#Advertência
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obsesseddiary · 4 months ago
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Se eu pudesse dar um conselho àquela pessoa de 16 anos, seria algo assim: "Não namora, a vida não é esse filme de romance que você vive assistindo. Segue admirando seus ídolos, que é mais seguro." Porque, com 23 anos, está mais do que claro pra mim que me apaixonar foi, de longe, o pior erro que poderia ter cometido. ❤️‍🩹
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adriano-ferreira · 8 months ago
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Registros de Conexão e de Acesso à Aplicação
1. Conceito de Conexão e de Acesso à Aplicação A conexão é o ato de estabelecer uma ligação entre um dispositivo (como um computador ou smartphone) e a internet. Esta ligação permite que o dispositivo envie e receba dados através da rede. A conexão pode ser feita através de várias tecnologias, como Wi-Fi, cabo Ethernet, ou dados móveis. Um provedor de conexão é uma entidade que fornece acesso à…
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newstotalcomunicacao · 3 months ago
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Anvisa divulga propostas de advertência para derivados do tabaco
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou as propostas de imagens de advertência sanitária para embalagens de produtos fumígenos derivados do tabaco e para expositores e mostruários do  produto em pontos de venda. As propostas serão apresentadas em audiência pública agendada para a próxima sexta-feira (18). “As advertências sanitárias precisam ser atualizadas de forma…
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portaltributario · 10 months ago
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TST: Insultos Provocam Justa Causa e Perda de Estabilidade Sindical
Dirigente sindical é dispensado por justa causa após dizer em mensagem que empresa era “um lixo” – além dessa, ele cometeu outras faltas graves que afastam a estabilidade sindical. A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o exame do recurso de um motorista de uma transportadora, de Umuarama (PR), demitido por justa causa depois de falar mal da empresa ao chefe por WhatsApp e,…
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jesusreidamisericordia · 10 months ago
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É preciso dar a entender à alma que reconheça seu erro, mas sem esmagá-la. Diário 568.
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hansolsticio · 25 days ago
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como você acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu não sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
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✦ — "oops!". ᯓ svt.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamentos com dinâmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aí vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vídeos adultos, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, só pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosão*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tá super longo [🩷]. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5621 (sim, eu fui contar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçá-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possíveis — sabia bem que isso era fruto do seu período fértil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os lábios, foi inevitável lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mão acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que já mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o até o começo da garganta — assim como Cheol fazia, só 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'Cê sabe que consegue mais.", justificou o comando. Porém, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesão.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemência, implorar por alívio.
"Põe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — não havia porquê se privar disso.
"Por que não me pediu?"
"Você tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, não estava a fim de ser maltratada hoje. Só precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso é motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando você pede. Você sabe, não sabe?", o tom de advertência era puro teatrinho. Seungcheol podia até estar chateado de não ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele não te castigaria de maneira alguma — não de um jeito que você não gostasse.
Forçando um biquinho clemente, você entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carência. Seungcheol suspirou derrotado — como se não tivesse se rendido desde o início.
"Põe de volta na boca. Vou precisar de você quietinha."
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mão que te fazia encará-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dó alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebê. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que você se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim não... 'cê 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "Só sabe agir igual puta quando 'tá sozinha? Por que não faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dádiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"Já disse que não. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questão de te maltratar, você ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressão quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas você não gosta quando dói?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo só com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carícias gostosas que já haviam tomado o seu pescocinho.
"Então faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pé do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E você, tão doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, só se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardência gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. Só que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de você. Ele te encarava como se você fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E você era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e você soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. Você deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"Não provoca, bebê...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu não vou parar..."
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
"Amor, você vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que você fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso só podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tão estúpida? Você sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tão humilhante até aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "Você sabe que não tem nada de errado, não sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se você fosse ingênua demais para ter noção daquilo. E, em tese, você sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, não estava ajudando. "Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. Não soube completar e não queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tão calmo que você sequer notou. "Não tem problema se te deixa desconfortável, mas namorados fazem isso, sabia?", a carícia que você recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intenções. Você levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu não 'tô pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessário. Já haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que você não se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que não, meu amor. Não tô te colocando pressão, já disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. Você sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "Só que eu posso te ajudar se você deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente não impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estúpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E você não me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos até o lóbulo da sua orelha. "Só me deixa ver esse rostinho lindo quando você gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
Jun entrou como um furacão no quarto de vocês. Não te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se não soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenário comum você se faria solícita, perguntaria o que havia acontecido de errado. Porém era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam três dedos seus dentro de você.
"Porra, 'cê adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os próprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tão rápido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, não sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'Cê quer, amor?", a pergunta já veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, não havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, você nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pôde. "Então só deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a língua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de você..."
Atordoado, desceu até o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mãos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. Você assistiu a atônita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente não sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mão tão rápido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visão dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. Você honestamente não sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estímulo só, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo não foi uma tarefa fácil pelos primeiros três segundos. Ele pareceu estático de início, mas o sorriso enorme que tomou as feições masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas não pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trás do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"Você não bateu!", numa batalha sem argumentos, o óbvio é a única coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, já entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente não sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da própria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — não sabe o porquê. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e não sabia onde enfiar a própria cara. Soonyoung não disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando você. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distância — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito então, gatinha."
"Não quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. Tão teatral que seus dedos não mostraram resistência quando ele tirou o travesseiro das suas mãos.
"Não quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. Vocês dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dê algo maior?"
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos não era uma ideia ruim... era uma ideia péssima. Mas, veja bem, nem você mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas só para jogar The Sims, o desenrolar de como você acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter é história para outro momento.
Jura para si mesma que só queria checar algumas inspirações de decoração que havia salvo alguns dias atrás, mas acabou cruzando com alguns posts muito específicos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vídeos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que até levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo já havia os visto, mas costumava alegar que você era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos já estavam vidrados demais em reassistir a cenas que você já havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tão bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. Não costumava fazer com frequência — afinal tinha seu namorado —, mas não seria a primeira vez que fazia algo ali. A única diferença dessa vez é que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promíscuos enchiam os seus ouvidos e era até engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mãos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciência, não havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tão rápido assim...
Usou a mão livre para trocar de vídeo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos próprios seios. Não havia intenção de brincar com eles, só sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hábito. A boquinha se abriu em êxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia à qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ágil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"Você não tem limites...", a repreensão veio acompanhada de um sorrisinho contraditório. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. Você fez menção de tirar a mão da própria intimidade, mas Wonwoo foi ágil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mão foi até o bolso de trás, voltando com o telefone na mão. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vídeo sujo nada melhor que ter um só dela..."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que já esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitável. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o lábio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"Você achava que eu não ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrário, eu 'tava esperando você se virar e ver.", ajustou o torso no sofá, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "Já que você não quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilário assistir Jihoon tentando se forçar a não olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cê já 'tá aí faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E você é desesperada ao ponto de não conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trás da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tão (ou mais) obcecado por isso quanto você, mas adorava pagar de superior — assim como você adorava deixar explícito o quão sedenta era por esse lado dele.
Você não se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dígitos até o fim, espaçando os dedos só para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"Dá 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, você quis sorrir.
"Por quê?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas você foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora você só olha.", o corpo esquentou ao vê-lo obedecer de imediato. Precisou morder a língua entre os dentes ao observar a expressão contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que você quer."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
Você não negaria para ninguém que já havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocês ainda era coisa recente, mas já havia tido experiências suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser íntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenário. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que você com as mãos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessária para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. Porém era impossível ficar chateada com o homem naquelas circunstâncias. Não quando ele passou a te encarar com um rostinho tão sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se você fosse a responsável por colocar as estrelas no céu. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "Não... eu quero ver você.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lábios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mãos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que você fosse capaz de beijá-lo sem problemas.
"Preciso que você faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. Não precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "Você faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissão te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lábios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
"Você disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas não tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visão quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feições dele. Não houve espaço para que você se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. Você moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tão gostosinho — não via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre áspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa série de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar também, vai?", a súplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mãos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os lábios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"Mô...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de você. Não. Ele queria sua permissão. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. Você não abriria mão de tê-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mãos do homem até os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta própria, puxando os biquinhos com carinho. Você forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "Só aqui."
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
Minghao era um excelente namorado. Bem... isso até ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espécie de mês sabático, alegando que vocês teriam uma experiência sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo período de tempo. Você que, diga-se de passagem, era extremamente manipulável por tudo que saísse daqueles lábios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais às próprias convicções e resoluções. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrível experiência que vocês teriam em alguns dias... o problema era: você queria agora, não queria esperar — não havia paciência para convencê-lo do contrário.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que você estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocês. Não demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razão, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquíssimos dias de "abstinência" era quase insuportável.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estúpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do próprio braço, a cabecinha não largava a memória insistente de Hao socando em você até te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhá-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele então...", o comando veio sem razão — você faria ele querendo ou não. "Aproveita que a única vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
"AI MEU DEUS!", a exclamação é seguida de um baque surdo. Você sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mãos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de café em cima do seu tapete limpinho, você já está devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardência desconfortável. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que três segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espécie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do céu... quê que 'cê tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mão cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quê 'cê tava fazendo, mas nossa... você precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de café dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. Você não foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que não era o único constrangido na situação: "Você... você quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lábios, olhando em volta do cômodo como quem não tem a mínima intenção de sair. "Mas eu meio que já te vi, sabe...? Não precisa ficar assim.", justificou e só aqui você foi capaz de olhá-lo diretamente, estava estranhamente adorável — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recém pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu não sabia que você tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mãos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mãos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, já virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alívio imediato, mas ele foi substituído quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cê quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa história...", sugeriu, o rostinho esperançoso. Porém você ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "Não...?", concluiu. "Então deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestão, você quis morrer. "Você pode até terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase já entrava de fininho novamente. "Eu fico só 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
Porém, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausência do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon também estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje você precisava que as coisas não fossem assim.
Cogitou esperá-lo no sofá, sentia que não seria capaz de descansar sem tê-lo ali. Tudo em você implorava por atenção, por alívio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele não chegasse antes de você cair no sono que cedeu às próprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha já havia sido jogada longe, não estava com paciência para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nível de intimidade era nítido, porque você estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lábios do homem. Carente, puxou uma das mãos dele até o meio das suas pernas. Hansol não deixou que você completasse o movimento — não estava com as mãos limpas. Ele guiou a sua mão de volta para o local, queria que você continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se até roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explícito que ele havia te escutado, mas o fato de não ter movido um músculo sequer te esclarecia que ele não iria te dar o que você queria. "Por favor?"
"Você 'tá cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios através do tecido da camiseta. "Amanhã fico o dia inteiro com você... prometo."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mínimo. Porém não de um jeito ruim! Claro que não! Quer dizer... é ruim não conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cômodo que ele sem que vocês dois acabem transando? Não, não. Óbvio que não.
Só que Channie era o seu primeiro namorado, assim como você era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele também foi a sua primeira vez, assim como você havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrária a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. Você sempre temeu ter uma primeira vez tão ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. Porém, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tão bom ao ponto de ser só o que você é capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
Não se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto você era consumida pela vergonha de acordá-lo só para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridículo quando não hesitou em enfiar uma das mãos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rápido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
Já havia interrompido a si mesma duas ou três vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesão. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocês dois quase foram pegos no cantinho da sala de prática. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de você.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que só queria visitá-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lá mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguém entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele não viu nada demais. Só você sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de você exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchão te fez voltar a si e só aí percebeu o quão altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saíam de você sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estático.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que você ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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sunshyni · 4 days ago
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sunnn, escreve mais com o intak pff!!! 😭😭😭
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chama atenção d+ 💋
ᯓ★ Intak × Fem!Reader | sugestivo | w.c — 0.6k
ᯓ★ notinha da Sun — eu gosto muito dessa foto dele (mamava muito, ops, amo muito 🥰), e sempre que eu olho pra ela eu penso em festa de casamento KKKKKK Então, escrevi essa pra vocês!!! Espero que você goste, Anon 🙏
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— Eu vi as minhas primas dando em cima de você, Intak. Eu só fui no banheiro! Meu Deus, cê chama muita atenção. — Era o casamento da sua irmã, e você e Intak estavam no comecinho do namoro. Ninguém da família o conhecia ainda, embora você já tivesse mostrado todas as fotos do Instagram e os vídeos do TikTok dele para a sua mãe, que, instantaneamente, ficou apaixonada. Era isso que ele provocava em todo mundo — puro fascínio.
Você se sentou no colo dele. Já estavam na metade da festa, e você e sua família estavam pra lá de altinhos. Intak, nem tanto assim, mas ele amava te ver animadinha daquele jeito. Você segurou o rosto dele para beijá-lo diversas vezes, enquanto o braço masculino te envolvia com doçura. Você gemeu baixinho na boca dele. Fazia tanto tempo que você não se atracava com um namorado daquele jeito que tinha até se esquecido do quão bom era demonstrar afeto em público. O fato de não se importar com julgamentos ou opiniões alheias era o melhor dos mundos.
— Ih, tô vendo que vou ter que colocar uma coleira em você... — Você falou baixinho no ouvido dele. Intak apertou sua cintura em resposta, um gesto de advertência, porque ele conhecia suas intenções — a malícia no olhar e na forma como seu corpo se ajustava no colo dele. Você queria matá-lo de tesão. Só podia ser.
— Chegou a hora da gente conversar sobre shibari? — Ele questionou no seu ouvido, sorrindo todo travesso ao te encarar. A língua entre os dentes. Você estreitou os olhos, desmanchando aos poucos a gravata que você mesma tinha dado o nó nele. Soltou os dois primeiros botões da camisa branca e afastou o paletó para trás, fazendo-o tirá-lo e colocá-lo na cadeira vazia ao lado — já que sua tia estava novamente na fila dos drinks.
— Quer fazer aqui mesmo? Cê é uma exibicionista, né? — Você riu. Ele aproveitou que você jogou a cabeça um pouco pra trás e te beijou no pescoço, no maxilar e, de novo, na boca. Acariciou sua bochecha com o polegar. O gosto das bebidas que vocês tinham ingerido se misturava, mas não era ruim. Pelo contrário, era uma combinação gostosa pra caralho. E era exatamente por isso que Intak não conseguia se conter.
— Não, eu quero dançar com você, seu bobo. — Você sorriu, segurando a mão dele, beijando a aliança de compromisso que tinham e se levantando para puxá-lo até a pista de dança. Foi inevitável soltar um gritinho quando começou a tocar a sua música preferida. Você cantou os primeiros versos agarradinha em Intak, mas Juice, da Lizzo, te fazia se sentir gostosa demais pra perder a chance de se esfregar e rebolar nele.
As mãos de Intak no seu quadril te conduziam, tímidas. Você sorriu, contente e sem fôlego, quando ele te virou rapidamente de frente pra ele, sem perder o ritmo da música.
— Você quer mesmo me matar, né? — Ele disse, o rostinho colado no seu. Você o beijou suavemente no rosto.
— Prometo que te dou um presentão quando a gente voltar pro seu apê hoje. — Você deu de ombros, e ele te abraçou forte, balançando o corpo de vocês no ritmo da melodia.
Então, aproximou a boca bonita da sua orelha só pra te provocar ainda mais — porque ele definitivamente amava aquilo.
— Promete que vai sentar gostoso no meu rosto hoje. Promete, vai.
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by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
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afinidade082323 · 3 months ago
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Premonição é a sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer, é sinônimo de pressentimento. Pensamento ou sonho que parece anunciar o futuro. É circunstância ou fato que deve ser tomado como aviso; presságio.
Somos seres cheios de energia (QI), sonhos e emoções, e podemos nos equilibrar a todo instante se estivermos atentos, calmos e com paciência.
Dra. Lilian Kiyomura
Médica formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos em 1986, com Residência Médica pediatria em São Paulo.
(postagem de Antonella d'Angelo Gênova)
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okeutocalma · 5 months ago
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Miguel O'Hara - Male reader.
Miguel tem 33 anos de idade.
Leitor tem 19 anos de idade.
Fanfic também postada no Spirit.
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Hoje, todos os aranhas concordaram em beber em uma realidade qualquer. Todos amontoados em um barzinho qualquer na beira da estrada. Tudo estava indo bem, até que [Nome], um jovem aranha arrumasse coragem e começasse a se esfregar em seu crush mais velho.
— Merda, [Nome]. Não faça isso — ele gruniu baixinho, tentando te segurar. Você estava se esfregando em sua coxa.
— Por quê?
O dono de cabelos [escuros|claros] tinha que admitir que talvez estivesse um pouco bêbado, talvez estivesse tomando decisões ruins. Mas um olhar para a face corada de Miguel, fez todas as suas preocupações derreterem.
— Eu sou velho demais para você — resmungou o líder da sociedade aranha, tentando ignorar o próprio pau, duro como inferno em sua calça.
— Quatorze anos não é muito tempo — [Nome] sorri docemente para ele, aquietando em seu colo e murmura algo incoerente enquanto sua saia - a qual vestiu sobra a influência de Gwen - sobe e sua cueca cobrindo seu pênis pressiona diretamente sua protuberância.
— Porra, [nome].
— Não. Eu sei que você quer isso. Deixe-se ter isso. Deixe-me ter isso! — A voz do jovem aranha estava ficando chorosa, talvez uma tentativa de esconder que realmente doía que ele não o aceitasse. Era ainda pior que ele nunca te negasse, apenas te afastasse. Você viu nos olhos dele, sabia que ele te desejava. Então por que ele não te aceitaria, seria seu primeiro?
— Querido... — Miguel estava usando aquela voz severa que provocava arrepios até o seu coração, te deixava sem palavras — Eu não sou o cara que você quer.
O dono de olhos [claros|escuros] lança um olhar furioso para o homem aranha, fazendo um beicinho enquanto inconscientemente se esfrega nele, sentindo-o se contorcer, suas mãos indo para seus quadris, segurando-os firmemente enquanto ele lhe envia um olhar de advertência.
Você não tá errado.
Ele está apaixonado, encantado com o quão longe [Nome] iria para ser sua seu bom menino. Como você inocentemente olhou para ele na primeira vez que se conheceram, seu olhar descendo e ficando lá por um tempo longo demais, seus olhos voltando arregalados.
O'hara não poderia permitir. Se não ele, então quem? Nenhum daqueles garotos poderia fazer isso por você. Ninguém provavelmente poderia agradá-lo como ele desejava, certificando-se de que o jovem aranha estava mais do que satisfeito.
O mexicano range os dentes, os olhos escurecendo. [Nome] sente que algo mudou quando o olha nos olhos, piscando lentamente enquanto seus lábios se separam, nenhum som saindo.
— Você trouxe isso para si mesmo, querido.
O dono de cabelos [escuros|claros] engole em seco quando ele gentilmente te puxa para fora de seu colo, a mão segurando seu pulso quando o dono de pele morena te puxa através dos aranhas que ocupam o bar em uma sexta-feira movimentada.
Ele se alimenta do seu olhar ansioso quando te coloca contra a parede fria, a grande mão entre suas coxas enquanto começa a brincar com sua pele macia. [Nome], agora ficando toda tímido, pois o álcool não parecia mais fazer seu trabalho.
— Que coisa linda.
Os dedos dele se aproximam da sua cueca, esfregando seu pau no material de algodão. Isso o faz gemer ao ver o tecido claro ficar molhado, indicando o seu pré gozo.
— Me quer tanto... — Miguel sussurrou, os olhos afiados focados em como você fica tenso enquanto ele leva o dedão onde está a cabecinha e aperta.
O mexicano ouve sua respiração falhar, sua mão direita arranhando sua própria coxa. Rindo suavemente, ele puxa o tecido fino da cueca, a rasgando sem esforço algum.
Os dedos voltaram para sua bunda, abrindo as bandas da bunda, rodeando seu ânus, estranhando por estar muito molhado.
A sobrancelha dele se arqueou ao encontrar algo duro. Com cuidado Miguel segurou as bordas da pequena coisa e puxou para fora, vendo um plug tamanho M.
— Você é imprevisível.
Ele jogou seu brinquedo em algum local e voltou a atenção a você, espalhando um pouco do seu líquido do lubrificante e adentrando os dedos grossos em seu interior.
— Hahhh-eu- — Era muita coisa para lidar, os dedos dele eram maiores que os seus e eram melhores que os seus, e ele tinha pelo menos o dobro do seu tamanho, uma fera enorme e imponente de homem, e devastadoramente bonito também, [Nome] ainda tinha dificuldade em olhá-lo nos olhos mesmo agora, quando ele tinha suas pernas abertas, dedos e mãos explorando todos os tipos de partes diferentes do seu corpo com abandono.
— É só-muita coisa para aguentar-ahh. — Uma vez que o dono de fios [escuros|claros] estava bem e verdadeiramente confortável, ele se tornou um pouco mais agressivo, apalpando, provocando e acariciando você de várias maneiras, usando os dedos da maneira certa para te fazer gozar de uma maneira tão satisfatória, te deixando mole, ofegante, antes que seu pau chegasse perto de você.
— Você gosta disto? É bom para você? Seu pequeno virgem — sussurrou o Mexicano.
— S-sim, mais...por favor. Preciso de mais.
— Ganancioso...
As estocadas do líder dos aranhas eram rápidas, mas precisas. Ele estava procurando os pontos especiais que pareciam melhores, aos quais o corpo de [Nome] mais reagia, e direcionando o peso de sua força para lá, estimulando com sucesso seu sistema nervoso. Logo, o jovem adulto gozou de ser fodido pela primeira vez.
De repente, o prazer, que estava ondulando por seu corpo, se transformou em uma cachoeira furiosa que o fez gritar. Seu buraco repetidamente pulsava e apertava, tentando manter a ereção do mexicano nele quando o líquido jorrava de dentro de seu interior, tornando o deslizamento do pau dele mais fácil.
— Não pare! — Ordenou quebradiço através da superestimulação, o prazer aumentando muito, muito rápido , queimando sua barriga de necessidade. Era muito, muito para [Nome] que era virgem até meia hora atrás.
Acontece que sua ordem nem era necessária. Miguel estava respirando pesadamente e grunhindo com a nova tensão ao redor dele, mas seu ritmo não vacilou por um único momento, ele continuou a pistão e seus quadris estavam batendo repetidamente na bunda vermelha do dono de pele [escura|clara].
Seu pau se movia rapidamente para dentro e para fora, o comprimento duro pressionando as paredes necessitadas do jovem homem aranha e esticando-as para acomodar a circunferência, abrindo-o ainda mais. A cada impulso, o ritmo acelerava um pouco.
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naodesistadedeus · 9 months ago
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"Como saber quando Deus está no centro de sua vida? Quando Deus está no centro de sua vida, você o adora. Quando não está, você fica preocupado. A preocupação é a luz de advertência que indica que Deus foi deixado de lado. Você voltará a ter paz no instante em que o puser de volta no centro." Rick Warren (Uma Vida com Propósitos)
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madamealien · 2 months ago
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Baklava
Sumário: Riley e Liam saem para jantar. Juntos. Sozinhos. Não é um encontro. Ele pede sobremesa e ela tem um show.
Classificação Indicativa: 14 (Erotização)
Palavras: 981
AO3
Riley se recostou na cadeira, mexendo em um palito de dente para se dar uma desculpa para ter a mão na frente da boca, caso ela realmente começasse a babar.
Já se passaram mais de nove meses desde que ela deixou Nova York e sua antiga vida para trás, e ela já havia descoberto que aprendia algo novo todos os dias saindo deste lado da desigualdade de renda. O que era realmente legal, elucidador, mesmo que também fosse irritante como o inferno.
Mas cara, assistir ao Rei Liam de Cordonia comer um pedaço de baklava foi um nível totalmente novo de educação.
Na verdade, descobrir que o baklava existia em primeiro lugar fez já a fez ganhar o dia, porque era uma sobremesa muito saborosa. Massa amanteigada recheada com nozes e embebida em mel com aroma de flores. Doce o suficiente para apodrecer seus dentes, sua mãe teria dito, mas no que dizia respeito a Riley, isso era um ponto positivo, e não lá uma grande advertência. Ela engoliu seu próprio pedaço em duas mordidas e depois se perguntou se pareceria como uma leitoa se pedisse outro.
O monarca, por outro lado, estava comendo o seu em petiscos minúsculos. Isso, ela esperava que ele fizesse. O que não era o comportamento padrão de Liam era a maneira como ele não estava usando garfo e faca para fazer isso. Ele estava segurando aquela massa pegajosa e bagunçada em seus dedos, apenas segurando-a no ar enquanto dava uma pequena mordida de cada vez e saboreava cada uma. E, aparentemente, mesmo sua etiqueta e graça à mesa de jantar violentamente arraigadas não foram suficientes para evitar que o mel escorresse por seus dedos. Ela podia ver uma trilha brilhante passando pelos nós de seu dedo anelar e mindinho. Ela não tinha certeza se ele estava fazendo um esforço consciente para impedir que pingasse na mesa ou se o mel era grosso demais para cair, então estava invisivelmente escorrendo pelo pulso dele para dentro da manga de sua camisa de linho egípcio, onde ela não mais podia vê-lo.
Ela se perguntou se Liam iria lamber aqueles dedos pegajosos quando terminasse. Ela pagaria um bom dinheiro para ver isso. Pode muito bem lhe causar um ataque cardíaco, mas pelo menos ela morreria feliz.
Enquanto isso, seu rosto, Jesus Cristo, seu rosto. Cada vez que ele dava uma mordida delicada, seus cílios faziam essa coisa esvoaçante, como se ele estivesse tão sobrecarregado de deleite que mal conseguia manter os olhos abertos. Ele parava por alguns segundos, deixando a sobremesa derreter em sua língua, ela imagina, deixando o sabor realmente absorver antes de engolir. Então ele soltou um suspiro quase inaudível que certamente pertencia a um quarto privativo. Finalmente, a ponta de sua língua varria seu lábio inferior, que se curvaria em um pequeno sorriso sensual e satisfeito, e pelo amor de Deus, se o homem pudesse parecer tão gloriosamente acabado com a porra de uma sobremesa, o que o sexo faria com ele?
O que era uma coisa totalmente inadequada para Riley estar pensando, em um lugar público e na frente de Liam, provavelmente nessa ordem de vergonha. Ele não precisava saber que a garota que ele tinha em tão alta estima e tinha fantasias de conto de fadas estava sentada do outro lado da mesa nesta refeição que não era de forma alguma como um encontro, fantasiando sobre lamber mel de seu pulso, e talvez algumas partes do corpo ainda mais interessantes.
Liam, especialmente, não precisava saber o quão molhada a calcinha de Riley estava apenas por vê-lo comer sua sobremesa estúpida, ou o quanto ela estava lutando para não se contorcer em seu assento, ou melhor ainda, se abaixar e se esfregar debaixo da mesa, apenas para obter um pouco de alívio. Mais importante, Riley não precisava que Liam se apegasse a nada disso, porque sim, ele era um cara de mente aberta, mas também era estranhamente antiquado e incrivelmente inquieto sobre qualquer coisa relacionada ao sexo, com razão, dadas as circunstâncias. Ela pode ter pouco controle de impulsos e nenhum bom senso sobre grandes decisões de mudança de vida, mas ela era inteligente o suficiente para saber que algumas coisas eram valiosas demais para serem testadas até a destruição.
Ele deu sua última mordida, tratou-a com um sorriso extasiado que ninguém deveria apontar para alguém que não estivesse fodendo no momento, e então, de verdade, pelo nome do Senhor, lambeu o mel das costas de seus dedos. Devagar. Meticulosamente. Como um gato dando banho em si mesmo, só que muito, muito mais sexy, porque ele não estava fazendo isso inocentemente, como ele poderia ter feito quando criança quando provou a maldita torta pela primeira vez. Não, ele ainda tinha aquela expressão orgástica no rosto enquanto passava a língua sobre a própria mão em movimentos longos e preguiçosos e, sim, sobre a protuberância do pulso, embora parasse no punho da camisa.
E, oh Deus, agora ele colocou um dedo na boca e chupou, e seus cílios fizeram aquela coisa esvoaçante de novo, e Riley ia ter uma mancha molhada sob a saia se ela não desviasse o olhar, mas quem em sã consciência perderia um segundo desse show? Ela não queria piscar se pudesse evitar.
Quando Liam terminou de se lamber, ele pegou o guardanapo e enxugou a mão úmida enquanto se levantava, alegremente, normalmente, maldito seja. "Foi uma refeição excelente, você não concorda? Este restaurante foi realmente um achado.”
"Uh..." Riley teve que limpar a garganta antes que ele pudesse fazer toda a coisa de falar direito. "Sim, foi legal. Devemos fazer isso de novo algum dia."
Riley desviou os olhos de seu rosto radiante e sinalizou para a garçonete pedir outra xícara de café espesso e açucarado. Talvez se ela bebesse devagar o suficiente, ela não se envergonharia totalmente quando se levantasse.
Ou talvez Liam cedesse à tentação e pedisse uma segunda sobremesa.
@kingliamappreciationweek; @lizzybeth1986; @sazanes
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stellesawyr · 5 months ago
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THE HERMIT — Prudence, circumspection; also and especially treason, dissimulation, roguery, corruption.
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tw: sangue, ansiedade.
Após uma longa conversa com a mãe — quase unilateral, ela diria — na ilha, haviam se reconciliado da melhor forma que conseguiriam por um bom tempo. Passar um tempo na ilha, poder ver as irmãs e ter a oportunidade de se resolver com a mãe tirou um peso enorme dos ombros de Estelle que logo foi substituído por o fato de ser uma possível traidora pelas teorias da deusa.
Desde que descobriu mais sobre a influência de Hécate sobre os filhos da magia não tinha conseguido dormir, se tornou completamente ansiosa e várias teorias foram criadas em sua cabeça durante todos os dias. A distração fez com que ganhasse boas advertências de sua mãe durante os treinos, a mulher já pegava claramente mais pesado com ela e se tornava ainda pior com os erros bestas que cometia por pura falta de atenção no momento.
Pela primeira vez em muitos anos, se questionou se devia realmente voltar ao acampamento por alguns minutos após o portal ser aberto; só começando a se mover após ver alguns semideuses aparentando nervosos em voltar a o lugar que muitos tinham como casa.
A palidez usual da loira tinha se tornado ainda mais bizarra ao começaram o ritual para fechar a fenda, a rapidez com que começou a se sentir mais fraca comparado aos treinos foi passada despercebida já que estava focada em descobrir e conter o suposto traidor entre eles.
Em um momento estava falando as palavras e no outro foi consumida por uma escuridão tão intensa e sufocante que teria puxado uma lufada de ar se conseguisse, a visão se tornou nublada e ao finalmente conseguir voltar a ver as coisas, sua mão não era mais sua.
Os movimentos que fazia, as palavras que falava com tanta certeza não eram nem de perto de própria vontade; finalmente conseguiu perceber que estava sendo controlada e ficou desnorteada por alguns segundos com uma onda de memórias tomando conta de si. O sentimento a lembrava dos dias que era trancada num compartimento escuro, minúsculo e frio após ter sido torturada por horas no navio de onde veio; se afastava do controle cada vez mais numa rapidez absurda.
Foi no mesmo segundo que foi tomada por um desespero imenso ao ver os rostos de amigos a encarando com puro horror, uma fúria imensa e vermelha queimou de forma tão forte em seu corpo e finalmente deixou com que destruísse qualquer vestígio de um intruso em sua mente. Ainda estava ali, dessa vez tinha consciência e iria destruir qualquer força que Hécate tinha segurado por tantos dias sobre ela nem que se quebrasse ela mesma junto; passando de qualquer barreira que tinha criado durante os anos para se conter e esquecer quem já foi no passado.
Nunca mais permitiria que qualquer deus tivesse controle sobre si.
Percebeu que a luta interna chegou ao seu ápice quando pode sentir a magia a sufocar fisicamente, uma dor súbita tomando conta de cada centímetro de seu corpo ao finalmente recobrar os sentidos. Qualquer razão que tinha aprendido a ter foi exterminada, nadando contra ondas de uma tempestade da própria mente; as mãos gélidas de Hécate apertavam seu pescoço até finalmente não estarem mais lá.
Então tudo finalmente se tornou vermelho, um grito de pura aflição sendo a primeira e última coisa que controlou de seu corpo para que não deixasse nem um vestígio da maldita feiticeira a mais em seu corpo.
No momento em que abriu os olhos desejou não ter o feito, a cabeça parecia que iria explodir a qualquer momento e soltaria um gemido de dor se conseguisse; a garganta não soltando nada além de um barulho esganiçado. Demorou alguns minutos até que conseguisse se levantar, os olhos acompanhando o movimento da enfermaria até que uma dos curandeiros parasse o que fazia para a encarar com um olhar estranho; a imagem das pessoas feridas nas camas sendo queimada em sua memória.
É claro que a olharia assim, era uma traidora.
Pode perceber a mancha que Hécate deixou em sua cabeça apenas agora após sua partida, o coração apertando com tanta força que teve que praticamente empurrar o curandeiro para poder se retirar da enfermaria; ouvindo uma voz distante antes de finalmente alcançar um espaço em que pudesse ficar sozinha. Queria gritar com toda força que tinha mas nada parecia sair além da respiração errática que saía de seus lábios, aquele era um ponto sem retorno.
As batidas de se coração cada vez mais rápidas e o gosto metálico do sangue ao morder os próprios lábios foram as únicas coisas que permitiram que não caísse na insanidade ao ter suas memórias confusas se tornarem mais claras, os momentos sendo apagados e reescritos de forma brutal.
A chama de esperança sempre acesa em seu peito foi apagada, não perdoaria nem os deuses e nem ela mesma pelo ocorrido.
@silencehq
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fr-freaky · 2 months ago
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Paraíso Envenenado - Hong Jisoo
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Joshua x fem. reader
N/A: Essa fic está há tempos na minhas notas, que li e reli milhares de vezes pra ter certeza se postava ou não. Mas como não achei algum erro ou motivo para excluir, decidi postar logo de vez.
Aviso: Strangers to Lovers to Strangers, angst(?).
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No coração vibrante da cidade, onde as luzes cintilavam como estrelas em uma noite sem fim, você trabalhava em um bar que exalava vida e calor.
O cheiro de café fresco e coquetéis se misturava ao som de risadas e conversas animadas, criando uma atmosfera acolhedora. Mas, entre todos aqueles rostos, havia um que sempre fazia seu coração acelerar: Hong Joshua.
Ele era um homem de beleza hipnotizante, com cabelos escuros que caíam despretensiosamente sobre a testa e olhos que pareciam conter todo o mistério do mundo. Seu sorriso era encantador, um convite irresistível que iluminava o ambiente.
Desde a primeira vez que ele entrou no bar, você soube que algo especial se formava entre vocês. O olhar profundo dele a prendia em um transe, e a conexão entre vocês era palpável, quase elétrica.
Contudo, uma voz sussurrava em sua mente, alertando: "Cuidado, ele pode ser perigoso."
As histórias que circulavam sobre Hong eram como sombras à luz brilhante da cidade. Vivia intensamente, sempre em busca de novas aventuras, deixando corações partidos por onde passava.
Você se via cada vez mais atraída, como uma mariposa se aproximando da chama, mesmo sabendo que poderia se queimar.
Certa noite, enquanto preparava drinques, ele se aproximou, sua presença preenchendo o espaço ao redor. O som dos copos e das conversas ao fundo parecia se silenciar.
"Posso te oferecer algo mais forte do que drinks?" sua voz suave flutuou pelo ar, carregada de intenções sedutoras.
Um arrepio percorreu sua espinha. "É perigoso," você pensou, mas seu coração respondia: "Mas eu quero."
Com um copo em mãos, você se deixou levar.
O gosto dos lábios de Shua era doce e intoxicante, como um veneno disfarçado, e quando seus lábios se tocaram, o mundo ao redor desapareceu em um borrão de cores e sons.
Cada beijo era como uma explosão de emoções, e você se viu mergulhada em uma montanha-russa de sentimentos que a fazia sentir-se viva de maneiras que nunca imaginara.
A adrenalina corria em suas veias, e você não queria que aquilo acabasse.
As noites se tornaram um turbilhão de paixão, onde cada toque e cada palavra trocada entre vocês criava uma conexão mais profunda.
Vocês compartilhavam risadas e segredos, explorando os cantos da cidade como se fossem os únicos dois seres humanos no planeta. Em um momento, estavam dançando sob as luzes de um festival de rua, e no outro, trocando olhares cúmplices em um canto aconchegante do bar.
Você sentia que havia encontrado algo raro e precioso, mas, ao mesmo tempo, as advertências de seus amigos ecoavam em sua mente.
"Cuidado, ele não é o tipo de cara que se compromete."
Entretanto, a paixão ofuscava sua razão. A cada encontro, você se sentia mais cativada por Joshua, como se ele a estivesse puxando para um abismo profundo e fascinante.
"Estou tão feliz", você costumava pensar, ignorando as nuvens de dúvida que começavam a se formar.
Mas, como em toda narrativa tóxica, chegou o momento de ruptura.
Uma noite, após um desentendimento sobre o futuro de vocês, Jisoo desapareceu sem deixar rastros.
Você se viu perdida; a cidade, que antes pulsava com cores vibrantes, agora estava envolta em sombras. Sem ele, cada canto do bar parecia vazio, e o eco de sua risada se tornara um lembrete constante do que havia perdido.
Após dias de angústia e solidão, você decidiu que precisava confrontá-lo. Com o coração acelerado, voltou ao bar onde tudo começou. Ao vê-lo, a mistura de amor e dor inundou seu ser.
"Você não pode simplesmente ir embora," disse, a voz trêmula, os olhos cheios de lágrimas. "Você é tudo o que eu quero, mas também tudo o que eu não posso ter."
Joshua a olhou, e, por um momento, o tempo pareceu parar.
"Eu sou um veneno, e você merece mais do que isso." Sua voz era suave, mas carregava uma tristeza profunda. Ele parecia lutar contra seus próprios demônios, e você sentiu uma onda de empatia, reconhecendo a fragilidade por trás de sua fachada confiante.
A conexão entre vocês era inegável, mas a decisão era difícil.
Você sabia que se entregava a algo arriscado, mas também compreendia que precisava encontrar sua própria força.
"Eu sou viciada em você," sussurrou, "mas também sou mais forte do que isso."
Você se virou, decidida a deixar aquele amor tóxico para trás, mas não sem sentir o peso da separação.
Ao sair, uma mistura de tristeza e libertação a envolveu. A cidade ainda pulsava ao seu redor, mas agora, com cada passo, você se sentia mais leve, mais livre.
Você estava pronta para um novo caminho — um onde o amor não fosse uma prisão, mas uma celebração da vida. Cada passo a levava para mais perto de si mesma, de uma vida repleta de possibilidades, onde o amor seria um convite à liberdade e uma promessa de alegria.
E, embora o eco da paixão que quase a consumiu ainda a assombrasse, sabia que tinha a força necessária para seguir em frente, em busca de um futuro mais brilhante.
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istanbulkizlar-harika · 7 months ago
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*Devocional Diário.*
Quinta - Feira 06/06/24
*Tema:* "Desenvolva" o que Deus "efetuou" em você
Filipenses 2.12, 13
...desenvolvei a vossa salvação [...] porque Deus é quem efetua em vós...
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Cuide bem da sua integridade, e Deus cuidará da sua prosperidade. *Charles Spurgeon*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 6.3
Pois o mandamento é lâmpada, a instrução é luz, e as advertências da disciplina são o caminho que conduz à vida.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Levítico 26.3, 4
3 - Se andardes nos meus estatutos, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes,
4 - Então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo dará o seu fruto.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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parkemmoyya · 1 year ago
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cronograma pessoal | bluevih
cronograma para pedidos de design
pedido pessoal
• páginas: pedidos | banidos/advertências
🗓 21/01/2024
pedidos ainda abertos, links no meu post fixado
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gauchasafada1 · 7 months ago
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ADVERTÊNCIA
O
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Belo conselho...irei desfrutar 😈🔥
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