#Amazônia Viva
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Parceria inovadora entre cooperativa e empresas impulsiona apoio a famílias agroextrativistas
Antônio Marcos Portilho Dias, presidente da Cooperativa Agrícola Resistência de Cametá (CART), no Pará, define o novo Mecanismo de Financiamento Amazônia Viva com três palavras: “mudança de vida”. Após 29 anos de atuação, a cooperativa, pela primeira vez, conseguiu acessar uma linha de crédito, algo que antes parecia impossível. “Todas as vezes que procuramos um banco, esbarramos na burocracia…
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Viva o país da Amazônia. Viva o povo brasileiro guerreiro. Viva o nosso lado negro e o branco corriqueiro. Viva o mundo inteiro. Viva.
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Another school day was starting...
Mrs. Rochele entered the classroom protesting that morning.
Rochele: "Say no to deforestation in the Amazon! Long live the trees, long live Nature!" – she shouted more incoherent things while the class watched silently, not really understanding the spectacle. – "That’s it, kids. The Career Fair is coming, and you’ll have a big assignment ahead. I’ll be pairing you up, and you’ll have a few days to focus on it."
Some students cheered excitedly, others already had ideas lighting up their minds about what to do for the project, while some just hated everything about it.
Rochele: I’ll start announcing the pairs, and there will be no changes, no matter your complaints.
The announcement made some happy and others not so much...
Previous & Next
Tradução em pt-br abaixo:
Mais um dia de aula começava..
A Sra Rochele entrou na sala protestando naquela manhã.
Rochele: diga não ao desmatamento da Amazônia. Viva as árvores, a Natureza. - e berrava mais coisas incoerentes, enquanto a turma assistia calada aquela pataquada sem entender muito bem. - é isso crianças a Feira das Carreiras está chegando
e vocês terão um grande trabalho pela frente, estarei dividindo vocês em dupla e vocês terão alguns dias para focar nisso.
alguns vivas empolgados, outros já eram iluminados com a ideia do que fazer para o trabalho, outros odiando tudo.
Rochele: vou começar a falar as duplas, e não haverá trocas não importa a reclamação de vocês.
o anúncio deixou alguns felizes e outros nem tanto..
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Oiii, booklovers!
Sabe aqueles livros q vc leu e não vê uma alma viva falando sobre? Pois então! Além de não ter visto ngm falando, peguei os com menos leitores no Skoob - as "estatísticas" pra confirmar oq tô dizendo kkkkkkk
•| O Duque de Campbell - 18 leitores
Esse aqui acho que é até bom que quase ninguém tenha lido. Sem querer ofender a escritora, mas foi uma experiência horrível pra mim, espero de coração que ela consiga melhorar.
•| No Coração da Amazônia - 30 leitores
Eu AMO esse livro - não pela história em si, é mais "apego emocional" -, mas no geral, ele é bem educativo.
É tipo um "Instant Karma" sem a parte de magia, menos adolescentes agindo como adolescentes e se passando no Brasil.
•| Um Romance para Chamar de Meu - 123 leitores
Esse é até tudo bem ter poucos leitores, já que foi lançado a pouquinho tempo. - já falei dele e dos outros livros da Rê Lustosa aqui.
•| Instant Karma - 268 leitores
Melhor que usei Instant Karma pra explicar No Coração da Amazônia e aqui está ele de novo kkkkk
A Marissa Meyer é incrível mas, porém, contudo, todavia, apesar de Instant Karma não ser um livro ruim, ele é bem fraquinho se vc comparar com os outros da autora - não só na questão "fantasia", mas no romance também.
No geral, é um livro bem levinho e clichê, bom pra sair de uma ressaca literária.
•| As Férias da Minha Vida - 357 leitores
Já panfletei ele aqui umas duas ou três vezes, mas quase nunca vejo alguém falando sobre - e quando vi, na rede vizinha, era um post da própria autora fazendo divulgação 🤡
•| Me Leve para Casa para o Natal - 428 leitores
Esse foi meu preferidinho da Thaís Dourado até agora - não que eu ache que três livros sejam o suficiente pra conhecer a escrita dela, mas tive aquele velho sentimento de assistir um filminho de natal bem clichê da Hallmark só pra passar o tempo.
Nunca tinha lido um livro de romance no natal antes e até parece ser um tema pouco comum nos livros que vem pra cá afinal, a gnt n tem neve nem nada (não moro no sul, mas bem que queria ir pra lá).
•| K-Pop Confidencial - 458 leitores
Novamente uma coisa com a qual não estava acostumada mas amei - as raras vezes em que fiz bem em sair da minha zona de conforto kkkkk
Não entendo nadinha de K-POP, então foi totalmente novo. Apesar do final aberto (CADÊ ESSA CONTINUAÇÃO, ALTINHA???) e das migalhas de romance, foi uma leitura maravilhosa :)
•| O Príncipe Congelado - 473 leitores
Olha, sinceramente, não gostei muito kkkkkrying
Eu tinha altas expectativas pra esse livro, fanfiquei toda uma história, lembrei do jogo do "foguinho e da água", mas quando cheguei lá...
O livro, no geral, não é ruim. Sério. Mas acho que a minha idade contribuiu para a minha opinião negativa, se tivesse uns 11/12 anos teria gostado mais.
👒| Vc já leu algum livro bem desconhecido? Comenta aí qual!
Bjs e boas leiturass <3
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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Crianças são achadas vivas na selva 40 dias após queda de avião na Colômbia | Mundo | G1
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Caminhos de Esperança: TransformAÇÃO Viva na Amazônia Brasileira
O Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia se apresenta como um braço estendido às comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia brasileira, fazendo um chamado para aqueles que desejam testemunhar e criar mudanças que envolvam todo o seu entorno. Esta não é uma simples iniciativa; é uma aliança de almas, uma união de propósitos que atravessa gerações, nutrindo um compromisso singular com a dignidade humana, com o renascimento e com a esperança onde mais se precisa.
Em uma recente missão, o Projeto visitou um dos Centros de Acolhimento e Reabilitação, um lugar onde vidas se redesenham, onde o amparo e a resiliência se unem em um abraço caloroso. Ali, nossos voluntários dedicados tornam-se mais que ajudantes – tornam-se gigantes da escuta profunda, do consolo, do renascimento. Eles oferecem muito mais do que apoio; oferecem o raro alento do entendimento, reafirmando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 e 10 ao promover a saúde, o bem-estar e reduzir desigualdades com mãos que curam e palavras que confortam.
A experiência de todo o nosso voluntariado e da nossa querida professora Sônia, aposentada, mas nunca inativa em seu espírito, ilumina os olhos de quem aprende com ela. Sua aula de letramento vai além da educação formal: ela planta sonhos, reacende esperanças e promove a autoconfiança. Este encontro de gerações transcende o ODS 4 de educação de qualidade; ele transforma vidas, guiando-as rumo a um amanhã onde o saber é força e autonomia.
O cuidado integral é um pilar do Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia. Nossa missão leva serviços médicos, odontológicos, massoterapia e cuidados estéticos que são, para muitos, inacessíveis. Com isso, ampliamos o conceito de saúde, levando mais do que tratamento: levando dignidade, esperança e fé. Este é o nosso compromisso com o ODS 3 – saúde e bem-estar como conceito e como prática viva, de mãos dadas com a realidade.
Este projeto é um ciclo contínuo de impacto e convívio; estamos em constante crescimento e evolução, sempre prontos a acolher novos voluntários que desejam oferecer suas mãos e mentes. Profissionais como Sônia tornam-se mentores, líderes e guias, inspirando as gerações futuras a trilhar caminhos de empatia, promovendo a autossuficiência e a resiliência em cada vida tocada.
Este é um convite à transformAÇÃO. Ao se unir ao Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia, você está ajudando a redescobrir o valor da conexão humana, da entrega sem reservas, do verdadeiro sentido de compartilhar saberes. Venha e faça parte de um legado que transcende o tempo, plantando hoje as sementes de um futuro em que saúde, educação e dignidade florescem no coração da nossa Amazônia.
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Manaus, 355 anos de história viva! Sua grandiosidade vai além da Amazônia, seu povo trabalhador e sua cultura vibrante marcam o coração do Brasil. Parabéns por tudo que representa e por tudo que ainda está por vir! . . #serviçodemarketing #marketingdigital #criaçãodesite #design #socialmidia #webdesign #negocios #mei #trafegopago #estrategiadigital #website #zoommarketing #zoom #agenciazoommarketing #Manaus #Amazonas #boavista
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Arquipélago de Marajó: Passeios de Barco e Imersão na Cultura Local
O Arquipélago de Marajó, localizado no Pará, é um dos destinos mais fascinantes do Brasil, oferecendo uma combinação única de natureza exuberante e rica cultura local. Antes de embarcar nessa aventura por Marajó, uma dica essencial para quem visita Belém é conhecer as opções de restaurantes baratos em Belém, aproveitando ao máximo a culinária regional por preços acessíveis. Agora, prepare-se para descobrir tudo sobre os passeios de barco e o que você pode esperar dessa experiência única no Arquipélago de Marajó.
Navegando pelas Águas do Arquipélago
Os passeios de barco pelo Arquipélago de Marajó oferecem uma vista privilegiada da maior ilha fluvio-marítima do mundo, além de revelar paisagens deslumbrantes, manguezais, rios e fauna local. Durante o trajeto, é possível avistar diversas espécies de aves, peixes e mamíferos, além de navegar por águas que se conectam diretamente ao Oceano Atlântico e à Bacia Amazônica.
Esses passeios, geralmente realizados por embarcações regionais, permitem uma experiência mais próxima da natureza e dos habitantes locais, que compartilham histórias e lendas sobre a região. É uma excelente oportunidade para quem busca contato com a vida silvestre e uma pausa na rotina agitada das grandes cidades.
Conhecendo a Cultura Local
O Arquipélago de Marajó não é apenas um espetáculo natural, mas também um tesouro cultural. A população local mantém vivas tradições centenárias, como a produção de artesanato em cerâmica marajoara, danças típicas e festividades que expressam a forte conexão com a natureza.
Ao desembarcar nas pequenas vilas e povoados, você encontrará moradores que vivem de forma simples e autêntica, muitos dos quais trabalham com pesca e artesanato. Participar de passeios guiados por habitantes locais não só enriquece a experiência cultural, como também apoia o desenvolvimento sustentável da região.
Oportunidades de Ecoturismo no Marajó
Os passeios de barco no Arquipélago de Marajó são ideais para quem busca uma conexão mais profunda com a natureza e deseja praticar ecoturismo. Além de navegar pelas águas da Amazônia, você pode incluir no seu roteiro atividades como trilhas, observação de aves e até mesmo passeios de búfalo, um símbolo marcante da ilha. Essas experiências, cuidadosamente planejadas para respeitar o meio ambiente, permitem que os visitantes conheçam a biodiversidade local de maneira responsável.
Durante o trajeto, é comum ver búfalos nadando ao longo das margens dos rios, além de vegetações densas e uma fauna incrível, que inclui espécies como jacarés, capivaras e araras. O ecoturismo em Marajó é um dos principais atrativos para quem ama a natureza e quer conhecer de perto a riqueza da região amazônica.
Onde Fazer Paradas Durante o Passeio
Enquanto você navega pelo arquipélago, há várias oportunidades para fazer paradas em lugares estratégicos, como praias fluviais isoladas e povoados ribeirinhos. Algumas dessas áreas são perfeitas para relaxar e desfrutar de um banho de rio refrescante, enquanto outras proporcionam momentos de interação com a comunidade local.
Durante as paradas, você também poderá provar a culinária marajoara, rica em pratos feitos à base de peixe, carne de búfalo e ingredientes típicos da Amazônia. Não deixe de experimentar iguarias como o "filhote" e o "tacacá", que refletem toda a diversidade gastronômica da região.
Gastronomia Local: Sabores que Marcam a Viagem
Uma viagem ao Arquipélago de Marajó não estaria completa sem explorar a gastronomia única da região. Os pratos marajoaras são baseados em ingredientes típicos, como peixes frescos, carne de búfalo e queijos regionais. Além disso, frutas amazônicas como açaí, cupuaçu e taperebá estão sempre presentes nas sobremesas e sucos.
Ao longo do passeio, algumas paradas em restaurantes locais permitem que os visitantes experimentem esses sabores únicos e autênticos. Entre os destaques, o queijo marajoara é um ícone da culinária local e merece ser provado. Os restaurantes à beira-rio oferecem uma experiência única, com pratos frescos e uma vista deslumbrante da natureza ao redor.
Dicas para Aproveitar o Passeio
Antes de embarcar no passeio de barco pelo Arquipélago de Marajó, é importante estar preparado para aproveitar ao máximo a experiência. Leve protetor solar, chapéu, repelente e roupas leves para garantir conforto durante todo o trajeto. Outro ponto importante é respeitar as normas de conservação do meio ambiente, evitando deixar lixo ou qualquer impacto negativo nos locais visitados.
Para quem busca uma viagem econômica, sempre vale a pena pesquisar com antecedência as opções de pacotes que incluem passeios de barco e hospedagem na região. Dessa forma, é possível viver uma experiência completa sem ultrapassar o orçamento.
Explorar o Arquipélago de Marajó é mergulhar em uma combinação perfeita de natureza exuberante e rica cultura local. Os passeios de barco revelam paisagens que não podem ser acessadas de outra forma, proporcionando uma imersão completa na beleza e nas tradições dessa região única do Brasil.
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#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃOFLORESTAL#GESTÃOSOCIOAMBIENTAL#GESTÃOSUSTENTÁVEL#PROTEÇÃOAMBIENTAL
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Locais ainda se prática o Animismo e o Xamanismo:
1. Ásia
Sibéria e Ásia Central: - Sibéria: As tradições xamânicas são prevalentes entre os povos indígenas da Sibéria, como os Evenks e os Chukchis. O xamanismo siberiano é caracterizado por rituais envolvendo tambores, transe e comunicação com espíritos da natureza. - Mongólia: O xamanismo mongol, que remonta a práticas antigas, continua a ser uma parte importante da cultura, com xamãs desempenhando papéis de curandeiros e líderes espirituais.
China: - China: Algumas comunidades minoritárias na China, como os Miao e os Yi, mantêm práticas animistas que envolvem a adoração de espíritos da natureza e ancestrais.
2. África
África Subsaariana: - África Ocidental: Países como o Burkina Faso, Mali e Gana preservam tradições animistas que incluem cultos aos espíritos da natureza e ancestrais, bem como práticas xamânicas entre os povos como os Dogon e os Akan. - África Central: O animismo é uma característica central das religiões tradicionais em países como a República Centro-Africana e o Congo, onde as práticas espirituais envolvem rituais para honrar os espíritos e ancestrais.
3. Américas
Américas Nativas: - América do Norte: Entre as nações indígenas dos Estados Unidos e Canadá, como os povos Navajo, Hopi e Cree, o xamanismo e o animismo permanecem presentes, com cerimônias e rituais que honram a Terra e os espíritos da natureza. - América do Sul: Em países como o Brasil e o Peru, as tradições xamânicas são evidentes nas práticas espirituais dos povos indígenas, como os Ashaninka e os Shipibo. O uso de plantas enteógenas como a ayahuasca é uma parte importante de muitos rituais.
4. Oceania
Austrália e Polinésia: - Austrália: O povo aborígene australiano mantém uma rica tradição de crenças animistas, conhecida como "Sonho", que envolve uma profunda conexão espiritual com a terra e seus ancestrais. - Polinésia: Em algumas ilhas do Pacífico, como Fiji e Havai'i, o xamanismo e o animismo são parte das tradições espirituais locais, envolvendo rituais para manter a harmonia com os espíritos e a natureza.
5. América Latina
Andes e Amazônia: - Peru e Bolívia: Entre os povos indígenas dos Andes, como os Quechua e os Aymara, práticas animistas e xamânicas ainda são comuns, incluindo rituais para honrar Pachamama (Mãe Terra) e os espíritos das montanhas. - Amazônia: Em diversas comunidades amazônicas, como os Yanomami e os Kayapó, o xamanismo é uma prática central, com rituais que envolvem a comunicação com espíritos através de plantas medicinais e cerimônias.
Conclusão
As práticas animistas e xamânicas são notavelmente diversas e adaptáveis, refletindo a riqueza das culturas que as mantêm vivas. Em muitas dessas comunidades, esses sistemas de crença não só oferecem uma visão espiritual do mundo, mas também desempenham um papel crucial na preservação das tradições culturais e na manutenção da conexão com a natureza. O contínuo interesse e respeito por essas práticas em contextos modernos revelam sua resiliência e importância cultural.
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Relançamento: Ekos Moça agora é Ekos Amazô!
Fragrância floral leve inspirada na força e feminilidade das mulheres amazônidas. Ao clicar na imagem acima você será direcionado(a) para a Minha Loja Virtual Natura. Relançamos uma linha icônica de Natura Ekos em homenagem à potência feminina que mantém a Amazônia viva. Para representar essa força, convidamos a artista Winny Tapajós para ilustrar os produtos que trazem essa história. O…
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Crânio de boto gigante de 16 milhões de anos é descoberto na Amazônia
Imagine um golfinho. Agora imagine um que tenha o dobro do tamanho de uma pessoa. Há cerca de 16 milhões de anos, um boto gigante navegou pelas profundezas do seu domínio aquático. Mas, ao contrário da maioria dos golfinhos modernos, a sua casa não era o oceano; vivia em um lago de água doce na Amazônia peruana. Embora existam espécies vivas de golfinhos de água doce na Amazônia hoje, eles não…
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Ciclo Hidrológico Oculto na Amazônia que Mal Conhecemos
A maior reserva de floresta tropical remanescente da Terra é mantida viva por um ciclo hidrológico complexo que estamos apenas começando a entender. No entanto, nossas atividades estão alterando-o antes que possamos ter uma visão completa, descobre um novo relatório. Os rios e afluentes da floresta tropical Amazônica detêm cerca de um quinto da água doce da Terra, nutrindo uma variedade…
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Artigos em português sobre Ópera
A Cena Musical do Rio de Janeiro, 1890-1920 (2011)
A Comparação entre a Ópera Italiana e a Francesa Raguenet e a Irredutibilidade de Duas Tradições (2014)
A Imperial Academia de Música e Ópera Nacional e a ópera no Brasil no século XIX (2003)
A Imprensa e a Ópera Italiana nos Primeiros Anos da República (Rio de Janeiro 1889-1898) (2014)
A imprensa em língua francesa e os primórdios da crítica de ópera e ballet no Rio de Janeiro de D. Pedro I (1827-1828) (2023)
A música clássica e os discursos sobre nação e identidade no Brasil da Primeira República (2016)
A Ópera está morta! Viva a Ópera! A Revitalização da Ópera no Distrito Federal
A Ópera em Brasília: gênese e desdobramentos (2020)
A ópera no projeto de modernização do Brasil (Rio de Janeiro, 1889-1914) (2018) (link alternativo)
A Ópera no Rio de Janeiro Oitocentista e o Nacionalismo Musical
A ópera no Rio de Janeiro no início da República (2015)
"A Rainha de Cartago, que odiamos ...": Sobre os motivos e significados do abandono na ópera Dido e Enéias de H. Purcell e Nahum Tate (2010)
A recepção de Carlos Gomes na Primeira República: entre os vínculos imperiais e o panteão musical nacional (2016)
Análise comparativa das óperas “Carmen” de G. Bizet e “Salomé” de R. Strauss (2013)
Analise comparativa das óperas “Die Zauberflöte” de W. A. Mozart e “Il Matrimonio Segreto” de Dominico Cimarosa (2012)
Apropriação da psicologia histórico-cultural na aprendizagem musical (2014)
As Bodas de Fígaro: um estudo prático da busca pelo equilíbrio entre canto e encenação (2012)
As casas de ópera e o Rio de Janeiro no século XVIII: novos espaços de liberdade | Sergio M R Fagerlande (2018)
As Óperas de Curt Lange (2020)
Brava! Sublime! Fedra na ópera, entre França e Itália (2012)
Construindo o nacional na ópera: A Marília de Itamaracá de L. V. De-Simoni (2016)
Criação musical – possibilidades para educação musical: diálogos a partir da psicologia histórico-cultural
Cronologia da ópera no Brasil: século XIX (Rio de Janeiro) (2003)
Da Peça ao Libreto (2019)
Dimensão estética em torno da produção lírica de Gama Malcher (2020)
Educação musical e a profissionalização docente na contemporaneidade: complexidades e paradoxos entre o que “se espera ensinar” e o que “se espera aprender”
Educação musical na perspectiva da diversidade: ampliando o universo do aluno
Estreia de Verdi no continente americano (2021)
Estrelas internacionais nos teatros de ópera do século XIX. A valorização do cantor - seus reflexos musicais e sociais no Brasil Imperial (2020)
Ezio de Niccolo Jommelli para Lisboa: mediação entre a tradição e a inovação (2012)
Gastão Fausto da Câmara Coutinho: Pensando a ópera, entre polêmicas e poéticas (2013)
Literatura e ópera no Brasil oitocentista (2023)
Música e músicos nos teatros do Rio de Janeiro (1890-1920) (2015)
O atleta da voz: o cantor lírico e o seu corpo (2017)
O desenvolvimento da criação musical à luz da psicologia histórico-cultural: contribuições para a educação musical (2017)
O escravo vai à ópera: ópera e escravidão no Rio de Janeiro ao redor de 1850 (2018)
O gaucho vai à ópera: Estanislao del Campo e os primeiros anos do Teatro Colón de Buenos Aires (2019)
O lugar do Teatro de Ópera no Rio de Janeiro durante a Primeira República Brasileira (1889-1930) -Conceitos sobre identidade musical na sociedade e na cultura (2022)
O teatro das contradições: o negro nas atividades musicais nos palcos da corte imperial durante o século XIX (2008)
Offenbach no Rio. A febre da opereta no Brasil do Segundo Reinado (2014)
Ópera Brasileira nos Séculos XX e XXI de 1950 a 2008 (2010)
Ópera e celebração: os espetáculos da corte portuguesa no Brasil (2008)
Ópera e gênero: personagens en travesti em um nova perspectiva (2018)
Ópera Flutuante: Teatro Lírico, Literatura e Sociedade No Rio De Janeiro Do Segundo Reinado (2018)
Ópera Italiana e Poética: Preceptivas e reformas no final do século XVIII (2009)
Ópera na Amazônia durante o século XVIII (2008)
Ópera no Brasil. De sua gênese até Carlos Gomes (1997)
Ópera no Brasil: um panorama histórico (2012)
Operas e Magicas em Teatros e Saloes no Rio de Janeiro--Final do Seculo XIX, Inicio do Seculo XX (2004)
Óperas em Português - ideologias e contradições em cena (2012)
Óperas no Brasil - Versões em Português (1999)
Os clássicos e a invenção da ópera
Os folhetins líricos de Luiz Carlos Martins Penna e a ópera da política no Rio de Janeiro imperial (1846-1847) (2018)
Perspectivas para o estudo da ópera e teatro musical no Brasil durante o periodo joanino e primeiro reinado (2004)
Projeto Ópera Final Feliz: a formação do público e a performance como eixo no processo de ensino e aprendizagem musical (2014)
Quem tem medo de música erudita? Reflexões e propostas práticas para a escola (2017)
Representação da Morte Feminina em L`Orfeo e Il Combattimento di Tancredi et Clorinda de Claudio Monteverdi (2012)
Republicana, moderna e cosmopolita: a música de concerto no Rio de Janeiro entre 1889 e 1914. (2018)
Rio de Janeiro, século XIX - cidade da ópera (2014)
Teatros, circuitos e repertórios no mundo musical carioca de final de século XIX e início do século XX (2014)
Tradução, adaptação e censura em libretos portugueses e brasileiros (2008)
Traduzir óperas para o português: perspectivas práticas e metodológicas para questões de acessibilidade (2018)
Um Medo Ordinário: pesquisando a ansiedade na performance do cantor lírico (2012)
Visões cinematográficas da ópera nos trópicos (2017)
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Artigo científico liderado por pesquisadores brasileiros aponta que se não forem tomadas medidas urgentes, o ano de 2050 pode marcar o início de uma redução substancial na cobertura de floresta na região amazônica. “A gente encontra aí mais ou menos 50% de possibilidades. Significa [redução de] uma quantidade substancial de floresta, o que influencia na quantidade de água, na quantidade de carbono que a floresta é capaz de manter e reciclar água”, diz a cientista Marina Hirota, professora do departamento de física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e uma das coordenadoras do estudo. “Não é um colapso total, mas acaba sendo um colapso parcial, vamos dizer.” O artigo é capa da revista científica Nature, publicada nesta quarta-feira (14). Ele reúne 24 pesquisadores de todo o mundo, dos quais 14 são brasileiros. A pesquisa é financiada pelo Instituto Serrapilheira. Reprodução/Nature Segundo Marina, dentre as medidas que podem ser tomadas para afastar a ameaça de colapso parcial da floresta, é o combate ao desmatamento: “essa seria uma ação importante e já está sendo feita”. Segundo a cientista, outra medida é a restauração ecológica a partir de meios eficientes, o que depende de diferentes modelos de governança dentro do Brasil e de outros países amazônicos. “Como fazer isso, acho que ainda é uma pergunta em andamento.” Mudanças climáticas Um terceiro ponto importante citado pela cientista diz respeito a estratégias de mitigação das mudanças climáticas e depende de uma governança mundial. ”O clima da Amazônia é muito dirigido pelo que acontece na temperatura global do planeta, assim como em qualquer parte do mundo. A temperatura global aumentando vai ter impacto em cascata no clima regional da Amazônia. E as previsões, e o que a gente já vê acontecendo, são de redução gradual da quantidade de chuvas, aumento da duração e da intensidade das secas, aumento de eventos extremos de seca, de chuva, intercalados”. O artigo começou a ser escrito em 2020, a partir do relatório de um conjunto de cientistas no Painel Científico da Amazônia. A pesquisa atual derivou de um capítulo desse relatório e aponta a região Sudeste da Amazônia com o maior número de mudanças. Marina Hirota chama a atenção também para o número de pessoas que vivem na Amazônia e que tiram seu sustento da floresta amazônica. Essas mudanças podem reduzir e afetar a condição de vida e de sobrevivência dessas comunidades. “Tudo isso já está acontecendo agora. Eu acho que a gente pode aprender com coisas que não cuidou quando nos avisaram no começo”. Segundo ela, o mundo vem sendo alertado desde os anos 1990 sobre os riscos que as mudanças climáticas trazem e que resultaram em 2023 sendo o ano mais quente da história do planeta, segundo dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Além do aumento das temperaturas, das secas extremas e do desmatamento, os incêndios e queimadas também são fator de estresse na Amazônia. Por tudo isso, a cientista destaca o senso de urgência que o artigo traz. “Essa é a urgência que eu acho importante e que o artigo coloca como um sinal amarelo forte para a gente tomar certas atitudes e buscar melhorias significativas para manter a floresta de pé e o mais viva possível, não só em termos de árvores e animais, mas também dos povos que vivem na floresta e na Amazônia há milhares de anos”. Limites Os pesquisadores estimam limites críticos que, se forem atingidos, poderiam causar um colapso de partes ou de toda a floresta. Eles são o aumento na temperatura média global acima de 1,5 graus Celsius (ºC), volume de chuvas abaixo de 1,8 mil milímetros (mm), duração da estação seca superior a cinco meses e desmatamento superior a 10% da cobertura original da floresta, somada à falta de restauração de pelo menos 5% do bioma. Na avaliação de Bernardo Flores, outro coordenador da pesquisa da UFSC “estamos nos aproximando de todos os limiares. No ritmo em que estamos, todos serão alcançados neste século. E a interação entre todos eles pode fazer com que aconteça (o colapso) antes do esperado”.
Matéria ampliada às 13h46 para acréscimo de informação no quarto parágrafo. Com informações da Agência Brasil
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