#8 de janeiro
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tortiefrancis · 10 months ago
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Oh yeah almost forgot; Happy birthday to the day all of Brazil's cattle showed up to take over Brasília. Vão à merda, patriotários
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tita-ferreira · 2 months ago
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Cinco anos depois, investigações sobre 'Dia do Fogo' são arquivadas e ninguém é responsabilizado - BBC News Brasil
Fernando Horta
"Anota aí, por favor?
"Sempre que há impunidade acontece a repetição do comportamento em níveis ainda mais disruptivos. Isso aconteceu com o regime militar e golpe do 08/01 e também com as queimadas."
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blogoslibertarios · 2 months ago
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Projeto que concede anistia a envolvidos nos atos de 8 de janeiro avança na Câmara
Foto: Agência Brasil   O projeto de lei que concede anistia aos condenados envolvidos nos atos do 8 de janeiro de 2023 avançou nesta terça-feira (10) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O deputado Rodrigo Valadares (União/SE) apresentou o parecer favorável à anistia, mas o início da ordem do dia no Plenário interrompeu a continuidade dos debates na comissão, como…
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leittura · 4 months ago
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multipolar-online · 4 months ago
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chicoterra · 4 months ago
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Moraes mantém prisão de condenada pelos atos de 8 de janeiro
Ministro pediu exames para verificar saúde física e mental da acusada O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão de Joanita de Almeida, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro. A decisão foi assinada nesta segunda-feira (1°). Na decisão, o ministro negou pedido de prisão domiciliar feito pela defesa da acusada, que está presa em…
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geraldoalexandre · 8 months ago
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webnewsbr · 8 months ago
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Pela 1ª vez, Moraes vota por absolver réu envolvido no 8 de janeiro
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (8), pela primeira vez, pela absolvição de um dos réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas, em Brasília.  Moraes seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que, após a instrução da ação penal, mudou o entendimento…
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joice-ristow77 · 9 months ago
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Mauro Cid relata a PF que Bolsonaro consultou militares sobre suposto plano de golpe, diz site
https://entorno360.com.br/noticia/589/mauro-cid-relata-a-pf-que-bolsonaro-consultou-militares-sobre-suposto-plano-de-golpe-diz-site
Relato de ex- ajudante presidencial afirma que Bolsonaro consultou militares, sobre plano golpista após segundo turno das eleições
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Mauro Cid, Fonte: CNN
Em delação á Polícia Federal, o ex- ajudante de ordens da presidência, o tenente-coronel Mauro Cid, afirma que logo após o segundo turno das eleições presidenciais do ano passado, o então presidente Jair Bolsonaro (PL), recebeu de um acessor um tipo de minuta, para a convocação de novas eleições, incluindo, também, a prisão de adversários da oposição.
Segundo o relato de Cid, o ex- presidente submeteu o teor do documento em conversa com militares de alta patente, o delator disse ainda,  que o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, manifestou-se favoravelmente ao plano, durante as conversas de bastidores, mas não houve adesão do Alto Comando das Forças Armadas.
Mauro também contou aos  investigadores, que havia testemunhado tanto a reunião em que Martins teria entregue o documento a Bolsonaro quanto a do então presidente com militares.
Ainda não existe nenhuma informação se Cid entregou ou possui  algum tipo de prova que confirme ou reforce o seu relato à PF. A defesa do ex presidente Bolsonaro foi procurada, mas ainda não emitiu nenhuma nota  nem se manifestou sobre o caso.
A jurisprudência brasileira estabeleceu que a palavra oral não é uma prova suficiente, nem mesmo para oferecer uma denúncia a um juiz ou a um tribunal, no caso de quem possui foro.
A falta desses elementos derrubou, nos últimos anos, denúncias que tinham sido apresentadas no âmbito da Operação Lava Jato, investigação que mais usou esse tipo de compromisso.
Tramita em sigilo no STF sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, o inquérito 4874, no qual ocorreu o acordo de delação, reúne a investigação sobre a venda de joias presenteadas por autoridades, suposta falsificação de cartão de vacina e as circunstâncias de minuta e diálogos de cunho golpista encontrados no celular de Cid.
A informação é do site UOL e foi divulgada na manhã desta quinta-feira (21).
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secretelo · 9 months ago
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💗🙏🏻
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mrclmlt · 10 months ago
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agroemdia · 10 months ago
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Ministro da Agricultura participa de ato em defesa da democracia
Vamos continuar unidos, trabalhando e zelando por nossa maior riqueza: a democracia”, disse Carlos Fávaro
Foto: Ricardo Stuckert/PR O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta segunda-feira (8), em Brasília, do ato “Democracia Inabalada”, promovido pelo governo federal, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (SFT) para lembrar a tentativa de golpe Estado de 8 de janeiro de 2022, quando houve a invasão e depredação do Palácio do Planalto e das sedes do Senado, da…
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tita-ferreira · 4 months ago
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blogoslibertarios · 3 months ago
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Ex-ministro critica “intervencionismo” do STF e diz que 8/1 não foi golpe
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Ao citar os desdobramentos do polêmico Inquérito das Milícias Digitais capitaneado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre Moraes, o ex-presidente da Corte, o ex-ministro Nelson Jobim, criticou o aumento do “intervencionismo” do STF e disse que os atos do dia 8 de janeiro foram “catarse de frustração” e não “golpe”, como tem sido tratado…
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gabinetedafarofa · 10 months ago
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SEM ANISTIA
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multipolar-online · 10 months ago
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Querem esquecer o 8 de janeiro – mas não vamos deixar
por Laura Scofield, Repórter da Agência Pública em Brasília
Bom dia! 
Desde 8 de janeiro de 2023 eu tenho buscado entender o significado da invasão golpista à Praça dos Três Poderes. Li tudo que pude, cobri duas CPIs, analisei documentos sigilosos e produzi inúmeras reportagens para a Agência Pública sobre o assunto. Eu já sabia que os bolsonaristas tinham usado força, fogo e água para destruir o patrimônio da nossa história. Mas eu só tinha visto os estragos pelas lentes dos talentosos fotógrafos que documentaram os ataques. 
No final do ano passado, quase um ano depois daquele fatídico dia, euvi a destruição com meus próprios olhos – e isso me marcou. Para relembrar o primeiro aniversário da tentativa de golpe, tinha me proposto a produzir uma reportagem sobre como as visitas guiadas oficiais aos prédios da Praça dos Três Poderes estão contando a história do 8 de janeiro. 
Durante a visita ao Supremo Tribunal Federal, me deparei com estilhaços de um espelho do século 19 que fazia parte da sede do STF no Rio de Janeiro, e os cacos de um bengaleiro de porcelana que não pôde ser restaurado. Também vi uma cadeira de trabalho e um exemplar da Constituição, ambos queimados. 
Essas são algumas das peças danificadas no 8 de janeiro expostas nos “pontos de memória”, uma iniciativa da ministra Rosa Weber, então presidente do tribunal, a fim de “contribuir para que esse dia não caia no esquecimento, ou mesmo seja banalizado com o passar do tempo”, como explica um texto escrito na parede.
Outra espécie de obra me chamou atenção. Protegidas por uma redoma de vidro, como é comum com presentes oficiais e obras de arte, estavam as pedras portuguesas retiradas da pavimentação da Praça dos Três Poderes e as bolas de vidro usadas no 8 de janeiro para “quebrar vidraças, estilhaçar espelhos, destruir estruturas de vidro e danificar esculturas”. 
Vendo pessoalmente aqueles objetos quase pude ouvir os gritos por intervenção militar entoados durante seu lançamento. Ali, senti intensamente a força dos ataques.
Participei duas vezes de cada visita guiada ao STF e ao Congresso Nacional, mas não pude ir ao Palácio do Planalto, que também foi alvo dos ataques, mas está com visitas suspensas desde 2020. Foi assim que descobri que dos três prédios invadidos, somente o STF preserva, no dia a dia, a lembrança do que ocorreu em 8 de janeiro. As demais instituições escolheram, após terem seus vidros e carpetes trocados, seguir com suas visitas oficiais como se nada tivesse acontecido. 
No Congresso Nacional, por exemplo, peças restauradas foram recolocadas em seus lugares sem menção aos ataques e o roteiro oficial da visita não cita o 8 de janeiro. Quando questionei o guia sobre os estragos sofridos no plenário da Casa, ele respondeu rapidamente, sem dar muitos detalhes. 
Em resposta à Pública, o Congresso Nacional disse que o motivo da visita é "apresentar o patrimônio artístico e arquitetônico do palácio" e que no início de 2023 "os visitantes questionavam mais" sobre os danos do 8 de janeiro, o que foi diminuindo "com o passar dos meses". Será que não é justamente porque os visitantes perguntam menos, apenas um ano depois do ocorrido, que deveríamos lembrá-los mais? 
Ver o estrago com meus próprios olhos tornou ainda mais indigesta a violência daquele dia. Para muitos, seria mais conveniente que o 8 de janeiro fosse esquecido. Mas nós não podemos deixar isso acontecer. Precisamos lembrar eventos traumáticos para preservar a história e impedir a impunidade. E o jornalismo também serve para evitar que crimes, violações e abusos sejam varridos para debaixo do tapete, como é tão comum no Brasil. Doando para a Pública hoje, você nos ajuda a seguir fazendo reportagens que relembram e revelam a verdade. Nos ajude a manter a memória viva!
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