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Final de semana quente pondo chifre no meu marido (14-01-2022)
By; Cecília
Olá, meu nome é Cecília, tenho 27 ano e um corpo bem gostosinho.
Há dois anos eu conheci através do instagram e mantive contato com o Caio, ele tem 27 anos, branco, olhos verdes, pesa em média 70 kg e tem 1,75 de altura, corpo gostoso.
Conheci primeiro por foto, depois passamos a conversar por inbox, whasapp e por fim passamos a nos ver por vídeo chamadas, e isso foram meses, ate que passamos a gozar muitas e muitas vezes pela vídeo chamada, o tesão tão grande que marcamos de nos ver em um final de semana.
E no mês de junho passamos a planejar de verdade um encontro real, como moro no Pará e ele em Minas Gerais fica um tanto complicado nos vermos, mas depois de planejarmos bastante ele decidiu vir no dia 14 de janeiro, no final de semana, e finalmente eu tive o enorme prazer de conhecê-lo, ele já foi embora e as lembranças do final de semana continuam bem frescas na minha mente.
Caio chegaria a minha cidade na sexta feira (14 de Janeiro) no final da tarde e como ele não conhecia nada na cidade, fui sua guia, durante o final de semana.
Eu tava tão ansiosa pela sua chegada que horas antes da chegada do seu vôo eu já o aguardava no aeroporto, quando o vi vindo em minha direção senti meu corpo estremecer, era uma mistura de ansiedade, felicidade, desejo, e tudo que se pode imaginar em uma situação assim.
Apesar dos desejos que nos cercavam, apenas nos cumprimentamos com abraço de causar arrepios e um beijo no rosto, quase no pescoço, seguimos para o carro onde já fomos nos beijando e começamos a matar um pouco da vontade que tínhamos um do outro, confesso que sentir suas mãos percorrendo pelo meu corpo foi algo fora do comum, ele realmente me excita muito e foi difícil me controlar depois de sentir suas mãos me apertando, segurando minha coxas e alisando minha xaninha por cima do short que usava, quando segurei seu pau por cima da calça e senti seu pau duro, vi que seria uma tortura o trajeto ate ao hotel.
Ao entrarmos no quarto do hotel, ele veio pra cima de mim com uma vontade que me surpreendeu apesar de saber e desejar aquele jeito safado que finalmente conferi de perto.
Tava muito ansiosa pra sentir o gosto do seu pau e sem perder tempo abaixei sua calça e comecei a massagear seu pau por cima da cueca, estava muito duro e quente, me ajoelhei na cama e quando vi aquele pau grosso meu desejo só aumentou, primeiro passei a língua de baixo para cima e olhando para ele com cara de safada, sei que ele gosta, depois passei a chupá-lo todo, enfiava o maximo que conseguia na boca, ele socava na minha boca como se estivesse metendo na minha buceta e segurava forte meus cabelos, eu estava adorando chupar aquele pau gostoso, quando ele simplesmente me empurra na cama e vem sobre mim dizendo:
- Agora é minha vez minha gostosa.
Depois de um beijo de tirar o fôlego, ele desceu beijando meu pescoço e seios e sentir suas mãos hábeis deslizando pelo meu corpo meu corpo me causava arrepios, beijava minhas coxas ao mesmo tempo que tirava meu short, ainda com o short na altura do joelho ele passou sua língua na minha xaninha por cima da calcinha de renda transparente e deu uma leve mordida, minha xaninha já estava toda molhada, e não via à hora de sentir seu pau me penetrando com força, como ele sempre dizia que faria.
Sentir a respiração quente na minha bucetinha era uma tortura, ele me olhava com aquela cara de desejo que me deixa louca e parecia gostar de me ver quase implorando pra sentir sua língua na minha xaninha sedenta por sexo, ele baixou minha calcinha e passava a língua de leve, meu corpo todo se contraia, quando ele passou a chupar forte e intensificava suas chupadas no meu clitóris, senti um calor fora do comum e gozei intensamente na sua boca...
Antes de me recuperar do delicioso orgasmo que ele me proporcionou, ele me puxou para a beirada da cama me colocando de quatro e ao mesmo tempo que segurava meu cabelo meteu forte e de uma só vez na minha bucetinha que estava muito molhada do orgasmo recente e do enorme tesão que sentia, gemi alto, ele tapava minha boca com uma mão e a outra continuava segurando meu cabelo e metia cada vez mais forte, ele me mandava não fazer muito barulho e ao mesmo tempo me mandava gemer, foi difícil conter meus gemidos, e pedia pra meter mais:
- Mete gostoso! Isso mete fundo, me faz gozar de novo safado.
Caio passou a meter com mais violência e isso me levava a loucura, em poucos minutos tive outro orgasmo e depois outro, minhas pernas tremiam quando ele anunciou que estava gozando, sentir seu pau pulsando e latejando dentro de mim foi muito gostoso, caímos na cama ele sobre mim ainda com o pau dentro da minha bucetinha e ficamos um tempinho nessa posição.
Ele claro muito safado começa a me provocar novamente, mas sinceramente estava um calor enorme, e fomos tomar banho, mal entrei no chuveiro ele veio por trás encostando seu corpo no meu e senti seu pau completamente duro, esfregando na minha bunda, minha bucetinha estava latejando e desejando sentir novamente aquele pau gostoso a penetrando, ele alisava minha bucetinha e beijava meu pescoço, esfregava seu pau na minha bundinha enquanto enfiava dois dedos na minha xaninha completamente melada, tava quase pedindo pra ele me foder logo quando ele diz:
- Vou comer seu cuzinho minha safada...
- Hummmm, então mete logo gostoso, to louca pra sentir de novo esse pau gostoso me fodendo com força.
Caio começou a forçar a entrada no meu cuzinho, tava meio apertado, mas ele usou o liquido que escorria da minha bucetinha para lubrificar e enfiou devagar, depois de entrar quase todo, tirava e enfiava novamente, eu estava com tanto tesão que passei a conduzir as estocadas, rebolava muito e ele metia com força enquanto dizia:
- Isso, rebola vadia gostosa!
Sentir aquele pau me fodendo com tanta vontade, enquanto ele alisava meu clitóris, me fez gozar novamente, enquanto gozava contraia meu cuzinho o que o fez gozar logo em seguida.
Tomamos banho e quando estávamos saindo do banheiro, meu celular toca, era meu marido querendo saber onde estava e por que a demora em voltar para casa, só ai me dei conta do tempo em que tinha ficado fora, já eram quase 21 horas e teria que pensar em algo convincente para explicar minha demora e minha ausência no dia seguinte, pois não perderia o fim de semana com Caio por nada nesse mundo.
Continuo depois....
Bjos molhados...
Enviado ao Te Contos por Cecília
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Anac aprova minutas de edital para leilões de 16 aeroportos, incluindo Uberlândia Concessões abrangerão 39,2 milhões de embarques e desembarques no país O leilão da 7ª rodada de concessão dos aeroportos está previsto para o primeiro semestre do próximo ano, caso o TCU aprove os editais e os contratos. Os aeroportos foram divididos em três blocos. O primeiro é formado por nove terminais em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e no Pará, liderado pelos aeroportos de Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo. A lista segue com os aeroportos de Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul; Santarém, Marabá, Parauapebas e Altamira, no Pará. Com lance mínimo de R$ 525,2 milhões, o bloco tem valor do contrato estimado em R$ 11,4 bilhões. Liderado pelos aeroportos Santos Dumont e de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, o segundo bloco também engloba os aeroportos de Montes Claros, Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais, e terá lance mínimo de R$ 324 milhões, com valor do contrato avaliado em R$ 5,8 bilhões. O terceiro bloco abrange os aeroportos de Belém e de Macapá. Com lance mínimo de R$ 56,6 milhões, os dois aeroportos terão contrato mínimo estimado em R$ 1,9 bilhão. https://www.instagram.com/p/CXxDD56rslY/?utm_medium=tumblr
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Brasil tem sete casos confirmados de variante indiana e três sob investigação
O Ministério da Saúde informou na quarta-feira, 26, à noite, que o Brasil tem sete casos confirmados da variante indiana do novo coronavírus. Seis estão em São Luís, no Maranhão, e um em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Três casos suspeitos, em Minas Gerais e no Pará, são monitorados e aguardam o fim do sequenciamento genético. A variante já foi detectada em 49 países e quatro territórios, segundo a Organização Mundial da Saúde. Com isso, a Anvisa pede que os ministérios do governo brasileiro, sobretudo os da Saúde e Justiça, ajustem as regras vigentes de restrições de entrada no país — estabelecidas pela portaria 653, de 14 de maio de 2021.
A questão principal está nos critérios de quarentena dos viajantes vindos ou que tenham passado pelo Reino Unido, África do Sul e Índia. Assim, governos estaduais e municipais devem estabelecer locais para quarentena destes passageiros em hotéis exclusivos, por exemplo. Dentre os casos mais recentes, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro informou que o passageiro que veio da Índia no sábado e testou positivo para a cepa indiana passa por quarentena em Campos dos Goytacazes, no norte do Estado. Segundo o subsecretário municipal de Saúde do município, Charbell Kury, agora o paciente está na capital, sob cuidados da empresa que atua.
“Não havia vaga nesse hotel e ele foi encaminhado para o Rio para que ele pudesse cumprir a quarentena em um hotel do Rio. Vale lembrar que ele chegou a passar por um hotel, onde ele chegou a fazer o check in, e cumpriu meia pernoite. Depois, retornou ao Rio de Janeiro.” Deste mesmo voo, em São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde monitora três moradores locais. O prefeito Ricardo Nunes afirmou que a cidade de São Paulo está tomando as medidas necessárias de prevenção contra a terceira onda da variante indiana. “Quando se identificou essa variante da Índia lá no Maranhão em um navio, a gente já fez várias reuniões e a proposta à Anvisa e Ministério da Saúde para que fizessem barreiras sanitárias. Já iniciou ontem na rodoviária, a gente está discutindo com o secretário de Saúde, com o Ministério e a Anvisa.”
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Sobre toda essa situação, a Anvisa disse que não tem laboratório em nenhum aeroporto do país e que todos os requisitos migratórios foram cumpridos, o que autorizava a entrada do passageiro em questão no país. Com a nova variante em circulação, há preocupação sobre esgotamento de leitos de UTI. No mais recente boletim da Fiocruz, a instituição aponta que 17 estados e o Distrito Federal têm ocupação de 80% ou mais em seus leitos de UTI para Covid-19. Nove estados tem taxa igual ou superior a 90%: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Outra questão preocupante é o rejuvenescimento da pandemia, que se espalha entre pacientes que não são idosos. A pesquisadora em Saúde e membro do Comitê de Combate ao Coronavírus da UFRJ, Chrystina Barros, critica as ações brasileiras frente ao cenário da doença.
“É um péssimo exemplo de liderança, de governo. Não temos uma vigilância epidemiológica, programa de testagem definitivo. Variantes se espalham por aqui e são descobertas lá fora. Isso nos coloca, à vésperas do inverno, em um cenário de muito risco e muito medo. Com risco de uma terceira ou quarta onda com desabastecimento de materiais importantes para salvar vidas. E o risco de perdermos mais vítimas para essa doença.” Uma notícia, ao menos, traz certa tranquilidade: o Ministério da Saúde recebeu, no começo da noite de ontem, mais 629,4 mil doses da vacina da Pfizer/BioNTech. O imunizante chegou pelo aeroporto de Viracopos, em Campinas. De lá seguiram para o centro de distribuição do Ministério da Saúde em Guarulhos para posterior distribuição.
*Com informações do repórter Fernando Martins
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*MARCHA DA DA FAMÍLIA CRISTÃ PELA LIBERDADE* NÃO FIQUE DE FORA! *ACRE* 🔰Cruzeiro do Sul: Av. Cel. Mâncio Lima/1° Portal - 17:00 *ALAGOAS* *AMAPÁ* 🔰Macapá: Paço da Bandeira - 14:00 *AMAZONAS* 🔰Manaus: Av. Autaz Mirim/Atacadão - 10:00 *BAHIA* 🔰Salvador: Escola Eduardo Campos/Águas Claras - 09:00 *CEARÁ* 🔰Fortaleza: Praça Portugal - 15:00 🔰Sobral: Igreja da Sé - 09:00 *DISTRITO FEDERAL* 🔰Brasília: Praça da República - 09:00 *ESPÍRITO SANTO* 🔰Vitoria: Praça do Papa - 12:30 *GOIÁS* 🔰Goiânia: Assembleia legislativa de Goiás - 09:00 *MARANHÃO* 🔰São Luis: Av. Litorânea - 09:00 🔰Balsas: Avenida Litorânea - 08:00 *MATO GROSSO* 🔰Cuiabá: Praça das Bandeiras - 15:00 🔰Sinop: Praça das Bandeiras - 14:30 🔰Tangará da Serra: Big Master/Av. BR - 14:30 *MATO GROSSO DO SUL* 🔰Campo Grande: Via Park - 09:00 *MINAS GERAIS* 🔰Belo Horizonte: Praça do Papa - 09:00 🔰Pouso Alegre: Aeroporto - 09:00 🔰Varginha: Ótima Fiat Veiculos - 09:00 *PARANÁ* 🔰Cascavel: Catedral N. Sra. Aparecida - 15:00 🔰Curitiba: Praça do Atlético. 🔰Foz do Iguaçu: Gramadão - 09:00 *PARÁ* 🔰Belém: Escadinha da Estação das Docas - 09:00 *PARAÍBA* 🔰João Pessoa: Estacionamento do Almeidão - 09:00 *PERNAMBUCO* 🔰Recife: Av. Jequitinhonha/Pq. Dona Lindú - 14:00 *PIAUÍ* 🔰Teresina: Assembleia Legislativa - 16:00 *RIO DE JANEIRO* 🔰Rio de Janeiro: Sambódromo - 09:00 Posto 2 Copacabana - 10:30 *RIO GRANDE DO NORTE* 🔰Natal: Midway Mall - 09:00 *RIO GRANDE DO SUL* 🔰Porto Alegre: Laçador - 14:00 Parcão - 15:00 *RONDÔNIA* 🔰Porto Velho: Espaço Alternativo - 15:00 *RORAIMA* 🔰Boa Vista: Praça Germano Sampaio - 16:00 *SANTA CATARINA* 🔰Florianópolis: Trapiche Beira-Mar - 16:00 🔰Porto Belo: Shop Bike DJ - 14:00 *SÃO PAULO* 🔰São Paulo: ALESP - 13:00 FIESP - 14:00 🔰Campinas: Lago do Rosário - 14:00 🔰Jundiaí: Paço Municipal - 13:00 *SERGIPE* 🔰Aracaju: Arcos da Orla de Atalaia - 13:00 *TOCANTINS* 🔰Palmas: Praça dos Girassóis - 16:00 Encontre a Marcha da Família mais próxima de você e venha clamar a Deus pela Liberdade da nossa Pátria Amada, 🇧🇷Brasil🇧🇷! @marchadafamilia #marchadafamilia #DigaAoPovoQueMarche https://www.instagram.com/p/CNfext6Lv-F/?igshid=14una74qk1z1k
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Veja quantas doses da vacina de Oxford cada estado vai receber
O Ministério da Saúde iniciou, na tarde deste sábado, 23, a distribuição aos estados das 2 milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca contra a Covid-19. A previsão do governo federal é que todos os estados recebam os imunizantes até a tarde deste domingo, 24. O avião que veio da Índia com a carga chegou ao aeroporto de Guarulhos por volta das 17h20 da sexta-feira, 22, e foi recebido pelos ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fábio Faria (Comunicações). Os primeiros voos decolam na noite de hoje da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino ao Ceará e ao Amazonas. O último embarque previsto pela pasta ocorrerá às 16h40 do domingo e terá como destino o Rio Grande do Norte.
O primeiro brasileiro imunizado com a vacina foi o infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz, Estevão Portela. A pesquisadora Margareth Dalcolmo também foi vacinada. As 2 milhões de doses da vacina integrarão o Plano Nacional de Imunização (PNI), coordenado pelo Ministério da Saúde. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirmou, em coletiva de imprensa, que a fundação espera começar a produzir sua vacinas nas próximas semanas.
Como a Jovem Pan mostrou, ficou acertado entre os governadores e o Ministério da Saúde que o Amazonas, que sofre com a falta de oxigênio em unidades hospitalares, receberá doses correspondentes a 5% da população de seu estado. Os demais estados receberão o equivalente a 2,5% do número de habitantes.
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Veja abaixo quantas doses da vacina cada estado vai receber:
Rio de Janeiro – 185.000 São Paulo – 501.960 Ceará – 72.500 Amazonas – 132.500 Roraima – 4.000 Alagoas – 27.500 Pernambuco – 84.000 Paraná – 86.500 Sergipe – 19.000 Distrito Federal – 41.500 Goiás – 65.500 Santa Catarina – 47.500 Rio Grande do Sul – 116.000 Paraíba – 36.000 Espírito Santo – 35.500 Bahia – 119.500 Mato Grosso – 24.000 Rondônia – 13.000 Acre – 5.500 Mato Grosso do Sul – 22.000 Tocantins – 11.500 Maranhão – 48.500 Piauí – 24.000 Pará – 49.000 Amapá – 6.000 Minas Gerais – 190.500 Rio Grande do Norte – 31.500
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Prorrogação de concessão de ferrovias da Vale pode gerar R$ 17 bi, diz Tarcísio
Sem mencionar datas, ministro afirmou que o governo está prorrogando a concessão da Estrada de Ferro Carajás e da Vitória Minas Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, afirmou nesta quinta-feira que o governo está prorrogando a concessão de duas ferrovias para a Vale: a Estrada de Ferro Carajás e a Vitória Minas. Sem mencionar datas, o ministro afirmou que as prorrogações dessas vias podem gerar R$ 17 bilhões ao governo. Ele fez as declarações em participação, nessa manhã, na 39ª Edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), promovida pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Em sua fala, o ministro fez questão de ressaltar o papel da infraestrutura no desenvolvimento de competitividade dos negócios do país — bem como o papel do setor ferroviário nesse tema. Ao falar do setor ferroviário, ele mencionou ainda, sem citar números, investimentos por meio da iniciativa privada na Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a Fiol, que atende o Porto Sul e tem área de atuação na Bahia e Tocantis; bem como na ferrovia do Centro-Oeste, no Mato Grosso. "Estamos dando opções ferroviárias para o nosso produtor, para sair do Centro Oeste em direção ao porto de Itaqui, Ilhéus, por ferrovia", afirmou ele. "Não vamos parar por aí. Estamos trabalhando no leilão da ‘ferrogrão’", disse o ministro, citando a Ferrovia EF-170, projeto para ligar os Estados de Mato Grosso e Pará, entre os municípios de Cuiabá e Santarém. "Estamos trabalhando na prorrogação antecipada da Malha Sul, que vai promover a recuperação de todo o tronco sul", acrescentou Freitas, ainda ao falar sobre o setor de ferrovias. "O transporte ferroviário vai ganhar uma carga muito grande de investimento privado", completou o ministro. Tarcísio classificou como "grande preocupação" do governo a redução dos custos e o aumento da competitividade nos negócios do país. Em seu entendimento, a infraestrutura vai ter papel fundamental nisso. “Estamos trabalhando para prover o brasil com uma infraestrutura melhor”, disse. "Temos que acabar com a máxima de que somos eficientes da porteira pra dentro e ineficiente da porteira para fora", afirmou ele. O ministro fez um grande apanhado das linhas de ação do governo no setor. Um deles é a "transferência maciça", de ativos para a inciativa privada, conforme descrito por ele. "Na área de aeroportos vamos transferir os 41 aeroportos da Infraero para a inciativa privada", afirmou ele, acrescentando que serão concedidos mais de três mil quilômetros em rodovias no Paraná. Prorrogação de concessão de ferrovias da Vale pode gerar R$ 17 bi, diz Tarcísio
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5402 por fpizarro Via Flickr: Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem prévia consulta e aprovação do autor. Law of the Copyright nº 9,610, Febr.19,1998: it forbids to the reproduction or spreading with commercial ends or not, in any media, also in the Internet, without previous consultation and approval it author. Visite: www.flickr.com/photos/fpizarro
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Prorrogação de concessão de ferrovias da Vale pode gerar R$ 17 bi, diz Tarcísio
Sem mencionar datas, ministro afirmou que o governo está prorrogando a concessão da Estrada de Ferro Carajás e da Vitória Minas Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, afirmou nesta quinta-feira que o governo está prorrogando a concessão de duas ferrovias para a Vale: a Estrada de Ferro Carajás e a Vitória Minas. Sem mencionar datas, o ministro afirmou que as prorrogações dessas vias podem gerar R$ 17 bilhões ao governo.
Ele fez as declarações em participação, nessa manhã, na 39ª Edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), promovida pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Em sua fala, o ministro fez questão de ressaltar o papel da infraestrutura no desenvolvimento de competitividade dos negócios do país — bem como o papel do setor ferroviário nesse tema.
Ao falar do setor ferroviário, ele mencionou ainda, sem citar números, investimentos por meio da iniciativa privada na Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a Fiol, que atende o Porto Sul e tem área de atuação na Bahia e Tocantis; bem como na ferrovia do Centro-Oeste, no Mato Grosso. “Estamos dando opções ferroviárias para o nosso produtor, para sair do Centro Oeste em direção ao porto de Itaqui, Ilhéus, por ferrovia”, afirmou ele.
“Não vamos parar por aí. Estamos trabalhando no leilão da ‘ferrogrão’”, disse o ministro, citando a Ferrovia EF-170, projeto para ligar os Estados de Mato Grosso e Pará, entre os municípios de Cuiabá e Santarém. “Estamos trabalhando na prorrogação antecipada da Malha Sul, que vai promover a recuperação de todo o tronco sul”, acrescentou Freitas, ainda ao falar sobre o setor de ferrovias. “O transporte ferroviário vai ganhar uma carga muito grande de investimento privado”, completou o ministro.
Tarcísio classificou como “grande preocupação” do governo a redução dos custos e o aumento da competitividade nos negócios do país. Em seu entendimento, a infraestrutura vai ter papel fundamental nisso. “Estamos trabalhando para prover o brasil com uma infraestrutura melhor”, disse. “Temos que acabar com a máxima de que somos eficientes da porteira pra dentro e ineficiente da porteira para fora”, afirmou ele. O ministro fez um grande apanhado das linhas de ação do governo no setor. Um deles é a “transferência maciça”, de ativos para a inciativa privada, conforme descrito por ele. “Na área de aeroportos vamos transferir os 41 aeroportos da Infraero para a inciativa privada”, afirmou ele, acrescentando que serão concedidos mais de três mil quilômetros em rodovias no Paraná.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Moradores do DF são os que mais viajam a lazer no país, diz IBGE
Levantamento inédito aponta que avião é principal meio de transporte usado por turistas que partem da capital. Destinos preferidos são regiões com 'sol e praia'. Aeroporto de Brasília Menezes/Divulgação O Distrito Federal tem o maior percentual de moradores que viajaram a lazer entre maio e julho de 2019. O brasiliense, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é responsável por 56% das 250 mil viagens pessoais realizadas no período. As informações constam em estudo divulgado nesta quarta-feira (12), feito em parceria com o Ministério do Turismo. Os dados são um recorte inédito da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que se propôs a traçar o perfil da demanda turística no país. Para o estudo, foram colhidas respostas de entrevistados em 72,5 milhões de moradias nas cinco regiões. Brasília está entre as 10 cidades mais procuradas por turistas para férias de verão, diz pesquisa Tour virtual permite conhecer capital sem sair de casa A capital federal também se destaca como a única unidade da federação em que o avião foi o principal meio de transporte nos deslocamentos (52%). Já no restante do país, os turistas optaram por usar o carro na maioria das vezes. Entre as viagens classificadas como lazer, a maioria dos turistas que partiu do DF buscou por "sol e praia" (39,2%), seguido de destinos com natureza, ecoturismo e aventura (27,2%) e cultura (23,9%). De acordo com a analista de dados do IBGE Michella Reis, “o rendimento médio no DF é o maior entre os estados, o que pode influenciar os dados” (saiba mais abaixo). Viagem a lazer A Pnad Turismo aponta que 294 mil viagens, nos três meses analisados, partiram da capital federal. Destas, 14,8% foram por motivo profissional – percentual que posiciona o Distrito Federal em 10º lugar no ranking nacional de deslocamentos a trabalho. Roraima lidera a lista, com 22,9%. Sergipe foi o estado com o menor número (7,1%). Já as viagens por motivo pessoal representaram a grande maioria em todo o país. No DF equivale a 85,2% do total – índice que deixa a capital na 18º posição. A população de Sergipe (92,9%) se destaca como a que mais viajou por motivos pessoais, e em último lugar está Roraima, com 77%. Veja quatro opções de passeios gratuitos em Brasília Ainda entre as viagens pessoais de moradores da capital, além do lazer, estavam entre principais finalidades as visitas a parentes ou amigos, que representaram 34,3% dos casos. Por outro lado, a capital federal apresenta no estudo os menores percentuais do país de viagem para fins de compras pessoais. A motivação se refere a apenas 0,4% dos entrevistados. Os brasilienses também se deslocaram menos para tratamentos de saúde e bem-estar, que foi o caso de 1,4% dos entrevistados. Veja abaixo a lista completa e comparação com os dados nacionais: Finalidade das viagens pessoais no DF Perfil dos turistas por renda A pesquisa do IBGE analisou ainda a renda da população brasileira, sem recorte por unidade federativa. Segundo o estudo, a viagem a lazer predomina nos domicílios brasileiros com rendimento superior a quatro salários mínimos, ou seja, renda mensal maior que R$ 4.180. Esse grupo representa 55,4% dos deslocamentos deste tipo. Já entre famílias com rendimento abaixo de um salário mínimo, os principais motivos das viagens foram visitas a parentes (38,3%), seguido dos tratamentos de saúde e bem estar (25,3%) – o que inclui consultas médicas, internações e cirurgias. De acordo com a analista de dados do IBGE Michella Reis, outras características do DF, além da alta renda, influenciam na escolha do avião como o meio de transporte escolhido para a maioria das viagens. “De uma forma geral, o DF é uma ponte aérea importante no país, assim como São Paulo e Rio de Janeiro. Temos as sedes de empresas públicas, do Executivo, Judiciário e Legislativo”, afirma. Enquanto o percentual nacional das viagens por avião é de 15,3%, na capital as viagens aéreas correspondem a 52%. Os outros veículos mais usados no DF são o carro (34,6%), ônibus de linha (5,6%) – em trajetos para o Entorno, por exemplo – e ônibus de turismo (4,2%). Os dados mostram também que o meio de transporte está diretamente ligado à renda familiar. Veja abaixo os números nacionais: Meio de transporte para viagem por renda no Brasil Entre os moradores da capital que informaram não ter viajado nos três meses analisados na pesquisa, 51,3% justificaram falta de dinheiro. Em comparação aos outros estados, o DF registrou o maior percentual para o motivo “falta de tempo” (30,7%) e o menor para "não ter necessidade" (1,9%). Destinos Sistema possui sensores faciais que detectam rosto do passageiro no embarque do Aeroporto de Brasília Inframerica/Divulgação Em todo o país, das 21,4 milhões viagens analisadas nos meses de maio a julho de 2019, a grande maioria (96,1%) foi para destinos dentro do Brasil; outros 3,9%, internacionais. Já no DF, 22 mil deslocamentos foram para o exterior, que correspondem a 7,4% do total – este é o terceiro maior percentual do país, atrás apenas de São Paulo (8,1%) e do Rio de Janeiro (7,7%). A pesquisa não precisou, no entanto, o local de desembarque dos turistas por unidade da federação. A análise foi realizada por grande região. “Em geral, as viagens nacionais foram feitas dentro da própria grande região. A maioria das viagens do Centro-Oeste foi feita no próprio Centro-Oeste [65,7%]. Isso pode ter relação com a visita de familiares e amigos”, explica Michella. Apesar disso, o estudo revelou quais estados são os mais visitados. No ranking, o DF aparece como o sétimo ente federativo menos procurado. Veja o ranking: São Paulo: 18,9% Minas Gerais: 12,8% Bahia: 8,7% Rio Grande do Sul: 6,7% Rio de Janeiro: 5,8% Paraná: 5,6% Pará: 4,5% Ceará: 4,3% Santa Catarina: 4,2% Goiás: 4,1 Pernambuco: 3,2% Piauí: 2,8% Maranhão: 2,5% Rio Grande do Norte: 2% Espírito Santo: 2% Paraíba: 1,6% Mato Grosso: 1,6% Sergipe: 1,5% Mato Grosso do Sul: 1,4% Alagoas: 1,3% Distrito Federal: 1,2% Amazonas: 1% Tocantins: 1% Rondônia: 0,6% Acre: 0,3% Amapá: 0,3% Roraima: 0,2% O tipo de hospedagem mais utilizado pelos moradores do DF foi a casa de amigos ou parentes (40,6% ou 119 mil), seguido de hotel ou "flat" (105 mil, ou 35,8%). Houve ainda 5,5% dos entrevistados que informaram ficar em pousadas e 3,4% em imóvel próprio. Leia mais notícias sobre a região no G1 DF. Este texto foi publicado primeiro no G1.Globo
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Ainda criança pequena, quando comecei a tomar tento das coisa, fiquei encantado com os passarim. Na época não sabia bem o porque, mas hoje refletindo sobre isso penso que naquele momento não era a beleza física ou dos canto que me chamavam atenção, mas a capacidade de avuá, deslizar daqui prali, de lá pracá por conta própria, carregando peso do próprio corpo. Me encantava o bailado das Andorinhas em bando ou suas acrobacias solitárias acima do açude da roça onde eu morava. Quando eu e meus amigos deitávamos na grama do campo de futebol pra ficar olhando os desenhos das nuvens eu prestava mais atenção nos Urubus, que vez ou outra apareciam como pontinhos pretos levitando na imensidão azul, aparentemente sem esforço algum. Ficava me imaginando em seu lugar e me vinha uma sensação maravilhosa de liberdade, me imaginava vendo lá de cima, com o olhos do Urubu, a terra lá em baixo, as casas, igreja e o campo de de futebol onde meu corpo descansava naquele exato momento.
Alguns anos depois, mudei com meus pais para um bairro da periferia de Pará de Minas onde a cultura do papagaio era muito grande. Nos meses de vento o céu ficava tomado por essas engenhocas coloridas que se misturavam com pássaros e aviões. Hoje pensando nisso acho muito simbólico, o bairro fica no alto e se chama Santos Dumont, o povoamento se desenvolveu muito em função do aeroporto municipal construído naquela área. Era um momento difícil na minha família, havíamos acabado de chegar da roça, meus pais procurando emprego, morando de aluguel e por mais que o bairro fosse numa periferia meio zona rural, o espectro da cidade pairava no ar.
Não tinha dinheiro pra comprar linha então o jeito era pegar sacos de linhagem e ir tirando pedaços de linha e emendar pra podê soltar nossos caixotinhos (tipo de papagaio sem vareta feito com papel dobrado). Nesse primeiro momento meus pais ainda não me deixaram brincar na rua. Algum tempo depois quando já havia conquistado o direito de perambular pelas ruas do bairro, comecei a pegar pedaços de linha 10 emboladas que os maiores descartavam. Era só desembolar e ir emendando pedaço por pedaço e tecendo a colcha de retalhos que levaria minha mutuca (cubúia, papagaio maltrapilho, ruim de vôo, mal feito) cada vez mais alto.
Mas quanto mais alto maior era um risco, o vento forte tencionava a linha cheia de emendas, quase sempre algum nó desatava e uma das regras da brincadeira era que papagaio torado não tem dono. Também sempre havia alguém mais velho com cerol, como uma ave de rapina esperando uma possível presa aparecer em seu território para atacar. Pela proximidade com o aeroporto, dependendo da posição do vento eram os aviões os maiores predadores, cortavam nossas linhas ao decolar ou pousar. Os meninos cujas casas faziam divisa com a área do aeroporto costumavam pular lá e soltar papagaio na pista dos aviões, era perfeito, sem fios e árvores que pudessem atrapalhar. Colei com eles muitas vezes, em diversos momentos o pessoal do aeroporto chamou a polícia devido ao risco de acidentes, mas quando ela chegava a gente corria e se escondia pra voltar assim que ela fosse embora.
Algum tempo depois, um pouco mais velho e com a técnica do feitio de papagaios apurada, me pego num fim de tarde soltando um papagaio estilo foguetinho (cumprimento maior que a largura) aerodinâmica que lhe dava mais agilidade nas acrobacias já que a resposta aos estímulos do soltador era mais rápida, me veio à lembrança aquele sentimento antigo da infância. Naquele momento o tempo parou e me senti fundido com o pedaço de plástico e bambú, amarrado por uma linha de algodão que desafiava a gravidade bailando pelo céu, pra cima, pra baixo pros lado e pra frente. O papagaio e eu éramos um só, ele era a extensão de mim e eu a dele, essa sensação foi mágica e indescritível em sua totalidade por mais que eu tente. Até porque naquele momento o que me interessava era viver aquilo, assim como a maioria daqueles meninos que como eu se fundiam com seus papagaios, muitas vezes sem saber.
Papagaio sempre foi uma das brincadeiras de infância que mais me fascinou, além do que descrevi aqui existem muitas outras questões e reflexões que no momento não são pertinentes, mas todo ano quando o vento sopra mais forte e constante, traz consigo esses sentimentos da infância que permanecem em mim. Então dou um jeito de fazer um papagaio e revivê-los, por outro prisma já que não sou aquela criança de outrora mas ela ainda é parte relevante da minha construção. Também sempre gostei de trabalhos manuais, autonomia e reaproveitamento, a engenharia popular empregada nos papagaios é maravilhosa, embora perceba cada vez mais a coisa se rendendo ao capital.
Na minha época não tinha muita graça soltar papagaio que não foi você mesmo que fez, havia um ritual de sair atrás do bambuzal, colher o bambú, fazer as varetas, reaproveitar um plástico e empenhar seu tempo, sua força, seu conhecimento e intento naquele ser. Essa era a mágica e quando ficava pronto e ele subia ao céu correspondendo todas ou grande parte das qualidade que você desejou era magnífico, momento de gozo e realização. Hoje é comum varetas de inverga de plástico e até linha com cerol ultrapotente de fábrica, o capitalismo não sabe brincar.
Dia desses acordei querendo fazer um papagaio, sureco (sem rabiola) que é considerado um papagaio mais difícil de se fazer e tem uma dinâmica diferente de soltar, sempre foi o meu preferido. Registrei o processo de feitura e quando ia botar ele no céu tive a notícia que Raul meu afilhado havia pousado em Belo Horizonte, depois de um tempo longe. Aí fui lá encontrar com ele e aproveitamos pra soltar juntos. Claudinha, Angela, Vanessinha e o pequeno Antônio também estavam lá, além de Sílvia que emprestou a laje da Galena e participou da brincadeira.
Belo Horizonte, Julho de 2019
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Procuradores pedem que Ministério da Saúde adote medidas urgentes para conter a Covid-19
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou que o Ministério da Saúde (MS) adotasse medidas para contar o avanço da Covid-19 em todo o território nacional. A recomendação foi feita através de um documento assinado por procuradores do Distrito Federal e de outros 24 Estados. São eles: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. A recomendação visa evitar o “iminente colapso das redes pública e privada de saúde”. Uma das demandas citadas no documento é que a pasta comandada por Eduardo Pazuello elabore uma matriz de risco que embase a adoção de medidas de distanciamento que estejam de acordo com a capacidade de atendimento de cada localidade. A peça foi encaminhada ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras, para que seja enviada ao MS.
No documento, os procuradores defendem aumento nas ações de vigilância sanitária em portos, aeroportos e passagens de fronteira, sugerindo a avaliação prévia para desembarque e a avaliação semanal para possíveis restrições temporárias de entrada e saída de pessoas no país. Outra recomendação é a de criar um Plano Nacional de Comunicação que vise reforçar a importância de medidas de prevenção contra a Covid-19. O documento leva em conta estudos que mostram a eficácia do distanciamento social e dados que mostram a situação grave que o país vive no momento. Nesta quinta-feira, 4, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), foram registrados 75 mil casos e 1.699 mortes causadas pela doença. O posicionamento a favor da adoção de medidas mais rígidas também foi defendido pelo próprio CONASS, sendo que o comunicado do Conselho foi citado no documento dos procuradores.
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O documento também orienta que o MS monitore o estoque de insumos como oxigênio e medicamentos utilizados na intubação em cada Estado, garantindo a oferta dos itens em todas as regiões do país. A viabilização de repasse de recursos extraordinários para o Sistema Único de Saúde (SUS), com aporte no Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, para garantir ações como a ampliação do número de leitos dedicados a pacientes com a doença. Outras ações citadas como forma de apoio aos estados e municípios foram o recrutamento de pessoal especializado e o aumento do apoio técnico e financeiro para ampliar a testagem e, principalmente, a vacinação da população contra a Covid-19. Dentre as medidas para acelerar a imunização, está a compra de mais vacinas que já tenham sido registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou outras agências estrangeiras. Após receber a recomendação da PGR, o MS terá cinco dias para informar se irá acatar o conteúdo do documento e quais ações serão tomadas.
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Polícia Federal investiga compra de respiradores com defeito no Pará
A Polícia Federal está investigando a aquisição de 152 respiradores e 1.580 bombas de infusão compradas da China no valor de 50,4 milhões de reais pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Os equipamentos deveriam ser instalados em UITs de seis hospitais que tentam salvar vidas de pacientes com Covid-19. Mas um defeito técnico impediu que esse maquinário fosse utilizado. Além disso, há suspeita de superfaturamento na aquisição desse material. A denúncia foi feita por uma força-tarefa formada pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Na sexta-feira (7), o empresário que intermediou a compra, Glauco Guerra, foi preso em Belém pela PF graças a um mandado expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, onde ele também realizou vendas de equipamentos hospitalares. A suspeita na compra ocorre num momento crucial para os paraenses, pois o Estado ficou em terceiro lugar no ranking nacional de mortos em 24 horas. Na sexta-feira, o Ministério da Saúde afirmou que foram a óbito 105 pacientes de Covid-19 no Pará. Só ficou atrás de São Paulo (210) e Rio de Janeiro (109), que seguem no topo da lista. Até agora, o Pará tem mais de 600 mortes e quase sete mil infectados pelo novo Coronavírus. Assim como vêm fazendo a maioria dos governadores por causa da pandemia, Helder Barbalho comprou equipamentos sem licitação. Cada respirador no Pará custou 126 mil reais. Para efeito de comparação, Minas Gerais comprou respiradores em caráter emergencial a 58 mil reais, e a prefeitura do Rio de Janeiro, R$ 48 mil. No caso do Pará, todos os equipamentos comprados da China apresentaram defeitos na hora da instalação e do manuseio e terão de ser devolvidos para o fabricante. "Trata-se de uma denúncia gravíssima. Pois no meio de uma crise violentíssima na Saúde, ainda temos de lidar com um escândalo dessa natureza", disse a ÉPOCA o procurador-geral de Justiça do Pará, Gilberto Valente. "O sistema de Saúde aqui já estava colapsado muito antes da pandemia do Coronavírus. Havia uma espera de quatro meses para um paciente conseguir um leito", emenda. O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP do Pará já está com cópias do contrato da compra emergencial feita pelo governador. Os pagamentos foram feitos antes do recebimento dos equipamentos, como também tem sido comum na pandemia, por exigência dos fabricantes, o que foi alvo de crítica do Ministério Público. "O governante não pode gastar recursos públicos sem licitação como se estivesse num supermercado, escolhendo produtos pelo preço que quiser", critica Valente. A compra em questão foi feita no final do mês de março e entregue no dia 4 de maio. Quando o avião da Ethiopian Airlines pousou no Aeroporto Internacional de Belém com o carregamento, o governador Helder Barbalho fez questão de receber a entrega no terminal de cargas. Ele chegou a gravar um vídeo. "Com esses equipamentos vamos garantir o atendimento das demandas urgentes para salvar muitas vidas", disse, usando máscara, enquanto recebia as caixas. Do aeroporto, os respiradores seguiram para hospitais da capital e do interior. Dos 152 equipamentos recebidos, 80 foram enviados para o Hospital de Campanha de Belém e 30 para o Hospital Galileu, na Região Metropolitana. Dez seguiram para o Hospital de Campanha de Santarém; dez para o Hospital de Campanha de Marabá; cinco para o Hospital de Campanha de Breves, na Ilha do Marajó. Nenhum deles salvou uma única vida sequer. Médicos ouvidos pela reportagem disseram que o maior problema dos respiradores comprados da China pelo governo do Pará é a baixa qualidade do produto. Ao pesquisar no site do fabricante, os profissionais de Saúde descobriram na ficha técnica dos respiradores que os equipamentos são de uso pedagógico, ou seja, para manuseio de estudantes e professores. No item "características do equipamento", a ficha informa que eles devem ser usados "apenas para treinamento". Outra crítica feita por profissionais de Saúde sustenta que os respiradores são de uma marca desconhecida e sem peças para reposição no Brasil. Como essas máquinas ficam ligadas 24 horas por dia fazendo ventilação mecânica, elas necessitam de manutenção periódica. Numa UTI, somente médicos intensivistas e fisioterapeutas são capacitados para operar respiradores e bombas de infusão. Em um vídeo enviado a ÉPOCA, um médico que atua com pacientes de Covid-19 entubados em Belém mostra a falha de um desses respiradores. Ele tenta ajustar um botão conhecido como PEEP, (pressão positiva no final da expiração), uma importante função encarregada de controlar a expansão pulmonar e trocas gasosas, podendo ser administrado em determinadas manobras em até 45 CmH2O. "Sem esse controle o paciente vai a óbito precoce, pois o profissional da saúde não terá como realizar o ajuste da PEEP, levando a falta de oxigenação vital para pacientes intubados", explica o médico intensivista Cesar Collyer, do Hospital Ophir Loyola, no Pará. A compra investigada pelo MP do Pará não é a única aquisição feita pelo governo paraense sem licitação em função da pandemia de coronavírus. Outros equipamentos como respiradores e bombas de infusão devem sair da China hoje (9) rumo a Belém, totalizando a compra de 400 kits de UTI e mais 50 milhões de reais já repassados aos fabricantes. Na quinta-feira (7), ÉPOCA levou a reclamação dos médicos ao Governo do Pará em relação aos respiradores chineses e teve como resposta que todos os equipamentos comprados recentemente estavam todos em uso. Na ocasião, o governo paraense disse que a denúncia dos médicos era "mentirosa". No fim da semana, depois que o Ministério Público fez uma visita aos hospitais, a Secretaria de Saúde admitiu as falhas. Depois dessa conclusão, os agentes públicos redigiram a seguinte nota: "O Governo do Pará informa que vem sofrendo problemas técnicos na implantação dos respiradores comprados da China, que chegaram na última segunda-feira ao nosso Estado e ainda não puderam ser usados. (...) O Governo do Pará esclarece que pagou um dos melhores preços entre os compradores e aguarda a solução destes entraves. Mas ressalva que, em hipótese alguma, o erário público será prejudicado. Se as máquinas não cumprirem sua missão, serão devolvidas. (...) Estamos vivendo uma situação dramática e lamentamos tudo isso. Reafirmamos que estamos lutando dia e noite, com todas as possibilidades que temos, para salvar vida". from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/2LcX6Gc via IFTTT
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Complexos regionais do Brasil
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Os Complexos Regionais do Brasil ou Regiões Geoeconômicas do Brasil são uma regionalização criada pelo geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger, na década de 1960. Essa divisão levou em consideração não apenas a localização dos estados, mas seus aspectos naturais e socioeconômicos. O geógrafo criou então três regiões: Região Amazônica, Região Centro-Sul e Região Nordeste.
Mapa dos complexos regionais (ou regiões geoeconômicas) do Brasil. © InfoEscola
Complexo regional da Amazônia
O complexo regional da Amazônia é a maior das regiões, porém é a menos povoada e seus estados contam com as mais baixas densidades demográficas do país. E uma significativa parcela da população reside nas capitais, sobretudo, em Belém e Manaus.
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Esta região compreende os estados:
Amazonas,
Pará,
Acre,
Rondônia,
Roraima,
Amapá,
a região centro-oeste do Tocantins
a porção centro-norte do Mato Grosso e
a faixa oeste do Maranhão
É uma região em diversidade natural, tem rede fluvial importante e nela está a Floresta Amazônica. As atividades econômicas de maior importância são o extrativismo mineral e vegetal, a agropecuária e a indústria.
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Na indústria se destaca a Zona Franca de Manaus, que é uma região industrial que opera pela concessão benefícios especiais para as indústrias que ali se instalaram, como isenção de impostos para produtos industrializados, incentivos fiscais e concessão de terrenos.
A região também é vista como uma importante área da expansão da fronteira agrícola, o que pode agravar o desmatamento da Floresta Amazônica.
Leia mais sobre o Complexo regional da Amazônia.
Complexo Regional do Nordeste
O Complexo Regional do Nordeste abriga cerca de 25% da população brasileira, que está mais concentrada nas capitais litorâneas, e ocupa 20% do território nacional. Foi a primeira região a ser explorada pelos europeus, porém com o passar dos anos, passou por um movimento migratório para o Centro-Sul, e, posteriormente para a Amazônia. Nos últimos anos vem ocorrendo uma tendência de inversão nesse movimento migratório, muito por conta dos investimentos que a região vem recebendo.
Esta região compreende os estados:
Ceará,
Piauí,
Pernambuco,
Paraíba,
Rio Grande do Norte,
Alagoas,
Sergipe,
Bahia,
a porção leste do Maranhão,
e o extremo norte de Minas Gerais.
A economia da região é baseada na agropecuária, com a produção de cana-de-açúcar, cacau e algodão. Outro destaque é o turismo fruto da grande diversidade de atrações existentes ao longo do litoral da região. A indústria vem ganhando importância em cidades como Feira de Santana (BA), Goiana (PE), Camaçari (BA), e outras.
No Complexo Regional do Nordeste os maiores períodos de estiagem e alguns dos menores índices socioeconômicos do país. Todavia, o complexo regional têm recebido obras para minimizar essas limitações, como, por exemplo, a construção da transposição do Rio São Francisco.
Leia mais sobre o Complexo Regional do Nordeste.
Complexo regional do Centro-Sul
É a região mais povoada, desenvolvida economicamente e industrialmente, onde estão situados os grandes centros de gestão econômica e política. No Centro-Sul, se concentra as sedes das corporações privadas que participam da produção, distribuição e circulação de mercadorias.
Esta região compreende os estados:
Goiás,
Mato Grosso do Sul,
São Paulo,
Rio de Janeiro,
Espírito Santo,
Santa Catarina,
Paraná,
Rio Grande do Sul,
a maior parte de Minas Gerais,
a porção centro-sul do Mato Grosso e
o sul de Tocantins.
A região tem infraestrutura desenvolvida, com aeroportos, rodovias, portos e ampla rede rodoferroviária, que possibilita a integração entre os três setores econômicos. A região experimentou a modernização agrícola constituindo-se na principal região exportadora de commodities no país.
É a região mais urbanizada e abriga as principais capitais do país, como Rio de Janeiro e São Paulo e capital do país, Brasília. No entanto, apesar de desenvolvida e de centralizar grande parte da produção do PIB do país, é a região onde encontramos os mais expressivos índices de desigualdade social do Brasil, com uma má distribuição de renda, de qualidade de vida e de consumo.
Leia mais sobre o Complexo regional do Centro-Sul.
Fontes:
NASCIMENTO, Getulino. Os complexos regionais do Brasil. Disponível em: https://www.getulionascimento.com/news/complexos-regionais/. Acesso em: 22 de maio de 2019.
ROCHA, Aristotelina Pereira Barreto; A Geografia Regional do Brasil. Natal-RN: Ed.EDUFRN, 2.ed, 2011. 312p.
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. IBGE, Coordenação de Geografia. Rio de Janeiro, 2017.
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Origens BR: a história das Américas antes da chegada de Cabral
Muito se engana quem pensa que a história do Brasil começou pouco antes de Pedro Álvares Cabral e sua turma desembarcarem em Porto Seguro. Eles não foram os primeiros habitantes das terras Tupiniquins, muito menos os índios que ali viviam quando as naus atracaram em Porto Seguro.
A história de povoamento do Brasil e das Américas começou há milhares de anos, e bem perto da gente. É isso que o Origens BR, um projeto do 360meridianos, que vai passar por sítios arqueológicos em oito estados brasileiros pretende mostrar.
Encontrar rastros de civilizações perdidas no meio da selva brasileira foi a obsessão de incontáveis aventureiros. E embora não existam, no Brasil, ruínas de grandes cidades de pedra no estilo da peruana Machu Picchu, os primeiros cronistas portugueses relataram encontros com grandes nações indígenas.
Maurício Heriarte, europeu que passou pelo atual estado do Pará, em 1662, escreveu que apenas um dos povos da região era capaz de reunir “60 mil arcos quando manda dar guerra”. Já Bento da Costa, que navegou pelo Rio Amazonas na mesma época, destacou a quantidade de moradores de outra forma: “se do ar deixassem cair uma agulha, há de dar em cabeça de índio e não no solo”.
A primeira parada do projeto foi na Serra da Capivara, no Piauí, onde há um sítio arqueológico datado de 26 mil anos atrás. Para contar como foi essa história, o 360meridianos lançou um vídeo sobre o local.
Como a Serra da Capivara mudou a história da humanidade
Até que os primeiros arqueólogos desembarcassem na Serra da Capivara, ainda na década de 1970, a teoria para a chegada do homem nas Américas, e que era aceita quase sem contestação, era a da Cultura Clóvis. Segundo essa teoria, os seres humanos chegaram no continente durante a última glaciação, atravessando o Estreito de Bering, em algum momento entre 13 mil e 15 mil anos atrás.
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Só que a arqueóloga Niède Guidon encontrou, no interior do Piauí, sinais de que o homem já andava por ali bem antes disso. A partir dessas descobertas pesquisadores formularam a teoria de que os seres humanos já habitavam o Piauí há até 100 mil anos. A migração, segundo a pesquisadora, pode ter sido a partir da África, com nossos ancestrais desembarcando diretamente no Delta do Parnaíba, de onde teriam seguido para o interior do Piauí.
Esse é o maior conjunto de arte rupestre das Américas. Só no Boqueirão da Pedra Furada, o sítio mais famoso, são mais de mil pinturas. E esse é só um dos 204 locais abertos para visitação na Serra da Capivara, que tem mais de 1300 sítios arqueológicos já registrados.
Saiba mais sobre a história da Serra da Capivara e a expedição aqui.
A história de Luzia, a mineira e primeira moradora das Américas
A segunda visita do projeto Origens BR foi a Lagoa Santa, em Minas Gerais, na Lapa Vermelha 4, sítio arqueológico onde foi encontrado os restos mortais de Luzia, a primeira habitante das Américas.
O túmulo mais antigo que se tem notícia no país e marco da arqueologia nacional está na Região Metropolitana de Belo Horizonte. É a Lapa Vermelha 4, que fica a menos de dois quilômetros do Aeroporto Internacional de Confins. Foi ali que, na década de 1970, arqueólogos encontraram os restos de uma mulher que viveu há 13 mil anos e que foi apelidada pelos pesquisadores de Luzia.
Na região, são mais de 300 esqueletos já escavados, o que é um número incrivelmente importante para a arqueologia brasileira. Os sítios dessa região são importantes não somente pela datação dos esqueletos, mas por outras descobertas feitas por lá. Peter Lund, um cientista Dinamarquês que chegou na região em 1985, foi internacionalmente reconhecido pelas suas constatações sobre o local. Em Minas Gerais, ele catalogou mais de 800 sítios paleontológicos e encontrou 12 mil ossos de mamíferos. Nessas descobertas, ele encontrou resto de animais da mega fauna, que existiram durante a Era do Gelo. E junto com eles, restos de 30 humanos, o que prova que preguiças gigantes e humanos teriam coexistido. O que foi um abalo em tudo o que se acreditava da Teoria do Criacionismo.
Se quiser saber mais sobre a história da Luzia, a gente conta tudo.
Para conhecer mais do projeto Origens BR e saber sobre os próximos destinos, não deixe de conferir o material completo.
Origens BR: a história das Américas antes da chegada de Cabralpublicado primeiro em como se vestir bem
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5403 por fpizarro Via Flickr: Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem prévia consulta e aprovação do autor. Law of the Copyright nº 9,610, Febr.19,1998: it forbids to the reproduction or spreading with commercial ends or not, in any media, also in the Internet, without previous consultation and approval it author. Visite: www.flickr.com/photos/fpizarro
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