#Aiko sendo

[captainstrawberrywings]

Happy birthday Hazuki Fujiwara

Graffart are celebrating Hazuki birthday 2/14

[damselettc]

[ CARESS ] for one muse to possessively kiss the other in public. (minaai)

@yamszaki birthday IS COMING, and here's a countdown! — D-8. ♡

se havia uma coisa que deixava aiko completamente possessa era ser tratada como uma criança. para seu azar, o homem que amava parecia fazer questão de agir daquela forma, mesmo que às vezes significasse desrespeitar seu título como princesa - não que se importasse com ele quando se tratava de minato, mas ainda assim, aquele homem não entendia que poderia pedir a cabeça dele a qualquer segundo?

estavam em mais um dos bailes da temporada, onde aiko havia conseguido a oportunidade de participar como espectadora. estava bonita; linda, se tivesse que deixar a modéstia de lado. o suficiente para atrair olhares curiosos e interessados, o que inflava o ego da japonesa. mas minato parecia não perceber ou sequer se importar com isso, preferindo focar em fazer alertas desnecessários que deixavam a princesa completamente enfurecida. estava tendo cuidado, oras!

estava, mas ainda assim sentia alguns olhares mais persistentes e não sabia bem o que fazer com isso. iria perguntar, até, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, estava sendo puxada pela mão e um segundo depois havia uma boca contra a sua. por um momento não soube nem como reagir, mas não precisou de muito tempo para perceber que se tratava de minato, e então... derreteu. o homem a segurava com firmeza, beijava sem nenhum dos dois cuidados que tanto havia lhe alertado, e quem era aiko para recusar aquilo?

sentia as bochechas quentes, mas o coração saltitava de alegria com a demonstração de possessividade de minato. porque era o que era; podia sentir aquilo nas mãos do mais velho lhe agarrando, no modo como os lábios se encaixavam nos seus. podia estar se iludindo - o que não seria novidade nenhuma -, mas era como se minato estivesse dizendo "minha, minha, minha" em cada um de seus movimentos. e se não fosse isso... bom, era como aiko interpretava. e só aquilo importava.

segundos - ou minutos, não tinha certeza - depois, o beijo foi interrompido e aiko colocou um pequeno sorriso no rosto. segurava-se nos braços de minato, porque sabia bem que não conseguiria se manter de pé sozinha depois daquele pequeno show. — você sabe que agora vai ter que assumir a responsabilidade pela minha honra, não sabe?

[fredborges98]

“O cheiro é insuportável… fica com você para sempre”, diz Shikama.

Quase 22 mil pessoas no Japão morreram só em casa nos primeiros três meses deste ano, de acordo com um relatório recente da agência policial nacional, cerca de 80% delas com 65 anos ou mais. Até ao final do ano, a agência estima que os casos de mortes solitárias atingirão 68 mil, em comparação com cerca de 27 mil em 2011.

Tokiwadaira, na cidade de Matsudo, foi a primeira comunidade forçada a enfrentar o fenómeno angustiante há duas décadas, com a descoberta de um homem cujo cadáver estava no seu apartamento, sem ser notado, há três anos. Seu aluguel e suas contas foram pagos automaticamente, e sua morte só foi notada quando suas economias acabaram.

“O apartamento não era o tipo de lugar onde se poderia imaginar a vida de um ser humano”, diz Aiko Oshima, vice-chefe da associação de moradores de Tokiwadaira. “Não queríamos que algo horrível assim acontecesse novamente".

As vítimas do Kodokushi.*

" Algozes um dia se tornarão vítimas!"FVB

Por: Fred Borges.

Referencial externo baseado na tradução do texto de Justin McCurry no Periódico em versão digital: THE GUARDIAN de 30.06.2024.**

**https://www.theguardian.com/world/article/2024/jul/01/life-at-the-heart-of-japans-solitary-deaths-epidemic-i-would-be-lying-if-i-said-i-wasnt-worried?CMP=Share_AndroidApp_Other

Não importa estar em solidão ou em solitude, o ser humano não foi concebido para viver só, todo ser humano tem uma característica gregária, de convivência, de compartilhamento, de troca, de ouvir e ser ouvido.O que está acontecendo no Japão é uma tragédia, uma tragédia derivada de uma cultura e mentalidade coletiva e capitalista, que por um lado, quando é para suprir ou superar uma conveniência política e social, essa é extremamente bem vinda, mas quando cidadãos começam a não serem mais produtivos, efetivos ou competitivos, começam a perder sua utilidade, começam a envelhecer,essa é varrida para debaixo do tapete social, apesar de esforços governamentais japoneses de tratar o assunto como um problema de saúde pública, e o é de fato, eles ou elas, japoneses, japonesas, se isolam em minúsculos apartamentos para morrer, morrer uma morte lenta, gradual e penosa. A morte física é uma delas, mas começa pela morte social, coletiva ou da coletividade, do grupo social, dos parentes, amigos, colegas,companheiros,e depois a morte emocional, psicológica, psiquiátrica, após isso, a morte espiritual, da alma, da fé,da esperança e por fim a morte física, da matéria, do corpo, e tudo ocorre no silêncio social em um pequeníssimo apartamento em Tóquio, cercado de milhares de outros apartamentos, de vizinhos, que ás vezes só sentem que alguém morreu por alguma falta na rotina dessas pessoas, de aguar uma planta, de passear, de estar na varanda, de deixar luzes acesas durante o dia, de ouvir música,dos cheiros de comida, de perfume, sendo paulatinamente substituído pelo cheiro pútrido oriundo de uma cadáver solitário, solitário pela solidão ou solitude, não importa, a sociedade, não só nipônica, mas ocidental, deve parar de tratar como natural, comum ou normal a solidão e acordar, pois nascemos sós e morreremos sós, mas o que realmente importa é quem se importa conosco no durante,no decorrer de nossas vidas, e esse preocupar vai de um simples telefonema, mensagem, vídeo chamada, tudo para saber, com toda humanidade, como está o outro, como está você,a estar presente, cúmplice desse momento que muitos e cada vez mais pessoas terão um dia que passar em suas vidas.

"Era um lugar animado. Mas agora todo mundo está envelhecendo.

Quando os primeiros ocupantes se mudaram, há mais de seis décadas, os apartamentos de quatro andares de Tokiwadaira eram considerados acomodações de sonho para famílias jovens que aproveitavam a onda do milagre económico do Japão no pós-guerra.

A vizinhança reverberava ao som das crianças brincando nas avenidas ladeadas por mudas de cedro e zelkova. Hoje, essas árvores elevam-se sobre os 170 blocos de apartamentos idênticos que constituem um dos maiores conjuntos habitacionais públicos do Japão.

A economia estava em expansão e as famílias estavam desesperadas para viver aqui. Era um lugar animado. Mas agora todos estão envelhecendo”, diz Oshima, que se mudou para Tokiwadaira com o marido e o filho pequeno em 1961, quando a propriedade abrigava 15 mil pessoas.

Agora, à medida que a população do Japão continua a envelhecer, mais pessoas passam os últimos anos das suas vidas isoladas. O número de pessoas com mais de 65 anos que vivem sozinhas era de 7,38 milhões em 2020 e deverá aumentar para quase 11 milhões até 2050, de acordo com o Instituto Nacional de Investigação da População e da Segurança Social. Os agregados familiares unipessoais representam quase 38% do total de agregados familiares, de acordo com o censo de 2020, um aumento de 13,3% em relação à pesquisa anterior realizado cinco anos antes.

Sensores de movimento e patrulhas voluntárias.

Em Tokiwadaira, estima-se que 54% dos residentes tenham mais de 64 anos e 1.000 dos seus 7.000 residentes vivam sozinhos. Mas uma onda de mortes de kodokushi estimulou a população local a agir. A associação de moradores criou uma linha direta para vizinhos preocupados para alertar as autoridades e, em 2004, lançou uma campanha “zero morte solitária” que se tornou um modelo para outros conjuntos habitacionais envelhecidos.

Este ano, o complexo introduziu a chamada de “vínculo social” kizuna, um dispositivo de monitoramento equipado com sensores que confirma a movimentação do ocupante do apartamento.

As patrulhas voluntárias também contam com sinais reveladores de que nem tudo está bem: roupa deixada nas varandas depois de seca, cortinas fechadas durante o dia, entregas de correio e jornais deixadas por recolher e luzes acesas durante toda a noite.

Oshima abre um álbum contendo fotos de algumas das vítimas do kodokushi de Tokiwadaira, com os rostos escondidos para proteger sua privacidade. As imagens são angustiantes, mas ela acredita que são um lembrete importante do que acontece quando os laços comunitários dão lugar ao isolamento social. “Quando os mostro a funcionários e voluntários visitantes, eles ficam visivelmente consternados”, diz ela. “Mas eu digo a eles que esta é a realidade da morte solitária… e está acontecendo agora, não muito longe de Tóquio.”

A campanha não eliminou as mortes solitárias – Oshima diz que há “várias” todos os anos – mas as probabilidades de alguém morrer durante semanas, ou mesmo meses, são mais remotas.

No espaço comunitário fora do centro de acolhimento Iki Iki, pinturas de um artista local incentivam as pessoas a sair e a conhecer os seus vizinhos, e um gráfico demonstra os benefícios para a saúde de fazer caminhadas regulares. Meia dúzia de pessoas se dirigem a um centro de reabilitação para uma aula de ginástica sentada. Duas crianças uniformizadas voltam da escola para casa e o choro de um bebê ressoa por uma janela aberta. Mas estes são os panos de fundo auditivos para um grupo demográfico que praticamente deixou de existir em bairros como Tokiwadaira.

Patrulheiros voluntários vão verificar Yoko Kohama, que mora sozinha desde a morte do marido, há oito anos. A senhora de 87 anos, que tinha uma loja de roupas e um salão de mahjong em Tóquio antes de se mudar para Tokiwadaira após se aposentar, agora passa os dias em seu tablet e fazendo ameixas azedas umeboshi.

Não estou indo muito bem”, diz Kohama quando Shikama pergunta como ela está. Desde que o seu cão – um animal de estimação há 18 anos – morreu no ano passado, o seu contacto com o exterior tem-se restringido a saídas semanais para jogar mahjong “saudável”, onde os jogadores estão proibidos de beber, fumar e jogar."

Será que esse será o destino de todos nós? Creio que será pior.Pelos levantamentos feitos por ONGS, Fundações, Institutos, Associações, Governo, Congresso e Senado Federal do Brasil , há uma catástrofe acontecendo por trás de cada casa, lar, asilo, casa de repouso ou seja lá que denominação dada aos depositários ou depósitos de idosos- poeira das cinzas das urnas mortuárias varrida para debaixo do tapete de entrada escrito " Seja Bem Vindo" sendo o pior cenário os asilos, considerados: "O inferno dos idosos na Terra", mas a situação nas casas ou lares não é melhor, familiares exploram, escravizam,acorrentam, pilham, roubam, mal tratam, são violentos ou agressivos contra os idosos!

Dos que não foram para esses locais(asilos), mais de 11.8 milhões de idosos vivem sozinhos no Brasil, segundo dados do IBGE ,afinal, alguém diria, é melhor sozinho que mal acompanhado!Ledo engano!

Em junho de 2023, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgou um dado alarmante: as denúncias de abandono de idosos registraram um aumento de 855% entre janeiro e maio em comparação ao mesmo período de 2022.

Foram quase 20 mil registros de abandono ao longo de cinco meses em 2023, contra 2.092 casos registrados no ano anterior.

Os números tornam-se ainda mais alarmantes quando se nota a tendência de envelhecimento da população em todo o planeta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), até 2050 os idosos serão um quinto da população global.

No Brasil, a situação é, como já falada, catastrófica! Se no Japão o problema percorre as esferas sócio- econômica -cultural num patamar econômico bem mais elevado, aqui a marginalização do idoso o acompanha desde a faixa dos 30 á 40 anos em média, lembrando que é considerada idosa uma pessoa acima dos 60 anos, o Etarismo, Ageismo ou Idadismo é forte inclusive entre grandes corporações, do primeiro ao quarto setor, o MPT ( Ministério Público do Trabalho) registrou um aumento de mais 500% nas denúncias de assédio moral entre 2023 e 2024, tendo como causa específica a classe de problema relatada.

Pelo menos 86% da população acima dos 60 anos afirma já ter enfrentado algum tipo de preconceito em relação ao mercado de trabalho, independentemente de suas habilidades e experiências. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Grupo Croma, com base em dados da Oldiversity®. 

Seja como for, é preciso tratar "a morte anunciada de um país que envelhece", assim como, em paralelo, o envelhecimento da população mundial.

O problema me parece bem maior em países em desenvolvimento, pela desorganização da saúde pública, pela desumanização,pelas deseducação, dessensibilização ou desinformação( ignorância dos dados ou da realidade), em uma sociedade vinculada a barbárie ou selvageria do mercado de consumo, daqueles que são valorizados por consumirem mais, esquecendo, a grande maioria, o fato que escala, massa, quantidade ou volume é somente uma fórmula capitalista, a outra é o valor agregado ligado a unicidade, qualidade, e inclusividade dessa faixa etária tão desprezada, menosprezada ou marginalizada pela miopia das múltiplas lideranças privadas ou públicas ( políticas e políticos) cujos destinos, assim como o de todos nós, será a morte, desde que não seja para ELES, num asilo ou depositário/depósito de idosos, solitária ou em completo estado de solidão ou solitude, pior segregação e isolamento possível não há e nunca haverá!

*Refere-se a um fenômeno no Japão em que pessoas morrem sozinhas, geralmente em apartamentos, e cujos corpos permanecem sem serem descobertos por um longo período de tempo.O fenômeno foi descrito pela primeira vez na década de 1980.

O kodokushi tornou-se um problema crescente no Japão, atribuído a problemas econômicos e à população cada vez mais idosa.

Masaki Ichinose, chefe do Instituto de Estudos de Morte e Vida da Universidade de Tóquio, sugere a hipótese de que o aumento do Kodokushi está ligado à cultura contemporânea do Japão que ignora a morte.

Há centenas de anos, os japoneses confrontavam a morte normalmente; por exemplo, os corpos eram enterrados normalmente por membros da família. Em contraste, no Japão moderno há menos oportunidade para testemunhar a morte, e ela não é prontamente ou de forma não conveniente ser discutida pelo silêncio japonês de lhe dar com seus problemas mais enraizados, logo profundos.

[hamdeokcomplex]

WONG YUAN: entrevista com os treinadores

sexta-feira, após as partidas de Tênis

Ainda que durante as partidas o silêncio seja imperativo, a situação é bem diferente após os jogos do dia. Assim como depois das primeiras partidas, ainda na primeira semana dos Jogos Nacionais de Verão deste ano, toda a euforia das torcidas que precisou ser contida durante as disputas parece ter sido liberada uma vez que o silêncio deixou de ser mandatório. O murmúrio das conversas dentro do local é alto o suficiente para se equiparar à música que sai dos alto-falantes, e a torcida do Hamdeok tem uma mistura agridoce em seus olhares e expressões após os resultados de hoje. É possível ver funcionários limpando o saibro da quadra e as arquibancadas, mas o foco do momento não são os visitantes, tampouco os atletas e estrelas desta tarde, pois a câmera está focada no rosto bonito e sorridente de Yuan ao fim da segunda etapa da competição nacional de Tênis.

Repórter: Treinador Wong, que prazer encontrá-lo novamente! Os resultados desta noite foram bem diferentes da semana passada, não é?

Yuan: (um grande sorriso) Felizmente! Aiko marca seu retorno à competição com ótimos resultados e, ainda que por W.O no caso de Darko, uma vitória é uma vitória.

Repórter: Falando na eliminação do Seogwipo, tem algum comentário sobre isso, uma vez que ela afetou diretamente seus atletas?

Yuan: Ah, isso foi de fato um infortúnio. Sinto pelos atletas que não estavam envolvidos nos escândalos do complexo e acabaram sendo penalizados por isso, mas a justiça precisa ser feita. E, bem… (um sorriso) Isso trouxe uma das minhas jogadoras de volta e garantiu a final para outro, então não posso reclamar.

Repórter: E sobre o desempenho de seus jogadores nas partidas de hoje? Foram disputas acirradas, as que assistimos!

Yuan: Não tenho nada a reclamar do desempenho deles hoje. Seus adversários foram grandes desafios e o fato de que conseguiram enfrentá-los sem medo me é motivo de grande orgulho. Questões de técnica, reação e preparo à jogadas são coisas que serão trabalhadas futuramente. Agora é hora de parabenizá-los, independente de seus resultados.

Repórter: Pode nos dizer o que esperar da próximas partidas, treinador? Especialmente por que teremos uma disputa Hamdeok vs. Hamdeok, com Aiko e Martina.

Yuan: Vou me inspirar nas palavras da minha colega, Xiao Yanli, para dizer que podem esperar por excelência. Não tenho dúvidas de que as próximas partidas serão intensas, tanto pelas habilidades dos meus atletas quanto do adversário que aguarda Darko. Adianto que as próximas partidas serão capazes de deixá-los na beira de seus assentos enquanto assistem, então preparem-se.

Repórter: Como sempre, suas respostas são como uma brisa de ar fresco, treinador. Obrigado por seu tempo e suas respostas! Não percam, sempre ao fim do dia de competições, a conversa exclusiva com os treinadores dos atletas competindo nos Jogos Nacionais de Verão!

[c-hamdeok]

informações

Nome completo: Aiko Nishimura

Data de nascimento: 13 de Junho de 2000 (23 anos)

Local de nascimento: Nagoya, Japão

Esporte: Tênis (Individual)

Dormitório: Argentum (Dupla)

Hall da Fama: Reconhecimento Nacional e Internacional Moderado

Perfil: @aikohdc

Faceclaim: Giselle - Aespa

entrevista

Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?

Acredito que a Hamdeok tem uma ótima estrutura na qual pode me ajudar a me desenvolver como atleta, também é uma nova oportunidade de crescer profissionalmente fora do Japão. *Dá um sorriso amarelo*

E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?

Ah, passei pelos testes, sou muito boa né! Haha, minhas amigas falaram que eu devia tentar, são novos ares aqui na Coreia, espero que me façam bem. Daí pensei em me inscrever de forma voluntária.

Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?

Quando eu era pequena adorava tênis de mesa, jogava sempre com meu pai. Quando cresci um pouco mais vi tênis nas olimpíadas e a partir disso fiquei motivada a me tornar uma grande jogadora, sempre gostei de bater na bola.

Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?

Eu jogava tênis de mesa desde pequena, quando entrei no ensino médio tive a oportunidade e vontade de jogar tênis em uma quadra enorme e me apaixonei pelo esporte, acho que sempre tive muito talento desde pequena, mas acredito que treinar sempre quando estava estressada me fez desenvolver muito bem, algo que acontecia com bastante frequência quando eu era mais jovem. Acabei jogando muito no Japão e eu compreendo que acabei envolvida em algumas polêmicas mas ainda sou muito apaixonada pelo esporte, mesmo que tenha ficado um tempinho parada e longe das quadras e holofotes eu busco sempre treinar e me divertir com minhas amigas no clube

Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?

Acho bom começar pelos defeitos né? Acho que sou bastante sincera, não costumo esconder as coisas e as vezes isso magoa as pessoas, tem uma quantidade mínima de defeitos? Eu não me acho muito defeituosa não, talve, muito emocionada? Acho que as vezes deixo algumas situações subirem a minha cabeça, meu jeito super animado e divertido pode ser um defeito dependendo do momento. Qualidades tenho muitas haha, tem limite? Bom, acho que sou bastante comunicativa, divertida, sou extremamente carinhosa com quem gosto e sempre busco deixar quem eu amo feliz, sou boa no que faço, o tênis no caso, isso é qualidade né? Acredito que meus defeitos e qualidades não interfiram muito no meu desempenho como atleta, infelizmente como figura pública sendo vista fora das quadras isso pode trazer alguns problemas de repente.

Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?

Sendo bem sincera? Adoraria esfregar na cara daqueles que falaram que eu não era capaz e minha carreira estava acabada. Qualé, eu sou incrível, óbvio que mereço estar nos jogos. Sem querer ser muito presunçosa.

atributos

Dedicação: 10

Determinação: 16

Equilíbrio: 11

Sorte: 17

campeonatos

Jogos Nacionais De Verão (2016) - 5° lugar

Olimpíadas De Verão (2016) - Medalha de Bronze

Jogos Mundiais (2017) - 4° lugar

Jogos Asiáticos (2019) - 4° lugar

Jogos Nacionais De Verão (2020) - Medalha de Prata

Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Bronze

Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Ouro

[hinadan]

CONHEÇA AIKO.

BÁSICO.

nome completo: yamato aiko. idade: 22 anos. data de nascimento: 03 de março. signo: peixes. local de nascimento: japão. residência atual: londres, inglaterra. sexualidade: heterossexual. ocupação: princesa imperial do japão. título oficial: ake no miya (princesa carmesim). hobbies: pintar, ler, bordar. faceclaim: komatsu nana.

APARÊNCIA.

altura: 1,63m. cabelo: muito longo e preto, completamente liso. olhos: castanho médio. marcas/cicatrizes: nenhuma. piercings/tatuagens: nenhum.

FAVORITOS.

cor: vermelho. comida: qualquer coisa doce. bebida: chás. música: nenhuma. cantor/banda: nenhum. animais: pássaros.

PLOT.

opposite: kikuchi minato. partner: max. verse: bridgerton. família: tomohito (pai), masako (mãe), fumi (primeiro irmão mais velho), satohito (segundo irmão mais velho). personalidade/visão de mundo: por ter sido criada basicamente em uma redoma de vidro, aiko é inexperiente e vê o mundo como um lugar fantástico e pronto para que ela se aventure nele. é inocente e ingênua ao ponto de acreditar em qualquer coisa que lhe digam, independente do assunto. como a única menina da família real, ela cresceu sendo extremamente mimada, tendo tudo em suas mãos, contanto que fosse obediente — e era. bom, ao menos até onde lhe obedecessem também, já que sempre gostou de tudo sendo feito do jeitinho que quer. não sabe ouvir um "não" e nem tem interesse em aprender. o que sente sobre o relacionamento com minato: aiko é completamente encantada por minato. seja por sua postura altiva e masculina, seja por ver nele uma pessoa de amplo conhecimento, que pode mostrar o mundo a ela, o ponto é que ela não consegue desviar os olhos de minato. mesmo quando o homem frequentemente rejeitava suas investidas nem sempre delicadas, ela não desistiu até conseguir sua atenção. com o passar dos anos, tornando-se mais madura, aiko passa a ver minato como um companheiro e o grande amor da sua vida, a quem deseja encontrar por todas as vidas que houverem para ela.

[alexsoliverskz]

Capítulo 6: Parto complicado – Parte 1

Pov de Min-ji

Assim que me deitei logo adormeci. Eu estava sonhando com Min-ji, com a nossa briga, mas no sonho eu havia contado que estava grávida e sua reação não foi nada boa. Ele dizia que eu estava fazendo aquilo pra segurá-lo, que uma criança não iria fazê-lo mudar de ideia.

Ouvir aquelas palavras me machucava demais, como ele podia dizer tudo aquilo? E tudo o que passamos juntos? Não foi nada pra ele? Acabei acordando não sei que horas sentindo fortes dores em minha barriga e quando olhei vi muito sangue na cama.

Entrei em desespero, eu estava perdendo meus filhos e estava sozinha em casa. Tentei me levantar, mas as dores me fizeram voltar a posição em que eu estava. Não conseguia raciocinar direito, então peguei meu celular e tentei ligar para a emergência, mas eu não conseguia, eu estava tremendo.

Acionei o botão rápido e acabou discando para uma vizinha minha, eu disse o que estava acontecendo e ela disse que me ajudaria. Não demorou muito e escutei a porta sendo arrombada e logo em seguida a voz do marido de Aiko. Ela veio ver como eu estava, enquanto que seu marido ligou para a emergência.

Não sei quanto tempo demorou, mas assim que os paramédicos chegaram, me examinaram, disseram algo entre si e logo me colocaram na maca e me levaram para a ambulância. Eu tentava saber o que estava acontecendo, mas eles não me falavam nada.

Eu não sabia que horas eram, e não tinha ninguém pra avisar, meus pais moram em Busan, eu tive a brilhante ideia de vir morar no Japão, tinha poucos amigos por aqui, eu deveria ter escutado o Minho.

Finalmente chegamos ao hospital, a dor estava acabando comigo. Os médicos logo vieram ao meu encontro me examinaram e logo me levaram pra sala de parto.

_ O que está acontecendo? – Digo chorando. –Porque estou sangrando?

_ Fique calma. - Disse o médico alto. - Você está com uma complicação, teremos que fazer cesárea urgente.

_ Meus bebês estão bem? - Perguntei apavorada.

_ Tem alguém com você? - Perguntou uma enfermeira baixinha.

_ Apenas um casal de vizinhos. – Eu disse sentindo muita dor.

_ Não se preocupe, tudo vai dar certo. – O médico disse com uma cara que não me convenceu nada. Eu sabia que algo grave estava acontecendo e ele não queria me contar.

As enfermeiras estavam me preparando para o parto, quando eu ouvi um dos médicos falarem:

_ Temos que tirar essas crianças logo, se não ela não vai aguentar. - O médico loiro disse se aproximando.

Aquilo foi o que bastou pra me deixar mais nervosa do que eu já estava.

Pov de Minho

Eu ainda estava com o homem na linha, eu queria saber o que estava acontecendo com Min-ji.

_ Mas ela está bem? E as crianças?!

_ Não sabemos, rapaz. Ela ligou pra minha esposa desesperada. Quando a encontrei ela estava deitada, a cama cheia de sangue… - Ele disse nervoso.

Ao ouvir isso me desesperei e comecei a chorar.

_ Você não tem nenhuma notícia?!

_ Ainda não sabemos. Acabamos de chegar no hospital.

_ Ok então. - Digo encerrando a ligação.

_ O que ouve Minho?! Como eles estão?! – Chan perguntou desesperado.

_ O cara não soube me dizer. Parece que a Min-ji ligou pra mulher dele... E quando ele foi ver a cama estava cheia de sangue...

_ Ai meu Deus! – Chan disse desesperado. – O que foi que eu fiz?! Se eu não tivesse sido um completo idiota nada disso teria acontecido!

_ Fique calmo Chan. Entrar em desespero agora não vai ajudar em nada. Ela precisa de você calmo ao lado dela. - Hyunjin disse tentando me acalmar.

Finalmente depois de 15 minutos chegamos ao hospital, enquanto eu, Chan e IN entramos, Bin e Felix ficaram pra pagar o motorista e pegar nossas malas. Assim que chegamos fomos direto pra recepção, eu tentava perguntar sobre Min-ji, mas a moça ficava me perguntando umas coisas sem sentido que estava me deixando nervoso, até que um senhor veio falar conosco.

_ Vocês querem saber noticias de quem? - O senhor perguntou educadamente.

_ Min-ji...

_Então foi com você que eu falei agora pouco no celular. - Ele disse me interrompendo. - Prazer Hiroshi Yamamoto, sou o vizinho da Min-ji. - Disse estendendo o braço e pegando em minha mão.

_ Prazer Lee Min Ho, mas pode me chamar de Minho… - Eu disse o cumprimentando.

Nisso um medico veio falar com o senhor Yamamoto.

_ Você está com a Min-ji, a garota grávida?

_ Sim. Como ela está?

_ Ela não está nada bem. Ela perdeu muito sangue, vamos ter que fazer cesárea, você quer acompanhar?

Assim que o médico disse isso, Chan pediu pra entrar. Agora só nos resta esperar tudo isso acabar.

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[chrrybbamb]

🍼, COMO SERIA SE ELES TIVESSEM UM FILHO?

( 1 / 10 ) @beautifulstrcnger​

Joohyuk ♡ Eunwoo ! 

Nome: Park-Kang Miyeon

Do que gosta: Barbie, giz de cera, dançar, cantar, bolo de morango

Do que não gosta: Cenoura, maçã, chuva, grama, muita luz

Primeira palavra: “Papai” - resta saber qual deles.

Com qual dos pais se parece mais: Eles adotaram, mas sei que o Joohyuk ia querer a criança mais parecida com o Eunwoo!

Quem ele gosta mais entre eles: Eunwoo e o Joo sabe disso, mas ele também concorda porque gosta mais do amor da vida dele. 

HC com a criança: A primeira vez que eles saíram com a Miyeon, sem precisar se esconder (com os fãs sabendo de tudo). Joohyuk fez com que o Eunwoo carregasse a bebê nos ombros por todo o parque enquanto ele segurava os ursinhos, que ganhou pra ela! Várias fotos pra postar no insta e receber comentários legais dos fãs.

Inpyo ♡ Jaebin !

Nome: Aiko e Jisung Beaufoy

Do que gosta: Aiko gosta de tudo que é rosa, de unicórnios, de brincar na água e de legumes. O Jisung gosta de navios, pássaros, correr na grama e suco de limão.

Do que não gosta: Aiko detesta pimenta, sol, correr e silêncio. Já o Jisung não gosta de inverno, escuro, legumes e sapatos.

Primeira palavra: Não pegaram as primeiras palavras, acho que teriam adotado eles com 3 e 6 anos, após os pais sumirem.

Com qual dos pais se parece mais: Mesmo não sendo biológicos, com toda a certeza a Aiko ia ser a copia do Jaebin em personalidade e teria os dentinhos de coelho, que o Pyo acha adorável. O Jisung já seria a cópia do Inpyo, até na mania de ficar desenhando na própria pele.

Quem ele gosta mais entre eles: Ambos são colados no Jaebin, porque o Inpyo é o pai responsável e protetor, que chega a ser insuportável. Ia querer colocar proteção na casa inteira. 

HC com a criança: Inpyo arranjou um cachorro para as crianças, ele só esqueceu que precisava dar banho e decidiu fazer isso do nada, resultando em todo mundo molhado e enquanto o dog secava no jardim, ele e as crianças iam atacar o Jaebin. Todo mundo ia ficar molhado, além da casa... Pyo dormindo no sofá por ter feito bagunça e cheio de manha porque quer dormir com o mozinho dele. 

[akeaiko]

         · open starter.

aiko era curiosa por natureza. no japão era normal para ela desbravar cada lugarzinho que podia, e aquele hábito não havia mudado após chegar em londres. estava sempre na companhia de suas criadas, fazendo passeios em qualquer oportunidade que tinha, e naquele dia não estava sendo diferente. caminhava tranquila quando sentiu um cheiro adocicado desconhecido, totalmente viciante, e como em um impulso infantil a princesa se viu seguindo o aroma, certa de que era seguida pelas criadas. andou e andou, procurando de onde vinha, e só depois de muitos minutos foi que percebeu que não havia ninguém atrás de si. estava sozinha, e o pior: entre uma rua e outra, aiko não fazia ideia de onde havia se metido. o desespero se fez presente em sua expressão instantaneamente, e por causa disso se dirigiu a primeira pessoa que viu, a língua se enrolando no inglês ainda em treinamento. —— c-com licença... poderia, por gentileza, me dar algumas direções? preciso voltar para o... centro? embaixada japonesa? —— testou as palavras, lembrando apenas que a casa onde estava morando com o irmão ficava perto daquele lugar.

[satxhito]

closed starter w/ @valznce​

“sabia que lhe encontraria por aqui” exclamou contente ao ver mia sentada em frente a um cavalete de madeira repleto de marcas antigas de tinta, provavelmente prestes a pintar os modelos concentrados no centro do local. havia um cheiro de tabaco e outras substâncias no ar, mas sato já estava acostumado. suas fugas noturnas estavam sendo mais cuidadosas agora que aiko ocupava um quarto ao lado do seu na embaixada, mas era impossível ele permanecer longe de sua vida normal por tanto tempo. a iluminação baixa atrapalhava sua visão, tal como barulho com certeza abafava muitas das conversas ali dentro, por isso o príncipe trouxe seu banco para o mais próximo possível de mia “ como estão seus trabalhos? na verdade, gostaria de saber se a senhorita faz aniversário em algum momento próximo, porque tenho um presente para lhe dar. não vou aceitar ‘não’ como resposta”

[lillylocks-acaboukk]

Compilação da Aiko/Laura sendo humilhada pelo próprio namo pt¹

😰😭

[jaydajohn]

jayda lewis johnson acabou de chegar, está se mudando para o apartamento 101. ela tem trinta e três anos e, atualmente, é redatora. dizem por ai que jay é muito teimosa e dominante, mas quando conversamos, ela foi muito carismática. ah, confesso que achei parecida com jhene aiko.

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PLOT BASE:

moradora do apartamento 101, nasceu na filadélfia no bairro de kensington,  entretanto, se mudou para NY para cursar letras, sendo sua grande paixão desde criança. conheceu seu ex marido na universidade, se formou e começou a trabalhar como redatora e revisora de textos em um jornal local.

sua vida parecia um sonho, até que após a morte de seu avô em decorrência de uma doença degenerativa, sua vida desandou. muito abalada psicologicamente por não estar ao lado daquele que a criou como filha, deixou seu casamento de lado e foi despedida de seu emprego, tudo na mesma época, voltando a morar com a mãe na sua cidade natal.

ficou cerca de 10 meses residindo com a mesma, tentando se encontrar novamente, já que formada, precisava ajeitar seus caminhos.

ao conseguir um emprego, por sorte, em sua área de formação em uma editora local, alugou um apartamento próximo somente para conseguir focar em sua carreira, deixando sua mãe aproveitar a vida com o novo namorado, entrando assim, no bloco I do rudolph complex

TRIVIA:

É extremamente tendenciosa a vícios, seja trabalho, bebidas, narcóticos, apostas ou etc quando está em desequilíbrio, por isso, sendo adepta de práticas meditativas, trabalha constantemente contra isso, já que por conta de sua falta de equilíbrio psicológico, perdeu tudo o que conquistou. 

escolheu o primeiro andar porque morre de medo de altura. até escadas a assustam.

como dito anteriormente, é movida a apostas, isso inclusive causou muito problema com seu casamento, mas é algo que não consegue mudar. 

é bissexual

como a parte materna de sua família é japonesa, tem muita facilidade com o idioma por costume ancestral. pretende visitar ou até morar no país um dia. 

[damselettc]

👫 (minaai)

SEND A 👫AND I’LL WRITE FOUR HEADCANONS I HAVE ABOUT OUR MUSE’S RELATIONSHIP — RECEBENDO.

01. na minha cabeça eles são aquela trope "she fell first, but he fell harder". minato, com toda dureza dele, sabe que a aiko é sua princesa — literalmente. com toda dificuldade que eles enfrentaram (devido aos casamentos políticos que queriam para ela, as diferenças entre os dois no começo), ainda assim, para a aiko, ela não mudaria nada, nem mesmo os momentos em que ele tirou o juízo dela sendo rude e cabeça dura.

02. a aiko SEMPRE perturba o minato por doces, tipo, toda hora. se eles estão juntos na rua, ela pede; se ele sai sem ela, ela pede pra ele trazer quando voltar. por causa disso, ele sabe como acalmar a fera dele quando ela se chateia com algo... HAUAHUAHAUHA

03. já discutimos esse headcanon, então ele é oficial já, mas sobre os filhos deles: só um, um menino e o nome dele é akihiko, o bebê arco-íris que veio de acidente para a vida deles. eu imagino ele sendo a cara do minato, mas com a personalidade da aiko.

04. logo no começo do relacionamento dos dois, quando as coisas ainda eram em segredo, a aiko costumava dar um desenho de uma flor pro minato quase todos os dias, especialmente quando ela sabia que não iria poder ver ele no próximo. isso virou um hábito e sempre que ele tem que viajar e ficar longe dela, ela envia cartas com desenhos.

[t8kyoe]

cadelinha da aiko em ação novamente. Você está bem? Espero que sim. Queria perguntar se você pode fazer um moodboard do rowoon (sf9), ficaria muito agradecido caso fizesse. Agradeço a atenção desde já, se cuide. 👐🏻

oi, meu bem ＾◡＾ quanto tempo. eu estou bem, e espero que esteja bem também. fiz o moodboard, narci666! espero que goste dele ٩(｡•́‿•̀｡)۶ ultimamente ando meio enferrujada com os moods, mas eu achei esse lindinho :( se cuide também, tá bom? espero que seu dia esteja sendo bom!!!

[hamdeokcomplex]

[plot drop] notícias inesperadas 

segunda-feira, 24 de junho, seis da tarde

Você foi liberado mais cedo do treino, como é de praxe em datas de competições da Hamdeok e está se preparando para assistir a segunda etapa dos Nacionais de Patinação Artística. Após o treino, você se arruma e pode até ser que planeje jogar uma ou duas pelúcias no gelo para seus atletas prediletos. Ou, talvez você seja uma das estrelas da noite e esteja se preparando mental e fisicamente para essa fase decisiva da competição. 

Mas não importa quem você é, onde você está ou o que você está fazendo. O que importa é o que você está prestes a descobrir; prestes a testemunhar. 

Pode ser que um amigo tenha te enviado uma mensagem mandando ligar a televisão agora, que você tenha visto algo sobre o assunto nos trending topics das redes sociais, ou até mesmo que você já tivesse sua televisão ligada em seu quarto de hotel, mas você assiste, ao vivo, enquanto atletas trajando o inconfundível laranja chamativo do Seogwipo Complex tentam deixar o LOTTE Hotel Busan por entre a multidão de câmeras e repórteres e chegar aos seus ônibus – que, mesmo pela tela do televisor, é possível notar que ainda tem muito glitter no seu interior. 

Mas o que está acontecendo? Por que estão indo embora?

É neste momento que, parecendo ler seus pensamentos, uma repórter entra em foco e a delegação do Seogwipo, praticamente encurralada pela mídia, se torna uma imagem de fundo para as informações que ela dá. 

"- deixam a competição nos últimos minutos antes da segunda etapa da Patinação Artística. A informação divulgada pelo Comitê de Competições Olímpicas é de que o Seogwipo Complex foi desclassificado dos Jogos Nacionais de Verão de 2024 por fraudar exames médicos a fim de não serem pegos no antidoping, bem como usar de má fé e sabotar os resultados de suas competições ao pagar alguns dos jurados para que interviessem a seu favor."

Você fica de queixo caído, sem saber como reagir a princípio. Seus maiores adversários, desclassificados por fraude e suborno. Você não consegue formar um só pensamento coerente, a mente acelerada tentando imaginar as consequências disso no chaveamento das próximas competições e nos resultados já divulgados.

"-são, de fato, boas notícias para a tenista, Aiko Nishimura, eliminada da competição por Ran Eul-dong na quinta-feira, 20, e também para as Hamdeok Anchors, que haviam sido eliminadas após o jogo contra as Seogwipo Set Sailors no sábado, 22, e agora retornam à competição graças o anulamento do resultado. Atletas de outras modalidades também se beneficiarão da eliminação deste adversário, visto que seus resultados podem melhorar."

Só então a ficha parece cair. O Seogwipo Olympic Complex não participará mais dos Nacionais. Um sentimento começa a desabrochar em seu peito; animação e euforia, uma validação de suas suspeitas, a justiça sendo finalmente feita. Uma nova menção ao nome do Hamdeok Complex na televisão trás novamente sua atenção para a tela.

"-iniciou, há poucos meses, uma investigação contra o Seogwipo Olympic Complex, após alegações de que, não somente houveram ações fraudulentas durante os Amistosos entre complexos, mas também de seu envolvimento na invasão e vandalização de uma das áreas do complexo de Jeongdongjin-ri. A polícia conseguiu confirmar o envolvimento do fundador do complexo de Jeju-do no pagamento de locais para invasão e depredação da sede do Hamdeok Complex. Han Cheondung, fundador do Seogwipo, responderá judicialmente por suas ações."

INFORMAÇÕES OOC

Olá, atletas! Gostaram da surpresa?~

Como viram no post, o Seogwipo Complex foi oficialmente desclassificado e não competirá mais nos Nacionais, portanto, seus resultados anteriores foram anulados. Haverão sim alterações em resultados de pódios e chaveamento, bem como chaveamentos futuros e, é claro, nossas Hamdeok Anchors, bem como Aiko Nishimura estão de volta à competição.

O novo chaveamento e os resultados alterados serão divulgados em breve. Por último, mas não menos importante, se você mandou NPCs para o Seogwipo Olympic Complex e deseja que elus continuem na competição, eles podem ter tido seus contratos com o Seogwipo anulado e assinado com outro complexo que ainda está nos Nacionais. Caso seja essa a intenção, basta enviar uma mensagem na DM da Central!

Mas, atenção, atletas! De agora em diante é tudo pra valer, hein? Eliminações são eliminações e a sua vitória ou derrota depende inteiramente dos dados! Mas ouvi dizer que usar POVs para pedir bônus podem ajudar a mudar a sua sorte...

Um beijo das Barbies~

[dynasty-interativa]

Ryou - O clã dos Mares

A família Ryou é responsável pelos portões marítimos do império, sendo um grande centro multicultural e comercial. Os Ryou são orgulhosos e habilidosos guerreiros do mar. Zai e a esposa Svea, os lordes de Tsugari, são conhecidos como os reis dos milhares, pois cada capitão ancorado no Porto da Lua obedece as ordens dos dois. Apesar dos Ryou estarem no comando da região, isso não é garantido que o poder será passado para seus descendentes. Uma vez que os membros da família Seiki desejam o território para livre comércio.(Sua Casa equivalente em Game of Thrones é Greyjoy).

Líderes do Clã

Lorde Zai e Lady Svea

filhos de Ryou:

Ren Ryou, primeira filha de Lorde Zai, bastarda de nascimento, sem direitos. Conhecida como “o anjo da vitória do Porto da Lua”

Ryou Daichi, primeiro filho de Lorde Zai e Lady Svea, herdeira do clã.

Aiko, segunda filha de Lorde Zai e Lady Svea, ainda moça.