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ALE RUARO FEELS HE PUTS A UNIQUE SPIN ON HIS STREET PHOTOGRAPHY
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CENTRO UNIVERSO>ALE RUARO
O uso de contrastes extremos entre luz e sombras nas composições figurativas aumentam o efeito dramático de uma imagem. Na história da pintura próxima do renascimento as figuras foram frequentemente retratadas contra um fundo de intensa escuridão, mas iluminadas por uma luz brilhante e perscrutadora. Criadas por um chiaroscuro controlado, historiadores creditam a técnica ao milanês Michelangelo Merisi, conhecido por Caravaggio (1571-1610),retomada no início do século XVII por pintores influenciados por ele, como o francês Georges de La Tour (1593-1662), os holandeses Gerrit van Honthorst (1592-1656) e Hendrick Terbrugghen (1588-1629) ou o espanhol Francisco de Zurbarán (1598-1664), entre outros.
Naturalmente, a fotografia, uma técnica que nasce emulando a pintura, não poderia deixar de utilizar o chiaroscuro e todo seu valor pungente, não como o hieratismo daquela época, mas com diversidade em abordagens tanto líricas como contundentes, expressões tautológicas que remontam aos meados do século XIX, seja no aspecto mais social ou com um inevitável esteticismo a contrapor este estado. Importantes nomes como a vitoriana Julia Margaret Cameron ( 1815-1879) e o contemporâneo escocês Albert Watson, alguns dos inúmeros fotógrafos que flertaram com o meio.
Centro Universo ( Vertigem, 2023) livro de Ale Ruaro, gaúcho radicado em São Paulo é um pequeno compêndio permeado por esta singular prática pictórica. Seu cenário é o degradado ponto mais central da cidade de São Paulo, no qual seus personagens ora adquirem um tom trágico, ora enveredam pelo grafismo "noir" cinematográfico, termo criado pelo crítico francês Nino Frank nos anos 1940, que também traz influência do movimento expressionista alemão. Roteiros cuja liturgia é organizada em diálogos rápidos e frases incisivas, ainda que poéticas. Entretanto, o fotógrafo vai além com um percurso mais comovente estendido às condições contemporâneas do ser humano em uma cidade desprovida de políticas sociais e repleta de violência.
Em seu texto, o professor e fotógrafo Fernando B. Schmitt situa o leitor na geografia paulistana explanando seu perímetro categoricamente: "O Centro do Universo localiza-se em um apartamento de trinta e seis metros quadrados. A partir deste ponto desdobra-se a maior cidade da América Latina. O estado mais rico do país, uma das nações com maior desigualdade social e diversidade cultural..." Neste cenário, muitas vezes surrealista, centenas de fotógrafos há décadas - dos modernistas com suas produções analógicas à turba digital- trataram de documentar as ruas e as desigualdades das metrópoles brasileiras. O que faz a diferença neste Centro do Universo é tanto sua expressão gráfica mais contundente, em parte imaginada por Ruaro, na relevância dos traços arquitetônicos e no paradoxal visagismo incorporado em sua produção. já usado pelo autor em outras oportunidades como seu livro de retratos de personagens ligados a fotografia Retrato da fotografia brasileira ( Ipsispub, 2022) e em Ludus ( Ed.Bodoque, 2021).
No ensaio sobre a pintura Raft of the Medusa (1819) do francês Théodore Géricault (1791-1824) o ensaísta inglês Julian Barnes no seu livro A History of the World in 10 1/2 Chapters (Vintage, 1990) discorre sobre as ligações inefáveis entre "arte e catástrofe" usando esta enorme tela, abrigada no Louvre, como uma ferramenta para aprofundar sua tese, no conteúdo de um naufrágio real, de que uma das funções da arte é levar-nos a compreensão de uma tragédia. No entanto, não aprofunda-se na condição dos náufragos serem negros. Já este livro de Ruaro, expressa justamente a condição mais dolorosa de seus personagens, ainda que certo esteticismo seja inevitável.
Schmitt realça que " Há muito mais para ver, os objetos que brilham na luz e os esconderijos nas sombras." ou mais dramaticamente "Formas que respiram fuligem, brotam sobre qualquer solo e bebem água com diesel." O texto é um convite ao leitor para mergulhar em um mundo que a maioria recusa a ver. Daí a ideia de Barnes, sobre o papel da arte, que amolda-se às imagens de Ale Ruaro: revelar o absconso, instigar o leitor tornando palpável o inefável em suas urdiduras gráficas, capturadas em suas deambulações ao lado dos personagens esquecidos pela sociedade, vozes que ecoam na escuridão do centro paulistano.
A fotografia e sua habilidade idiossincrática sobre as metáforas como o personagem que carrega restos de papel nas costas cuja sombra no chão lembra-nos dos contornos policiais de corpos no chão; o homem que passa por uma parede queimada em certa indiferença com a vida; O observador de um corpo no chão ao qual parece velar o mesmo; o retrato do padre Julio Lancelloti de batina opondo-se a uma página negra, uma alegoria ao que temos na nossa frente; o detalhe de uma demolição em ferro e concreto retorcidos a fabular sobre a destruição; o musculoso homem com seu chapéu de grife e a delicadeza de um gatinho branco nas mãos negras de unhas sujas, acentuando o paradoxo das ruas; o investigador de polícia com a arma preparada, anunciando mais uma tragédia que nas estatísticas policiais macabras mostram que 59 jovens negros são mortos por dia no Brasil, como lembra Edu Simões em seu livro 59 Retratos da juventude negra brasileira (Ed.Bazar do Tempo, 2020). [ veja review aqui. https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/635954469694291968/o-paulistano-edu-sim%C3%B5es-conta-que-a-primeira-vez ].
Imagens © Ale Ruaro. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Imagens: Ale Ruaro
Editora: Selo Vertigem
Design: Alyssa Ohno
Texto e edição: Fernando B. Schmitt
Impressão: i9 Gráfica e Comunicação [ Papel Gran Pólen Avena, 90g ]
Edição bilíngue português/inglês
onde adquirir o livro:
https://www.selovertigem.com.br/product-page/centro-universo
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7 Street Photographers You're Going to Fall in Love with
Let them take your breath away!
Street photography remains popular strong in 2021. As the world continues to open up, the streets are filling up with people. It’s a perfect time again for street photographers to get out and shoot. However, if you need a little push or you’re looking to get started in the game of the candid frame, we’ve got some inspiration for you. Below is a round-up of some of the best street photographers we…
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#Ale Ruaro#best street photographers#fujifilm#fujifilm xt2#Melissa O&039;Shaughnessy#Nina Welch-Kling#paul kessel#polly rusyn#rinzi ruiz#Sándor Kereki#street photography
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Ale Ruaro
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L'Italia U19 impatta su un'Inghilterra solida e organizzata. 20 - 42 il finale
L’Italia U19 impatta su un’Inghilterra solida e organizzata. 20 – 42 il finale
Verona – Un’Italia volitiva, protagonista di un primo tempo di qualità e quantità, cede alla lunga contro un’Inghilterra più solida nelle opzioni in attacco ed in grado di sfruttare al meglio una panchina più lunga, con gli Azzurrini a soffrire di più nella seconda frazione ma capaci di andare a segno con i calci di Teneggi e con le due mete di Tani e Ruaro di fronte al folto pubblico del…
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Fotografia Documental – O Olhar e a Essência de Ale Ruaro | Entrevista
Conheça o renomado fotógrafo profissional gaúcho, especializado em retratos e fotografia documental.
Alessandro Ruaro, ou Ale Ruaro , é fotógrafo profissional há 25 anos e especializado na fotografia documental .
Ale Ruaro se autodenomina um fotógrafo retratista , uma importante vertente da fotografia documental .
Neste artigo especial do Blog da Alboom (Fotografia Documental – O Olhar e a Essência de Ale Ruaro ) você vai conhecer a trajetória de Ale Ruaro, seus atuais e futuros projetos na fotografia brasileira e internacional.
Quem é Ale Ruaro?
Ale Ruaro nasceu em Caxias do Sul – RS em 1976.
Começou a fotografar durante a faculdade e desde então nunca mais parou, o que torna a fotografia sua única profissão.
Mas o que é muito interessante sobre a trajetória de Ale é sua ligação com a fotografia documental e sua motivação de trazer à superfície realidades distantes do olhar cotidiano .
Fotografia: Ale Ruaro.
“Ale Ruaro busca construir uma imagem fotográfica que desnuda o universo feminino e ao mesmo tempo esconde o que a nudez, geralmente, revela.”
Como vocês vão ver abaixo, seus principais projetos se tornaram livros, ou melhor, fotolivros incríveis com primorosa qualidade.
O retrato da fotografia brasileira : O projeto de fotografia documental mais recente de Ale Ruaro
Quem tem a chance de falar com o Ale, uma coisa salta de imediato: sua motivação e entusiasmo pela arte fotográfica em sua mais pura forma.
Isso significa dizer que sua bagagem e inspiração vem da própria fotografia, ou melhor, de grandes fotógrafos e fotojornalistas .
Fotografia: Ale Ruaro.
Não é à toa, um de seus projetos é fotografar os melhores fotógrafos contemporâneos do Brasil, projeto que sem dúvida trará uma grande contribuição à história da fotografia brasileira — que está cheio de grandes nomes porém poucos conhecidos dos fotógrafos em geral.
Alé é uma enciclopédia ambulante sobre fotografia , conhece muitas vezes pessoalmente, os principais fotógrafos artísticos e se existe alguém capaz de reunir os fotógrafos mais consagrados em um livro esse alguém sem dúvida é o Ale.
Sua obra
A fotografia documental de Ale Ruaro vai muito além do retrato.
Como vamos ver mais a seguir, a união do fotojornalismo e da fotografia artística já rendeu ao fotógrafo muitos trabalhos com retratos maravilhosos e livros publicados.
Você que se interessa por fotografia documental e social sabe que a produção, praticamente independente de um livro fotográfico , não é nada fácil.
Fotografia: Ale Ruaro.
Alé Ruaro possui vários livros publicados, todos de fotografia.
Em cada livro, Ale é sempre fiel à sua veia documental, de ótica única e reveladora.
Para ajudar a compreender a trajetória do artista, e sua obra, fizemos uma entrevista e talvez seja a entrevista mais completa já publicada.
Ale Ruaro – Entrevista exclusiva sobre a trajetória do artista e a fotografia documental contemporânea
Veja a seguir os trechos mais importantes da entrevista.
Projetos marcantes da sua trajetória como fotógrafo
Blog da Alboom :
Ale, quais foram suas grandes realizações como fotógrafo, ou melhor, como fotógrafo documental?
Ale Ruaro:
Os grandes artistas, os grandes fotógrafos, são aqueles que muitas vezes quebram paradigmas, quebram tabus, mostram o que está escondido . Um dos projetos mais importantes que fiz foi sobre o nu e a sexualidade.
Primeiro, fiz o Naked Friends , um projeto que mostra a cumplicidade que existe na nudez .
Pelo período de 4 anos eu também retratei um grupo BDSM , que significa bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo, documentando a desmistificação do sexo relacionado à dor, mas também como prazer.
Fotografia: Ale Ruaro.
Meu novo projeto, Ludus , retrata paisagens com o intuito de mostrar toda a sua expansividade em um contexto artístico além do cultural e social. Você pode ver uma prévia desse trabalho Clicando Aqui .
Obra
Blog da Alboom :
Ale, e como foi seu começo como fotógrafo? Conte-nos um pouco quando sua veia fotográfica começou.
Ale Ruaro:
Estudei desenho artístico, escultura, iluminação cênica e teatro dos 16 até os 18 anos. E comecei a fotografar aos 19, depois de um Workshop de Fotografia que participei.
A princípio, por ter estudado teatro e gostar de música eletrônica, iniciei fotografando teatro e baladas .
Em seguida, comecei na fotografia de arquitetura e publicidade .
Por 15 anos fotografei muito para bancos de imagens. Chegou a impressionante marca de ter mais de 40.000 imagens disponíveis em 8 bancos de imagens internacionais.
Fotografia: Ale Ruaro.
Blog da Alboom :
Ale, por que você se considera um fotógrafo retratista?
Ale Ruaro:
Tenho vários trabalhos mas o que quero destacar, e que sempre vou acreditar, é no meu projeto sobre o Retrato da Fotografia Brasileira. Quero muito ter a Alboom como parceira , acredito muito nesse projeto e que vai ser muito importante como legado.
Quero ser considerado como um dos melhores retratistas da atualidade e estou trabalhando forte nessa direção.
Já fiz o retrato de mais centenas de nomes consagrados da fotografia brasileira . Ter a fotografia assinada por mim, de grandes fotógrafos, é um tipo de realização profissional e pessoal muito gratificante.
Fotografia: Ale Ruaro.
Blog da Alboom :
Quando você pretende lançar o Retrato da Fotografia Brasileira ?
Ale Ruaro:
Tem muito que fazer ainda. Além de fazer mais fotografias, há um grande trabalho de curadoria e planejamento. Tenho que encontrar mais parceiros, editores, colecionadores, mas tudo é uma questão de tempo. Vai acontecer no tempo certo!
Esse projeto, que assina o meu nome como retratista e que me ensinou muito, fotografando em 4 anos mais de 300 nomes da fotografia brasileira (fotógrafos, editores, curadores e colecionadores).
Blog da Alboom:
Pode nos citar alguns nomes de pessoas ou artistas famosos que já fotografou?
Ale Ruaro:
Mart’nália, Lilian Pacce, Priscila Ubba, Ney Matogrosso, Taumaturgo Ferreira, Evandro Mesquita, Odilon Wagner, Walter Carvalho, Flávio Tolezani, Nelson Baskerville, Vik Muniz, entre outros.
Blog da Alboom :
Fale de seus livros, Ale?
Ale Ruaro:
Estou colocando no meu novo website – o site é tecnologia da Alboom agora! – todos eles.
Aqui a lista e as fotos, em parte, mostram bem o que olho e o que mostro quando fotografo.
Ale Ruaro – Livros de Fotografia Ano Ludus 2021 São Paulo – SM Editora Madalena 2019 Naked Friends 2016 Hotel Ruby 2016 Love Story 2015 18+ 2015 Altos da XV 2015 D.O.M (livro de artista) 2014
A importância da fotografia documental para Ale Ruaro
Blog da Alboom:
Ale, só por você ter produzido 9 livros, claramente demonstra seu compromisso com a fotografia documental , autoral.
O que você poderia dizer para um fotógrafo que está começando ou que gosta da fotografia mais artística e menos comercial por assim dizer?
Ale Ruaro:
O mais marcante foi encontrar minha linguagem na fotografia , a linguagem que uso em meus trabalhos documentais, de lifestyle, intimidade e retrato.
Fotografia: Ale Ruaro.
Acredito que todo fotógrafo precisa encontrar sua linguagem, e entender que nem sempre fazemos fotos do que queremos e gostamos . Mas nossa assinatura permanece, independente do trabalho.
Blog da Alboom:
Esse seu último trabalho, que retratou sua viagem é um exemplo de que mesmo “em viagem”, em curtição, você fez um trabalho documental?
Ale Ruaro:
Sim. Entre 2018 e 2020 andei por 14 países fotografando o lifestyle da minha companheira Alyssa Ono, que é um projeto que iniciou em 26/01/2018 quando nos conhecemos.
Eu acredito nisso, de por nossa paixão e motivação sempre, e a fotografia é um privilégio nesse sentido. Geramos imagens, lembranças e é uma forma de contar, de ensinar.
Blog da Alboom:
Também vai virar livro?
Ale Ruaro:
Estou neste momento negociando com uma editora a publicação de um livro deste projeto que tem muito material. O Ludus que é meu último livro e que está saindo da gráfica esse mês, é um livro de uma de nossas viagens (um recorte onde só vejo ela e a paisagem). Foram 9.000 km do Atacama à Patagônia no Chile em 2020.
Fotografia: Ale Ruaro.
Blog da Alboom :
Então nos conte um pouco sobre o Ludus .
Ale Ruaro:
O livro está na gráfica e é um fragmento de um projeto que foi editado para virar um livro. Geralmente meus projetos levam anos e muitos deles geram material para uma grande exposição ou vários livros.
A fotografia contemporânea
Perguntamos ao Ale, na parte final da entrevista, algumas questões sobre sua visão da fotografia atual e projeções para o futuro.
Blog da Alboom:
Qual a sua opinião sobre a fotografia comercial versus artística e também da fotografia contemporânea?
Ale Ruaro:
Existe uma tendência mundial, já há muito tempo, que é os grandes clientes procurarem artistas para desenvolverem trabalhos.
Isso está engatinhando no Brasil, mas acredito que é um caminho natural, um trabalho com assinatura . Isso acontece com pessoas físicas também, clientes que queiram uma foto com assinatura, seja do artista ou do seu estilo.
Gosto muito de fotografia contemporânea e é importante estudar para entender.
Blog da Alboom:
Se pudesse voltar no tempo, o que você faria diferente no começo da sua carreira na fotografia?
Ale Ruaro:
Uma das coisas que tem acontecido de incrível na minha vida é aprender a escutar minha intuição e isso vem com o autoconhecimento, é claro.
No começo eu pedia muita opinião e muitas vezes seguia os caminhos, isso me levou de um lado para o outro trazendo muito conhecimento, mas hoje quando eu dou uma assessoria a fotógrafos, sempre falo que é muito importante você conhecer muito bem os caminhos para poder escolher por qual estrada você vai querer andar.
Fotografia: Ale Ruaro.
Blog da Alboom :
Tem algum fotógrafo que admira e que gostaria de citar aqui? Fique a vontade… (risos).
Ale Ruaro:
Como admiro muitos fotógrafos vou citar os que admiro com a primeira letra do alfabeto:
Aaron Siskind, Alberto Garcia Alix, Anders Petersen, August Sander, Antoine D’agata, Arthur Le Fantôme…
Blog da Alboom :
Uau, você é uma enciclopédia mesmo hein! Vamos para a letra B agora (todos rindo muito).
Blog da Alboom:
Ale, Você possui algum hobby?
Ale Ruaro:
Motociclismo e autorama profissional! Esses hobbies me acompanharam por quase toda vida.
Depois de uma grande viagem de 11.000 Km de moto em 2015, coloquei foco completo em minha carreira, e hoje meus hobbys são basicamente a leitura, o cinema e as viagens que fazem parte da minha vida constantemente.
Blog da Alboom:
Algum agradecimento para finalizarmos?
Ale Ruaro:
Primeiramente agradeço à Alboom (link da Alboom) por estar me concedendo este espaço. Agradeço também aos poucos verdadeiros amigos que são quem sempre nos entendem e nos fazem evoluir. E claro à Alyssa por me inspirar diariamente e acreditar sempre em mim, me dando força para ser quem eu sou sem desviar meu foco.
*** FIM DA ENTREVISTA ***
Câmeras e Equipamentos usados por Ale Ruaro
Gostaria de saber como o Ale fotografa, que câmera usa, lentes e acessórios?
Conseguimos também esta valiosa informação. Pois nem sempre sabemos como a mágica é feita, não é.
Ale usou muito a Leica como câmera fotográfica, e ele ainda tem algumas.
Atualmente, sua câmera principal hoje é uma Fuji XPro-3 e a segunda câmera é uma Fuji XT-4.
Já as lentes, Ale usa basicamente duas: a 50mm f-1.0, que na fuji tem um corte de 75mm e é a sua medida predileta. Já para o dia-a-dia, uma 23mm f-1.4, que tem um corte de 35mm.
Ale edita suas fotos usando apenas o Adobe Lightroom e seus trabalhos são impressos em Fine Art pelo atelier Arte Ampliada .
O novo Site
Recentemente fez a migração do seu site para a plataforma do Alboom Prosite , mostrando de forma profissional e online o seu Portfólio.
Seu novo site ficou mais rápido, mais belo, com design seguindo a identidade visual artística.
O site da Alboom permite personalizar as fontes, cores e temas – e como diferencial permite organizar o portfólio, que é atualizado diretamente pelo Alé.
“A importância de ter um site profissional vai muito além de mostrar seu Portfólio para o mundo, preciso fazer dele um reflexo da minha visão como fotógrafo, e que ele seja útil para todos que queiram saber o que estou fazendo e entrar em contato comigo se quiserem”, complementa Ale Ruaro.
Se você é fotógrafo e quer dar um upgrade em seu site, como fez o Ale Ruaro, crie o seu site grátis ; saiba como criar Clicando Aqui .
Conclusão
O Blog da Alboom que tem o maior prazer de contar um pouco da história do Ale no artigo Ale Ruaro e a essência da fotografia documental.
Uma pessoa incrível e com uma visão peculiar do mundo. Também estamos ansiosos para conhecer Ludus, o novo livro desse profissional incrível!
Uma pessoa bem humorada, humana, persistente, batalhadora e sonhadora, Ale traz em suas fotografias todas essas qualidades que possui como ser humano.
Já conhecia o trabalho do Fotógrafo Documental e Retratista Ale Ruaro ? Deixe nos comentários para a gente!
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6 Amazing Street Photographers We Featured in 2021
What a year it has been so far!
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