#Aldeias Históricas
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quinta-dos-trevos · 9 months ago
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Para trás das pedras um dos lugares deslumbrantes de Portugal
A experiência de descobrir um Portugal incógnito da maioria das pessoas e viver algo deslumbrante com as pessoas e o território, as suas características, os seus hábitos e costumes, a sua adequação ao lugar onde nasceram ou escolheram para viver e deixam a sua marca no território é possível aqui, para trás das pedras, um dos lugares deslumbrantes de Portugal a descobrir. Vou ali para trás das…
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ines-silva-tantramassage · 11 months ago
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Aldeias Históricas of Portugal, from my walk to the Almonds.
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lillyslifestyle · 11 months ago
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Una rotta dei castelli del Portogallo
Andiamo alla scoperta di 5 castelli del centro nord del Portogallo
Oggi voglio portarvi con me alla scoperta di 5 castelli della zona centro nord del Portogallo, più precisamente tra le regioni delle Beiras e Serra da Estrela. Un consiglio di viaggio per un fine settimana prolungato nei pressi di Guarda. I castelli che citerò erano luoghi strategici per la difesa del territorio, scene di leggende ed episodi di grande rilevanza storica, o spazi privilegiati per…
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petiteblasee · 10 months ago
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A Odisseia de Kehinde | Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves
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"Um Defeito de Cor" é um romance histórico escrito por Ana Maria Gonçalves, publicado em 2006, que acompanha a jornada de Kehinde, uma africana escravizada no Brasil do século XIX. Trazida ainda criança da África, a história da protagonista é marcada por uma série de eventos traumáticos, desde a sua separação da mãe até os abusos e injustiças que enfrenta ao longo de sua vida como escrava no Brasil. Através dos olhos de Kehinde, somos confrontados com questões de identidade, pertencimento e justiça num contexto completamente desfavorável. Sendo uma personagem com uma forte ligação com o espiritual, e este definindo o caminho longo que ela deveria seguir, o livro é dividido em cinco partes, cada uma marcando uma fase significativa da vida da protagonista, Kehinde, e sua jornada através da escravidão no Brasil. Essas partes são:
Infância na África: parte inicial que retrata a infância de Kehinde em sua aldeia na África, juntamente com sua mãe, avó e irmãos, antes de ser capturada e vendida como escrava.
Ilha de Itaparica: recém chegada na Bahia, é levada para a Ilha de Itaparica, onde conhece e entende não apenas a brutalidade do sistema, mas também a humanidade e a resistência dos escravizados. Aqui, mesmo diante dos abusos, sua base familiar brasileira é formada.
Salvador: na grande capital, Kehinde amplia seu conhecimento a respeito do mundo em quem vive e seu amadurecimento imposto e natural encontra lugar para ela se estabelecer como alguém importante na sociedade e na luta pela liberdade através de sua participação em movimentos de resistência contra a opressão dos senhores de escravos.
Jornada pelo Brasil: após diversas perdas, Kehinde viaja para os demais estados do Brasil, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão e Minas Gerais, para se reconectar com suas raízes espirituais e a busca pelo filho perdido. Nessa vigem, que parece ser eterna, vive novas experiências e encontra novos desafios em sua luta pela liberdade e dignidade.
Reencontro e Redenção: Kehinde retorna à África em busca de quem era para poder retornar ainda mais forte na sua busca pelo filho amado perdido.
Essas partes estruturam a narrativa do romance, proporcionando uma visão abrangente da vida de Kehinde e das condições sociais e históricas do Brasil durante o período da escravidão, e nos dá dimensão da grandeza da história de uma mulher que, ao longo do retrato de sua vida, resgata a história do povo afro-brasileiro, tirando os da passividade e trazendo personagens resilientes que anseiam a liberdade e luta contra as adversidades. O romance foi inspirado na vida de Luísa Mahin, uma revolucionária brasileira no século XIX, mãe do advogado abolicionista Luís Gama, e que pouco sabendo sobre sua história real, muitas foram as possiblidades. Não procurei saber além disso para não lidar com spoilers, principalmente sobre a vida do Luís antes dele se tornar advogado, e recomendo que façam o mesmo. Diante de tudo isso, confesso: a leitura não foi nada fácil.  O romance revela ao longo das mais de 800 páginas a brutalidade do sistema, e acompanhar isso acontecendo das formas mais perversas, é devastador. A resistência e luta por liberdade é muito bem explorada, mas nenhuma vitória é conquistada sem grandes perdas, e a Kehinde sabe bem disso. Essa é a história de uma mãe em busca do seu filho, mas também a história de uma vida que buscou ir além da sobrevivência num contexto onde a existência era vista como nada. A Kehinde é uma personagem cheia de defeitos e não esconde nenhum, até justificando ser por isso que perdeu tanto na vida. Mas o que pôde fazer para ter controle sobre a própria vida e ser vista como uma pessoa de respeito, ela fez. Nesse meio, mostrou que a vingança vem, e é merecida, e que qualquer lição necessária não precisa ser acompanhada de tanto horror, pois ela nasceu para a grandeza.
Com o passar dos anos, o tom da narrativa também vai amadurecendo, e foi muito interessante acompanha-la sendo mais verdadeira com ela mesma e com o mundo. Ela não faz rodeios quanto aos seus pecados e aos dos outros e, mesmo sentindo certa culpa em viver diante da busca, não se arrepende. Quando ela cita que toda a história é uma carta escrita para que o filho a conheça, o coração vai apertando com a possibilidade dela nunca o encontrar para poder dizer tudo pessoalmente, e tudo acaba até de forma abrupta. Muitas vezes parei a leitura e considerei que muita coisa ali poderia ter sido descartada, mas depois de viver de forma tão grandiosa, superando os obstáculos colocados na vida terrena e espiritual, não julgarei muito a falação de uma idosa nas últimas. O fim não me deixou desolada - apesar de não ter terminado com a visão que ela tanto queria - porque o destino do filho se provou e ele foi feliz. Diante disso, só me resta sonhar com ele lendo a vida da mãe e se orgulhando de ter em tão pouco tempo juntos, tanto dela para construir tudo que ele construiu e foi.
Recomendo!
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todaysdestination · 1 year ago
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A Grécia: Um Destino Incrível para Explorar!
A Grécia é um destino que encanta os viajantes com sua combinação única de história rica, lindas paisagens , cultura única e hospitalidade calorosa. Este país mediterrâneo é verdadeiramente um tesouro escondido, e que certamente merece um lugar de destaque aqui no meu blog.
Segue abaixo então, algumas das razões pelas quais a Grécia é um destino incrível para explorar!
1- Herança Histórica e Cultural:
A Grécia é o berço da civilização ocidental e um museu ao ar livre de arquitetura e história. Os mitos e lendas da mitologia grega ganham vida enquanto você conhece os templos, teatros e sítios arqueológicos desse país.
Inclusive, gostaria de aproveitar esse tema e trazer uma curiosidade histórica e reflexiva para esse tópico. Você sabia que na Grécia Antiga, o racismo não era tão presente quanto é nos dias de hoje?
Pois é, na época não existia a ideia de raça. Claro, haviam sim estereótipos étnicos, como por exemplo ‘os gregos são traiçoeiros’, mas até hoje não se tem evidência de ligação entre esses julgamentos com a cor da pele de alguém.
E você, já sabia dessa curiosidade? Deixe sua resposta aqui nos comentários!
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Continuando...
2- Ilhas Pitorescas:
As ilhas gregas são paraísos localizados no mar Egeu. Santorini é famosa por seus pores do sol espetaculares e casas brancas debruçadas sobre penhascos vulcânicos. Mykonos atrai amantes da vida noturna com suas festas animadas, enquanto Creta oferece praias douradas. Cada ilha tem seu próprio charme único, com aldeias, praias deslumbrantes e águas cristalinas que convidam à exploração.
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3- Culinária Maravilhosa:
A gastronomia grega é uma verdadeira maravilha dos deuses. Lá você deve desfrutar de pratos tradicionais como moussaka, souvlaki, tzatziki e saladas gregas preparadas com ingredientes frescos e locais. O azeite de oliva extra virgem, o queijo feta e as especiarias mediterrâneas dão aos pratos gregos um sabor autêntico e delicioso. Um aviso importante aqui, caso você visite a Grécia futuramente, não deixe de experimentar as tavernas locais e os mercados de rua para provar a verdadeira essência de uma comidinha grega.
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4- Hospitalidade Grega:
Os gregos são famosos por sua hospitalidade calorosa e amigável. Este é um lugar onde os estrangeiros são recebidos de braços abertos e onde os moradores locais estão sempre prontos para compartilhar histórias e tradições. Seja em uma conversa amigável com um habitante local ou em um convite para uma festinha de rua!
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Em resumo, a Grécia é um destino incrível que oferece diversas experiências verdadeiramente enriquecedoras. Sua rica herança cultural, paisagens, culinária e espírito acolhedor de seu povo fazem com que este país seja um dos lugares mais amados pelos turistas!
E você, sabia dessas curiosidades? Você gostaria de conhecer a Grécia?
Confesso que esse é um dos meus sonhos de destino! E assim que eu visitar esse país, teremos mais posts sobre ele por aqui!
Por hoje é só viajantes, até o próximo post :D
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prodarq · 2 years ago
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Encontro na Amoreira de Idanha - Passado, Presente e Futuro
O que nos faz ligar aos espaços e aos tempos, aos outros, aos que cá estão e aos que se foram, a este e a outros lugares?
Idanha-a-Velha tem esta aura de tempos imemoriais, de mistura de povos e realidades - romanos, visigodos, árabes, conquistadores e reconquistadores, antigos e modernos, que por sua vez são antigos, face a novos modernos, num "mise en abyme" que reflete a condição humana, ou a comédia humana num sentido mais cínico.
Sinto que neste local está patente um sentido de suspensão temporal e espacial, de não se saber a que tempo se pertence, se a outro ou ao agora, e a uma certa desorientação de referentes espaciais.
Aqui, sentado à beira de uma debilitada amoreira, encontrei um senhor idoso a vender um livro sobre aldeias históricas, que me despertou curiosidade. Parei, eu e o meu amigo, conversámos, e acabámos por comprar o livro, que percebemos ser da sua autoria. Com simpatia fez-nos uma dedicatória nesta aquisição. Constatámos que, na contracapa, Vergílio Ferreira e Agostinho da Silva elogiavam o autor, o Dr. Vítor Pereira Neves. Não deixei de sentir, com um sorriso no lábios, que aqui se estabelecia uma ligação, a dois passos, e através dos tempos, com estas personalidades.
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fariatudooutravez · 2 years ago
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Aldeia histórica de Monsanto
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basta1click · 2 years ago
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📍Aldeia de Escaroupim “””””””””””””””””””””””” Quisemos sentir bem de perto a presença do Tejo, escolhemos a aldeia histórica de Escaroupim. Ali respira-se a memória histórica dos avieiros, o povo das margens do Tejo. A começar por estas casas típicas, de cores vivas e assentes em pilares bem altos, pois não vá as cheias do Tejo entrarem porta adentro. “””””””””””””””””””””””” . . . . #tejo #ribatejo #visitribatejo #amar_ribatejo #super_portugal #portugal #shotoniphone #cadernodoandarilho #worldmobilephotography (em Escaroupim) https://www.instagram.com/p/CqSFAV1ouPl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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reglupin · 1 month ago
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Até o século XVIII, os Payaku habitavam os rios Açu, Apodi, Jaguaribe, Banabuiú e Choró. Por sua vez, os Jenipapo e Kanindé, semelhantes aos Tarairiú em língua e cultura, tal como os Payaku, viviam nas várzeas do Apodi, Jaguaribe e Choró. Como outros povos não-Tupi, eles ficaram conhecidos pela denominação genérica de "tapuias do Nordeste".
Fontes históricas registram que, no Ceará, os primeiros contatos dos portugueses com estes povos ocorreram entre 1603 e 1608. Arredios e resistentes à colonização, eles sofreram violências, foram escravizados e perderam progressivamente suas terras. Rebelaram-se seguidamente até serem submetidos e quase totalmente dizimados, no decorrer da chamada "Guerra dos Bárbaros", entre 1680 e 1730.
Em 1707 os Payaku foram aldeados por missionários jesuítas no rio Choró, em Aquirás, próximo de onde vivem hoje. Em 1764 a Aldeia dos Paiacús passou a chamar-se Monte-Mor-o-Velho, nome que perdurou até 1890. Na sede da aldeia criou-se a vila de Guarani(1890-1943), hoje município de Pacajus. Os Jenipapo e os Canindé foram aldeados entre 1731 e 1739 no rio Banabuiú, reunidos na Aldeia da Palma e depois em Monte-Mor-o-Novo-d'América (1764-1858), atual município de Baturité.
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quinta-dos-trevos · 9 months ago
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Histórias da Beira Baixa vídeo documentário RTP
Das pedras fez-se terra: histórias da Beira Baixa Um extraordinário documentário de Madalena Boto sobre o território da Beira Baixa, profundamente marcado pelo diálogo milenar entre água e rocha. É provável que seja um forte aliciante para visitar a região da Beira Baixa e o Geoparque Naturtejo, onde está localizado o turismo rural da Quinta dos Trevos. Inegavelmente, aqui se guardam alguns…
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gazetadoleste · 2 months ago
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Bons Sons passa a acontecer de dois em dois anos e regressa em 2026 para a edição comemorativa dos 20 anos do festival
por Lusa,    11 Dezembro, 2024 Fotografia de Carlos Manuel Martins O festival Bons Sons, que decorre em Cem Soldos, Tomar, desde 2006, sob o mote “Vem viver a aldeia”, vai passar a ser bienal regressando em 2026 para a edição comemorativa dos 20 anos, foi hoje anunciado. “Após uma edição histórica, este ano, que inaugurou o largo e centro de Cem Soldos, com lotação esgotada, o Bons Sons…
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descendantsfamily · 2 months ago
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Circuitos Cerimoniais Transmitidos ao Metaverso: Wenkai Reinventa Tradições em Tempos de Conexão Global
Em uma iniciativa inovadora que une tradição e tecnologia, Wenkai anunciou a transmissão ao vivo de seus circuitos cerimoniais no metaverso, permitindo que milhões de wenkaianos espalhados pelo mundo possam participar das celebrações culturais de sua terra natal. O projeto, batizado de "Raízes Conectadas", busca fortalecer a identidade cultural e oferecer uma experiência imersiva para a vasta diáspora wenkaiana.
Tradição em um Mundo Digital
Os circuitos cerimoniais, que incluem danças, cantos, rituais de passagem e celebrações sazonais, são considerados o coração da herança cultural de Wenkai. Agora, com a integração tecnológica, espectadores podem vivenciar essas tradições em alta definição, com perspectivas em 360° e interatividade por meio de avatares personalizados.
"Essas cerimônias são nossa essência, e agora podemos compartilhá-las com nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo, não importa onde estejam," destaca Nyah Eze, curadora cultural do projeto.
Uma Experiência Imersiva e Educativa
Além de acompanhar os eventos ao vivo, os participantes no metaverso podem explorar ambientes virtuais que simulam aldeias históricas, interagir com historiadores digitais e até participar de workshops culturais, como aulas de artesanato tradicional ou danças cerimoniais.
"Eu me senti como se estivesse de volta à minha aldeia, mesmo estando a milhares de quilômetros de distância," compartilhou Kofi Amara, um wenkaiano que vive no Império do Norte, após participar da transmissão de inauguração.
Conectando a Diáspora
Estima-se que mais de 15 milhões de wenkaianos vivem fora do território nacional. Muitos deles elogiaram o projeto como um elo fundamental para reconectar-se com suas raízes, especialmente para as novas gerações que cresceram longe de Wenkai.
A hashtag #RaízesConectadas dominou as redes sociais nos últimos dias, com internautas compartilhando momentos emocionantes de suas interações no metaverso.
Fortalecimento da Identidade Cultural
Para especialistas, a iniciativa não apenas preserva a cultura de Wenkai, mas também a adapta para o futuro. "O metaverso oferece uma plataforma sem precedentes para tornar nossas tradições acessíveis e dinâmicas, garantindo que nunca sejam esquecidas," explica Dr. Thando Mkize, antropólogo e consultor do projeto.
Apoio Internacional e Planos Futuros
O sucesso do projeto já atraiu interesse internacional, com países e organizações culturais discutindo parcerias com Wenkai para reproduzir iniciativas semelhantes. O governo planeja expandir a proposta, integrando outras festividades e transformando o circuito cerimonial em um evento global anual.
Repercussão Global
Com mais de 50 milhões de visualizações no primeiro dia, as transmissões provaram ser um fenômeno cultural e tecnológico, marcando um novo capítulo na modernização das tradições. Para os wenkaianos, o sentimento de pertencimento nunca foi tão tangível, provando que, mesmo no mundo virtual, as raízes culturais permanecem profundas e vivas.
Wenkai mais uma vez demonstra ser um pioneiro na fusão entre inovação e tradição, mostrando ao mundo como preservar o passado enquanto abraça o futuro.
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hotelnacionalinnfoziguacu · 2 months ago
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A Influência Guarani: Cultura e Tradições Indígenas em Foz do Iguaçu
 Foz do Iguaçu, uma das cidades mais conhecidas do Brasil por suas Cataratas do Iguaçu, tem uma rica história e diversidade cultural que vai muito além de suas belezas naturais. A região da Tríplice Fronteira é uma das mais emblemáticas do país, sendo marcada pela convivência de culturas diferentes, como as do Brasil, Paraguai e Argentina. Uma das influências mais profundas dessa região é a presença dos povos indígenas, especialmente os Guaranis, cujas tradições e cultura são parte essencial do tecido cultural local.
Quem São os Guaranis?
Os Guaranis são um dos povos indígenas mais conhecidos da América do Sul, com uma presença histórica que remonta a séculos antes da chegada dos europeus ao continente. Originalmente, os Guaranis habitavam uma vasta área que inclui o sul do Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Em Foz do Iguaçu, os Guaranis Kaiowá e Mbya Guarani são os grupos mais representativos da região, e sua cultura continua a ter um papel vital na identidade local.
Os Guaranis são conhecidos por sua organização social, que é estruturada em torno das comunidades, e por suas práticas espirituais, nas quais a natureza ocupa um lugar central. O mito da criação guarani é um dos elementos mais fascinantes, com histórias que explicam o surgimento das águas e das florestas, conectando os elementos naturais com a vida cotidiana.
A Influência Cultural Guarani em Foz do Iguaçu
A cultura Guarani é visível em diversos aspectos da vida em Foz do Iguaçu. Desde as tradições de danças e cantigas até o uso de artesanato e alimentos típicos, a influência desse povo continua a ser um dos marcos culturais da cidade. Algumas das práticas que mais se destacam incluem:
Artesanato Guarani: Os bordados, cestos e objetos de madeira produzidos pelos Guaranis são exemplos vivos da habilidade artesanal dessa comunidade. O uso de fibras naturais, como a palha de milho e couro, resulta em peças autênticas e únicas. Muitos desses produtos podem ser encontrados em feiras e mercados de Foz do Iguaçu, sendo uma maneira de levar para casa um pedaço da cultura indígena.
Culinária Guarani: A alimentação dos Guaranis é profundamente ligada à natureza. O consumo de milho, mandioca, batata-doce e frutas típicas como guaraná e cabeludinha é comum na dieta guarani. Alguns restaurantes locais oferecem pratos típicos que refletem essa rica herança alimentar, permitindo que os visitantes de Foz do Iguaçu experimentem os sabores tradicionais da região.
Música e Danças Típicas: A música e as danças guaranis têm um papel central nas celebrações culturais. Os ritmos e sons produzidos com instrumentos como o maraca (uma espécie de chocalho) e o tambor são usados em rituais religiosos e festividades. Em Foz do Iguaçu, é possível assistir a apresentações dessas danças tradicionais em algumas aldeias e durante festivais culturais, onde as coreografias expressam o relacionamento do povo com a natureza e os espíritos.
Aldeias Indígenas em Foz do Iguaçu: Vivências Culturais
Em Foz do Iguaçu, a presença indígena pode ser experienciada diretamente nas aldeias locais, onde os visitantes podem aprender mais sobre a vida dos Guaranis. Algumas aldeias estão abertas ao turismo, oferecendo a oportunidade de interagir com os habitantes, conhecer as suas tradições, ver as danças e ouvir as histórias passadas de geração em geração.
Aldeia Jaguapiru: Localizada em Dourados, a Aldeia Jaguapiru é uma das mais conhecidas. Ela tem sido um ponto de encontro entre turistas e a cultura guarani, permitindo que os visitantes conheçam as tradições indígenas de forma imersiva.
Aldeia Mbya Guarani: Próxima ao centro de Foz do Iguaçu, a aldeia Mbya Guarani oferece aos visitantes a chance de conhecer a cultura indígena mais de perto, incluindo a construção de ocas e o trabalho artístico, além de participar de cerimônias tradicionais.
A Preservação da Cultura Guarani em Foz do Iguaçu
Embora a modernidade tenha impactado as comunidades indígenas, as tradições dos Guaranis continuam a ser preservadas e valorizadas na região. Além da vivência cultural diária, há também esforços para proteger e manter viva a língua guarani. Projetos educacionais voltados para os povos indígenas são realizados em parceria com ONGs e instituições de ensino, visando garantir que as novas gerações de Guaranis possam manter suas raízes culturais.
Além disso, há a presença de instituições culturais e festivais, como o Festival das Cataratas, que promove a cultura local e permite uma troca significativa entre os povos indígenas e os turistas. Esses eventos se tornaram espaços importantes para a valorização da cultura guarani, destacando sua contribuição para o desenvolvimento social e cultural da região.
Hospedagem e Cultura Local em Foz do Iguaçu
Para aqueles que desejam explorar a rica cultura guarani e as atrações da cidade, uma boa opção de hospedagem é o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu. Com uma localização estratégica, o hotel oferece conforto e praticidade para os turistas que querem aproveitar tanto as belezas naturais das Cataratas do Iguaçu quanto as experiências culturais que a cidade tem a oferecer.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Conclusão
A presença dos Guaranis em Foz do Iguaçu e suas influências culturais são fundamentais para a construção da identidade local. Ao explorar as tradições, os rituais, a música e a culinária desse povo, os visitantes podem ter uma experiência profunda e enriquecedora. Foz do Iguaçu não é apenas um destino para admirar as Cataratas do Iguaçu, mas também para imergir em uma cultura ancestral que continua a enriquecer a região, promovendo o respeito, a valorização e a preservação das tradições indígenas.
Para mais informações sobre as atrações culturais e outras dicas de turismo em Foz do Iguaçu, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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ensinosdariqueza · 2 months ago
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Curso de literatura lusófona: uma grande marca na literatura mundial
Como vimos, a literatura é uma arte tão vasta, abstrata e complexa como nenhuma outra. A arte da palavra tem tantas luzes, sombras e cinzentos para representar o que parece simples ou complexo de formas que funcionarão de maneira diferente para cada ser humano, mas que cumprirão o mesmo objetivo: a preservação e extensão duma obra que ficará para a história colectiva duma pequena aldeia ou de toda uma nação, para ensinar os valores mais primitivos ou educar toda uma nação de dores de guerra.
É por isso que exercícios como este, um portfólio de compilação sobre a história e análise da literatura lusófona num quadro global, funcionam para evidenciar como a história será sempre um exercício de retroação, tanto do pensamento como do trabalho coletivo. Assim, no final deste trabalho de pesquisa e compilação, poderemos fazer uma breve análise do contributo destas grandes obras para a evolução da literatura lusófona no âmbito da globalização.
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A estrutura deste portfólio, dividido em 16 partes: duas publicações para introdução e conclusão, quatro para contextualizar os diferentes movimentos literários mundiais e lusófonos, e dez para descrever, analisar e justificar cada obra que considerámos importante incluir neste trabalho de investigação, levou-nos a este ponto: quanto é que cada uma destas obras literárias contribuiu para a literatura que hoje conhecemos, será que se alimentaram mutuamente para conseguir tal feito e, mais importante, o que significam estas obras para o cidadão de hoje?
Para respondermos à primeira pergunta, precisamos de rever cada justificação para o nosso trabalho e encontraremos certos padrões que todas ou um grupo das dez obras cumprem. Por exemplo, o pioneirismo em termos de movimentos literários de obras como Iracema (1865), Os Lusíadas (1572), O Mandarim (1880) e Chiquinho (1947), que, neste caso, não só contribuem para o início de todo um movimento nos seus países, como também significa fazer parte dum dos clássicos em que futuros escritores se inspirarão para expressarem as suas ideias e, assim, criar novos estilos, temas e até outros movimentos literários.
Outro exemplo perfeito para esta questão pode ser a importância dos temas nas suas obras, pois não é apenas o génio e a criatividade com que empregam os elementos literários que conferem às obras um certo prestígio e relevância internacional. Assim, temos obras como A escrava Isaura (1875), Capitães da Areia (1937), Poemas (1961), O Livro do Desassossego (1992) e Terra Sonâmbula (1992), que, graças à sua temática de protesto social à custa de perseguições, censuras e até ameaças, ganharam um grande espaço nas escolas, universidades e referências culturais para a compreensão de toda uma sociedade e a sua história. Porque não se ganha apenas por escrever bem, mas por contar uma grande história, comovente e cativante, como cada uma destas obras.
Estes são grandes exemplos que nos ajudam a perceber o quanto uma obra pode contribuir não só para o presente, mas também para o futuro próximo e distante (incluindo nós, os criadores e leitores deste portfólio), para compreendermos a cultura, a história e, acima de tudo, o sentir da comunidade lusófona. Isto leva-nos a mostrar claramente como se pode responder à nossa segunda questão.
Graças aos temas adoptados por cada autor, bem como à experiência histórica e ao contexto social, podemos vislumbrar como cada um deles se inspirou em obras antecessoras. Por exemplo, no caso da literatura africana, os temas da representação social e do protesto eram extremamente comuns, o que não quer dizer que as obras fossem iguais entre si. Do mesmo modo, sabemos que autores clássicos como Gil Vicente e Luís Vaz de Camões se inspiraram em clássicos antigos para serem hoje conhecidos como o pai da língua portuguesa e o criador do teatro português, respetivamente.
E agora, finalmente, depois de termos analisado a importância nitidamente antiga de cada uma destas obras, é altura de oferecer uma perspetiva contemporânea sobre o seu conjunto. Por isso, é relevante destacar como cada uma dessas obras significou uma adaptação cinematográfica, uma leitura obrigatória no ensino secundário ou mesmo uma referência cultural para conhecer o passado histórico censurado dum povo.
Temos exemplos claros como A escrava Isaura (1875), que foi adaptada em inúmeras séries e filmes em diversas línguas; também o caso de Capitães da Areia (1937), que na época era uma obra extremamente censurada, mas que hoje é leitura obrigatória nas escolas para entender as cicatrizes de guerra da sociedade brasileira; e ainda mais, temos o caso de O Livro do Desassossego (1982), que apesar da sua estrutura pouco ortodoxa, hoje é uma leitura relevante tanto para a área literária quanto para a área psicológica do mundo, sendo uma referência para todos os leitores da era modernista.
As respostas a estas três questões mostram-nos uma clara inspiração e retroalimentação de obras que nem sequer caberiam num estudo como este devido à extensão já existente da literatura lusófona, mas que aqui, por serem as 10 obras selecionadas, podemos exemplificar.
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Por isso, um estudo de investigação como este portefólio foi uma questão de evidência para comparar como o passado nunca se separará do nosso presente. O nosso passado literário é, sem dúvida, uma resposta aos seus antepassados e uma inspiração para o nosso futuro. E, claro, uma aproximação a diferentes culturas, que, embora cada uma seja diferente, estão unidas por uma língua e pelo sentimento de querer ser visto e compreendido através da arte; que, hoje em dia, graças a personagens como o tradutor Fernando Pessoa, podemos compreender transformando todas as línguas numa ou em muitas outras, mas que transmitem a mesma coisa.
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A Influência Guarani: Cultura e Tradições Indígenas em Foz do Iguaçu
 Foz do Iguaçu, uma das cidades mais conhecidas do Brasil por suas Cataratas do Iguaçu, tem uma rica história e diversidade cultural que vai muito além de suas belezas naturais. A região da Tríplice Fronteira é uma das mais emblemáticas do país, sendo marcada pela convivência de culturas diferentes, como as do Brasil, Paraguai e Argentina. Uma das influências mais profundas dessa região é a presença dos povos indígenas, especialmente os Guaranis, cujas tradições e cultura são parte essencial do tecido cultural local.
Quem São os Guaranis?
Os Guaranis são um dos povos indígenas mais conhecidos da América do Sul, com uma presença histórica que remonta a séculos antes da chegada dos europeus ao continente. Originalmente, os Guaranis habitavam uma vasta área que inclui o sul do Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Em Foz do Iguaçu, os Guaranis Kaiowá e Mbya Guarani são os grupos mais representativos da região, e sua cultura continua a ter um papel vital na identidade local.
Os Guaranis são conhecidos por sua organização social, que é estruturada em torno das comunidades, e por suas práticas espirituais, nas quais a natureza ocupa um lugar central. O mito da criação guarani é um dos elementos mais fascinantes, com histórias que explicam o surgimento das águas e das florestas, conectando os elementos naturais com a vida cotidiana.
A Influência Cultural Guarani em Foz do Iguaçu
A cultura Guarani é visível em diversos aspectos da vida em Foz do Iguaçu. Desde as tradições de danças e cantigas até o uso de artesanato e alimentos típicos, a influência desse povo continua a ser um dos marcos culturais da cidade. Algumas das práticas que mais se destacam incluem:
Artesanato Guarani: Os bordados, cestos e objetos de madeira produzidos pelos Guaranis são exemplos vivos da habilidade artesanal dessa comunidade. O uso de fibras naturais, como a palha de milho e couro, resulta em peças autênticas e únicas. Muitos desses produtos podem ser encontrados em feiras e mercados de Foz do Iguaçu, sendo uma maneira de levar para casa um pedaço da cultura indígena.
Culinária Guarani: A alimentação dos Guaranis é profundamente ligada à natureza. O consumo de milho, mandioca, batata-doce e frutas típicas como guaraná e cabeludinha é comum na dieta guarani. Alguns restaurantes locais oferecem pratos típicos que refletem essa rica herança alimentar, permitindo que os visitantes de Foz do Iguaçu experimentem os sabores tradicionais da região.
Música e Danças Típicas: A música e as danças guaranis têm um papel central nas celebrações culturais. Os ritmos e sons produzidos com instrumentos como o maraca (uma espécie de chocalho) e o tambor são usados em rituais religiosos e festividades. Em Foz do Iguaçu, é possível assistir a apresentações dessas danças tradicionais em algumas aldeias e durante festivais culturais, onde as coreografias expressam o relacionamento do povo com a natureza e os espíritos.
Aldeias Indígenas em Foz do Iguaçu: Vivências Culturais
Em Foz do Iguaçu, a presença indígena pode ser experienciada diretamente nas aldeias locais, onde os visitantes podem aprender mais sobre a vida dos Guaranis. Algumas aldeias estão abertas ao turismo, oferecendo a oportunidade de interagir com os habitantes, conhecer as suas tradições, ver as danças e ouvir as histórias passadas de geração em geração.
Aldeia Jaguapiru: Localizada em Dourados, a Aldeia Jaguapiru é uma das mais conhecidas. Ela tem sido um ponto de encontro entre turistas e a cultura guarani, permitindo que os visitantes conheçam as tradições indígenas de forma imersiva.
Aldeia Mbya Guarani: Próxima ao centro de Foz do Iguaçu, a aldeia Mbya Guarani oferece aos visitantes a chance de conhecer a cultura indígena mais de perto, incluindo a construção de ocas e o trabalho artístico, além de participar de cerimônias tradicionais.
A Preservação da Cultura Guarani em Foz do Iguaçu
Embora a modernidade tenha impactado as comunidades indígenas, as tradições dos Guaranis continuam a ser preservadas e valorizadas na região. Além da vivência cultural diária, há também esforços para proteger e manter viva a língua guarani. Projetos educacionais voltados para os povos indígenas são realizados em parceria com ONGs e instituições de ensino, visando garantir que as novas gerações de Guaranis possam manter suas raízes culturais.
Além disso, há a presença de instituições culturais e festivais, como o Festival das Cataratas, que promove a cultura local e permite uma troca significativa entre os povos indígenas e os turistas. Esses eventos se tornaram espaços importantes para a valorização da cultura guarani, destacando sua contribuição para o desenvolvimento social e cultural da região.
Hospedagem e Cultura Local em Foz do Iguaçu
Para aqueles que desejam explorar a rica cultura guarani e as atrações da cidade, uma boa opção de hospedagem é o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu. Com uma localização estratégica, o hotel oferece conforto e praticidade para os turistas que querem aproveitar tanto as belezas naturais das Cataratas do Iguaçu quanto as experiências culturais que a cidade tem a oferecer.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Conclusão
A presença dos Guaranis em Foz do Iguaçu e suas influências culturais são fundamentais para a construção da identidade local. Ao explorar as tradições, os rituais, a música e a culinária desse povo, os visitantes podem ter uma experiência profunda e enriquecedora. Foz do Iguaçu não é apenas um destino para admirar as Cataratas do Iguaçu, mas também para imergir em uma cultura ancestral que continua a enriquecer a região, promovendo o respeito, a valorização e a preservação das tradições indígenas.
Para mais informações sobre as atrações culturais e outras dicas de turismo em Foz do Iguaçu, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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hoteldaninnexpressfoz · 2 months ago
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Passeios Culturais pela Tríplice Fronteira: Conhecendo as Diversidades da Região
 A Tríplice Fronteira, onde Brasil, Paraguai e Argentina se encontram, é uma região de rica diversidade cultural, marcada pela convivência de três povos com histórias e tradições distintas. Essa mistura de culturas oferece aos visitantes de Foz do Iguaçu uma imersão única, repleta de experiências que conectam o passado, o presente e o futuro de cada um dos países. Se você deseja explorar as peculiaridades e as influências de cada nação que compõe essa região, os passeios culturais são a oportunidade perfeita para entender as conexões entre esses três mundos. A seguir, apresentamos algumas das melhores opções de passeios culturais para vivenciar a Tríplice Fronteira em sua totalidade.
1. Marco das Três Fronteiras: Encontro das Culturas
O Marco das Três Fronteiras é o ponto de encontro simbólico entre Brasil, Paraguai e Argentina. Visitar esse local é uma oportunidade para entender como as três culturas se entrelaçam e coexistem de forma harmônica. À noite, o local ganha uma iluminação especial, e apresentações culturais de cada país acontecem regularmente, com danças e músicas típicas. Além disso, há um espaço de convivência que permite aos visitantes explorar mais sobre a história e as tradições de cada nação. É também um excelente ponto para apreciar a vista panorâmica do Rio Paraná, que faz a fronteira natural entre os três países.
2. Caminhada Cultural na Cidade de Foz do Iguaçu: O Impacto das Tradições Locais
Foz do Iguaçu é uma cidade que abraça as diversas culturas da região e oferece passeios que revelam a importância histórica e cultural da Tríplice Fronteira. Uma caminhada cultural pela cidade é uma maneira de descobrir como os imigrantes e as diferentes culturas formaram o caráter único da região. O Centro Histórico de Foz do Iguaçu, com suas construções antigas e locais que narram a história da cidade, é o lugar ideal para começar essa jornada. O Museu de Cera e o Museu de História Natural são pontos de interesse que retratam aspectos das culturas e dos povos que compõem a região, enquanto a Praça da Paz é um espaço de celebração das culturas locais, com influências do Brasil, Paraguai e Argentina.
3. Cultura e Tradição Guarani: Visita à Aldeia Indígena
Uma das formas mais autênticas de conhecer as culturas da Tríplice Fronteira é através da visita a uma aldeia indígena Guarani. As comunidades guaranis têm uma presença histórica e cultural marcante na região. Durante a visita, os turistas têm a oportunidade de aprender sobre as tradições, rituais e costumes dessa comunidade, além de conhecer a relação que os Guarani têm com a terra, a natureza e as águas do Rio Paraná. A gastronomia típica, artesanato local e apresentações culturais, como danças e músicas tradicionais, completam a experiência imersiva.
4. Visita ao Parque Nacional do Iguaçu: Conexão com a Natureza e Cultura Local
O Parque Nacional do Iguaçu, onde se encontram as Cataratas do Iguaçu, é também um local de grande significado cultural. Além de ser uma das sete maravilhas da natureza, o parque é um símbolo da preservação ambiental e um ponto de encontro entre as culturas dos três países. O passeio pelo parque permite aos visitantes aprender sobre a história natural da região, além de entender como as culturas locais interagem com a natureza e as lendas que envolvem o rio e as cataratas. Para enriquecer ainda mais a experiência cultural, é possível fazer uma visita guiada que explora a relação entre os povos indígenas, as primeiras civilizações e os colonizadores que chegaram à região.
5. Cultura Argentina em Puerto Iguazú: Tradições e Gastronomia
Do lado argentino, Puerto Iguazú é uma cidade cheia de vida e cultura. O Museu de Arte de Misiones e o Museu Regional de Iguazú são locais incríveis para conhecer a história e as tradições da província de Misiones. A cidade também é famosa pela sua gastronomia, especialmente pelas parrilladas, o prato típico argentino. Os restaurantes locais oferecem uma experiência gastron��mica completa, com carnes de qualidade e vinhos argentinos, em um ambiente que reflete a tradição e o acolhimento do povo argentino.
6. Ciudad del Este: O Paraguai ao Alcance de Foz do Iguaçu
A cidade paraguaia de Ciudad del Este, que fica a poucos minutos de Foz do Iguaçu, é um centro comercial dinâmico, mas também oferece uma rica experiência cultural. O Museu da Itaipu Binacional e a Casa de la Cultura são locais que destacam a história do Paraguai e sua relação com o Brasil e a Argentina. Em Ciudad del Este, o visitante também encontra diversas feiras de artesanato e lojas que comercializam produtos locais, como as famosas "artesanías" paraguaias. É uma ótima oportunidade para explorar o lado mais comercial e tradicional do Paraguai, que mistura influências indígenas e espanholas.
Hospedagem em Foz do Iguaçu
Para aproveitar o melhor de Foz do Iguaçu e suas experiências culturais, é essencial escolher uma hospedagem confortável e bem localizada. O Dan Inn Express Foz do Iguaçu oferece acomodações modernas, com fácil acesso aos principais pontos turísticos da cidade, além de ser uma excelente base para explorar a cultura local e as atrações da região.Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hotel/39/dan-inn-express-foz-do-iguacuPara mais dicas e informações sobre a cidade e suas atrações culturais, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
Conclusão
A Tríplice Fronteira oferece uma experiência cultural única, onde a diversidade de influências pode ser vivenciada de várias formas. Desde a convivência entre três países, com suas tradições e gastronomias distintas, até a riqueza cultural dos povos indígenas e as paisagens naturais deslumbrantes, Foz do Iguaçu e seus arredores são um convite a uma viagem sensorial repleta de aprendizado e descobertas. Aproveite esses passeios para mergulhar nas diferentes culturas que fazem dessa região um dos destinos mais fascinantes do Brasil.
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