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O PAPEL EDUCACIONAL DAS REDES SOCIAIS.
Por: Alícia Macedo Santana.
Com o avanço das novas formas de comunicação, as redes sociais se tornaram um pilar fundamental no mundo contemporâneo. É definido por Silva (2017, p. 16) como "tripé fundamental da comunicação", as variedade de plataformas que passaram a moldar não apenas a maneira como nos comunicamos, mas também o cenário educacional transformador, que visa a educação democrática e emancipadora. Afinal, elas proporcionam oportunidades únicas de engajamento e interação entre alunos e professores.
Projetos como o "App-teaching: por uma Pedagogia da Hipermobilidade" e o "Formação de Docentes para a Educação Online", estudados por Santos e Martins (2019, p. 33), destacam a importância de uma pedagogia adaptada às reconfigurações ciberculturais. Essas iniciativas buscam criar ambientes de aprendizagem dinâmicos e participativos, que refletem as mudanças no universo digital.
Aplicativos se descatam, a exemplo do Facebook, X (antigo twitter), Instagram e TikTok. No Brasil, com o uso reiterado, o WhatsApp tem se destacado como um recurso educacional poderoso, permitindo interações em tempo real e facilitando a troca de informações entre os alunos. Através desse aplicativo, é possível criar experiências de aprendizagem envolventes e estimulantes, que ressignificam o processo de ensino e aprendizagem. As práticas de leitura, por exemplo, se perpetuam nesse espaço, nas "[...] múltiplas formas de ler e escrever que nos proporciona o aplicativo WhatsApp são mais um motivo para repensarmos as nossas metodologias de ensino para leitura e a escrita na Cibercultura" (PORTO, OLIVEIRA, ALVES; 2017, p. 126).
Além disso, as redes sociais desafiam as hierarquias tradicionais em sala de aula, promovendo a colaboração e a coletividade entre os alunos. O conceito de aprendizagem colaborativa ganha destaque, incentivando a troca de conhecimento e a construção coletiva do saber. Conceitua-se, assim, a Aprendizagem Colaborativa (CHAGAS, LINHARES, 2020, p. 19 - 20).
No entanto, é importante reconhecer que o uso das redes sociais na educação também apresenta desafios e limitações. É necessário garantir que essas ferramentas sejam utilizadas de forma responsável e ética, evitando-se, por exemplo, a disseminação de informações falsas ou o cyberbullying.
O potencial das redes sociais vai além do ambiente escolar de ensino. Elas também podem servir como diários online para os próprios professores, oferecendo um espaço para reflexão e compartilhamento de experiências, como concluem Barbosa, Santos e Ribeiro (2017, p. 252-253). A mobilidade e a ubiquidade dessas plataformas ampliam as possibilidades de aprendizagem, proporcionando uma interação contínua entre informação e conhecimento.
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REFERÊNCIAS
PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E.; CHAGAS, A. WhatsApp e Educação: entre mensagens, imagens e sons. Salvador: Editus – Edufba, 2017. Disponível em: http://books.scielo.org/id/r3xgc/pdf/porto-9788523220204.pdf. Acesso em: 9 mar. 2023. MARTINS, V.; SANTOS, E. A educação na palma das mãos: a construção da pedagogia da hipermobilidade em uma pesquisa-formação na Cibercultura. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 31 - 55. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. FANTIN, M.; AVILA, S. de L. Aprendizagem móvel, movimento maker e ecologia de mobilidades: conceitos e reflexões. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 149 - 171. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. ALVES, A. L.; PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E. de J. Educação mediada pelo Whatsapp: uma experiência com jovens universitários. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 221 - 241. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. BAIRRAL, M. A.; ASSIS, A. R. de Toques para ampliar interações e manipulações em tela na educação geométrica. In: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 333 - 347. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. CHAGAS, A. M.; LINHARES, R. N. A Prática de Aprendizagem Ativa e Colaborativa em Rede Social Digital: Uma Proposta Metodológica. In: Luis Eduardo Ruano Ibarra; Rodrigo Arellano Saavedra; António Pedro Costa. (Org.). Investigación Cualitativa, Una Acción Situada: Multiplicidad de Formas. Aveiro: Ludomedia, 2020, p. 15-34. SILVA, I. O. da et al. Engajamento Informacional Nas Redes Sociais: Como Calcular? AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 10(1), p. 94-102, jan./abr. 2021; Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50162; Acesso em: 9 mar. 2023.
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Alicia Barbasola presentó a su nuevo novio tras separarse de Andrés Nara: "Me enseñó que el amor sano existe"
Alicia Barbasola presentó a su nuevo novio tras separarse de Andrés Nara y se mostró muy enamorada. La mediática dio una nota para Socios del espectáculo (El Trece) durante el evento que organizó Paparazzi por Halloween y expresó: “Me separé hace dos meses y no estaba en mis planes conocer a nadie“. “Gonza era amigo, él es el productor del streaming”, contó en referencia a La voz online, donde…
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Alícia Cohim was born in 1995 in Recife, Brazil. She is a self-taught photographer who seeks to use visual language to interpret the relationship between herself and nature. Alícia incorporates natural elements such as shells, animals and plants into her authorial production, mostly inspired by her own memories of nature, as well as literature, fairy tales, Brazilian folk culture and landscapes from around the world. She has degrees in Advertising (2017) and Photography (2020) and a Postgraduate in Photography and Cinema (2023) from the Catholic University of Pernambuco.
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Todo minuto...
╭⊱ꕥ…Todo minuto que passo contigo ainda não é o bastante pra matar toda a saudade que sinto de quando você está longe.
— Alícia Gither
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Ninfetinha fodendo com casal.
Mel, loira, ninfeta, do interior de São Paulo, 19 anos.
Era uma noite quente e calorosa, o look que compus foi uma saia jeans curta, uma blusinha soltinha, usava a mesma sem sutiã, deixando os seios bem à vontade, nos pés usava um salto de 15 centímetros, com os cabelos longos e soltos, uma maquiagem leve porém com um batom vermelho fazendo minha boca se destacar.
Queria sair para beber, decidi sair sem destino, mas acabei parando no centro da cidade, onde havia vários pubs e umas casas de swing. Como uma ninfetinha safada e curiosa, nunca havia entrando em uma casa de swing, havia uma que era permitido a entrada de mulheres desacompanhadas e casais, então decidi pagar minha entrada e assim que entrei me deparei com um bar simples, fui até o balcão e pedi um bom drink, me sentei perto do balcão, enquanto bebia o drink eu observava tudo ao meu redor.
Comecei a observar umas mesinhas onde tinham vários casais conversando, ainda não tinha encontrado outra mulher que estivesse desacompanhada... após o drink acabar, eu pedi outro, continuei a beber.
Após o terceiro drink, um casal se aproximou do balcão, bem próximo de onde eu estava sentada, a esposa do homem não parava de me encarar então decidi abrir um sorrisinho no canto da boca e em seguida pisquei para a mesma.
O casal começou a conversar entre si e então decidiram se aproximar de mim, perguntando se eu queria companhia, eu decidi aceitar pois estava precisando. Começamos a conversar, nos conhecer enquanto bebíamos, após cinco drinks eu já não queria mais beber, então o casal bastante compreensível, me chamou para umas salas reservadas que havia no primeiro andar daquele estabelecimento, então fomos...
Chegando lá, percebi que havia uma cama de casal e duas poltronas largas. Eu me sentei bastante a vontade na poltrona, o homem ficou sentado na beira da cama e a esposa dele se sentou ao meu lado.
Ela era uma mulher morena de 32 anos, com um físico malhado, de altura baixa, tinha cabelos lisos preto e curtinho, estava vestida com um vestidinho apertado e curto, e usando um salto 16 centímetros e se chamava Alícia.
Ele era um homem alto de 37 anos, careca, forte, moreno e bastante musculoso. Estava com uma calça jeans, uma camisa e um tênis. Bem esportivo. Ele se chamava Wagner.
Eu como uma ninfeta de 19 anos, me destacava entre aquele casal maduro, com um corpo escultural, de altura média e bem loirinha, com nádegas carnudas e que chamava bastante atenção.
A Alícia mostrou que não queria perder tempo, então a safada me beijou de língua, eu retribui um beijo intenso e molhado, entrelaçando nossas línguas, durante o beijo, o esposo da mesma ficou louco só de olhar. Após o beijo, nós duas demos uma risada safadinha...
Durante esse momento, Wagner começou a alisar o cacete dele por cima da roupa, eu percebi que ele tinha ficado excitado, pois o caralho imenso dele já estava marcado na calça jeans.
Wagner começou a se despir, enquanto eu e a Alícia nos alisávamos, levei minha mão direita por baixo do vestido dela e percebi que essa safada estava sem calcinha e toda molhadinha, comecei a alisar o grelo dela e a enfiar um dedinho na bucetinha dela, ela começou a dar leve gemidos. O esposo dela já estava com o cacetão duro para fora, então após as carícias na mulher dele, eu me ajoelhei na frente dele e comecei a mamá-lo. Alícia também se ajoelhou e começou a mamar ele comigo, deixamos o cacete dele bem lambuzado de saliva. Ele não parava de gemer.
Quando paramos de chupa-lo, os dois se deitaram na cama, me apoiei na cama de quatro, levantei o vestido da esposa dele que estava deitada e comecei a chupar a buceta dela, ela gemia loucamente e ele como um bom macho, não perdeu tempo, levantou minha saia e colocou minha calcinha de ladinho, passou cuspe no próprio cacete e começou a meter na minha buceta, segurou meu cabelo como um rabo de cavalo, era uma pegada excitante.
Entre as línguadas deliciosas que eu dava na bucetinha dela, soltava uns gemidos bem manhosos, sussurrando pedia para ele meter com força e a Alícia não parava de gemer e revirar os olhos.
Após ele me foder bastante naquela posição de quatro, fiquei deitada com as pernas para cima, e ele continuou a meter na minha buceta, a Alícia começou a chupar meus seios e morder os biquinhos do mesmo e a com a mão ela massageava meu grelo, ela era tão safada que pediu para o próprio esposo gozar dentro da minha buceta.
Eu gemia loucamente de tesão nesse momento, o Wagner cada vez mais metia mais forte, eram estocadas intensas. Até o momento que ele meteu profundamente e parou com a pica dentro da minha buceta, ele sussurrou com uma voz fraca e rouca: eu vou gozar, aí caralho! - Ele revirava os olhos loucamente. O macho deu uma leitada na minha buceta, enquanto a esposa dele me acariciava.
O tesão que eu sentia naquele momento era inigualável. Após ele gozar, o pau dele continuava duro, então ele mandou a esposa dele, ficar de quatro para ele. Enquanto, ele começava a enrabar o cuzinho dela, com a pica toda melada de porra, eu me deitei arreganhada e ela começou a chupar minha buceta e a lamber todo leitinho que tava escorrendo da minha buceta, que o próprio macho dela preencheu.
Depois dela lamber tudo, ela mudou de posição e eu comecei a beijá-la, enquanto ele ainda dava fortes estocadas no cuzinho dela... era tão apertado. Ele gemia e xingava ela de uma maneira excitante. E então, já estava perto dele gozar novamente, mandou as duas se ajoelhar na frente dele com a língua pra fora.
Deixamos nossos rostinhos colados, ele começou a esporrar na nossa boquinha, foi leite para as duas. Aquele macho era um verdadeiro depósito de porra. Ambas com a boquinha cheia de porra, engolimos tudo e nos beijamos intensamente. Ele ficava louco só de olhar nos duas beijando gostoso.
Após o ato terminar, nos vestimos e descemos para o bar para beber novamente e conversar... Foi uma noite foi alucinante e inesquecível. Eu amei ficar com esse casal. Foi uma experiência maravilhosa e quente.
By. melissa
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Oops, dropped a deadname totally accidentally!
It's Alícia btw
ooh! Hehe! NAME PERMANENTLY TAKEN! My name is Alícia!
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Eu Nunca - Alícia Cosson
Aceitação.
Uma palavra simples e aparentemente inofensiva, mas que pode guiar centenas de ações, conscientes ou não, de um indivíduo desafortunado e desesperado por contato social.
Num caso extremo, perde-se a consciência de quem se é, e o entendimento dos próprios gostos. Perde-se a individualidade para se encaixar num grupo, muitas vezes repleto de pessoas tão ou mais perdidas quanto você.
Acostumado a definições e apegado em rótulos, Osíris é um jovem que vive sua vida para se encaixar, se sentir aceito perante os grupos que frequenta. Por conta disso, sua existência se transforma numa mera e exaustiva busca por aceitação.
O que faria Osíris perceber que ele não era mais... ele?
#ebook#Kindle#Kindleunlimited#Literatura#Romance#escritoresnacionais#escritoresindependentes#livros#literaturanacional#kindlebrasil#amazonlivros#indicaçãodelivros
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Boom dia povo ! Tudo bem com vocês ?
O livro conta a história de Alicia, uma artista renomada casada Gabriel, um fotógrafo famoso.
Alicia amava seu marido mais que tudo, porém aos 33 ela mata Gabriel com 5 tiros na cabeça.
Depois disso, Alícia nunca mais disse uma palavra, até que anos depois Theo, um piscicoanalista forense fascinado pelo caso de Alicia, consegue uma vaga no hospital psiquiátrico onde ela está internada, e é aí que tudo muda.
O livro é fantástico, prende a gente do começo ao fim e quando descobrimos o que realmente aconteceu ficamos perplexos, super recomendo a leitura.
⭐⭐⭐⭐⭐
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Entre liberdade e vigilância.
Por: Alícia Macedo Santana.
As revoluções digitais estão mudando o jogo para todos nós, não é mesmo? É incrível como a tecnologia está transformando tudo ao nosso redor. Sabe, essas mudanças nos permitem criar, compartilhar e até mesmo reconfigurar coisas de maneiras que nunca imaginamos antes.
Pense só na liberdade que a internet nos dá para explorar novas ideias e criar obras incríveis. Mas também precisamos ter em mente os desafios, como a questão da proteção das obras e a influência cada vez maior das plataformas digitais sobre nossas vidas.
Aprofundando-se nas reflexões de Lemos (2005b), encontramos o conceito central da cibercultura: a "remixagem". Este conceito engloba a emissão, conexão e reconfiguração de elementos culturais pré-existentes para a criação de algo inovador e singular. Dentro deste panorama, a liberdade no âmbito digital desdobra-se em duas vertentes distintas.
Por um lado, temos essa liberdade maravilhosa de acessar e compartilhar informações, mas por outro, há o risco de perdermos um pouco da nossa autonomia para a tecnologia. E não podemos esquecer do capitalismo de vigilância, que está cada vez mais presente online, moldando nossas escolhas e comportamentos. Assim, há a intensificação virtual, em uma perspectiva de necessidade social atrelada as conexões ocasionadas pelas redes sociais, em que as plataformas digitais com o domínio dos dados, controlam a indução de gastos, decisões e atos a serem feitos pela população (LEMOS, 2019, s.p.).
A cibercultura nos lança desafios e oportunidades singulares na sociedade contemporânea. É essencial que compreendamos os impactos das tecnologias digitais em nosso cotidiano e promovamos discussões aprofundadas sobre os limites da liberdade e os perigos do capitalismo de vigilância. Somente assim poderemos construir um futuro digital mais justo e equitativo para todos.
É uma era emocionante, com certeza, mas também cheia de questões importantes para refletirmos. Afinal, como podemos navegar nesse mundo digital de forma a preservar nossa liberdade e autonomia?
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REFERÊNCIAS
LEMOS, A. Ciber-cultura-remix. Artigo produzido para apresentação no seminário Sentidos e Processos, dentro da mostra Cinético Digital, no Centro Itaú Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, ago. 2005a. Disponível em: facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf Acesso em: 3 mar. 2023. LEMOS, A. Cibercultura como território recombinante. 2005b. Disponível em: edumidiascomunidadesurda.files.wordpress.com/2016/05/andrc3a9-lemos-cibercultura-como-territc3b3rio-recombinante.pdf Acesso em: 3 mar 2023. LEMOS, A. Os desafios atuais da cibercultura. Disponível em: lab404.ufba.br/?p=3599 Acesso em: 3 mar. 2023. BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, vol. 35, núm. 3, septiembre-diciembre, 2010, pp. 37-58. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Disponível em: redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdf Acesso em: 3 mar. 2023.
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Coronel Luís Gonçalo Ramos & Amália Ramos
Coronel Gonçalo Ramos - Birth: 1867 (Spain) - Current era: 1942 (He is 75 years old).
He is known as "Colonel" by all. He was mayor and deputy, currently retired (1940). Owner of many residences in the city and in the countryside. It is very popular, honest, generous and benevolent. It treats employees and friends like family, being recognized and respected by everyone (almost everyone, at least). Everyone remembers well his conflicts with his former political enemy Colonel Joaquim Philip Parker, who eventually joined the family after the marriage between his sons, Manuel and Alícia. He has a shrewd wife named Amália, three beautiful daughters; Alícia, Cecilia and Lydia and many grandchildren.
Amália Ramos - Birth: 1875 (Spain) - Current era: 1942 (She is 67 years old)
She is a very respected, wise and very perceptive lady, popular as her husband and as well versed in politics as he is. She is a caring mother.
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Deyve e Aqua Temporada 1
Blog feito e salvo 05 - 08 - 2023 mês de agosto 20:00 da noite sábado.
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Episódio 02: Uma mini Toriel
"Ele se dombra com uma mini e fofa toriel disfarçada de velhinha e ele foi parado preso junto com ela"
Seyve: Por que justamente agora que fui preso por sua causa! Eles pensam que estou com você!
Toriel: Olha não olhe para mim não é minha culpa que você foi pego junto perto de mim heheheh "risada malvada"
Seyve: Você é a pior Toriel que eu já conheci na minha vida!!
Toriel: Aí cara foi mal por ter "estragado a sua vida" seu bando de mané!
Seyve: Olha quem me chama de mané primeiro você é a causa disso tudo como uma ladrãozinho pirralha! Segundo você tem a pior ideia de se disfarçar de uma senhorinha inocente!
Toriel: Parece que daqui a pouco nós vamos passar na TV como os malvados há há "não é mesmo chefe"
Seyve: AAAAAAHHHHHHHHH NÃOOOOOOO!! EU NÃO QUERO MORRER TÃO JOVEM AQUI DENTRO DA PRISÃO!! EU SOU O INOCENTE!!
Toriel: Desculpe ai meu Deus o que esse cara passou para ficar desse jeito?
"Enquanto isso alícia com os manos na parada conversando de boa e vendo o seu tio na prisão com cara assustada"
"Seyve chorando por sua vida como se fosse a sua única coisa que se importava"
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The God of High School Marathoner
Eu ganhei o emblema The God of High School Marathoner no TV Time! https://tvtime.com/r/2FzQx
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Posse do Grêmio Estudantil
Após processo eleitoral para a escolha do novo Grêmio Estudantil da Escola Municipal Ponte dos Jesuítas para o biênio 2013-2014, os alunos elegeram como seus representantes: Presidente Sophia Gabriele Barbosa Gomes, Vice-Presidente Alícia dos Santos Dias, Primeira Secretária Fabiana Oliveira de Paula Silva Collecta, e Segundo Secretário Jonathan Pedro Arruda da Silva. Na cerimônia de posse, se comprometeram, diante de seus representados, a "serem fiéis ao espírito gremista solidário à comunidade escolar e a colaborar com as atividades escolares e extraescolares, objetivando o engrandecimento do Grêmio e do ensino.
Parabéns aos eleitos e aos demais concorrentes, que engrandeceram essa disputa!
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O problema de ter tudo é que você não quer nada.
O problema de não ter nada é que você quer ter tudo.
O problema das duas coisas é que o ser humano busca o vazio para se prencher e quando se preenche percebe que continua vazio.
~Alícia Lestrange
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Livro: A Filha do meu Melhor Amigo
Sinopse: O que acontece em Vegas nem sempre fica em Vegas… O milionário Rafael Espósito tende a se esconde por trás de sorrisos sedutores e um charme implacável. Apenas uma pessoa consegue enxergar além dessa fachada: sua melhor amiga de infância. A professora Alícia Martini tem um segredo, ela ainda é virgem aos 30 anos. Quando deseja planejar uma viagem sozinha para Las Vegas, Rafael surta e insiste em acompanhá-la. Entre risos, bebidas e noites inesquecíveis, os limites da amizade começam a se confundir. Tudo pode mudar quando Alícia descobre que está grávida. Determinada a criar o bebê sozinha, Alícia se vê desafiada por Rafael: ele quer assumir o papel de pai e isso é inegociável. Entre hormônios da gravidez e olhares intensos, Alícia tenta resistir ao melhor amigo que sempre foi tudo, menos previsível.
PRÓLOGO
Estava sentada na minha varanda, enquanto lia o terceiro livro de crepúsculo, aproveitei que era uma sexta-feira à tarde, em breve eu iria sair com meus amigos e aproveitar a noite, matar a saudade que sinto deles, já que eles se mudaram devido à faculdade.
— Ei, Aly! — Ouvi a voz de Lana e fechei o livro, ela estava se aproximando da varanda, meu portão era extremamente baixo e pequeno, a varanda um quadrado minúsculo, então eu conseguia ver o movimento da rua.
Eu morava bem no centro, mas isso não fazia diferença, cidade pequena assim que funciona as coisas.
— Terminou de ler Lua Nova? – Ela me encarou e suspirou concordando.
— Acabei ontem à noite, não aguentava mais ler o livro sem o Edward! Aquele Jacob sempre foi insuportável… – Bufou, eu ri.
— Espera terminar Eclipse��� – Mostrei meu livro e ela fez uma careta.
— Te odeio, sabia? Não é valido ter uma amiga com memória fotográfica, e lê tão rápido assim.
— Ontem minha memória serviu, né? Para te ajudar a estudar aquele monte de coisa! Sabe como sou péssima em biologia?
Nós duas ficamos conversando a tarde toda, Lana queria se tornar médica e por isso já começou a fazer cursinho para auxiliar no ensino. Seu irmão foi para Ribeirão Preto estudar advocacia e nosso outro amigo foi estudar administração e finanças, para administrar a empresa da família.
Minha vida era basicamente essa, estudar de semana, ler, jogar RPG narrativo e no final de semana sair com meus amigos, geralmente eu saía na sexta-feira e voltava apenas no domingo. Minha relação com minha mãe não era das melhores, com meu pai piorou, por isso tentava evitar ao máximo ficar no seu radar.
Não via a hora de ficar adulta e sair dessa cidade, principalmente desta casa, que eu odiava.
Para ajudar, tive que aguentar minha prima, fingir sorrisos, fingir que ela é legal e não uma garota mimada, egoísta e egocêntrica. Eu a odiava por tantos motivos, mas sua constante mentira é o que mais me irritava.
Devido a isso, assim que deu o horário, tomei banho, peguei minhas coisas e fui para casa de Lana. Cumprimentei o irmão dela, assim como os pais que eram o completo oposto, ali eu realmente me sentia em casa. Quando deu o horário, Jeferson, irmão de Lana chegou, não demorou muito para ouvir Rafael nos chamando e nosso quarteto ficou completo.
Tiramos uma foto para postar no Orkut, os quatro sorrindo. Lana e eu estávamos cada uma com um vestido, o dela era um tubinho colado ao corpo e o meu, como eu era gorda, usava um mais largo, ambas de salto e maquiagem escura. Eu estava com um Glos rosa, simulando o vermelho e não via a hora de poder usar batom vermelho, já o dela era mais puxado ao rosa.
Os garotos estavam lindos, eles eram aquele tipo de homens que chamavam a atenção e sabiam disso, dois mulherengos que viviam aproveitando a vida. Se era mulher eles ficavam. Isso causava muita dor de cabeça entre Lana e eu, porque a maioria das garotas só se aproximava de nós por causa deles. Algumas ainda me esnobavam por causa dessa amizade e virava o maior transtorno.
Jeferson, irmão de Lana, estava com calça jeans, tênis e uma camisa polo, os cabelos penteados para trás nos cabelos loiros e olhos escuros. Rafael estava vestido de jeans, camisa e jaqueta preta de couro, os cabelos pretos bagunçados contrastando os olhos quase negros.
Ambos entraram em uma academia e estavam com os braços bem definidos.
— Fiquei sabendo que ambas estão de namorico com alguns rapazes. — Jeferson começou, com o tom de ciúmes, revirei os olhos.
— Nem começa, que eu não sou sua irmã.
— Nem começa, que sou sua irmã, mas não tem esse direito.
— Vocês ainda são novas, não acredito que esperaram a gente sair da cidade para namorar. – Rafael bufou e eu revirei os olhos, Lana continuou:
— Ihh a gente fica só nos beijos, ok? Diferente de vocês, que nessa época fodia a torto e a direito. – Lana relembrou.
— E se falar que vocês são diferentes, eu enfio esse salto na cabeça dos dois... – Apontei para meu salto.
— Deixem de ser pentelhas, que estamos cometendo um crime trazendo as duas para esse barzinho.
Joguei meu braço no ombro de Jeferson rindo divertida.
— Você sabe que a gente viria com ou sem vocês, não é? Cidade pequena, ninguém se importa com isso, veja, um monte de adolescente bebendo. – Apontei com o dedo, inclusive para um grupo de garotas com minissaias e vestidos curtos que mostrava a polpa da bunda já extremamente bêbadas, com caras de maior de idade.
— Precisam ficar feliz que a gente é só dos beijos, a Karen inclusive está até grávida. – Lana os relembrou e Rafael revirou os olhos.
— Tem certeza que você quer ser médica e você professora? Porque seriam ótimas advogadas, seriam melhores que Jef. – Rafael apontou para Lana e eu, a loira abraçou o amigo pela cintura rindo.
— Não temos culpa que nós mulheres somos naturalmente argumentativas. – Gabou-se.
A risada entre nós foi geral, mas de repente o mundo para mim começou a parar, ou no caso a andar em câmera lenta. Engoli em seco, porque estávamos na calçada do barzinho, local em que ficávamos conversando e bebendo, não íamos ali apenas para comer, era o nosso momento de lazer, assim como o da cidade toda.
Por isso, quando vi a garota de cabelos cor mel, da qual eu sabia ter olhos azuis, chegando com o garoto de cabelos loiros e olhos castanhos, minhas pernas tremeram. Eu conhecia ambos, era minha prima Valéria e atual namorada de Rafael, com Rodolfo, o cara pelo qual eu tinha uma leve paixão platônica. Quer dizer, ele era lindo, todas as garotas eram apaixonadas por ele e eu sei que jamais me veria e ela sabe que eu o amo.
O pior foi ver que eles estavam juntos, como eu sei? Além das mãos dadas, ela me encarou com aqueles olhos de víbora que eu conhecia, se virou e o beijou na frente de todo mundo.
Paralisada, era assim que eu me sentia, não conseguia nem olhar para Rafael, afinal, eles estavam juntos, não estavam. Senti uma mão grande e quente segurando a minha, só poderia ser a dele, me dando apoio e me reconfortando. Quando ela acabou seu show, veio até o meu lado, sorrindo.
— Prima! Você está aqui… — Riu e me abraçou, sussurrando. — Eu consegui seu amigo e seu namoradinho.
Se afastou dando aquela risadinha, que para muitos era inofensiva, mas eu era a única que parecia saber e sentir ser falsa. Talvez somente os três entendiam o quanto eu a odiava, quer dizer, antes apenas Lana e Jeferson entendiam, agora as máscaras caíram para Rafael.
Me senti ser puxada, meu coração estava dilacerado em mil pedaços, não por ela, mas por Rodolfo, eu o amava e saber que ele ficou com ela e não comigo acabou com a minha autoestima, senti as lágrimas caindo em meu rosto. Me pergunto, por que eu tinha que gostar de garotos padrão? Garotos que nunca me olhariam duas vezes?
Fala sério, não basta o anterior que é gay? Agora isso?
— Alícia! — Ouvi a voz de Rafael me chamar e ergui os olhos, o enxergando um pouco embaçado, ainda estávamos no meio da multidão, mesmo que tenhamos saído do local anterior. — Pare imediatamente com esses pensamentos.
— Como? Se é verdade? — Solucei aceitando o guardanapo que Lana me entregou, não faço ideia de como ela encontrou um, já me acostumei com essas coisas.
— Não é verdade.
Retrucou com veemência e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Rafael colou seus lábios nos meus, esse não era o meu primeiro beijo, mas foi o beijo que me arrepiou por completo. Sua boca era macia, apesar da pele áspera da barba por fazer, minhas mãos foram para seus ombros, sua língua pediu passagem e ela veio massageando a minha de forma que eu me sentisse a garota mais importante da minha vida.
Esse foi nosso primeiro e último beijo, afinal, por mais que ele me ache bonita e eu o ache extremamente sexy, nossa amizade é verdadeira e esse momento não foi um momento de paixão, mas sim de duas almas que precisavam se curar.
Apenas dois amigos lambendo suas feridas sem deixar que isso os afetassem.
CAPÍTULO 1
Um barulho insistente estava me incomodando no meu sono de princesa, suspirei, fala sério, ninguém respeita mais a privacidade do sono de uma senhora de trinta anos? Sabe como é difícil dormir antes das onze horas da noite nos dias de hoje? Extremamente difícil! Ainda mais que tive que desistir dos meus livros brasileiros, das novelas turcas e dos doramas, nem falei sobre o fato de estar reassistindo supernatural apenas pelo conteúdo e o conteúdo sendo Sam e Dean Winchester.
Suspirei quando até minha gata me deu um tapa na cara para ver o que era, abri um olho e notei meu telefone tocando. Era João, o nosso amigo barman do Imperial Lounge & Pub1, suspirei, atendi já sabendo quem seria e qual o motivo.
— Ei, João.
— Oi, Aly, sei que você já deve estar dormindo, mas...
— Rafael está aí, extremamente bêbado.
— Sim, e ele veio de carro dessa vez.
— Como se isso fizesse diferença. – Me levantei. – Chego aí em alguns minutos.
Nos despedimos, apenas coloquei um moletom por cima da minha blusa de pijama, liguei para Márcia, a minha Uber noturna conhecida, era para ela que Lana e eu corríamos quando tínhamos alguma emergência à noite. Morando em Ribeirão Preto não poderíamos dar muita sorte para pegar qualquer pessoa nessas horas, fizemos amizade com ela de dia, contamos da nossa vida e ela disse que fazia mais corridas à noite e foi assim que ela meio que se tornou a nossa motorista noturna particular.
Ela já nos conhecia e conhecia principalmente a história de Rafael.
Como explicar as pessoas que, de um cara completamente feliz, amigável e amável, o homem se tornou um... corno sofredor? Eu não sei que palavra dar para isso. Talvez voltar ao passado, quando ele conheceu Mariana, minha amiga e agora ex de Rafael. A amizade deles começou com o famoso enemies to lovers e era até engraçado ver a evolução dos dois, contudo no início nenhum deles tinha maturidade para o relacionamento, porém, entre idas e vindas, eles foram amadurecendo e o amor também.
Até que Rafael começou a se apaixonar pra valer e Mariana não, é difícil dizer por que eu ficava no meio dos dois, ouvindo ambos e não conseguia tomar lados. Não até dois anos atrás, quando ela começou a usar meu amigo de escape para quando não tinha ninguém, usando de sua saúde mental para terminar, mas aparecia com outro e conversava com ele, o mantendo no famoso “banho-maria”, dizendo que o amava e gostava de ter sua amizade. Quando o cara terminava com ela, corria para os braços do meu amigo e o esnobava quando estavam juntos.
Então encontrava algum cara e terminava tudo dizendo que não estava pronta, falando de crises emocionais. Além de jogar a desculpa do início do relacionamento de anos atrás, quando o pai dele teve o primeiro infarto e ele teve que assumir a empresa com um rombo enorme e com muito custo, consegui fazer meu amigo deixar de ser workaholic.
Isso foi um pequeno resumo de tudo
Até que eles voltaram um pouco mais de um ano atrás, obviamente eles estavam juntos, contudo, meu amigo precisou se ausentar, porque o pai sofreu um segundo infarto somado de um AVC e a empresa teve outro rombo, agora era de meio milhão de dólares.
Quando pedi para ela ir vê-lo, que ele estava se afastando, Mariana soltou para mim um “outra vez uma desculpa dessas” por mensagens. Não consegui respondê-la, de tão cansada que estava de suas atitudes. Eu estava em uma palestra no Chile, apenas analisando a situação de longe, sem poder resolver da forma como gostaria.
Tentava conversar com ele, mas Rafael se esquivava, porém, eu o conhecia desde a infância e não tinha ninguém para tirá-lo do buraco que ele estava prestes a se enfiar, então usava todos os artifícios que eu conheço.
E em resumo da ópera, naquele período eles terminaram e meu amigo começou a decair cada dia mais, beber sem parar, chorar e virou essa fossa. Não que eu queira me gabar, contudo, a única pessoa que sempre conseguiu convencê-lo a sair da fossa fui eu, isso desde a adolescência. Sua mãe, uma mulher tirana e mesquinha, sempre debochou disso dizendo que eu deveria criá-lo e eu, que não sou a madre Tereza de Calcutá, falava que ele poderia me chamar de mãe com prazer.
Devido a isso, todos os barmen, donos de boates, bares e todos os lugares que ele frequenta possuem meu número para levá-lo para casa, para colocá-lo de volta ao eixo. Coloquei o alimento para Kiki, minha gata persa, falei para ela que mamãe logo voltaria e segui em direção ao saguão, já encontrando o carro de Márcia, assim que entrei, abri a boca de sono.
Minha amiga riu.
— Parece que senhor Rafael encontrará dificuldades quando encontrar uma certa doutora. — Márcia implicou. Quando soube que eu tinha um doutorado, ela amava me chamar de doutora, mesmo que eu me sentia estranha, segundo ela, eu merecia mais do que muitos médicos e engravatados.
— Hoje não, mas espere amanhã quando ele estiver de ressaca. – Ela gargalhou.
— Poderia gravar e me enviar.
— Se importa de vê-lo de cueca?
— Apesar de gostar de outra fruta, é claro que não, ele é um homem bonito até para nós lésbicas.
Desta vez até mesmo acabei rindo.
Acabei cochilando no caminho, porque ouvi Márcia me chamar e abri os olhos no pulo do susto, paguei a corrida para ela, informando que o carro dele estava aqui. Adentrei o local luxuoso e completamente vazio com ódio, ali estava apenas os funcionários e é claro, meu amigo que chorava de forma deplorável.
Amanhã eu teria dó dele, hoje eu estava com raiva que ele atrapalhou meu sono, peguei um guardanapo, aqueles que usamos para secar a louça.
— RAFAEL ESPÓSITO! — Gritei e ele gemeu.
— Queeem fooooi queeee meeee deeeduuroouuou? — Sua fala era arrastada, antes dele gritar quando rodei o pano e bati com tudo em seus braços musculosos.
— Como você ousa atrapalhar o trabalho dos funcionários? – Coloquei a mão na cintura e ele encolheu os ombros e então começou a chorar.
— E-eu nã-o q-quer-ria a-atr-apalhar.... – Chorou. – E-ela meee d-deixou eee e-está co-com o-otr-ro Aallyy... – Suspirei e me aproximei.
— Ele pagou? – O barman que não era o João e encarava a cena de olhos arregalados assentiu. – Quebrou alguma coisa? – Negou. – Certo, vamos pra casa, Rafael... – Comecei a apertar seus bolsos.
— Aaii, ttaa meee beeliiiscandooo...
— Ainda não me viu beliscando direito. – Murmurei.
— Naaauuummm... – Negou. – Euuu vo dirigiindooo... – Me beijou na bochecha. – Tá linda com um chineeelo de cada cooor.
Meu sangue ferveu.
— VAI DIRIGINDO PORRA NENHUMA! – Arranquei as chaves das suas mãos e o puxei pela orelha. – Não venha me bajular menino.
— Ai, aiiii Alyyy!!
Nesse momento, o bar inteiro começou a rir, porque fala sério, Rafael tem dois metros de altura, é ele cresceu bem de altura e no porte atlético com braços extremamente fortes, eu ainda tenho um metro e sessenta, não era gorda como na adolescência, mas tenho peitos grandes e quadris largos, mas se ele quisesse com um empurrão eu ia longe e ainda assim, eu estava o dominando.
O coloquei no carro, dirigindo até seu condomínio. Sim, apesar de morar em um apartamento, era em um condomínio de luxo e morava na parte da cobertura, meu amigo apagou durante o caminho, o que agradeci, porque se acontecesse como da última vez, seria ambos vomitando no veículo.
Tenho o estômago extremamente fraco para isso.
Assim que me viu dirigindo, o porteiro negou e me deixou entrar, ele me conhecia, todos aqui me conheciam e sabiam um pouco da história, mas eram todos decentes para não espalhar conversa ou fofoca. Se fosse no meu condomínio todos estavam sabendo em dois minutos, mas é melhor deixar baixo essa história.
— Rafa, chegamos em casa... – O chamei.
Ele apenas murmurou e saiu do carro, mas cambaleando, coloquei seu braço em meu ombro e juntos segui até o elevador privativo. Quando encostamos na parede do elevador, precisei dar vários tapas em seu rosto inúmeras vezes para que ele não dormisse, se não ele tombaria e iria os dois para o chão.
Quando entrei no apartamento, vi Rafaela e Igor na sala assistindo TV, assim que ouviram a porta eles pausaram o que quer que fosse e Raphaela suspirou.
— Te ligaram de novo? – Assenti para a irmã caçula.
— Eu te ajudo. – Igor veio pegar Rafael. – Vou dar um banho nele.
— Por que não me ligou? Poderia chamar Igor para te ajudar desde o estacionamento.
— Não sabia que vocês estavam aqui, ou acordados. – Fui sincera e ela assentiu, como se fizesse sentido. Rafaela suspirou, uma lágrima caindo do rosto dela.
— Odeio ambas.
— Faela...
— Não, Aly! – Me cortou, com mais lágrimas caindo. – O que ambas fizeram é desumano!
A puxei para um abraço.
— Vai dar tudo certo, eu prometo.
Só não sei se estava dizendo isso para ela ou pra mim, afinal, ver meu melhor amigo nessa situação era simplesmente horrível.
CAPÍTULO 2:
Minha cabeça estava doendo. As imagens se mesclavam entre o presente e o passado, no passado ainda conseguia me lembrar do meu pai no hospital, mais especificamente na UTI com seu segundo infarto, comigo há uma semana ali em contato apenas com Alícia falando comigo, por mais que disfarçasse, ela me conhecia desde a infância e sabia todos os meus disfarces.
Qual não foi minha surpresa quando Rian apareceu no hospital e eu gemi de frustração, pois sua postura de braços cruzados e cara fechada não era nada positiva. Isso só poderia significar uma coisa: Alícia o enviou aqui para me convencer a sair daqui e atrás dele, meu chão caiu quando vi minha irmã mais nova, Rafaela, com seus olhos castanhos claros, quase esverdeados, inchados de chorar e ali eu soube: ela me dedurou.
Trinquei os dentes fechando a cara, Alícia não tinha esse direito, porém, meu mundo desmoronou quando Rafaela correu até mim e me abraçou apertado, meus braços envolveram minha irmã. Aquela da qual criei desde infância.
— Por que você não me falou? – Soluçou.
— Porque Aly está exagerando... – Acariciei suas costas.
— Exagerando? – Sua voz estava embargada e ela se afastou e tocou meu rosto. – Você está magro, tem olheiras... – Negou... – Quanto tempo faz que não sai desse hospital?
Depois disso, uma nuvem de situações desconexas viera na minha mente, minha irmãzinha, meu pingo de gente, descobrindo tudo o que lutei anos para esconder: que eu sustentava mamãe, papai e ela há anos e minha mãe nunca verdadeiramente me criou.
Essa não foi a bomba completa, ela veio depois, com as imagens ainda desconexas.
Rafaela entrando pela porta do apartamento como um furacão. Estava com meu whisky em completa frustração, pois Mariana não atendia minhas ligações. Minha irmã estava furiosa, como nunca vi na vida, nesse ponto ela estava morando comigo, nossa vida já estava de cabeça para baixo com o divórcio dos nossos pais, que estavam vivendo de aparências há vinte anos devido à minha irmã e tudo para protegê-la, não que Rafaela concorde.
O caso é que, minha pequena irmã de um metro e meio parecia querer derrubar um gorila de dois metros.
Ela apontou seu dedo com a unha completamente roxa, sua cor favorita na minha cara.
— Você nunca mais vai se envolver com Mariana, está me entendido?
— E por que eu faria isso?
— Porque por um acaso encontrei ambas na cafeteria perto do shopping e vi a discussão dela com Alícia, enquanto nossa amiga te defende, a outra está falando atrocidades de você. Então, por tudo o que você ama, aquela garota só te enganou e pelo visto engana Aly também, mas isso é conversa para outro momento. Ela não ama ninguém além de si mesma e não a quero envolvida no nosso meio. Mariana pode dizer que tem crises emocionais, depressão, o escambau, não a quero perto de nós. Entendido?
Não consegui ficar calado e fui atrás de Aly para descobrir e a verdade era pior do que imaginei, a dor que senti foi dilacerante. Gritei, chorei, destruí tudo e no final, apenas ela estava ali para mim. Nossa amizade se fortaleceu na dor, principalmente porque Mariana acabou se afastando dela também. Alícia sempre foi esperta, jogando verdes e descobriu que Mariana contava partes de sua vida para pessoas que ela não queria que soubessem.
Essa ruptura apenas nos mostrou a amizade forte que ambos tínhamos.
A grande surpresa nisso tudo é que Rian e Rafaela se tornaram uma peça essencial para essa cura, nosso quarteto ficou forte. Claro que tive que abrir exceções, afinal, minha irmãzinha namorava e eu tinha que aguentar Igor na minha vida.
Infelizmente o amor por Mariana não era t��o fácil assim de se superar.
Um barulho ensurdecedor começou a me atormentar, em nada se relacionava com meus sonhos desconexos ou com a dor que eu sentia, aos poucos entendi que eu estava voltando a consciência e a dor era a minha cabeça, o barulho? Uma maldita panela batendo bem na minha orelha.
— Acorda Rafael, vamos, o sol já vai raiar! – A voz irritante da minha melhor amiga, somado ao sol forte das seis horas da manhã, me cegavam.
Joguei a coberta nos meus olhos.
— Pelo amor de Deus, mulher você não tinha uma palestra hoje cedo? – Gritei um som meio abafado e gemendo de dor da ressaca.
— Tenho, mas liguei na universidade dizendo que iria atrasar uns minutos e que levaria Rafael Espósito para palestrar, sabe como o Reitor ficou com os olhos brilhando.
Abri a boca indignado, mesmo sabendo que ela não poderia ver.
— Você sabe que eu não dou palestras!
— Mas hoje você dará! É a primeira parte do seu castigo por me fazer acordar de madrugada! – Ela puxou a coberta com força. – Agora vai tomar banho.
— Que merda mulher, que força é essa? – Reclamei e gritei de dor quando ela me puxou pelas orelhas e pelos cabelos. – Ai, Aly! Eu já estava indo!
— Te conheço desde a infância, Rafael! Você estava indo uma ova!
Alícia então me jogou de baixo do chuveiro que já estava ligado e gritei, a água estava gelada, como se não bastasse isso senti um balde d’água gelada e...
— Você jogou um balde d’água com gelo EM MIM? – Olhei para baixo, agora realmente completamente desperto e notei que estava de cueca.
Encarei minha amiga que tinha um sorriso perverso e minha irmã ao fundo que ria com um celular, provavelmente me filmando.
— Agora, sim, minha vingança está completa.
— Mulher diaba dos infernos! Não sei como ainda sou seu amigo!
Reclamei, mas ela simplesmente deu as costas e saiu do banheiro e eu? Continuei tomando o maldito banho, trocando a água gelada pela água quente porque eu estava tremendo de frio, mesmo que fervendo de ódio.
Emburrado, segui já de terno e camiseta social, apesar de não usar gravata, essa era a minha roupa normal de trabalhar, independente se daria palestra ou não. Sentei no meu local habitual e Alícia colocou um copo de café, duas aspirinas e um engov para mim, além de pão com ovo mexido.
— Toma, vai melhorar na ressaca, seu castigo já passou. – Aly comentou, minha irmã, a traidora apenas ria escondido atrás da proteção de Aly.
— Vocês mandaram o vídeo para a Márcia, não foi?
— Claro, ela e a esposa amaram seu tanquinho. – Zoou Alícia e eu quase vomitei.
— Não quero ser objeto de desejo sexual de outro casal, Alícia...
— Mas pensei que vocês homens gostassem... – Ela se sentou na minha frente. Fiz careta.
— Não esse homem aqui. – Suspiramos. – É basicamente a música: quem eu quero não me quer, quem me quer não vou querer...
Alícia fez uma careta.
— Você e essas músicas...
— Falando nisso, vai ter o Vila Mix nesse final de semana, vamos comigo?
— Sério que está perguntando pra mim? – Ironizou. – Por que não pergunta ao Rian?
— Esse tipo de pergunta não se faz aos homens, mas sim a mulheres e o Rian já vai, a gente o encontra lá.
— Não sei, já não gosto muito das músicas, ainda vou ficar de vela de vocês dois que são pegadores... Não é pra mim... – Começou enrolando o cabelo, fazendo como sempre fazia quando estava sem graça de algo.
— Ei não se preocupe com isso, não vou te abandonar, prometo.
Ela assentiu, terminamos o café da manhã, nos despedimos da minha irmã e cunhado, em seguida seguimos para a garagem, quando vi meu carro meu corpo inteiro gelou e encarei Alícia que riu, me deixando tranquila.
— Apesar de estar completamente bêbado, você não vomitou e consequentemente nem eu.
Respirei aliviado e só então notei suas roupas: seu pijama brilhante, um robe por cima e chinelos de cores diferentes, sorri jogando um charme. Sabia que teríamos que passar em sua casa de qualquer forma, contudo não resisti:
— Bonita a sua escolha de roupa para palestrar.
Alícia revirou os olhos, me deu um tapa no ombro.
— Vá catar coquinho na esquina, Rafael!
Gargalhei e entramos no carro.
GOSTOU? ESSA É APENAS UMA DEGUSTAÇÃO!
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