#Alger EMS
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Using only lyrics from music, convey the dreams of each of your oc’s
You said OC’s, so in addition to the Until I Found bois (which I’m not so sure count as original characters so much as re-envisioned versions of the characters) I’ll also be doing songs for my babies from The Future and a Robot
UIFY
Leon: "But I have a plan... and I will be remembered -- I will be great -- Just wait and see! You'd better wise up, 'cuz I'll rise up! BRING ON ANY CHALLENGE! And someday soon, I swear -- I don't know how or when -- but I promise you, I'll never be invisible again! Someone will notice... me."
‘Phael: "I can't be what you expect of me... and I'm not what I seem... but I would love to know you --! Is it dangerous... to dream??"
DvD: "I will make you proud! I will make you have faith in me. I will prove that the way I used to be is all in the past. I will save the day, and come back here triumphantly! 'Cause I long for that look of surprise when you see your son rising at last! The pride in your eyes when you see your son rising at last!!"
Michael: "Just let me give you the freedom to dream and it'll wake you up, cure your aching, take your walls and start 'em breaking -- now that's a deal that seems worth taking! ...But I guess, I'll leave that up to you."
April: "One normal night, that's all I want, that's all I need from you. One normal house without a mouse to feed a plant or two!”
Karai: "As a child you would wait and watch from far away, but you always knew that you'd be the one that worked while they all played. In youth, you'd lay awake at night and scheme of all the things that you would change, but it was just a dream... Here we are, don't turn away now - we are the warriors that built this town!"
Draxum: “The rule of the land, it's so crucial to obey… Believe in yourself, or you won't be appreciated -- Don’t you overthink it, JUST DO WHAT I SAY!! Lay the politics out before me, whatever it takes to get my glory!”
Big Mama: “Money, money matters most! Money, money I can boast -- Money, money, make a toast to -- Money! Money! Money!” OR "Come live with us in the garden… there’s a room waiting for you… come on, come on, come on! Just let us adore you…”
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TFaaR
Lloyd: “So now I'll sing for you 'til I can't talk! I've been teaching myself to speak for when the music's not enough. I'm gonna be just like you and never stop, mm-mm. But since I'm made from you, do you think I could be someone like you?"
Julia: "And when I find my hope Imma bring it on home!”
Harris: "I don’t know when… I don’t know how… but I know something’s starting right now! Watch and you’ll see, someday I’ll be part of your world!”
Imogen Love: “What good’s a dreamer without a believer? We all just need someone to care! One who might listen and root for our wishes, someone to simply be glad that we’re there — what good’s a hand if nobody needs holding? When everything else falls away… if no one believes her, what good’s a dreamer, anyway?”
Ms. Delilah Emelyn: “One way, or another, I’m gonna find ya -- I’m gonna getchya, getchya, getchya!”
Dr. Alger J: “Can't wait to meet you! So join the animatronic family! We open real soon; try your best to hold onto sanity.”
If you can guess the songs the lyrics are from, you get 10 points
#rottmnt#tfaar#until i found you au#rottmnt until i found you#until i found you#rottmnt leo#rottmnt raph#rottmnt donnie#rottmnt mikey#rottmnt april#mutant april#rottmnt draxum#baron draxum#big mama#rottmnt big mama#rottmnt karai#lloyd the android#julia gonzales#harris smith#imogen love davies#ms delilah emelyn#dr alger j#ocs#my ocs <3#my ocs my beloved#my original characters#original characters#music#lyrics#tumblr asks
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@commanderogerss thank you for the tag!! <3
share five songs that you've had on repeat
Feminine Rage Peggy
Helen was abducted just because she was the object of a man, And Circe was abandoned 'cause her father never cared to understand, Each version of the story feels like men get all the glory in the end, Then we grow up and read about 'em and villainize the victims in our heads
The View Between Villages Noah Kahan
Passed Alger Brook road, I'm over the bridge, A minute from home, but I feel so far from it, The death of my dog, the stretch of my skin, It's all washin' over me, I'm angry again
Older Lizzy McAlpine
Over and over, watch it all pass, Mom's gettin' older, I'm wanting it back, Where no one is dying, and no one is hurt, And I have been good to you instead of making it worse
It Won't Be Like This Forever Neck Deep
Maybe someday I might feel thе way I felt before, On a Monday I am thе rain, And you are the petrichor
The Spark Kabin Crew
Think you can stop what we do, I doubt it (Doubt it!), We got the energy, we'll tell you all about it (Bout it!), I searched for my spark and I found it (Found it!), Everybody in the crowd start bouncing
Tagging(no pressure): @whyfalloutwhenyoucanpanic @zeldalover6969 @at-least-ill-die-a-lionturtle @forevermoon @captainverbatim @ainebegonia + anyone who sees this and would like to participate!!
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Qual é a previsão de resultado para o próximo jogo do MC Alger e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
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Qual é a previsão de resultado para o próximo jogo do MC Alger e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
Previsão de resultado
A previsão de resultado é uma prática comum em diversos setores, desde os negócios até o esporte. Trata-se de uma estimativa ou projeção do que se espera alcançar em termos de desempenho ou sucesso em determinada atividade. No mundo dos negócios, por exemplo, as empresas frequentemente realizam previsões de resultado para planejar suas metas financeiras, de vendas e de crescimento.
Existem diferentes métodos para realizar previsões de resultado, que variam de acordo com o contexto e os recursos disponíveis. Alguns utilizam modelos estatísticos complexos, enquanto outros se baseiam na experiência passada e na intuição dos envolvidos. Independentemente do método escolhido, o objetivo é sempre o mesmo: antecipar os possíveis resultados e agir de forma estratégica para alcançar os objetivos estabelecidos.
No âmbito esportivo, a previsão de resultado é amplamente praticada por torcedores, analistas e até mesmo pelos próprios atletas e equipes. Antes de uma partida, é comum ouvir palpites sobre o placar final ou o desempenho dos jogadores. Essas previsões muitas vezes são baseadas em estatísticas, histórico de confrontos anteriores e outros fatores como condições climáticas e lesões.
É importante ressaltar que as previsões de resultado não são garantias de sucesso. Elas estão sujeitas a uma série de variáveis e incertezas que podem influenciar no desempenho real. No entanto, quando feitas com cuidado e baseadas em dados confiáveis, as previsões podem fornecer insights valiosos e orientar a tomada de decisões, tanto nos negócios quanto no esporte. Portanto, seja para planejar o futuro de uma empresa ou para torcer pelo time do coração, a previsão de resultado continua sendo uma ferramenta importante e amplamente utilizada.
Próximo jogo do MC Alger
O próximo jogo do MC Alger é aguardado com grande expectativa pelos torcedores e entusiastas do futebol argelino. Como um dos clubes mais tradicionais e respeitados do país, o MC Alger sempre atrai atenção quando entra em campo.
Para os fãs, cada partida representa uma oportunidade de apoiar seu time do coração e torcer pela vitória. Além disso, os jogos do MC Alger são momentos de emoção e intensidade, nos quais os jogadores demonstram sua habilidade e determinação em busca dos três pontos.
O adversário do próximo confronto ainda não foi confirmado, mas independente de quem seja, os jogadores do MC Alger certamente entrarão em campo com o objetivo de conquistar mais uma vitória para o clube e sua torcida.
O técnico da equipe tem trabalhado arduamente nos treinamentos, preparando o time para os desafios que virão pela frente. Com um elenco talentoso e comprometido, o MC Alger está confiante em suas chances de sucesso na próxima partida.
Os torcedores estão ansiosos para ver seus ídolos em ação novamente, apoiando-os com entusiasmo e paixão durante os 90 minutos de jogo. A atmosfera nos estádios é sempre eletrizante quando o MC Alger está em campo, criando um ambiente favorável para a equipe buscar a vitória.
Portanto, todos aguardam com expectativa o próximo jogo do MC Alger, confiantes de que a equipe continuará a brilhar e a representar com orgulho as cores e tradições do clube. Que venha mais uma emocionante batalha dentro das quatro linhas!
Influência nas apostas esportivas
A influência nas apostas esportivas é um tema de grande relevância e debate nos dias de hoje. Com o crescimento da popularidade das apostas esportivas, especialmente online, tornou-se crucial entender os diversos fatores que influenciam os resultados dessas apostas.
Um dos principais fatores que influenciam as apostas esportivas é a análise estatística e técnica das equipes e dos jogadores envolvidos. Isso inclui considerar o desempenho recente, estatísticas de confrontos anteriores, lesões e suspensões de jogadores, entre outros aspectos. Muitos apostadores utilizam essas informações para fazer previsões e tomar decisões informadas ao fazerem suas apostas.
Além disso, o aspecto psicológico também desempenha um papel significativo. O estado mental dos jogadores, o clima durante a partida e até mesmo o apoio da torcida podem afetar o resultado de um evento esportivo. Os apostadores precisam levar esses fatores em consideração ao fazerem suas análises e previsões.
Outro ponto importante é a regulação e integridade das apostas esportivas. A existência de manipulação de resultados e fraudes pode distorcer os resultados das apostas, afetando a confiança dos apostadores e a integridade do próprio esporte. Portanto, é essencial que haja medidas rigorosas de controle e fiscalização para garantir a transparência e a justiça nas apostas esportivas.
Em suma, a influência nas apostas esportivas é multifacetada e complexa, envolvendo uma variedade de fatores que vão desde análises estatísticas até considerações psicológicas e questões de integridade. Para os apostadores, compreender essas influências e tomar decisões informadas é fundamental para obter sucesso a longo prazo.
Análise de desempenho
A análise de desempenho é uma ferramenta crucial para empresas e profissionais que desejam avaliar e melhorar seu desempenho em diversas áreas. Seja em termos de produtividade, eficiência ou qualidade, a análise de desempenho fornece insights valiosos que podem impulsionar o crescimento e o sucesso.
Uma análise de desempenho eficaz envolve a coleta e interpretação de dados relevantes relacionados às atividades e resultados de uma pessoa, equipe ou organização. Esses dados podem incluir métricas quantitativas, como números de vendas, produtividade por hora ou taxas de conclusão de projetos, bem como avaliações qualitativas, como feedback de clientes ou colegas de trabalho.
Ao realizar uma análise de desempenho, é importante estabelecer metas claras e mensuráveis para que os resultados possam ser avaliados de maneira objetiva. Além disso, é essencial identificar os principais indicadores de desempenho (KPIs) que serão monitorados e analisados ao longo do tempo.
Com base nos dados coletados, os responsáveis pela análise podem identificar áreas de força e fraqueza, identificar padrões ou tendências relevantes e tomar decisões informadas para otimizar o desempenho. Isso pode envolver a implementação de novas estratégias, a realização de treinamentos adicionais ou o realinhamento de metas e objetivos.
É importante ressaltar que a análise de desempenho não deve ser vista como um evento isolado, mas sim como um processo cont��nuo e iterativo. Monitorar regularmente o desempenho e ajustar as estratégias conforme necessário é fundamental para garantir a melhoria contínua e o sucesso a longo prazo.
Em resumo, a análise de desempenho é uma ferramenta valiosa para empresas e profissionais que desejam maximizar seu potencial e alcançar seus objetivos. Ao adotar uma abordagem sistemática e baseada em dados, é possível identificar oportunidades de melhoria e impulsionar o crescimento e a excelência em todas as áreas.
Tendências de apostas
Claro, aqui está o artigo solicitado:
As apostas são uma atividade que tem evoluído ao longo dos anos, e acompanhar as tendências nesse setor é crucial para os entusiastas e os profissionais. Em 2024, diversas tendências estão moldando o cenário das apostas, desde novas tecnologias até mudanças nas preferências dos apostadores.
Uma das principais tendências é o crescimento das apostas móveis. Com o aumento do uso de smartphones e tablets, os apostadores agora têm a conveniência de fazer suas apostas a qualquer momento e em qualquer lugar. Isso está impulsionando o desenvolvimento de aplicativos de apostas móveis mais sofisticados e intuitivos, oferecendo uma experiência de usuário aprimorada.
Além disso, as apostas em eSports estão ganhando cada vez mais popularidade. Com o crescimento massivo da indústria de jogos eletrônicos, os torneios de eSports atraem milhões de espectadores e, consequentemente, apostadores interessados em aproveitar as oportunidades de apostas nesse mercado em ascensão.
Outra tendência importante é a regulamentação mais rigorosa do setor. Governos e autoridades estão implementando medidas para proteger os consumidores e garantir a integridade das apostas, o que está levando a um ambiente mais seguro e transparente para os apostadores.
Além disso, as apostas em criptomoedas estão se tornando uma realidade. Com a popularidade crescente das moedas digitais, muitos sites de apostas estão começando a aceitar pagamentos em criptomoedas, oferecendo aos usuários mais opções e maior anonimato nas transações.
Em suma, as tendências de apostas em 2024 refletem a constante evolução do setor, com um foco crescente na conveniência, na diversidade de opções e na segurança para os apostadores. Estar atento a essas tendências é essencial para quem deseja se manter atualizado e aproveitar ao máximo a experiência de apostas.
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Quais são as probabilidades de vitória do Mouloudia nos próximos jogos e quais as melhores apostas para maximizar os ganhos?
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Quais são as probabilidades de vitória do Mouloudia nos próximos jogos e quais as melhores apostas para maximizar os ganhos?
Probabilidades de vitória do Mouloudia
O Mouloudia Club d'Alger, comumente conhecido como Mouloudia, é um dos clubes mais proeminentes e respeitados do cenário do futebol argelino. Fundado em 1921, o clube tem uma história rica e uma base de fãs fervorosa que o apoia em todas as competições em que participa.
Quando se trata das probabilidades de vitória do Mouloudia, é importante considerar diversos fatores que influenciam o desempenho da equipe. Primeiramente, a qualidade do elenco atual desempenha um papel fundamental. Com jogadores talentosos e experientes, o Mouloudia tem a capacidade de competir em alto nível contra qualquer adversário.
Além disso, o histórico do clube em competições anteriores também pode fornecer insights valiosos sobre suas chances de vitória. O Mouloudia construiu uma reputação de ser uma equipe resiliente, capaz de superar desafios e emergir vitoriosa em momentos decisivos.
Outro aspecto a se considerar é o desempenho recente da equipe. Analisar seus resultados mais recentes e o desempenho dos jogadores pode oferecer uma visão clara de sua forma atual e de sua capacidade de competir com sucesso.
Por último, mas não menos importante, estão os fatores externos, como lesões de jogadores-chave, suspensões e condições climáticas, que podem impactar significativamente o resultado de uma partida.
No geral, as probabilidades de vitória do Mouloudia dependem de uma combinação de talento, determinação e circunstâncias do momento. Com uma base sólida e um espírito de luta inabalável, o Mouloudia está sempre pronto para desafiar as probabilidades e buscar a vitória em cada jogo que disputa.
Análise de desempenho do Mouloudia
O Mouloudia Club Alger, também conhecido como MCA, é uma equipe de futebol argelina com uma história rica e um legado de sucesso no futebol nacional e internacional. Fundado em 1921, o clube é uma instituição venerada no cenário esportivo argelino, com uma base de torcedores fervorosos e uma reputação de excelência no campo.
Ao longo dos anos, o Mouloudia demonstrou consistentemente um desempenho impressionante em várias competições, incluindo a Liga Argelina, a Copa da Argélia e as competições continentais africanas. Com uma combinação de talento local e recrutamento estratégico, o clube construiu equipes competitivas que conquistaram títulos e deixaram sua marca no futebol argelino.
A análise de desempenho do Mouloudia revela uma história de altos e baixos, com períodos de sucesso dominante seguidos por desafios e reconstrução. No entanto, uma característica constante tem sido o compromisso do clube com a excelência e a busca pela vitória. Mesmo nos momentos mais difíceis, os jogadores, a comissão técnica e os torcedores permanecem unidos em seu apoio ao Mouloudia, alimentando a determinação do clube de superar adversidades e alcançar novos patamares de sucesso.
Nos últimos anos, o Mouloudia tem investido em infraestrutura, desenvolvimento da juventude e estratégias de gestão para fortalecer sua posição no futebol nacional e internacional. Com uma base sólida e uma visão ambiciosa para o futuro, o clube está bem posicionado para continuar sua trajetória de sucesso e inspirar uma nova geração de talentos no cenário esportivo argelino.
Estratégias de apostas esportivas
Claro, aqui está o artigo:
As apostas esportivas têm ganhado cada vez mais popularidade entre os fãs de esportes e entusiastas do mundo todo. No entanto, para obter sucesso nesse campo e maximizar os lucros, é essencial adotar estratégias sólidas e bem fundamentadas. Vamos explorar algumas dessas estratégias:
Pesquisa e Análise: Antes de fazer uma aposta, é crucial realizar uma pesquisa minuciosa sobre os times ou atletas envolvidos, bem como sobre o evento esportivo em questão. Analisar estatísticas, histórico de confrontos, condições climáticas e outras variáveis relevantes pode fornecer insights valiosos.
Gerenciamento de Bankroll: Uma das chaves para o sucesso nas apostas esportivas é o gerenciamento adequado do bankroll, ou seja, do capital disponível para apostar. Estabelecer limites claros de apostas e nunca arriscar mais do que se pode perder são princípios essenciais para evitar prejuízos significativos.
Diversificação de Apostas: Em vez de concentrar todas as apostas em um único evento ou tipo de aposta, é aconselhável diversificar. Distribuir o capital entre diferentes eventos esportivos, mercados de apostas e tipos de apostas pode ajudar a reduzir os riscos e aumentar as chances de lucro a longo prazo.
Apostas de Valor: Em vez de seguir apenas a intuição ou as probabilidades oferecidas pelas casas de apostas, é importante identificar oportunidades de apostas de valor. Isso significa encontrar situações em que as probabilidades oferecidas estão desajustadas em relação à verdadeira probabilidade de um resultado ocorrer.
Disciplina e Controle Emocional: Por fim, manter a disciplina e o controle emocional é fundamental para o sucesso a longo prazo nas apostas esportivas. É importante evitar apostas impulsivas, baseadas em emoções, e seguir uma abordagem racional e estratégica.
Em resumo, adotar estratégias sólidas, realizar uma pesquisa detalhada, gerenciar o bankroll com cuidado, diversificar as apostas, procurar valor e manter a disciplina são fundamentais para obter sucesso nas apostas esportivas. Ao seguir esses princípios, os apostadores podem aumentar suas chances de lucrar e desfrutar de uma experiência mais gratificante no mundo das apostas esportivas.
Melhores tipos de apostas para maximizar ganhos
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Quando se trata de apostas, a escolha do tipo certo de aposta pode fazer toda a diferença entre maximizar seus ganhos e sair de mãos vazias. Existem diversas opções disponíveis, mas algumas se destacam como as mais vantajosas para os apostadores que desejam aumentar seus lucros. Vamos explorar alguns dos melhores tipos de apostas para alcançar esse objetivo.
Aposta simples: Este é o tipo mais básico de aposta, onde você escolhe o resultado de um único evento esportivo. Embora possa oferecer retornos menores em comparação com outras opções, as apostas simples são ideais para iniciantes e para minimizar o risco.
Aposta acumulada: Também conhecida como múltipla, essa aposta envolve combinar várias seleções em um único bilhete. Embora seja mais arriscada, pois todas as seleções precisam ser corretas para ganhar, as apostas acumuladas oferecem potencial para retornos significativamente maiores.
Aposta em handicaps: Neste tipo de aposta, uma equipe ou jogador recebe uma vantagem ou desvantagem virtual para nivelar as probabilidades. Isso pode ser especialmente lucrativo quando aplicado a eventos onde uma equipe é claramente favorita, permitindo que você aproveite melhores odds.
Aposta ao vivo: Essa modalidade permite que você faça apostas enquanto o evento esportivo está em andamento. Com acesso a informações em tempo real, você pode identificar oportunidades lucrativas e ajustar suas apostas de acordo com o desenrolar do jogo.
Ao escolher o tipo certo de aposta, leve em consideração seus conhecimentos sobre o esporte, sua tolerância ao risco e seus objetivos financeiros. Experimente diferentes estratégias e acompanhe seus resultados para descobrir quais tipos de apostas funcionam melhor para maximizar seus ganhos.
Estatísticas e tendências dos jogos do Mouloudia
O Mouloudia Club Alger, comumente conhecido como Mouloudia, é um dos clubes de futebol mais proeminentes da Argélia, com uma história rica e uma base de fãs apaixonada. Ao longo dos anos, o Mouloudia tem sido uma força dominante no cenário do futebol argelino, conquistando títulos e encantando os torcedores com seu estilo de jogo emocionante.
Quando se trata de estatísticas e tendências dos jogos do Mouloudia, há vários aspectos a se considerar. Primeiramente, o desempenho do time em competições nacionais e internacionais oferece uma visão sobre sua consistência e habilidade. O Mouloudia frequentemente figura entre os primeiros colocados na liga argelina e já conquistou múltiplos títulos ao longo de sua história, demonstrando sua capacidade de competir em alto nível.
Além disso, as tendências de desempenho do Mouloudia podem ser analisadas em relação aos seus confrontos com equipes específicas e em diferentes estádios. Estudar o histórico de resultados e o estilo de jogo adotado em diferentes situações pode fornecer insights valiosos sobre as estratégias e pontos fortes do time.
Outro aspecto importante a se considerar são as estatísticas individuais dos jogadores-chave do Mouloudia. A contribuição de cada jogador para o sucesso da equipe, seja em termos de gols marcados, assistências ou desempenho defensivo, pode influenciar significativamente o resultado de uma partida.
Em resumo, analisar as estatísticas e tendências dos jogos do Mouloudia oferece uma visão abrangente sobre o desempenho e a trajetória do clube, ajudando os torcedores e analistas a entender melhor o que esperar de suas próximas partidas e competições.
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Qual é o histórico de desempenho do MC Alger em jogos recentes e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
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Qual é o histórico de desempenho do MC Alger em jogos recentes e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
Histórico de desempenho do MC Alger
O MC Alger é um dos clubes mais históricos e respeitados do futebol argelino. Fundado em 1921, o clube tem uma rica história de sucesso e conquistas ao longo dos anos.
O desempenho do MC Alger ao longo de sua história é impressionante. O clube conquistou várias vezes o Campeonato Argelino, estabelecendo-se como um dos times mais dominantes do país. Suas vitórias e conquistas não se limitam apenas ao nível nacional; o clube também teve sucesso em competições continentais.
Uma das maiores realizações do MC Alger foi vencer a Liga dos Campeões da CAF em 1976. Esta vitória marcou um momento histórico para o clube e solidificou sua posição como um dos principais times da África. Além disso, o clube também teve sucesso em outras competições continentais, como a Copa da CAF.
O MC Alger também tem uma base de fãs dedicada e apaixonada, que apoia o clube incondicionalmente em todas as suas jornadas. O estádio do clube, o Estádio 5 de Julho 1962, é frequentemente preenchido com torcedores vibrantes e barulhentos, criando uma atmosfera única e emocionante em cada jogo.
Ao longo dos anos, o MC Alger estabeleceu uma tradição de excelência e sucesso, e continua a ser um dos clubes mais respeitados não apenas na Argélia, mas em toda a África. Com uma história tão rica e uma base de fãs tão apaixonada, o futuro do MC Alger parece promissor, e o clube certamente continuará a adicionar mais capítulos emocionantes à sua história já impressionante.
Jogos recentes do MC Alger
O MC Alger, um dos clubes mais renomados da Argélia, tem sido uma força a ser reconhecida nos últimos jogos. Com uma história rica e uma base de fãs fervorosa, o clube sempre atrai atenção quando entra em campo.
Nos jogos recentes, o MC Alger tem mostrado um desempenho impressionante, demonstrando sua habilidade e determinação em busca da vitória. Com uma equipe talentosa e bem treinada, eles têm conquistado resultados positivos que têm deixado seus torcedores orgulhosos.
Um dos destaques dos jogos recentes foi a sólida defesa do MC Alger, que tem se mostrado resiliente e difícil de ser penetrada pelos adversários. Além disso, o ataque do time também tem sido eficaz, aproveitando as oportunidades e marcando gols importantes.
Os jogadores do MC Alger têm demonstrado um excelente trabalho em equipe e um comprometimento em campo, o que tem sido fundamental para o sucesso da equipe. Com um técnico experiente liderando o time, os jogadores têm sido capazes de enfrentar qualquer desafio que surja durante as partidas.
A atmosfera nos estádios durante os jogos do MC Alger tem sido eletrizante, com os torcedores apoiando fervorosamente o time do início ao fim. Esse apoio incondicional tem sido um impulso para os jogadores, que se sentem motivados a dar o seu melhor em cada jogo.
Com base nos jogos recentes, podemos esperar grandes coisas do MC Alger no futuro. Com sua determinação, talento e apoio dos torcedores, o clube está bem posicionado para alcançar mais sucessos e continuar deixando sua marca no cenário do futebol argelino.
Influência nas apostas esportivas
A influência nas apostas esportivas é um tema de grande relevância, principalmente em um cenário onde o interesse por apostas tem crescido significativamente. A ascensão das apostas esportivas está intrinsecamente ligada à popularidade dos esportes e à disponibilidade de plataformas online que facilitam esse tipo de atividade.
Um dos principais fatores que influenciam as apostas esportivas é a análise de dados e estatísticas. Os apostadores buscam informações sobre o desempenho de equipes, jogadores, condições climáticas e outros aspectos que possam impactar o resultado de um evento esportivo. Essa análise minuciosa permite tomar decisões mais embasadas na hora de fazer uma aposta.
Além disso, a mídia e as redes sociais exercem uma grande influência nas apostas esportivas. Comentários de especialistas, análises pré-jogo e discussões entre os fãs podem moldar as percepções e as expectativas em relação a determinado evento esportivo, influenciando as escolhas dos apostadores.
Outro fator importante é a gestão emocional dos apostadores. A emoção de torcer por um time ou jogador favorito pode levar a decisões impulsivas e apostas irrefletidas. Portanto, é essencial manter a racionalidade e o autocontrole ao fazer apostas esportivas.
É importante ressaltar também que as apostas esportivas podem ter consequências financeiras significativas. Portanto, é fundamental que os apostadores ajam com responsabilidade, estabelecendo limites para seus gastos e evitando o desenvolvimento de comportamentos compulsivos.
Em suma, a influência nas apostas esportivas é multifacetada, envolvendo análise de dados, mídia, redes sociais e aspectos emocionais. Para obter sucesso nesse universo, é necessário combinar conhecimento, análise crítica e autocontrole.
Análise de apostas do MC Alger
O MC Alger é um dos clubes mais proeminentes do futebol argelino, e sua análise de apostas pode oferecer insights valiosos para os entusiastas do esporte e dos jogos. Ao considerar as apostas no MC Alger, é crucial examinar vários aspectos, incluindo desempenho recente, histórico de confrontos e fatores-chave que podem influenciar o resultado de suas partidas.
Uma parte fundamental da análise de apostas do MC Alger é avaliar seu desempenho recente na liga e em competições anteriores. Isso envolve examinar estatísticas como vitórias, empates e derrotas, bem como a consistência de sua performance em casa e fora. Esses dados podem ajudar os apostadores a determinar a forma atual da equipe e fazer previsões mais precisas sobre seus próximos jogos.
Além disso, é essencial considerar o histórico de confrontos do MC Alger com seus adversários. Analisar resultados anteriores e padrões de desempenho contra equipes específicas pode fornecer insights sobre as tendências do time e sua capacidade de enfrentar diferentes estilos de jogo.
Outro aspecto importante a ser considerado ao apostar no MC Alger são os fatores-chave que podem afetar o resultado de seus jogos. Isso pode incluir lesões de jogadores-chave, suspensões, mudanças no treinador ou outros eventos que possam impactar o desempenho da equipe.
Em resumo, ao realizar uma análise de apostas do MC Alger, é crucial examinar o desempenho recente da equipe, seu histórico de confrontos e quaisquer fatores-chave que possam influenciar o resultado de seus jogos. Ao fazer isso de forma abrangente, os apostadores podem tomar decisões mais informadas e aumentar suas chances de sucesso nas apostas esportivas.
Tendências de desempenho do MC Alger
Com uma história rica e uma base de fãs apaixonada, o MC Alger continua a ser uma força dominante no futebol argelino. Mas quais são as tendências de desempenho que moldam o futuro deste clube?
Investimento em Talentos Locais: O MC Alger tem se destacado por sua habilidade de identificar e desenvolver talentos locais. Nos últimos anos, o clube tem investido em sua academia de jovens, proporcionando oportunidades para os jovens talentos crescerem e se destacarem no cenário nacional e internacional.
Foco na Estrutura Tática: Sob a liderança de seus treinadores experientes, o MC Alger tem adotado uma abordagem tática disciplinada. Com uma ênfase na organização defensiva e transições rápidas, o time tem sido capaz de competir de igual para igual com adversários de maior orçamento.
Desafios na Competição Continental: Embora tenha desfrutado de sucesso em nível doméstico, o MC Alger enfrentou desafios ao competir em torneios continentais, como a Liga dos Campeões da CAF. A equipe está constantemente buscando melhorar seu desempenho nessas competições e consolidar sua posição como um dos principais representantes do futebol argelino no cenário africano.
Apoio da Torcida: Os torcedores do MC Alger são conhecidos por sua paixão e devoção ao clube. Seu apoio fervoroso tem sido uma fonte de inspiração para os jogadores, impulsionando-os a alcançar novos patamares de sucesso.
Em resumo, as tendências de desempenho do MC Alger mostram um foco contínuo na excelência e no desenvolvimento de talentos, combinado com um apoio inabalável da base de fãs. Com uma abordagem disciplinada e determinação, o clube está bem posicionado para enfrentar os desafios futuros e alcançar ainda mais glórias no cenário do futebol argelino e além.
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John D's Morning Ritual
He only talked to himself in the morning. These conversations took place in front of the mirror as he refreshed the comb over. Back to front, back to front, with a jaunty swirl. John D never got over the other children making fun of him for his large flat head and thinning hair when he was 12. He looked so serious like a little revolutionary Vladimir who wanted to preach about the miracle of compound interest. The children made fun of him for that too. He was smart enough to stay away from creepy Alger who was always trying to get the coal boys alone. Creepy Alger fooled the adults with his soapbox speeches about pulling yourself to prosperity by your boot heels. But the coal boys and jockeys knew to stay away. John D thanked his large flat head with its wisps of iron gray hair that tingled when stranger dangers came around with their pasted on smiles. His grey hair stood on end when calamitous family members showed up demanding respect as if it it was not earned but an obligation you never signed up.
John D never spoke to himself about the times he fought the other children for sewer coal and the excess hair from the morgue. Sometimes he completely forgot about the times he rushed to the spinning lathe operators with the long strands shaved from drowning victims trying to beat the opium eaters and dipsomaniacs to the eyelash buyer. John D could forget all that like it never happened even though he turned down all investments in spinning lathe factories for some strange reason.
This five minutes was the only time he spoke to himself. He didn't even know he did it. The one time his wife mentioned it just like a good Presbyterian should he got angry with her for the first and only time and accused her of making things up. She never mentioned it again and eventually did her coiffure in the other master bathroom.
In the last 30 seconds, putting in the final swirl, which rose up, up, like the horns of the brass bull guarding the exchange John D said the words he started to say at the end of that horrible day when he woke up finding his hair had fallen out showing he had a flat topped head with the whole thing shaped like a disorderly triangle irregular on the left. That day his class mates noticed him for the first time and made fun of him and the gray which had been red the day before. He still had not cried when he got home to fall asleep in the corner with his lucky piece of coal. Just before he fell asleep; in the trance state nobody know about he would whisper : "I'll show em. I'll show em. for making fun of me for my large flat head. When I have millions of dollars they will be sorry. They'll be sorry. So there." Then he would dream of girders upholding contracts in the air so thick with coal smoke you needed to light a bundle of T-bills to find the way.
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Lucathy to Athykiel
#lucathy#athykiel#wmmap#wmmap athanasia#who made me a princess#who made me a princess athanasia#sibapod#suddenly i became a princess#suddenly became a princess one day#wmmap athy#sbapod#athanasia de alger obelia#athy x ijekiel#lucas x athanasia#for lucathy peeps sorry still don't ship em
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Can we talk about how pretty Athy's outfits are
#athanasia de alger obelia#athy#wmmap#sbapod#suddenly became a princess one day#who made me princess#who made me a princess#part 1#i know its not all of em but i chose the ones where thw whole outfit is shown or half#kid outfits first
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[misc tidbit] wmmap
Fandom: WMMAP Rating: G TL;DR: i have a lot of wips that i’ve never posted and idk if i’ll ever finish any of these. so i’m gonna post em and come back to them at a later date to see how i feel about the idea. some of them also don’t fit the theme for my 100 prompt challenge even if i took 3 paragraphs from these wips
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wear your heart on my sleeve (and i’ll hold you when you’re lonely)
The Everybody Lives/Nobody Dies + Modern + High School AU
Everything is signalled by the slamming door, the noise reverberating across the walls of the house. A moment of silence follows after, and he holds his breath, because no matter how much he relishes in the quiet, he knows that it will never last.
He knows how to ignore it, but still he finds it to be incredibly troublesome. And his thoughts are proven accurate when voices boom overhead, loud and screeching and furious.
His parents are a ticking time bomb waiting to explode.
(And, Lucas thinks with bitter jealousy in his chest, that his older brother is lucky he’s old enough to live on his own away from the house.)
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beep beep (answer the phone already you asshole)
The Modern Lucathy Slow Burn™ AU
Thursday — 10:00 A.M.
She was sitting at the bar of the nearly empty café with a warm cup of coffee steaming from a white porcelain cup, stirring her drink with a coffee stirrer. A simple cinnamon mocha latte with cream on top — heavenly for her tastes, with an additional shot of espresso to help her stay awake for the day.
The door swings open once every minute or so, with customers taking their orders to go with wanderers milling in and out. It was the perfect place for Athanasia to spend all day working on her assignments without worry — most of the café’s patrons were all college students or professors from the campus across the street. The café had a convenient location as well — located at the corner of the block right next to an intersection, with the bus stop conveniently located near the doors, with windows stretching from top to bottom that would let the patrons inside know when their ride had finally arrived.
For Athanasia Lebedeva, it was the perfect place for her to spend her time. Free internet connection, delicious desserts and drinks, background music with relatively good tastes, and most importantly she had a college student discount and all she had to do was show off her Student ID.
Granted, after showing up almost every single day despite her busy schedule, everyone knows her face.
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it’s a promise, okay? (we can talk some other day)
The Athanasia “I see dead people” de Alger Obelia AU
A retelling of WMMAP with a vital difference — Athanasia can see dead people. Some things change. Some don’t.
i.
When she first opens her eyes, everything is blurry.
She is held in a warm embrace. A whisper from lips as a kiss is pressed to her head, followed by something trailing down her skin — tears, but not hers, she knows. Everything shakes, as the person — a woman, blonde with rose pink eyes and blonde hair that shines like sunshine yellow as the sun begins to set.
“My dear Athanasia,” the woman murmurs the name with a tearful smile, wobbly and on the verge of giving into her suppressed sobs. “May you live a long life — happy and healthy.”
Her first memory is this: Diana, a beautiful young woman who weeps in a place of luxury before she takes her final breath.
As she wails, she feels the surrounding warmth around her slipping away as a heartbeat halts.
(Her mother’s sobbing doesn’t stop.)
.
ii.
There is a woman, dressed in silk clothes befitting a dancer, with gold etched into the linings of her outfit. The woman peers over her, smiling and cooing as she wiggles and giggles in her crib, her golden blonde hair long, with red rose-coloured eyes that border on pink on brighter days. She was the favoured concubine of the Emperor until Athanasia’s birth.
For as long as she can remember in her new life as a baby, the woman she considers as Miss Fairy has always been at her side. None of the maids pay her any mind, and Miss Fairy is always happy whenever Athanasia giggles and smiles at her.
It’s clear, as days go by, that nobody can see Miss Fairy, and the same goes for the other beautiful young woman who roam within the palace halls.
“My darling Athanasia,” Miss Fairy coos at her, and in return Athanasia giggles and tries to reach for her.
Later, she’ll fully understand that Miss Fairy is her mother, Diana.
(The same one who died from childbirth.)
#wmmap#who made me a princess#wip tidbit#wynter writes#i think this is the first tidbit that doesnt directly contain lucathy in it tbh#fic: lucathy misc tidbits#well. technically its only wmmap without having any blatant lucathy in it#since the entirety of those au's have lucathy and all#im not gonna cross-post it (probably)
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“Por que tendes em tão grande estima o que brilha e encanta os vossos olhos, em lugar do que vos toca o coração? Por que o vício que se desenvolve na opulência é o objeto da vossa reverência, enquanto só tendes um olhar de desdém para o verdadeiro mérito, que se oculta na obscuridade? Que um rico libertino, perdido de corpo e alma, se apresente em qualquer lugar, e todas as portas lhe são abertas, todas as honras lhe são dispensadas, enquanto dificilmente se concede um gesto de proteção ao homem de bem que vive do seu trabalho. Quando a consideração que se dispensa às pessoas é medida pelo peso do ouro que elas possuem, ou pelo nome que trazem, que interesse podem ter elas em se corrigem de seus defeitos? Bem diferente seria, entretanto, se o vício dourado fosse fustigado pela opinião pública, como o é o vício andrajoso. Mas o orgulho é indulgente para tudo quanto o agrada.” -Adolfo, bispo de Alger. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 7, item 12. #espiritismo #doutrinaespirita #allankardec #kardec #kardecista #kardecismo #olivrodosespiritos #projetoconhecersentirviverkardec #graçamaciel #espiritismoportugal #espiritismoportugalviseu #projetoconhecerkardec (em Europa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CWp-1CLqcwL/?utm_medium=tumblr
#espiritismo#doutrinaespirita#allankardec#kardec#kardecista#kardecismo#olivrodosespiritos#projetoconhecersentirviverkardec#graçamaciel#espiritismoportugal#espiritismoportugalviseu#projetoconhecerkardec
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Qual nome do seu cachorro Harlan? Alguém tem um gatinho? Preciso de nomes
Harlan: O nome dele é Alger, ele é o cachorro mais fofo do mundo. E a maioria do pessoal não tem animais de estimação porque quase nunca conseguimos dar a atenção que eles precisam.
Diego: Tenho dois gatos, mas sempre que viajo os deixo na minha casa em Nova York. Eles se chamam Tigre e Lión.
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Review / Control
Rob Beschizza:
Remedy Entertainment's Control is a masterpiece of weird architecture and bold design, but a tiring shooter.
Welcome to The Oldest House, a nondescript but profoundly abnormal skyscraper. It hosts and subverts the Federal Bureau of Control, a secretive government agency that keeps the lid on paranormal happenings. The FBC made a terrible mistake setting up shop on the front lines, as the House is a shifting labyrinth, a "place of power" eerily mirroring the brutalist architecture and bureacratic imagination of its occupants—a trap too intriguing to leave unexplored.
Jesse Faden heads in hoping to find her missing brother, who she suspects is in FBC custody. But she's the one doomed to remain, chosen by the mysterious Board as the bureau's new director. Her (and hence your) first job is to eradicate the supernatural “Hiss” which somehow inspired your predecessor's suicide and has corrupted the house’s expanse of concrete plazas and office spaces. It's also turned the security guards into a legion of monsters, so there's plenty to get on with before you can even begin to worry about the paperwork.
Faden is given The Service Weapon, a weird pistol that can be upgraded to act as sniper rifle, shotgun or machine gun as her skills and experience grow. As you explore the House and her potential, you’ll unlock powers of telekinesis and telepathy that let Faden bowl over foes and control them from afar. These powers also lead to unsettling truths about Faden, her brother, and an invisible friend.
The vibe of Control's deepest state owes a lot to X-Files and Dark Skies and Half-Life and David Lynch by way of the SCP Foundation mythos. The psychedelic cutscenes reminded me of Beyond the Black Rainbow, Panos Cosmatos' moody tribute to institutional psychic horror. There's even an inverted pyramid motif, looming in an astral plane to which the Board occasionally summons you, and replicated in marble at the game's safest point.1 The deliberately stilted dialogue is fun, but also cringes from sincerity.
The Oldest House is the star of the show, a magnificent example of virtual architecture. It's partly inspired by the National Security Agency's windowless Long Lines Building, an inconspicuous but menacing brutalist tower in Manhattan. An in-game note even gives The Oldest House the same Thomas St. address. Inside, however, the House sprawls insanely and would cover half of Tribeca with its granite hallways, plush carpets, dark soaring lobbies and cavernous atriums bathed in daylight from nowhere.
Control is two games in one. The first is about exploring The Oldest House and the FBC's secrets, and the second is a shoot-em-up inspired by Metroidvania-style platform games. These two modes aren't necessarily in conflict, but the narrative adventure vanishes completely into the action. A few hours in and the Oldest House felt more like a series of deathmatch arenas than an unfolding mystery.
The various scattered letters, tapes and notes are expository snacks: with a few important exceptions (some side quests are so clever I can't believe they're not compulsory) there's not much to do in the house other than enjoy the scenery as you plow from one fight to the next.
Which gets us to the problem, because as exhilarating as Faden's powers are, the combat is a real slog. The combat system seems well-designed, with no ammo to manage, and telekinetically flinging desks and filing cabinets into enemies seems like it should never get old. But it does. Many fights repeat each time an area is revisited and there's always another one waiting around the next corner. The fights go on and on. Fights are too easy or too hard. A one-shot kill out of nowhere sends you back to the beginning of an area, with all the fights reset and waiting to be fought again. So much combat!
Perhaps it's a reminder that games are rooted in consumerism, and even the most fully-realized works of art must stick to the normative design assumptions that come with commercial viability. Or maybe I just don't like Metroidvanias, whatever.
There is a place where it all comes together: the Ashtray Maze. This creepy hotel basement lounge endlessly reforms itself around you as you tear along, battling hissed-out security guards to a roaring metal soundtrack.
It highlights the game's amazing looks, the best and worst of its action, and shows why Control's other evocative moments (a sentient furnace, a towering archive of FBC-intercepted "dead letters" from folks reporting paranormal events, a forbidden subway station, the bureau's internal information films, a dreamlike motel that proves Remedy can do puzzles, a scale recreation of ██████████, and a perfectly-formed groundhog-day sequence) don't need so much combat to work.
I loved the interoffice memos, too, exposing the daily life of a stuffy institution forced to contend with constant paranormal bullshit. Employees complain of fridges, desks, even toilets disappearing for days. Cartoon posters remind workers of incomprehensible procedures. Reports are filed on trivial catastrophes caused by improperly-stored eldritch items. If there's one place in the Oldest House I'd love to visit again, it's an office haunted by a self-replicating post-it note and its many offspring. The prospect of finding more wonders like this pulled me through the drudgery of combat.
If I wanted a different game, a less relentless one where Faden explores an FBC teeming with the everyday business of paranormal mangement, a closed world of bureacracy, mystery and shifting walls, the game I found is still a fine one.
Good enough for government work, anyway.
★★★★☆
Remedy Entertainment's Control is available now on Windows at the Epic Games Store, on XBox and on PlayStation 4.
1. Obscure references and flourishes abound. My favorite: "the Hiss" shares its name with the infamous Soviet spy, Alger Hiss, whose unprovable crimes came to represent cold war bureacratic paranoia and doubt to its own obsessive chroniclers. Hiss-infested sections of the building are duly bathed in red light. Also my favorite: the jump-scare chapter titles, thumping onscreen in massive blocks of Avant Garde Gothic Bold.
https://boingboing.net/2019/10/27/review-control.html
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Woodstove made "weird noises" at home in Soo Township involving a spreading chimney fire: Plus Soo snowmobile destroyed by fire; and rescue underway at Eben Ice Caves
Woodstove made “weird noises” at home in Soo Township involving a spreading chimney fire: Plus Soo snowmobile destroyed by fire; and rescue underway at Eben Ice Caves
U.P. Breaking News Bulletin – 2-8-18 – 1:50 p.m.
Noon hour fire heavily damages home in Soo Township and another blaze destroys snowmobile in Sault Ste. Marie, MI – plus rescue underway at the Eben Ice Caves
By Greg Peterson U.P. Breaking News Owner, News Director 906-273-2433
(Sault Ste. Marie, MI) – A stubborn and very smoky fire has Soo Township firefighters battling spreading flames.
In…
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#Alger County#Alger County Sheriff&039;s Department#Alger EMS#below zero#broken knee#Chimney Fire#Eben Ice Caves#Eben Ice Caves rescue#engulfed#family#fire#firefighters#freezing#Google#hike#hiking#hiking trail#house fire#injured#life#media#news#radio#recreation#Rescue#Rock#Rock River Township Volunteer Fire Department#sad#Sault Ste. Marie#snowmobile
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“James Bond: Los superhombres están entre nosotros” [Primera Plana, 19.04.1966]
Cinco mil años atrás, los egipcios organizaron un óptimo servicio secreto e incluyeron el espionaje entre las ciencias ocultas. Durante el reinado del faraón Thutmose III, un capitán llamado Thute introdujo 200 soldados en Jafa, disimulándolos bajo un cargamento de harina, gracias a los informes de sus agentes. En la Ilíada, Homero canta a una de las obras maestras del espionaje: el Caballo de Troya. En el siglo XV, Juana de Arco fue traicionada por el Obispo Pierre Cauchon de Beauvais, un espía pagado por los ingleses. Pero las complejidades de la guerra moderna crearon divisiones dentro de esa ciencia vasta y deleznable.
El espionaje político, por ejemplo, persigue informaciones sobre industria, agricultura, comercio, trabajo, transportes y, por supuesto, política. En su ensayo La sociedad desnuda, Vance Packard analiza cómo las grandes corporaciones de USA establecieron hasta con los baños una vigilancia de sus empleadas y obreras a través de micrófonos ocultos. Pero fue Joseph Fouché, ministro de Policía de Napoleón, el verdadero inventor de la estrategia que luego heredaría James Bond: durante el Consulado y el Imperio consiguió desbaratar todos los complots contra su príncipe.
En el terreno militar, el privilegio de la creación suele adjudicarse a Federico el Grande, quien estableció un sólido cuerpo de agentes separado en cuatro categorías: los espías comunes, proletarios y campesinos que pretendían así ganarse algún dinero extra; los espías dobles, que trabajaban simultáneamente para potencias enemigas y cuya misión era confundir al adversario; los de alto rango, oficiales del Ejército, nobles y embajadores, que cobraban sueldos altísimos; y los espías a la fuerza, por lo general jefes de pueblos conquistados que debían pasar datos contra su voluntad. Federico solía decir: "El mariscal de Soubise es siempre seguido por cien cocineros; a mí me preceden cien espías".
La Primera Guerra tuvo su heroína del espionaje, Mata Hari, glorificada después por Greta Garbo y Jeanne Moreau; es curioso que su entregador fuera el agente alemán Walter W. Canaris a quien Hitler concedió el rango de almirante y designó jefe de la Inteligencia Exterior, a las órdenes de von Ribbentrop.
A fines de la Segunda Guerra, los escarceos bélicos entre la Unión Soviética y los Estados Unidos se concentraron en sus propias centrales de espionaje: la terrible NKVD, con sede En Moscú, era conducida por el mariscal Beba (a su muerte, en 1953, fue reorganizada y rebautizada como KVD); la CIA (Central Intelligence Agency) se fundó en 1947 y prosperó luego a las órdenes de Allen Dulles; un año después de su nacimiento, un sensacional caso de espionaje se ventiló en USA: Whittaker Chambers, ex comunista, denunció que Alger Hiss, funcionario del Departamento de Estado, pasaba informes a la NKVD.
Nace el Superhombre
Toda esa rara secta de próceres más o menos embozados encontró, por fin, hace 14 años, un semidiós que los resumía: fue en la primavera de 1952 cuando Ian Lancaster Fleming, ex agente del Naval Intelligence británico, escribía las páginas iniciales de Casino Royale e introducía al personaje James Bond en el universo de los mitos. El parto se consumó apaciblemente en una de las islas del Caribe: Ocarabesa, en Jamaica.
La semana pasada, Buenos Aires se sacudía a su vez con las consecuencias de ese acto sereno pero artero: en la sala del Gran Rex se estrenaba Operación Trueno, el cuarto film de la serie Bond, y los 83 mil espectadores convocados durante los primeros siete días de exhibición festejaban con carcajadas o silbidos la indemnidad de este nuevo Superhombre. Más de doce años tardó esa glorificación en trasladarse de Londres a las playas sudamericanas: en 1953, uno de los clubes londinenses consagrados a la adoración de Bond —con 1.200 socios— libró batalla En Sobo contra una banda de eduardianos que hablan tratado de mancillar al héroe; treinta muchachos terminaron en el hospital. El 17 de abril de 1963, el Gran Rex de Buenos Aires cerraba la primera semana de exhibiciones de El satánico doctor No con una recaudación apenas superior al medio millón de pesos y un total de 10.803 espectadores; Bond se reivindicó el 22 de mayo de 1965, cuando el primer balance semanal de Goldfinger (Dedos de oro, tercer film del ciclo) reveló la asistencia de 52.429 personas y un ingreso de 5.429.022 pesos, excluidos los impuestos.
Entre el sábado y el domingo últimos, no menos de sesenta espectadores consultados por esta revista parecían estar dispuestos a fundar un Club de Amor a Bond o a inscribirse en los que hubiera. Todavía extasiada por los recursos que acaba de exponer el ídolo, Adriana Divarian, de 45 años, madre de tres hijos, admitió que Sean Connery, el escocés que encarna a Bond, "representa el ideal masculino" y que el propio personaje es algo así como un soplo de Dios. "Lástima que trate tan mal a las mujeres —suspiró—. Ojalá cambie algún día." Miguel Bersaiz, un estudiante de arquitectura de 20 años, explicó: "Admiro su seducción. Pero lo que más me fascina son sus rasgos de sadismo". Tulio Suárez, de 31 años, agente publicitario, opinó que Bond "sintetizaba todas nuestras ansias, pese a lo sobrenatural e increíble que es, pensándolo un poco".
Es posible que nadie lo piense demasiado; de otro modo no podría explicarse que la ficción propuesta por Ian Lancaster Fleming golpee tanto la realidad, se entronque con ella en un juego de siniestros mimetismos. Cuando en 1957 un periódico inglés que folletinizó la novela De Rusia con amor incluyó una variante en el final e insinuó que James Bond habla muerto, la redacción del diario fue acosada por centenares de iracundos que exigían una retractación. Asediado por las protestas, Fleming tuvo que demandar al periódico por daños, y dar fe de que 007 estaba sano y salvo. Desde que Arthur Conan Doyle decidió eliminar a Sherlock Holmes (a manos de Moriarty, un símil del señor Goldfinger), no se repetía un fenómeno semejante. Esta vez, en cambio, los admiradores de Bond no se contentan con su supervivencia: se apoyan en él para extraer sus propios beneficios.
Los provechos no consisten sólo en copiar sus desplantes y en drogarse a su conjuro. Los security men de Inglaterra pidieron aumento de sueldos invocando los riesgos a que están expuestos. En una revista del sindicato de empleados estatales escribieron: "Se debe pensar que verdaderamente estos hombres viven una vida de James Bond y que están de servicio incluso cuando descansan. Cobran actualmente 900 libras esterlinas al año como máximo; deben vestir con mucho decoro, si no tan rebuscadamente como el famoso personaje de Fleming; deben también afrontar gastos excepcionales y están expuestos a continuas insidias".
Otro ejemplo: Allen Dulles, jefe de la Central Intelligence Agency, confesó a un redactor de Life que desde que Jacqueline Kennedy puso en sus manos un libro de Fleming, se interesó cada vez más en los ingenios técnicos de 007: "Por ejemplo —reconoció—, el artefacto que Bond instala en los automóviles de sus adversarios para seguir su itinerario, inclusive a muchos kilómetros de distancia. Encomendé a nuestros expertos el estudio en el laboratorio de un aparejo semejante".
Los comerciantes, a su vez, no vacilan en exprimir la historia bondista, y, en París y Nueva York, abarrotan el mercado con batas celestes —el color que más sienta a Connery�� y nuevos modelos de prendas sport. Con todo, el regalo más apreciado por los neoyorquinos, en la Navidad de 1964, resultó una réplica de la valija diplomática que Bond lució en De Rusia, y que Macy's vendió por centenares. A mediados del 65, cuando su fama había impregnado todos los estratos sociales y atrapado a los fanáticos del cine, la marca del champagne preferido de Bond, Taittinger, aumentó su venta en un 40 por ciento con respecto al año anterior, y en un 30 por ciento las importaciones de su vodka favorito. Los cuerpos casi desnudos de sus amigas (Ursula Andress, Daniella Bianchi) ilustraron las páginas de las lujosas publicaciones que exaltaban el fiction's sexiest Bond.
El éxito de las películas de Bond no es, sin embargo, sino el efecto directo que provocaron las trece novelas de la serie, clausurada por la muerte de su autor en 1964. Hasta el año pasado se habían vendido 25 millones de ejemplares de esas trece novelas, traducidas a dieciocho lenguas, incluidas el catalán y el turco. La cifra equivale a la edición total de las obras de Balzac y a todas las de Hemingway. En mitad de ese boom, es posible que John F. Kennedy haya contribuido a engrosar el torrente de adeptos cuando, en conferencia de prensa, situó a Fleming entre sus autores de cabecera y a From Russia entre las diez obras que salvarían a la humanidad del desastre atómico. Curiosamente, Kennedy y Lee Oswald, su presunto asesino, tenían gustos análogos. Semanas antes del crimen, Oswald tomó prestadas de la biblioteca pública de Dallas todas las historias de 007.
La semana pasada, en el vestíbulo del Gran Rex, la mitad de los espectadores confrontados no habían leído una sola novela de Fleming, pero casi todos prometieron una inmediata adhesión literaria, Cabría determinar, pues, los niveles de predominio: hasta qué punto Connery es Bond, o Bond es Connery.
El vicario de 007
Pero no, Connery y Bond no se parecen realmente, salvo por sus ascendentes escoceses. Hijo de un obrero textil de Edimburgo, Sean Connery abandonó la escuela a los 13 años para ganarse una vida muy dura como lustrador de ataúdes, salvavidas, marinero, modelo, boxeador de peso liviano, aprendiz de impresor y, finalmente, como comediante de cuarto orden en una compañía de comedias musicales que cantaba South Pacific. En 1957 tuvo que optar entre ser un centro delantero profesional o un actor aceptable. Resolvió inscribirse en una escuela de arte dramático y estudiar esforzadamente: al cabo de un año, lo citaron para pequeños papeles y luego consiguió encaramarse como primera figura en los teatros provinciales de Inglaterra. Los fantasmas de Shakespeare (Macbeth, Hotspur) vivieron bajo su piel más veces que James Bond.
A los 26 años recaló por fin en el cine, contratado por la Fox, pero sólo para languidecer en una retahíla de films mediocres que culminaron con una pequeña parte en El día más largo.
Poco antes, Fleming había cedido, por fin, a las melosas presiones de los productores Harry Saltzman, canadiense, y Albert Cubby Broccoli, norteamericano, y consintió en venderles los derechos de sus novelas. Elegido en un referéndum, esa mera debilidad del novelista, ante el dinero que le prometía el cine, cambió la vida de Connery. Desde entonces trató de entender quién era Bond: "Fleming me contó —dijo el actor— que, al concebir el personaje, 007 era un simple instrumento de la policía, muy recto, sencillo, distante de cualquier forma de ingenio; en suma, un funcionario capaz de cumplir con su trabajo al pie de la letra. El snobismo del autor, sin embargo, acabó por transferirse al héroe".
La vida de Connery no cambió demasiado desde entonces, salvo por el hecho de que sus ingresos ascendieron de 18 mil dólares (la cifra que le pagaron por El satánico doctor No) a un millón. Sigue casado con Diane Cilento, conviviendo con un hijo de ella y otro hijo de los dos, cocinando su goulash y ensillando sus caballos. Pero mientras tanto, los imitadores cundieron.
Los hijos de Bond
A fines de 1964, la certeza de que Bond era sinónimo de oro tentó irresistiblemente a los productores de Cinecittá, en Roma: con apuro, encomendaron algunos plagios paródicos y se los endilgaron a Totó (007, de China con tenor) y a Vittorio Gassman (Slalom). En esas dos empresas invirtieron medio millón de dólares, pero los artefactos de cartón que montaron en torno de sus personajes ahuyentaron al público. El negocio resultó un fiasco, y los pequeños Bond que nacieron en los meses siguientes ya no se exportaron de Italia. Por entonces, Saltzman y Broccoli gastaron tres millones de dólares en la filmación de Goldfinger, y eso convenció a los competidores de que para acabar con Bond hacían falta juguetes caros y actores caros. Sólo Hollywood estaba en condiciones de librar semejante batalla.
En la primavera de 1965, por lo menos cuatro imitadores ingratos de 007 ya parecían listos para salir a estrangularlo: sus nombres eran Napoleon Solo, Derek Flint, Matt Helm y Modesty Blaise. Un detalle los unía al Padre Todopoderoso: o defendían una sigla, o combatían contra una sigla. El enemigo de Bond era SPECTRE; Solo, agente de la UNCLE, enfrentaba al agente TRUSH; Flint, miembro de ZOWIE, se oponía a GALAXIE; Modesty Blaise ponía los bandidos de su equipo FILET al servicio de Su Graciosa Majestad. Sólo Matt Helm sigue oscilante, todavía, entre depender de la CIA o fundar su clan propio.
Los otros elementos comunes son el sexo y las armas secretas; al Aston Martin de usos múltiples imaginado por el novelista Ian Fleming, los creadores de Flint oponen un encendedor que cumple 82 funciones (revólver, máquina fotográfica, soplete, contador geiger, microscopio, rayo laser, radio-emisora) y hasta una función extra, si el caso lo exige: la de encendedor propiamente dicho. Helm dispone de un revólver que dispara hacia atrás y viste un saco cuyos botones son cartuchos de dinamita; Modesty Blaise, extraída por el realizador Joseph Losey de una tira cómica que se publica en The Evening Standard, emplea un encendedor lanzallamas, un vaporizador de perfume que puede convertirse en máscara de oxígeno y un lápiz de labios que dispara flechas; pero ninguno de sus argumentos es más fuerte que the Nailer, el Inmovilizador, un cierre relámpago en el rompevientos de Modesty, que al abrirse deja sus pechos al descubierto e inmoviliza a los enemigos.
Es en el territorio sexual donde se despliegan los mayores refinamientos: a gloria de Bond consiste en su aptitud para vencer la resistencia de mujeres asexuadas o francamente lesbianas (como la Pussy Galore de Goldfinger); sus herederos no parecen tener otro remedio que apelar a la mecanización del amor. La eficacia de Napoleon Solo se mide por el número de mujeres que se le rinden (una decena en su última aventura, El espía con mi cara); la de Flint, por una cama de cinco plazas donde se tiende con cuatro fidelísimas amigas. Matt Helm, en cambio, duerme en un vasto diván circular y móvil que le permite estar siempre cerca de sus juguetes mecánicos: al despertarse, el diván atraviesa el cuarto, y el tabique que da a un jardín desaparece; luego, el colchón se levanta y desliza a Helm hacia una piscina cuidada por una graciosa náyade. Es la apoteosis del reposo del guerrero. Pero además, como Modesty Blaise, Helm confía en sus talentos naturales: lava y cepilla a su enjambre de admiradoras, las divierte con un sofisticado strip-tease y les canta en voz baja. Como se define a sí mismo, es el espía que viene del show.
Sin embargo, la erudición de estos semidioses en disciplinas aparentemente inútiles es lo que más impresiona al público. Bond puede reconocer hasta por el tacto el año de cosecha de un Dom Périgord o de un Pommery; Flint distingue la diferencia que hay entre dos platos de bouillabaisse por los miligramos extra de ajo que le añaden los taberneros marselleses; Modesty Blaise conoce al dedillo las fórmulas químicas de todos los perfumes posibles.
Los presupuestos bajos que el cine francés o el italiano consagraban a estos devoradores superhombres acabó por excluirlos de ese nuevo Mercado Común que se llama Club Atómico, Club de Vuelos Espaciales o Club de los Grandes Espías. Tampoco la estrategia de resucitar a Fantomas o de armar a Lemmy Caution con versos de Paul Eluard (en Alohaville) dio el menor resultado. Pero el combate de los hijos de Bond contra su Padre Todopoderoso no se libraba sólo en el campo de los efectos especiales, de las escenografías gigantescas o del lujo visual. A principios del 85, se convirtió también en un problema de estrategia empresaria.
El actor que iba a encarnar a Bond fue elegido por Saltzman y Cubby Broccoli mediante un referéndum que propició el Daily Express en Londres: se publicaron las fotografías de diez jóvenes comediantes británicos y se instó a los lectores a elegir. Una mayoría del 62 por ciento optó por Sean Connery; el segundo clasificado, un tal Terence Cooper, consiguió sólo el 7 por ciento. Cuando tuvo que designar al intérprete de su primer semidiós, Derek Flint, la Columbia concentró su referéndum en Los Angeles y aceptó al sofisticado cowboy que habían seleccionado los diez mil californianos encuestados: James Coburn. Los expertos habían decidido que Flint fuese un personaje paródico, capaz de ridiculizar a Bond con sus propias armas. Pero los resultados fueron inesperados: en el primer mes de exhibición, el éxito de Flint era arrasador, casi igual al de Bond. Pero después de ese tope, el público parecía fatigarse. Fue entonces cuando se pensó en Matt Helm, un play-boy del espionaje creado por Donald Hamilton. La Columbia eligió el cuarto libro de la serie Helm, The Silencers (Los silenciadores), y encomendó el papel a Dean. Martin. Como explicaron sus agentes de relaciones públicas, la lucha contra Bond iba a librarse ahora en todos los campos: un actor famoso contra otro, un presupuesto de 6 millones de dólares contra los 5 y medio de Operación trueno. Pero el punto de partida para el ataque no se había modificado: Helm salía con la misma consigna de Flint, derrotar a Bond por el ridículo.
Más miel para los dioses
En los tiempos de Dashiell Hammett y de Eric Ambler —poco antes de la Segunda Guerra—, el espía o el detective privado eran apenas seres duros, capaces de incurrir en el Mal. Ian Fleming agregó a esas cualidades la certidumbre de que un espía puede ser todopoderoso, salvo ante la Reina o ante su jefe. La omnipotencia encandiló a los lectores, les despertó una sed que ni siquiera James Bond podía saciar: según los sociólogos, la avalancha de espías-semidioses se debió no tanto a que encarnaban los Sueños de las Masas sino a una simple condición humana, el hubris o ciega seguridad de uno mismo.
Los ojos devoradores de aventuras consiguieron que el género del espionaje prosperara y arrasara el mercado. El más importante de los novelistas que surgió a la zaga de Fleming (y su real contracara) es el británico John Le Carré, seudónimo de David John Moore Cornwell, un funcionario del Foreign Office que nació en 1931. La fama de Le Carré se consolidó con su tercera novela, The Spy Who Came in From the Cold (El espía que no vuelve, 1963), una historia ambientada en el Berlín de la Guerra Fría, cuya versión cinematográfica acaba de estrenarse en los Estados Unidos. El clima de sordidez y desvalimiento en que se mueve Alee Leamas, el viejo agente de Spy, quizá tenga dos antecedentes: Raíces en el fango (Confidential Report, 1956, de Orson Welles), y Los espías (Les espions, 1957, de H. G. Clouzot).
Para Le Carré, el espía es un hombre común, ni atleta ni buen mozo, ni patriótico ni buscador de gloria. Elige su oficio por rutina, por necesidad de dinero. Son parte de ese suburbio de la sociedad en el que también entran los delincuentes. En el caso inglés (los antihéroes de Le Carré están, como Bond, al servicio de la Reina), esos espías denostados, arrojados al infierno por la sociedad, sometidos a la soledad y al miedo, desvalidos de armas electrónicas o complicados equipos, trabajan para God, King and Country. Las culpas no son transferidas a los espías, simples empleados del Mal, sino a quienes fabrican, inventan y mantienen las redes del espionaje. El espejo de los espías (1965, su última novela; las otras fueron Llamada para el muerto, 1961, y A Murder of Quality. 1962) es el más violento anatema contra el espionaje, como institución, que se haya escrito. Para Le Cerré, cada caso es una auténtica tragedia, y por lo tanto se niega a toda trampa. Su grandeza debe buscarse, ante todo, en el hecho de que el Mal asume la forma de un laberinto del que es imposible escapar: y en tal sentido, más que un heredero de Fleming, Le Carré puede ser visto como un epígono de Kafka.
Otro de los novelistas uncidos al aluvión es Len Deighton, cuya columna sobre recetas de cocinas aparece en The Observen de Londres. Menos afecto que Le Cerré a la disciplina que exige el oficio de narrar en serio, Deighton ya ha vendido un millón y medio de ejemplares de sus cuatro novelas y sus das recetarios. El dúo de productores Saltzman-Broccoli (que monopolizó definitivamente el mercado del espionaje al lanzar también al actor Michael Caine en The Ipcress File, otra obra de Deighton) acaba de comprar en un cuarto de millón de dólares los derechos cinematográficos de The BiIlion Dolar Brain, una novela que el Daily Express está publicando en folletín.
Los esquemas de Deighton son siempre iguales: un agente bohemio, joven, que ejerce el espionaje por azar y cuya apariencia es la de un tonto, se ve envuelto en casos importantes, y lo que es más grave, los esclarece. Deighton enfila su humor contra los jefes de los servicios secretos, flemáticos caballeros ingleses que dirigen sus oficinas como empleos burocráticos y que obligan a los espías a llenar fatigosas planillas diarias, con el resumen cronológico de sus movimientos, sólo para que justifiquen los horarios asignados. Deighton escribe con tres máquinas a la vez, en su casa de Southwark, y ha terminado por convertirse en un empresario: tiene una compañía de viajes (la Trinity Travel Co.), una casa en Portugal que suele prestar a otros escritores cuando él no la ocupa, y una editorial en formación, la Hemisphere Publications, cuyo primer volumen será el Deighton Dictionary, una enciclopedia con voces cockney y hasta malas palabras del slang vietnamita.
Dentro de este cortejo gigantesco, cuyo primer Padre fue Mickey Spillane (un narrador lleno de una fuerza grosera, elemental), son los burladores, los parodistas, quienes parecen alcanzar la mayor repercusión. Hace una década, Graham Greene ocupaba los ocios de un espía haciéndolo copiar los planos de una aspiradora (en Nuestro hombre en La Habana); en 1936, el detective Sam Spade, inventado por Dashiell Hammett, se farsaba de los expedientes policiales y convenía en que la única arma posible contra el mal era el mal. El intento de Greene era francamente satírico, un áspero dardo contra los servicios de Inteligencia británicos; de la misma manera, los personajes de Flint o Matt Helm son ridiculizaciones de Bond. Pero el caso de Sam Spade, el de los espías de Le Carré, es de un orden moral: luchan por quien les paga o por interés propio, no por obedecer a una abstracta idea de justicia. En la práctica, son agudamente asociales.
Bond se les distingue por su extrema insensibilidad, salvo ante el alcohol; por su increíble fortuna sexual, por sus contactos frecuentes con la alta burguesía. Sólo Spillane sobrelleva juegos parecidos con las mujeres: en The Flier, el violento Mickey dispone de una joven morena, vista de espalda, que se cubre apenas con un corpiño y una falda a punto de caer; en Dedos de oro, Bond asiste a la muerte de una amante dorada, desnuda, yaciendo boca abajo. Es verdaderamente el sexo lo que mejor prueba la calidad de la miel segregada por estos semidioses.
Las mujeres de Bond
En una entrevista para Playboy, el actor Sean Connery admitió que tenía "sólo cierta experiencia con las mujeres. Pero nunca las perseguí sádicamente, como James Bond. Por supuesto, el apetito por las chicas lindas es algo que no se pierde, aunque ahora también me fascina la conversación de los hombres. Y algo más: no siento una avidez retrospectiva por las mujeres de mi pasado". Esa imagen de buen burgués británico está en las antípodas del semidiós 007, con quien Connery suele, (muy a su pesar) ser confundido.
Para Bond, el único entendimiento posible con las mujeres es de índole sexual. Sus tres amantes casadas abastecen semanalmente todas sus exigencias sádicas: toleran que las abandone, que las castigue, que les dispense una melancólica frase de despedida. Pero el Bond típico se revela en sus relaciones ocasionales: la historia que él quisiera vivir le fue narrada por su amigo Darko Kerim, y está transcripta en De Rusia con amor. Cuenta la captura de una muchacha en Besarabia:
La había ganado en una pelea con algunos gitanos, aquí, en las colinas que crecen a, espaldas de Estambul. Me persiguieron, pero conseguí meterla en un bote. Primero tuve que desmayarla de un golpe. Todavía trataba de matarme cuando volvimos a Trebizonda, de modo que la llevé a mi casa, le quité toda la ropa y la mantuve encadenada, desnuda, debajo de la mesa. Cuando comía, me acostumbré a tirarle algunas sobras, como se hace con los perros. Ella tenía que aprender quién era el amo...
Siempre las mujeres de Bond irrumpen imprevistamente, desde un lugar lejano, y desaparecen de modo misterioso, como un desprendimiento de la carne. Los dos ejemplos extremos son Honeychile, la pescadora de caracoles de El satánico doctor No, cuyo magnetismo se concentraba íntegramente en su nariz quebrada, y Solitaire, de Vivir y dejar morir, que, oculta bajo sus tocas negras, puede leer el pensamiento y sentir el pasado y el futuro de los hombres a través del vudú.
Las únicas excepciones a las relaciones lascivas de Bond con las mujeres son las secretarias del Servicio Secreto. Llevan nombres plausibles: Leolia Ponsonby, Mary Goddnight, Moneypenny. Todas son hijas de familias honorables, que se sacrificaron durante la guerra, y por lo tanto no hay el menor riesgo de que traicionen a la Madre Inglaterra, vendiendo secretos al enemigo. La idea británica al respecto señala que si provinieran de hogares más humildes, la tentación no podría resistirse.
Según Kingsley Amis, autor de The James Bond Dossier, el agente no trata de seducir a estas ejemplares matronas porque delante de M, jefe del Servicio Secreto, siente que se reduce "su normalmente alta potencia sexual". Amis también conjetura que Bond es un adulador de M, y por lo tanto no se atrevería a contrariarlo. En el fondo, el agente 007 intuye que su jefe ejerce droits de seigneur sobre las secretarias y no toleraría ninguna usurpación de sus predios.
Esa falta de autenticidad en las relaciones del personaje con las mujeres acaban por minarlo: los rastros de pesadumbre ya son muy acentuados en You Only Live Twice, el penúltimo libro escrito por Fleming. La historia acontece en Japón, luego de un período en el que Bond vivió borracho todo el tiempo. Sin insistir demasiado en la descripción, el novelista desliza la idea de un semidiós caído, cuyas manos temblorosas sólo se ocupan de mezclar whiskies y vodkas. Su ropa está descuidada y su camisa llena de arrugas. No sólo tiene muy poco dinero: también las mujeres ya no lo toman en cuenta.
Para vencer el miedo
Bond es un hombre sin identidad y sin proyecto, con la impostura típica del psicópata en el que todo afecto es congelado. En plena Guerra Fría, aparece como uno de los pocos personajes capaces de mantener un inestable equilibrio entre dos mundos en tensión. En el contexto de la llamada revolución capitalista o neocapitalismo (una ideología que se estructura al amparo de la automación, aunque mantiene el carácter monopolista del capitalismo tradicional), Bond asume tres papeles: agente secreto, saboteador y depositario de un permiso para matar. En el fondo es también un funcionario contratado para inmovilizar el capital de un grupo contrario a su bloque (sean norteamericanos, franceses o soviéticos). Esa actitud de mero funcionario se esclarece al advertir que Bond trabaja en el área de pequeños grupos, siempre con un líder o jefe (M), con una estrategia, una táctica, una técnica y una logística en forma de código: su papel no está del todo institucionalizado, y se le permite sólo un escaso índice de espontaneidad y creatividad.
Tanto él como su mundo inmediato son manejados a distancia: vive en un clima cibernético, esto es, enajenado, reducido a la función de un instrumento. Si deja crecer su iniciativa personal tiende invariablemente al fracaso. Detrás de todo ese andamiaje subyace el gran miedo a un enfrentamiento atómico entre USA y la URSS, cuyas consecuencias catastróficas son imprevisibles. El sociólogo C. Wright Milis había sostenido que "la Tercera Guerra Mundial está en preparación y será librada fríamente en nombre del Estado soberano, por las élites mandatarias de las dos superpotencias, con la aquiescencia del público y las masas y las abstenciones de los políticos e intelectuales". Así, pues, Bond no sólo trabaja en la Guerra Fría sino también en el incubamiento de la otra: quizá sea su imagen, con la Beretta pegada al rostro, la señal más rotunda de esta época temerosa, una imagen más sádica y abominable que la del hongo atómico que la engendró.
¿Quién es James Bond?
El cine y las tiras cómicas —pero sobre todo las biografías apócrifas— han disuelto en una especie de confusa nube la historia de James Bond, su carácter, sus gustos, el dinero que gana y hasta las cosechas de vino que prefiere. Como ocurre con todo mito, 1a anatomía de un semidiós se modifica siempre según la interpretación de sus adoradores. En este caso, mientras sobrevivan los trece libros que lan Lancaster Fleming escribió entre 1952 y 1964, siempre será posible peregrinar hasta las fuentes y establecer la verdadera anatomía del personaje.
En De Rusia con amor se determina, la edad de Bond, 35 años. El último libro de la serie, The Man of the Golden Gun, dice, sin precisar demasiado, que "anda entre los 38 ó 37". Mide un metro 83, pesa 76 kilos.
Se parece mucho a Hoagy Carmichael, el autor de "Polvo de estrellas” (Sabotaje). Tiene los ojos de un clarísimo gris azulado, un mechón que tiende a caer sobre la ceja derecho (Sabotaje) y una cicatriz blanca qui le atraviesa la mejilla izquierda (The Spv Who Loved Me).
Su padre era un escocés del Glencoe; la madre, Monique Delacroix, había nacido en el cantón suizo de Vaud. Bond fue educado por una tía de gran cultura —según la define M, jefe de Servicio Secreto— y gracias a ella pudo ingresar en Eton, donde su padre lo había inscripto desde su nacimiento A los 17 años, James ya habla representado a su colegio como boxeador de peso liviano y especialista en judo. Durante la Segunda Guerra, alcanzó el grado de comandante en la Marina.
Su renta anual es de 1.500 libras esterlinas, más mil libras exentas de impuestos (Sabotaje). Cuando está de servicio, puede gastar todo lo que quiere. Vive en un departamento pequeño en Kings Road, un barrio elegante dc Londres. Lo atiende una vieja ama de llaves escocesa, May.
Es vivamente racista. Siente horror por los negros y los chinos, detesta a los soviéticos y a los balcánicos, considera ridículos a los franceses y una de sus mejores satisfacciones es insultar a los italianos. "Los italianos son inútiles para todo —reflexiona en Diamantes eternos—. Llevan camisas bordada y pasan el dia perfumándose y comiendo spaghetti."
Cuando no le encomiendan alguna misión, su vida es opaca, tediosa. Trabaja de diez de la mañana a seis de la tarde en las oficinas del Servicio Secreto; almuerza en el restaurante de edificio: por las tardes, juega a las cartas con algún amigo o se dedica con escaso entusiasmo amoroso a una de las tres mujeres —casadas— que lo perturban. Carece de vacaciones, pero 1e conceden dos semanas libres al término de cada misión: M le encarga la solución de un caso sólo dos o tres veces año. No tiene nadie a quien mantener. Es huérfano y viudo. Se casó el 1º de enero de 1962, en el Consulado inglés de Mónaco, con la condesa corsa Teresa de Vincenzo; según se narra en Al Servicio de Su Majestad, su mujer es asesinada dos horas después del casamiento.
Muchos de estos rasgos coinciden con los del propio Ian Fleming. El escritor había estudiado en Eton, fue corresponsal de Reuter en Moscú y redactor de The Sunday Times; combatió en la Segunda Guerra como asistente del contraalmirante Goodfrey, jefe del Ser-vicio Secreto de la Marina, y logró ser admitido como socio del Elides, el más exclusivo de los clubes londinenses. Su pasión por los automóviles llegaba casi al delirio: más rico que Bond, Fleming había conseguido cambiar un Standard caqui por un Lancia Gran Turismo; un Morris Oxford caqui por un Thunderbird de diez mil dólares. En 1941, el espía Fleming intentó ganar en el juego todos los fondos de que disponía el espionaje alemán; convocó a seis agentes del almirante Canaris ante una mesa de punto y banca en el casino de Estoril, Portugal, y fue aniquilado: los nazis le arrancaron ocho mil dólares. El espía Bond lo vengó once años después: pudo limpiar los bolsillos de Le Chiffre, uno de los jefes del SMERSH, en el casino de Royale-les-Eaux. Pero quedan todavía otras dos identificaciones claves entre el autor y su semidiós: Bond es un prodigio como hombre-rana; Fleming se lució en algunas incursiones submarinas junto al comandante Jacques-Yves Cousteau; el escritor había imaginado un coctel afrodisíaco, compuesto de tres partes de Gordon, una de vodka y media de China Lillet; en De Rusia con amor, esa receta aparece como una invención de Bond.
El agente secreto no es nada excéntrico en sus gustos. Su encendedor es un Ronson de gas, su máquina de afeitar una Gillette, su pistola una Beretta, su reloj un Rolex Oyster Perpetual, sus palos de golf son Penfold.
Fuma de 60 a 70 cigarrillos diarios: la casa Morland, de Grosvenor Street, en Londres, se los prepara expresamente para él con mezclas muy fuertes de tabacos turcos y griegos. Cuando está demasiado intoxicado, se inclina por los Senior Service (en Operación Trueno) o los Chesterfield King Size (en Dedos de oro). También en esto es idéntico a Fleming.
Demuestra un arrasador convencionalismo en sus viajes, y eso es casi previsible si se advierte que su consejera era la Guía Michelin (For Your Eyes Only). Sólo con los automóviles y las bebidas se revela como un experto de increíble refinamiento. En Casino Royale maneja uno de los últimos Bentley modelo 1933, de 4 cilindros, color gris oscuro. Esta espléndida joya, capaz de correr a 190 kilómetros por hora, se incendia en un accidente: M, el jefe de Bond, le regala entonces un Mark VI de 1933, deportivo, color gris perla. El famoso Aston Martin de Dedos de oro (guardabarros reforzados con acero, emisor y receptor de radio, radar, patentes intercambiables, etcétera) carece de importancia en la vida de Bond: es en verdad un DB III, pro-piedad del Servicio Secreto.
Con el alcohol, Bond llega a limites casi orgiásticos: adora el champagne y el vodka, pero su sabiduría esplende al elegir Taittinger Blanc de Blancs brut, cosecha 1943, o whisky Haig & Haig Pinch-Bottle. A menudo se equivoca: el Dom Perigon es un champagne mediocre, y por lo demás, la cosecha 1948 (su predilecta) es la peor; el Pommery 1950 resulta absolutamente trivial para los expertos. Esos deslices no son demasiado frecuentes, sin embargo.
Sus menús son absolutamente ejemplares, aunque Bond no gaste en comida todo su precioso sibaritismo. En Inglaterra, se inclina por el lenguado a la parrilla, ensalada mixta con mostaza, una tostada con queso y café (Sabotaje); en la Florida prefiere los cangrejos de roca frescos, rociados con manteca fundida (Dedos de oro); en Italia, tallarines verdes al pesto y café (For Your Eyes Only); en Francia, pate de foie gras, langosta con mayonesa, frutillas con nata y café (Casino Royale).
Bond acabó por sembrar una aluvional moda, pero según el sastre italiano Caraceni, la manera de vestir del agente "es absolutamente sin errores, en todo de acuerdo con los cánones anglosajones". Jamás lleva zapatos acordonados: se consuela con mocasines cuya punta está reforzada por un bloquecito de hierro; sus camisas son de manga corta, inclusive cuando no viste de sport; su corbata es siempre negra y tejida; prefiere los trajes livianos, de alpaca o telas tropicales y de tonos azules profundos; los combina con camisas de seda, blancas o crema. En Operación Trueno incurrió en la osadía de mezclar esas camisas con sandalias negras: en The Spy Who Loved Me, descendió a la vulgaridad de ponerse un impermeable azul oscuro, con cinturón.
Todos los indicios parecen señalar que Bond es un hidalgo, como Fleming. Sólo resta averiguar hasta qué punto la hidalguía de un agente secreto se parece a la de los ladrones de guante blanco que proliferaron en el siglo XIX, a la sombra de Rediles y Arsène Lupin. En el fondo, a Bond lo acongojaban sus constantes acercamientos a la vileza. No por nada debía tomar píldoras de bencedrina para mantenerse en pie y una fuerte dosis de seconal para dormirse.
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ok, to the anon who said they have not heard of Nanami… I second your statement lati when you said he’s popular with the fanfic creators of the JJK fandom- cause I witnessed sum fanfics that require holy water- ☁️
hi hi ☁️!
exactly,,like i've seen the sinful things the jjk fanfic writers make and i'm over here just like (°ロ°)
but i gotta thank most of em, some of them have really nice writing styles, and how they write out the sex really helps me bc i still kinda struggle with that,,, but i like how in most of em, nanami is just being a soft daddy and my heart is just like askjcakhbdhe
i might have a thing for tall, mysterious blonde men that could wreck me kajbsckjbg,,dainsleif, dimitri, shizuo, claude de alger obelia,,
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