#Allah-Las Zuma 85
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New Audio: Allah-Las Share Dreamy and Atmospheric Single
New Audio: Allah-Las Share Dreamy and Atmospheric Single @AllahLas @grandstandhq @ILRecords
Los Angeles-based JOVM mainstays Allah-Las — Matthew Corriea (drums, vocals), Spencer Dunham (bass, guitar, vocals), Miles Michaud (guitar, organ, vocals) and Pedrum Siadatian (guitar, synth, vocals) can their origins to when its members first bonded over psych rock vinyl in the back room at Amoeba Records. And over the course of the past 15 years, the Los Angeles-based quartet have been busy:…
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Allah-Las Leave Them Wanting More at Webster Hall on Wednesday Night
Alla-Las – Webster Hall – April 17, 2024
In this age of lasers, massive LED screens, backing tracks and effect-laden synthesizers, a no-frills concert can feel like the bolder statement. Playing a packed Webster Hall on a rainy Wednesday night, Los Angeles rockers Allah-Las were decidedly no frills, lo-fi and all the better for it. The band lead off with “The Stuff,” the opening track off last year’s Zuma 85 release, almost purely rhythm with a steady drumbeat, the jangliest of guitars and understated monotone vocals. A pair of small screens bracketed the stage with analog slide projectors displaying simple abstract shapes, few frills, plenty of rock with a short surf-guitar solo to end the first tune.
From there, they bounced around their catalog, short-but-sweet garage rock evoking a bygone era when a pair of guitars, drums, bass and keys — and a headlong spirit — would suffice to get a club moving. “Tell Me (What’s on Your Mind)” opened with an extended noodling instrumental before dropping into a straight-heat love song. As the set went on, the projections took on more colors and shapes matching an evolving sound: Warm orange for the vocal harmonies, crisp blue for the tight changes, abstract squiggles of guitar and splotches of bass and drums.
Lead vocals were passed around from guitarists Miles Michaud and Matthew Correia to drummer Pedrum Siadatianon the dreamy psychedelia of “Prazer em Te Conhecer” off 2019’s LAHS release. Like any good rock band playing Webster Hall, Allah-Las made excellent use of the disco ball, adding an otherworldly feel to the surfy desert blues of “Sacred Sands” and a sun-dappled effect to the layered, lazy melodies of “Catalina.” The set closed with a cover of Mazzy Star’s “Blue Flower,” the lyrics “Superstar in your own private movie / I just wanted a minor part” perfectly nestling between the band’s irresistible low-key vibe and the large, cheering crowd calling for more. —A. Stein | @Neddyo
(Allah-Las play Underground Arts in Philadelphia tomorrow.)
Photos courtesy of Adela Loconte | www.adelaloconte.com
#Aaron Stein#Adela Loconte#Allah-Las#East Village#Mazzy Star#LAHS#Live Music#Matthew Correia#Miles Michaud#Music#New York City#Pedrum Siadatian#Philadelphia#Photos#Review#Spencer Dunham#Underground Arts#Zuma 85
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Allah-Las Release Lead Single “The Stuff” and Title Track From Upcoming Album ‘Zuma 85’
https://music.mxdwn.com/2023/06/14/news/allah-las-release-lead-single-the-stuff-and-title-track-from-upcoming-album-zuma-85/
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VENDREDI 13 OCTOBRE 2023
ALLAH-LAS - ZUMA 85
FRANKIE AND THE WITCH FINGERS - ZAM
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Simbiose de devoção e dedicação entre Idles e fãs: o generoso tsunami britânico arrasou em cheio - Dia 3 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
O irreverente Joe Talbot dos Idles | mais fotos clicar aqui Ao contrário do que esperava, no arranque para o terceiro dia do Vodafone Paredes de Coura ocorrida nesta última quinta-feira dia 16 de julho, o cansaço era bem menor. Isto de ficar até altas horas da madrugada no recinto tem que se lhe diga... Já depois de ter abandonado Sprints tive ainda de fazer uma viagem de 1 hora. Pela primeira vez tenho ficado até mais tarde, uma exigência provocada pelo novo escalonamento dos horários e que se esticam madrugada adentro.
A saída a partir da Cidade Berço ocorreu bem mais de 30 minutos depois da hora inicialmente pensada. Dado este atraso já não foi possível chegar a tempo dos Conferência Inferno, deu ainda para espreitar Branko na abertura do Palco Vodafone. Chegar cerca de 1 hora mais tarde do que o habitual permitiu-me ter uma nova perspetiva sobre os fluxos de pessoas e do trânsito. Realmente tudo é bem mais movimentado a partir das 18h.
O português João Barbosa, cujo nome artístico é Branko, apresentou-se em formato trio com outros dois músicos. Estreou este novo formato no palco principal do Vodafone Paredes de Coura.
Branko e a satisfação de estar neste enorme palco | mais fotos clicar aqui A adesão ao recinto revelou massiva logo nas primeiras horas desde a abertura de portas portanto o artista lusitano teve uma bela moldura humana no anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão. "Found My Way", "Hear From You" e "Tudo Certo" foram alguns dos temas tocados em forma bem desportiva. Em "Reserva Pra Dois" tivemos a presença virtual de Mayra Andrade. Assim também o foi em outras ocasiões, com outros artistas, durante a atuação. A eletrónica de Branko foi bastante versátil. Com os seus sons bastante sensuais e dançáveis fez um apropriado concerto de receção aos festivaleiros em jeito de ritmo sunset.
O cantor e produtor Marcus Brown estreou-se em Portugal e trouxe o seu álbum de debute 'Erotic Probiotic 2'. Este Norte-americano oriundo de Baltimore, cujo nome artístico é Nourished by Time, atuou a solo recorrendo ao seu portátil que fez de "caixinha mágica de sons", ao teclado e à sua voz. Vislumbramos auditivamente uma mistura de new wave, R&B e dance.
Nourished by Time em ritmo dançante | mais fotos clicar aqui Um palco, duas máquinas, uns passos de ballet e outros de discoteca. A simplista descrição da pose do artista e instrumentos em palco. Disse que não foi fácil chegar ao nosso país por causa de greves em companhias aéreas porém mostrou-se solidário com as lutas laborais. Revelou-se satisfeito por conseguir marcar presença e poder tocar o seu repertório "Hand On Me", "Rain Water Promise", "Shed That Fear" e "Hell of a Ride" foram alguns dos temas apresentados numa performance serena, descontraída e compenetrada.
Miles Michaud é o vocalista, o baixista é Spencer Dunham, o guitarrista principal é Pedrum Siadatian e o baterista é Matthew Correia. Eles são os Allah-Las. Nesta atuação contaram com apoio de um teclista.
Regressaram ao Vodafone Paredes de Coura quase 10 anos volvidos da primeira aparição ocorrida em 2015.
Visão dos Allah-Las em palco | mais fotos clicar aqui Aquele “Correia” de Matthew vem das suas origens cabo-verdianas onde nasceu o seu pai, não é de origens nacionais.
Alguns dos seus membros conhecem-se desde os tempos de liceu, mas foi numa loja de discos – mais concretamente, na Amoeba Music, em Los Angeles – onde trabalharam e decidiram começar eles próprios a fazer música.
"Jelly", "Right On Time" e "The Stuff" foram tocadas e são algumas das mais recentes e que fazem parte do álbum 'Zuma 85' editado no decurso de 2023.
Matthew Correia na bateria dos Allah-Las | mais fotos clicar aqui As vibes positivas que emanaram do seu som altamente condizente com a fase veraneante, atualmente vivida em doses exageradas, foram relaxantes e permitiu um bonito encontro com o repertório destes norte-americanos oriundos de Los Angeles.
O seu surf rock encaixou perfeitamente neste lindíssimo final de tarde de verão perante uma maré de gente no palco secundário à procura das sensações frescas provocadas pelas ondas sonoras de canções como "Sacred Sands", "Polar Onion" ou "Sandy".
Allah-Las no seu regresso a Paredes de Coura | mais fotos clicar aqui Charlyn Marie "Chan" Marshall, cantora de 52 anos, artisticamente é conhecida como Cat Power. Não permitiu qualquer registo multimédia pelo que a nossa repórter fotográfica não pôde fazer qualquer registo da sua performance.
A sua atuação dividiu-se em duas partes totalmente opostas, na primeira foi bastante calmíssima onde esteve só acompanhada por guitarra clássica. Mais tarde entrou o resto da banda e o repertório alterou-se consideravelmente passando a um ritmo musicalmente mais mexido transfigurando a sua performance. Até o próprio público em número de muitos milhares, que esteve bastante sereno e até silencioso durante grande parte do tempo, terá arrebitado consideravelmente.
Público em Allah-Las | mais fotos clicar aqui Cat Power, tal como tantos outros músicos, politizou a sua presença com uma clara e visível mensagem na parte traseira das suas vestimentas: "Fuck War". Foi por essa razão que ficou de costas para o público diversas vezes. Já a sua performance, sem surpresas, focou-se em versões de Bob Dylan.
Em 2023 editou um álbum intitulado ‘Cat Power Sings Dylan: The 1966 Royal Albert Hall Concert’, uma atuação gravada ao vivo, no qual a artista norte-americana quis recriar, com o seu óbvio toque, aquele concerto de Bob Dylan no longínquo ano de 1966. Terá deixado muita gente com “mixed feelings”, sobretudo para fãs de longa data de Cat Power.
Luís Nunes apresentou-se com o seu projeto a solo Benjamim, ele tocou piano, também tocou com guitarra clássica, e fez uso do seu timbre vocal facilmente reconhecível. Esteve muito bem acompanhado. Trouxe consigo cinco músicos tendo assim formado banda completa dos quais destaco Raquel Pimpão (Femme Falafel) e João Correia. Realce para o apoio de dois teclistas extra.
Benjamim a desfrutar desta oportunidade única | mais fotos clicar aqui Contou ainda com o amigo Samuel Úria como convidado especial numa fase mais adiantada da performance em “Os Raros”. Revelou-se diferenciada do seu mais habitual a solo, esta a atuação que realizou no palco secundário do Vodafone Paredes de Coura. O público apareceu em força e apoiou o artista lisboeta e todos em conjunto criaram um momento bem bonito e que ficará na memória do músico português. "Momento mais feliz do meu ano" assim o referiu Benjamim sobre esta presença. Dos clássicos interpretou "Volkswagen" e "Vias de Extinção" só para citar duas escolhidas para este concerto.
Raquel Pimpão no teclado | mais fotos clicar aqui 22:30/23h foi uma fase na noite bastante intensa pelo recinto, com imensa gente, as normais dificuldades de movimentação começaram a fazerem-se sentir. Comparativamente aos outros dois dias, provavelmente este foi o que teve o maior número de pessoas dentro do recinto.
Aos 25 anos de idade, Marie Ulven Ringheim, tem já uma carreira sólida de alguns anos como girl in red. Regressou a solo lusitano depois do estrondoso concerto no ano passado em Lisboa no NOS Alive. Nesta segunda vez em Portugal, assim que chegou a Paredes de Coura sentiu uma boa vibe, lá revelou durante a sua atuação. Iniciou com "Doing It Again baby" e à segunda canção, "Bad Idea" já despia a camisola. O fogo-de-artifício deu um impulso extra e completou o cenário de si já bastante colorido logo durante as primeiras canções.
girl in red rodeada por foto-de-artificio | mais fotos clicar aqui "Sou lésbica e esta música é sobre isso" assim foi apresentado por girl in red no arranque para "girls", ela que optou por uma atitude bastante comunicativa o que facilitou à interação com os seus muitos fãs cuja óbvia presença foi visualizada mesmo naquele espaço entre a cabine de som e o palco.
Em "dead girl in the pool" os fãs saltaram efusivamente fazendo a vontade à irrequieta jovem cantora, depois em "I'm Back" dedilhou o seu piano enfaixado num belo móvel encarnado. Marie foi coadjuvada por uma banda bastante competente, algo que devo sempre referir pois nenhum artista é só por si uma ilha, é todo um trabalho de equipa do qual a personagem principal sai com a melhor imagem possível.
Visão do palco em girl in red | mais fotos clicar aqui Um dos momentos mais significativos aconteceu na passagem por "we fell in love in october" em que sentiu-se a energia certa entre fãs e a artista norueguesa. Uma atuação construída a pulso e recebida efusivamente por milhares de fãs que marcaram presença.
A atuação finalizou com “i wanna be your girlfriend” e estou certo que os fãs da artista terão ficado satisfeitos com a atuação. O pop-rock florido afinal também assenta bem no Vodafone Paredes de Coura fazendo as delícias de um público mais jovem, muitos até aproveitam para efetivarem presencialmente a descoberta deste festival.
girl in red na sua estreia no Alto Minho | mais fotos clicar aqui Os Idles repetem a passagem pelo norte do país depois do concerto na Super Bock Arena no Porto no último mês de fevereiro. Dois anos depois regressam ao Alto Minho, algo desejado por todas as partes: organização e banda. Provavelmente se o João Carvalho tivesse uma conversinha com eles não duvido que aceitassem fazer parte do festival todos os anos. Outra convicção que tenho é que o dia deles seria sempre de casa repleta.
A entrada fofinha dos Idles à 1:55h no palco principal do Vodafone Paredes de Coura com "IDEA 01" parecia a acalmia antes da tempestade. Os milhares que lotaram a anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão estavam em modo de corredor de atletismo à espera do disparo para serem os primeiros a cortar a meta 100 metros depois. Efetivamente houve muita correria e loucura logo a partir de "Colossus", o segundo tema interpretado. Instalado o caos daí até final.
Mark Bowen dos Idles | mais fotos clicar aqui Mark Bowen (guitarrista); Adam Devonshire (baixista); Jon Beavis (baterista); Lee Kiernan (guitarrista) e para o fim cito finalmente o irreverente vocalista Joe Talbot. Ele que é o primeiro agitador das marés, sendo extremamente acompanhado por Mark e Lee. Tanto o baixista como o guitarrista fizeram um incrível crowdsurf ao mesmo tempo para deleite de todos os fãs. Bowen começou logo em "Gift Horse" num tema em que a encosta esteve parcialmente dividida a meio antes do pessoal fazer imensas rodas vivas.
"Olá" e "obrigado" eram palavras usadas amiúde por Talbot, em bom português, como meio de ligação e agradecimento aos fãs. Notou-se em Joe satisfação e alegria pelo retorno a Paredes de Coura, algo extensível aos outros membros da banda.
Jon Beavis dos Idles | mais fotos clicar aqui No arranque para "Mother", o vocalista Joe Talbot dedicou-a à sua amiga Cat Power, ela que tinha pisado o mesmo palco horas antes. Já em "I’m Scum" revelou ter sido escrita há longo tempo numa altura em que andava perdido e diziam que ele era escumalha. Longe vão esses tempos pois claro. Foi aos fãs e à Palestina. "Free Free Palestine" foi, por diversas vezes, entoado pelo público. Uma causa à qual Joe é também solidário.
'TANKK' editado a 16 de fevereiro de 2024 foi devidamente mostrado, a par com temas dos álbuns anteriores, sendo que das mais recentes cito a interpretação de “Gratitute” e “Dancer”. Pelo meio a épica “Danny Nedelko” surgiu e dedicada aos emigrantes.
Lee Kiernan dos Idles | mais fotos clicar aqui "Não vamos tocar essa hoje, manda uma mensagem pelo Instagram e vou a tua casa toda" disse Joe em resposta a alguém que pedia um determinado tema, qual não me apercebi. Terá dito em jeito de brincadeira porém será melhor o fã tentar a sua sorte…
"Este trabalho é um privilégio, por vossa causa é uma dádiva" afirmou Talbot algo sentimental e com profundo sentimento de gratidão. A enorme prestação dos Idles, a entrega e aquele vigor punk rock misturadas com letras expressivas e significativas fazem com que a sua base de fãs continue em crescimento em Portugal. São realmente um fenómeno.
O regresso dos Idles ao palco principal dois anos depois | mais fotos clicar aqui O cansaço e a viagem de regresso seguiu-se a este brutal concerto dos Idles pelo que, com muita pena minha, tive de passar as atuações dos Mdou Moctar de Mahamadou Souleymane (ainda não foi desta…) e dos neerlandeses Tramhaus (felizmente vi-os ao vivo no Basqueiral deste ano). Esta é a parte negativa da programação, que se estende por longas horas quase até o sol raiar obriga a fazer esta opção pois um homem não é de ferro e necessita o seu devido descanso.
Reportagem fotográfica: Clicar Aqui Reportagem fotográfica ambiente: Clicar Aqui
Frontline em Branko | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
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The AM: November 27, 2023
A quiet first hour (even by AM standards) of nostalgic ambient sounds leads into a mix of psychedelic jazz, jazzy psychedelia, and Quebec prog in hour two, and jangly tunes, vintage swoons, and oddball indie in hour three.
Enjoy!
CJSW.com
Soundcloud
Spotify playlist (5-week rolling playlist)
Hour One:
C (Featuring the Voice of Fred Moten) Markus Floats • Fourth Album
Six Million Rivets Tommy Perman • The Resonant Viaduct
Lucky Rosemary Omni Gardens • Golden Pear
Nothing Lasts Forever Veryan • Reflections in a Wilderness
By Firelight, On Autumn Nights Hollie Kenniff, Helios • Single
All These Years Elskavon • Origins
Sky Eye Mount Maxwell • Littlefolk
It’s Been So Long Bristol Manor • The Other Side
Tropikalne wiatry Flaner Klespoza • Czarny kokos
Suzanne Tripping Balls and Seeing God untrained animals • UT8
Hour Two:
Birds of Paradise Yussef Dayes • Black Classical Music
Lunar Distance Sven Wunder • Late Again
Dawn Ali Shaheed Muhammad, Lonnie Liston Smith, Adrian Younge • Lonnie Liston Smith JID017
Silver Rain Leland Whitty • Anyhow
Elvis has left the building Pascal Comelade, The Limiñanas • Boom Boom
Son of Man Melody Fields, featuring Goat • 1991
Claire fontaine Contraction • La bourse ou la vie
Jos coeur (Fermeture) Contraction • La bourse ou la vie
DG-2 Doom Gong • Dream Behemoth
Chaos Magic Jaakko Eino Kalevi • Chaos Magic
Partir do alto / Animal sentimental Walter Franco • Revólver
Hour Three:
The Hypnotist MOONRIIVR • Vol. 1
La fille au rasoir Klara Kristin • Lullaby & Drum Machine
How Could You Let Me Go Various Artists, featuring Vashti Bunyan & Devendra Banhart • Light in the Attic & Friends
Death of Money Jolie Laide • Jolie Laide
Fontaine Allah-Las • Zuma 85
Catching Stars Centre El Muusa • Single
Flowers Peter Matthew Bauer • Flowers
Gemini Diamondtown • Future Plans
Earth People Astral Swans & Chad VanGaalen • Split EP
Anita En Attendant Ana • Principia
Station 01011 Yocto • Zepta Supernova
Love is a Sound Vinyl Williams • Aeterna
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Allah-Las ANNOUNCE NEW ALBUM - ZUMA 85 OUT OCTOBER 13 SHARE LEAD SINGLE “THE STUFF” AND TITLE TRACK “ZUMA 85” LISTEN TO “THE STUFF” SUM...
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sunny side down 601
Munan - Once Upon a Time Swiss Portrait - Paper Houses 12 Rods - Twice Holysloot - Plans For Later PWNT (feat. Will Fox) - All Depends on You Sunshine Convention - Dawned on Me Sivu - Constant Flux Wombo - Thread Stephen Steinbrink - Cruiser Jonathan Bree - Politics Dorio - Color Bag Allah-Las - Zuma 85 Lazy Days - Hello Valley Boy - Jealous of a Kid stevedreez - CRYSTAL BALL Lewis OfMan (feat. Empress Of) - Highway COOL HEAT - Won't Be Long Lande Hekt - Axis
#music#dream pop#dreampop#shoegaze#bedroom pop#bedroompop#postpunk#post punk#mixtapes#mix tape#mixtape
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UNDER THE RADAR: Allah-Las announce new LP ‘Zuma 85′ and share a song
UNDER THE RADAR: Allah-Las announce new LP ‘Zuma 85′ and share a song Allah-Las have announced their new album Zuma 85, to be released on October 13 via their own Calico Discos label. Zuma 85 comes with production by Jeremy Harris and the band, and was mixed by frequent collaborator and Woods co-founder Jarvis Taveniere. The band have shared the song “The Stuff”, a glam-rock-inspired romp ode…
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The AM: September 25, 2023
Drifting from the meditative sounds of Spirituals and Will Samson (and, uh, the Chemical Brothers) in hour one to shoegaze and dream-pop courtesy of Yoo Doo Right, Fontaines DC and Ora Cogan in hour three—plus a throwback to some good ol' early 2000s Canadian post-rock, new Allah-Las and Cola, and other offbeat sounds for the last Monday of September.
Listen on CJSW
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Hour One
Seventies Spirituals • Innards
And Yet (Gold Panda Remix) Will Samson • Single
Imprints of the Circle Buildings and Food • Infinity Plus One
Bixby Canyon Kai Campos, CJ MIrra, featuring Allan Ginsberg • Allen Ginsberg's The Fall of America Volume II
For That Beautiful Feeling The Chemical Brothers, featuring Halo Maud • For That Beautiful Feeling
In My Mind Uh Huh, Lamping • In My Mind
March of the Puppers Dreampham • Look at that Dog
2x rec Mark Webber • Comps
Odda Delf Craven Faults • Standers
The Big Break Cantrips • For Private Use Only
Hour Two
Tableau 002 The Orielles • The Goyt Method
The Turning Ground Tara Clerkin Trio • On the Turning Ground
Newfound Oxygen Steady Holiday • Newfound Oxygen
Gathered Years Brightblack Morning Light • Motion to Rejoin
Prairie Train Precious Fathers • Precious Fathers
Snowshoes Precious Fathers • Precious Fathers
Go Down Softly Fievel Is Glauque • Go Down Softly / the River
The Florist Abby Sage • The Florist
Ashore The Breathing Effect • Eli & Harry
Vulcan Nights Yabra • Vulcan Nights
Hour Three
Love’s Refrain Julie Byrne, Jefre Cantu-Ledesma • Single
Cello Song Fontaines DC • The Endless Coloured Ways
Dust Allah-Las • Zuma 85
Roswell Fog Lake • Dragonchaser
Float in Circles Sunnsetter • The best that I can be.
Wednesday Cindy • Why Not Now?
Keys Down If You Stay Cola • Single
Shanty Slowdive • Everything Is Alive
A Dream I Had Crystal Eyes • The Sweetness Restored
Feel Life Ora Cogan • Formless
The Moral Compass of a Self-Driving Car Yoo Doo Right • Don't Think You Can Escape Your Purpose
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