#Amelie Durant
Explore tagged Tumblr posts
Text
#sims 2#sims 2 gameplay#the sims 2#ts2#my posts#Arkhelios GP#DurantR3#An incredibly healthy environment for toddlers to grow up in....#Yvette Durant#Tabitha Durant#Launce Durant#Benjamin Durant#Amelie Durant
11 notes
·
View notes
Text
STRANGERS AGAIN, JJ Maybank ! disponible en wattpad (solicitar link).
❝ i remember when i first noticed that you liked me back ❞
──Vamos, Ames...
Tras no obtener respuesta alguna de la nombrada, JJ suspiró, dándose por vencido.
Y así, sumidos en la incomodidad del silencio, Amelie y JJ examinaron la zona tal y como Pope lo había mandado.
Era extraño estar siendo acompañada por JJ y estar en silencio. Por lo general, de entre todos los integrantes del grupo, JJ y Amelie eran los más charlatanes, y era peor si se encontraban juntos. Pero ahora, estaban juntos, y en silencio. Un silencio que pareció durar años.
──Ames, vamos, no puedes estar enfadada conmigo hasta que mueras ──resopló JJ, con súplica──. ¿O si? ──añadió para él, pensativo.
Finalmente, Amelie decidió dar su brazo a torcer. Se dio la media vuelta y enfrentó al rubio.
──Sí puedo ──inició ella con su reproche──. Anoche me dijiste cosas hirientes. Cosas que sabes que me duelen oír. No te importó lastimarme, ¿y ahora quieres que finja que nada ha pasado? ──cuestionó, incrédula.
JJ observó sus zapatos con incomodidad. Luego, su mirada volvió a subir a Amelie.
──Lo sé, admito que estuve mal... pero sabes que no se me da muy bien pedir disculpas. Nunca lo he hecho. O al menos, nunca había sentido este tipo de arrepentimiento en serio ──contestó JJ, con mirada suplicante. A pesar de lo convincente que sonó, Amelie no se rindió.
──Pues conmigo deberás aprender a pedir disculpas ──aseguró, ganándose una derrotada mirada por parte de JJ. Él no parecía estar seguro de que aquello vaya a salir bien, por lo que volvió a murmurar──. Me lastimaste, JJ. Eras la última persona que me hubiera imaginado diciéndome tales cosas...
──Soy un idiota, Amelie. No... no merezco que me perdones, solo estaba... ──titubeaba JJ, pero, cuando estuvo por llegar al final, pareció arrepentirse de la información que casi iba a soltar──. Estaba... Mierda.
──Te dejaré pensarlo ──dijo Amelie, queriendo alejarse.
Sin querer su alejamiento otra vez, JJ extendió una de sus manos y tomó la mano de Amelie, deteniéndola.
──Espera, por favor ──pidió, asegurándose de que Amelie no volvería a intentar escapar.
La razón por la que se mantuvo allí fue porque JJ en verdad se veía arrepentido. Amelie tenía en cuenta que JJ jamás suplicaba o rogaba, mucho menos por un perdón de ella.
──Estaba celoso ──finalmente, lo soltó. Lo soltó tan rápido que Amelie no pudo asegurarse de que había oído bien. Tan rápido, que él pareció arrepentirse tras ver la duda en Amelie.
──¿Celoso? ¿Por qué? ──interrogó la castaña. Desde que tenía uso de razón, JJ nunca se había puesto celoso por ella.
──Porque... yo... ──JJ parecía querer decir algo, pero, sea lo que sea, no lo hizo, y Amelie tuvo que quedarse con la tortuosa duda──. Porque creí que nos dejarías por Jack. Que... serían buenos amigos como... nosotros.
Amelie reprimió una risa. JJ frunció su ceño, sospechando que Amelie había descubierto su mentira.
──Puedo tener más amigos que ustedes, JJ ──explicó ella, intentando no demostrar lo raro que se le estaba haciendo hablar con su mejor amigo sobre los celos──. Eso no significa que los dejaré. Nadie sería capaz de tener una amistad como la que tengo contigo. Jamás. Es, científicamente, imposible.
Esta vez fue JJ quien sonrió, sus hombros parecieron dejar de estar tensos.
──Me alegra saber eso ──aseguró, aunque hubiese sido mentira, de cierta manera, sí le agradaba saberlo──. Hablando en serio, Ames, perdóname por ser un idiota y decirte todas esas cosas de las que, por cierto, no estoy de acuerdo.
──Está bien, cuando estamos enfadados decimos cosas que sabemos que le hieren al otro, pero eso no significa que creamos eso.
Luego, llegaron los segundos más largos en la vida de ambos. JJ sonrió con ternura, encontrándose nuevamente con los ojos de Amelie. Esos que siempre le recordaban que, si le gustaba, podría hacerlo cada vez más con tan solo mirarlos.
Tal vez, ambos pensaron en el otro más de lo que deberían durante toda su amistad. Porque allí, mirándose mutuamente, pudieron encontrar todos esos recuerdos en los que desearon ser más que amigos.
Allí, Amelie y JJ descubrieron que, tal vez, aquellos sentimientos eran correspondidos.
Una de las manos de JJ se posó sobre la mejilla de Amelie. La acunó con delicadeza y acarició su rostro, como si de un trozo de cristal se tratase, admirando su suavidad. Amelie cerró sus ojos, dejándose llevar. A pesar de no verlo, supo que JJ continuó observándola.
──Ames...
#jj maybank#jj mayback x reader#jj mayback imagine#jj maybank fanfiction#outer banks#rafe obx#rafe outer banks#outer banks fanfiction#obx fic#obx cast#obx fanfiction#john b routledge#sarah cameron#obx#fanfiction#the pogues#pogues for life#obx pogues#drew starkey#wattpad#wattpad writer#wattpad fanfiction#rudy pankow#alaska young#friendship#friends to lovers#the kooks#obx kooks
15 notes
·
View notes
Text
One day at a time - oneshot Damie
Notas da autora: Olá, meu nome é Jessy, eu não sou nova no Tumblr porém esse é meu primeiro post. Essa oneshot foi postada originalmente no Spirit em 2021 e foi escrita com muito carinho, espero que gostem e boa leitura!
Palavras: 831.
Avisos: Nenhum.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Durante os ultimos dias Amelia havia apenas acompanhado dos bastidores os colegas de elenco enquanto gravavam cenas nas quais Jamie não estava presente, ficando particularmente empolgada quando a cena era de Victoria e ao mesmo tempo torcendo para que Mike desistisse de gravar a última cena que havia recebido, onde Jamie flagrava Dani preste a ir embora e conseguia fazê-la ficar pelo menos mais um dia. Era difícil se imaginar fazendo a cena com Victoria, mesmo sabendo que a loira continuaria ali, a sensação de despedida era demais para Amelia e a fazia pensar que, em poucos dias, quando finalizassem as gravações, cada uma voltaria para sua casa e não teriam mais tanto contato.
[...]
- Você assistiu a última gravação? - Victoria pergunta entrando no trailer da morena depois de se trocar. - A Amelie é a coisinha mais adorável desse mundo. - Sorri se sentando ao lado dela.
- Eu vi sim, vocês são perfeitamente esplêndidas. - Brinca abrindo um meio sorriso, voltando a olhar as mãos como fazia antes de Victoria chegar.
- Obrigada, mas o mérito é todo dela, eu só acompanho. - Brinca a olhando e pousa as mãos sobre as dela. - Você está bem? - Sorri fraco.
- Sim, só estou pensando. - A olha com os olhos brilhando. - Você já leu a nossa ultima cena? - Pergunta fazendo carinho em suas mãos.
- Algumas vezes, na verdade. - Deita a cabeça no ombro dela. - Ainda não sei exatamente como me sinto sobre isso, mas estou ansiosa para gravarmos. - Entrelaça o dedinho no dela.
- Espero que dê tudo certo. - Sorri largamente com o gesto e leva os dedinhos estrelaçados até o rosto, depositando um beijo suave neles como em uma cena que haviam gravado. - Você está usando a aliança da Dani? - Ri fraco ao perceber.
- Bem, eu me acostumei com ela, esqueço de tirar. - Ri com uma carinha travessa e levanta a cabeça, a olhando com atenção. - Eu pedi para o pessoal dos figurinos e adereços se podia ficar com a aliança e disseram que tudo bem. - Pisca beijando o cantinho da boca dela.
- Sei... - Sorri de lado. - Sem nenhuma intenção, da mesma forma que a Dani leva café para a Jamie na estufa, às seis da manhã? - Pergunta séria, embora quisesse rir.
- Tudo bem, você me pegou! - Ri balançando a cabeça e levanta as mãos em sinal de rendição. - Na verdade, a aliança é importante para a Dani por lembrá-la da mulher que ama e tem a mesma importância para mim. - Sorri minimamente, fazendo carinho no rosto dela.
- Victoria... - Sorri comprimindo os lábios e pega a outra aliança no bolso da camisa, colocando-a no dedo. - Você não é a única que rouba as coisas. - Brinca rindo fraco e dá um selinho demorado, sorrindo largamente. - E só para constar, eu também te amo, Poppins. - Aperta a bochecha dela suavemente e a beija.
[...]
Depois de acalmar Dani, Jamie consegue fazê-la dormir, adormecendo junto pouco depois. Dani sonha com Jamie sendo afogada e acorda prestes a enforcar a esposa, ficando apavorada com a possibilidade de machucá-la enquanto dorme e decidindo voltar para Bly sem que a morena a veja partindo, mas Jamie acorda com a movimentação da loira. /Luz! Câmera! Ação!
- Dani? - Jamie chama teando pela cama, piscando algumas vezes até ver a silhueta da esposa na beira da cama - Hey... O que foi? - levanta devagar, se aproximando com cautela e tocando o ombro dela.
- E-eu preciso ir, Jamie. - Diz baixo, evitando olhá-la. - Não quero te machucar, chegou a hora de ir. - Morde o lábio com força.
- Me diga onde precisa ir e eu irei com você, Poppins. - Tenta manter a calma para não assustá-la ainda mais. - Eu vou com você.
- Jamie... Você sabe onde e sabe que não posso levar você comigo. - A olha desolada, conseguindo ver perfeitamente cada traço da morena. - Por favor.
- Eu não posso te deixar ir, não agora. - Segura o rosto dela com as mãos e dá um beijo demorado em sua testa. - Está frio e escuro lá fora, Dani, se não pode me levar com você então fique, podemos resolver isso juntas. - Diz fazendo carinho em seu rosto. - Não precisa ter medo de me machucar, você ainda está aqui e nunca me machucaria. - Sorri com o rosto molhado e a abraça, conseguindo acalmá-la um pouco.
- Desculpa... Eu estou tão cansada. - Sussurra retribuindo o abraço, se aninhando com ela na cama sem desfazer o abraço. - Eu amo você.
- Tudo bem, meu amor. - A esconde no abraço, beijando o topo de sua cabeça. - Eu também te amo, Dani.
Corta!
Mesmo depois do "Corta!", Amelia e Victoria permaneceram abraçadas, sendo deixadas sozinhas no estúdio para se recomporem. Nada precisou ser dito, ambas sabiam o que a outra estava pensando e, mesmo que fosse o fim para Dani e Jamie, estava longe de ser para elas.
"One day at a time is fine by��me."
2 notes
·
View notes
Text
oi, gente !! eu fiz uma listinha de conexões para a gabbriette, apesar delas estarem escritas em um único gênero, elas não tem nenhuma restrição.
♡⠀ Ꮺ⠀ 𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐇𝐒𝐇𝐈𝐏 …
confident : muse b e gabbriette são amigos íntimos e compartilham tudo um com o outro. muse b sabe todos os segredos dela, sobre suas ambições e principalmente sobre a sua empreitada na busca de seu amor verdadeiro.
bud like you : muse a e gabbriette pertencem a mundos completamente diferentes, na verdade, eles nem seriam amigos se não fosse aquela vez em que ela se perdeu em uma região diferente da sua e muse a lhe encontrou e lhe conduziu até onde ela deveria estar. bônus : gabby não estava tão distante assim de seu destino e muse a acabou achando ela burrinha no início.
best friend : muse c e gabbriette são a dupla dos sonhos! amigos desde a infância, eles estão sempre se apoiando, para o bem ou para o mal.
opposite friends : a própria conexão já diz tudo! gabbriette e muse d tem uma amizade surpreendente para quem os vê de fora, com personalidades e gostos completamente diferentes, é de se imaginar que eles não se dariam bem, mas é justamente o contrário porque eles são inseparáveis.
♡⠀ Ꮺ⠀ 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂 …
i don’t wanna love you anymore : gabbriette e muse e são amigos desde sempre, mas isso não impediu que ela tivesse um pequeno crush nele durante alguns anos. parte dela acha que ainda tem, já que o coração ainda dispara todas as vezes em que o vê, mas ao mesmo tempo a incerteza a consome.
memories by conan grey : muse f e gabbriette tiveram um relacionamento muito conturbado, eles brigavam mais do que se davam bem, mas a química inegável dos dois os manteve ligados por muito tempo.
king of my heart by taylor swift : muse h foi a primeira pessoa que gabbriette pensou ser seu amor verdadeiro, mas isso foi até muse h terminar com ela sem mais nem menos.
wishful thinking by benee : gabbriette e muse g tiveram um encontro estranho, a atração imediata da westergaard por muse g fez com que ela agisse de uma maneira muito desastrada durante todo o encontro, enquanto muse g agiu como um completo cavalheiro, ignorando as esquisitices da gabby. (@qualegume)
amelie by gracie abbrams : muse k foi a primeira mulher com que gabbriette se relacionou, ela não teve certeza de como se sentiu e muse k não lhe deu tempo nenhum para isso.
video games by lana del rey : gabbriette e muse i tiveram um romance duradouro de verão, porém para muse i assim que o verão acabou as coisas esfriaram e muse i passou a ignorá-la.
♡⠀ Ꮺ⠀ 𝐄𝐍𝐌𝐈𝐓𝐘 …
rivals : muse k e gabbriette nem sabem mais porque se odeiam, mas existe uma rivalidade entre eles, costumam competir por tudo, mesmo que não aja nenhuma razão para isso ou interesse real da parte dos dois.
7 notes
·
View notes
Text
A heart that once belonged
Helena estava se olhando no espelho pela décima vez naquele dia, algo muito incomum para ela e que a fazia começar a se sentir ansiosa com sua aparência. Seu cabelo estava meio rebelde hoje. Por que essa mecha não está no lugar onde deveria? Será que ela não estava com uma expressão muito cansada? Deveria arriscar usar um pouco de maquiagem?
Helena suspirou pesadamente, sua ansiedade estava fazendo com que ela acreditasse que ter chamado Amelie para esse encontro não tivesse sido algo certo de se fazer…
Ela apanhou seu celular para checar suas mensagens. Haviam algumas mensagens de clientes e fornecedores do ateliê, todas que Helena ou já havia respondido ou teria que se lembrar mais tarde de fazer isso. Ela ignorou todas as conversas até encontrar a de Amelie, a foto de perfil da Florence era uma dela de biquíni na praia assistindo ao pôr do sol.
Helena se lembrava de quando Amelie lhe mostrou aquela foto, ela e Olivier tinham feito uma viagem durante as férias da universidade, só os dois. Amelie falou de como Olivier passava a maior parte da viagem dormindo e isso a irritava já que, nas próprias palavras de Amelie, aquela porra foi cara para caralho.
Amelie estava mostrando as muitas fotos que tirou de si na praia quando passou por aquela foto e Helena não segurou o comentário que deixou sua boca sobre como ela era linda.
"Você acha mesmo isso?" Amelie perguntou em seu tom tão animado que Helena ficou tonta por um segundo.
Vários pensamentos estouraram a sua mente. Helena pensou em dizer que era brincadeira, mas isso não faria Amelie achar que ela estava a chamando de feia? Helena gaguejou que sim, que Amelie estava muito linda na verdade.
Amelie encarou a foto por segundos que pareceram uma eternidade, fazendo com que ela desejasse não ter dito nada.
"Você quer saber de uma coisa? Eu vou colocar essa foto de perfil no zap!"
Helena abriu sua conversa com Amelie, sua última mensagem era algo como: "Faz tempo que não saímos. Uma cliente me indicou um lugar interessante e pensei que você iria gostar".
E logo abaixo ela mandou o endereço, Amelie respondeu quase no mesmo instante que mal podia esperar para ter uma tarde das garotas.
Uma dúvida tomou a mente de Helena, a fazendo ficar receosa. Será que ela não havia sido muito vaga em sua mensagem? Ela deveria ter dito que se tratava de um encontro?
Ela até havia tentado, mas as palavras pareciam tão estranhas quando ela lia sua mensagem antes de enviar que ela recorreu a falta de detalhes. Isso faria Helena ser forçada a assumir cara a cara com Amelie sua verdadeira intenção de tê-la chamado até ali…
A cabeça de Helena parecia ter adquirido uma tonelada de repente, ficando pesada demais para que a mantivesse erguida. Por que ela tinha que ser tão ruim nisso?
— Ei. Não, não! — Luana exclamou enquanto deixava de arrumar suas coisas em sua bolsa e ia até Helena.
Luana era tão alta quanto Amelie, seus cabelos eram cacheados, castanho na raiz e loiro nas pontas, sua pele era negra e ela também usava um óculos de armação redonda dourada que parecia combinar muito com seu cabelo.
Luana tinha começado a trabalhar no ateliê já tinha mais ou menos um ano. No início sua personalidade enérgica parecia algo tão difícil de se adaptar, mas Luana estava sempre tomando a iniciativa, conversando com os clientes e os fazendo se sentir tão à vontade que eles dificilmente não concordavam em fazer suas roupas no seu ateliê.
Mas, surpreendente, Luana conquistou Helena, quebrando parte daquela personalidade tímida e se tornando a Helena que buscava conselhos sobre Amelie ou qualquer coisa que se referisse a sua vida amorosa.
Luana segurou os ombros de Helena, a virando para ela. Ajeitando um pouco de seu cabelo e a gola da camisa social que ela havia costurado para aquele dia.
— Você não vai ficar ansiosa antes da hora. Pensamento positivo, gata. Nós já conversamos sobre isso.
Helena respirou fundo, tentando fazer com que as palavras de Luana ficassem gravadas em sua mente. Era difícil, mas ela estava tentando.
— Você está linda. Acredite em mim. — Luana sorriu para ela com confiança.
Helena concordou, as palavras de Luana a fazendo se sentir mais segura em relação ao seu plano de se confessar para Amelie. Talvez Luana tivesse razão, ela estava se preocupando demais por algo que ainda nem aconteceu. Não tinha porquê ela se sentir tão ansiosa agora.
Assim que Luana apanhou sua bolsa e deixou o ateliê Helena recolheu os pequenos presentes que tinha preparado para Amelie, um buquê pequeno de cinco flores vermelhas e brancas e uma caixa de um chocolate que ela sabia que a Florence adorava. Os dois enfeitados com uma fita branco pérola e um laço que Helena demorou horas para fazer da forma mais bonita possível.
Ela checou o horário em seu celular e percebeu que estava prestes a se atrasar para algo que ela mesma marcou. Helena trancou rapidamente a porta da frente do ateliê e correu pelas ruas movimentadas do fim de tarde, tomando cuidado para não amassar nem as flores ou seu chocolate.
Helena repetia para si mesma que não havia nada com o que se preocupar, estava tudo dando certo desde a manhã, ela devia estar se sentindo confiante.
Seu celular apitou em seu bolso. Helena pensou em ignorar, mas por hábito adquirido no seu ateliê, onde sempre tinha pessoas lhe mandando mensagens para perguntar sobre tecidos, preços e horários ela apanhou seu celular e o desbloqueou. Estava prestes a virar a última esquina para o bar quando a mensagem a fez congelar.
"Chegamos". Disse Amelie em sua mensagem.
Helena ficou confusa, mas sua confusão só durou até que notou Amelie e Bárbara sentadas lado a lado na mesa, um rapaz mais jovem conversando com elas enquanto anotava seus pedidos em um pequeno bloco de papel.
Quando ele se afastou Helena viu algo que fez seu mundo cair e rodar ao mesmo tempo. Amelie beijou Bárbara, aquela ação fez o mundo inteiro parar. Como se os carros tivessem congelado na rua, na calçada pessoas pareciam ter se esquecido que após um passo vinha outro e todos estavam parados no mesmo lugar.
Pequeno. Era assim que o mundo de repente parecia, era como se tudo tivesse diminuído e Helena estivesse sendo apertada por tudo ao seu redor, principalmente seu peito, que doía como se algo o apertasse até ter o tamanho de uma ervilha, se não algo menor.
Então houve outra coisa que tirou tudo daquela pausa horrorosa. Um pingo gelado de chuva em sua cabeça, a famosa última gota. Aquela gota fez tudo se mover ao mesmo tempo e na mesma altura, tudo estava muito alto, tudo estava muito rápido.
Helena se sentiu tonta e sua cabeça doeu por um instante enquanto ela tentava entender o que tinha acabado de ver.
Porém, seu corpo reagiu antes, ela se pegou correndo dali. Correndo como se fugisse de algum monstro ou cena assustadora.
Pelo canto de seus olhos ela via as pétalas das flores voando conforme ela sem querer batia o buquê contra si ou contra outras pessoas enquanto voltava correndo para seu ateliê.
Aquele lugar parecia ser o único lugar seguro, o único lugar que não estaria encolhendo como tudo ao seu redor, se ela chegasse ao ateliê tudo ficaria para fora da porta e não a atingiria.
A chuva começava a engrossar e sentia seu cabelo colado em seu rosto, se tornando uma bagunça despenteada, sua roupa que tinha sido feita com tanto carinho para aquele momento agora estava pesada por conta da chuva que a encharcava.
Helena se atrapalhou com as mãos quando tentou colocar as chaves na porta, era como se de repente ela tivesse as chaves erradas e não mais pudesse entrar em seu porto seguro, mas isso durou pouco, só até Helena conseguir controlar suas mãos o suficiente para conseguir colocar a chave na fechadura corretamente.
Ela fechou a porta com um baque surdo atrás dela. Uma vez dentro Helena desabou, suas costas encostadas na porta enquanto ela abraçava os joelhos e chorava, ela queria gritar, mas estava sem fôlego para isso.
O mundo lá fora parecia se encolher e Helena acreditava que seu ateliê a protegeria, mas era lá que ela se sentia menor, tudo só parecia errado demais, nada estava no lugar certo. Tudo só estava errado.
Helena tremia, mas ela não sabia se era por conta das roupas ensopadas ou da tristeza profunda que assombrava sua mente e corpo naquele momento. Ela sabia que tinha que se trocar, Helena sabia que tinha que vestir roupas secas, mas ela não encontrava forças e nem motivos o suficiente para sequer se mover.
Isso, claro, até batidas fortes e desesperadas virem da porta. Helena sentiu o pânico tomar conta dela, sua respiração tornou-se descompassada outra vez.
Seria Amelie e Bárbara? Elas tinham visto quando ela correu? Elas tinham vindo atrás dela? Helena tinha quase certeza que elas estavam de costas para ela o tempo todo, nem mesmo perceberam que ela estava o tempo todo assistindo a cena.
— Helena. Você ainda está aí? Está chovendo muito e eu esqueci meu guarda chuva aí dentro.
A voz de Luana parecia alta demais, mas foi o que tirou Helena daquele estado de estupor em que se encontrava. Ela se levantou desajeitadamente, quase escorregando na água que pingava de si mesma.
Quando abriu a porta Luana estava parada lá, ela não estava tão molhada quanto ela, mas certamente tinha corrido na chuva assim como ela, talvez tenha se protegido um pouco em algum lugar coberto antes de correr até lá.
Luana estava sorrindo para ela, como se fosse lançar algum comentário sobre como ela sentia muito por ter voltado quando ela provavelmente estava saindo para o seu encontro.
Entretanto, seu sorriso caiu quando viu o estado de Helena. Água pingando da cabeça aos pés, os olhos vermelhos por estar chorando e seu cabelo todo bagunçado.
Helena tentou abrir a boca para dizer algo, mentir que estava tudo bem e que Luana não devia se preocupar, mas não dava, nada saia, sua voz falhou quando ela mais precisava.
Luana a puxou contra si, a abraçando apertado. A porta se fechou com outro baque surdo, dessa vez por conta do vento forte.
Luana não disse nada, mas ainda sim Helena sentia como se tivesse ouvido o que precisava para aquele momento. Ela tornou a chorar, dessa vez com mais força, como se estivesse desesperada para tirar aquele sentimento do seu peito.
Um banho quente sempre parecia renovar a sua energia. Talvez fosse a água quente aliviando a dor em suas juntas depois de ficar horas na mesma posição costurando.
Só que dessa vez Helena se encontrava mais cansada do que o esperado, ela vestiu um suéter velho que ganhou de presente de Milo em seu aniversário a alguns anos atrás, junto com alguma calça de pijama que julgava ser confortável o suficiente.
Helena só queria se deitar, seu corpo e sua mente estavam pesados e seu coração ainda parecia tão apertado e doía mesmo sem machucado algum poder ser visto.
Mas Luana tinha outra ideia para ela. Ela apanhou seu guarda chuva e correu dali uma vez que teve certeza que Helena estava tomando banho.
Quando Helena secando seu cabelo o pequeno sino da porta pareceu ecoar naquele silêncio que o ateliê se encontrava. Helena imaginava que Luana estava de volta e que deveria ir até lá dizer algo, mas ela só queria se prender em seu mundo, como fazia quando ainda era uma residente na ilha de Tipora. Quando tudo do lado de fora se tornava tão barulhento ela se fechava em sua casa e se sentia protegida.
Agora ela se sentia tão vazia, e sua mente não ajudava em nada. Memórias de Amelie e Bárbara em seu ateliê, as duas rindo de algum comentário obsceno que Amelie fazia de vez em quando. Nada parecia uma dica clara ou sutil, nada do que ela se lembrava das suas duas melhores amigas podia prepará-la para a cena que viu. E, como se fosse o bastante, ela não conseguia tirar o beijo que viu da sua cabeça.
Ela passou os últimos meses observando Amelie, rindo de suas piadas, aprendendo mais da sua personalidade e a pior parte, se apaixonando por cada detalhe dela. Helena amava sua voz, sua risada, suas piadas, ela amava Amelie.
Quando pensou nisso Helena chorou de novo. Ela tinha feito algo errado? O que ela tinha feito para estar tão invisível assim para Amelie?
A porta de seu quarto foi aberta sem nenhuma batida. Luana entrou sem dizer nada. Em seus braços havia várias sacolas de doces e salgados que ela havia comprado.
Helena agradecia a atenção, mas ela também queria ficar sozinha. Quando tudo na ilha parecia prestes a machucá-la, ela só queria ficar sozinha. Helena não estava acostumada a ter alguém ao seu lado.
— Você não precisa me contar nada por agora, tá bom? — Luana disse de maneira baixa e calma. — Eu vou ficar aqui até quando você quiser que eu fique, tem horas que ficar sozinho também é bom e necessário, mas não precisa ser assim o tempo todo.
Helena apenas assentiu meio sem energia, como se só estivesse no piloto automático. Ela aceitou um dos pacotes de doces que Luana lhe ofereceu e o comeu em silêncio.
As semanas que se passaram foram atípicas para dizer o mínimo. Luana se encontrava realizando a maior parte das conversas e atendimentos com os fornecedores e clientes. Fazendo com que Helena só falasse com eles quando estritamente necessário.
A fazendo ter mais tempo para costurar e remendar algumas peças que os clientes deixavam aos seus cuidados.
Isso foi estranho no início, não conversar fez sua cabeça borbulhar de pensamentos. Ela no início os repetia, ditando e repetindo suas tarefas diárias, mas houve uma hora que tudo veio de uma vez, como uma mangueira dobrada, uma vez que é liberada a água sai com muita pressão. Ela estava costurando uma saia quando sua visão ficou turva por conta das lágrimas.
Ela ouviu quando uma cliente parecia chamar por ela, mas Luana foi rápida em se apresentar para o que quer que a mulher precisasse.
Foi então que Helena não mais evitou o assunto, ela deixava suas lágrimas caírem e não impedia os pensamentos de virem.
No início eles eram difíceis, a faziam se sentir burra por não ter lido os sinais. Com o tempo eles mudaram, pareceram mais do mesmo, como se tudo estivesse se tornando apenas uma conversa chata que se repetia mais uma vez mesmo ela já tendo entendido.
— Helena! — A voz de Bárbara ecoou junto com o sininho da porta. — Cê tá aí?
Helena ficou tensa ao ouvir a voz de Bárbara, por pouco não furando o dedo com a agulha que manuseava.
Ela podia ouvir Luana novamente correndo para conversar com Bárbara em seu lugar, mas dessa vez ela sentia que queria ter essa conversa.
Quando se aproximou, Luana lhe lançou um olhar preocupado, ao que ela tentou responder com um sorriso confiante, que mais se resumiu em um sorriso de canto, e um balançar positivo de cabeça. Luana pareceu relaxar um pouco e disse que as deixaria sozinhas.
— Se precisar de mim é só chamar, tá bem? — Luana sussurrou quando passou por ela.
Uma vez que estavam sozinhas Helena começou:
— Hum…Oi Bárbara…— ela tinha que dizer algo a mais, mas suas palavras simplesmente faltavam.
Ela esteve evitando qualquer tipo de contato com Bárbara e Amelie nas últimas semanas, perguntar como ela estava ou qualquer tentativa trivial de iniciar uma conversa só não parecia certa.
Então Bárbara a abraçou com toda a força que tinha, Helena não pensou em nada. Ela devolveu o abraço como se estivesse vendo alguém que tinha perdido a tanto tempo e finalmente estava vendo essa pessoa novamente.
— A gente tava preocupada com ocê, Helena.
O tom de voz de Bárbara triste. Helena se sentiu culpada por aquilo, mesmo sabendo que ela precisava desse espaço. Se não ela nem sabia se teria forças para encarar Bárbara nesse momento se tivesse ido contra o seu próprio tempo.
— Desculpa…— Helena disse, quase gaguejando. — Será que…que podemos conversar?
Bárbara assentiu e elas subiram para o quarto de Helena.
Luana tinha terminado de tirar as medidas de um senhor que queria um terno especial para o casamento de sua filha e lhe apresentou os melhores tecidos quando ela ouviu Bárbara e Helena descerem as escadas de volta para o ateliê. Ambas rindo.
O senhor agradeceu o atendimento e deixou a loja prometendo voltar no dia seguinte para que a confecção do terno tivesse início.
Bárbara abraçou Helena uma última vez antes de deixar a loja, ela e Luana trocaram um breve aceno de mãos como despedida.
— Então, como foi?
Helena respirou fundo. Era como se a sensação de peso tivesse ido embora, ainda havia um pequeno aperto em seu peito, algumas lágrimas ainda rolavam pela sua bochecha, mas ela estava feliz e calma como nunca depois dessas últimas semanas.
— Nós conversamos. Ela me disse que queriam contar pra mim que estavam juntas naquele dia que eu as vi. Eu contei pra ela…bom, ela não ficou com raiva de mim, mas ainda foi estranho.
Luana ouvia tudo atentamente, Helena parecia realmente melhor, mas ela ainda temia que ela pudesse ter alguma recaída. Vê-la daquela maneira novamente era algo que ela desejava que nunca mais acontecesse.
— Depois nós só conversamos sobre tudo. O que aconteceu depois e até marcamos de nos encontrar amanhã após eu fechar o ateliê.
— E você tem certeza disso? — Luana não perguntou aquilo com segundas intenções, ela não queria colocar dúvidas na decisão de Helena, ela apenas queria ter certeza que ela estava bem.
— Pareceu divertido quando Bárbara me propôs a ideia. Milo e Olivier vão estar lá também, já que eles começaram a sair.
— Mentira! — Luana exclamou, surpresa demais com a fofoca.
— Eu tive a mesma reação. — Helena riu. — Vai ser divertido, eu espero.
— Então eu vou te deixar descansar, gata. Amanhã vai ser agitado na sua vida.
Luana mal teve tempo de se virar para procurar sua bolsa quando Helena segurou seu pulso.
— Ah, espera…
Quando Luana tornou a olhar em seus olhos Helena sorriu de canto outra vez.
— Você me ajudou muito nas últimas semanas. Eu…eu queria fazer algo especial pra você também.
Luana queria dizer que Helena não precisava fazer nada por ela, ela só tinha feito o que qualquer um faria, mas Helena parecia tão decidida e animada com sua idéia que ela apenas se permitiu ser guiada até a parte dos espelhos do ateliê, onde tiravam as medidas das pessoas e onde faziam os ajustes das roupas uma vez que os clientes as experimentavam.
Helena apanhou a fita de medidas e se postou atrás de Luana para começar a tirar as medidas dela. Ombros, braços, costas, cintura e busto. Todos sendo anotados em um bloquinho de papel na letra elegante de Helena.
— Você gosta de que tipo de roupa? Eu quero fazer uma especial para você.
Luana pensou um pouco, seu sorriso surgiu uma vez que a ideia perfeita lhe ocorreu.
— O que acha de ser uma camisa social e um colete como o que você gosta tanto de usar?
Helena apertou a caneta com força, fazendo um risco atravessar duas das linhas da folha. Suas bochechas ficaram vermelhas e suas palavras se embolando para sair.
— Você…você tem certeza disso?
— Você fica linda quando os usa. Imagino que eu também fique. — Luana brincou e Helena riu, ficando mais relaxada.
— Você já é linda. Não é uma roupa que vai mudar isso.
— Ah, céus. Helena se eu não te conhecesse tão bem eu acharia que você está me cantando.
E lá estava novamente as palavras emboladas e bochechas tão vermelhas que até suas orelhas estavam coradas.
— Estou brincando com você. Acredite, você é muito boa no que faz e é uma pessoa incrível. Vá curtir amanhã, deixe que eu cuido das coisas, você merece.
Helena assentiu e Luana recolheu suas coisas, não se esquecendo do guarda chuva dessa vez e partiu. Uma vez que o sino da porta parou de tocar tudo ficou em silêncio.
Helena estava cansada, a conversa com Bárbara havia exigido mais dela do que ela imaginava.
Entretanto ela não dormiria ainda. Ela apanhou seu caderno de desenhos e começou a rabiscar. Luana disse que estava brincando, mas Helena queria ter certeza que ainda sim ela tivesse as roupas mais bonitas que ela já havia costurado.
#Onsi#o segredo na ilha#amelie florence#Bárbara Lima#Helena Gama#personagem original#Helena Gama x Personagem Original#Barmelie#Milovier
6 notes
·
View notes
Text
“O que eles sentem?” Pesquisa mostra como os executivos pensam sobre seus próprios sentimentos
Reprodução - Zoom
Você é feliz no seu ambiente de trabalho? Vou melhorar a pergunta: como você SENTE a felicidade?
Pois é. Estamos vivendo tempos em que falar de sentimentos parece um problema, uma vergonha. Imagine, então, quando uma liderança começa a pensar nisso.
Essas foram as resoluções, reflexões e, claro, sentimentos mensurados em uma pesquisa do Studio Ideias (@studioideias_) e a Amelie Consultoria (@amelie_consultoria), cujas sócias são Olga Martinez (@olmaga1) e Anne Hamon (@ahamon), em parceria com a iniciativa Tempo de Mulher (@oficialtempodemulher cujas coordenadoras são Ana Paula Padrão (@anapaulapadraooficial) e Lia Rizzo (@lia_rizzo). O lançamento do estudo foi na manhã de 22 de junho, pela plataforma Zoom e já nos primeiros minutos de conversa, fomos convidados a compartilhar, via chat, o que sentimos durante a semana.
A pesquisa ouviu 500 executivos em cargos de alta liderança, boa parte do Sudeste, a maioria mulheres. Em números, 37% dos ouvidos se sentiram envergonhados em se sentir vulneráveis no ambiente de trabalho. “Como, então, podemos desenvolver a inovação se sentimos envergonhados com o que sentimos? Vivemos uma cultura em que é vergonhoso sentir os próprios sentimentos”, ressaltou Camila Holpert, do Studio Ideias quando apresentou os dados.
Outro número assusta: essas lideranças também são lideradas e somente 35% sentem que podem contar com seus superiores e pior: 37% podem compartilhar os sentimentos com seus líderes.
“Os executivos têm pensamento mais analítico, em tempos cada vez mais conectados, em especial com a Inteligência Artificial. Isso é uma realidade que não podemos fugir. Contudo, o sentimento é a nossa essência. E só estaremos plenos em nossa carreira quando tivermos essa cultura em entender o que sentimos”, frisou Olga Martinez, da Amelie Consultoria.
Segundo o estudo, foram destacados três estados emocionais relevantes (chamados de clusters), sendo a solidão (dificuldade em lidar com o time e ter a sensação de estar só), empolgação (estão muitos felizes com a carreira no momento atual) e esgotamento (a quantidade de responsabilidades excessiva).
Prints de alguns dos dados apresentados no evento online – reprodução Zoom
Enquanto os executivos se sentem cada vez mais “cansados e estressados”, na outra ponta, esses mesmos também estão felizes com suas carreiras. Fiquei chocada com os números sobre as mulheres líderes, que muitas se sentem “envergonhadas” em expressar sentimentos como “confiança”.
No chat, lancei o comentário: “tivemos três anos de pandemia com times trabalhando remotamente e muitos deles estão ainda assim. Na outra ponta, temos empresas em que conversar com uma liderança é praticamente impossível. Como falar em sentimentos com tantas dicotomias? Estamos sós na multidão. Parabéns por essa pesquisa que está fazendo a gente sentir”.
No decorrer da conversa, percebi que não só os executivos, mas todes precisam voltar o olhar para si e observar à sua volta de outra maneira. Como estamos tocando o barco? “As soluções não estão apenas no indivíduo, mas ser um movimento coletivo. A solução virá do grupo”, destacou Olga numa das falas.
No chat, questionei se as empresas onde os executivos foram entrevistados contam com algum programa de saúde mental para os funcionários, já que muitas estão investindo nisso (inclusive no pacote de benefícios). Anne Hamon, sócia da Olga na consultoria, me respondeu: “Keli, não perguntamos o que tinha na organização, foi um processo de entender os sentimentos individuais, mas com certeza organizações que investem em segurança psicológica e dão significado para seus colaboradores terão resultados melhores”.
Como ressaltaram as pesquisadoras na conversa, o estudo não é para trazer uma fórmula, mas provocações para mudar o olhar e verdadeiramente ter mais cuidado e atenção no ambiente de trabalho.
Como escreveu um dos participantes: “a questão não é só com o indivíduo, mas também em observar se o ambiente está tóxico, já que isso também implica na saúde do colaborador”.
Sim, nós estamos perdidos. Resgatar o hábito de falar de nossos próprios sentimentos pode ser um primeiro passo para um ponto de encontro.
Um encontro com nós mesmos.
* Keli Vasconcelos (ela, SP) é jornalista que se arrisca no desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (Editora Hortelã, 2022), HQ “VooOnda” (online, 2021), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Editora In House, 2014). Mais pelo Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
2 notes
·
View notes
Text
𝐞𝐩 𝟎𝟏: 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚𝖘 𝐦ã𝐨𝖘 𝐞𝖘𝐭ã𝐨 𝖘𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨, 𝖘𝐞𝐫á 𝖘𝐞 𝐞𝖘𝐭𝐨𝐮 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐨𝐝ó𝐢 𝐝𝐚 𝐜𝐚𝐛𝐞ç𝐚?
2022/02/12 - Detroit, EUA. 09h15.
"Sinto vozes sussurrando ao meu redor, pelo tom é uma voz masculina, desconhecida e muito fascinante. Tenho que descobrir o dono da voz cativante, preciso saber quem é, nesse exato instante!"
Acordo suado com Mino Stuart me olhando com a mesma cara de sempre - cara de nada. Dou uma bufada e resolvo tomar um banho para tentar esquecer esse sonho e tirar esse cheiro estranho vindo de mim.
Durante o banho penso no restante da minha semana, terei que lidar com Anwar choramingando porque perdeu para Amelie no joguinho estranho dos dois; penso automaticamente na minha mãe... terei que arranjar formas de viver na rua e só chegar da tarde da noite para não ver essa mulher. Acho que tenho que ir morar com Anwar logo, não irei dar trabalho para o sr. Gorky, ele me ama mais que o próprio Anwar.
Assim que termino de tomar banho e de escovar os dentes, saindo do banheiro e me direcionando para meu quarto, ouço a voz de Anwar.
(Mas como caralhos esse moleque entrou aqui?)
- Argh, cadê aquele estabanado do Ethan, hein, Mino? - resmunga Anwar como um velho carente. Tenho dó de Mino Stuart por ter que ouvir essas barbaridades.
- Estou aqui, idiota, e pare de perturbar Mino Stuart - digo fechando a porta do meu quarto, Anwar se assusta com a minha presença repentina e acaba caindo na minha cama.
- Qualé, Ethan! Precisa chegar desse jeito, oras. - Anwar diz fazendo um bico e acabo por rir da atitude infantil dele - Aliás, vai fazer algo essa tarde? Hein? Hein?
- Sabe que eu não tenho nada para fazer o dia inteiro, Gorky, por que ainda pergunta? - respondo vestindo meu short, meu amigo bufa resmungando.
- Você é chato demais, por que eu sou seu amigo? - pergunta pra si mesmo e eu reviro os olhos sorrindo, esse moleque é idiota demais.
- Você sabe muito bem a resposta, aliás, tu não vive sem mim. Quem é que você iria invadir a casa em plena às 09 da manhã somente para fazer uma pergunta muito óbvia vindo de extra uma resposta mais óbvia ainda? - refuto ele e sinto minha cabeça ser atingida pelo meu travesseiro. Nós dois nos olhamos e começamos uma guerra de travesseiros com muitas risadas sinceras e xingamentos pra lá de estranhos.
ϟ☠ϟ
2022/02/13 - Seul, Coreia do Sul. 23h15. BBUMM!!
Essa é a primeira vez, em toda a minha vida, que escuto um barulho tão alto nível grito da minha mãe quando está brava. Eu pulo fora da minha cama (que aliás estava bem quentinha) e resolvo procurar o motivo do barulho estrondoso.
No meio do caminho encontro Mano Brown, meu gato esquisito, o mesmo me olha com uma cara de morto e eu faço careta pra ele. Balanço à cabeça para as distrações e continuo a minha jornada, assim que eu ia entrar na sala alguém joga uma panela na minha direção e eu agradeço aos céus pelo sentido aranha, porque se eu não tivesse desviado eu ia morrer agorinha mesmo.
Quando entro de vez na sala avisto minhas mães e um desconhecido, Mama Jeon Ha-yun estava dando um mata-leão no desconhecido e Mama Min-ji encontrava-se prestes a me atacar. Eu não sei por qual motivo mas eu comecei a rir de nervoso com toda a situação, e acabei desmaiando.
Pois é, todo herói tem sua fraqueza, né? Não é pra julgar o mano aqui, beleza? Tá falado, então.
Não sei o que rolou depois de eu ter desmaiado, mas só sei que eu estava na minha cama e minhas mães, meu gato, e o desconhecido me olhando como se eu tivesse morrido. Estou me sentindo um pouquinho especial nesse instante.
- Mamães? Mano Brown? Desconhecido?
- Querido, você está bem? Você nos preocupou! - Mama Ha-yun passa a mão no meu cabelo e me dá um tapa no ombro em seguida. Essa mulher é louca, crendeuspai.
Quando eu ia responder sinto minhas mãos ficarem quentes e começarem a suar - será se estou ficando dodói da cabeça?
Minha respiração começa a ficar desregulada. Eu olho para as três figuras e o gato na minha frente, olho pro Mano Brown, olho pro meu celular, me levanto e saio correndo. Eu não sei o que está acontecendo comigo, meu corpo está fora de controle, não consigo controlar nada!
Quando eu finalmente paro de correr percebo que estou na frente de um cemitério.
- Wow, wow! Ok, isso definitivamente está ficando assustador e muito fora do controle. Pelo amor de Deus, não tô afim de morrer desse jeito não, sou jovem, bonito, tenho que salvar vidas, oras! - falo pra mim mesmo já virando pra voltar pra minha casa, mas assim que começo à caminhar para fora do cemitério algo chama minha atenção.
Uma luz num tom azul com pontos brancos brilhantes, algo ali me chamava atenção, resolvi então me aproximar não iria me fazer nenhum mal, certo?
Errado.
Oh boquinha grande eu tenho..
Assim que cheguei numa distância aceitável da seja lá o que isso deve ser, ouvi sons de corvos e começou a ventar muito forte. Meu sentido aranha ficou em alerta, algo ruim ia acontecer e então fiquei em pose de ataque.
Fiquei uns cinco minutos parada esperando qualquer movimento brusco mas nada havia acontecido, nada e nadinha de nada. Estava tudo calmo no cemitério. Até que a luz ficou mais forte e a ventania começará de novo, os corvos que estavam calados voltaram a fazer balbúrdia, não estava entendendo nada e então..
PUFF!!!
A luz se revelará um portal que começou a me sugar! Eu tentei me agarrar em tudo, mas tudo falhou, chorei (e muito), gritei por minhas mães, mas nada adiantou. Eu fui sugado por um portal desconhecido e quando percebi, estava em um lugar totalmente fora de realidade. Eu estava em um mundo paralelo.
Eu estava sozinho. Perdido. E pra piorar minha situação, eu não conhecia absolutamente ninguém que podia me ajudar.
Porra, Jeon Jungkook! Você é a pessoa mais sortuda do mundo, seu emo fedorento!
8 notes
·
View notes
Text
#ElEscenarioDelMundo
🎭 Teatro Documental: “SEÑOR MINISTRO DE SALUD: ¡¿QUÉ HACER?!” 💃🌿
💥 Puesta en escena que nos interpela en primera persona respecto a la pandemia COVID-19 en el Perú, a través de la creación colectiva documental, abordando temas como las desigualdades estructurales, la especulación con el oxígeno y la gestión política durante la pandemia.💀🦠
📜✒Tomando inspiración del poema “Nueve Monstruos” de César Vallejo, cuyo verso da título a esta pieza, se construye el proceso de investigación que han vivido: plantean sus preguntas escénicas, organizan sus dudas en capítulos, plantean problemas que difícilmente tienen respuesta sencilla y nos llevan de la mano de lo que significó la vivencia de la pandemia, exponiendo las secuencias emocionales y sociales y la herida que nos deja como país.😷🤧
👥 Elenco: Emanuelle Caffo, Mehida Monzón y Nani Pease
🎵Música: Loko Pérez y Alfredo Anderson
📢 Dirección: Tirso Causillas
🗣 Asesoría y Arreglo Vocal: Amelie Ferreyra
📸 Fotografía: Siara Horna
💻 Diseño Gráfico: Diego Acosta
📝 Asistente en Investigación: Natalia Figueroa
📰 Prensa: Carina Moreno
🔎 Producción Ejecutiva: Ximena Portal
© Producción: Otro/colectivo.
📌 FUNCIONES:
📆 Viernes 11 y 18 / Sábado 12 y 19 de Octubre
🕖 7:00pm.
🏛Auditorio Hubert Lanssiers del Lugar de la Memoria, la Tolerancia y la Inclusión Social (Bajada San Martín 151, Miraflores)
🚶♀️🚶♂️ Ingreso libre
👀 A tener en cuenta: La obra es recomendada para mayores de catorce años (14+)
0 notes
Text
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤPARVATI PATIL ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝖿𝗂𝗋𝗆𝖺 𝖺𝗌 @𝔞𝔰𝔱𝔢𝔯𝔦𝔬𝔫
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ —¿Cuántas veces te torturaron hoy? —Parvati miraba las manos y los brazos de la Gryffindor junto a ella. Lavender durante la clase de los hermanos Carrow no los obedeció durante una maldición. «¿Torturada o torturador?», le había preguntado el mago. El ataque era hacia McLaggen y Lavender definitivamente los reto al no responder. «Bien, entonces serás torturada… ¡Crucio!», exclamó el hombre con la voz más firme, sus palabras fueron interrumpidas por gritos y risa. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ — Parvati Patil ( Harry Potter ) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀
ㅤ⸺ ❛ nombre: Parvati Patil ㅤ⸺ ❛ nacionalidad: India ㅤ⸺ ❛ edad: atemporal ㅤ⸺ ❛ fecha de nacimiento: pendiente ㅤ⸺ ❛ ocupación: pendiente ㅤ⸺ ❛ lugar de nacimiento: Delhi, India ㅤ⸺ ❛ lugar de residencia: pendiente ㅤ⸺ ❛ : ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀
「 𝐩𝐥𝐨𝐭 」 ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ Desarrollo en construcción. ឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ឵឵ ឵឵឵ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀━˙ ˖Relaciones:
ㅤ⸺ ❛ Pansy Parkinson「 enemiga 」 「 * 」♡ ⸺@ Anani KJ
ㅤ⸺ ❛ Hermione Granger「 amiga - compañera de curso. 」 「 * 」♡ ⸺@ Hǝrmione Granger
ㅤ⸺ ❛ Angelina Johnson「 compañera de casa 」 「 * 」♡ ⸺@ Engel
ㅤ⸺ ❛ Amelie Dewdney「 amiga 」 「 * 」♡ ⸺@ 전서
ㅤ⸺ ❛ Remus Lupin「 profesor 」 「 * 」♡ ⸺@ romułus.
ㅤ⸺ ❛ Luna Lovegood 「 amiga 」 「 * 」♡ ⸺@ Tyullib
ㅤ⸺ ❛ Gilderoy Lockhart「 profesor 」 「 * 」♡ ⸺@ cepheus.
ㅤ⸺ ❛ nombre「 relación 」 「 * 」♡ ⸺@ libre
ㅤ⸺ ❛ nombre「 relación 」 「 * 」♡ ⸺@ libre
ㅤ⸺ ❛ nombre「 relación 」 「 * 」♡ ⸺@ libre ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀━˙ ˖Extras: ㅤ⸺ ❛ fc: Alia Bhatt ㅤ⸺ ❛ la trama está en construcción debido a un reajuste de la ficha. ㅤ⸺ ❛ nota: la ficha se va a ampliar a una que el fandom soporte, dado que faltan datos mágicos. Personaje canon. ㅤ⸺ ❛ otra nota: Personaje que se construyo previamente (pandemia) ㅤ⸺ ❛ 𝗳𝗮𝗻𝗱𝗼𝗺 : Harry Potter 2G y 3G. ㅤㅤ ⸙ᰰ឵឵឵ ឵឵ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀━˙ ˖ 𝘛𝘦𝘮𝘱𝘭𝘢𝘵𝘦: amatista.txt ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀━˙ ˖ 𝘍𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘰: tintaenvenenada.txt ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀El encabezado se tomó de una ficha de 𝗹𝗮𝘁𝗶𝗯𝘂𝗹𝗲.𝗽𝘀𝗱 ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀.
0 notes
Text
Un nuevo habitante llega al pueblo con el nombre de AIDEN HWANG. Sus datos confirman que su profesión es DETECTIVE PRIVADO, tiene 33 AÑOS y es originario de SAFE HAVEN, MAINE. Algunas personas lo confunden con SEO INGUK.
¡Bienvenido a Safe Haven, HOUD! Tienes 48 horas para enviar la cuenta de tu personaje. Esperamos que tu estadía en el pueblo sea de tu agrado.
Información del usuario:
Apodo: Houd. Pronombres: Any. País/Zona horaria: GMT-5. Trigger warnings: Non-con, maltrato animal, abuso de sustancias. Rostro reservado: Seo In-guk. Cupo reservado: Integrante de Familia #3.
Información del personaje:
Nombre: Aiden Hwang. Pronombres: Él / Suyo. Fecha de nacimiento: 21 de Marzo, 1990 (33). Lugar de nacimiento: Safe Haven. Grupo al que pertenece: Local. Profesión: Detective Privado.
Perfil
Habilidades:
Después de un asalto traumático durante su época universitaria en California, se inscribió en un gimnasio de boxeo local, donde encontró en este deporte no solo una manera de defenderse sino también una forma de liberar la tensión y frustración que acumulaba en su vida. Desde niño, siempre mostró una fascinación por los misterios y acertijos, inspirado por su padre, quien le enseñaba complejos enigmas. Este interés se transformó en una habilidad valiosa. Su capacidad para detectar patrones, encontrar conexiones ocultas y resolver problemas complejos lo hizo destacar en casos difíciles.
Defensa Personal
Análisis.
Destreza.
Velocidad
Enfermedades:
Hace cuatro años se fracturó la rodilla durante su visita a Inglaterra. De vez en cuando tiene debilidad muscular en la pierna afectada cuando se sobreesfuerza así como rigidez en la rodilla. Esto lo vuelve vulnerable en situaciones de combate cuerpo a cuerpo o durante persecuciones.
Puntos de habilidad:
Velocidad: 2. Agilidad: 3. Resistencia: 1. Ingenio: 2. Sigilo: 1. Ataque: 2. Defensa: 3. Fuerza: 1.
Residencia:
Crecer en una familia influyente como el primogénito significó estar bajo presión constante para seguir el camino profesional y conservador de sus padres. Esto incrementa cuando Safe Haven ha sido el hogar que lo ha visto crecer durante toda su vida. Es un pueblo al que romantiza con todo y su aura misteriosa, con las historias y rumores que ha escuchado de vecinos durante sus años de infancia y adolescencia, mas siempre lo ha visto como un lugar en donde puedes morir sin hacer algún cambio realmente. Algo vacío y solitario, incluso con lo pequeño que es en comparación a grandes ciudades. Aún con ese pensamiento en mente, no ha sido capaz de dejar de ver aquellas tierras como su hogar. Es una conexión que mantiene y que le recuerda a su madre, por lo que termina siendo el lugar que no se atreve a abandonar y en donde atesora los recuerdos que aún mantiene sobre ella antes de su muerte.
Curiosidades:
Tiene tres hermanos, siendo Aiden el mayor.
Estudió criminología.
A pesar de su sarcasmo y su dureza, Aiden tiene una profunda empatía por las personas y sus historias. Sin embargo, su necesidad de mantener cierta distancia emocional puede dificultar la conexión genuina con los demás, creando una tensión entre su deseo de ayudar y su incapacidad para abrirse.
Su temor a la pérdida lo convierte en una persona sobreprotectora. Este temor a menudo lo hace reflexionar sobre la fragilidad de la vida y puede influir en su comportamiento.
Tiende a viajar constantemente por la naturaleza de su trabajo, pero lo que considera como hogar está en Safe Haven.
Personas de interés
1: Amelie Barton, 32 años. Amiga de la infancia con quien aún mantiene contacto, se conocieron desde la escuela y aunque Aiden suele ser bastante inestable en mantener relaciones constantes, le agradece ser la persona que estuvo para él después del accidente que arrebató la vida de su madre. 2: Prescott Lee, 28 años, asistente personal. Suele ser quien le ayuda a estar en contacto con sus clientes, organizando su agenda y asistiéndolo en ocasiones en sus investigaciones desde su computador.
[✔] Al enviar este formulario doy permiso a la administración de utilizar a mi personaje de la forma que consideren adecuada en el desarrollo de la historia grupal. Para más información al respecto leer la normativa.
0 notes
Text
as ninfas anunciaram a chegada de amelie gaeul jeong-seomoon ao acampamento júpiter. ela é uma filha de júpiter, tem vinte e três anos e sua função é centuriã da i coorte. dizem que se parece muito com han sohee, mas é só um efeito da névoa.
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
Também conhecida como a favorita de Júpiter, Amelie nasceu em 1 de janeiro de 2002 em Paris, filha da atriz coreana naturalizada francesa Adelaide Seomoon com o rei dos deuses, sendo criada pela mãe e sua esposa, a herdeira da rede de hotéis Olympus, Minkyung Jeong. Ela cresceu tendo tudo do bom e do melhor, sendo muito mimada pelas duas mães e recebendo visitas do pai, que todos acreditam ser apenas um CEO ricaço.
Descobriu suas origens divinas ainda aos cinco anos de idade, depois de sem querer eletrocutar o porteiro chato do prédio onde morava com as mães. Isso lhe rendeu uma longa conversa com Adelaide, onde a mulher explicou quem era o pai de Amelie e que ela não podia fazer aquilo novamente. Esse foi também o primeiro encontro que teve com o pai, o todo poderoso Júpiter, que largou sua esposa enciumada para explicar para a francesinha sobre os perigos de ser uma semideusa e os poderes que teria que aprender a controlar. Da conversa ela só se lembra de uma fala do pai: você é poderosa, filha, e um dia será tão forte quanto os outros deuses.
Precisou ir para o acampamento Júpiter pela primeira vez aos oito anos, depois de perder o controle de seus poderes durante uma discussão na escola, onde conseguiu fazer o dia ensolarado se transformar em uma tempestade de raios no meio do verão parisiense. Teve mais uma conversa séria com as mães e o pai, mas Júpiter achou melhor que a filha aprendesse a controlar seus poderes no acampamento romano. Desde então Amelie divide seu tempo entre sua vida como herdeira na França e a vida de semideusas.
Uma coisa que herdou da mãe é o vício por trabalho. Adelaide sempre foi conhecida por atuar em mais de um projeto por vez, e Amelie faz a mesma coisa porém com as missões. É uma das semideusas que mais concluiu missões em ambos os acampamentos, todas com perfeição e colecionando lembrancinhas de seus grandes feitos. Ela cresceu ouvindo das mães que seria uma grande líder um dia, uma deusa, por isso se esforça para que os olimpianos reconheçam seu poder para, assim, tornar-se uma deusa menor, mas com o grande ciúmes de Juno isso sempre é adiado.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
Tem uma benção lançada por Júpiter, que faz com que seus raios sejam dez vezes mais poderosos do que de um filho de Júpiter comum. Ela é considerada a filha favorita, tendo grandes chances de se tornar uma deusa menor se não fosse por Juno atrapalhando seu caminho, por isso foi presenteada pelo pai com a benção. Graças a ela, Amelie é a única além do próprio pai que consegue controlar o raio mestre com facilidade, podendo pegar a arma do rei dos deuses emprestada em algumas ocasiões. Ela também pode criar um escudo elétrico ao seu redor por um curto período.
Tem uma benção lançada por Marte, após conseguir empatar com o deus da guerra em uma batalha. Marte abençoou sua meia-irmã com uma força sobre-humana, deixando-a duas vezes mais forte que um semideus normal. Um soco de Amelie consegue abrir um buraco em uma parede mesmo que ela use apenas metade de sua força.
Amelie pode ser considerada como a personificação do mais puro caos, criando confusão por onde quer que vai. Parece até que ela se alimenta disso, instigando os outros até se irritarem, perderem a razão e, sua parte favorita, brigarem entre si. A francesa não aceita ouvir não como resposta, e é capaz de fazer qualquer coisa para ter o que quer, para que tudo saia do jeito que planejou. Seu passatempo favorito é irritar os outros, sendo maldosa sem se importar com os sentimentos alheios. Sabe ser poderosa, considerando-se superior aos outros semideuses e se orgulhando ao dizer que não perde uma luta sequer.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ em breve ⊰ em breve.
#( 🍒 )ㅤ⸻ㅤ𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐤𝐰𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 : open muses.#* ˖ ·ㅤamelie gaeul jeong-seomoonᅠ╱ᅠ𝐦𝐮𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤriordanverseᅠ╱ᅠ𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤcontra-correnteᅠ╱ᅠ𝐢𝐧𝐝𝐢𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣
0 notes
Text
Heridas
Heridas
Título: Heridas.
Fandom: Marvel, Capitán América.
Pareja: Jack Rollins X OFC.
Palabras: 117 palabras.
Clasificación: B.
Sinopsis: Jack fue a la casa de Amelie después de una mala misión.
Advertencias: Heridas.
N/A: Esta es mi entrada para Hurt/comfort Bingo Card, cuadro 16:
“Cuidado de heridas.”
Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien.
DISCLAIMER: Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
Anótate en mi taglist aquí.
Otros lugares donde publico: Ao3, Wattpad, ffnet, TikTok, Instagram, Twitter.
Tags: @sinceimetyou @black23 @unnuevosoltransformalarealidad @azulatodoryuga
Aunque la misión había sido un éxito, Jack no salió invicto está vez. Con la ropa desgarrada y manchas de sangre cubriendo su cuerpo, logró llegar a la puerta de la casa de Nicole.
Ella lo ayudó a entrar, sosteniéndolo, lo llevó hasta el sofá y fue a buscar un botiquín de primeros auxilios.
—Gracias —murmuró Jack—. No sabía a dónde más ir.
—Voy a ayudarte.
Mientras Nicole limpiaba las heridas, él te contó brevemente lo sucedido: una emboscada durante la misión, un tiroteo inesperado y cómo había logrado escapar huida.
—Solo asegúrate de descansar —respondiste cuando terminaste de curar todas sus heridas—. Y no te preocupes, estaré aquí para asegurarme de que te recuperes.
0 notes
Text
01/06 Sara Landry e Angerfist fanno ballare Bolgia - Bergamo
Sabato 1 giugno 2024, Bolgia Summer Garden, a Bergamo, balla con la techno della dj producer americana Sara Landry. Protagonista nella Main Room Indoor al Bolgia di Bergamo è poi l'olandese Angerfist, peso massimo dell'hardcore.
Ma andiamo per ordine, partendo da Sara Landry, tra le artiste più importanti dell'attuale scena elettronica, con quasi 800mila follower su Instagram. In console è implacabile, una forza della natura. Slegata da tutti i canoni, autodidatta, produce e propone industrial techno dal beat veloce, trascinante, potente. T-Minus, Kraftek e mau5trap le etichette che pubblicano spesso i suoi dischi. Senza dimenticare il supporto colleghi come I Hate Models, Nico Moreno o Amelie Lens. E, per finire, locali o spazi come Coachella's Yuma tent, Red Rocks, Brooklyn Mirage o, appunto, un top club come il Bolgia. La sua potentissima versione techno di "WAP" della celebre rapper Cardi B ha lasciato un segno nella scena rave. Si prepara a fare il bis con il nuovissimo singolo "Heaven" assieme ad Alt8, una dichiarazione d'amore per la techno, ad oltre 150 bpm, tra energia, ritmo e melodia. Suonerà forte al Bolgia e pure, certamente, l'8 giugno 2024 al Verknipt Festival, che si tiene ad Utrecht, allo Strijkviertel, in Olanda. A chiudere il cerchio nel giardino elettronico del Bolgia di Bergamo ecco WM, Rea K e Christian Bove.
Nella Main Room Indoor del Bolgia di Bergamo, invece l'1 giugno si balla con la hardcore di Angerfist. Classe '81, all'anagrafe Danny Masseling, grazie alle maschere da hockey su ghiaccio e alla felpa con cappuccio lo riconosci subito. I suoi primi singoli risalgono al 2001. Non solo casse distorte nel suo DNA, anche drum & bass, tra top club e grandi festival. In linea con il suo suono hardcore incessante ed unico ecco Unexist e Yoshiko. E poi, ancora: Nico & Tetta, la leggenda italiana Claudio Lancinhouse, DJV, Ivan Gabber. Con la voce di Mc Coral.
Durante la serata di sabato 1 giugno 2024, si balla anche nella Alternative Room del Bolgia, con un fuoco di fila in console che comprende dj come Hypeflow, Juri Carera, Hardstyle Brothers, Dj Pacio, Los Presidentes, Bass Buch, Stephran e Boich vs Errcanna. Il Bolgia apre alle 23.30 e si balla fino alle 6 del mattino.
L'appuntamento di sabato 1 giugno 2024 al Bolgia con Sara Landry ed Angerfist è solo l'ennesimo di assoluto livello al Bolgia. Qui si sono esibiti tra gli altri, top dj come Nico Moreno, I Hate Models, 999999999, Deborah De Luca, Joseph Capriati, Trym, Pawsa, Stella Bossi, Ilario Alicante, Franchino, Len Faki, Ellen Allien e Métaraph, Mathame, Gordo, Fatima Hajji, Indira Paganotto e top party come Kaluki.
01/06 Sara Landry @ Bolgia - Bergamo
Bolgia - Bergamo
via Vaccarezza 9, Osio Sopra (Bergamo) A4: Dalmine
info: 338 3624803
0 notes
Text
01/06 Sara Landry e Angerfist fanno ballare Bolgia - Bergamo
Sabato 1 giugno 2024, Bolgia Summer Garden, a Bergamo, balla con la techno della dj producer americana Sara Landry. Protagonista nella Main Room Indoor al Bolgia di Bergamo è poi l'olandese Angerfist, peso massimo dell'hardcore.
Ma andiamo per ordine, partendo da Sara Landry, tra le artiste più importanti dell'attuale scena elettronica, con quasi 800mila follower su Instagram. In console è implacabile, una forza della natura. Slegata da tutti i canoni, autodidatta, produce e propone industrial techno dal beat veloce, trascinante, potente. T-Minus, Kraftek e mau5trap le etichette che pubblicano spesso i suoi dischi. Senza dimenticare il supporto colleghi come I Hate Models, Nico Moreno o Amelie Lens. E, per finire, locali o spazi come Coachella's Yuma tent, Red Rocks, Brooklyn Mirage o, appunto, un top club come il Bolgia. La sua potentissima versione techno di "WAP" della celebre rapper Cardi B ha lasciato un segno nella scena rave. Si prepara a fare il bis con il nuovissimo singolo "Heaven" assieme ad Alt8, una dichiarazione d'amore per la techno, ad oltre 150 bpm, tra energia, ritmo e melodia. Suonerà forte al Bolgia e pure, certamente, l'8 giugno 2024 al Verknipt Festival, che si tiene ad Utrecht, allo Strijkviertel, in Olanda. A chiudere il cerchio nel giardino elettronico del Bolgia di Bergamo ecco WM, Rea K e Christian Bove.
Nella Main Room Indoor del Bolgia di Bergamo, invece l'1 giugno si balla con la hardcore di Angerfist. Classe '81, all'anagrafe Danny Masseling, grazie alle maschere da hockey su ghiaccio e alla felpa con cappuccio lo riconosci subito. I suoi primi singoli risalgono al 2001. Non solo casse distorte nel suo DNA, anche drum & bass, tra top club e grandi festival. In linea con il suo suono hardcore incessante ed unico ecco Unexist e Yoshiko. E poi, ancora: Nico & Tetta, la leggenda italiana Claudio Lancinhouse, DJV, Ivan Gabber. Con la voce di Mc Coral.
Durante la serata di sabato 1 giugno 2024, si balla anche nella Alternative Room del Bolgia, con un fuoco di fila in console che comprende dj come Hypeflow, Juri Carera, Hardstyle Brothers, Dj Pacio, Los Presidentes, Bass Buch, Stephran e Boich vs Errcanna. Il Bolgia apre alle 23.30 e si balla fino alle 6 del mattino.
L'appuntamento di sabato 1 giugno 2024 al Bolgia con Sara Landry ed Angerfist è solo l'ennesimo di assoluto livello al Bolgia. Qui si sono esibiti tra gli altri, top dj come Nico Moreno, I Hate Models, 999999999, Deborah De Luca, Joseph Capriati, Trym, Pawsa, Stella Bossi, Ilario Alicante, Franchino, Len Faki, Ellen Allien e Métaraph, Mathame, Gordo, Fatima Hajji, Indira Paganotto e top party come Kaluki.
01/06 Sara Landry @ Bolgia - Bergamo
Bolgia - Bergamo
via Vaccarezza 9, Osio Sopra (Bergamo) A4: Dalmine
info: 338 3624803
0 notes
Text
01/06 Sara Landry e Angerfist fanno ballare Bolgia - Bergamo
Sabato 1 giugno 2024, Bolgia Summer Garden, a Bergamo, balla con la techno della dj producer americana Sara Landry. Protagonista nella Main Room Indoor al Bolgia di Bergamo è poi l'olandese Angerfist, peso massimo dell'hardcore.
Ma andiamo per ordine, partendo da Sara Landry, tra le artiste più importanti dell'attuale scena elettronica, con quasi 800mila follower su Instagram. In console è implacabile, una forza della natura. Slegata da tutti i canoni, autodidatta, produce e propone industrial techno dal beat veloce, trascinante, potente. T-Minus, Kraftek e mau5trap le etichette che pubblicano spesso i suoi dischi. Senza dimenticare il supporto colleghi come I Hate Models, Nico Moreno o Amelie Lens. E, per finire, locali o spazi come Coachella's Yuma tent, Red Rocks, Brooklyn Mirage o, appunto, un top club come il Bolgia. La sua potentissima versione techno di "WAP" della celebre rapper Cardi B ha lasciato un segno nella scena rave. Si prepara a fare il bis con il nuovissimo singolo "Heaven" assieme ad Alt8, una dichiarazione d'amore per la techno, ad oltre 150 bpm, tra energia, ritmo e melodia. Suonerà forte al Bolgia e pure, certamente, l'8 giugno 2024 al Verknipt Festival, che si tiene ad Utrecht, allo Strijkviertel, in Olanda. A chiudere il cerchio nel giardino elettronico del Bolgia di Bergamo ecco WM, Rea K e Christian Bove.
Nella Main Room Indoor del Bolgia di Bergamo, invece l'1 giugno si balla con la hardcore di Angerfist. Classe '81, all'anagrafe Danny Masseling, grazie alle maschere da hockey su ghiaccio e alla felpa con cappuccio lo riconosci subito. I suoi primi singoli risalgono al 2001. Non solo casse distorte nel suo DNA, anche drum & bass, tra top club e grandi festival. In linea con il suo suono hardcore incessante ed unico ecco Unexist e Yoshiko. E poi, ancora: Nico & Tetta, la leggenda italiana Claudio Lancinhouse, DJV, Ivan Gabber. Con la voce di Mc Coral.
Durante la serata di sabato 1 giugno 2024, si balla anche nella Alternative Room del Bolgia, con un fuoco di fila in console che comprende dj come Hypeflow, Juri Carera, Hardstyle Brothers, Dj Pacio, Los Presidentes, Bass Buch, Stephran e Boich vs Errcanna. Il Bolgia apre alle 23.30 e si balla fino alle 6 del mattino.
L'appuntamento di sabato 1 giugno 2024 al Bolgia con Sara Landry ed Angerfist è solo l'ennesimo di assoluto livello al Bolgia. Qui si sono esibiti tra gli altri, top dj come Nico Moreno, I Hate Models, 999999999, Deborah De Luca, Joseph Capriati, Trym, Pawsa, Stella Bossi, Ilario Alicante, Franchino, Len Faki, Ellen Allien e Métaraph, Mathame, Gordo, Fatima Hajji, Indira Paganotto e top party come Kaluki.
01/06 Sara Landry @ Bolgia - Bergamo
Bolgia - Bergamo
via Vaccarezza 9, Osio Sopra (Bergamo) A4: Dalmine
info: 338 3624803
0 notes
Text
Bichirraja
Carta a tí, pequeño ser del amor, que me acompaña durante los días y mis noches, El ser que acompaña y comprende mis estados de ánimo a la perfección, Que con un llamado, en medio de una crisis de ansiedad, haya llegado a mí, hasta que le agradecí y le dije que podía irse si quería. Tu me has salvado la vida. Ojala el mundo sintiera este amor tan infinito que siento por tí, y tuviesen tu valentía y coraje para demostrarlo tan puramente a pesar de tus miedos a ser lastimada Admiro la confianza que depositas en mí, cuando entra un desconocid= a casa, y te digo "Está bien, no te hará nada, yo estoy acá para protegerte" y, si bien no te calma del todo, puedas dormir al lado Admiro nuestro vinculo pequeña animalita, Admiro el amor con el que decidimos vincularnos día a día Admiro la comunicación que tenemos, que con un Miau puedo identificar con exactitud si necesitas mimos, comida, o jugar y amo poder satisfacer tus necesidades Admiro el contacto fisico que tenemos, poder tocarte la panza y las patas con confianza, espicharte y que tu puedas sentirte en la plena confianza de pedirme más, menos o hasta dónde Amelie El amor que siento por tí, no lo siento por nadie Te amo, con todo mi ser Ojala pudiese darte años de mi vida, porque no imagino vivir una vida sin tí
SELI 9 - Espejo Magnetico Blanco (kin 118) - Luna 8 - Anillo Mago Entonado Blanco
0 notes