#Abuso
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Realidades.
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Tuve una etapa hermosa, donde me sentía en plenitud y en paz. A pesar de no recibir tanto amor, yo sí lo daba. Pero entonces pasaron algunas situaciones que nunca pensé que podrían suceder.
Situaciones que no supe ni pude manejar. Solo fui juzgada por ello, y nadie me ayudó.
Al final me perdí, no pude salvarme de eso. Y actualmente, me sigo sintiendo perdida.
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Meus problemas como ser-mulher
Eu nunca quis existir
nunca tive interesse em nenhum papel social e como mulher tenho um desprezo por todos os lugares reservados para mim, sendo assim, eu não tenho lugar.
Sempre que paro para pensar de onde vem toda essa inadequação que insiste em me atormentar, lá está, a mesma lembrança obscura
o abuso sexual que sofri aos 4 anos de idade mais ou menos, sinceramente acabei de pesquisar a palavra "abuso"
e a ficha cai mais um pouco e dá vontade de chorar, tem coisas que minha mente insiste em desassociar, a importância que nunca deram a esse caso, preciso dar, porque isso me machuca e assombra até hoje, é algo do qual não consigo me livrar
a violência doméstica que vim a sofrer por longos anos depois disso só reafirmou todas as crenças distorcidas que aquele evento silenciosamente inflingiu ao meu inocente inconsciente
fico pensando como eu seria hoje se tais coisas não tivessem acontecido, se eu tivesse crescido em um ambiente saudável, sem desconfiar do outro, sem sentir culpa, vergonha ou nojo de mim, são coisas difíceis de verbalizar, só agora consigo olhar para elas e não sem chorar
não quero ser uma vítima, nunca quis essa identidade, ser um produto inválido de um meio quebrado me entristece, mas talvez, infelizmente, eu seja, ainda que não goste de enxergar
sempre debati comigo mesma os meus porquês, foi algo que cresci ouvindo e até hoje ouço dizerem
"por que ela/você é assim?"
nunca consegui explicar, meus pais diziam "ela é assim mesmo", entendo, todo mundo tem uma história triste pra contar e eu nunca quis chamar atenção ao chorar, sempre fiz isso sozinha pra não incomodar , também nunca quis tentar explicar o que ninguém jamais tentou compreender:
os abusos me quebraram de forma irreparável, me transformaram em alguém que não quer viver, porque isso tá associado a sofrer, é feio e solitário, ninguém presta atenção quando você chora sem saber dizer o porquê.
Qual a importância de rotular?
dá a importância devida a questões essenciais
abuso, violência doméstica, terror psicológico. . .
nunca me disseram "olha, isso tá errado, é injusto e passível de punição, você não merece isso, vem deixa eu te ajudar a se curar"
não, sempre foi " nada demais, isso acontece em toda família, é preciso perdoar, seguir em frente e deixar tudo isso pra lá"
Olha, sinto que vou passar a vida tentando me curar das coisas que eu não pude falar sobre, simplesmente porque era "feio" de se falar e dolorido demais e nunca ninguém realmente quis escutar.
#dark side of the moon#pequenosescritores#liberdadeliteraria#espalhepoesias#lardepoetas#mardeescritos#eglogas#meusescritos#autorais#divagamente#traumas#abuso#violência doméstica
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1248- Algunos hombres deberían entender que las mujeres están en el mundo para ser amadas, No para ser usadas.
#palabras#frases#textos#textos nocturnos#escritos de amor#pensamientos#books & libraries#amor#vida#feminismo#hombres#realidad#culture#abuso#abuso psicologico#abuso emocional#amar#verdades#relaciones#versos
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A forza di metterci una pietra sopra, mi hanno denunciato per abuso edilizio.
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Sob a Máscara do Algoz: A Arte Oculta da Manipulação e do Controle
Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
Os algozes são figuras complexas,e suas táticas para controlar,subjugar e destruir suas vítimas são refinadas e variadas. Sob um olhar psicológico,um algoz geralmente apresenta traços de narcisismo,psicopatia ou tendências manipulativas,características que guiam suas ações de forma metódica e fria. A mente de um algoz não vê o outro como um ser humano completo,mas como um objeto ou instrumento de seus desejos,frustrações e necessidade de poder. As táticas dos algozes são uma combinação de estratégias emocionais,psicológicas e sociais projetadas para obter e manter o controle. O objetivo é subjugar a vítima de modo a torná-la dependente,desorientada e sem suporte.
Ausência de Empatia e Consciência Moral: O algoz muitas vezes é incapaz de sentir empatia genuína,pois suas relações são baseadas em poder,não em reciprocidade. A empatia que é demonstrada tende a ser performativa e estratégica,para manipular ou enganar. Em casos de psicopatia,isso pode se tornar um completo desprezo pelos sentimentos e bem-estar dos outros,enquanto a presença de um código moral é apenas superficial,moldada para criar uma imagem pública de integridade.
Autopercepção Grandiosa e Narcisismo Patológico: Muitos algozes têm uma percepção inflada de si mesmos,acreditando que possuem um direito inerente de controlar ou punir os outros. Esse narcisismo patológico os faz sentir-se superiores,alimentando a crença de que a vítima é um "instrumento" para sua autoafirmação e poder.
Necessidade Patológica de Controle e Poder: O cerne da psicologia de um algoz é a necessidade de controle. Essa necessidade nasce de um profundo sentimento de insegurança ou de uma visão de mundo onde ele é o "protagonista absoluto". O desejo de poder sobre os outros é muitas vezes alimentado por frustrações internas e por uma profunda incapacidade de lidar com suas próprias vulnerabilidades.
Obsessão pela Vítima: Em casos mais graves,o algoz desenvolve uma obsessão pela vítima,que se manifesta em comportamentos de perseguição,vigilância e tentativas de manter um vínculo contínuo,mesmo após a separação física ou emocional. Essa obsessão decorre de uma incapacidade de aceitar a perda de controle sobre a vítima,o que é percebido como um ataque direto ao seu senso de poder.
A Percepção do Algoz: Racionalizações e Justificativas: O algoz é mestre em racionalizar seu comportamento, criando justificativas complexas para suas ações. Isso é parte de um mecanismo de defesa que lhe permite agir sem sentir culpa ou remorso. Em sua percepção distorcida, ele pode acreditar que está ensinando uma lição à vítima, corrigindo-a ou "salvando-a" de algo. Em alguns casos,ele pode até mesmo se ver como uma figura benevolente,justificando seus atos por um "bem maior".
Concluindo,a tática do algoz é meticulosamente desenhada para quebrar a vítima de dentro para fora,enquanto sua mente opera de forma distorcida para justificar e legitimar essa destruição. Entender essas dinâmicas é fundamental para combater o abuso e,ao mesmo tempo,expor a máscara de "inocência" que muitos algozes usam para manipular e enganar a sociedade e as próprias vítimas.
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Podrás vivir tu vida de una forma normal, pero yo no. Yo lloro, me encierro, vomito del asco que me causa todo el daño que me hiciste. Recaigo una y otra vez porque no podré olvidar cuando sentí tu peso encima de mí. Lo que para tí fue un día normal, a mi me destruyó la vida.
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Niño pierde un combate de Muay Thai y su padre hace esto:
Si hace esto delante de tanta gente no quiero imaginar lo que hará en su casa…
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La persona que lo usa puede revolver su bebida con un dedo. Si su bebida ha sido manipulada, lo sabrá en cuestión de segundos.
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NUESTRA ENFERMEDAD. (Parafraseando a Ruíz Miguel).
En nuestra mente hay una parte, creada por nosotros mismos, que siempre está juzgando. El juez juzga todo lo que hacemos, lo que no hacemos, lo que sentimos, lo que no sentimos. Nos juzgamos a nosotros mismos de manera continua y juzgamos incesantemente a los demás basándonos en nuestras creencias (...). Sentimos la necesidad de tener «razón» porque intentamos proteger la imagen que queremos proyectar al exterior.
(...)
Cuando nos rechazamos a nosotros mismos y nos juzgamos, cuando nos declaramos culpables y nos castigamos de una manera tan excesiva, tenemos la sensación de que el amor no existe. Parece como si en este mundo solo existiera el castigo, el sufrimiento y el juicio. El infierno tiene muchos niveles diferentes. Algunas personas caen profundamente en el infierno y otras apenas están en él, pero de todos modos, ahí es donde se encuentran. En el infierno se dan relaciones muy abusivas (...).
La cantidad de maltratos que estás dispuesto a aceptar tiene un límite, [y] debes saber que no hay nadie en el mundo entero que te maltrate más que tú mismo. El límite de maltrato que tolerarás de otras personas es exactamente el mismo al que te sometes tú. Si alguien te maltrata más de lo que tú mismo te maltratas, te alejas, corres y te escapas de él.
(...)
Por lo general, las relaciones que mantenemos en el infierno son para desquitarnos, [se trata de un intento desesperado de deshacernos del veneno emocional que nos inunda todo el cuerpo y mente].
La energía atrae un mismo tipo de energía, por supuesto, un mismo tipo de vibración. Si una persona se te acerca y te dice: «Oh, me maltrata tanto» y tú le preguntas: «Bueno, ¿Por qué sigues ahí?» ni siquiera sabrá contestarte por qué. La verdad es que necesita ese maltrato porque esa es su manera de castigarse. La vida te trae exactamente lo que necesitas [ver principios del kybalion].
Abre los ojos, mira todo lo que te rodea para limpiar el veneno, sanar tus heridas, aceptarte y salir del infierno.
[Para deshacerte verdaderamente del veneno, tienes que deshacerte de la culpa que sientes por ser tú mismo. Por expresar tu verdadero ser. El veneno emocional es el miedo que tus padres y la sociedad te hicieron sentir por no ser como ellos creen que tienes que ser. Spoiler: ellos también están envenenados. Rompe el patrón].
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Me culparon y me hicieron sentir horrible cuando solo estaba reaccionando al dolor que me causaron, pero nunca vieron lo que aguanté, las veces que me dejé de lado a mi misma y la tristeza que tape por intentar comprender las actitudes que tenían y pretender que algún día cambien.
#notas#pensamientos#citas cortas#tristeza#ideas#metas#amor#vida#amor propio#limites#amistad#falsaamistad#mentiras#abuso#culpa#falsa#personasfalsas
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Dezembro é o mês em que eu me arrependo de tudo que fiz no ano. A minha única sorte é que me droguei tanto que simplesmente só lembro de momentos cinzas e flashbacks com gotas de sangue. Estou tentando refazer meus passos, como uma criança que sobe em uma linha de tijolos tentando não cair. Estou tentando lembrar onde foi que caí para que meu joelho se ralasse e nunca mais se curasse. Quando fecho os olhos para tentar recuperar o fôlego da minha queda atual, olho para trás e vejo minha criança interior caminhando com uma venda. Ela não sabia o que estava esperando por ela, a esperança e a luz de um Deus imaginário tentando violentamente sugar forças de uma fé que poderia ser colocada nela mesma. Eu não quero ver ela tirar a venda e se decepcionar, perceber que o monstro embaixo da cama era eu, ou ela.
Em 2022, eu rezava para que essa dor não fosse para sempre, e agora, indo para 2025, ela já virou parte de mim, como se fosse uma das queloides que fiz em mim mesma. Eu confrontei ele. Disse que, se ele viesse novamente, eu retornaria com uma faca. Eu confrontei ela. Disse que já era tarde demais para cuidar de mim, que as cicatrizes no meu braço foram a criança vendada tentando se defender sozinha. Eu confrontei ele novamente. Disse que agora eu já era uma mulher, que, se eu falasse, as pessoas iriam acreditar em mim. E quando peguei minha mochila e pedi ao Chapeleiro Maluco que me mandasse para a torre novamente, ninguém me ouviu. Eu adormeci em um sofá desconhecido, uma música desconhecida tocando no meu fone sem bateria e meus olhos ardendo pelas drogas que tomei a semana inteira. Aquilo realmente aconteceu ou foi só a minha borderline? Sou eu, ou sou a borderline?
A menina vendada que agora tento proteger é uma menina inocente, mas também uma ninfeta insuportável. Se ele ao menos admitisse, agora nem sei mais se acredito. De volta para casa, minha criadora estava no sofá, deitada como uma pintura a óleo, acordada em um lamaçal. Meu cachorro veio me cheirar com o rabo abanando. Eu o ignorei e fui até a cozinha tomar água. Ele me seguiu até lá. Eu olhei para baixo e lembrei que, dois dias atrás, o chutei por raiva e frustração. O gemido de dor e eu, furiosa, chutando a porta do meu quarto. Uma lágrima caiu do meu rosto. Peguei ele no colo e fiz carinho no seu estômago. Olhei para o reflexo da colher pendurada e vi meu olhar morto, o mesmo olhar que vai me assombrar por anos na foto da minha nova identidade tirada dois dias atrás.
Borderline? Drogas? Eu? Possessão? Esperança perdida? Depois de ter ameaçado me prostituir e ter feito minha criadora andar descalça em brasas de fogo por semanas, joguei as pílulas fora. Estou há seis dias limpa. Ainda não consegui arrumar meu quarto. Tem cacos de vidro por todo lugar. Eu estava tão tonta que, ao acordar, caía no chão e derrubava o copo de água que deixava ao lado da cama. Latas de Red Bull para não ser assombrada por mim mesma no sono, e livros espalhados por cada centímetro. Eu engatinhei até o banheiro, e ela me deu banho. Eu estava menstruada e não usava um absorvente há três dias. Eu chorei e pedi desculpas. Ela limpou minha bagunça e depois me colocou na cama. Mandei mensagens pedindo desculpas para pessoas que não mereciam e ainda preciso agradecer ao Chapeleiro Maluco pela carona, mas até agora não tive coragem. Quero ignorar aquela noite. Sinto a pena que ele sente de mim.
Nesse Natal, tive certeza de que estou sozinha. Um bebê não pode nascer odiando seus criadores, mas seus criadores podem. Há seis dias, eu não durmo. O relógio passa como as piscadas dos meus olhos. Outro dia se passou, sem ninguém. Seis dias sem tomar banho. Estou com medo de mim mesma, medo de me olhar no espelho. Estou debaixo do meu cobertor. Minha chamada “vida” pela sociedade parece um daqueles calendários em filmes preto e branco, irrelevante. Se ao menos ele dissesse que eu não menti, agora não tenho mais certeza. Se ao menos eu tivesse continuado sendo a criança prodígio, em vez de matar meus sentimentos e pensamentos com drogas ilícitas, queimando meu dinheiro em cada pílula que destruiu meus neurônios geneticamente hereditários, amaldiçoados por miséria e surto. Um pai pode escolher seguir Jesus, mas uma filha não pode negar o sangue dele que está em suas veias, e isso não é justo.
Depois de ameaçar me prostituir e não conseguir mais andar porque minha mente estava se canibalizando, sentei no quarto e tomei todas elas com outro energético. Eu as vomitei enquanto dormia. Não morri, mas o gosto amargo queimava minha garganta, e não havia ninguém para mandar mensagem. Sete dias depois, ainda sinto pena de mim mesma e vergonha pela minha existência fracassada. Meus olhos estão pesados. Fiona Apple estourando nos meus ouvidos, os flashbacks que eu me dopava para esquecer. Consegui tomar banho, aliás. Consigo sentir meu cérebro de novo. A gosma verde que passa intoxicando meu corpo me faz lembrar o motivo das drogas. Meu cachorro virou de barriga para cima. Pelo menos um de nós está confortável dentro da própria pele. A luz me irrita. Fecho as cortinas, a porta. Coloco óculos escuros no meu quarto. Minhas cicatrizes coçam. O arrependimento de um dia ter aprendido a falar. Estou sentindo a gosma verde virar musgo na minha garganta, me impedindo de respirar.
Talvez eu vá para uma igreja tentar exorcizar esse demônio dentro de mim. Talvez, se ele for eu mesma, eu possa morrer. Não tenho mais vergonha de gritar alto; isso já virou piada no meu núcleo familiar. Tomei banho depois de sete dias. Não me olho no espelho há sete dias. Aprendi que estou realmente sozinha há sete dias. Não sozinha no intervalo da escola, mas sozinha em cada segundo do meu tempo na Terra. Há sete dias, estou aprendendo a andar de novo, e todos os dias eu mesma corto minhas pernas para fora do meu corpo, como a sequestradora de Misery. Para que andar de novo, se eu nunca soube e nunca saberei para onde estou indo? Não existe lugar para mim aqui.
Eu queria dizer para aquela menininha que ela sobreviveu ao ensino médio. Em um dia normal, eu simplesmente não voltei para lá. Recebi meu certificado por e-mail. Não havia ninguém para dizer adeus. Ninguém pensou em dizer tchau para a garota que sentava ao lado da porta, pronta para ir embora quando o sino tocasse, com a cabeça baixa. Eu não fui para a formatura e troquei meu número. Hoje me lembrei de quando um professor disse que as pessoas do nosso futuro seriam as pessoas que nós conhecemos na escola.. se isso for verdade, mais uma vez a profecia da solitude me rodeia. Não queria disaponta-la, eu sempre achei que iria chorar de alívio nesse dia, mas.. Eu só estava tão chapada e furiosa com tudo que só lembro de sentir meus lábios arderem com as gotas das minhas lágrimas e ver meu olhar morto na minha nova foto de identidade. Eu queria poder fugir de mim mesma como fujo do mundo ao meu redor. Depois de uns dias, a diretora pediu para minha mãe ir buscar um presente para mim - Era a porra de uma xícara. Com a foto de todo mundo da minha classe menos eu, o inferior da xícara com os nomes dos adolescentes em dupla e o meu sozinho no final. Eu guardei a xícara no topo da minha estante... Quando eu quiser usar drogas e querer me destruir e destruir todos a minha volta, vou destruir essa xícara. A profecia da solitude pode ser verdadeira, mas acho que o lado bom disso é que nunca mais irei chorar em uma cabine de um banheiro feminino no horário da aula de matemática novamente.
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Trabajar, cagar y mear.
En una entrevista de trabajo me comunicaron que la empresa no contaba el tiempo que uno usa en el baño como horario laboral, por lo tanto en aquél lugar el tiempo que pasabas ahí lo recuperabas con más minutos de trabajo. Cuando me preguntaron si estaba de acuerdo, por supuesto respondí que sí, siempre y cuando la empresa cumpliera con las siguientes condiciones si nos ponemos así de detallistas con el tema tiempo:
Que la empresa pague el 50% del tiempo que paso viajando desde el lugar de trabajo a mi casa y viceversa, ya que eso no es tiempo de trabajo pero tampoco de casa, es tiempo muerto que me aqueja porque estoy trabajando en esa empresa y por ninguna otra razón que esa, por lo tanto me parecía justo que eso se contemplara. Como soy una persona razonable mi planteo era que pagaran la hora de viaje como media hora de trabajo, ya que la empresa no tiene la culpa de que yo no viva al lado, pero yo tampoco tengo la culpa de que la empresa no se instale cerca de mi casa, por lo tanto lo pagamos a medias. Aclaré que no pretendía que eso aplicara solo a mí, sino a todxs lxs empleadxs ya que estamos tratando algo universal, independientemente de si se usa el transporte público o vehículo propio.
Debía formarse un gremio de trabajadorxs si no lo había, y en este caso o en el caso de que el gremio ya exista la empresa cubriría el 50% del costo de afiliarse a dicho gremio, ya que uno pertenece a ese gremio por trabajar en la empresa.
Ningún mensaje de jefe o jefa que llegara fuera del horario laboral al teléfono de cualquiera que trabajara ahí, sería respondido ni se tendría en cuenta hasta comenzado el horario laboral.
Y finalmente subrayé que me parecía razonable mencionar también que jamás de los jamases nadie que trabaje en la empresa hará tareas ajenas a su área, y en caso de hacerlas, mientras las haga se computarán como horas extra.
No me contrataron.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
#acostumbrado al fin del mundo#trabajo#trabajar#derechos laborales#empleo#desempleo#jefes#jefe#entrevista laboral#entrevista de trabajo#condiciones#baño#tiempo#uso#abuso
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Eres patético. Ni siquiera tuviste el valor de ser un hombre y aceptar lo que hiciste. Preferiste manipularme, controlarme, y cuando ya no te bastaron tus malditas mentiras, recurriste a la agresión, como si eso te diera algún tipo de poder. ¿Te sentiste grande al levantar la mano? Porque lo único que demostraste fue ser un cobarde incapaz de enfrentar sus actos. Me empujaste, me golpeaste, pero ni así pudiste quebrarme. ¿Qué clase de hombre necesita usar la fuerza para imponerse? Eso no es fuerza, es pura debilidad. No eres más que un ser despreciable que ni siquiera merece la compasión de ser llamado humano.
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O Frágil Império do Ego: A Insegurança Oculta por Trás da Arrogância dos Algozes
Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
O ego do algoz está frequentemente enraizado em uma profunda necessidade de controle e superioridade. Psicologicamente,o algoz costuma possuir um senso exacerbado de importância e um sentimento de direito de impor sua vontade sobre os outros. Esse egocentrismo não é apenas uma característica, mas uma estrutura psicológica complexa que alimenta suas ações e manipulações. O algoz precisa sentir que é admirado,temido ou respeitado,e para isso utiliza diferentes mecanismos de controle,incluindo a violência física e psicológica.
A mitomania,ou a tendência patológica para mentir,é uma ferramenta central nesse processo. Para o algoz,a mentira não é apenas um desvio de conduta,mas um mecanismo de autopreservação e uma extensão de seu ego inflado. Quando o algoz mente,ele não apenas protege sua imagem pública,mas também cria uma narrativa interna que reafirma sua posição de poder e justifica suas ações. Essas mentiras não são apenas destinadas a enganar os outros, mas também a si mesmo. Ele precisa crer em suas próprias distorções para manter sua identidade intacta e livre de culpa.
É interessante notar que muitos algozes acreditam de fato em suas próprias mentiras,o que revela uma relação simbiótica entre o ego e a mitomania. A construção de uma falsa identidade social e emocional é uma forma de autoengano que,psicologicamente,reforça a visão grandiosa de si mesmo. Outro aspecto crucial é como essa distorção da realidade afeta o comportamento relacional do algoz. Psicopatas,narcisistas e outros perfis que podem coincidir com o de um algoz tendem a usar a mitomania para manipular e criar uma dissonância cognitiva nas vítimas e naqueles ao seu redor. Em muitos casos,o algoz manipula as vítimas a ponto de elas começarem a questionar suas próprias percepções e memórias,um fenômeno conhecido como "gaslighting". Nesse contexto,a mitomania é uma ferramenta de poder e destruição da realidade alheia.
O ego do algoz e sua propensão à mitomania são sintomas de uma falta de empatia e uma recusa consciente de se responsabilizar. Ele usa a manipulação e a mentira para manter a percepção de ser imune a falhas ou culpas,o que revela não apenas um caráter egocêntrico, mas uma estrutura psicológica de defesa rígida e narcisista.
Manipulação Emocional e Gaslighting
O gaslighting é uma técnica onde o algoz distorce informações ou faz a vítima questionar sua própria sanidade e memória. Ele utiliza de mentiras sutis,omissões ou manipulação de fatos para criar uma realidade alternativa. Ao fazer isso,o algoz insere dúvidas na mente da vítima sobre suas percepções e até mesmo sobre sua moralidade. Em muitos casos,ele apresenta seu comportamento abusivo como uma consequência direta das ações ou fraquezas da própria vítima,invertendo os papéis e se posicionando como o verdadeiro sofredor.
Provocações Deliberadas
As provocações são uma tática clássica para desgastar emocionalmente e mentalmente a vítima. O algoz sabe como e quando apertar as feridas mais dolorosas da vítima,o que pode incluir comentários sarcásticos,desdém, humilhações veladas,insultos indiretos ou críticas disfarçadas de conselhos. O objetivo é desencadear uma reação emocional desproporcional na vítima,levando-a a uma explosão emocional que,então,pode ser usada para validar a narrativa de que ela é instável ou irracional. Essa técnica cria um ciclo de auto-culpabilização na vítima e alimenta o ego do algoz,que se vê como capaz de manipular suas emoções à vontade.
Inversão de Papéis
Uma tática central para os algozes é a inversão de papéis,onde eles se apresentam como vítimas das circunstâncias,de injustiças ou até mesmo da própria vítima. Ao se colocarem em uma posição de vulnerabilidade aparente, conseguem gerar empatia, piedade ou apoio de terceiros. Isso não apenas reforça sua narrativa de inocência,mas também isola a verdadeira vítima,que começa a ser vista como agressora ou causadora de problemas. O algoz pode criar uma narrativa de perseguição, alegando que é constantemente incompreendido,injustiçado ou alvo de difamação.
Controle através de uma Máscara Social
Algozes que atuam em posições de poder social,profissional ou religioso,como líderes religiosos,advogados,ou figuras de autoridade, frequentemente constroem uma "máscara" social de benevolência,bondade ou sucesso. Essa máscara é cuidadosamente projetada para atrair confiança e criar um contraste marcante entre a percepção pública e suas ações privadas. Através desse mecanismo,eles garantem o apoio de pessoas influentes e estabelecem uma barreira de credibilidade contra qualquer acusação. Psicologicamente, a imagem externa de moralidade ou virtude serve como uma defesa contra a culpa interna e uma maneira de fortalecer seu narcisismo.
Mentiras e Reescrita de Histórias
Por fim,há a tática da reescrita da história,que envolve a construção de uma versão paralela da verdade,na qual o algoz é sempre visto sob uma luz favorável. Ele mente abertamente sobre os eventos passados, distorce conversas,inventa histórias e convence terceiros de sua versão. Essa reescrita narrativa é central para sua autopercepção e validação social,pois ele precisa manter um certo controle sobre a verdade para sustentar a máscara que construiu. Psicologicamente,essa tática também permite ao algoz evitar confrontar a realidade e suas próprias falhas, projetando a culpa nos outros.
Em resumo,essas táticas refletem um complexo jogo psicológico que se baseia em manipulação, controle e construção de narrativas favoráveis ao algoz. As provocações,mentiras e inversões de papéis são utilizadas para minar a confiança da vítima,moldar a percepção dos outros e proteger a imagem pública do algoz. No fundo, essas táticas são formas de preservar um ego frágil e narcisista,que depende da subjugação dos outros para se afirmar como poderoso e irrepreensível.
#psicopatia#psicopatas#psicologia#narcisismo#eu odeio o sistema#contra o sistema#abusos#abuso#filosofia#sociologia#escritoras#pensamentos#reflexão#palavras#injustiça#refletir#escritos#escritores#feminismo#feministas
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Haz enfriado mi corazón con cada latido ansioso que te dedique.
Haz puesto miedo, donde antes hubo amor.
No te guardo rencor, me despido de este amor, y sobretodo de este dolor.
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