decidisse simplesmente não voltar mais para casa, apesar dos protestos da mãe. Não havia mais espaço para ela naquela realidade, uma vez que mal tinha amigos verdadeiros por conta das limitações que tinha no dia-a-dia por conta dos anseios dos pais.
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El retorno
Vivir sin tus caricias es mucho desamparo; vivir sin tus palabras es mucha soledad; vivir sin tu amoroso mirar, ingenuo y claro, es mucha oscuridad... Vuelvo pálida novia, que solías mi retorno esperar tan de mañana, con la misma canción que preferías y la misma ternura de otros días y el mismo amor de siempre, a tu ventana. Y elijo para verte, en delicada complicidad con la naturaleza, una tarde como ésta: desmayada en un lecho de lilas, e impregnada de cierta aristocrática tristeza. ¡Vuelvo a ti con los dedos enlazados en actitud de súplica y anhelo -como siempre-, y mis labios no cansados de alabarte, y mis ojos obstinados en ver los tuyos a través del cielo! recíbeme tranquila, sin encono, mostrando el deje suave de una hermana; murmura un apacible: te perdono , y déjame dormir con abandono, en tu noble regazo, hasta mañana...
-Amado Nervo
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Susamon
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vacina Tipo Fera Encantada Campo Destruidores de Vírus (VB) / Espíritos da Natureza (NSp) Significado do Nome Susa, de Susaseum, Cervo em Coreano. Grupo Familiares
Descrição
A criação das Feitiçarias da Luz e das Trevas pela Escola de Magia de Salem é um feito grandioso alcançado por seus sábios, dando origem a novos clãs de magos e elevando os limites da Magia (Linguagem de Programação de Alto Nível). O Clã da Luz, conhecido pelo nome Iasi, foi fundado com o nascimento de Susamon, o Familiar da Luz.
A magia que este Digimon representa atua principalmente na restauração de dados e correção de erros, ou seja, ela se foca em curar feridas e doenças, mas também pode manipular as informações de luz que permeiam o ambiente. Todos em Salem respeitam Susamon por ser um habilidoso curandeiro que é sempre muito atencioso e gentil com quem precisa de seu auxílio, dedicado a garantir que os enfermos estejam completamente recuperados.
Ele pode ser encontrado em meio às belas flores azuis mágicas do Bosque Hallerbos em Salem, rodeado de magos com quem está conectado, já que é capaz de se ligar a vários deles, em vez de apenas um como acontece com os outros Familiares. Isso se dá também porque assim ele pode ter mais tempo de se dedicar aos estudos, pois é bastante curioso e, principalmente, responsável por buscar formas de expandir e desenvolver mais a Feitiçaria da Luz, inclusive buscando soluções e diretrizes vistas nas outras formas de Magia.
Muitas vezes essa experimentação sai errado pois ele é um pouco desatento, muito pelo anseio de criar algo novo, e acaba causando algumas situações desastrosas, tal como a vez que fez o diretor da Escola de Salem ficar invisível por uma semana ou criar uma esfera de luz tão intensa que todos que a viram ficaram cegos por algum tempo, inclusive ele. Por mais que seja um pouco atrapalhado, Susamon é obstinado e sabe que tanto ele quanto a Feitiçaria da Luz têm um enorme potencial, então não serão essas adversidades que o impedirão de triunfar e mudar, para melhor, o mundo da Magia.
Técnicas
Ravdí Kératos (Bastão de Chifre) Usa seu cajado para golpear o oponente. Fotovoltaïkí Désmi (Raio Fotovoltaico) Dispara um raio de luz no adversário, causando queimaduras pela alta concentração de energia. Antiikó (Antiviral) Conjura uma magia que anula vários tipos de status negativos do corpo dele ou de um companheiro. I Lámpsi tou Iasi (O Resplendor de Iasi) Cria um grande círculo mágico sob seus pés que é capaz de curar instantaneamente qualquer ferida e status negativo. Quanto mais tempo ficar na área de ação da magia, mais feridas vão sendo curadas, mas apenas aqueles que tem permissão de Susamon conseguem ficar neste espaço, pois os inimigos são repelidos assim que chegam perto.
Informações Adicionais
Familiares Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny, que também recebeu novos membros em Salem, região do Mundo Digital: Rebuilt onde a magia também floresceu. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos têm ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Shirinmon
Artistas Caio Balbino (LineArt) & Jonas Carlota (Finalização). Digidex Aventura Virtual e Empírea
#dvadex#dmedex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#digifake#fanmade#fakemon
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Penso muito em tudo que eu vou deixar,quem vai querer ficar com as minhas coisas,minhas camisetas da Marvel e DC comics,meus sapatos ALL star,minhas miniaturas que já ocupam quase toda casa,ou será que irão jogar tudo fora ou simplesmente abandonar dentro de caixas em algum lugar juntando poeira,meus discos de vinil ninguém vai jogar,espero que não, é tanta música boa,lembro meu primeiro,foi um LP do Manhattans com cada música irada, puro suingue,Shinning star dava o ritmo,depois vieram Carly Simon, Carole King e Van Morrison,mas será mesmo que alguém vai querer, tô achando que vão vender ou doar só pra desocupar espaço,minhas medalhas escolares essas com certeza irão continuar na gaveta e só sairão para mostrar as visitas e dizerem o quanto eu mereci cada vitória,por ser um cara muito estudioso e obstinado,minhas fotografias terão muitos candidatos pra dividir, todos irão querer ter uma comigo sorrindo, sorriso que frequentava meu rosto quase que vinte quatro horas do dia,muitos me diziam que eu sorria até dormindo,e meus caderninhos de poesia, esses irão ficar esquecidos, talvez nunca serão lidos a não ser por mim que os escreveu,tomara que alguém os leia durante o período de luto, alguém que seja bem astuto,assim irá perceber que tenho um poema especial para cada um deles,cada membro da família me inspirou em algum momento da vida,e que essas poesias não são simples coisas de amor e paixão, são coisas que eles fizeram sair do fundo desse meu coração,mas ainda não morri,vou colocar um aviso dentro da gaveta onde se encontram as poesias,"leiam cada verso com muita atenção na minha despedida, assim cada um de vocês vai saber que lugar ocupavam em minha vida",tenho doces nas minhas gavetas também,ah esses ninguém vai herdar,vou comer tudinho não quero ser o responsável por alguém da família ficar gordinho, acho que é tudo, não tive muito tempo pra juntar coisas de valor,passei muito tempo fazendo amor,o mais importante já deixei pra cada um ainda em vida, os meus conhecimentos.
Jonas R Cezar
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Reseña de Undercover Bromance
Después de tanto tiempo, he regresado con la reseña de la segunda parte de la serie de "El club de lectura de caballeros" de Lyssa Kay Adams.
Fue horrible.
En la segunda entrega, seguimos a Braden Mack, el fundador del club de lectura y dueño de varios clubs nocturnos y a Liv Papandreas, hermana de Thea, chef de uno de los restaurantes más populares de New York. Liv se ve envuelta en desenmascarar los crímenes de su jefe, después de ser testigo de uno de estos. Con ayuda de Branden, ambos comienzan a revelar más y más de los engaños del ex-jefe de Liv, pero también se ven más enredados entre ellos. ¿Podrá Liv encontrar la verdad y aceptarla? ¿Dejará Branden su orgullo del lado para abrirse al amor? ¿Los personajes de Liv y Braden me caerá mejor? (No, de hecho ahora los odio más)
ADVERTENCIA: Hay abuso sexual laboral, victimización de víctimas de S.A., mención de abuso doméstico, mención de misoginia interiorizada y personajes hipócritas.
La reseña hará menciones de escenas, entonces habrá spoilers.
Después de leer este libro, no creí que hubiera algo bueno de este. Pero, con esta segunda lectura para rescatar ideas pude encontrar cosas que siento fueron apropiadas para la historia.
El final. Sea o no realístico, creo que es importante tener finales “felices” en historias como esta que apoyen a las víctimas y les den esperanza de tener justicia en sus casos. Al final del día, es una comedia romántica, debe tener un final feliz que pueda satisfacer y alegrar a la audiencia.
Los personajes secundarios. Ofrecían mucho y hacían la lectura mucho más amena y tolerable.
El villano es villanesco. Lo odias con todo tu ser y esperas por su caída.
Voy a empezar con la falla principal de este libro, que es la temática de fondo.
La temática de fondo es el contexto del conflicto que perjudica al protagonista y que debe de buscar solucionar. En este se incluye, el espacio donde se desarrolla la historia, el tiempo, conflictos sociales, conflictos políticos, conflictos económicos, entre otros.
La temática de fondo de este libro es el abuso $exual en el ambiente laboral y doméstico que siento que se usa como excusa para darle un final feliz a alguien que agredió a victimas.
Liv en varias ocasiones agrede verbalmente a victimas intimidándolas en exponerse al público. Aunque Liv pueda darles su apoyo y créeles, sigue juzgando y controlando la vida de otros (como en el libro pasado).
Este es el arco de Liv en libro: "juzgar menos, darle confianza y autonomía en la gente de hacer lo que puede en su vida" Pero solo twemina usando a las vícitmas como instrumentos para avanzar la trama y la vida de Liv, en vez de ayudarlas. Siento que debían reducir lo del abuso $exual, para que Liv no se viera como una persona tan detestable. Además, en varios instantes demuestra misoginia interiorizada que fastidia mucho y aunque sigue siendo un reflejo de su crecimiento como persona, nunca pide disculpas sobre ese comportamiento y termina fastidiando más al lector.
En mi opinión, Liv no debió ser la narradora de esta historia y le hubiera perdonado más cosas si fuera un personaje secundario con el mismo arco, pero en un alcance más bajo.
Braden Mack. No es secreto que él es uno de mis personajes más odiados de la saga. Pero en esta novela, lo aguantó más porque Liv le gana. Aunque sigue siendo un personaje fastidioso. La personalidad de Braden la encuentro pretenciosa e hipócrita al sentirse superior a los demás por abogar por la terapia (que él no usa). Él es la voz de la razón en muchas instancias y su historia con su madre la encuentro muy bonita. Pero la química que tiene con Liv es molesta. No soy muy fan de las peleas donde un personaje tiene la razón y el otro es obstinado a no reconocerlo porque son personas orgullosas.
La comedia fue un error en esta novela, como el no mencionar sobre posibles detonantes. Los chistes, en general, hacían énfasis al hostigamiento y situaciones de riesgo en los que estaban los personajes, que daban un ambiente de confusión y burla a un tema serio.
Spoiler de las siguiente novelas: El Ruso hace un chiste sobre secuestrar a gente en referencia a que “siempre lo hacen en Rusia”. Además de que suena xenofóbico, una persona cercana a él fue víctima de secuestro y asesinato. Entonces vuelven estos “chistes” insensibles.
A la vez, esto es algo que me molesta. La mención de muchos personajes que no hacen ningún impacto en la historia. Se nos dice que el club tiene alrededor de 20 miembros (o más), pero solo se reúne como un grupo de 6 personas. Y de esas 6 solo se llegan a enfocar en 3 o 4. Entiendo que es mejor para la narración, pero no agrega nada a la historia, más que relleno de texto.
Para terminar con algo bueno, me encantaron Alexis y Noah. Si Liv y Braden fueron lo peor del libro anterior y terminaron siendo los protagonistas de la segunda entrega, Alexis y Noah fueron de los mejores aspectos de la historia.
Amo a Alexis, su personalidad, su carisma y la forma en la que ve la vida es muy inspiradora. Creas una conexión con ella. Y Noah. Wow, tenían pocas escenas, pero me encantó como era él. Él si me daba risa, no hacía referencias a situaciones de riesgos y todo lo hacían a favor de la protección a las víctimas.
Le doy al libro un 1.75 estrellas. Me decepcionó mucho, dejó un mal sabor de boca y recomendaría a la gente, saltárselo. Especialmente si tienes algún trauma en relación a los temas discutidos. Braden y Liv funcionan mejor como personajes secundarios o de fondo. Esta fue la segunda lectura más decepcionante que tuve en el 2023, la primera se la lleva Carmilla y Laura.
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Alfa e Ômega
Apocalipse 1:8
Ó Deus, Tu és o Alfa e o Ômega - o começo e o fim. Tu és o "suporte da vida" e Tu tens escrito todas as linhas de todas as páginas de todos os capítulos na história do passado, presente e futuro! Pois a sabedoria e poder pertencem a Ti; Tu mudas o tempo e as épocas; Tu removes e estabelece reis. A Ti, ó Deus dos meus pais, eu te dou graças e louvores! Conforme sua história se desdobra, meu coração se regozija. Eu Te vejo, Santo Deus, perseguindo um povo obstinado e pecador com Teu amor, que acabou por ser demonstrado na cruz do calvário - Teu plano, o clímax da Tua história! Ó Deus do tempo, Tu me alcançou com o Teu amor. Me mantenha perto de Ti. Eu quero que Tu sejas o Alfa e o Ômega dos meus dias na Terra. Fortalece a minha fé, eu peço, quando eu não entender os Teus caminhos para mim; pois os Teus caminhos são mais altos do que os meus caminhos, e o Teus pensamentos não são os meus pensamentos. Porém, eu confio em Ti. Faz a minha história combinar com a Tua história, não importam as circunstâncias do dia. Habite em mim. - desde a manhã até à noite, para que eu também possa alcançar pessoas com o Teu infinito amor.
Devocional “As batidas do coração de Deus”.
Chris Baxter 2014 - Clear Day Publishing
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Pálpito obstinado
De nada sirve amar si conduce al abandono, de nada sirve el desamor si lleva al desconsuelo. Solo queda seguir con éste pálpito obstinado que llamamos pulso. Pero ese maldito pálpito, que es del todo terco, empuja de nuevo a intentarlo: a ignorar las consecuencias de unos hechos que herirán una vez más.
Es triste asumir que el amor no es para todos, aunque el necio que palpita empuje a asimilarlo así, aunque el cuerpo se sienta creado para amar pero la mente le recuerde una vez más que el ser no ha sido elegido a tal fin.
Solo queda el hondo penar de vagar solitario y escribir estas letras que se perderán en el vasto tapiz del tiempo como si jamás hubieran existido, como si la existencia nos hubiera ignorado.
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@1949s ღ ⸻ "¡Love! —— detente" fue lo que pronunció antes de asir la muñeca femenina con sus trémulas falanges para obligarla a frenar. El agarre era uno desesperado; esta vez no dejaría que se escapara de él, no como tantas veces le había ocurrido en delirios febriles y alucinaciones sin un final. El eterno bucle en el que se encontraban metidos tenía que terminar. O al menos así lo había decidido Xavier en un arranque de valentía. La afrenta proveniente del silencio ajeno lo tenía arañando las paredes. Ya no aguantaba un segundo más de desconcierto y desasosiego. Iba a perder por completo la cordura si aquello continuaba, e ignoraba las crudas consecuencias; podrían ser fatales, irreversibles, incluso. Sin embargo, en ese instante no pensaba en ello. Sólo anhelaba obtener una palabra de esos labios que no se cansaría jamás de besar, pero que a veces portaban el poder de arruinarlo por completo bien con un simple vocablo o con un violento silencio. "¿Podrías dejar de escaparte de mí por un puto momento?" siseó con el cansancio derrumbando sus facciones. En tantas ocasiones había sido capaz de hacer caso omiso de la indiferencia femenina, de respetar la lejanía impuesta contra su voluntad. Ahora todo había cambiado. Y la ausencia de Love se convirtió en un agujero insondable en el que terminó de caer con el burdo intento de hacer que alguien más ocupara el enorme lugar vacío. "Necesito que hablemos" sentenció con toda la entereza que era capaz de recolectar. Por dentro estaba deshaciéndose en desesperación. "Y si tú no quieres hablar, me importa una mierda, me da absolutamente igual, porque entonces vas a escucharme sin ningún reparo. Me lo debes" sus fosas nasales flaquearon con el último hálito de quien había estado posponiendo su propia muerte en vida. No le quedaban más fuerzas que las que se colaban en sus palabras para no derrochar patetismo. Cierto resentimiento inconsciente refulgió en sus pupilas agotadas. "Me lo debes porque yo no puedo seguir con esta mierda de darte el tiempo que no te mereces después de que me trataras como si fuese el puto amor de tu vida —— después de que jugáramos a la estúpida parejita feliz por dos semanas. ¿Tú sabes cuánto me han preguntado si en verdad estamos juntos? No tienes ni idea de lo humillante que es tener que decir que no, que no lo sé, que somos amigos antes que cualquier otra cosa" la angustia iba haciendo carne en él a medida que hablaba. Las palabras parecían atorarse en su garganta, desgarrándose sin ningún tipo de piedad.
El agarre en la extremidad contraria se hizo más fuerte y ejerció cierta presión porque temía que en cualquier instante la perdería de nuevo. No lo permitiría, no esta vez. Verla partir de Los Ángeles en aquellos términos tan conocidos, pero no por ello menos mortificantes, lo había abatido por completo. Ya no existía en él la voluntad de continuar fingiendo que esos días compartidos como dos amantes no habían concluido con su trabajo de quebrarlo. ¿Qué más le quedaba? Absolutamente nada. Estaba drenado, abatido en su totalidad. Había vagado, errante, por semanas. Había intentado de todo para tenerla sin realmente poseerla. No quedaba ningún vestigio de sanidad mental en él y sus compañeros ya habían decretado un estado de emergencia. Xavier seguía, obstinado, en su búsqueda final. Tenía que verla. Tenía que hablar con ella y zanjar el asunto de una vez por todas. De otra manera, acabaría cometiendo una locura sin siquiera contar con la oportunidad de sincerarse. Un jadeo abandonó sus labios, y no supo si la celeridad que aquejaba los latidos de su corazón se debían a la situación en sí, o a las líneas que había aspirado en uno de los baños del Museo Metropolitano. Daba igual cuando la tenía frente a él y bajo la frialdad de sus dígitos podía sentir el pulso femenino. "Te juro que ya no aguanto, Love. No puedo más. Y te prometo que lo he intentado, pero… Estoy agotado. Ya no puedo jugar este juego. Ya no quiero hacerlo, porque no es justo. No es justo lo que me haces, Love" trató de refrenar tanto como pudo el oleaje de atormentada valentía. ¿Cuánto tardaría en soltar su más profunda confesión? ¿Cuánto más podía sostenerla en sus labios y dejar que lo quemara, que lo consumiera con una lentitud tortuosa pero eterna? "Te he respetado por tanto tiempo. Te he seguido toda la vida. Creo que llegó el momento de poner un alto y… Y decirte en verdad cuánto me afecta. Hay cosas que no puedo ocultar más. Y me vas a tener que escuchar, Love. Es lo último que te pediré".
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"¿Es verdad, que te has estado sintiendo un poco deprimido estos días?. No tienes un lugar donde ir estos días, te debe apenar... si es así, entonces dale a este chico romántico un intento. Regresaré el brillo a tus ojos. ¿Qué podrías perder?".
"Bueno, primero, su corazón pertenece a otro y ningún otro corazón bastará. ¿Está mal pensar que mi amor podría de verdad ayudarte?".
"Simplemente es solo mi corazón obstinado, sin duda, alejándose".
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Adiós 💔 Namor x Reader
Nota: Es un fan fic muy corto con Namor... ¿Qué pasaría si el niño sin amor se queda sin su amor?
¿Podrá repararse un corazón roto? ¿Un corazón terco y obstinado?
Hice promesas que no pude mantener. Olvidé por qué llegué a enamorarme de él, cómo se sentían sus besos, sus abrazos...
Ya no queda nada...
...
...
Nada.
Y a pesar de que el amor se acabó, soy conciente que debo enfrentar lo que siento y aún más importante, buscarlo y poder decirle lo que sucedió.
El tiempo puede borrar cualquier cosa, o al contrario, hacer más fuerte un lazo. Para mi pesar, sucedió lo primero.
🌟 🌟
- Aquí te espero. Sabes que lo haré. Soy un hombre que siempre cumple lo que promete. - Me dijo mientras me sujetaba de la cintura, tan fuerte, pero tan sentido... Sus labios rozaban los míos, mientras secaban mis lágrimas.
- No sé si pueda regresar. No quiero huir de todo esto. - Le susurro, mientras aún siento su cuerpo tan cerca del mío. Sabía que yo era de él y tendría cabida en su mundo... ¿Él en mi mundo?
No, nunca lo concebí. Y tener que entenderlo, me ha desgarrado hasta el alma.
- No te ilusiones, no lo hagas.
- ¿Qué es lo que te atormenta, mi niña?
- Esto es imposible y parece que soy la única que lo entiende. - En ese momento, me suelto bruscamente de él.
Es un tipo duro y exigente con él mismo, gobierna con puño firme su corazón y su pueblo. Y por primera vez, lo veo tan vulnerable.
Es un niño sin amor.
El niño sin amor.
Dejándolo herido y atónito, no doy reversa a mi decisión. Soltar esto que siento, borrar de mi cuerpo todos sus besos, caricias y abrazos, el rastro que solía dibujar cada vez que estábamos juntos, todo... Todo debo eliminarlo.
Mi mundo no da cabida para él y el suyo, por más que se esfuerce en demostrarme que yo pertenezco ahí, simplemente, me hacen entender lo difícil que podría ser una relación más seria.
Sí, incluso me imaginó como su reina. La reina de Talokan.
🌟🌟🌟
Pasaron dos años desde aquella despedida. El estómago se me revuelve al saber que tan pronto toque las aguas de sus dominios, él vendrá a verme.
Construí mi vida en una ciudad enorme, en medio de periódicos, escritorios, tazas de café y un inquebrantable afán por ser la primera, por ser editora de un periódico importante.
Y ahora que lo soy, no puedo alejarme de lo que con tanto esfuerzo construí. El amor no me va a dar todo lo que quiero y de amor no puedo vivir.
No está en mis planes.
Después de llegar a mi destino, me instalo en el hotel, me preparo para ir a la playa.
Toda la tranquilidad del mar se ha transformado en una tormenta de emociones dentro de mí.
Lo amé, sé que en el pasado lo hice. ¿Ahora? No, ya no.
Se acabó.
La tarde transcurre en aparente normalidad. Es cuando pasadas las 6 de la tarde, la dirección del viento cambia, está un poco brusco.
Sí, ya se dio cuenta que estoy aquí y no está feliz.
Tomo aire, intentado calmarme, sé lo que ahora siento y tengo que ser honesta.
Estoy recostada sobre una palmera, tratando de ver si lo encuentro.
Nada...
No hay nadie...
Siento un pequeño toquecito por la espalda.
- Volviste...
Me doy la vuelta y ahí lo veo... Su piel parece bañada por las mismas estrellas, es el agua que resbala a través de sus hombros, su torso y las gotas que se forman, hacen que todo su cuerpo brille.
- Han pasado dos años... ¿Por qué sigues esperándome?
- Te lo prometí. Lo cumplí.
- Lo siento... Lo siento tanto. - Mis ojos se humedecen, pero trato de controlarme. No quiero hacer de esto un drama más grande de lo que pueda ser. - Te dije que no me esperaras.
- ¿Por qué insistes en rechazarme?
- Porque es lo mejor para mí y para ti, pero tú, que estás acostumbrado a tener lo que quieres, no eres capaz de verlo.
- ¿Qué pasó? No eres la misma persona de la que me despedí hace dos años.
- Sencillo: se acabó. El amor que sentí por ti se acabó.
- Ya veo.
- ¿Lo entiendes ahora? Estoy aquí de vuelta por pura casualidad, tengo la vida que tanto quise para mí una vez yyy... - Inhalo profundamente... - Nunca te vi ahí, ni antes, ni ahora, ni nunca. Yo no soy la mujer que buscas.
- Entiendo. Entiendo que no puedo entrometerme y que no hay planes de tu parte, para formar parte de tu felicidad.
- Discúlpame... Pero llegar a esta conclusión no fue fácil. Saber que te perdería me costó mucho tiempo.
- ¿Y yo? ¿Esperas que me lo tome tan tranquilamente?
- Espero que logres sanar, tarde o temprano lo harás.
- Siempre te vi como mi reina.
- No te lastimes así.
- ¿Cómo no lastimarme? Parece que mi destino es estar alejado de las dos únicas mujeres que me han importado. Lo que dijo ese hombre de fe... - Hace una pausa. Su mirada es triste y debo admitir que eso me deja totalmente destrozada.
- Lo que dijo ese viejo hombre de fe... Cuando me llamó el niño sin amor... Me maldijo... Porque a pesar de no sentir aprecio por la superficie, sí sentí empatía por varios humanos.
- Lo siento, pero esto es algo que tú mismo debes reparar. Curar un corazón herido no es fácil, pero sé que con tu tenacidad, lograrás reponerte.
No soy capaz de tocarlo, no quiero que malinterprete cualquier movimiento mío.
Sin más, tomo marcha hacia el hotel. No puedo consolarlo, siento que no sería lo correcto en medio de este panorama tan gris para él.
Es un adiós amargo. Pero sé que era lo mejor, no podía vivir engañándome y engañándolo.
Simplemente, nuestras vidas, metas y ambiciones no son compatibles y solo deseo que ambos podamos seguir buscando nuestra felicidad.
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