#Alisson Da Hora
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DESAFIO NOT SO BERRY
Oi amores tudo bem?
Estarei postando aqui toda minha família do Not so Berry. Até o momento já finalizei 3 gerações: Menta, Vermelha e Amarela.
Em cada imagem, tem um resumo bem prático caso você queira fazer esse desafio. Mas se quiser conhecer todas as regras, eu estou seguindo esse aqui da Ayrthwil mas o desafio originalmente é da Lilsimsie. Porém eu nunca sigo à risca todas as regras, sempre acabo colocando algumas regras minhas :D
Espero que gostem!
Minha geração Menta, vivida por Elisabeth Watson. Ela casou-se com Theo Watson e teve 2 filhos, Charlie e Charlotte. Foi uma grande cientista e batalhou muito para construir seu próprio laboratório no subsolo de sua casa em Oasis Springs. Ela era muito ciumenta, não descuidava do marido Theo um minuto e também amava fazer travessuras com todo mundo.
Essa é minha Geração Vermelha: Charlie Watson. Foi um menino peralta, namorador e se tornou prefeito de Oasis Springs. Em sua vida adulta, casou-se com Sarah no dia do casamento de seu único filho, William. Sarah tem uma filha adotiva, Emília e posteriormente se mudaram para San Seqoia onde se aposentou da carreira política.
Esse é William Watson, nossa geração amarela. Ele sempre foi um menino tímido, quieto e estudioso. Passava horas em seu quarto estudando os planetas. Até adotou um gatinho chamado Júpiter. Seu sonho era conhecer Sixam, com muito trabalho construiu um foguete e realizou seu sonho. Casou-se com Ellie e eles tiveram 3 filhos: Diana, Harry e Alisson.
Essas são as próximas gerações que estarei fazendo no meu canal do Youtube Cris Mundo Sims, onde atualmente estou na geração cinza. Sempre que finalizar a geração, atualizo aqui a foto do perfil :)
OBS: O crédito para as imagens traduzidas é do tumblr da Stelfie e as imagens originais você encontra no Simcloudlogic :)
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Vinte e Sete
Meu amor,
Aqui estamos novamente. Sei que revisitou o site ontem, mas peço encarecidamente que considere mais uma vez este espaço um pedacinho do seu presente, além disso, um canto nosso onde posso expressar tudo aquilo que você é para mim, desde quando te mandei a primeira mensagem até este exato momento, quando vejo a minha mulher fazer mais um aniversário.
Como estou feliz! Feliz por tudo que venho construindo e por perceber que não estou trilhando esse caminho sozinho...tenho a pessoa mais leal que o Mundo pôde registrar desde sua materialização. Veja o quanto é complexo mas ao mesmo tempo tão fácil e gostoso escrever essas coisas, pois quando falo de você acabo deixando transparecer que tô falando de mim...é para te situar que o Alisson não existe sem a Mariana. Falar de você é falar da minha melhor parte, do melhor momento da minha vida...é falar de amor.
Mariana é sinônimo de orgulho, de perseverança, de seriedade e leveza nas coisas, das mais difíceis até as mais sensíveis. Não vejo a hora de poder te dar um abraço apertado, um beijo quente e falar olhando nos seus olhos que te amo. É o seu dia, mas que sempre irei considerar como um aniversário nosso de namoro ou casamento...é o dia em que a mulher da minha vida deu início ao seu destino até encontrar a pessoa que será eternamente apaixonada por ela.
Queria te proporcionar muito mais coisas ao longo do nosso primeiro ano de relacionamento, o momento ainda não é lá o que tanto queremos, estamos passando por situações complicadas mas que nada atinge àquilo que sentimos um pelo outro. Tenho uma missão nessa vida, missão essa muito bem definida e com um objetivo claro: te fazer feliz e dar a vida que sempre mereceu. Não sossegarei enquanto estiver no processo de realizá-la...e tenha certeza que conseguirei! Por você eu movo céus e terras, por você que hoje vivo e sou feliz.
A cada dia que passa me apaixono, me orgulho, me sinto confiante e capaz de ser o cara que você sempre irá olhar com admiração e afeto. Me perdoa por ser impaciente, intransigente e as vezes até insensível...não faço por mal mas sei que machuca, e acredite, estou lutando para que essas imperfeições sejam cada vez menos frequentes. Dia pós dia tento lhe entregar minha melhor versão.
Sei que está lendo isso na correria de ir pro trabalho, mas queria que nesse momento você fechasse os olhos por 10 segundos e fizesse um pedido do fundo do coração que só você mesma irá saber. Fez? Ele irá se cumprir. Não por ser "mais um rosto bonitinho", mas por saber que você é pura por dentro e irá conquistar tudo o que desejar. Você é Mariana Silva da Cruz. A futura advogada bem sucedida, e claro, futura mulher de Alisson kkkkk. Agora você irá pensar num outro pedido, mas esse irá compartilhar comigo...quero saber ainda hoje, olhando pra mim com aquele seu jeitinho que me derrete completamente. Eu irei realizar. Não meço esforços pra te ver bem, faz parte de tudo aquilo que já te falei e prometi em silêncio desde 24 de novembro de 2022.
E vou ter de copiar e colar esse trecho do texto passado. Vale a pena você ler novamente. E de novo. E de novo. Nunca canse de ler isto pois um dia ainda quero ver você gravando isso e falando pra si mesma em frente ao espelho: "Você merece tanta coisa boa, mulher...todos aqueles te rodeia são felizardos e sabem muito bem disso. Ter a Mariana na vida da gente é literalmente ser rico daquilo que mais importa: de amor e carinho. E falando em riqueza, claro, também sei que terá prosperidade e viverá da maneira que sempre sonhou...e espero estar do seu lado sempre pra ver e viver de perto todas essas glórias. Será uma realização te ver subir cada vez mais!"
Seu 06 de dezembro será o primeiro que passaremos juntos. E mais uma vez, tô louco pra te ver. O frio na barriga é como se fosse nosso primeiro encontro, e isso é a prova de que a paixão por você não cessa jamais...estarei te esperando no nosso ninho, com muito afeto e expectativa em ver a dona do dia. Sou seu fã, você é minha Deusa! Meu feriado mundial é hoje. Meu sentimento é eterno. Meu amor é você!
Feliz aniversário, minha Mariana!
Beijão do seu namorado Alisson. Te amo muito!♥
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07. Fev. 2023
Queridas Cinzas do Desejo,
Acabei de assistir o filme Encontro Marcado (Meet Joe Black de 1998, no título original), e devo começar este texto dizendo que não é a primeira vez que assisto á este filme, e nem á segunda, como a terceira. As primeiras duas vezes fora pela Netflix, e lhes digo que assim que os créditos subiram, eu havia decidido que mostraria á minha mãe na manhã seguinte.
O filme tem por elenco Brad Pitt (no auge da beleza dos anos 90) e Anthony Hopkiss (á qual tenho á sensação de que sempre foi velho), assim como Claire Forlani como interesse amoroso. Só por este elenco, se pode imaginar que estaríamos diante de boas atuações, certo? Certo. Mas, só bons atores não fazem uma história, e a premissa é a seguinte:
William Perrish (Anthony Hopkiss) é um magnata bem-sucedido do ramo da comunicação, viúvo e prestes á comemorar os aúteros 65 anos de vida. De cara, nós nos familiarizamos com sua família, composta por duas filhas, sendo uma delas Susan (Claire Forlani), Quince, marido da família mais velha o óbvio alívio cômico deste meio e Drew, jovem e bonito, braço direito de Will e um casinho de Susan — e eu digo 'casinho' pois eles não são namorados, noivos ou qualquer outra coisa, e até mesmo Will percebe que a química dos dois é de dois pinguins.
Acontece que Will teve muito da vida, e espera que sua filha Susan tenha uma experiência tão completa quanto. Tendo sido um homem apaixonado por sua esposa — e durante certas cenas, prova-se ainda ser —, explica á ela que gosta de Drew mas que não sente a faísca entre eles o suficiente para saber que é amor dos bons.
Susan caçoa do pai por um momento, e logo o assunto é deixado de lado. Porém, nesta mesma manhã, Susan conhece um rapaz na lanchonete recém-chegado á cidade, perto de seu trabalho. Divertido e conversador, bom de lábia e um aparente irmão gentil (com o rosto de Brad Pitt, o quê é um puta bonús), ela parece sentir a faísca. Eles flertam por alguns momentos, e ela ri de suas piadas, e quando se despedem diante da lanchonete, eles ficam se olhando por cima do ombro no maior clichê romântico de todos.
Porém, aparentemente, ninguém avisou ao recém-chegado que se deve olhar para os lados antes de atrevessar, e em uma cena que não deveria ser tão brutalmente impactante, o Brad Pitt vai com Deus.
Deve-se imaginar minha surpresa, certo? Eu fiquei uns cinco minutos fitando a tela pausada de meu computador com sonoro horror, não entendo mais nada do quê aconteceria. Mas isso foi da primeira vez.
Nesta mesma noite, a filha mais velha de Will (e a menos favorita) Alisson organiza um jantar na casa do pai para toda á família conversar sobre os preparativos da festa de aniversário que está por vir, quando alguém aparece á porta. Will manda a visita inesperada para a biblioteca, e depois de assistirmos á um dos diálogos mais filósificos e macabros, repentinamente, Brad Pitt retornou á tela.
Desta vez, porém, ele não é um rapaz falante e sedutor de uma Cafeteria. Desta vez, ele é a Morte. Isso, você leu bem. A Morte tomou o corpo do rapaz depois de seu acidente e começou a perambular por aí até encontrar Will Parrish (novo terror noturno desbloqueado) — Mas, por que Will Parrish?
Porque a Morte, que já tinha o Will como alvo para á sua próxima passagem, ouviu o discurso sobre amor súblime e irrevogável que o velho fez á Susan, e decidiu que estava na hora ter também um pouco dessa faísca. Portanto, oferece um trato á ele: guiá-lo pelo mundo humano e seus prazeres, e em troca, Will terá mais tempo para viver.
Quem quer mais tempo para viver? Mas, era os anos 90, e ninguém tinha o desejo suicida dos jovens de hoje (como eu), por isso William aceita. Agora, a Morte, á qual ele apresenta para as pessoas e sua família pelo nome de Joe Black — uhum, é daí mesmo que vem o título! — estará perambulando ao seu lado com rosto de modelo, vivendo sob seu teto, comendo da sua comida...
E se apaixonando pela sua filha.
Pois é, meus amigos. A Morte também ama.
Nas primeiras duas vezes em que assisti, passei todo o filme pensando que a idéia era demonstrar que Joe (Morte) e Susan não estavam apaixonados, que não era amor. Eu compreendi tal coisa pelos discursos dos próprios personagens.
Will insiste que eles mal se conhecem (o que é verdade), que a faísca não pode existie porque a Morte não sabe o quê é amor (o que pode ser verdade), e que Susan está presa aos momentos que viveu com o jovem da Cafeteria, e por isso pensar ter sentimentos pelo Morte.
Tem também o discurso de Quince, que quando questionado por Joe Black sobre seu amor por Allison, ele diz que sabe ser amor porque ambos se conhecem profundamente, ás partes horríveis e as partes boas, e amam mesmo assim. E até mesmo Joe sabe que por esconder sua identidade de Susan, talvez eles não se amem.
Mas, neste terceira vez, eu compreendi á mensagem. Porque eu sempre pensei que o romance — o amor, pertencia á Susan e o moço sem nome da Cafeteria.
Só que, então, Joe revela á verdade á Susan. Não só revela, como mostra. Sem sequer dizer uma palavra. E quando a pergunta "quem é você?" entra em questão, ela sabe, mas diz:
'Você é o Joe.'
E eles se abraçam. Susan implora para que ele diga que a ama, e Joe diz que não só a ama naquele momento, como para sempre. E ele promete que ela sempre terá o quê teve na cafeteria.
Em seguida, diz: "Obrigado por me amar."
Porque era amor. Amor súblime e irreparável. Porque mesmo depois de Susan sabe do pior e maior segredo inimáginável, ele é Joe. O Joe dela. E ela ainda o ama. Mas Joe não pode ficar. Ele desejaria, mas não pode. Então, ele decide dar á ela o que pode, oferecendo o rapaz da cafeteria de volta.
E, veja bem, logo no ínicio do filme, William confronta Joe Black perguntando se ele não poderia oferecer á ele uma excessão á Morte. Pois todas ás regras têm uma. E tudo que Joe responde é: "Essa regra não tem."
O rapaz da cafeteria está morto. Não existe como discutir isso. Logo no ínicio do filme, ele já badalou os sinos para a Cidade do Pé Junto. Só que, para Susan, ele abre a excessão. Ele retorna a alma do rapaz de volta ao corpo e o faz retornar á ela.
E foi extremamente meláncólico assistir Susan se dando conta de quê não é a Morte. De que é o rapaz, e Joe se foi. Ela é quase apática, antes de partir para a aceitação. Ela amou súblimemente, teve um fogaréu inteiro, e agora...
Agora, terá de se contentar com uma simples faísca.
Sinceramente,
Sua.
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FEMINICÍDIO: BASTA!
Feminicídio é o assassinato de uma mulher resultante de violência doméstica ou discriminação de gênero. Em 2015, foi sancionada, no Brasil, a Lei do Feminicídio. Trata-se da Lei nº 13.104/15, que altera o Código Penal brasileiro instituindo um novo agravante específico de homicídio: o feminicídio, que é, basicamente, o homicídio ocorrido contra uma mulher em decorrência de discriminação de gênero, ou seja, por sua condição social de mulher, podendo também ser motivado ou concomitante com violência doméstica.
Vejam os dados estatísticos sobre o feminicídio no Brasil:
NÚMEROS DE FEMINICÍDIO NO BRASIL: RECORDE DE FEMENICIDIO EM 2022
Número de vítimas cresceu 5% no último ano, mostra levantamento exclusivo do Monitor da Violência. Foram 1,4 mil mortes motivadas pelo gênero. Alta de casos vai na contramão dos assassinatos, que tiveram queda de 1% em 2022. O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento feito pelo g1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
Por que, afinal de contas, os homens se sentem impunes para matar suas parceiras?
A violência contra a mulher cometida pelos parceiros é explicada pela ideia geral de que elas representam a honra do companheiro e era inclusive garantida pela lei. “A noção de que existia uma inferioridade que se refletiu na sedimentação de valores profundamente preconceituosos em relação à mulher. As primeiras leis aplicadas no nosso país por muito tempo garantiram que o marido pudesse matar a esposa em caso de adultério.
E aí, galerinha! Vamos entender melhor sobre o feminicídio? Veja o Rap abaixo:
youtube
Denunciar e buscar ajuda a vítimas de violência contra mulheres (Ligue 180). " Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180" , " Lei Maria da Penha".
Se não gostou, azar! Mas, se gostou, deixe seu like!
Colégio Estadual Maria Cândida de Castilho Fontoura.
Disciplinas: Filosofia, Sociologia & IPN - 3º A Mat.
Alunos (as): Alisson Santana, Daniel Matos, Edivânia Sousa, Iara Kelly e Maria Lúcia.
Prof. Me. Fernando de Almeida.
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Jogando Alguém na Fogueira 2024 - Parte 2
Vitor e Benson se acotovelavam e discutiam para ser o próximo, mas Benson disse a Vitor que ele nem tinha terminado a história dele
— Vai ser um body horror onde eu transformo meu pai em uma lesma — Corsion ri revirando os olhos
— Minha história está pronta?
— A propriedade é de quem tem a história pronta, Benson pegue a lanterna
— Eu prometo a vocês que será uma.boa história — Disse Benson e Vitor cruzou os braços emburrado, o orador da hora pegou a lanterna e começou
Incubus Medonho por Benson Mercedelian
Bernard tinha um medo extremo de caveiras, esqueletos, essas coisas. Um medo irracional, mesmo para um menino de 12 anos. Mas tudo bem, todo mundo tem seus medos. A mãe dele tinha acabado de morrer, ele estava andando triste pelos corredores da escola, quando alguns meninos mais velho jogaram em cima dele um esqueleto da sala de biologia
— Ei Bernard! Olha sua mãe aí — Disseram os meninos zombeteiros e Bernard gritou a todos pulmões correndo desesperado.
Sua mãe viraria uma caveira nojenta em breve e ele a beijou muito no velório, com o rosto molhado de lágrimas e soluçando, seu pai, um homem frio, distante e que ele mal conhecia, o tirou de perto do cadáver dizendo que não era saudável ficar beijando um cadáver. Então eles foram para a casa dele, que Bernard nunca viu pessoalmente. Um casarão no alto de uma colina, com torres pontudas e perto de um cemitério, estavam nas vésperas do dia das bruxas e havia caveiras em toda a parte, Bernard fechava os olhos. Mal percebeu quando o pai o tirou do carro pelos braços e entregou suas malas
— Vira homem seu frouxo — E saiu a passos largos para dentro da casa que era imensa, era escura e parecia muito mais um lugar maldito e mal assombrado. Bernard se forçou a pegar as malas e ir até a casa. Quando o pai abriu uma porta que rangeu como um fantasma agonizando, ele se arrepiou completamente. A casa era ainda muito mais escura por dentro, logo um rapaz apareceu das sombras e pegou as malas do menino
— Alisson vai levar você seu quarto — Disse o pai se afastando para as sobras deixando apenas o barulho de seus sapatos para trás. Bernard acompanhou Alisson até um quarto no último andar, até que não era um quarto ruim, ruim, tinha sido arrumado especialmente para ele
— Muito obrigado — Disse Bernard
— É o meu trabalho… — Disse Alisson meio mal humorado
— Pode por favor tirar aquele negócio ali, eu não gosto — Bernard apontou para uma caveira de enfeite que estava na penteadeira, Alisson foi até lá e pegou a caveira sorrindo
— É halloween, você não gosta?
— Não, eu não gosto de caveira
— Você tem medo?
— É, eu te… — Alisson correu para calar a boca de Bernard
— Não, não diga que tem medo em voz alta, não nesse lugar
— Por que? — Perguntou Bernard se desvencilhando, Alisson ficou muito sério
— Por causa do Incubus Medonho — Alisson sussurrou — Ele habita essa casa… E ele faz vítimas a anos — Bernard gostava de história de terror, desde que não envolvessem caveiras, então ele sentou na cama interessado
— Que história é essa?
— É um espírito que espera você dormir para se transformar no que você mais teme e então ele aparece na sua paralisia do sono e…. e te machuca, ele rasga a tua pele bem devagar, você não consegue correr, não consegue gritar, não consegue se defender, só sentir, enquanto ele aterroriza sua mente, destruindo sua alma e quebrando tudo o que você sabe sobre isso mesmo, pedacinho por pedacinho, te deixando consciente sobre sua morte em vida….
— Não dá para sentir dor na paralisia do sono, eu já tive uma certa vez — Alisson bufou
— Você não entende, não é mesmo? Não é uma paralisia comum, é um espírito que aparece na paralisia do sono para rasgar sua pele, esticar e rasgar, você escuta a sua pele se rasgando e não pode fazer nada porque está completamente paralisado
— Isso é mentira… — Bernard engoliu em seco e Alisson sorriu
— Se você acha…
— Se… Se esse espírito é verdade, como a gente faz para ele não atacar?
— É só não dormir — Alisson deu de ombros como se aquilo fosse uma solução óbvia — Se você dormir ele te ataca, não tem jeito e ele ama quem tem medo… Ele se sente satisfeito quando suas vítimas têm medo
— É impossível ficar sem dormir… Como você faz? Você não dorme — Alisson olhou para o chão e suspirou
— Ele para de atacar depois de um tempo
— Como você sabe disso?
— Ele já me atacou algumas vezes — Dito isso ele pegou a caveira e saiu do quarto, Bernard balançou a cabeça não acreditando, ou não querendo acreditar
Na hora do jantar, seu pai ficou em silêncio o tempo todo, Bernard não disse nada, mas então o velho rompeu o silêncio
— Você não vai participar do Halloween da sua escola?
— Não
— Por que?
— Eu… Eu não gosto muito de caveira
— Você tem medo de caveira?
— Uhum
— Que vergonha… Um menino desse tamanho com medinho de caveira… Tua mãe vai virar uma… — Bernard sentiu lágrimas vindo aos olhos, mas ele se manteve firme.
Na cama, ele não conseguia pregar os olhos lembrando das descrições de Alisson sobre o espírito rasgar sua pele e ele ficar paralisado. Aquilo não podia ser verdade, rasgar onde? Como? Com garras afiadas? Ele não sabia, se ele tivesse pesquisado sobre o que se tratava um Incubus ele iria saber. Então ele se forçou a sair da cama, enquanto ele estivesse acordado o espírito não era uma ameaça. Ele desceu área cozinha e Alisson estava fumando sozinho
— Como a gente faz para derrotar ele se ele aparecer? — Perguntou Bernard, Allison nem olhou para ele
— Não tem como, você fica paralisado, não tem como lutar contra
— Mas como a gente se defende dele? Tipo… Antes dele aparecer?
— Fica acordado… Ou dorme de dia, é o que eu faço, ele não ataca e manhã — Bernard não poderia ficar dormindo de manhã uma vez que ele tinha aula
— Tem que haver outro jeito…. Cruzes, alhos… Sei lá
— Ele não é um vampiro — Alisson se virou para ele com o rosto oculto pelas sombras — Não há absolutamente nada que afaste o espírito, nada, ele não teme Deus, ele não teme o diabo, ele não teme nada, absurdamente nada…
— Deve haver alguma coisa…
— Tenta ir dormir com o papai… — Alisson assoprou a fumaça e sorriu com deboche
Bernard não tinha um bom relacionamento com o pai, nunca fora próximo dele, mas ele foi até o quarto do velho na esperança de que o pai não o expulsasse de lá. Mas quando ele abriu a porta, a cama estava vazia
— Pai? O senhor está aí? — Ele andou pelo quarto, mas não achou ninguém, então decidiu dormir na cama do pai, logo ele voltaria e o espírito não o atacaria logo ali.
Bernard adormeceu porque ele estava com sono apesar do medo, então no meio de um sonho onde ele estava com a mãe dele de volta na sua casa aconchegante, então uma abelha o picava no pescoço, a dor daquela picada era real demais, doída demais, então seus olhos abriram de repente e ele viu uma caveira ensanguentada a poucos centímetros de sua face, era a caveira mais horrorosa que ele já vira em toda a sua vida. Ele sentiu o medo cair como uma tonelada em seus estômago, mas ele não conseguia gritar, seus músculos estavam totalmente paralisado, ele já tinha tido uma paralisia do sono com caveiras antes, mas aquela era com certeza a pior de todas, ele sabia que o que ia acontecer, aquela caveira era o Incubus Medonho e ele ia rasgar sua pele, ele não sabia como. O barulho da respiração era pesado, seus olhos brilhavam, havia sangue gotejando de seus ossos e dos restos de pele. Bernard estava com certeza traumatizado pelo resto de sua vida. Ele não conseguia se mexer, ele não conseguia emitir qualquer som, ele só pode deixar que aquele monstro horrendo rasgasse sua pelo, centímetro a centímetro, com o som ecoando em seus ouvidos e sua vida se esvaindo de seu interior, e transformando em tudo o que ele conhecia em cinzas e restos.
Na manhã seguinte Bernard ele ainda estava na cama do pai, ele pensou ser o pior pesadelo de toda a história, mas seu corpo doía muito, tudo tinha sido real. Ele se levantou e cambaleou até conseguir se segurar na porta um armário, notou que os lençois estavam sujos de sangue, a coisa estava muito pior, ele se sentia tonto, a cabeça latejava e mesmo assim ele saiu de lá e foi procurar pelo pai, o encontrou na biblioteca
—- Por que você não está na escola?! — Foi a primeira coisa que ele perguntou
—- A professora disse que eu podia faltar uns dias por causa… Por causa da mamãe… Pai, onde você passou a noite?!
—- Aqui dentro, eu não durmo muito
—- Eu fui atacado pelo Incubus Medonho — A reação do velho foi rir muito, como se aquilo fosse uma grande piada — É verdade, ele me atacou, ele me machucou, rasgou minha pele, a cama está suja de sangue
—- Você sujou a minha cama?! — O velho ficou furioso o pegou pelo braço nervoso, Bernard ficou com medo por ter sujado a cama do pai, mas em nenhum momento ele disse que estava na cama do pai
—- Não foi por querer, eu fui atacado!!! Você não se importa? — Bernard recebeu um tapa no rosto
—- Não sei como a sua mãe te criava, mas aqui dentro dessa casa você não vai levantar a voz comigo —- Bernard chorou muito e saiu correndo dali. Ele ficou no seu próprio quarto até a hora do almoço, quando Alisson veio trazer sua comida
—- Estou te fazendo um favor, teu pai disse que era para te deixar sem comer — Ele disse baixinho — O que aconteceu
—- O espírito me atacou a noite! Ele acabou comigo — Alisson olhou com pena para ele deixando seu prato de comida perto do garoto
—- Eu sinto muito… Ele para depois de um tempo
—- Eu não tenho estrutura para mais uma vez…. Preciso fazer alguma coisa
—- Não há nada que possamos fazer… — Bernard fechou os olhos e orou silenciosamente para que a alma de sua mãe o ajudasse de alguma forma enquanto Alisson comia seu almoço ao seu lado, uma ideia apareceu daquele breu de escuridão e desespero
—- Eu vou dormir na biblioteca essa noite
—- Boa sorte com isso.
Na tarde, Bernard foi para a biblioteca porque se ia passar a noite lá, tinha que escolher de antemão um lugar em que ele pudesse se aconchegar, então ele chegou perto do que parecia ser um lugar ótimo e sentou lá, estava sozinho e ele encostou a cabeça na prateleira, o que fez ele escutar um clique, ele afastou a cabeça e virou para trás, havia uma pequena brecha entre os livros pelo o qual ele podia ver um brilho diferente, então ele tirou alguns livros da prateleira e viu uma entre sala estranha, secreta. Bernard se levantou tentando encontrar algum maneira de entrar lá dentro, pois era um local perfeito para passar a noite, o espírito não iria passar pelo seu pai, era assim que ele pensava, se o pai passava a noite na biblioteca, então ele iria passar a noite com o pai. Se o pai visse ele tendo um ataque, o pai iria fazer alguma coisa, era o que ele pensava, então ele encontrou um botão que fazia a estante se afastar e ele conseguir entrar… Mas então o susto e medo pregaram seus pés no chão… A cabeça ensanguentada da caveira estava lá, jogada em um balcão cheio de coisas estranhas, mas agora ela não parecia uma caveira e sim uma máscara. Havia máscaras em todos os lugares, uma mais arrepiante do que a outra, todas penduradas em lugares, também havia uma espécie de pequeno laboratório em uma mesa, com frascos, instrumentos que ele só conhecia das aulas de química, muitas seringas e um frasco com um nome marcado por caneta sobre uma fita, ele pegou para ler
—- Succinilcolina…— Ele já tinha ouvido aquele nome quando a mãe estava internada passando por cirurgias, era algo médico, ele não sabia exatamente para que servia, mas seu medo começou a se transformar em um tipo diferente de medo, seus olhos se levantaram para um painel com fotos, havia várias fotos de crianças, todas com um X bem grando nos rostos, uma das fotos lhe chamou a atenção, ele se aproximou e reconheceu o rosto sorridente nela… Era Alisson, mas jovem,quase da idade dele, e ao lado dele, havia uma foto ainda mais perturbadora do que aquela caveira… Pois era seu próprio retrato
—-- O que diabos você está fazendo aqui? — Ele reconheceu a voz do pai e sentiu o mesmo arrepio que ele sentiu quando abriu os olhos e viu aquela caveira, ele estava tremendo, mas se virou lentamente para trás, seu pai estava lá o encarando com muita raiva
—- Você…. Você…
—- Você nada… Me chame de senhor! — Ele deu uns passos para frente e Bernard se viu encurralado entre ele e o pai — O que você está fazendo aqui
—- Você é o Incubus Medonho! — Bernard disse trêmulo, com a voz baixa, quase desmaiando de pavor, ele viu os lábios do velho se esticando em um sorriso sinistro, ele inalou o ar como se sentisse o mais perfeito aroma
—- E você fica muito apetitoso quando está com medo — Bernard tinha medo de caveiras, ele tinha horror a caveiras, mas tão cedo ele se confrontou com o que realmente deveria temer: os vivos. O velho se aproximou dele, mas Bernard agarrou uma das seringas e quando o homem o agarrou ele fincou aquela seringa no pescoço dele, o velho se afastou assustado retirando a seringa do pescoço, e olhou para ele amedrontado —- O que você fez?! — Bernard saiu dali correndo desesperado, o máximo que seu corpo permitia, ele correu e correu o mais rápido que pode até sair daquela casa, atravessar o jardim e continuar correndo e correndo como se nunca mais fosse voltar, até ele se cansar e parar e contar toda a história para a primeira autoridade que encontrasse.
Ele passou dias sem conseguir dormir, foi para um abrigo, tomou remédios e na primeira noite depois de semanas de privação de sono, ele finalmente descansou os olhos, porém, a noite ele haveria de ter pela primeira vez a paralisia do sono que o acompanharia para o resto de seus dias… Ele abria os olhos… E via os olhos de seu pai.
Interlude 4
Todos estavam batendo palma e eu já estava lá assando uns marshmallows, cheguei depois enquanto Benson contava sua história, Camppell apareceu e perguntou ao parente Carroll se ele podia ficar
—- Se Guinky pode, você também pode
—- Mas ele está elegível para contar histórias? —- Carroll mastigou um marshmallows ants de responder
—- Está sim, ele só foi descobrir que era bastadro beeeem depois… — Se virou para Camppell e perguntou — Tem alguma história para contar, Camppell?
—- Sim… A história do Mac…
—- Sem essa de Mac — Carroll foi categórico — Estamos contando história de terror, se for contar alguma coisa, conta que… Sei lá, tinha um monstro monstruoso deformado na casa do Mac
—- Ta, eu acho que posso contar algo assim… Posso contar agora? — Carroll assentiu
—- O Vitor não… Ia querer contar algo? — Perguntou Lucas, mas o Vitor estava muito distraído conversando com o Lyle
—- Eu Vitor!!! — Carroll bateu palmas e ele se virou para trás — Você não quer contar algo agora
— Deixa quieto, eu passo a minha vez para o Louis
—- Eu?! — Louis perguntou surpreso
—- É, você mesmo, vai contar por nós dois
—- Ta, mas agora o Camppell quer contar, todos quietos
—- Está o favorecendo porque ele é seu parente — Acusou Corsion
—- É isso mesmo, agora calem a boca
Vermes Girinos por Camppell
O pai de Mac iria viajar no dia seguinte, então aquela noite foi muito intensa e ele aproveitou bastante, ele iria ficar cerca de três semanas fora, algo do trabalho, então de madrugada ele passou no quarto de Mac para dar um beijo de despedida, claro que tinha algo mais.
No dia seguinte, assim que acordou, Mac sentia coisas mexendo dentro de sua barriga, ele nunca sentiu nada daquilo antes, era como se ele tivesse engolido vários girinos, essa sensação logo ao amanhecer o deixou atormentado, então ele foi até o banheiro, mas não tinha vontade de defecar, nem de mijar, nem de vomitar, então ele forçou o vomito, mas nada saída além de sua bilie, amarela, ele estava sentindo coisas mexendo dentro de seu estômago e pensou na primeira coisa que qualquer um pensaria: vermes. Então ele foi até o quarto da mãe
— Mãe, eu estou com vermes! Preciso de uma cirugia — A mãe acordou e fez mais algumas perguntas, ela achou estranho aqueles sintomas porque geralmente não sentimos vermes, mas Mac sentia aqueles vermes por todo o lado, ele ainda não sentia dor.
O médico fez várias perguntas e alguns exames, mas disse o inacreditável
—- Ele está saudável, não há vermes nenhum — Mac não discutiu muito, ficou pensando que poderia ser apenas… Um estranhamento por o pai ficar tanto tempo fora, ele aceitou tomar os remédios sem reclamar. Aí ele foi para a casa sentindo as coisinhas em sua barriga, se ele insistisse naquilo com a mãe iria parar no médico dos loucos, ele já tinha entendido que aquilo era psicossomático e logo iria passar, mas então enquanto estava assistindo TV no quarto da mãe porque ele odiava estar na sala, ele continuou sentindo aquelas coisas e quando botou a mão para tentar fazer parar, sentiu essas coisas movimentando sob sua pele, ele afastou a mão e ergueu a camisa, as coisinhas se mexiam sob sua pele e agora estavam se multiplicando causando arrepios, coceira e tremores por todo o corpo, ele imediatamente tirou a camisa e correu até onde estava a mãe
— Olhe oara mim, por favor — A mãe, que estava costurando algo, olhou para ele, mas não entendeu porque ela não via nada
—- Me diga querido, o que está acontecendo? — Percebendo que ela não via as ondulações sob sua pele, ele disse que não era nada e saiu de perto, foi até um espelho e agora as minhoquinhas estavam saindo da região do estômago e migrando para outros lugares do corpo, como como vermes de mosca que ele via no lixo de vez em quando, Mac começou a chorar desesperado sentindo o formigamento e as cócegas que aquelas coisas provocavam ao andar por todo o seu corpo. Aquelas coisinhas nojentas tinham forma de girino, então Mac pensou que de algum modo havia consumido milhares de ovos de sapo, o que não era verdade, ele nunca comeria algo assim. A coisa foi escalando e ele se meteu debaixo do chuveiro esfregando sua pele até doer, o que não adiantava de nada, pois os pequenos invasores estavam dentro de pele, não fora. Ele começou a chorar desesperado, ele já sentia as coisinhas subindo pelo pescoço, descendo pelas pernas, migrando para os braços e cada vez mais eles aumentavam em quantidade
— Querido, se apresse para ir a escola — Mac chorou dizendo que não estava nada bem e que não queria ir para a escola, no fundo ele sabia que ficaria ali como um maluco no meio dos colegas se fosse, ela compreendeu, então Mac correu para seu quarto e tentou dormir para ver se aquilo parava, mas não parava, os vermes girinos continuavam mais apressados por toda a extensão do seu corpo, ele se sentia como se tivesse coberto por bernes. Então ele sentiu uma em seu rosto, se movimentando embaixo da pele perto do nariz e do olho esquerdo, para cima, aquela coisa estava indo para seu olho, ele fechou o olho o máximo que pode, mas aquela coisa continuou subindo e subindo até ele sentir que estava querendo sair pelo buraco do olho, Mac então se levantou ainda com o olho fechado, com o outro aberto foi até o banheiro novamente e abriu para ver o que estava ali, ele não viu nada pelo olho contaminado, mas pelo olho aberto ele viu no reflexo um girino branco escapando canto do olho do olho, o canto de onde saia as lágrimas, agora saía uma criatura minúscula, branca e nojenta, se mexendo e se rastejando para fora, Mac sentiu a dor de algo sendo tirado do glóbulo ocular e pareceu uma eternidade para aquela coisa finalmente sair do olho e se esgueirar para fora de sua pele, ele raspou aquilo com a unha e caiu na pia, o negócio ainda estava vivo, ele não fazia ideia do que era, mas era incrivelmente nojento. Mais daquelas coisas estavam pelo seu rosto, se mexendo e querendo sair, pelo buraco dos olhos, Mac se sentiu desesperado e tomou uma atitude drástica: abriu o espelho onde guardavam as escovas, pegou a navalha do pai e passou na pele na barriga onde havia várias dessas criaturas, ele gritou de dor, o corte não tinha sido profundo, mas saiu sangue e com sangue saiu essas coisinhas brancas na carne que mais pareciam vermes de mosca na carne podre, Ele entrou debaixo do chuveiro para jogar água com a torneira e por um momento aquelas coisas até saíram, mas continuavam vindo mais e mais, o corte doía e ele não sabia mais o que fazer. Então ele sentiu uma dor horrível dentro do estômago, uma dor que ele nunca sentiu antes, como se suas entranhas estivessem sendo reviradas, ele fechava os olhos para que aquelas criaturas não saíssem por eles e elas se acumulavam em seu rosto, Ele sentiu algo crescendo dentro de sua barriga, como se uma das coisinhas tivesse crescido e crescido e ele sentia continuar crescer, empurrando seus orgão internos e o fazendo ficar prostrado no chão sentindo muita dor, ele achou que fosse morrer ali, com o corpo cheio de vermes, com a barriga cortada de onde saíam mais vermes e com um deles crescendo e crescendo, até que ele começou a sentir vontade de colocar aquilo para fora, mesmo que fosse defecando. Mac estava tão desestabilizado que ele não conseguia ficar de pé, nem enxergar nada, então ele ficou ali no chão fazendo forças para o que quer que estivesse em seu estômago saísse como fezes, ele abriu a boca para gritar ciente que sua mãe viria até ele e o resgataria daquele delírio ou o que quer que fosse, ele sentia dor, então não era um pesadelo, quando abriu a boca, aqueles vermes caíram de sua boca, eles tinham um gosto muito amargo e agora eles estavam roendo suas gengivas perto dos dentes e aí Mac quis morrer logo para não sentir aquela dor, pois os vermes agora estavam roendo ele por fora, e ele estava coberto deles, o que estava grande agora estava preso em seu reto e ele não tinha quase mais forças para empurrar aquilo para fora, então o que quer que fosse “aquilo”, se mexeu dentro dele como se viesse sozinho para fora, mas foi insuportável para Mac ele passar para fora, rasgando sua pele e sendo cuspido para fora com todos os seus órgãos. Ele tinha tremores de tanta dor, mas sabia que algo havia sido expelido de seu corpo, ele ouvia o sons úmidos de algo se arrastando para perto dele, mas ele não conseguia abrir os olhos e se concentrar em nada que não fosse na dor de ser roído e de sentir suas entranhas para fora de seu corpo.
— Maaaaaac — Disse uma voz esganiçada, inumana, Mac sentia medo, mas agora os vermes que estavam em sua pálpebras a puxaram para cima e ele viu… Ele viu uma criatura viscosa, em carne crua, se movimentando, com olhos bulbosos e o que era para ser mais ou menos como um filhote de coelho pelado, medonho e absolutamente nojento, como se fosse mal formado — Maaaaaac — Aquele bicho repetia.
Mac só queria morrer logo, mas logo sua mãe chegou e o viu naquele estado. Ele foi para o hospital. Mas para o hospital dos loucos, sua mãe não viu o verme e nem a criatura, e Mac continuou sentindo, dia após dia, os vermes o roendo e crescendo e saindo de dentro dele. Mesmo quando ele estava dopado ele vivia isso, e depois de um tempo ele não sabia mais diferenciar o que era sonho e o que era realidade, porque ambos eram o mesmo… Inferno.
Interlude 5
Estavam todos com calafrios e se tremendo todos, como se qualquer mínimo estimulo na pele fosse capaz de todos se sentirem como o personagem da história de Camppell, todo mundo sem exceção, até eu, tremendo e se coçando após aquela história cabulosa
—- Acho que vou… — Sabrina saiu para vomitar e não tinha ninguém que não tivesse se tremendo todo
—- Camppell, pelo amor dos contos de fadas, essa foi de arrepiar os cabelos de um careca — Disse Carroll, eu quis ralhar com ele, mas comecei a rir — Bem, falta mais alguém para terminar a rodada… Quem se aventura? —- As pessoas ainda estavam se tremendo e se coçando porque psicologicamente aquele conto tinha feito todo mundo ficar com medo — Isabela, quer fazer as honras? Você tem carteira
—- Não obrigada, eu não tenho muita criatividade para inventar contos assim
—- Já que Vitor me deu a responsabilidade de contar algo pelos irmãos Azari, então eu vou contar algo que envolva… Tradições bizarras porque na minha família tem umas
—- Oooooh se tem — Disse Camppell
—- Mas eu vou inventar tudo, ok
Yrathmog por Louis Azari
—- Eu sempre quis participar do festival de Yrathmog — Disse o jovem É… Élio… Não Élio não, desculpe, mas eu estava ouvindo uma música quando vinha para cá, era Layla e quem cantava era o Eric Clapton, então o nome do personagem é Eric…
—- Você pensou nessa história enquanto vinha para cá? — Perguntou Vitor
—- Sim, eu pensei… Vamos lá, voltando a história
—- Eu sempre quis participar do festival de Yrathmog – Disse o jovem Eric Nadini, da família Nadini
— Só pode participar a partir dos 13 anos e você já tem idade para isso — Disse seu pai, Sandro, eles estavam indo para um festival que era celebrado pela família a pelo menos 500 anos, era uma família muito antiga com tradições e rituais muito antigos. Tudo o que Eric sabia sobre o ritual é que depois dos 12 anos os pais levavam seus filhos e filhas para esse festival que era celebrado em uma fazendo muito distante, ele sabia que era uma reunião de família que tinha piscina, comida, festa, música e tudo o que havua de interessante, ele sabia vagamente que Yrathmog era uma entidade que a família cultuava, que protegia a família Nadini e que os fazia serem… Ricos, felizes e perfeitos. Mas apenas os pais poderiam levar os filhos, as mães não, Eric não se importou nem um pouco. Quando o carro entrou na estrada que levava até a fazenda sua barriga ficou fria e ele ficou muito animado e ansioso. Ele desceu do carro e correu para abraçar sua prima Josiane, de quem ele gostava
—- Dá para acreditar? Eu finalmente estou nesse festival — Ele disse contente e faceiro e Josiana que tinha 14 anos acompanhava essa empolgação
— Você vai amar cada segundo aqui, eles tem um tobogã na piscina
— É sério?! — Eric saiu correndo e nem olhou para trás enquanto seu pai levava suas malas para quarto. No caminho ele encontrou seu tio avô, o patriarca da família
— Sandro, que bom que você pode finalmente participar…
— Eu esperei todos os dias por isso…— O tio avô pegou uma das malas para ajudá-lo
— Acha que Eric está pronto para a noite do ciclo?
—- É… Ele ainda não sabe
— Melhor assim, a gente não pode deixar eles saberem porque na hora a gente descobre quem é bom para essa família e quem… Pode ser descartado
—- Eric não vai… Precisar ser descartado, ele é um menino inteligente, esperto, não é rebelde sabe
— Ótimo, o que essa família não precisa é de rebeldes
Na piscina, Eric tomava banho despreocupado junto com seus outros primos, ele se enterra por dentro dos rituais do festival que até então eram inofensivos, mais como celebrações da colheita ou algo assim
—- Estou ansiosa para a noite do ciclo — Disse Josiane — Papai disse que ano passado eu fui muito bem, esse ano serei melhor ainda
—- O que tem que fazer nessa noite? — Perguntou Eric, mas todos ficaram em silêncio
—- Não podemos contar — Disse um primo mais velho — Você só pode descobrir na hora, é assim que vai mostrar para Yrathmog se merece fazer parte dessa família ou não
— Como assim?... — Ele ainda estava curioso
— Bem — Começou Josiane — Na hora você descobre o que você vai ter que fazer… Se você faz, tudo glória, mas se você se recusa então — Todos ficaram em silêncio mas com sorrisos malicioso
— Então o que?
— Bem, isso ele só vai poder descobrir na hora, Josi, não diga nada a ele — Disse outro primo antes deles mudarem de assunto. Eric não fazia ideia do que poderia ser, ele pensava e pensava estava ansioso para descobrir. Mais tarde ele perguntou ao pai, mas ele deu a mesma resposta dos outros
—- Você só pode saber na hora
—- E se eu descobrir antes?
— Bem, você não será punido se descobrir antes, apenas se sua reação for a imediata rebeldia
—- O senhor sabe que eu não sou rebelde
—- Eu sei — Sandro sorriu e bagunçou o cabelo dele com carinho — É por isso que eu confio que dará tudo certo esse ano.
Pelo resto do dia Eric se divertiu com as gincanas e rituais inofensivos com as danças e as celebrações a Yrathmog, mas ele não parava de pensar na noite do ciclo. Certa hora ele foi catar galhos com seu primo Ed, que tinha 17 anos, para fazerem uma fogueira
—- O que acontece se você for rebelde na noite do ciclo?
—- Bem, aí você será descartado da família
—- Como assim? Como alguém é descartado? — Ed continuava colhendo os galhos sem olhar para o primo curioso
—- Yrathmog não se alegre de rebeldia, então a gente coloca o rebelde em uma gaiola e queima ele — Eric ficou em silêncio chocado, mas Ed começou a rir — Precisava ver sua cara kkkkkkkkk aiai — E saiu de perto, Eric riu mais de nervoso do que qualquer outra coisa. Na noite então ele estava dormindo com seus primos mais velhos em um quarto quando eles começaram a falar das festividades do dia anterior
—- Por Yrathmog, vocês lembram do vexame que Caio deu no ano retrasado? — Perguntou André, que tinha 15 anos, tudo o que Eric sabia sobre Caio é que ele desapareceu naquela fazenda e nunca mais foi encontrado, mas isso nunca impediu os Nadini de continuarem festejando lá como se nada tivesse acontecido
—- O que será que aconteceu com ele? — Eric perguntou reflexivo e sentiu que seus primos davam risadas abafadas, o que o fez se instigar ainda mais — É sério… Será que ele está vivo?
—- Ele obviamente não era um Nadini de verdade, quem se importa com ele? — Perguntaram e Eric achou aquele desprezo meio assustador, então ele saiu dizendo que ia beber água. No caminho ele passou em frente ao pequeno templo de Yrathmog, onde alguns homens conversavam sobre a noite do ciclo que seria no dia seguinte, quando eles se afastaram, Eric entrou e foi lá dentro, a estátua colossal de Yrathmogh com feições alienigenas e ao mesmo tempo ancestrais o faziam arrepiar por inteiro, em um púlpito havia um livro com os ritos e tradições que um dos homens havia deixado, ele se aproximou para ler ao perceber que não tinha ninguém por perto, ele procurou pela noite do ciclo e começou a ler. A medida que seus olhos passavam pelas palavras, ele sentia um pavor crescer lentamente em seu âmago, algo horrendo estava se desenrolando dentro de suas percepções… Na noite do ciclo, haveria uma espécie de orgia, onde o sangue dos iniciados lavariam os pés da estátua e quem se recusasse a aquilo… Era amarrado e queimado vivo em uma fogueira em culto a entidade
—- Com licença galerinha — Lucas se levantou tirando a terra das roupas — Dessa conversa eu não participo
—- Mas você passou a noite toda na frente dessa fogueira — Disse Ara
— Olha, tudo tem limites está bem
—- Eu te prometo que nessa história ninguém vai ser queimado na fogueira — Disse Louis, mas o povo reclamou do spoiler — A qual é, gente?... Ou será que não?...
—- Fica aí querido, por favor — Eu pedi
—- Não, não, esperem eu estar bem longe para vocês continuarem contando, desculpem, eu tenho meus gatilhos — Ele realmente foi embora e Louis continuou a contar
Eric ficou chocado, transtornado, abismado e saiu correndo daquele templo respirando fundo quando trompa com o pai
—- Eric, está tudo bem? Parece que viu um fantasma
—- Eu… Eu acabei de descobrir o que acontece na noite do ciclo…
— Descobriu é?
— Sim, eu li no livro e — Sandro se abaixou para ficar em frente ao filho e pegou em seu ombro
— E você vai ser um bom rapaz e participar das festividades para Yrathmog, não é? Você não quer ser descartado, quer? Yrathmog odeia rebeldes e você não é um rebelde
— Eu… Eu realmente seria queimado vivo se… Eu recusasse
—- Com certeza, assim como foi com seu primo Caio, sua prima Lily, seu primo Lucas, sua prima Velma, sua prima Amanda, seu primo Carlos, seu primo José, seu tio Alfredo, seu tio Liam, sua tia Caroline, sua tia Amália e seu tio avô Lourenço… A gente nunca abriu uma excessão e não vamos abrir para ninguém… Você não quer ser descartado, quer Eric — Eric fez que não com a cabeça — Ótimo… Porque eu não vou perder o meu único filho para a rebeldia… Agora vai dormir — E deu um beijo na cabeça de Eric que estava apavorado – Amanhã será um dia e tanto.
No dia seguinte Eric não conseguia comer, falar ou interagir, ele estava com muito medo, as imagens do livro, as palavras, a conversa com o pai, todas aquelas pessoas que ele sabia que tinham morrido de alguma forma que a família nunca mais comentou, tudo aquilo era terrível demais para ser real, agora as festividades inocentes da reunião pareciam muito mais assustadores e opressivas, mas todos riam e celebravam como se o que estivesse para acontecer fosse só mais um dos ritos inocentes dele, aquela entidade Yrathmog simplesmente exigia o sangue de virgens, ainda que fossem sacrificados de verdade, mas o horror daquilo tudo era inimaginável
— O que há de errado, Eric? — Perguntou Josiane — Você está tão estranho hoje
—- Eu… Eu estou ansioso para a noite do ciclo
—- Eu também, vai ser muito legal
— Você… Gosta disso?
— Claro que eu gosto, eu sou uma Nadini… — Ela o encarou séria — Quem não é Nadini, não pode continuar nessa família
—- Mas porque descartar né.. Pode, sei lá, só banir a pessoa — Ele estava com a respiração pesada e ela percebeu e estreitou os olhos
—- Você descobriu o que tem que fazer?
—- Está falando da… — Ele abaixou a voz — da orgia?
—- Qual o problema… Você não acha que está preparado? — Ela inclinou a cabeça e pareceu decepcionada — Eu achei que você um Nadini assim como eu
— Eu sou um Nadini! Eu… Eu estou pronto, eu só fiquei, tipo, Uou… Eu sou até virgem
—- Melhor assim, Yrathmog se agrada do sangue dos virgens — Ela sorriu e se afastou para ir ajudar o pai em um churrasco, Eric olhou para o fogo e pensou que ele só podia fazer uma coisa para escapar daquilo… Fugir.
Ele tentou se afastar em direção a floresta sem que ninguém notasse, mas seu tio avô apareceu por trás e o surpreendeu lhe dando um susto
—- O que você quer fazer por lá, Eric? Vai acabar se perdendo
— Eu… Só ia pegar umas lenhas… Para a fogueira — Seu tio avô passou seus braços no ombro e o trouxe para dentro da fazenda novamente
—- Teu pai me contou que ontem você descobriu como funciona o ritual… Você está preparado
— Estou — Ele mentiu — Se eu não estivesse eu estava morto, não é?
— Com certeza, a gente teria que te prender até a hora de te descartar… Sabe, você pode ficar me ajudando nos preparativos até a hora, o que acha?
—- Bem, eu queria…
—- Não é uma sugestão, Eric… Você vai me ajudar, já conversei com seu pai — Eric esticou os lábios em um sorriso e tentou disfarçar que estava morrendo de medo, mas sua ideia de fugir ainda não tinha abandonado sua mente. O tempo passou voando e logo já era noite e todos já estavam ansiosos para esse ritual maldito
— Espero que esse ano não teremos nenhum descarte… Se alguém tentar fugir na hora… Já sabe, para o fogo — Dizia o tio avô como se não fosse nada simplesmente sair queimando membros da família que não quisessem fazer parte daquilo. Eric estava em estado de pânico usando uma túnica de linho branca, sua pernas tremiam como bambu e ele não via a hora daquilo acabar. Foi levado ao centro da fazenda, onde havia um enorme círculo e bem no meio uma fogueira. acima dela a estátua imensa de Yrathmog se erguia imponente e haviam espécie de pequenas valas direcionadas aos pés dele, na posição de cada um, uma banco frio de pedra, ele nem queria pensar em como aquilo iria funcionar. Ele não pensou em muita coisa, aproveitou que seu tio avô começou uma oração e correu para a floresta já que ninguém estava olhando, ele correu, correu, correu e correu até ter que parar para recuperar o fôlego e logo em seguida voltou a correr, correu como um louco, ele não iria participar daquilo, nem pensar, aquilo era horrível, nojento e completamente insano, então ele apenas correu na esperança de chegar a estrada. Depois do que pareceu horas correndo, sem, felizmente, ninguém em seu encalço, ele começou a avistar uma pequena clareira, e ele ficou esperançoso de que era a estrada ou a casa de alguém que pudesse o ajudar. Então ele foi em direção a ela, mas quando chegou perto… Ele tinha voltado para a fazenda da família Nadini e estavam todos olhando para ele
—- Yrathmog nunca deixa um rebelde escapar — Disse seu tio avô enquanto Eric era pego por seus tios e arrastado de volta para a fogueira, se ele não tivesse fugido nada disso teria acontecido, mas agora era tarde demais para pensar sobre isso.
Interlude 4
Todos ficaram em silêncio, absolvendo aquela história, eu fiquei esperando alguém levantar a mão e dizer
—- Parece minha família hahahahahahahah— Era a voz de Corsion e todos aplaudiram enquanto parabenizaram Louis pelo conto
#lewis carroll#halloween 2024#antologia de terror#folk horror#body horror#gothic horror#jogando alguém na fogueira#donkey skin#terror#horror#contos#fantasmas#espíritos#paralisia do sono#horror anthology#ritual#seita#traumas#abuso
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Foto: Secom Após uma reunião de mais de duas horas neste domingo, 28, o governador Carlos Moisés determinou novas frentes de atuação para o enfrentamento à pandemia em Santa Catarina. Nesta segunda-feira, 1º, será realizado um encontro com representantes de hospitais privados do Estado e do setor produtivo, além de empresários, para a contratualização de leitos na rede particular. O Governo do Estado também irá lançar novamente o chamamento público para a contratação de vagas dos hospitais privados. Já há R$ 600 milhões em caixa para a compra de leitos da rede particular, mas até o momento não houve resposta positiva neste sentido. “Estamos mobilizados e avaliando de forma permanente a situação. Nosso objetivo neste momento é buscar maneiras de ampliar ainda mais a oferta de leitos e contamos com a parceria dos hospitais particulares. Para isso, estamos buscando inclusive o apoio do Tribunal de Contas do Estado”, afirmou Carlos Moisés. O Governo do Estado ampliou para mais de 1,5 mil leitos de UTI em Santa Catarina durante a pandemia. Apenas nos últimos 30 dias, foram pactuados 322 novos leitos clínicos e 170 de UTI em todas as regiões de Santa Catarina. Neste momento, equipes do Governo do Estado avaliam estruturas de hospitais privados e aguardam a formalização de propostas para ampliar a rede de leitos. Essas vistorias devem se intensificar nos próximos dias. Participaram da reunião o chefe da Casa Civil, Eron Giordani; secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca; secretário da Fazenda, Paulo Eli; procurador-geral do Estado, Alisson de Bom de Souza; secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, e secretário Executivo da Comunicação, Jefferson Douglas. Articulação com Poderes Nesta segunda-feira, também está prevista uma reunião com representantes do Ministério Público estadual, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina, Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, Defensoria Pública de Santa Catarina e da União, que assinaram a Recomendação Conjunta nº 1/2020 pela suspensão de todas as atividades não essenciais por pelo menos 14 dias. O objetivo é compartilhar detalhes do trabalho que tem sido desenvolvido pelo Governo do Estado e chamar os Poderes para colaborar no processo. Informações adicionais para a imprensa Júlia Pitthan Assessoria de Imprensa Secretaria de Estado de Comunicação - Secom E-mail: [email protected] Fone: (48) 3665-3027 Site: www.sc.gov.br www.facebook.com/governosc e @GovSC
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Eu quase tive um ataque cardíaco quando a vi no banheiro.
- Você pode olhar, se quiser - Sem pensar a olhei, ela estava vestindo minha camiseta. O que é que acontece que quando uma garota usa uma roupa masculina ela fica 10x mais bonita, ou será que é só a Becca ?
- Perdão, Becca! Eu não achei que…
- Nate, ta tudo bem - Ela colocou a mão no meu braço e foi se ajeitar no espelho. - E você me chamando de Becca ? Essa é nova!
- Acho que é hora de eu dar uma trégua nessa nossa relação.
- Relação ? - Ela me olhou e riu.
- Ah! Qual é! Você já está ok né ? Vou voltar pra aula
- Aula incrível
- Sim, muitas árvores pra salvar
- Me espera - Droga!
- Vai logo, Rebecca. Não posso perder a primeira aula!
- Ué, por que não ? - Saímos pelo corredor
- Bem… meu pai é meio que o rei…
- Nathaniel ? - O reitor
- Pai!
- O que está fazendo aqui ? Não deveria estar na aula ?
- Ah… sim, é que… eu vim ajudar a Srta. Rebecca, ela teve um terrível incidente na aula - Eu conseguia sentir o olhar dela me analisando. - Ela… eu… derrubei café sem querer na camiseta dela.
Ôh, eu vejo… - Meu pai tirou o óculos e colocou a ponta da armação na boca analisando Rebecca - você é Rebecca, não é ? Faz design de moda ?
- Sim, muito prazer em te conhecer oficialmente,,- Ela sorriu e estendeu a mão e ficou no vácuo. Droga!
- Bem, já estamos voltando pra sala, não queremos perder!
- Sim, claro! - Saímos andando - Nathaniel - meu pai me chamou
- - Becca me espera! se eu demorar mais de um 1min você me chama
- Mas…
- UM MINUTO.
- Ok, vai…
Fui até ele
- Eu não quero ter que conversar com você de novo!
- Pai…
- Não me contrarie, por favor Nathaniel! Quando finalmente vai deixar essa história de merendeiro e fazer algo sério ?
- Merendeiro ? Essa coisa de merendeiro se chama Chef de cozinha e é algo sério! Não sei se você se lembra mas a minha mãe…
- NAÃO! -Ele gritou - Não culpe a sua mãe pelo seu fracasso.
- Eu não sou um fracasso, Pai! Inclusive, eu sou um dos melhores… Quer saber, eu não preciso ficar aqui escutando isso.
- Nate ?! Nos deveríamos ir… já faz um tempo
- sim, você tem razão!
- Vou checar com o professor de vocês se essa história procede!
- Sim, senhor - Ele me olhou desacreditado - Vamos Becca! - Andamos um metro e Becca estava quieta - Você pode perguntar!
- Não quero ser invasiva… eu… você tá bem ?
- Sim, estou acostumado… um dia te conto tudo.
- Claro, quando você quiser! - Chegamos na porta da sala e ela entrou - você não vem ?
- Quer saber, eu vou comprar o seu café que eu derrubei.
- Voce precisa de um tempo sozinho né ? - Minha garganta deu um nó e concordei com a cabeça - Se eu perguntar, você vai chorar ? - Sorrj - Ok, é um Caramel a Machiatto, se você demorar eu vou atrás de você.
- Oui, chef!
*BECCA NARRANDO*
Me sentei na cadeira do lado de Alisson.
- Por que demorou tanto ?
- Nate me viu de sutiã no banheiro - Ela colocou a mão na boca querendo rir - O pai dele é o reitor da faculdade. Tem uma vibe meio tóxica.
- O que ? Por que ? E essa camiseta é dele ?
- Sim - Puxei a manga com a mão e cheirei.
- Que isso ? - ela se empolgou
- Alisson, shhh
- Ah, qual é! Você vai jogar essas bombas e me largar assim ?
- Alisson… a gente conversa depois, você vai pra minha casa ?
- Depois disso, é claro!
- Shhh - Tentei prestar atenção na aula, mas realmente era muito difícil de focar, ou só queria muito meu café.
Nate voltou
- Aqui está seu café! Cold Brew né? - Ele sorriu. - Brincadeira, não quero que você jogue café em mim.
- Até parece que eu ia fazer uma palhaçada dessas.
- Foi tudo ideia sua não é ? Só pra eu te ver de sutiã no banheiro. - Eu deu um gargalhada.
- Shhh - Alisson me olhou apontando pro professor que nós observava.
- Perdão! - Nate disse.
- Vocês tem algo que queira compartilhar com a turma ?
- Bem… - ele disse rindo sarcástico.
- Não, professor Green - o interrompi - Estamos só tentando acompanhar… mas já conseguimos.
- Certo, qualquer dúvida podem me perguntar no final da aula.
- Claro, claro! Desculpas mesmo - O sinal tocou - Ai graças a Deus - saiu um pouco mais alto que eu imaginava e a sala riu.
- Mandou bem Becca - Paige e Aaron passaram rindo.
- Onde vamos tomar café e almoçar? - Alisson disse chamando Nate pra nos acompanhar - EU TENHO UMA IDEIA - antes de qualquer sugestão ela já gritou - que tal se a gente for até o nosso lugar de brunch preferido?
- Claro! Onde é ? - Nate perguntou
- Do alguns blocos daqui, meu noivo vai com a gente se não for um problema. - ela estava animada demais pra quem fazia isso praticamente toda semana.
- Você ta bem, Alisson ? quer dizer, não tomou suas pílulas da alegria hoje ?
- Ah, qual é! Eu tô bem - rimos e saímos da aula.
- Ok, Nate você está de carro ?
- Não, eu - Alisson quase pulou de alegria - eu vim de carona com meu irmão… ?! - Nate ficou confuso com a euforia dela e me olhou.
- Perfeito, Becca você pode dar carona pro Nate e eu vou com o meu amorzinho. Ok? Encontro vocês lá!
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Qual é a probabilidade de gols dos jogadores-chave do Liverpool e do Nottingham Forest nas próximas partidas, considerando suas classificações recentes e histórico de desempenho?
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Qual é a probabilidade de gols dos jogadores-chave do Liverpool e do Nottingham Forest nas próximas partidas, considerando suas classificações recentes e histórico de desempenho?
Probabilidade de gols do Liverpool
O Liverpool é uma equipe conhecida por seu ataque poderoso e estilo de jogo ofensivo, o que naturalmente levanta questões sobre sua probabilidade de marcar gols em cada partida. Para entender melhor essa probabilidade, é necessário analisar diversos fatores que influenciam o desempenho do time.
Primeiramente, é importante considerar o histórico de gols do Liverpool em temporadas anteriores. Ao examinar os números de gols marcados em jogos anteriores, podemos identificar padrões e tendências que podem indicar a consistência do time na hora de balançar as redes adversárias.
Além disso, a qualidade dos jogadores do Liverpool também desempenha um papel crucial na probabilidade de gols. Com atacantes habilidosos como Salah, Mané e Firmino, o time possui uma linha de frente temida por qualquer defesa adversária, aumentando assim suas chances de marcar gols em cada partida.
Outro fator a se considerar é o estilo de jogo adotado pelo técnico e a estratégia tática implementada em cada confronto. Dependendo da abordagem escolhida, o Liverpool pode adotar uma postura mais ofensiva, buscando constantemente o gol, ou uma abordagem mais cautelosa, priorizando a segurança defensiva e explorando oportunidades de contra-ataque.
Por fim, as condições do jogo, como o adversário, o local da partida e as condições climáticas, também podem afetar a probabilidade de gols do Liverpool. Enfrentar equipes mais fortes defensivamente ou jogar em condições adversas pode diminuir as chances de marcar, enquanto confrontos contra equipes mais fracas ou em condições favoráveis podem aumentar essas chances.
Em resumo, a probabilidade de gols do Liverpool é influenciada por uma série de fatores, incluindo histórico de gols, qualidade dos jogadores, estratégia tática e condições do jogo. Ao considerar esses elementos em conjunto, podemos ter uma ideia mais clara das chances de sucesso do Liverpool em encontrar as redes adversárias em cada partida.
Desempenho recente dos jogadores-chave do Liverpool
Recentemente, o Liverpool tem vivenciado um desempenho de destaque por parte de seus jogadores-chave, o que tem sido crucial para o sucesso da equipe em diversas competições. Neste artigo, vamos analisar o desempenho recente desses jogadores que têm se destacado nos gramados.
Começando pelo ataque, Mohamed Salah tem sido uma peça fundamental para o Liverpool. Com sua velocidade, habilidade e precisão nos chutes, Salah tem sido uma constante ameaça aos adversários, contribuindo com gols importantes e assistências decisivas.
No meio-campo, Fabinho tem se destacado pela sua consistência e inteligência tática. Além de proteger a defesa com eficiência, Fabinho também tem qualidade na distribuição de passes e na recuperação de bola, ajudando a equipe tanto na defesa quanto no ataque.
Outro jogador que tem brilhado recentemente é Virgil van Dijk. O zagueiro holandês é uma muralha na defesa do Liverpool, demonstrando excelente posicionamento, capacidade de antecipação e liderança dentro de campo. Sua presença tranquilizadora na defesa tem sido fundamental para a solidez defensiva da equipe.
Além desses jogadores, outros como Alisson Becker, Trent Alexander-Arnold e Sadio Mané também têm contribuído de maneira significativa para os sucessos recentes do Liverpool. Com um elenco repleto de talentos e com um ótimo trabalho do técnico Jurgen Klopp, o Liverpool segue em busca de conquistas em todas as competições em que está inserido.
Probabilidade de gols do Nottingham Forest
O Nottingham Forest é um time inglês com uma história rica no futebol, e entender a probabilidade de gols que eles têm em uma partida pode oferecer insights valiosos para os fãs e para quem faz análises esportivas.
Vários fatores podem influenciar a probabilidade de gols do Nottingham Forest em um jogo. Primeiramente, o desempenho recente da equipe é crucial. Se eles vêm marcando muitos gols nos últimos jogos, é provável que essa tendência continue, especialmente se estiverem enfrentando adversários com defesas mais fracas.
Outro aspecto importante a considerar é a qualidade do ataque e da defesa do oponente. Se o Nottingham Forest estiver jogando contra uma equipe com uma defesa sólida, suas chances de marcar podem ser reduzidas. Da mesma forma, se o adversário tiver um ataque poderoso, a defesa do Forest pode enfrentar dificuldades para evitar gols.
Além disso, o local do jogo também pode influenciar a probabilidade de gols. Em casa, o Nottingham Forest pode se beneficiar do apoio de sua torcida e da familiaridade com o campo, o que pode aumentar suas chances de marcar. Por outro lado, jogar como visitante pode ser mais desafiador, com a pressão da torcida adversária e condições desconhecidas.
Por fim, lesões e suspensões de jogadores-chave também devem ser levadas em conta. Se o Nottingham Forest estiver desfalcado de seus principais artilheiros, sua probabilidade de marcar gols pode ser afetada negativamente.
Em suma, a probabilidade de gols do Nottingham Forest em uma partida de futebol pode variar dependendo de uma série de fatores, incluindo desempenho recente, qualidade do adversário, local do jogo e condições do time. Estar ciente desses elementos pode ajudar os torcedores e analistas a entender melhor o que esperar de uma partida envolvendo o Nottingham Forest.
Desempenho recente dos jogadores-chave do Nottingham Forest
Recentemente, o Nottingham Forest tem sido impulsionado pelo desempenho excepcional de seus jogadores-chave. Nesta temporada, nomes como Joe Lolley, Lewis Grabban e Brice Samba têm se destacado, ajudando a equipe a conquistar importantes vitórias e a subir na tabela de classificação.
Joe Lolley, com sua habilidade técnica e visão de jogo, tem sido uma peça fundamental no meio-campo do Forest. Sua capacidade de criar jogadas e marcar gols tem sido crucial para o sucesso da equipe. Além disso, sua determinação e liderança dentro de campo inspiram seus companheiros de equipe.
Lewis Grabban, o artilheiro do time, tem sido letal na frente do gol. Sua capacidade de finalização e posicionamento o tornam uma ameaça constante para as defesas adversárias. Com seus gols importantes, ele tem sido um dos principais responsáveis pelos resultados positivos do Nottingham Forest.
Na defesa, Brice Samba tem se destacado com suas defesas sólidas e seguras. Sua presença no gol tem proporcionado tranquilidade à equipe e frustrado os ataques dos oponentes. Samba tem sido fundamental para manter a solidez defensiva do Forest e garantir pontos importantes.
O desempenho consistente desses jogadores-chave tem sido crucial para as ambições do Nottingham Forest nesta temporada. Com sua contribuição, a equipe tem mostrado um futebol de alto nível e está na disputa por uma posição de destaque na tabela. Se continuarem a jogar no mesmo nível, o Forest certamente poderá alcançar seus objetivos e conquistar sucesso nesta temporada.
Histórico de desempenho dos jogadores-chave
O histórico de desempenho dos jogadores-chave em qualquer esporte é fundamental para entender o seu impacto no jogo e para fazer previsões precisas sobre seu desempenho futuro. No futebol, por exemplo, os torcedores e os analistas estão sempre atentos aos números e estatísticas dos jogadores mais importantes de suas equipes.
Um dos aspectos mais importantes a se considerar é a consistência do desempenho ao longo do tempo. Isso envolve não apenas olhar para os números de uma única temporada, mas sim analisar o desempenho ao longo de várias temporadas. Jogadores que mantêm um alto nível de desempenho ao longo de vários anos demonstram uma capacidade de se destacar consistentemente, mesmo diante de mudanças no elenco, táticas ou condições de jogo.
Além disso, é essencial considerar o contexto em que os jogadores atuam. Por exemplo, um atacante pode ter um número impressionante de gols, mas se a maioria desses gols foi marcada contra equipes mais fracas, isso pode distorcer sua verdadeira qualidade. Portanto, é importante analisar o desempenho dos jogadores em jogos importantes, contra adversários de alto nível e em competições de prestígio.
Outro aspecto a se considerar é a capacidade dos jogadores de se adaptarem a diferentes situações de jogo e de contribuírem de maneiras diversas para o sucesso da equipe. Jogadores-chave não se destacam apenas em uma única habilidade, mas são capazes de fazer a diferença em várias áreas do jogo, seja marcando gols, fazendo assistências, defendendo com eficiência ou liderando o time em campo.
Em resumo, o histórico de desempenho dos jogadores-chave é uma ferramenta valiosa para avaliar sua contribuição para a equipe e para fazer previsões sobre seu papel futuro no jogo. Ao analisar a consistência do desempenho ao longo do tempo, o contexto em que os jogadores atuam e sua capacidade de se adaptarem a diferentes situações, podemos ter uma compreensão mais completa do impacto que eles têm no sucesso da equipe.
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Palestra aborda ações alusivas ao Dia Nacional do Combate às Drogas e Alcoolismo
No dia 20 de fevereiro, comemora-se o Dia Nacional do Combate às Drogas e ao Alcoolismo. Considerando a importância da temática, a Fundação Estadual de Atendimento Socioeducativo (Fease) realizou nesta terça-feira, palestra ministrada por profissionais do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD), para os servidores do Sistema Socioeducativo. De acordo com a psicóloga do Caps-AD, Stefanie Simões, “é importante estar atento aos sinais de desequilíbrio e disfunção das atividades diárias, como lazer, horas de descanso e trabalho, devem ser bem aproveitadas. O mal aproveitamento dessas práticas pode gerar desequilíbrio, podendo estar ligado à dependências de substâncias psicoativas”, salientou. O diretor do Caps, Shelton Alisson Botelho lembrou que, “quem necessitar de tratamento, devido ao abuso de álcool e outras drogas, pode contar com ajuda nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial e nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas. O atendimento conta com equipes compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, enfermeiros, dentre outros profissionais de saúde. O Caps-AD oferece atendimento ambulatorial, bem como terapias individuais e em grupo. A assessora de Saúde da Fease, Maria Suely destacou sobre a oportunidade de refletir sobre o tema, bem como multiplicar as informações. Read the full article
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Vinte e Seis
Meu amor,
Considere parte do seu presente esse pedacinho que criei pra você. Claro que pensei em mil coisas pra fazer e te entregar pessoalmente mas como não foi possível excepcionalmente hoje, fica como uma amostra, o começo do seu presente.
Quando comecei a escrever essas lembranças, imaginei à princípio fazer algo que não tivesse a necessidade de pôr a minha pessoa...queria que de fato fosse um texto 100% dedicado à mulher que faz aniversário nesta data, mas logo percebi que não tinha condições de fazer isso. Falar de você é, definitivamente, falar de tudo aquilo que me proporciona, da paz que me traz. É falar dos meus sentimentos. Dos bons sentimentos.
No final de semana, a última vez que nos encontramos, estávamos falando como tudo isso se deu...quem imaginaria que dois jovens num aplicativo sem qualquer perspectiva de arranjar algo, por puro tédio, iriam estar namorando meses depois? Pois é, foi arrebatador. Estava rendido desde nossas primeiras conversas e me entreguei à única pessoa possível pra mostrar como ser feliz ao lado de alguém...
Naquele dia 16 de outubro tava lá te esperando no Farol da Barra, vendo vários casais. Aquilo me deixou mais nervoso ainda (risos).
“Meu Deus, essa mulher não vai se interessar por mim. Se eu for diferente daquilo que ela pensou? E se ela me achar feio que nem o diabo?”
Daí você disse estar na Copyart (eu sei, esse detalhe é super irrelevante mas deixa eu contar kkkkk), bati o olho em você, caminhando em direção à uma barraca de água de côco. Reconheci na hora. Você foi de preto sem ao menos saber que era a minha cor preferida, estava de preto também. Imaginei logo “Vai ser essa! Tem que ser essa!”, tanto é que quando me aproximei de você dei uma leve travada porque aquilo já havia despertado o desejo em te beijar, mas exitei por achar que seria precipitado demais. Agora vem o detalhe da nossa conversa de domingo que você ressaltou muito bem: desde o início te tratei como se fosse minha namorada. Andei contigo abraçado desde o primeiro momento, mexia no seu cabelo, te admirava sempre que não tava olhando pra mim por estar 1000% envergonhado.
E desde aquele 16 de outubro a minha vida mudou pra melhor. E desde o dia 24 de novembro sou um homem realizado por seu seu. Então internalizei que te conquistaria todos os dias...e assim tento fazer. Você, Mariana, não tem noção do quão maravilhosa é. É impossível não querer estar do seu lado e te fazer um bem...pô, entrei na sua vida “outro dia desse” mas tudo que já observei em você não caberia em um livro, ao longo desses anos desconheço pessoa tão determinada, amiga, empática, responsável e leal. Essas e outras qualidades suas são intocáveis, e por isso te admiro cada vez mais por ser do jeito que é, e te ter como namorado é uma honra.
Tenho certeza que o seu pedido na noite de ontem será realizado, seja ele qual for. Você merece tanta coisa boa, mulher...todos aqueles te rodeia são felizardos e sabem muito bem disso. Ter a Mariana na vida da gente é literalmente ser rico daquilo que mais importa: de amor e carinho. E falando em riqueza, claro, também sei que terá prosperidade e viverá da maneira que sempre sonhou...e espero estar do seu lado sempre pra ver e viver de perto todas essas glórias. Será uma realização te ver subir cada vez mais!
Seu 06 de dezembro esse ano talvez não foi da maneira que gostaria mas entenda que a partir de hoje todos os dias serão seus. Terá boas novas. Você merece tudo o que há de bom e assim receberá. Mariana, feliz vida. Eu imagino o quanto foi foda a sua caminhada até aqui, o quanto sorriu e chorou. Mas está aqui, lendo mais uma mensagem do seu aniversário. Além de toda a inteligência, ser uma pessoa ímpar, maravilhosa, gostosa (tipo muito gostosa mesmo kkkk), você é força! Sou o seu fã e espero comemorar contigo os próximos aninhos de vida, até o resto de nossas vidas.
Minha mulher, sou apaixonado por você!
Beijão do seu namorado Alisson. ♥
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O Brasil venceu a Coreia do Sul de goleada durante o jogo no Estádio 974, no Catar, e está classificado para as quartas de final no Campeonato Mundial. Com apenas sete minutos de jogo, Vini Jr. mostrou para o que veio: o atacante fez o seu primeiro gol desde a estreia da Seleção Brasileira no Mundial deste ano contra a Coreia do Sul. Também no primeiro tempo, Neymar bateu o pênalti que garantiu o segundo ponto da partida. Além disso,��Richarlison deixou novamente sua marca no campo ao fazer o terceiro gol do jogo, e Paquetá fechou a goleada, garantindo a classificação da Seleção. Além desses destaques, é preciso reconhecer as boas defesas de Alisson e Weverton, goleiro reserva que entrou no segundo tempo, contra as investidas coreanas, e a boa recuperação de Danilo em apenas dez dias após se lesionar no primeiro jogo do Brasil no campeonato. Outros nomes também ajudaram o Brasil a chegar mais próximo do título, como Éder Militão, Thiago Silva, o capitão da partida, Casemiro, Rodrygo e Daniel Alves. A Seleção Brasileira está mais próxima do sonhado hexa e, para comemorar a classificação, a torcida pode conferir a trajetória dos jogadores na série documental Seleção Brasileira, produzida pelo Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos e patrocinador oficial das Seleções Masculina e Feminina de Futebol, em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Seleção de Estrelas O projeto, idealizado pelo Kwai em parceria com a CBF, traz 21 minidocumentários exclusivos na plataforma, que contam a trajetória de grandes nomes da atualidade na Seleção Brasileira Masculina de Futebol. O objetivo do projeto é explorar um formato mais pessoal, com o jogador narrando sua trajetória, além do uso de animações para dar vida aos relatos sem imagem, trazendo um olhar mais intimista. O projeto contou com um diretor, três pesquisadores e três roteiristas, que resgataram as memórias de cada jogador, resultando em mais de 90 horas de conteúdos gravados entre entrevistas e depoimentos. Os brasileiros poderão conhecer as histórias dos jogadores Alisson, Lucas Paquetá, Vini Jr., Richarlison, Dani Alves, Philippe Coutinho, Eder Militão, Guilherme Arana, Gabriel Jesus, Rodrygo, Alex Telles, Thiago Silva, Antony, Casemiro, Weverton, Marquinhos, Fred, Bruno Guimarães, Danilo, Fabinho; e do técnico Tite.
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2, TJ e Madison
02. “Não sei como pode ficar melhor do que isso”
Como prometido, consegui terminar uma daquelas cenas novas ainda essa semana, eu espero que vocês gostem !! Já estou escrevendo mais uma, mas não sei quando vou postar. E claro, vocês ainda podem ir mandando mais, tanto dessa lista nova que eu postei essa semana quanto das mais antigas !!
Conto # 6 — Talia Wagner & Madison Frost
O sol estava começando a se pôr, deixando a floresta com um clima agradável e uma coloração aconchegante quando Talia chegou à festa.
Logo de cara, ela já pode ver alguns adolescentes dançando em uma espécie de pista de dança próxima ao palco onde haveria o show mais tarde, enquanto vários outros estavam espalhados por todo o terreno em pequenos e grandes grupos de amigos, conversando animadamente com copos em suas mãos.
A jovem mutante parou e se permitiu curtir este momento. Festas no Instituto não eram exatamente raras, mas festas grandes como esta certamente eram mais especiais, sem contar que era bom poder tirar uma folga de todo o estresse do dia a dia heroico, e aproveitar uma noite como jovens normais aproveitaram.
Logo depois, Talia voltou a caminhar, à procura de seus amigos que já deveriam estar ali. Praticamente todas as pessoas pelas quais ela passou lhe disseram um “oi” ou algo parecido, já que ela conhecia quase todos os alunos. Também viu que Rachel e Franklin estavam dançando juntos enquanto Jimmy, Zendaya, Fernanda e Zack conversavam animadamente sobre alguma coisa ao redor de uma fogueira.
Acenou rapidamente para seus primos, Olivier e Rebecca que estavam cada um com seu grupo de amigos e por fim, pôde finalmente ver Madison com Jason, Niko e Evan juntos.
Ela chamou e acenou para eles, e ao vê-la, Madison veio a seu encontro, enquanto os garotos foram em outra direção.
— Maddie, minha nossa você está linda!
A loira mais velha apenas revirou os olhos, também com um largo sorriso em seu rosto.
— Você também, TJ.
Não havia necessidade de Talia usar seu indutor de imagens naquela noite, já que só haviam mutantes ali, então ela estava com sua aparência normal e se sentindo muito bem com isso. Era muito bom não precisar se esconder.
Olhou para os lados rapidamente, antes de voltar a encarar a amiga à sua frente.
— Cadê a Alex?
Madison deu de ombros.
— Sumiu com a Maci por aí já faz alguns minutos.
— Ah, entendi… vamos deixar as duas aproveitarem a companhia uma da outra então.
— Logo elas aparecem de novo. — A Frost garantiu, cruzando os braços em frente ao peito. — Maci está super animada para o show da Dazzler, duvido que vão perder.
— Quem é que não está animado para esse show? — Talia arqueou uma sobrancelha. — Eu quase não consigo me segurar! Ouvi uns boatos de que ela vai trazer a Ariana Grande pra uma participação especial, isso não é o máximo?!
— Acho que era pra ser uma surpresa, mas a própria Angie foi quem disse isso. — Madison revelou, fazendo TJ arregalar os olhos. — Acontece que a Alisson e a Ariana são mesmo grandes amigas. Ela está aqui de verdade.
— Não brinca!
— Provavelmente deve estar conhecendo o Instituto agora.
— Madison Christiane Frost, porque não me contou antes!?
— Porque eu também só soube disso alguns minutos atrás! — Ela começou a rir. — E nem pense nisso! Não vai se teleportar para a mansão pra tentar conhecer ela, e pegar um autógrafo das duas.
Talia fingiu estar decepcionada, mas logo o sorriso voltou ao seu rosto.
— Não sei como pode ficar melhor do que isso. — Talia disse, olhando ao redor, gesticulando com as mãos para dar ênfase ao que dizia. — Quer dizer, olhe só pra isso. O tempo está bom, estão todos se divertindo, não estamos sendo atacados por nenhum vilão e nada estranho está acontecendo. É o dia perfeito!
— É mesmo.
— Precisamos de mais dias assim.
— Talvez sim, talvez não. — Maddie disse, olhando para a amiga. — Se tivéssemos dias assim sempre, não seria mais tão especial, não é? E aí nos tornaríamos mimados como os Vingadores.
— Tem razão.
— Eu sempre tenho razão.
As duas mutantes trocaram um olhar de cumplicidade, antes de TJ desviar o olhar outra vez.
— Me sinto um pouco mal por não ter chamado nenhum dos JV, no entanto.
— Ah, para com isso. Pra quantas festas eles nos convidaram nos últimos anos?
— Quando você coloca dessa forma….
— Pois é. Mas esqueça isso, como você mesma disse, hoje é um dia perfeito e só temos que nos preocupar em conseguir ótimos lugares na primeira fila para o show.
— Posso dar um jeito nisso.
— Todos nós estamos contanto com isso. — Madison brincou, puxando levemente a amiga pelo braço. — O show começa em uma hora, enquanto isso, vamos nos juntar aos outros. — TJ pode ver que os garotos estavam de volta, e traziam algumas bebidas nas mãos. Eles acenaram para as meninas, e Madison começou a ir na direção deles. — Vem!
E Talia a seguiu, se preocupando apenas em ter uma ótima noite com seus amigos, como eles mereciam.
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MILF {2}
sinopse: A inusitada amizade entre Joshuan Styles e Eleanor S/S desencadeia a maior queda que Harry Styles poderia ter.
Parte 1
masterlist
2- adorable
"Tentando impressionar algumas líderes de torcida, uh?" S/N indagou divertida, arrancando um sorriso tímido do adolescente à sua frente.
Josh sentia-se envergonhado, encarando qualquer lugar senão os olhos da doutora que o examinara. Ele sabia que não deveria ter aceito aquela aposta estúpida de Steven, mas pensara que uma visita rápida à diretoria seria o seu único destino na pior das hipóteses, entretanto, além de uma advertência assinada orgulhosamente pela Sra. Honey, Joshuan também havia sido agraciado com uma ida inesperada ao consultório da nova paixão de seu pai — só agora entendendo o que El queria dizer com "minha mãe conserta pessoas".
"Acho que não pensei muito nas consequências." Tentou parecer divertido, não escondendo a careta ao fitar novamente o braço engessado. "Quanto tempo até isso ir embora?"
"Bom, isso" apontou para o gesso, sorrindo para a forma em que o mais novo havia nomeado, "deve ficar por aí por algumas semanas, então..."
"Semanas?!" A interrompeu, arregalando os olhos. "Sem jogos?"
"Sem jogos." Ela confirmou, comprimindo os lábios. "Sinto muito, Josh, mas precisamos de tempo até que a cicatrização esteja completa."
O garoto assentiu lentamente, e S/N quase se sentiu mal por ser aquela a dar a notícia. A mulher sabia, graças a Eleanor, sobre a forte paixão de Josh pelo rugby. Ele era o capitão do time que representava o colégio e, segundo El, os treinos e jogos eram duas de suas coisas favoritas.
"Tudo bem." Sorriu pequeno. "Acho que consigo."
S/N retornou o gesto, piscando rapidamente antes de iniciar uma explicação detalhada sobre a lesão e os cuidados que deveriam ser tomados no decorrer das próximas semanas. A contusão, apesar de séria o suficiente para exceder os procedimentos oferecidos pela enfermaria do colégio, não havia sido grave, o que aumentava as chances de uma recuperação mais rápida.
"Não se preocupe, estará cem por cento até o último jogo do campeonato." Ela sorriu. "El anda divagando sobre o quão ansioso você está para isso."
Josh riu baixo, concordando enquanto se levantava junto à mulher.
"Sim, ela está bastante animada para o evento." Ele comentou. "Vocês vão, não é?"
S/N balançou os ombros, abrindo a porta em direção ao corredor iluminado.
"El vem me pedindo há semanas." Disse com a voz arrastada, fingindo aborrecimento. "Acho que nunca fomos a um jogo de rugby. Se o trabalho permitir, seria uma experiência interessante."
A resposta do garoto se manteve entalada na garganta, esquecida enquanto encarava os olhos verdes tão parecidos com os seus, acesos como faróis do outro lado da sala.
Harry estava de terno, sapatos sociais e com a preocupação nítida em suas feições. Ele esteve ali por bons minutos; minutos que, na concepção dele, mais pareceram horas. O relógio estava prestes a se aproximar das três, e por mais que todas as enfermeiras daquele andar houvessem garantido que Josh estava bem, aos cuidados excepcionais de Dra. S/S, suas preocupações como pai não ofereciam descanso.
Ele sabia que aquele sobrenome não era apenas como outro qualquer. Josh esteve cantarolando aquilo dia e noite, apenas para importuná-lo.
Joshuan tinha conhecimento sobre a fama do pai com as mulheres. Sempre desapegado, Harry não estava interessado em nada além de encontros casuais, indiferente o suficiente para ignorar os números deixados em sua cabeceira após algumas noites de diversão. Apenas S/N/C o apresentou aquele novo lado de seu progenitor; um cenário onde Harry o perguntava sobre a família S/S constantemente durante o jantar, garantindo que o filho estivesse de olho em Eleanor e nas crianças que a afligiam — mesmo que aquilo fosse completamente desnecessário, já que o garoto naturalmente agia como um guarda-costas da mais nova sempre que dividiam a mesma sala.
Josh não se importava. Para ele, ver o pai daquela forma após tanto tempo era como vivenciar uma comédia romântica, tudo ao vivo e a cores.
"Ei, pai." Josh começou com um sorriso nervoso, aproximando-se lentamente enquanto esfregava a mão livre sobre o tecido preto da calça que vestia. "Me desculpe, eu só-
"Quer me contar o que aconteceu?" Harry o cortou, levantando-se em um salto.
S/N se manteve um pouco afastada, um sorriso mínimo em seu rosto enquanto observava pai e filho se abraçarem como se estivessem separados por séculos.
"Bom, Steven propôs algo idiota durante o treino. Alisson estava lá, então..." Desviou o olhar, acanhado. "Você sabe..."
Harry e S/N trocaram um olhar conhecedor por cima dos ombros do mais novo, a mulher levantando uma das sobrancelhas em algo que podia ser claramente traduzido para "você precisa dizer alguma coisa agora mesmo".
"Então você quis impressioná-la." Harry concluiu, sorrindo fechado. "Isso é..." pigarreou, "adorável."
A mulher riu abafado, levantando o polegar furtivamente na direção de Harry, parabenizando-o zombateiramente.
"Ele ficará bem." S/N garantiu com um sorriso, caminhando até estar próxima o suficiente para estender a mão direita na direção do mais velho. "É um prazer revê-lo Sr. Styles, mas é uma pena que seja em uma situação como essa."
Harry respondeu ao cumprimento, recordando-se instantaneamente do encontro de três semanas atrás. Ela não estava naquela saia longa e na blusa azul de girassóis, destoando a imagem que esteve dançando por sua cabeça durante os últimos dias. Diferente disso, havia um jaleco revestindo seu corpo, seus cabelos presos em um coque improvisado (evidente pela caneta que escapava por entre os fios) e pouca maquiagem em seu rosto, quase que imperceptível. Ele descobriu, graças àquilo, que gostava de S/N em branco tanto quanto gostava dos traços naturais de seu rosto, das ruguinhas de sorriso que haviam próximas de seus olhos e das pintinhas que se intercalavam por suas bochechas. Ela parecia ainda mais bonita do que naquele primeiro dia, por mais que Harry julgasse ser impossível.
"Eu vou... ahn... na lanchonete." Josh balbuciou, apontando para o final do corredor. "Estou com fome."
"Ah, claro, posso te levar até lá." S/N ofereceu, sorrindo docemente. "Você está com sorte, eles oferecem uma gelatina incrível após o almoço."
"Não!" Ele a interrompeu com prontidão, dando alguns passos para trás. "Não se preocupe, eu peço ajuda para algumas enfermeiras." Sorriu nervoso. "Podem ficar por aí... vocês sabem... conversando."
S/N observou com cenho franzindo enquanto o garoto se afastava, virando-se para Harry com um sorriso no canto dos lábios.
"Ele não vai para a lanchonete, não é?"
Harry riu baixo, balançando a cabeça negativamente.
"Tenho certeza que não."
Conferindo o horário no relógio preso em seu pulso, S/N suspirou aliviada ao se dar conta de que ainda poderia aproveitar vinte minutos ali, no corredor do sétimo andar junto ao pai de Josh, alguém que vinha retornando aos seus pensamentos diariamente. A beleza era óbvia, o charme também. S/N sempre teve uma queda por britânicos e seus sotaques atraentes.
"Alisson, uh?" S/N disse brincalhona, sentando-se em uma das poltronas brancas dispersas pelo corredor. "O amor jovem é doce."
"Tem boas histórias?" Harry indagou, ocupando o assento ao lado. "Sobre um amor de adolescência, quero dizer."
"Não mesmo." Ela respondeu, rindo fraco. "Vamos dizer que sempre fiz parte do grupinho invisível. Os garotos estavam interessados em festas, a procura de garotas que quisessem o mesmo. Eu gostava de livrarias e das cafeterias que haviam em Boston." Revirou os olhos comicamente. "Nerd, eu sei."
"Bom, tenho certeza de que os garotos festeiros estão arrependidos agora." Harry disse em alguns segundos de coragem, a encarando de rabo de olho.
S/N corou instantaneamente, surpresa com a reação involuntária de seu próprio corpo. Tanto tempo havia se passado desde que alguém a fizera de sentir daquela forma — o suficiente para trazer sensações adormecidas de volta à vida.
"E você?" Perguntou após alguns segundos de silêncio, esperando que toda aquela timidez não estivesse estampada em seu rosto. "Você era do grupinho popular, tenho certeza."
Harry balançou os ombros, sorrindo pretensiosamente.
"Ah, você sabe... eu não recusaria um convite a uma boa cafeteria."
S/N arqueou uma das sobrancelhas, agora o encarando com um sorriso divertido.
"Isso foi um convite, Sr. Styles?"
O empresário riu, sentindo-se confiante de uma hora para outra.
"Se isso realmente fosse um convite, você aceitaria?"
A mulher suspirou, colocando o indicador sobre o queixo em uma postura pensativa. Harry aguardava em uma expectativa quase vergonhosa, não escondendo o sorriso ao ouvir a resposta que recebera.
"Eu acho que isso seria... adorável."
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O IBGE aponta que 12,6 milhões de brasileiros seguem sem emprego. Para contornar essa situação — e a da crise econômica no Brasil — muitas pessoas optam por usar o tempo livre para se qualificar e iniciar um negócio próprio.
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Quanto se fatura com uma assistência técnica de celular? Luis Carlos, um dos desenvolvedores do curso, mostrou o faturamento se sua loja em janeiro de 2019.
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