#Aldeias Históricas
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Para trás das pedras um dos lugares deslumbrantes de Portugal
A experiência de descobrir um Portugal incógnito da maioria das pessoas e viver algo deslumbrante com as pessoas e o território, as suas características, os seus hábitos e costumes, a sua adequação ao lugar onde nasceram ou escolheram para viver e deixam a sua marca no território é possível aqui, para trás das pedras, um dos lugares deslumbrantes de Portugal a descobrir. Vou ali para trás das…
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#aldeias históricas#alojamento#castelo branco#experiências#férias na natureza#férias na quinta#património#vou ali e já volto#vou ali pra trás das pedras
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Aldeias Históricas of Portugal, from my walk to the Almonds.
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Una rotta dei castelli del Portogallo
Andiamo alla scoperta di 5 castelli del centro nord del Portogallo
Oggi voglio portarvi con me alla scoperta di 5 castelli della zona centro nord del Portogallo, più precisamente tra le regioni delle Beiras e Serra da Estrela. Un consiglio di viaggio per un fine settimana prolungato nei pressi di Guarda. I castelli che citerò erano luoghi strategici per la difesa del territorio, scene di leggende ed episodi di grande rilevanza storica, o spazi privilegiati per…
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A Odisseia de Kehinde | Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves
"Um Defeito de Cor" é um romance histórico escrito por Ana Maria Gonçalves, publicado em 2006, que acompanha a jornada de Kehinde, uma africana escravizada no Brasil do século XIX. Trazida ainda criança da África, a história da protagonista é marcada por uma série de eventos traumáticos, desde a sua separação da mãe até os abusos e injustiças que enfrenta ao longo de sua vida como escrava no Brasil. Através dos olhos de Kehinde, somos confrontados com questões de identidade, pertencimento e justiça num contexto completamente desfavorável. Sendo uma personagem com uma forte ligação com o espiritual, e este definindo o caminho longo que ela deveria seguir, o livro é dividido em cinco partes, cada uma marcando uma fase significativa da vida da protagonista, Kehinde, e sua jornada através da escravidão no Brasil. Essas partes são:
Infância na África: parte inicial que retrata a infância de Kehinde em sua aldeia na África, juntamente com sua mãe, avó e irmãos, antes de ser capturada e vendida como escrava.
Ilha de Itaparica: recém chegada na Bahia, é levada para a Ilha de Itaparica, onde conhece e entende não apenas a brutalidade do sistema, mas também a humanidade e a resistência dos escravizados. Aqui, mesmo diante dos abusos, sua base familiar brasileira é formada.
Salvador: na grande capital, Kehinde amplia seu conhecimento a respeito do mundo em quem vive e seu amadurecimento imposto e natural encontra lugar para ela se estabelecer como alguém importante na sociedade e na luta pela liberdade através de sua participação em movimentos de resistência contra a opressão dos senhores de escravos.
Jornada pelo Brasil: após diversas perdas, Kehinde viaja para os demais estados do Brasil, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão e Minas Gerais, para se reconectar com suas raízes espirituais e a busca pelo filho perdido. Nessa vigem, que parece ser eterna, vive novas experiências e encontra novos desafios em sua luta pela liberdade e dignidade.
Reencontro e Redenção: Kehinde retorna à África em busca de quem era para poder retornar ainda mais forte na sua busca pelo filho amado perdido.
Essas partes estruturam a narrativa do romance, proporcionando uma visão abrangente da vida de Kehinde e das condições sociais e históricas do Brasil durante o período da escravidão, e nos dá dimensão da grandeza da história de uma mulher que, ao longo do retrato de sua vida, resgata a história do povo afro-brasileiro, tirando os da passividade e trazendo personagens resilientes que anseiam a liberdade e luta contra as adversidades. O romance foi inspirado na vida de Luísa Mahin, uma revolucionária brasileira no século XIX, mãe do advogado abolicionista Luís Gama, e que pouco sabendo sobre sua história real, muitas foram as possiblidades. Não procurei saber além disso para não lidar com spoilers, principalmente sobre a vida do Luís antes dele se tornar advogado, e recomendo que façam o mesmo. Diante de tudo isso, confesso: a leitura não foi nada fácil. O romance revela ao longo das mais de 800 páginas a brutalidade do sistema, e acompanhar isso acontecendo das formas mais perversas, é devastador. A resistência e luta por liberdade é muito bem explorada, mas nenhuma vitória é conquistada sem grandes perdas, e a Kehinde sabe bem disso. Essa é a história de uma mãe em busca do seu filho, mas também a história de uma vida que buscou ir além da sobrevivência num contexto onde a existência era vista como nada. A Kehinde é uma personagem cheia de defeitos e não esconde nenhum, até justificando ser por isso que perdeu tanto na vida. Mas o que pôde fazer para ter controle sobre a própria vida e ser vista como uma pessoa de respeito, ela fez. Nesse meio, mostrou que a vingança vem, e é merecida, e que qualquer lição necessária não precisa ser acompanhada de tanto horror, pois ela nasceu para a grandeza.
Com o passar dos anos, o tom da narrativa também vai amadurecendo, e foi muito interessante acompanha-la sendo mais verdadeira com ela mesma e com o mundo. Ela não faz rodeios quanto aos seus pecados e aos dos outros e, mesmo sentindo certa culpa em viver diante da busca, não se arrepende. Quando ela cita que toda a história é uma carta escrita para que o filho a conheça, o coração vai apertando com a possibilidade dela nunca o encontrar para poder dizer tudo pessoalmente, e tudo acaba até de forma abrupta. Muitas vezes parei a leitura e considerei que muita coisa ali poderia ter sido descartada, mas depois de viver de forma tão grandiosa, superando os obstáculos colocados na vida terrena e espiritual, não julgarei muito a falação de uma idosa nas últimas. O fim não me deixou desolada - apesar de não ter terminado com a visão que ela tanto queria - porque o destino do filho se provou e ele foi feliz. Diante disso, só me resta sonhar com ele lendo a vida da mãe e se orgulhando de ter em tão pouco tempo juntos, tanto dela para construir tudo que ele construiu e foi.
Recomendo!
#um defeito de cor#ana maria gonçalves#romance#romance histórico#literatura brasileira#rliteratura#literatura#livros#kehinde#luisa mahin
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A Grécia: Um Destino Incrível para Explorar!
A Grécia é um destino que encanta os viajantes com sua combinação única de história rica, lindas paisagens , cultura única e hospitalidade calorosa. Este país mediterrâneo é verdadeiramente um tesouro escondido, e que certamente merece um lugar de destaque aqui no meu blog.
Segue abaixo então, algumas das razões pelas quais a Grécia é um destino incrível para explorar!
1- Herança Histórica e Cultural:
A Grécia é o berço da civilização ocidental e um museu ao ar livre de arquitetura e história. Os mitos e lendas da mitologia grega ganham vida enquanto você conhece os templos, teatros e sítios arqueológicos desse país.
Inclusive, gostaria de aproveitar esse tema e trazer uma curiosidade histórica e reflexiva para esse tópico. Você sabia que na Grécia Antiga, o racismo não era tão presente quanto é nos dias de hoje?
Pois é, na época não existia a ideia de raça. Claro, haviam sim estereótipos étnicos, como por exemplo ‘os gregos são traiçoeiros’, mas até hoje não se tem evidência de ligação entre esses julgamentos com a cor da pele de alguém.
E você, já sabia dessa curiosidade? Deixe sua resposta aqui nos comentários!
Continuando...
2- Ilhas Pitorescas:
As ilhas gregas são paraísos localizados no mar Egeu. Santorini é famosa por seus pores do sol espetaculares e casas brancas debruçadas sobre penhascos vulcânicos. Mykonos atrai amantes da vida noturna com suas festas animadas, enquanto Creta oferece praias douradas. Cada ilha tem seu próprio charme único, com aldeias, praias deslumbrantes e águas cristalinas que convidam à exploração.
3- Culinária Maravilhosa:
A gastronomia grega é uma verdadeira maravilha dos deuses. Lá você deve desfrutar de pratos tradicionais como moussaka, souvlaki, tzatziki e saladas gregas preparadas com ingredientes frescos e locais. O azeite de oliva extra virgem, o queijo feta e as especiarias mediterrâneas dão aos pratos gregos um sabor autêntico e delicioso. Um aviso importante aqui, caso você visite a Grécia futuramente, não deixe de experimentar as tavernas locais e os mercados de rua para provar a verdadeira essência de uma comidinha grega.
4- Hospitalidade Grega:
Os gregos são famosos por sua hospitalidade calorosa e amigável. Este é um lugar onde os estrangeiros são recebidos de braços abertos e onde os moradores locais estão sempre prontos para compartilhar histórias e tradições. Seja em uma conversa amigável com um habitante local ou em um convite para uma festinha de rua!
Em resumo, a Grécia é um destino incrível que oferece diversas experiências verdadeiramente enriquecedoras. Sua rica herança cultural, paisagens, culinária e espírito acolhedor de seu povo fazem com que este país seja um dos lugares mais amados pelos turistas!
E você, sabia dessas curiosidades? Você gostaria de conhecer a Grécia?
Confesso que esse é um dos meus sonhos de destino! E assim que eu visitar esse país, teremos mais posts sobre ele por aqui!
Por hoje é só viajantes, até o próximo post :D
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Encontro na Amoreira de Idanha - Passado, Presente e Futuro
O que nos faz ligar aos espaços e aos tempos, aos outros, aos que cá estão e aos que se foram, a este e a outros lugares?
Idanha-a-Velha tem esta aura de tempos imemoriais, de mistura de povos e realidades - romanos, visigodos, árabes, conquistadores e reconquistadores, antigos e modernos, que por sua vez são antigos, face a novos modernos, num "mise en abyme" que reflete a condição humana, ou a comédia humana num sentido mais cínico.
Sinto que neste local está patente um sentido de suspensão temporal e espacial, de não se saber a que tempo se pertence, se a outro ou ao agora, e a uma certa desorientação de referentes espaciais.
Aqui, sentado à beira de uma debilitada amoreira, encontrei um senhor idoso a vender um livro sobre aldeias históricas, que me despertou curiosidade. Parei, eu e o meu amigo, conversámos, e acabámos por comprar o livro, que percebemos ser da sua autoria. Com simpatia fez-nos uma dedicatória nesta aquisição. Constatámos que, na contracapa, Vergílio Ferreira e Agostinho da Silva elogiavam o autor, o Dr. Vítor Pereira Neves. Não deixei de sentir, com um sorriso no lábios, que aqui se estabelecia uma ligação, a dois passos, e através dos tempos, com estas personalidades.
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📍Aldeia de Escaroupim “””””””””””””””””””””””” Quisemos sentir bem de perto a presença do Tejo, escolhemos a aldeia histórica de Escaroupim. Ali respira-se a memória histórica dos avieiros, o povo das margens do Tejo. A começar por estas casas típicas, de cores vivas e assentes em pilares bem altos, pois não vá as cheias do Tejo entrarem porta adentro. “””””””””””””””””””””””” . . . . #tejo #ribatejo #visitribatejo #amar_ribatejo #super_portugal #portugal #shotoniphone #cadernodoandarilho #worldmobilephotography (em Escaroupim) https://www.instagram.com/p/CqSFAV1ouPl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#tejo#ribatejo#visitribatejo#amar_ribatejo#super_portugal#portugal#shotoniphone#cadernodoandarilho#worldmobilephotography
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A Influência Guarani: Cultura e Tradições Indígenas em Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu, uma das cidades mais conhecidas do Brasil por suas Cataratas do Iguaçu, tem uma rica história e diversidade cultural que vai muito além de suas belezas naturais. A região da Tríplice Fronteira é uma das mais emblemáticas do país, sendo marcada pela convivência de culturas diferentes, como as do Brasil, Paraguai e Argentina. Uma das influências mais profundas dessa região é a presença dos povos indígenas, especialmente os Guaranis, cujas tradições e cultura são parte essencial do tecido cultural local.
Quem São os Guaranis?
Os Guaranis são um dos povos indígenas mais conhecidos da América do Sul, com uma presença histórica que remonta a séculos antes da chegada dos europeus ao continente. Originalmente, os Guaranis habitavam uma vasta área que inclui o sul do Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Em Foz do Iguaçu, os Guaranis Kaiowá e Mbya Guarani são os grupos mais representativos da região, e sua cultura continua a ter um papel vital na identidade local.
Os Guaranis são conhecidos por sua organização social, que é estruturada em torno das comunidades, e por suas práticas espirituais, nas quais a natureza ocupa um lugar central. O mito da criação guarani é um dos elementos mais fascinantes, com histórias que explicam o surgimento das águas e das florestas, conectando os elementos naturais com a vida cotidiana.
A Influência Cultural Guarani em Foz do Iguaçu
A cultura Guarani é visível em diversos aspectos da vida em Foz do Iguaçu. Desde as tradições de danças e cantigas até o uso de artesanato e alimentos típicos, a influência desse povo continua a ser um dos marcos culturais da cidade. Algumas das práticas que mais se destacam incluem:
Artesanato Guarani: Os bordados, cestos e objetos de madeira produzidos pelos Guaranis são exemplos vivos da habilidade artesanal dessa comunidade. O uso de fibras naturais, como a palha de milho e couro, resulta em peças autênticas e únicas. Muitos desses produtos podem ser encontrados em feiras e mercados de Foz do Iguaçu, sendo uma maneira de levar para casa um pedaço da cultura indígena.
Culinária Guarani: A alimentação dos Guaranis é profundamente ligada à natureza. O consumo de milho, mandioca, batata-doce e frutas típicas como guaraná e cabeludinha é comum na dieta guarani. Alguns restaurantes locais oferecem pratos típicos que refletem essa rica herança alimentar, permitindo que os visitantes de Foz do Iguaçu experimentem os sabores tradicionais da região.
Música e Danças Típicas: A música e as danças guaranis têm um papel central nas celebrações culturais. Os ritmos e sons produzidos com instrumentos como o maraca (uma espécie de chocalho) e o tambor são usados em rituais religiosos e festividades. Em Foz do Iguaçu, é possível assistir a apresentações dessas danças tradicionais em algumas aldeias e durante festivais culturais, onde as coreografias expressam o relacionamento do povo com a natureza e os espíritos.
Aldeias Indígenas em Foz do Iguaçu: Vivências Culturais
Em Foz do Iguaçu, a presença indígena pode ser experienciada diretamente nas aldeias locais, onde os visitantes podem aprender mais sobre a vida dos Guaranis. Algumas aldeias estão abertas ao turismo, oferecendo a oportunidade de interagir com os habitantes, conhecer as suas tradições, ver as danças e ouvir as histórias passadas de geração em geração.
Aldeia Jaguapiru: Localizada em Dourados, a Aldeia Jaguapiru é uma das mais conhecidas. Ela tem sido um ponto de encontro entre turistas e a cultura guarani, permitindo que os visitantes conheçam as tradições indígenas de forma imersiva.
Aldeia Mbya Guarani: Próxima ao centro de Foz do Iguaçu, a aldeia Mbya Guarani oferece aos visitantes a chance de conhecer a cultura indígena mais de perto, incluindo a construção de ocas e o trabalho artístico, além de participar de cerimônias tradicionais.
A Preservação da Cultura Guarani em Foz do Iguaçu
Embora a modernidade tenha impactado as comunidades indígenas, as tradições dos Guaranis continuam a ser preservadas e valorizadas na região. Além da vivência cultural diária, há também esforços para proteger e manter viva a língua guarani. Projetos educacionais voltados para os povos indígenas são realizados em parceria com ONGs e instituições de ensino, visando garantir que as novas gerações de Guaranis possam manter suas raízes culturais.
Além disso, há a presença de instituições culturais e festivais, como o Festival das Cataratas, que promove a cultura local e permite uma troca significativa entre os povos indígenas e os turistas. Esses eventos se tornaram espaços importantes para a valorização da cultura guarani, destacando sua contribuição para o desenvolvimento social e cultural da região.
Hospedagem e Cultura Local em Foz do Iguaçu
Para aqueles que desejam explorar a rica cultura guarani e as atrações da cidade, uma boa opção de hospedagem é o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu. Com uma localização estratégica, o hotel oferece conforto e praticidade para os turistas que querem aproveitar tanto as belezas naturais das Cataratas do Iguaçu quanto as experiências culturais que a cidade tem a oferecer.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Conclusão
A presença dos Guaranis em Foz do Iguaçu e suas influências culturais são fundamentais para a construção da identidade local. Ao explorar as tradições, os rituais, a música e a culinária desse povo, os visitantes podem ter uma experiência profunda e enriquecedora. Foz do Iguaçu não é apenas um destino para admirar as Cataratas do Iguaçu, mas também para imergir em uma cultura ancestral que continua a enriquecer a região, promovendo o respeito, a valorização e a preservação das tradições indígenas.
Para mais informações sobre as atrações culturais e outras dicas de turismo em Foz do Iguaçu, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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A Influência Guarani: Cultura e Tradições Indígenas em Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu, uma das cidades mais conhecidas do Brasil por suas Cataratas do Iguaçu, tem uma rica história e diversidade cultural que vai muito além de suas belezas naturais. A região da Tríplice Fronteira é uma das mais emblemáticas do país, sendo marcada pela convivência de culturas diferentes, como as do Brasil, Paraguai e Argentina. Uma das influências mais profundas dessa região é a presença dos povos indígenas, especialmente os Guaranis, cujas tradições e cultura são parte essencial do tecido cultural local.
Quem São os Guaranis?
Os Guaranis são um dos povos indígenas mais conhecidos da América do Sul, com uma presença histórica que remonta a séculos antes da chegada dos europeus ao continente. Originalmente, os Guaranis habitavam uma vasta área que inclui o sul do Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai. Em Foz do Iguaçu, os Guaranis Kaiowá e Mbya Guarani são os grupos mais representativos da região, e sua cultura continua a ter um papel vital na identidade local.
Os Guaranis são conhecidos por sua organização social, que é estruturada em torno das comunidades, e por suas práticas espirituais, nas quais a natureza ocupa um lugar central. O mito da criação guarani é um dos elementos mais fascinantes, com histórias que explicam o surgimento das águas e das florestas, conectando os elementos naturais com a vida cotidiana.
A Influência Cultural Guarani em Foz do Iguaçu
A cultura Guarani é visível em diversos aspectos da vida em Foz do Iguaçu. Desde as tradições de danças e cantigas até o uso de artesanato e alimentos típicos, a influência desse povo continua a ser um dos marcos culturais da cidade. Algumas das práticas que mais se destacam incluem:
Artesanato Guarani: Os bordados, cestos e objetos de madeira produzidos pelos Guaranis são exemplos vivos da habilidade artesanal dessa comunidade. O uso de fibras naturais, como a palha de milho e couro, resulta em peças autênticas e únicas. Muitos desses produtos podem ser encontrados em feiras e mercados de Foz do Iguaçu, sendo uma maneira de levar para casa um pedaço da cultura indígena.
Culinária Guarani: A alimentação dos Guaranis é profundamente ligada à natureza. O consumo de milho, mandioca, batata-doce e frutas típicas como guaraná e cabeludinha é comum na dieta guarani. Alguns restaurantes locais oferecem pratos típicos que refletem essa rica herança alimentar, permitindo que os visitantes de Foz do Iguaçu experimentem os sabores tradicionais da região.
Música e Danças Típicas: A música e as danças guaranis têm um papel central nas celebrações culturais. Os ritmos e sons produzidos com instrumentos como o maraca (uma espécie de chocalho) e o tambor são usados em rituais religiosos e festividades. Em Foz do Iguaçu, é possível assistir a apresentações dessas danças tradicionais em algumas aldeias e durante festivais culturais, onde as coreografias expressam o relacionamento do povo com a natureza e os espíritos.
Aldeias Indígenas em Foz do Iguaçu: Vivências Culturais
Em Foz do Iguaçu, a presença indígena pode ser experienciada diretamente nas aldeias locais, onde os visitantes podem aprender mais sobre a vida dos Guaranis. Algumas aldeias estão abertas ao turismo, oferecendo a oportunidade de interagir com os habitantes, conhecer as suas tradições, ver as danças e ouvir as histórias passadas de geração em geração.
Aldeia Jaguapiru: Localizada em Dourados, a Aldeia Jaguapiru é uma das mais conhecidas. Ela tem sido um ponto de encontro entre turistas e a cultura guarani, permitindo que os visitantes conheçam as tradições indígenas de forma imersiva.
Aldeia Mbya Guarani: Próxima ao centro de Foz do Iguaçu, a aldeia Mbya Guarani oferece aos visitantes a chance de conhecer a cultura indígena mais de perto, incluindo a construção de ocas e o trabalho artístico, além de participar de cerimônias tradicionais.
A Preservação da Cultura Guarani em Foz do Iguaçu
Embora a modernidade tenha impactado as comunidades indígenas, as tradições dos Guaranis continuam a ser preservadas e valorizadas na região. Além da vivência cultural diária, há também esforços para proteger e manter viva a língua guarani. Projetos educacionais voltados para os povos indígenas são realizados em parceria com ONGs e instituições de ensino, visando garantir que as novas gerações de Guaranis possam manter suas raízes culturais.
Além disso, há a presença de instituições culturais e festivais, como o Festival das Cataratas, que promove a cultura local e permite uma troca significativa entre os povos indígenas e os turistas. Esses eventos se tornaram espaços importantes para a valorização da cultura guarani, destacando sua contribuição para o desenvolvimento social e cultural da região.
Hospedagem e Cultura Local em Foz do Iguaçu
Para aqueles que desejam explorar a rica cultura guarani e as atrações da cidade, uma boa opção de hospedagem é o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu. Com uma localização estratégica, o hotel oferece conforto e praticidade para os turistas que querem aproveitar tanto as belezas naturais das Cataratas do Iguaçu quanto as experiências culturais que a cidade tem a oferecer.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Conclusão
A presença dos Guaranis em Foz do Iguaçu e suas influências culturais são fundamentais para a construção da identidade local. Ao explorar as tradições, os rituais, a música e a culinária desse povo, os visitantes podem ter uma experiência profunda e enriquecedora. Foz do Iguaçu não é apenas um destino para admirar as Cataratas do Iguaçu, mas também para imergir em uma cultura ancestral que continua a enriquecer a região, promovendo o respeito, a valorização e a preservação das tradições indígenas.
Para mais informações sobre as atrações culturais e outras dicas de turismo em Foz do Iguaçu, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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Histórias da Beira Baixa vídeo documentário RTP
Das pedras fez-se terra: histórias da Beira Baixa Um extraordinário documentário de Madalena Boto sobre o território da Beira Baixa, profundamente marcado pelo diálogo milenar entre água e rocha. É provável que seja um forte aliciante para visitar a região da Beira Baixa e o Geoparque Naturtejo, onde está localizado o turismo rural da Quinta dos Trevos. Inegavelmente, aqui se guardam alguns…
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#aldeias históricas#alojamento#Beira Baixa#castelo branco#experiências#férias na quinta#onde ficar#património#património natural
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Passeios Culturais pela Tríplice Fronteira: Conhecendo as Diversidades da Região
A Tríplice Fronteira, onde Brasil, Paraguai e Argentina se encontram, é uma região de rica diversidade cultural, marcada pela convivência de três povos com histórias e tradições distintas. Essa mistura de culturas oferece aos visitantes de Foz do Iguaçu uma imersão única, repleta de experiências que conectam o passado, o presente e o futuro de cada um dos países. Se você deseja explorar as peculiaridades e as influências de cada nação que compõe essa região, os passeios culturais são a oportunidade perfeita para entender as conexões entre esses três mundos. A seguir, apresentamos algumas das melhores opções de passeios culturais para vivenciar a Tríplice Fronteira em sua totalidade.
1. Marco das Três Fronteiras: Encontro das Culturas
O Marco das Três Fronteiras é o ponto de encontro simbólico entre Brasil, Paraguai e Argentina. Visitar esse local é uma oportunidade para entender como as três culturas se entrelaçam e coexistem de forma harmônica. À noite, o local ganha uma iluminação especial, e apresentações culturais de cada país acontecem regularmente, com danças e músicas típicas. Além disso, há um espaço de convivência que permite aos visitantes explorar mais sobre a história e as tradições de cada nação. É também um excelente ponto para apreciar a vista panorâmica do Rio Paraná, que faz a fronteira natural entre os três países.
2. Caminhada Cultural na Cidade de Foz do Iguaçu: O Impacto das Tradições Locais
Foz do Iguaçu é uma cidade que abraça as diversas culturas da região e oferece passeios que revelam a importância histórica e cultural da Tríplice Fronteira. Uma caminhada cultural pela cidade é uma maneira de descobrir como os imigrantes e as diferentes culturas formaram o caráter único da região. O Centro Histórico de Foz do Iguaçu, com suas construções antigas e locais que narram a história da cidade, é o lugar ideal para começar essa jornada. O Museu de Cera e o Museu de História Natural são pontos de interesse que retratam aspectos das culturas e dos povos que compõem a região, enquanto a Praça da Paz é um espaço de celebração das culturas locais, com influências do Brasil, Paraguai e Argentina.
3. Cultura e Tradição Guarani: Visita à Aldeia Indígena
Uma das formas mais autênticas de conhecer as culturas da Tríplice Fronteira é através da visita a uma aldeia indígena Guarani. As comunidades guaranis têm uma presença histórica e cultural marcante na região. Durante a visita, os turistas têm a oportunidade de aprender sobre as tradições, rituais e costumes dessa comunidade, além de conhecer a relação que os Guarani têm com a terra, a natureza e as águas do Rio Paraná. A gastronomia típica, artesanato local e apresentações culturais, como danças e músicas tradicionais, completam a experiência imersiva.
4. Visita ao Parque Nacional do Iguaçu: Conexão com a Natureza e Cultura Local
O Parque Nacional do Iguaçu, onde se encontram as Cataratas do Iguaçu, é também um local de grande significado cultural. Além de ser uma das sete maravilhas da natureza, o parque é um símbolo da preservação ambiental e um ponto de encontro entre as culturas dos três países. O passeio pelo parque permite aos visitantes aprender sobre a história natural da região, além de entender como as culturas locais interagem com a natureza e as lendas que envolvem o rio e as cataratas. Para enriquecer ainda mais a experiência cultural, é possível fazer uma visita guiada que explora a relação entre os povos indígenas, as primeiras civilizações e os colonizadores que chegaram à região.
5. Cultura Argentina em Puerto Iguazú: Tradições e Gastronomia
Do lado argentino, Puerto Iguazú é uma cidade cheia de vida e cultura. O Museu de Arte de Misiones e o Museu Regional de Iguazú são locais incríveis para conhecer a história e as tradições da província de Misiones. A cidade também é famosa pela sua gastronomia, especialmente pelas parrilladas, o prato típico argentino. Os restaurantes locais oferecem uma experiência gastronômica completa, com carnes de qualidade e vinhos argentinos, em um ambiente que reflete a tradição e o acolhimento do povo argentino.
6. Ciudad del Este: O Paraguai ao Alcance de Foz do Iguaçu
A cidade paraguaia de Ciudad del Este, que fica a poucos minutos de Foz do Iguaçu, é um centro comercial dinâmico, mas também oferece uma rica experiência cultural. O Museu da Itaipu Binacional e a Casa de la Cultura são locais que destacam a história do Paraguai e sua relação com o Brasil e a Argentina. Em Ciudad del Este, o visitante também encontra diversas feiras de artesanato e lojas que comercializam produtos locais, como as famosas "artesanías" paraguaias. É uma ótima oportunidade para explorar o lado mais comercial e tradicional do Paraguai, que mistura influências indígenas e espanholas.
Hospedagem em Foz do Iguaçu
Para aproveitar o melhor de Foz do Iguaçu e suas experiências culturais, é essencial escolher uma hospedagem confortável e bem localizada. O Dan Inn Express Foz do Iguaçu oferece acomodações modernas, com fácil acesso aos principais pontos turísticos da cidade, além de ser uma excelente base para explorar a cultura local e as atrações da região.Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hotel/39/dan-inn-express-foz-do-iguacuPara mais dicas e informações sobre a cidade e suas atrações culturais, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
Conclusão
A Tríplice Fronteira oferece uma experiência cultural única, onde a diversidade de influências pode ser vivenciada de várias formas. Desde a convivência entre três países, com suas tradições e gastronomias distintas, até a riqueza cultural dos povos indígenas e as paisagens naturais deslumbrantes, Foz do Iguaçu e seus arredores são um convite a uma viagem sensorial repleta de aprendizado e descobertas. Aproveite esses passeios para mergulhar nas diferentes culturas que fazem dessa região um dos destinos mais fascinantes do Brasil.
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A Fascinante Origem dos Mitos Vampíricos: Juventude Eterna, Casos Reais e Evidências Históricas
Os vampiros são uma das figuras mais duradouras e fascinantes da cultura popular, enraizados em lendas e mitos que atravessam séculos. Estas criaturas, muitas vezes descritas como mortas-vivas que se alimentam do sangue dos vivos para manter sua imortalidade, têm suas origens em antigas tradições orais e escritas que surgiram em diferentes culturas. No cerne desses mitos, encontra-se o desejo humano por imortalidade e juventude eterna, aspectos que refletem a obsessão da humanidade em desafiar os limites da vida e da morte. Vamos explorar a origem desses mitos, sua evolução e possíveis evidências históricas que poderiam indicar que, de fato, seres semelhantes aos vampiros existiram no passado.
A Origem dos Mitos Vampíricos
As lendas de criaturas sugadoras de sangue e mortas-vivas aparecem em várias culturas ao redor do mundo, com cada uma tendo sua própria interpretação e nome para esses seres. Na Europa Oriental, particularmente na Romênia e na Bulgária, o vampiro como o conhecemos hoje, muitas vezes retratado em histórias como "Drácula" de Bram Stoker, começou a ganhar forma. No entanto, antes da concepção literária do vampiro romântico, figuras similares já apareciam em mitos antigos.
Grécia Antiga e Roma
Na Grécia Antiga, havia lendas de criaturas chamadas "empusas" e "lamias", seres femininos que se alimentavam de sangue humano, especialmente de crianças. A empusa, filha de Hécate, deusa da feitiçaria, transformava-se em belas mulheres para seduzir os homens antes de consumir seu sangue. Da mesma forma, a mitologia romana contava histórias de seres como os "estriges", espíritos demoníacos que bebiam o sangue dos vivos.
Mitos Medievais Europeus
Durante a Idade Média, o vampirismo ganhou força na Europa com histórias de cadáveres que não se decompunham e se levantavam de seus túmulos para aterrorizar os vivos. Em algumas partes da Europa, acreditava-se que os mortos podiam retornar como vampiros devido a uma morte violenta, suicídio ou se a pessoa tivesse sido enterrada de forma inadequada. Estes seres eram temidos por espalharem pestes e causarem doenças, associando-os a uma espécie de "praga viva".
É interessante notar que o mito do vampiro também estava vinculado ao medo de contaminação e doenças, em um tempo em que a compreensão sobre a transmissão de enfermidades era escassa. Quando epidemias surgiam em aldeias, corpos eram desenterrados para verificar se o falecido havia se transformado em um vampiro, e sinais como o sangue fresco em suas bocas eram considerados provas de sua natureza vampírica.
Casos Reais: De Vlad, o Empalador, à Condessa Sangrenta
Embora o vampirismo seja, em sua essência, um mito, há figuras históricas cuja vida e reputação contribuíram significativamente para alimentar essas lendas. Dois casos particularmente notáveis são Vlad, o Empalador, e Erzsébet Báthory, a Condessa Sangrenta.
Vlad, o Empalador (1431-1476)
Vlad III, conhecido como Vlad, o Empalador, governante da Valáquia, é muitas vezes associado ao vampirismo, especialmente por servir de inspiração para o personagem Drácula de Bram Stoker. Embora não haja evidências de que Vlad bebesse sangue, sua reputação como um governante brutal, que empalava seus inimigos e muitas vezes deixava seus corpos expostos, criou um mito de crueldade e sede de sangue ao redor de seu nome.
Erzsébet Báthory (1560-1614)
Outro nome que alimentou o mito do vampiro é o de Erzsébet Báthory, conhecida como a Condessa Sangrenta. Acusada de torturar e matar centenas de jovens mulheres, acredita-se que Báthory tenha se banhado no sangue de suas vítimas, acreditando que isso preservaria sua juventude e beleza. Embora alguns estudiosos argumentem que as acusações contra Báthory possam ter sido exageradas ou motivadas politicamente, a lenda de uma nobre mulher que buscava juventude eterna através do sangue é uma das mais icônicas associadas ao vampirismo.
Evidências de Vampirismo no Passado?
Embora não haja evidências científicas concretas que comprovem a existência de vampiros como seres imortais sugadores de sangue, existem descobertas arqueológicas que indicam que, em diferentes períodos da história, certas culturas acreditavam na necessidade de impedir que os mortos retornassem à vida.
Na Polônia, por exemplo, arqueólogos descobriram sepulturas onde os corpos foram enterrados com pedras em suas bocas, uma prática conhecida para impedir que os mortos se levantassem como vampiros. Além disso, em algumas regiões da Itália, esqueletos foram encontrados com estacas de ferro cravadas no peito, outra medida usada para garantir que os supostos vampiros não escapassem de seus túmulos.
Essas práticas, embora hoje vistas como supersticiosas, refletem um medo profundo e enraizado do retorno dos mortos e a crença de que certos indivíduos poderiam desafiar as leis naturais da vida e da morte.
Imortalidade e Juventude Eterna
A ideia de vampiros imortais está intimamente ligada ao desejo humano por juventude eterna. Durante séculos, a humanidade buscou maneiras de prolongar a vida e rejuvenescer o corpo. No caso das lendas vampíricas, o sangue — símbolo de vida e vitalidade — torna-se o veículo para a imortalidade. A associação entre sangue e juventude tem raízes profundas. Nos antigos rituais de sacrifício, por exemplo, acreditava-se que o sangue das vítimas fortalecia os deuses e renovava a vida na terra.
Ao longo da história, houve indivíduos que buscaram métodos extraordinários para preservar a juventude. Báthory é o exemplo mais famoso, mas há outros casos de governantes e alquimistas que exploraram o sangue e elixires como meios de alcançar a imortalidade.
O Fascínio Contínuo pelo Mito do Vampiro
No imaginário moderno, o vampiro continua a ser uma metáfora poderosa para temas como imortalidade, desejo sexual e o medo da morte. Obras literárias, filmes e séries como "Entrevista com o Vampiro" e "Crepúsculo" perpetuaram a ideia de vampiros como seres belos, sedutores e eternamente jovens. Esses personagens encarnam a fantasia de viver para sempre, sem envelhecer, mas a um preço terrível: a perda da humanidade.
O mito do vampiro, portanto, permanece forte não apenas como um conto de terror, mas como uma reflexão sobre nossos próprios medos e desejos. Afinal, a juventude eterna é um sonho que muitos buscam, mas que, segundo a lenda vampírica, pode vir com consequências sombrias.
Conclusão
A lenda dos vampiros, que se estende por várias culturas e épocas, reflete o fascínio e o medo humanos da morte e do envelhecimento. Casos históricos, como os de Vlad, o Empalador, e Erzsébet Báthory, deram substância a essas histórias, enquanto práticas funerárias estranhas em várias partes do mundo indicam que, em algum momento, as pessoas realmente acreditaram na ameaça de vampiros. Mais do que apenas monstros, os vampiros simbolizam nossa busca incessante pela imortalidade e juventude eterna — desejos que, mesmo nos dias de hoje, permanecem tão fortes quanto as próprias lendas.
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Novo caminho de Santiago entre Trás-os-Montes e Minho já é percorrido por peregrinos
O novo caminho de Santiago Leon de Rosmithal, de Trás-os-Montes ao Minho, já está a ser percorrido por peregrinos que se guiam por mapa GPS enquanto não há sinalética no terreno, disse esta terça-feira fonte ligada ao projeto.
“Tudo neste momento é feito a partir de informações digitais. Ainda não há nenhuma sinalética física no caminho, mas já temos peregrinos que percorreram e estão, neste momento, a percorrer o caminho de Leon de Rosmithal”, afirmou à agência Lusa Orlando Fernandes, arqueólogo da Câmara da Póvoa de Lenhoso.
O percurso que atravessa toda a região Norte, ao longo de cerca de 240 quilómetros desde Freixo de Espada à Cinta (Bragança) até Braga, tem por base o registo da peregrinação que Leon de Rosmithal, Barão de Blatna, iniciou, a 26 de novembro de 1465, até ao túmulo do apóstolo Santiago Maior, em Santiago de Compostela, na Galiza, Espanha, com passagem por Portugal.
Orlando Fernandes, que está a coordenar o projeto, disse que um grupo de 45 pessoas de Felgueiras (Porto) está a fazer o percurso por etapas, prevendo-se que o termine em abril.
Outras 15 pessoas farão o trajeto entre 30 de setembro e 8 de outubro, mas este também já foi percorrido por peregrinos em bicicleta.
“São o que chamo peregrinos aventureiros, precisamente porque não há sinalética no caminho, têm que pegar no GPS ou no telemóvel e seguir as indicações dadas a partir do dispositivo”, referiu o responsável.
O projeto envolve 12 câmaras, que formalizaram um consórcio em março, desde Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho, Braga, Vila Flor, Murça, Alijó, Cabeceiras de Basto, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Mirandela, Torre de Moncorvo a Freixo de Espada à Cinta.
E, em cada um dos municípios está a ser feita a apresentação do novo caminho português de Santiago Leon de Rosmithal.
No último fim de semana a apresentação aconteceu em Abreiro, aldeia do concelho de Mirandela (Bragança), que é descrita como “Alebra” no documento histórico que serviu de base ao projeto, e na vila de Murça (Vila Real).
Orlando Fernandes explicou que se pretende que, até ao final do verão de 2025, esteja instalada uma sinalética uniforme ao longo de todo o caminho, desde Freixo até Braga, e que se quer também criar um ‘site’ dedicado ao novo caminho, já que, até agora, toda a informação está alojada no sítio da Internet da Câmara da Póvoa de Lanhoso.
Com vista ao desenvolvimento do projeto, segundo explicou Orlando Fernandes, foi realizada uma peregrinação experimental em 2021, tendo sido delineado o traçado a partir de uma sustentação histórica que foi, depois, ajustado em cada território, a caminhos rurais ou históricos.
“Abreiro para nós é um sítio estratégico porque tem a ver com as distâncias, tanto para os que fazem o caminho de bicicleta ou a pé. Entre Vila Flor e Murça são 40 quilómetros bastante acidentados e desgastantes para o peregrino e parece-nos importante haver um ponto de apoio nesta aldeia”, sublinhou.
Em Mirandela, o troço passa a sul, pelas aldeias de Abreiro e Milhais.
A presidente da Câmara de Mirandela, Júlia Rodrigues, disse que se está a trabalhar no percurso, destacando pontos de interesse para que os visitantes possam também usufruir do património, e que se pretende criar um albergue em Abreiro para acolher os peregrinos, num projeto que se insere na estratégia de desenvolvimento turístico para o concelho.
A autarca lembrou que os caminhos de Santiago são percorridos anualmente por milhares de pessoas.
“Este é um novo caminho que está em desenvolvimento ainda e já temos alguns peregrinos a querer vir a Abreiro, pernoitar, o que faz com que seja uma oportunidade de investimento, mas também de atrairmos turistas”, realçou.
Este é o primeiro caminho português de Santiago a passar em Murça.
O presidente daquele município, Mário Artur Lopes, disse que o município se associou a este “abrangente projeto, ciente de que pode representar um enorme atrativo turístico-cultural para o território, contribuindo, em simultâneo, para um maior desenvolvimento económico”.
Este é o primeiro caminho português de Santiago a passar em Murça.
O presidente daquele município, Mário Artur Lopes, disse que o município se associou a este “abrangente projeto, ciente de que pode representar um enorme atrativo turístico-cultural para o território, contribuindo, em simultâneo, para um maior desenvolvimento económico”.
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Mercedes-Benz 4MATIC Experience ruma ao Fundão
A próxima edição do Mercedes-Benz 4MATIC Experience vai montar a base no Fundão. Serão três dias de aventura entre 11 e 13 de outubro, que vão colocar à prova o sistema de tração integral 4MATIC da marca de Estugarda nos trilhos de “House of the Dragon”. As inscrições estão abertas.
Organização conjunta da Mercedes-Benz Portugal e do Clube Escape Livre, o Mercedes-Benz 4MATIC Experience regressa para a edição de 2024, continuando a percorrer os trilhos de norte a sul do país. Desta feita, a base será no Alambique Hotel Resort & Spa com o novo Golden Rock Spa, um dos mais modernos e luxuosos spas de montanha do país. A partir dai, os participantes vão desfrutar de percursos espetaculares que passam pela Serra da Gardunha e da Estrela, desenhados para colocar à prova a destreza dos condutores e as qualidades ímpares do sistema Mercedes-Benz 4MATIC de tração integral.
Para esta 12ª edição, foi pensado um programa cheio de experiências únicas e visitas magníficas, aliando gastronomia, cultura e a história da região, com o aliciante de percorrer as rotas dos cenários da aclamada série internacional “House of the Dragon”. Esta produção, prequela de “A Guerra dos Tronos”, foi, recorde-se, filmada em Portugal.
A receção aos participantes acontecerá na sexta-feira, dia 11 de outubro, logo com uma primeira visita à Aldeia Histórica de Castelo Novo. No dia seguinte, 12 de outubro, o percurso encaminha a caravana até uma passagem na Aldeia Histórica de Idanha-a-Velha e, após o almoço no Hotel Fonte Santa, em Monfortinho, o caminho segue até à Aldeia Histórica de Monsanto, cenário de “House of the Dragon”.
Visita ao “Ninho do Dragão”
A visita à aldeia e ao “Ninho do Dragão” fazem parte da tarde deste dia, que não termina sem a passagem pelos corta-fogos de Penamacor. A caravana cumprirá o regresso ao Alambique Hotel Resort & Spa onde todos poderão desfrutar mais um pouco do magnífico Golden Rock Spa.
O derradeiro dia do Mercedes-Benz 4MATIC Experience contempla uma visita às Minas da Recheira, mais conhecidas como “Mina do Alemão”. Fruto da recuperação de um antigo complexo mineiro de estanho e volfrâmio que existiu ali há 50 anos, este empreendimento vai permitir aos participantes visitar galerias mineiras e a observação de filões de quartzo mineralizados. Será uma oportunidade, única, de conhecer a atividade mineira e como um local inóspito e duro pode ser tão interessante.
Se é proprietário de um Mercedes-Benz com tecnologia 4MATIC, as inscrições já estão abertas e o programa completo disponível aqui. Qualquer dúvida, contacte a Sociedade Comercial C. Santos.
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