Tumgik
#3 pra mãozinha
ffearne · 8 months
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askgame.
a mãe tá louca e liberou todos os chars pra jogo.
regra única: mande no máximo 3 asks por personagem meu (ou eu vou perder o pouco de juízo que ainda tenho). obg ily
adendo-que-não-é-regra-mas-precisa-ser-dito: eu não sei fazer edição, não me façam abrir o ps.
@ffearne
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jaemskitty · 1 year
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
326 notes · View notes
kyuala · 5 months
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ranking de fofoqueiros do cast de lsdln
fonte: arial 12
10. enzo
desculpem irmãs e irmões, o enzo não gosta de fofoquinha - ou pelo menos é o que ele diz. quase nunca te conta nada de ninguém pq preza muito pelo respeito à privacidade alheia, a não ser que seja no intuito de dividir uma história ou fazer algum comentário por cima mesmo (e ele jura que tem diferença, viu?), e também quase nunca te dá muita bola quando vc chega anunciando "AMOR, VOCÊ NÃO SABE DA ÚLTIMA!". ele escuta, sim, com todo o amor do mundo (vc jura que os olhinhos chegam a brilhar algumas vezes) mas é só pq vc é o amorzinho dele e ele adora te escutar tagarelar sobre qualquer assunto, essa é a real. a grande sacada aqui é prender a atenção dele com teu charme e investir em contar só as maiores bombas - quando ele arregala os olhos na hora e chega até a colocar a famosa mãozinha no peito, vc sabe que tem ele todo ouvidos. quer saber apenas dos detalhes mais importantes senão sente que tá invadindo muito a vida dos outros e ele detesta isso. vai ficar com a história martelando no fundo da cabeça a noite inteira, no entanto, e na hora de dormir vai perguntar bem de mansinho, no escuro e quando os dois já estão deitados na cama, "mas vem cá, amor - ela falou aquilo mesmo?"
9. della
o della já é meio neutro - pra ele fofoca nem fede nem cheira, o importante é estar conversando e passando um tempinho de qualidade com vc. não repassa informações pq não vê sentido e só manda um "pô, foi mal, amor... não achei que você fosse ligar" quando vc fica sabendo que ele já sabia de algo e pergunta pq não te contou. é bem propenso a te informar só o que se passa com os amigos ou com a família dele (não liga nadinha de acompanhar a vida dos outros) e isso se não for muito grave (tem muito respeito pela privacidade deles também). mas ele vai ter que admitir que, dependendo, às vezes uma boa fofoca é legal, sim. se for muito absurda e inacreditável ou principalmente se for engraçada ele vai AMAR e vai ficar totalmente preso nas suas palavras; vai até apoiar o queixo na mão e te encarar com os olhinhos bem atentos, aguardando ansiosamente pelo desfecho. depois só vai soltar um "caraca... que doideira, né?" e seguir a vida dele
8. pipe
outro que fala que não liga muito mas na verdade ele só é bem seletivo - tem certos assuntos e pessoas que ele prefere morrer do que ter que te escutar discorrer sobre e outros que, meu Deus, só falta ele cair da cadeira de tão desesperado por saber o que foi que rolou. é o rei das expressões: arregala os olhos, tampa a boca com a mão, dá uma arfada e às vezes até chora de rir. dependendo do nível de tragédia da história é capaz dele ficar chateado e borocoxô o resto da noite, comentando um "poxa, amor... ele não devia ter feito aquilo, né? mó paia" no meio do filme que vcs estão assistindo e ainda responde como se fosse óbvio quando vc pergunta confusa do quê que ele tá falando. e depois que voltam a comentar horrores sobre o assunto, fica todo nervosinho quando vc aponta que ué, não era ele que não era de tititi? e só estala a língua e resmunga um "ih, nada a ver, você que começou! presta atenção lá no filme" na esperança de desviar o assunto. o mais fofinho é que ele confia 100% no teu arsenal de fofoca e assim que fica sabendo minimamente de qualquer coisa que o interessa já vem te perguntar o que vc sabe sobre o assunto e te pedir atualizações constantes <3
7. kuku
como já falei aqui e continuarei a defender até a minha morte: o kuku é muito de boa. tudo que vc quer pra ele tá ótimo. e se o que vc quer é uma sessão de fofoca edificante ele já está mais do que pronto para te dar exatamente isso. ele já vem com uma certa desvantagem pq não é muito ligado na vida alheia ou nos acontecimentos que não tem nada a ver com ele, por isso nunca chega com alguma fofoca prontinha pra vc. mas ele mais do que compensa essa desfalcada com o entusiasmo com o qual te ouve comentar sobre a mais nova do teu serviço, da tua faculdade, da tua família - qualquer assunto pra ele é dentro. faz perguntas e mais perguntas pq tudo que vc fala genuinamente interessa ele e pode contar que ele vai lembrar de tudo, viu? vai até te surpreender quando lança o "ah, aquela que bateu boca com o seu chefe uns tempos atrás?" mais despretensioso do mundo quando vc menciona alguém de quem não fala há meses. e fica todo felizinho quando vc elogia a memória e a animação dele e aceita de boníssimo grado o título de teu parceiro de fofoca 🎀 com o tempo vai começar até a tentar te trazer fofocas próprias! um ícone da evolução
6. rafa
introvertido que só ele, rafa passa mais tempo observando do que falando e por isso acaba pescando informações que só ele enxerga, pq está sempre prestando atenção. ele é o verdadeiro Eles Estão Diolho EmNois Da Silva. e essas informações, após filtradas, são quase todinhas passadas pra vc. é incrível como ele chega com uma carinha de sapeca diferente, de quem sabe o que vc não sabe (e realmente é isso) e apenas fala "adivinha", bem enigmático mesmo. rafa só não entrou no nosso top 5 pois, depois que ele já te passou as informações, não tem muito a acrescentar - não é muito de comentar da vida alheia ou julgar, então apenas espera quieto, fazendo um comentáriozinho ou outro, enquanto vc tira suas próprias conclusões e não se prolonga muito no assunto. quando vc chega para contar a mais nova, ele é meio da pegada do enzo e do della: vai ouvir, pode até fazer umas perguntas aqui e ali mas meio que fica só por isso mesmo. fofoca com ele é mais um serviço de delivery de informações, assim que já cumpriu o propósito dele (e cumpre bem), está pronto pra seguir com o dia
5. santi
a partir daqui, fofocar com qualquer um deles certamente curaria onde dói. e, para abrir nosso top 5, temos ele, o fofoqueiro mais caótico de todos: pode entrar, santiago! santi tem um jeitinho especial de enganar bem todo mundo: com a carinha de anjo, somada à afirmação constante de que não é de fuxico, acaba se tornando uma figura de confiança pra muita gente, até desconhecidos (não é raro ele chegar em casa te contando a história de vida de uma desconhecida que o alugou no caminho inteiro que o busão faz até a casa de vcs), mas mal sabem eles que tudo que entra pelo ouvido dele vai direto pro teu. e a energia caótica nem entrou pra jogo aqui ainda. não, ela aparece quando ele chega com uma overdose de informações, milhares de fofocas que ele coletou ao longo do dia e já te lança umas três diferentes logo de uma vez assim que abre a porta de casa. ele não liga de ser o maior provedor de buchicho na relação, mas vai querer essa reciprocidade de ser a primeira pessoa pra quem vc conta tudo também. e é o melhor ouvinte apesar do caos, tá? todas as teorias que ele cria na cabeça dele e vai despejando (e vc que se vire) só fazem parte de todo o charme de fofocar com o santi
4. pardella
agustín tem quase a mesma tática (mesmo que a dele seja até sem querer) que rafa e santi: é muito extrovertido, muito amigo de todo mundo, vereador mesmo, mas mesmo assim passa um ar de confiança e sabe quando ficar quieto. e é aí que ele pega as fofocas no ar. conta todas pra vc, claro, e ouve atentamente quando vc chega com as tuas também; não entrou no nosso top 3 justamente pq valoriza super esse momento de vcs e não é toda hora que faz, mas ao mesmo tempo isso é justamente o que o difere do resto e o coloca em 4º lugar. pra ele, esse é um momento todo especial, sagrado. fofoca, sempre que possível, não deve ser contada assim, crua, sem nada (salvo exceções quando realmente não dá pra segurar - ele ainda tem prioridades). mas, quando possível, ele cria todo um ambiente pra vcs se divertirem nessa fuxicada: seja tomando um café no fim de tarde, enquanto fazem hidratação facial com máscaras (que ele aprende a aplicar com vc, todo delicadinho apesar da pegada geralmente mais bruta) ou até mesmo na hora de dormir, enroladinhos um no outro debaixo dos lençóis enquanto recontam os momentos mais marcantes do dia de vcs. mas o que ganha mesmo é quando ele ocasionalmente se empenha até em reencenar os acontecimentos que chegaram aos ouvidos dele - com direito a vozes diferentes para cada personagem (e às vezes até figurino, se ele estiver muito disposto) e uma dramatização de como ele acredita que se sucedeu cada parte da história (fontes: ele sentiu no coração dele). aqui prezamos pela integridade do ranking e dependemos de desempates técnicos mas no meu coração, agustín, vc já foi coroado como o rei do tititi 👑
3. simón
chegamos ao top 3 e fofocar com qualquer um deles seria um sonho. simón é outro que jura que não é "fifi" e chama assim mesmo pq vê como algo negativo - imagina, ficar cuidando da vida dos outros? é muito adepto da frase "não me acompanha que eu não sou novela" e acha que isso é válido para todos em nome da boa convivência. mas ele simplesmente não consegue se conter quando tá perto de vc, mais ainda quando ele percebe como teus olhinhos brilham e tua atenção indisputada fica nele sempre que ele chega com um burburinho novo pra te contar. ele é apenas um homem, afinal, e um homem extremamente fraco por vc. então tudo que ele fica sabendo já manda logo um "tá sabendo da última, minha princesa? 👀" no seu whatsapp ou já chega bem discretamente em vc no meio do rolê mesmo pra comentarem os acontecimentos que estão rolando ali ao vivo. também ganha pontos pela exclusividade: como tem uma suposta aversão a fofoca, só faz quando tá contigo e com mais ninguém. ele só peca um pouco na falta de informações aqui e ali, não sabe explicar algumas coisas e chega com uns buracos nas histórias que deixam a desejar mas ele se esforça e isso nós devemos reconhecer 🙏🏼
2. matías
UM CASAL QUE FOFOCA JUNTO PERMANECE JUNTO! esse é o lema do matí. assume que é fofoqueiro mesmo (mas só pra vc) e é do tipo que até sai em busca da notícia pra chegar com ela quentinha pra vc, direto do forno. tem amizade com todas as senhorinhas da rua e todos os funcionários do condomínio e por isso sabe de todas as últimas de todos os vizinhos. do tipo que já vai correndo pra janela quando tem briga no prédio e até filma ou grava áudio pra te mandar quando vc não tá em casa. como eu disse nesse post aqui, fica TODO chateadinho quando descobre que vc sabia de alguma coisa e não contou pra ele, mais ainda fica mordidinho de ciúmes se descobre que vc contou primeiro pra outra pessoa. vai precisar de no mínimo aí umas 3 fofocas bem suculentas pra ele te perdoar, viu? vcs comentam da vida alheia mesmoooo e na maioria das vezes nem poupam palavras ou se preocupam de ter papas na língua - é uma ocorrência comum um de vcs falar pro outro "limpa que tá escorrendo o veneno aqui, ó" enquanto passa o dedo na boca após uma boa & velha sessão de edificação
1. fran
fofoqueiros não, HISTORIADORES CONTEMPORÂNEOS! é como vcs se chamam. fran acredita piamente que uma boa fofoca é a chave pra qualquer relacionamento saudável - é essencial pra ele ter uma pessoa em quem ele possa confiar pra contar tudo (até o que nem diz respeito a ele) e que confie nele de volta no mesmo tanto, dividindo tudo que sabe. é fã número 1 da forma de fofoca mais tradicional que existe: um cafézinho da tarde com direito a bolo e pão com manteiga, vcs dois sentados na mesa da cozinha e várias horas de assuntos e mais assuntos rolando até se esgotarem. qualquer um pode ser um bom fofoqueiro, mas o fran leva o 1º lugar pq pra ser um historiador contemporâneo é preciso organização e capacidade de ligar os dados para além da simples coleta - se ele começa a te contar uma fofoca nova pode ter CERTEZA que já vem com todo o contexto antes, pelo menos umas quatro tangentes diferentes no meio do assunto para ligá-lo com outras fofocas anteriores e como conclusão uma opinião extremamente profissional e bem pensada da parte dele sobre como a situação vai se desenrolar a partir dali, com direito a prints e outros tipos de provas sempre que possível. simplesmente o maioral!
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masterlist principal | masterlist de lsdln
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mywritingonlyfans · 6 months
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Kuku pai de menina!! X2 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Reader.
words: 1,3K.
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Sua cabeça doía bastante, o corpo todo na verdade. Você estava encolhida na cama, o cheiro dele ainda no travesseiro, e você desejava se fundir aos lençóis. Mesmo se sentindo mal, com os olhos fechados evitando qualquer clarão, você se viu engajada em prestar atenção na conversa deles.
O combinado era que Esteban levaria Mia à escola e, quando voltasse, te levaria à emergência. Segundo ele, 3 dias doente significavam que já tinha passado da hora de ver o que estava acontecendo. No geral, isso servia para sua filha de 5 anos, mas a preocupação dele sobre você também não era algo que te alegrava.
“Olha pra mim, baixinha. Vai acabar me deixando triste também", Esteban falou, a voz cautelosa, te fazendo sorrir fraco ao imaginar os olhos miúdos e inchados dele cheios de amor olhando para ela. Ele segurou os ombros dela num afago, e o olhar dela encontrou os dele pelo espelho. Mia estava num banco que fazia com que ela ficasse na altura dos ombros dele, e aquilo sempre fazia Esteban rir porque era tão adorável.
“Parece triste, meu amor", ele insistiu, beijando a cabeça dela, e ela se inclinou encostando nele para mais. Ela ficou em um breve silêncio, olhando a sua aparência no espelho com os olhos avermelhados. Ele não sabia muito o que fazer, mas sempre estaria ali por ela. As mãos dela tocaram rispidamente o cabelo, abaixando-os, e então as lágrimas escorreram, entender aquele gesto doeu tanto nele. Ele passou os dedos pelas mechas, alinhando melhor os fios, era cheio e encorpado, tão bagunçado quanto o dele. Ele não podia negar a similaridade, mas era um misto perfeito do seu cabelo com o dele, e ele achava aquilo lindo; ela era linda.
"Você é tão bonita", ele sussurrou, de uma forma clara. Ela sorriu, aninhando as costas no peito dele enquanto ele apoiava o queixo no ombro dela. "Você não acha?" Ela estava silenciosa e apreensiva. Muitas coisas se passavam na cabeça dele: alguém disse algo para ela que fez ela ter esse pensamento? Nessa idade, já nos comparamos a outras pessoas? Insistir para ela ir para a escola de cabelo solto com presilhas como de costume seria torturá-la ao invés de ajudar?
E em meio a um monólogo mental, ele sabia que recorreria a você primeiro. "Eu gosto das minhas estrelinhas", ela apontou para as sardas dele ao invés das próprias, e ele riu beijando as mãozinhas dela. Ela estava melhor, já tinha um sorriso tímido substituindo os olhos aguados. "Eu também gosto muito das suas sardinhas, baixinha", ele passou os dedos nas bochechas dela, e o riso dela se alastrou em um som tão gostoso.
"Eu gosto de como você é uma mistura de mim e de sua mãe," ele continuou com os olhos nela, querendo deixá-la ciente de que poderia confiar nele com os sentimentos dela. "Você me lembra muito ela." Ele tinha um sorriso nítido no rosto e a voz demonstrava isso na mesma intensidade.
Ele umedeceu os cabelos dela, passando creme e penteando eles para trás; ela estava mais confortável. "Você acha?" Ela estava desconfiada e ele riu concordando. "Gosto disso." Os dedos dela se enroscaram no uniforme e ele já havia ouvido várias vezes, e te falado também sobre isso, o quão bonita ela te achava. "Você é tão linda quanto ela, baixinha." As bochechas ficaram quentes. 
Esteban em algum momento havia aprendido a fazer tranças por meio de um tutorial no YouTube, e embora não fosse recorrente, ele tinha feito algumas em Mia que não ficaram muito ruins. Ele arriscou dar play no mesmo vídeo novamente e seguiu-o com a voz calma dela encorajando-o. Você conseguia ouvir o áudio do celular e recriar em sua mente as sobrancelhas arqueadas e lábios finos contraídos de Esteban ao dar seu máximo por uma única trança. Assim que ele conseguiu, Mia pediu para ele ajeitar alguns fios e ele se lembrava bem de como você fazia aquilo com gel.
Ela ficou se encarando no espelho por alguns minutos, não tão séria como antes, ela parecia mais animada com sua aparência. Ele pegou o protetor solar, passando no rosto dela, cobrindo todas as sardas e, como ela quis, ele deu tempo a ela para passar no rosto dele também. "Se sente melhor?" Ele perguntou, tendo a afirmação dela. "A gente vai fazer uma coisa legal, consiste em você repetir o que eu falar para si mesmo, entende?" Ele explicou devagar, segurando a cintura dela enquanto ela olhava entre ela e ele pelo espelho.
"Eu sou inteligente." Ela mordeu os lábios, suspirando fundo. Demorou uma pausa considerável até que ela repetisse com a voz bem fraca. Ele assentiu, "Perfeito, só preciso que seja mais alto, vai ter que confiar em mim." Ele beijou a têmpora dela, as costas dela novamente no peito dele. "Eu sou inteligente!" Soou mais alto, bem mais confiante. Ele elogiou ela por isso. "Eu sou capaz, eu sou confiante." Ela seguiu com um sorriso contagiante.
Aquilo aquecia o peito dele, assim como o seu. "E eu sou linda!" O sorriso continuou, ela respirou brevemente, e disse sem dificuldades e pensar muito sobre. "Talvez um pouco mais alto, o que acha?" As sobrancelhas dele arquearam, e ela aumentou a voz, apontando para o espelho nas pontas dos pés, repetindo o que acabou de ouvir sobre si mesma. "Eu te amo, baixinha." Ele sussurrou, perto dela, e ela acabou por gritar isso para ele também, se atirando nos braços dele. Ela tomou ela para si, deixando com que ela abraçasse ele o quanto tempo ela achasse preciso.
“A mamãe vai junto?" Ela disse, conforme caminhavam pela casa. "Não, meu amor, ela precisa descansar um pouco." Ela não disse nada, e então ele reparou que havia ficado sério momentaneamente e que ela percebia isso. "Ela vai ficar bem?" Ele sorriu, de fato não achava que você tinha algo sério, mas não tinha como afirmar. "Não precisamos ficar preocupados, ela é a mulher mais forte que já conheci.” 
Você havia dormido, aproveitando o silêncio da casa, o que fez com que não prestasse atenção neles saindo; eles teriam falado com você antes de ir, e mesmo que não gostasse de não ter dado um beijo em Mia, também gostava de ter conseguido dormir um pouco. As mãos geladas de Esteban te despertaram; elas eram carinhosas, e ele delicadamente dava beijos em seu rosto. Ainda sonolenta, você esfregou o rosto pela barba dele, fazendo-o rir. "Eu acabei dormindo," você soou culpada. Ele negou, sussurrando que estava tudo bem. "Que bom que conseguiu descansar, amor." Por mais que você não fosse falar, ele notou você tonta ao se sentar e ficou por perto. Ele te abraçou pela cintura, sua cabeça encaixada no peito dele enquanto ele te afagava. "Está doendo bastante," ele beijou seu rosto, te dando alguns segundos. Sempre que estava assim e ficava preocupada, ele repetia as histórias cotidianas de vocês dois, mas pela perspectiva unicamente dele, e você sentia que aquele dia seria marcado por uma dessas, e o conhecimento disso de certa forma te fazia acreditar que ia ficar tudo bem.
“Você quer uma trança? Acho que consigo fazer outra." Ele sorriu levemente, deixando você saber que ele sabia que você havia ouvido eles. "E eu vou pegar roupas pra você." Você assentiu, ele afastou o cabelo da sua testa, e você podia sentir o quão quente estava. Ele passou uma das camisetas de botões dele pelos seus braços, antes de beijar seus ombros, e você gostava de quão confortável se sentia ao estar vulnerável perto dele. Você teve sua trança e ele colocou um gorro em você. "Eu separei algumas frutas pra levar, você precisa comer alguma coisa." Ele disse, segurando seu rosto e olhando para você. Ele tinha bolsas de cansaço, mesmo que ainda fosse tão lindinho. "Eu estou bem, Kuku. Eu te amo por cuidar da gente tão bem." Ele riu levemente, da forma doce em que você pode notar os dentes tortinhos e o rosto brilhante. O nariz dele tocou a sua bochecha, ele mordiscou o lugar, e em meio a risos leves você quase não ouviu ele falar o quanto te amava também.
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hyunjungjae · 9 months
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[sem título]
Johnny x leitora
Avisos: menção a sangue!! johnny!dom, leitora!sub, daddy kink (primeira vez q isso aparece aq eu acho…), johnny!big dick, squirt, johnny chamando a leitora de ‘gatinha suja’ ‘vadia’ e ‘boneca’, e cara não sei se coloquei tudo, mass os mais importantes tao tudo ai.
não revisei, se houverem erros de escrita ou digitação, me avisem<3 FELIZ NATAL NÉ❤️🎄 (slk tinha até esquecido, mas finge q esse foi meu presente se natal pra vcs, faltou o embrulho e árvore p eu coloca embaixo)
Repetidamente Johnny metia por trás, você queria observar o homem, ver as gotas de suor na testa e as sobrancelhas franzidas de tesão, mas nessa posição doggystyle, não conseguia.
Quis dar uma espiada e então olhou para trás, gemendo ainda mais alto quando viu o homem extremamente concentrado em meter mais e mais fundo, saindo rápido e voltando com mais e mais força.
Quando pega você o espiando, sorri sacana, o que faz você ficar um pouco envergonhada e apenas afundar a cara no travesseiro a frente.
“Gatinha suja…gosta tanto de me observar assim?” diz ofegante e você não responde.
Mas entra em alerta quando ele se retira de dentro e te vira com tudo, fazendo você ficar cara a cara com ele, abre suas pernas, segurando-as abertas para que sua buceta ficasse totalmente a mostra.
Enfia novamente o comprimento dentro de ti, tão fundo que chega a fazer uma protuberância no teu ventre, olha para baixo e se sente tão cheia, mas quando encara Johnny, ele está olhando nos teus olhos com um sorrisinho no rosto, vendo sua cara de prazer, mordia os lábios proferindo apenas um “P-papai…” sabia que ele amava ser chamado assim por ti nessas horas.
Fecha os olhos com força se sentindo um pouco envergonhada.
“Abre os olhos, vadia. Não era eu que você queria ficar olhando, agora que pode me olhar, não vai querer?”
Geme com as palavras, se sentindo mais e mais excitada.
Sentia que poderia esguichar a qualquer momento. Por isso quando Johnny aperta sua barriga, afundando a mão, você não se segura, esguicha molhando todo o lençol, ele tira o pau e bate no seu pontinho inchado, apenas fazendo-a esguichar mais.
Quando abre os olhos, o abdômen do homem a sua frente está totalmente molhado, um sorriso de canto se faz presente no rosto lindo, mas para, em questão de segundos, enfiar aquela grossura toda novamente em ti, agora indo mais fundo que antes, acertando em cheio um pontinho maravilhoso lá.
Vendo que conseguiu acertar lá dentro, ele continua metendo para acertar o mesmo lugar, para você uma pequena dorzinha se fazia presente, por isso coloca uma mãozinha no abdômen do Suh, como um pedido silencioso para ir com calma, azar o seu que ele estava concentrado demais em te deixar sem andar.
Você aperta-o dentro de si, ele quase não conseguindo se enfiar novamente, então ali os dois chegam a um êxtase maravilhoso. “Se agora eu não te engravidei, acho que a gente vai ter que tentar mais um pouquinho de novo…” sorri sacana, vendo você sorrir e corar mais ainda na mesma hora.
Ele ainda vai e vem algumas vezes apenas pra tirar o líquido branco e deixar tudo mais molhado. Tirando o pau de dentro de ti, percebe que na pontinha há uma manchinha vermelha de sangue.
“Ih boneca, foi mal, papai te machucou hoje né?” deixa um beijinho na sua testa, “Mas você foi uma boa garota, merece sabe o que?”
“Hm…?” diz piscando lentamente, bobinha demais para entender o que acontece.
“Ir no shopping comigo, e daí vou deixar você escolher o que quiser, da loja que você quiser também.”
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im just a girl🎀💕
me digam o q vcs acharam, minha linguagem do amor é palavras de afirmações 😞😞😞😞😞 /insere formiga mendiga c o saco nas costas toda fudida
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sunnymoonny · 1 year
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MOCINHA - LHC
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haenanayu, tinhamu <3
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Quando tinha 13 anos, você corria rapidamente, pulando os degraus da escada de dois em dois. A bacia de fruta em suas mãos quase caí quando chega no topo das escadas, após um pequeno tropeço.
Toda aquela euforia era para apenas uma coisa. Reencontrar com seu irmão mais velho. Ele estudava em Seoul, e como sua família morava longe do local, era um evento raro o rapaz aparecer por ali, já que moravam em Jeju.
A mãozinha pequena, que não segurava a bacia, abriu a porta e logo você foi adentrando o local.
"Markie, eu trouxe melancia. Eu ajudei a mamãe a cortar e..."
"Olá, criança. Quem é você?"
Espera, aquele não era Mark. O cabelo moreno, as pintinhas que decoravam o rosto...tudo nele parecia perfeito.
"Essa é minha irmã, S/N. Da oi pra ele, pirralha." Mark apareceu no quarto, tirando a bacia de fruta de suas mãos.
Você ainda estava em transe, mas pelo menos conseguiu cumprimentar o mais velho.
"Então quer dizer que o Canadá tem uma irmãzinha?" O garoto disse, se aproximando de você, curvando o corpo para ficar da sua altura. "Meu nome é Lee Donghyuck, amigo de faculdade do seu irmão."
"Eu sou a S/N." Viu Donghyuck sorrir e passar a mãos sobre seus fios.
Escutou o mesmo murmurar um "fofa" e voltar a posição original.
"Agora pode sair, eu trouxe o Hyuck para estudar. Agradeça a mamãe pelas frutas."
"Mas Markie, eu também queria conversar com você, poxa, faz tanto tempo que a gente não se vê." Disse com um biquinho nos lábios, olhando para seu irmão e depois para Donghyuck, o vendo rir da situação.
"Deixa a menina ficar aqui, Markie" imitou a forma que você chamava seu Mark. "Ela deve sentir saudades de você, para de ser um mala e deixa a menina."
Viu Mark ponderar por alguns segundos, logo fechando a porta atrás de você e te empurrando para sentar na cama.
"Fica quietinha, escutou bem?" Concordou com a fala de Mark e logo o viu pegar dois controles de vídeo game e sentar ao lado de Donghyuck em duas poltronas que tinha ali no quarto, ligando a tv logo após. "Se você contar pra mamãe, eu nunca mais venho te ver em casa"
Fingiu trancar a boca com uma chave e logo a jogar fora, vendo Donghyuck sorrir com seu ato. O sorriso dele era lindo...
_____
Quando tinha 16, Donghyuck tinha 22 e você estava no ensino médio. E seu irmão, estava se formando.
Você foi para a formatura dele o mais produzida possível, afinal, queria impressionar Donghyuck. Que agora, além de amigo do seu irmão, havia se tornado sua paixãozinha de adolescência.
Chegado o momento das fotos, você tentava sorrir cada vez mais grande toda vez que Donghyuck trocava olhares com você, isso por que uma vez escutou o menino dizer para Mark que achava seu sorriso lindo.
"Vai assustar alguém sorrindo assim." Mark zombou, vendo você fechar o rosto após a fala.
"Como se o seu também fosse lindo, né?"
"Ei ei ei, chega os dois. Nem em um dia feliz desses vocês conseguem dar uma trégua, meu Deus." Escutou sua mãe dizer. Ela quem tirava as fotos, algumas saiam tremidas e tiveram que ser repetidas por conta das lágrimas de felicidade que insistir em cair dos olhos da mais velha. "Cadê o...ah, Hyuck, meu bem, vem tirar foto com Mark e a S/N."
"Ué, por que eu?" Perguntou confusa enquanto era puxada por sua mãe.
"Quero meus três bebês juntos, olha só..." Posicionou a câmera na direção de vocês três e tirou a foto. "Perfeito, agora podemos ir."
"Espera, Sra Lee. Pode tirar só mais uma foto?" Hyuck chamou atenção de todos ali com a fala, inclusive a sua.
"Claro, meu bem, quer uma sozinho? Com uma namorada?"
"Não, nada disso." Disse envergonhado, mas logo se virou para você e a chamou com as mãos.
"Comigo?" Perguntou confusa apontando para si mesma.
Viu Hyuck concordar, te puxando logo após. Se posicionou ao seu lado, entregou o buquê que havia ganhado de seus pais para você e apontou para a câmera.
"Não liga para o que o seu irmão diz, o seu sorriso é o mais lindo que já vi." Com a fala de Haechan, esse que havia descoberto ser apelido do mais velho, você sorriu naturalmente, olhando pra câmera ao mesmo tempo.
Aquela foto com certeza seria uma que guardaria para sempre.
________
Aos 20 anos, você já estava na faculdade, fazendo o que amava e seguindo com sua vida. Havia se distanciado de sua família por conta dos estudos em outra cidade e, consequentemente, de Donghyuck. Da última vez que havia o visto, em sua festa de 18 anos, o menino estava com uma garota que parecia ter a mesma idade dele. Ela era linda, e na sua cabeça, não chegava aos pés dela. Donghyuck a apresentou como a sua mais nova namorada.
A partir dali, decidiu deixar de lado seus sentimentos por Haechan e seguir sua vida como bem entendia.
E assim foi, estava em um karaokê com alguns amigos quando sua mãe te ligou, pediu licença e se retirou da sala. Desceu as escadas do local e se sentou sobre o último degrau, percebendo que a chamada havia sido perdida.
Tentou ligar para a mais velha novamente, mas sem sucesso.
"Depois ela reclama que eu não atendo ela."
"Quer ligar do meu?"
Aquela voz. Seria capaz de reconhecer em qualquer lugar. Virou-se de uma vez, era ele. As mesmas pintinhas, o cabelo moreno agora estava um pouquinho maior que o comum, o óculos de armação transparente o deixava ainda mais charmoso.
"O que foi, criança? Não lembra de mim?" Donghyuck zombou, vendo sua expressão de choque. "Quase que eu não te reconheço, mas o tamanho e a voz te entregaram na hora."
"Donghyuck? O que faz aqui?"
"Aqui em Seul ou aqui no karaokê? Por que se for a segunda pergunta, te garanto que a resposta é bem óbvia.
"Aqui em Seul, Donghyuck. O que faz aqui?"
"Meu departamento do trabalho foi transferido para Seul, estou trabalhando aqui tem uns dois meses...sabe o quão difícil foi te achar?" Te olhou de baixo para cima. "Senti sua falta, mocinha. Cadê meu abraço?" Abriu os braços em sua direção, vendo você recuar.
"Não acho que seja adequado."
"Ué, por que?" Haechan continuava com os braços abertos.
"Você tem namorada, não tem? Acho que ela não gostaria de ver você abraçado com outra garota."
Viu Haechan sorrir e logo soltar uma gargalhada, olhando para você logo depois com um biquinho no rosto.
"Eu terminei com ela tem sete meses, criança. Fica tranquila."
Ainda receosa, se aproximou de Haechan e o abraçou, finalmente sentindo o calor do garoto depois de anos.
"Ah, que saudade que eu tava de você, crian...AI" deu deu um tapa nas costas de Haechan.
"Eu não sou mais uma criança, Donghyuck, já tenho 20 anos, estou bem crescidinha já, ok?" Disse se separando do abraço.
"Ok, senhora crescidinha, vai lá com seus amigos. Cuidado para não beber demais, não quero ver você passando mal."
Estava pronta para se virar e voltar para a sala onde seus amigos estavam, quando escuta a voz de Haechan novamente.
"Tem com quem voltar?"
"Tenho sim, vou voltar com minhas amigas, não se preocupe comigo. Adeus, Donghyuck." Se despediu dele e o viu soltar um risinho novamente.
"Me chama de Hyuck, Chanie...qualquer apelido que você me chamava antes, não distancia a gente não, princesa."
Princesa? O que era aquele novo apelido? E por que mexeu tanto com você?
__________
Alguns dias depois, você se encontrava em sua casa, fazendo sua sessão de Yoga matinal. Tentava se concentrar, porém, o interfone começou a tocar, lhe fazendo levantar e checar o aparelho.
"Alô?"
"Senhorita Lee?"
"Oi Sr. Kim, pode falar!"
"Tem um rapaz aqui em baixo querendo subir para falar com a senhorita, o nome dele é Donghyuck, Lee Donghyuck. Pode deixar subir?"
Donghyuck? O que ele queria na sua casa? Pior...como raios ele sabia onde era sua casa?
"Senhorita?"
"Pode deixar subir."
Agradeceu ao porteiro e desligou o interfone, ainda em choque. Por que Haechan estava vindo para sua casa? Espera... você iria atendê-lo assim? Suada e com roupas de academia?
Não teve muito tempo para pensar, afinal, poucos minutos depois sua campainha tocou. Se olhou no espelho rapidamente e se direcionou a porta, destrancado a mesma e a abrindo.
"Pensei que não fosse abrir e..." Haechan começou a falar e logo parou assim que te viu.
"O que foi?" Perguntou confusa, olhando pra si.
"Nada não, é ehem...posso entrar?"
Deu espaço para o garoto entrar e fechou a porta assim que o menino o fez.
"O que faz aqui?"
"Te peguei de surpresa, estou certo?" Percebeu seus utensílios de ginástica no chão e a tv ligada em algum tipo de som da natureza.
"Claro né, inclusive, como sabia onde era minha casa?"
"O Mark me falou."
Tinha que ser...
"Bom, eu queria conversar com você, se não for ocupar muito do seu tempo, é claro." Haechan se sentou no sofá da sala, te chamando para se sentar junto.
"Não, pode falar, sem problemas, eu já estava finalizando mesmo."
Viu Hyuck lamber os próprios lábios e passar as mãos sobre as pernas cobertas pelas calças jeans, em um ato nervoso.
"Então, lembra do dia que nos reencontramos?" Você concordou com a cabeça. "No mesmo dia, falando com seu irmão, eu acabei descobrindo uma coisa."
Ai meu Deus.
"Olha, eu não quero que você se sinta pressionada pra me responder, a final, faz muito tempo que isso aconteceu e eu acho que nem tá rolando mais..."
Ai meu Deus
"S/N, você gosta de mim?"
Você travou, sabia que aquela pergunta viria. Como Mark sabia daquilo? Por que ele havia contado para Haechan?
"E-Eu..."
"Fica tranquila, não vou ficar chateado nem nada, só quero saber."
Respirou fundo, era a hora de contar.
"Hyuck, quando eu te conheci, eu tinha 13 e você 19, eu tinha te achado o garoto mais bonito do mundo, como aqueles ídolos que você vê na tv e são inacessíveis, esse era você para mim." Sentiu seus olhos começarem a marejar. " Foi ali que minha paixonite começou, mas ela só foi se intensificar do dia da sua formatura e, olha só!" Apontou para o quadro com a foto de vocês dois que estava sobre a mesinha de centro da sala. "Eu mandei revelar e enquadrar, por que eu lembro das exatas palavras que me fizeram cair de amores por você naquele dia."
Naquele momento, você era só lagrimas. Donghyuck te olhava confuso, não sabia que você escondia tanto por tanto tempo, Mark só havia lhe contado o básico.
"Quando você apareceu com uma namorada na minha festa de 18, eu prometi pra mim mesma que não sofreria mais com aquele crush inalcançável, afinal, poxa, você é 6 anos mais velho que eu, Donghyuck, nunca olharia para mim de outra forma além de uma irmãzinha e..."
"S/N" Haechan te interrompeu, se aproximando de você e enxugando suas lágrimas. "Calma, princesa. Hum?"
Você controlou sua respiração e viu Haechan sorrir para você.
"Como você consegue ficar ainda mais fofa com o rostinho inchadinho de choro?"
"Hyuck..."
"Estou falando sério, vem cá." Abriu os braços e te recebeu em mais um abraço quentinho. "Desculpa por nunca ter percebido e te feito sofrer sozinha."
"Que isso, Hyuck, eu que me iludi achando que um dia você poderia gostar de mim."
Haechan se separou abruptamente de você, olhando fixamente em seus olhos.
"E quem disse que eu não poderia gostar de você?"
"Haechan, cai na real, você é 6 anos mais velho do que eu, sempre me viu como uma irmã, além disso, o Mark sempre me disse que você nunca gostaria de mim."
"E desde quando você acredita no que seu irmão fala?" Haechan passou o dedo pelos seus fios, os colocando atrás de sua orelha.
Espera, o que Haechan estava insinuando com aquilo?
"Hyuck, eu não tô entendendo..."
"Não foi só por conta do trabalho que eu vim para Seul. Eu pedi transferência para cá por que me matava saber que você estava na capital da Coreia sozinha, me matava saber que a garota que eu gosto estava sozinha."
"Como assim?" Você perguntou confusa, já havia parado de chorar.
"Princesa, no seu aniversário de 18 eu só estava com aquela menina porque ela me prendia no relacionamento. Eu sou afim de você desde aquela época, o que me prendia de me declarar era seu irmão, eu morria de medo dele."
"Então quer dizer que..."
"Sim, esse sentimento é recíproco, princesa."
Não sabia o que falar, apenas abraçou o mais velho o mais forte que conseguia. Haechan se separou segundos depois, olhando no fundo de seus olhos e logo após, olhando para seus lábios.
"Posso?"
"Pode"
E Haechan se aproximou devagar, seus lábios se encontraram em um beijo terno e suave. Foi um gesto cheio de emoção, que expressava a profundidade da conexão de vocês. Haechan sentiu uma lágrima escorrer sobre sua própria bochecha durante o beijo.
Então era essa a sensação de beijar alguém com o mais profundo amor envolvido.
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zyggystaaardust · 25 days
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O DIA EM QUE EU VIREI O BICHINHO DE ESTIMAÇÃO DO VAMPIRO.
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Sinopse: como eu fui acabar ganhando o interesse de um vampiro eu não sei, mas como um caçador de monstros eu devo tirar proveito disso.
Capítulo 1: seus olhos foram o que me enganaram.
Eu corri atrás da criatura que gritava e chorava desesperada, suas perninhas corriam o mais rápido que podia (e para um rouba túmulos aquela coisinha era bem rápida) e seus bracinhos inchados e deformados se esforçavam ao máximo para carregar um vestido de uma senhora que havia sido enterrada no cemitério Rotten Rest, que se localizava perto da avenida dos não viventes o lugar preferido daquelas criaturas, os rouba túmulos gostam de roubar coisas dos já falecidos para se alimentar das memórias que aquele objeto trás, e é por isso que me chamaram aqui. Como um caçador de monstros meu dever é capturá-los e levá-los à agência para assim eles tomarem conta do empecilho.
Eu corri pelas ruas de Hollow Valley, fazendo um estardalhaço onde eu passava já que esses bichinhos horrendos são extremamente espalhafatosos e desastrados, mas esse me surpreendeu por conseguir equilibrar o vestido em suas mãozinhas medonhas, enquanto atravessava um varal de roupas, "eu vou pegar esse bicho é hoje que eu limpo o meu nome" pensei contente comigo mesmo. Por fim consegui encurralar o rouba túmulos, seus olhinhos amarelos me encaravam cheio de lágrimas enquanto ele colocava o vestido no chão, eu fui me aproximando lentamente do treco e me abaixei para ficar no mesmo nível de visão que ele:
- Você causou um monte de estrago naquele cemitério viu? ��� eu disse enquanto segurava uma risada para a carinha de desespero dele, com certeza ia anotar alguma coisa sobre as acrobacias que vi esse carinha fazendo hoje, eu levo as minhas mãos até o bichinho e o pego no colo, tudo estava indo bem até que o treco sorriu maleficamente para mim e me mordeu, rouba túmulos não são venenosos..., mas a mordida deles dói pra cacete. Eu deixei o bichinho cair no chão enquanto soltava um grito de dor, bicho de merda:
- CACETE STAUBER EU JÁ FALEI QUE NÃO SE PEGA ROUBA TUMULOS COM AS MÃOS SEM NENHUMA PROTEÇÃO. Gritou uma voz vinda atrás de mim, olhei para trás e vi meu superior, seu nome era Daimon Spring, ele era bem conhecido nos ramos de caçadores por ser pragmático nas caçadas e ser o mestre das estratégias, ele também me ensinou tudo o que eu sei sobre os monstros e me incentivou á virar um caçador. Daimon então lançou uma corrente abençoada para cima do rouba túmulos que soltou um guincho de dor (corrente essa feita por um metal especial chamado "aço de hefaisto" o único ferro do mundo que pode conter monstros e enfraquecê-los) o homem mais velho então me ajudou a me levantar e disse:
- Mesmo com os contratempos e o fato de que sua mão não vai poder ser usada por uns três dias... você conseguiu capturar seu primeiro monstro garoto
- Tecnicamente foi você quem capturou ele. Eu disse sem graça, Daimon deu um tapinha nas minhas costas e disse:
- Não desmereça seu esforço garoto. Porém antes que eu pudesse responder ouvimos um estrondo e nos viramos para ver o que tinha acontecido, o bichinho se libertou das correntes... subiu o muro do beco, mostrou a linguinha pra gente e foi embora.
Isso definitivamente não era para acontecer, 1: por que era uma corrente abençoada, 2: por que era uma corrente de nível 3 e os rouba túmulos só podem romper correntes de nível 1, o único monstro que pode romper correntes de níveis 3, 4 e 5 são vampiros, porém aquilo não era um vampiro disfarçado já que por algum motivo eles conseguem se transformar em todo tipo de coisa menos objetos (claro) e rouba túmulos:
-... como que aquela coisa rompeu a corrente? – Murmurou Daimon embasbacado, eu rapidamente comecei a apalpar meus bolsos em busca do meu caderninho finalmente o achando e anotando tudo o que tinha acontecido, Daimon me olhou surpreso e disse:
- Stauber você sabe a gravidade da situação? A gente perdeu o bicho
- Spring, você sabe que não precisa se preocupar com isso, já que é o primeiro que você perde – eu disse enquanto escrevia com detalhes o que havia acontecido, Daimon me encarou e disse:
- Eu sei disso cacete, mas... porra eu não to preocupado comigo, eu to preocupado com você, eu vou ganhar no máximo uma bronca,  você pode ser expulso da agência. Eu suspiro e fecho meu caderninho e o guardo de volta em meu bolso, logo saindo do beco sendo seguido por Daimon:
- O senhor Corbus já sabe, agora o jeito é encarar as consequências. Bom eu já sabia que isso ia acontecer cedo ou tarde, mas não sabia que ia ser porque eu deixei o monstro mais fácil de se capturar fugir, o problema vai ser enfrentar a raiva de Lloid Corbus, o líder dos caçadores.
Eu posso ser um caçador mas não acho que posso ser chamado de um, eu nunca capturei um monstro se quer, a única coisa que sou bom mesmo é escrever sobre os monstros que encontro para assim tentar completar o livro que eu chamo carinhosamente de "monsterpedia" mas mesmo assim todos me lembravam que eu nunca ia ser de verdade um bom caçador, mas tudo bem, que se danem o que os outros dizem, o dia que eu lançar esse livro eu vou esfregar o meu sucesso na cara deles e ai eu quero ver quem vai me chamar de "Mason Stauber o maníaco dos monstros". Nós dois finalmente chegamos no enorme lugar que era a central de comando dos caçadores, e assim que chegamos fomos recebidos com sussurros e olhares julgadores, as notícias se espalham rápido hein? Bah, mas pouco me importa esses fofoqueiros, o que realmente me preocupa é o fato do meu chefe estar na frente da bancada da recepção do hall de entrada. Quando eu disse que enfrentaríamos a "fúria" dele, não quis dizer que ele tem uma fúria de dar medo, muito pelo contrário, meu chefe é uma pessoa muito tranquila e gentil, porém a cara de decepção que ele faz toda a vez que eu volto de mãos vazias me dá uma dor no coração:
- Senhor Stauber, Senhor Spring... Que situação não é mesmo? – ele disse tentando disfarçar a tristeza em sua voz, nós abaixamos a cabeça e dizemos em unioso:
- Perdão senhor Corbus, não irá se repetir. Ao ouvir isso tudo o que o loiro fez foi soltar um suspiro longo, logo dizendo:
- Assim eu espero... pode se retirar Spring, Stauber eu quero você na minha sala – e com estas palavras eu sentir meu corpo ficar frio, enfim acabou minhas chances, o desespero me consumiu e em passos lentos eu segui o homem até o seu escritório.
Assim que chegamos lá, Lloid fechou a porta, logo se sentando em sua cadeira logo me encarando:
- Mason... era um rouba túmulos, como você foi perder um rouba túmulos – ele disse me encarando decepcionado – Mason eu acredito em você, juro que acredito, mas você precisa capturar um monstro, eu não posso manter um caçador no esquadrão que não consegue pegar nem um misero rouba túmulos. Eu apenas ouvia tudo aquilo em silêncio. Tá tudo bem... talvez eu não seja merecedor desse cargo mesmo:
- Mas eu acredito que tudo tem uma primeira vez – um fio de esperança! – Então eu vou fazer um trato com você, você tem 72 horas pra me trazer um monstro, se você falhar eu não terei escolha a não ser te tirar do esquadrão, como isso soa?
- ÓTIMO!... Quer dizer... soa ótimo senhor – Lloid então riu da minha formalidade e então disse:
- Certo, então vá você tem muito trabalho a fazer – Eu balancei a cabeça freneticamente e sai da sala.
Corri como um doido até a saída do lugar... 72 horas, pouco tempo, mas acho que dá, eu só preciso achar um caso paranormal e capturar a criatura, o problema é: NÃO ACONTECE QUASE NADA NESSA CIDADE! E eu duvido que o Corbus vá aceitar um mero rouba túmulos... o que eu vou fazer? Eu vou perder meu emprego e vou ter que ir morar nas ruas sobrevivendo de esmola.
Porém enquanto eu me afogava em minhas paranoias eu sinto uma mão em meu ombro que assim me tirou delas:
- Perdão, mas você por acaso seria Mason Stauber? – perguntou o dono da mão, sua pele era pálida como a lua e seus cabelos dourados como o sol que fazia um contraste magnifico com sua pele, em seu rosto ele possuía um par de olhos carmesim que a meu ver eram hipnotizantes, para completar ele usava roupas elegantes e luxuosas e carregava um guarda-chuva preto cheio de rendas sobre a sua cabeça que eu presumi que fosse para afastar o calor do sol forte que pairava sobre nossas cabeças:
- H-hum... sim? Pois não? – eu disse com uma certa desconfiança, ele sorri pra mim e diz:
- Bom... você é o caçador que nunca capturou nenhum monstro certo? – que fama que eu carrego hein? Eu faço que sim com a cabeça e ele completa o que ia dizer:
- E agora você está numa corrida contra o tempo para conseguir capturar alguma criatura certo? Para assim conseguir manter o emprego estou errado?
- ... Como você sabe disso? – Perguntei indignado, ele apenas riu e disse:
- Os rumores voam meu caro
- Olha moço eu não tenho tempo para ficarem tirando sarro de mim, então se me der licença. Porém antes que eu pudesse sair ele segurou meu braço e disse:
- Eu não estou aqui para te ridicularizar, muito pelo contrário me deixe ajudá-lo- Suas palavras soaram gentis e seu olhar carregava um certo ar de santidade:
- Certo, o que você quer? – Perguntei e de novo ele abriu o mesmo sorriso gentil e inocente:
- Eu quero fazer um acordo com você, não é nada de mais eu prometo. Eu sei que não se deve confiar em estranhos, mas eu tô desesperado e as chances de sucesso aumentam se você deixa alguém te ajudar... sem falar que algo dentro de mim quer um pouco mais da presença desse homem:
- Sou todo ouvidos. Eu disse e ele sorriu mais ainda e disse:
- Bom... eu vou te ajudar a capturar um monstro, porém em troca você me deverá um favor
- E seria? – perguntei:
- Eu acho melhor você ficar sabendo na hora meu caro – ele disse de maneira suave e calma... bom não custa tentar:
- Desde que esse favor não me mate... tudo bem – eu disse estendendo a mão e ele logo estende a dele assim apertando a minha em um ato amistoso:
- É um prazer fazer negócios com você meu caro – e assim ele pegou meu braço e foi me puxando pelas ruas da cidade como se fossemos velhos amigos.
Eu não perguntei o nome dele e não tenho muito interesse em saber, mas o que importa agora é que eu tenho uma mínima esperança de conseguir manter o meu emprego, ele me leva até a Biblioteca pública e nos faz sentar em uma das mesas, logo puxando o que parecia ser um pedaço de jornal do bolso e me mostrando a matéria:
- "Saci é visto aterrorizando moradores locais" – eu li em voz alta enquanto encarava a notícia abismado – Um Saci na Inglaterra? Mas pelo que eu saiba eles geralmente aparecem mais no Brasil, como que esse cara foi parar aqui? – Completei espantado, o homem misterioso apenas deu de ombros e disse:
- Tem uma primeira vez para tudo meu caro, mas o que importa é que você agora tem um caso para resolver
- M-mas isso aí é um caso de hank 6, e eu consegui a proeza de perder um de hank 2. Eu disse preocupado, afinal se eu perdi um rouba túmulos, como é que eu vou capturar um Saci? O estranho apenas segurou minha mão gentilmente, assim acariciando a mesma e dizendo:
- Eu disse que ia te ajudar não disse? Se acalme, vai dar tudo certo, eu acredito em você – ao ouvir isso senti meu corpo inteiro esquentar, foram as palavras mais doces que eu já ouvi em toda minha vida, eu nem me atrevi a responder nada, apenas fiquei encarando o chão:
- Você sabe como capturar um Saci? – Ele perguntou, ainda segurando minha mão, eu faço que sim com a cabeça freneticamente e digo:
- Sim! Em teoria é fácil, tudo o que você precisa é uma peneira, uma garrafa e por último tirar a carapuça dele, que no caso seria perigoso por causa do redemoinho..., mas é melhor morrer tentando do que não tentar, não é? – Ao ouvir isso ele apenas sorriu para mim, se levantou logo fazendo sinal para que eu me levantasse e nós dois saímos da biblioteca:
- Você sabe onde achar a criatura? – ele perguntou:
- Bom... eu tenho uma dedução de que talvez ele esteja em alguma zona rural, eles gostam de pregar peças, mas não tem o mesmo senso de justiça que nós humanos, por exemplo: arrancar o braço de alguém para eles é apenas uma brincadeira, porém para nós é imoral. Eu disse enquanto ele ouvia tudo atentamente. Primeira vez que alguém me ouve tagarelar sobre monstros... antes que eu pudesse completar minha linha de raciocínio um estranho estrondo pode ser ouvido da mercearia:
- VOLTA AQUI SEU MOLEQUE – gritou o dono do estabelecimento, e de lá saiu um jovem de no mínimo uns 18 anos, ele usava uma camisa vermelha um jeans rasgado com uma das pernas faltando, em seu único pé possuía um all star da mesma cor de sua camisa, e em sua cabeça que além de abrigar uma grande quantidade de cachos escuros possuía a famigerada carapuça vermelha, em suas mãos que eram literalmente furadas ele carregava um casal de codornas e em sua cabeça uma galinha descansava tranquilamente:
- VALEU FALOU TIO! – O Saci disse enquanto rodopiava e uma rajada de vento se formava em volta dele... achamos o Saci:
- VAMOS! – Eu disse agarrando a mão do homem misterioso e correndo atrás do redemoinho que se formou.
E assim se seguiu, eu corria feito um louco atrás daquela coisa enquanto praticamente puxava meu mais novo amigo (eu acho que posso chamá-lo assim?) pela mão, até que de algum jeito eu alcancei o rapaz... parece loucura, mas eu me atirei no redemoinho, assim que eu fiz isso acabei caindo em cima de alguém, quando abri os olhos vi que era o Saci:
- QUE É ISSO MALUCO TÁ ME TIRANDO? SAI DE CIMA DE MIM TIO! – esbravejou o rapaz que se aumentava as rajadas de vento para me tirar de cima dele... Eu não vou soltar essa coisa de jeito nenhum, fechei meus olhos e continuei agarrado na criatura até que o redemoinho parou e eu senti o baque do chão me atingindo, eu acabei o soltando sem querer... Eu não sirvo pra nada mesmo:
- AINDA NÃO ACABOU VAMOS! – gritou o homem mistério praticamente me arrancando do chão e agarrando minha mão assim correndo na direção para onde o Saci havia ido, até que paramos em frente a uma casa enorme:
- O marginalzinho tá lá dentro – falou uma voz vinda de trás de nós, olhamos para trás e vimos uma velha senhora que carregava um ar destemido consigo:
- Dona Martha? Que que a senhora tá fazendo aqui? – Perguntei, dona Martha  é uma senhora Brasileira a qual me ensinou muita coisa do folclore de lá, ela é como uma vó, faz doces maravilhosos e conta histórias para você caso você peça com jeitinho:
- Eu vi ocês passando correndo que duas galinha doida, cês tão atrás do marginalzinho que passou rodopiando por aqui, pensa que eu num sei Mason? Já vi muito desses pilantra quando era nova, tó – ela então me deu uma peneira e uma garrafa – pra ocês pegarem o pilantra, depois trás pra mim ver – ela disse de forma alegre... a partir de hoje eu devo minha vida á dona Martha, eu agradeço a senhora e sai em disparada para dentro da casa:
- PUTA QUE PARIU, CÊS NÃO DESISTEM NÃO OU SEUS TCHOLA? – esbravejou o saci enquanto criava um enorme ciclone para tentar me fazer ir embora, eu acabei tendo de me agarrar em uma das tabuas soltas do chão para não voar pra longe:
- CACETE TU É PERCISTENTE HEIN TIO? – ele disse enquanto ria diabolicamente e aumentava a potência de seus ventos, com um pouco de dificuldade eu joguei a peneira em direção ao ciclone assim finalmente deixando o causador dos problemas da cidade preso na mesma... eu... eu consegui? EU CONSEGUI! Eu fui correndo para a peneira levantei uma frestinha e peguei a carapuça do Saci, eu chorava e ria de felicidade, finalmente eu consegui:
- E capturamos o Saci, parabéns para nós – disse o homem mistério se inclinando para prender o treco na garrafa:
- ME DEIXA SAIR! – esbravejou o Saci:
- Eu consegui... EU CONSEGUI EU CONSEGUI! – gritei em euforia enquanto me atirava no homem loiro para abraçá-lo, ele apenas riu:
- Viu? Eu disse que você conseguia – ele disse enquanto me abraçava de volta.
Eu voltei para a central dos caçadores (depois de mostrar o pilantra na garrafa para a dona Martha claro) com o peito estufado, enquanto todos me olhavam abismados vendo o que eu tinha na mão: um saci em uma garrafa:
- Eu quero reportar uma caçada bem-sucedida para o chefe. Eu disse orgulhoso enquanto a secretária me olhava com um olhar de deboche, porém quando eu ergui a garrafa e ela viu a criatura, seus olhos se arregalaram e ela rapidamente ligou para o escritório de Lloid que prontamente me recebeu:
- Eu sabia que você ia me trazer algo, só não achava que era um hank 6... meus parabéns, bom trato é trato e você cumpriu sua parte e eu estou orgulhoso disso – ele disse colocando a mão no meu ombro – você tem um potencial e tanto senhor Stauber, agora vá, vá curtir sua vitória. Ele disse em tom orgulhoso, eu fiz que sim com a cabeça e sai do escritório levando a garrafa comigo, o Saci não vai ser recolhido até amanhã então não tem problema ele ficar na minha mesa por um tempo:
- STAUBER MEU GAROTO! SEU SORTUDO DA PORRA! – Disse Daimon me dando um tapaço nas costas – CÊ CAPTUROU UM SACI CARA! MEUS PARABÉNS! – o mais velho disse enquanto sorria orgulhoso para mim, eu apenas murmurei um obrigado pois tentava me recuperar do tapa que recebi.
Os dias seguiram cada vez mais empolgantes pois agora todos me tratavam bem e eu ia bem em quase todas as missões na qual eu participava (pelo menos eu não perdia mais os monstros) eu não vi mais o homem loiro, eu gostaria de agradecer ele propriamente, mas ele nunca mais apareceu, e o Saci? Bom disseram que só conseguiriam recolhê-lo depois de alguns meses então ele acabou ficando de enfeite na minha mesa (de vez em quando eu abria um pouco a garrafa para alimentá-lo afinal ninguém é de ferro, mas eu nunca chegava a abrir a garrafa, apenas jogava algum pedaço de salgadinho lá dentro, junto com um pouco de água) porém uma coisa de diferente aconteceu hoje, eu acabei recebendo uma carta de alguém "Meu caro Mason: como tem passado? Eu espero que bem, peço perdão por não ter ido te procurar antes, porém como pode ver sou um homem ocupado, mas agora que tenho tempo finalmente posso acertar nosso acordo, me encontre na catedral da rua dos não vivos as 21:00, esperarei você lá.
Com amor: L.g" era o que a carta dizia, bom aparentemente agora eu vou finalmente poder agradecer meu salvador:
- Ou, você aí abestado – disse uma voz vinda da minha mesa, olhei para baixo e vi que era o Saci:
- O que você quer Saci? – perguntei, ele me olhou feio e disse:
- Tu não me chama assim não pô
- E Saci tem nome para eu te chamar de outra coisa? – indaguei:
- Nem, ninguém nunca me deu um nome, mas me chamar de Saci é muito careta, todo mundo chama os meus parça de Saci, e os meus parça são meus parça eu sou eu, então eu acho melhor tu me chamar de Sa, por que aí sim vai ter mais pique morou? – eu apenas suspirei e disse:
- Tá... o que você quer Sa? – Ele apenas olhou pra mim e disse:
- cê recebeu a carta do maluco lá que te ajudou no teu trampo... tu sabe o que ele quer? – a criatura perguntou e eu fiz que não com a cabeça – pô mas tu é burro hein? Bom... ele sempre quer a mesma coisa de todos os caras que ele encontra no meio da rua, mas fazer o que ele te ajudou com teu trampo
- Você o conhece? – perguntei abismado, Sa nada respondeu, apenas se sentou na garrafa e ficou encarando o relógio:
- é melhor tu meter o pé logo, são 20:40, o loirinho não gosta de atrasos. E assim eu fiz, sai em passos rápidos da central e com a mesma velocidade fui até a igreja, e lá estava ele com roupas igualmente elegantes, porém o que sobressaia mais era um colar com um pingente de coração vermelho. Assim que ele me viu ele sorriu, logo se aproximando de mim e estendendo a mão para me cumprimentar e eu aceito o aperto de mão:
- Você realmente veio... que bom. Ele disse feliz, logo me guiando para dentro da igreja.
- Uau esse lugar é... Uau – eu disse enquanto olhava maravilhado para os vitrais da igreja, o loiro apenas riu da minha reação, colocou suas mãos na cintura e disse:
- Que bom que gostou, bom como você sabe eu já cumpri minha parte do acordo, agora só falta a sua.
E nisto ele não está errado, bom não custa nada perguntar o que ele quer, não é? Porém quando eu me virei para perguntar o que ele queria, eu fui rapidamente arremessado para o chão, logo vendo meu salvador em cima de mim, seu sorriso que antes era acolhedor e gentil agora havia se tornado um sorriso aterrorizante e maquiavélico e se parasse para prestar bem a atenção era possível ver um par de presas ali... Eu havia sido enganado pelo príncipe das trevas, ninguém mais ninguém menos que um Vampiro:
- Eu quero você! Você vai ser o pagamento deste acordo. Sua voz que antes era charmosa e suave, agora era desesperada e rouca. Aquilo que estava sobre mim mau parecia o homem charmoso, gentil e acolhedor que eu havia conhecido dias atras, ele se inclina vindo em direção ao meu pescoço. Eu então tentei me soltar dos braços dele, porém falhei miseravelmente:
- Você está com medo? Oh meu querido, relaxe eu não vou matar você – e de novo aquela voz viciante que eu gosto tanto de ouvir, isto me fez relaxar um pouco. Até que eu soltei um grito de dor quando senti os dentes dele afundarem em minha pele, podem me chamar de louco, mas... Aquilo foi muito bom, eu estava inebriado com aquela sensação, eu queria simplesmente ficar ali à mercê do que provavelmente poderia ser a minha morte. Minutos ou horas se passaram... Realmente eu não sei quanto tempo se passou desde que ele começou a sugar o meu sangue de maneira voraz, mas enfim ele finalmente para e se afasta do meu pescoço. Eu estava um pouco zonzo pela perda de sangue, mas consegui ver claramente a imagem a minha frente: seus cabelos antes arrumados impecavelmente agora estavam uma bagunça e em sua boca resquícios do meu sangue:
- Gostei de você! Eu quero você pra mim, a partir de hoje você é meu! Meu bichinho de estimação Mason Stauber – ele enquanto levava sua mão até meu rosto. Bichinho de estimação? Não gostei desse título, mas tudo bem, se eu levar esse cara até a agência vai me render um pouco mais de prestígio e muita, muita grana. Eu sorrio para ele e ele sorri de volta enquanto acariciava meu rosto, eu então deixo o sono me consumir afinal depois de perder tanto sangue eu mereço no mínimo um descanso.
Capitulo 2: Nota: rouba túmulos se fortalecem
Eu acordei em uma cama que definitivamente não era a minha, primeiro que eu não tenho uma cama tão luxuosa como essa, e segundo que eu tenho quase certeza que o vampiro não sabe onde eu moro (assim espero) conclusão: eu estou na cama do vampiro e meu pescoço não para de doer... Eu devia ter pensado melhor antes de ter confiado em um estranho mas agora já foi.
Eu fui tirado dos meus pensamentos quando senti um carinho em minha cabeça, olhei para trás e vi um vulto deitado do meu lado (já que o quarto estava mais escuro do que os olhos de um dragão da lua), a coisa estalou seus dedos e as luzes do quarto se ascenderam e eu finalmente vi o que era:
- Olha só! A bela adormecida resolveu acordar de seu sono - O vampiro disse enquanto ainda brincava com meus cabelos. Eu rapidamente me sento na cama e imediatamente meu pescoço volta á doer, me fazendo soltar um grunhido de dor e alguns xingamentos:
- Hah humanos, tão frágeis e tão sem graça... bom você é uma exceção claro mas ainda assim é frágil. Ele disse rindo da minha dor... Quem esse cara pensa que é? Eu olhei pra ele com ódio e disse:
- Foi por sua causa que eu estou nessa situação seu... seu coisa - Ele riu mais ainda com a minha reação... Cadê o cara que me ajudou? e por que trocaram por essa coisa arrogante e debochada? Realmente estou começando a me arrepender das minhas escolhas "calma Mason, pense no dinheiro que a captura de um vampiro pode dar" pensei comigo mesmo tentando me convencer que todo esforço valerá á pena:
- Haha! E você caiu feito um pato na minha lábia meu querido Mason Stauber - Ele disse enquanto acariciava minha bochecha, eu quase me derreti em seu toque... quase... Eu rapidamente dou um tapa em sua mão, assim fazendo com que ele se afastasse e risse mais ainda:
- Olha só! A coisinha é rápida, Mason... Vamos nos acalmando sim? - Ele disse enquanto sorria, aquele tom gentil e calmo de antes voltando á sua voz... Eu não caio mais nesse truque:
- Você vai fazer o que comigo? Vai me fazer de escravo? Me torturar até á morte? - Eu disse com um falso tom de bravura, ele me olha com cara de tacho e diz:
- Parece que você não ouviu o que eu disse quando eu te mordi, Não Mason eu não vou machucar você, afinal se eu disse que gostei de você por que ô mataria? - Um pouco difícil de acreditar nele depois do que aconteceu na igreja:
- E por que eu deveria acreditar em você? - eu disse com um tom de desconfiança em minha voz, ele me olhou com um ar de soberba e com um tom de deboche disse:
- Se eu não estivesse falando a verdade eu teria te ajudado? Eu teria me dado o trabalho de sair na luz do sol mesmo sabendo do risco que isto me traz? teria me dado o trabalho de te ajudar a capturar aquele Saci? Hum? Se eu não gostasse de você Mason você já estaria á sete palmos no chão.  a última frase me fez estremecer, que bom que ele gosta de mim então:
- Como você pode simplesmente gostar de mim? Você me conheceu  tipo umas 3 semanas atrás- Eu disse, ele sorriu e então disse:
- Na realidade não Mason... Eu te vi nas noticias da televisão do lado daquele metido a besta do Spring, e desde então eu resolvi descobrir mais sobre o "pior caçador de todos os tempos" então fiquei observando você caçar, eu me divertia quando via você falhar toda a vez que tentava pegar algum monstro, era meu entretenimento diário.
- E ai quando você viu que ia perder seu objeto de entretenimento resolveu agir? - Eu disse irritado, ele manteve seu sorriso e disse:
- Não, bom sendo sincero você é a única coisa que esses humanos nojentos tem de interessante, então resolvi te trazer para meu lado, onde eu teria você apenas para mim
- Tá isso eu entendi e sendo sincero eu não me importo, mas o que você quer que eu seja "seu" - eu disse, seu sorriso aumentou e ele então trouxe meu rosto para perto do dele e disse:
- o que você desejar, meu amigo, meu comparsa, meu amante, meu bichinho de estimação como eu disse antes... contanto que você seja alguma coisa minha eu já estou satisfeito
- tch que seja... cumplice está bom - eu disse desinteressado, ele sorriu radiante e disse:
- é o suficiente, enfim Mein Lieb, o que você deseja agora?
- Eu quero saber o que significa "Mein Lieb" e o seu nome. Eu disse e ele apenas me encarou, logo dizendo:
- Laurent, me chamo Laurent Van Goreccia. 
- Certo... e o que significa Mein Lieb? - Perguntei desconfiado, Laurent apenas sorriu brincalhão e disse:
- é uma palavra vampirica
- que significa? - eu perguntei novamente e o sorriso antes brincalhão se transformou em um de deboche:
- significa "meu idiota" -... ele acabou de me chamar de idiota em outra língua?
- Você me chamou de idiota em outra língua? - Eu disse enfurecido, seu sorriso aumentou e ele fez que sim com a cabeça:
- ORA SEU FILHO DE UMA...- antes que eu pudesse terminar o xingamento ele me interrompe dizendo:
- você sabe que não está preso aqui né? você pode ir e vir apenas peço que prometa para mim que vai voltar para cá depois que resolver seus afazeres no mundo humano. Fazer outra promessa com o vampiro? Bom o esforço vai valer a pena, eu só preciso avisar pelo menos o Spring sobre o plano: entregar o vampiro e utilizar o dinheiro para escrever minha enciclopédia de monstros, então se no momento eu tiver que prometer pra ele que eu vou voltar para conseguir o que eu quero, eu vou prometer e vou voltar:
- certo.. eu... Eu prometo.  Ele sorriu ao me ouvir dizer isso, sinto um misto de culpa mas ela se esvai ao me lembrar que aquilo á minha frente não é nada além de trevas:
- ótimo... boa sorte nos seus afazeres então... Mein Lieb - ele disse... eu vou tacar esse vampiro no sol se ele continuar me xingando em vampires, eu não respondo nada e apenas saio do quarto irritado.
Ao sair daquela enorme mansão ( o que me levou no mínimo umas 2 horas) eu me surpreendi que ela não ficava em uma floresta e sim em uma avenida qualquer... tá bom que era um bairro nobre mas eu achei que ia ser um castelo na floresta, mas não estou reclamando, é uma linda casa da era vitoriana diga-se de passagem. Enfim, eu então caminho pelas ruas de Hollow Valley novamente, assim chegando no lugar no qual nunca achei que quisesse entrar tanto: A central da agência de caçadores:
- STAUBER SEU MERDA! ONDE É QUE TU TAVA? - Disse Daimon enquanto corria em minha direção... Escandaloso:
- Eu tô bem Spring, agora pra te contar onde eu tava tem que ser em um lugar particular - eu disse sussurrando a última parte, ele me olhou confuso e disse:
- Cê tava dando uns pega com uma mulher? Oh juízo viu? Cê nem tem dinheiro pra cuidar de si imagina se tu engravida a moça
- PELO AMOR DE DEUS SPRING NÃO! - eu disse envergonhado, o mais velho apenas riu e disse:
- tô zoando contigo pivete - ele então bagunça meu cabelo de maneira carinhosa - tem o meu escritório, a gente pode conversar lá - ele volta á dizer enquanto caminhava até seu escritório e eu ô seguia.
Assim que entramos no escritório dele eu tranquei a porta e me virei para ele, assim dizendo com toda a calma do mundo:
- Eu encontrei um vampiro
- calma que não é assim que conta essas coisas, explica direito - ele disse eufórico, eu respirei fundo e disse:
- Lembra quando eu disse que não podia te contar como eu consegui achar um caso tão rápido? então, veio esse cara e ele se ofereceu para ajudar e eu aceitei... Eu só não sabia que o cara que me ajudou era um vampiro. Olha Daimon... Se você não acreditar em mim tudo bem eu só preciso que você me escute e me ajude á pegar esse cara.
- "ain os vampiros foram extintos Daimon, você tá ficando doido esses caras não vão voltar" CHUPA SOCIEDADE! MEU PULPILO VIU UM!  e agora a gente vai ficar rico~ por que vamos capturar um vampiro - ele disse feliz da vida enquanto colocava o braço direito em volta do meu pescoço:
- Haha... é vamos ficar ricos, enfim, o plano é o seguinte: eu vou te mantendo informado, eu já tô infiltrado lá só me dá pelo menos uns 6 meses ou um ano pra eu conseguir informação suficiente e eu consigo trazer esse cara pra cá - eu disse determinado, Daimon apenas sorriu e disse:
- Joia.
O dia seguiu normal, não teve muitos monstros pra capturar mas tudo bem, no fim do dia quando fui sair da agência olhei para a garrafa onde estava o Saci, a garrafa estava lá... MAS CADÊ O SACI?
- Tá procurando algum bagulho tio? - Perguntou uma voz vinda atrás de mim, olhei pra trás e vi o Saci ali parado:
- Sah - chamei apavorado - como você saiu? - ao ouvir minha pergunta ele riu e disse:
- O seu Laurent me soltou quando tu tava desmaiado, pou precisa ficar com medo não tio, era tudo encenação to com raiva de tu ter me prendido não, mas oushe o seu Laurent tem bom gosto pra gente que ele quer ser amigo viu? Te achei foda tio, tô feliz que o seu Laurent mandou eu te ajudar a manter teu trampo
- pera... o Laurent te pediu pra aparecer e criar um caso? - perguntei indignado, o jovem só fez que sim com a cabeça e saiu saltitando em sua única perna até a porta... aquele vampiro oxigenado me deve explicações, ao sair pela porta eu avistei o que parecia ser um carro de funerária? Bom além de arrogante esse cara é extremamente extravagante:
- se lembre do objetivo Mason - murmurei de maneira que apenas eu pudesse ouvir, assim entrando no carro e vendo que... Essa coisa se dirige sozinha?.... Eu desisto de entender o que está acontecendo.
E mais uma vez eu me deparo com a casa do vampiro. Eu respiro fundo e saio do carro logo entrando naquele lugar maldito. Só que eu não sabia que eu ia ser surpreendido com uma das mais doloridas mordidas do mundo:
- AI CACETE! - eu disse enquanto chutava o rouba túmulos que mordeu minha perna, bichinho de merda:
- BEHEMOTH! Eu já disse pra não morder as visitas - disse Laurent enquanto pegava o rouba túmulos no colo:
- você tem um rouba túmulos de estimação? - perguntei enquanto tentava me equilibrar com a minha perna doendo por causa da mordida de "Behemoth", Laurent apenas fez que não com a cabeça e disse:
- Na verdade ele é o bicho de estimação da minha irmã , logo logo você vai conhecer ela e o resto da minha família - Pera vampiros tem família? Bom seguindo a lógica científica todo mundo tem que vir de algum lugar, então acho que seria burrice pensar que vampiros não tem família, porém não consigo imaginar Laurent tendo irmãos
- e onde eles estão? - Perguntei, ele sorriu e disse:
- Bom: minha irmã anda pela cidade, geralmente por cemitérios ou construções abandonadas, meu irmão mais velho se encontra na Alemanha a fim de estudar as criaturas de lá e minha mãe se encontra no Brasil para visitar minha madrinha - bom, parece uma família comum... tirando o fato de que todos são vampiros. Eu resolvi voltar meu olhar para o bichinho que ainda estava no colo de Laurent e... Ele parece familiar:
- Espera... Esse é o pestinha que fugiu naquele dia - Eu disse enquanto olhava Behemoth com ódio:
- ah é sim! Eu mesmo mandei ele para seu encontro - ele disse enquanto acariciava Behemoth... esse vampiro desgraçado quase me fez perder o emprego?
- FOI VOCÊ QUEM MANDOU ESSA PESTE PRA MIM? O QUE QUE TU FEZ PRA ELE FICAR FORTE DAQUELE JEITO - Esbravejei, ele apenas me olhou sorrindo debochadamente e disse:
- Eu apenas fortaleci ele, nada de mais Mason
- VOCÊ QUASE ME FEZ SER DEMITIDO SEU FILHO DE UMA RAPARIGA- Gritei enfurecido, Laurent apenas me olhou sério e disse:
- Ora tenha santa paciência... Eu literalmente te dei um caso Hank 6 e ele tá parado na porta ouvindo nossa conversa - ele aponta para Sah, que apenas estava observando tudo com os olhos arregalados - você realmente queria ser reconhecido por um mero rouba túmulos? - Completou, enquanto soltava Behemoth que saiu correndo pela casa e sumiu, eu apenas bufei irritado, apalpei meus bolsos e puxei meu fiel caderninho, assim começando a escrever tudo o que Laurent havia me falado. Eu deveria estar bem ocupado escrevendo no caderninho, por que eu dei um pulo quando eu senti uma mão tocar no meu ombro:
- Cê tá fazendo o que? - Perguntou Laurent Desconfiado... Não vai ter mal contar isso pra ele, o máximo que ele vai fazer é me deixar com 15 traumas psicológicos e problema de auto estima:
- Eu anoto as coisas que eu aprendo sobre os monstros aqui, eu quero escrever uma enciclopédia sobre os monstros para todo mundo ver - eu disse, enquanto ainda anotava:
- QUE INCRÍVEL! Você escreveu alguma coisa sobre mim? - ele disse enquanto tentava roubar o caderno de mim:
- opa opa opa, Cê não vai ler nada daqui não - eu disse enquanto guardava de volta o caderninho:
- Sem graça você viu... Mason posso te fazer uma proposta? - ele pergunta, se aproximando muito do meu rosto:
- prossiga - Eu digo sem desviar meu olhar dele, ele sorri maléficamente e diz:
- e se eu te ajudar em enriquecer essa enciclopédia? Você me deixa ler o que escreveu sobre mim? - De fato eu cheguei a escrever sobre ele quando nos conhecemos e enquanto trabalhava, mas não cheguei a escrever quando descobri que ele era um vampiro:
- Eu tenho até medo de aceitar... mas tudo bem, se você me ajudar, TALVEZ, só talvez eu te deixe ler a monsterpedia - eu disse enquanto olhava para ele com um olhar determinado, ele sorri mais ainda e diz:
- Feito! Vai ser um prazer te ajudar... Mein Lieb - EU VOU TACAR ELE NO SOL SE ELE CONTINUAR A ME XINGAR EM OUTRA LÍNGUA!
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louismeu28 · 2 years
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É um plot q não sai da minha cabeça com sua escrita.
O harry é o louis jovens na faculdade bem transudos que acabaram namorando.
O louis acaba percebendo que o harry é bem tímido em relação a sexo, tipo não pedia pra transar mas aceitava tudo do namorado.
Aí o louis faz um teste de ficar dias sem tomar uma iniciativa mas provocando a coitada com abraços por trás e esfregando o pau na bunda dela, mãos "esbarrando sem querer" em partes do corpo dela, beijos quentes que o louis acabava dando uma desculpa boba no fim. Eles ficam 1/2/3 semanas sem sexo ou mãozinhas bobas. A harry loka subindo pelas paredes de tesão pq não aguenta mais ficar sem o pau de louis e ele percebendo a necessidade dela.
O louis maluco de tesão tbm mas esperando firmemente harry implorar pra ele, o que não acontece.
Um dia o louis vai no apartamento da namorada passar uma noite e tal e eles acabam indo assistir um filme para depois dormir, harry apenas vestida com um shortinho de seda e uma blusa branca que marcava os seios dela, o louis gamado na visão pecaminosa do corpo do harry.
Eles acabam indo deitar e o louis coloca a cabeça em cima da bucetinha da namorada e massageando as coxas grossas q estavam no ombro dele, com isso o louis acaba se distraindo com filme nem percebendo o efeito que estava fazendo no harry.
A harry toda coisada pq a mão que ela tinha um puta tesão pressionando as coxas que eram sensíveis, a cabeça do namorado em cima da bucetinha que começava a ficar molhadinha e os seios dela ficando durinhos e raspando na blusa. Ela começando a ficar desesperada e ofegante.
O louis enfim percebendo as pernas tremendo e olhando pra ela com as bochechas coradas e sorrindo malicioso.
Aí que tudo acontece.
O louis vendo a situação da buceta dela e dando um beijinho e depois um tapa e super grosso com o harry pra ele falar ou implorar o que queria, ela negando chorando e o louis continuar a dar tapas nas coxas, até que o louis segura o rosto dela diz com toda raiva e diz que se ela não falasse o que realmente queria ele iria embora e procuraria outra pra fuder, a garota chorando de vergonha e desespero enfim falou.
Disse que queria q ele a comesse sem dó com os dedos e a boca, depois fudesse ela com pau até ele não aguentar mais e que usasse ela como um brinquedo pessoal.
Enfim eles fudendo horrores e depois o louis cuidando dela com todo carinho.
Faz essa por favor 🥺🥺🥺
Muito boa!! Anotei
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natydrii · 1 year
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Olá! Você poderia escrever uma cena do Q! Cellbit contando sobre seu passado como f!Cell para um leitor que seja interesse romântico dele?
Estou adorando ler suas fica, você escreve muito bem
QSMP Q!Cellbit x Reader (Neutro) - A Escuridão que Une.
Quantidade de palavras: 1.425 Desculpa a demora :'3 me animei demais pra fazer esse HC
– Richarlysson eu pensei ter dito que era outro tipo de madeira, essa madeira é muito escura para o banco. – Freneticamente o homem de cabelos castanhos e mecha branca balançava o material em mãos.
Vocês estavam no castelo gótico no andar de cima, estavam construindo a parte de fora onde é situado o quarto de vocês, você estava cultivando algumas plantas em vaso, decorando o espaço.
– Não seja tão rígido com ele meu amor. – Mais uma vez você interviu na discussão que surgia entre pai e filho.
– Não estou sendo rígido. – O pequeno filho-dragão parecia desapontado olhando para baixo, não queria decepcionar vocês dois, ele segurava em suas pequenas mãozinhas nas duas pontas da touca de vaquinha vermelha que possuía na cabeça, fazendo um biquinho.
– Você é perfeccionista demais. – Deixou de lado o pequeno canteiro tirando a terra de suas mãos, fazendo as poeiras caírem. – Vá comer o sorvete que eu deixei na porta da geladeira, vai, vai. – Você disse se aproximando do pequeno e o direcionando até a porta de saída, logo o pequeno se esqueceu dos problemas pulando de animação até a cozinha.
– Porque eu sinto que essa história tá me deixando ser o pai-ruim? – E lá vai mais uma cena dramática se iniciando, braços cruzados viradinha de cabeça e o “Hum” característico sendo apresentado novamente, porque até nisso ele tem que ter charme?
Uma revirada de olhos e um sorriso galanteador são tudo o que você dá para Cellbit, o que faz o homem retribuir com risadinhas tímidas, ainda faltava muita coisa para que o castelo estivesse pronto, você dava uma ultima olhada na sacada, ela estava bela, o sol poente no fundo junto do céu alaranjado combinava bem com todo o aspecto escuro do ambiente.
– Eu penso que essa sacada tá muito perigosa, eu vou procurar alguma coisa para pôr para nossa segurança. – Você foi em direção ao salão de baús que se situa no andar de baixo, Cellbit já tinha se jogado na cama de casal de vocês, ele estava exausto então apenas murmurou em resposta.
Você desceu as escadas, faltavam alguns moveis para preencher os espaços em vazios, mas a sala de baús estava completa, tinha certeza que encontraria algum material que pudesse fazer uma cerca para a sacada, mexeu e remexeu atrás de algum material que combinasse, no entanto não havia muitas opções, no lado direito da sala você percebeu um baú no qual ainda não tinha dado uma olhada, sendo sua única opção você abriu na esperança de que arranjasse algo, mas tudo que havia eram apenas alguns livros, álbuns de fotos e os antigos óculos de Cellbit no qual ele guardava com certo carinho e nostalgia.
Relutante, ponderou na decisão se seria correto em abrir os livros e lê-los, porém vocês estavam juntos, não havia segredos entre vocês, ele sabia tudo sobre você e você queria saber mais sobre ele.
É algo justo.
Os livros pareciam não ter nada demais, passavam-se as folhas e não havia nada que parecia importante, mas aquela foto antiga e manchada com borra de café na ultima página lhe deixou com várias questões.
Deixando de lado o restante do livro você segura os antigos óculos enquanto passa sua visão sobre a foto, era ele? Porque era ele?  Roupas laranja, luvas marrons, seus tradicionais óculos, você apertava mais ainda a mão sobre eles.
Você tremia, mas por quê? Repentinamente, os olhares carinhosos que você sempre recebia de Cellbit no seu dia a dia estavam ali naquela fotografia, eles não brilhavam como agora, parecia qualquer outra pessoa, mas não o seu Cellbit, não o Cellbit no qual você bota a mão no fogo para defendê-lo.
Por trás da foto você vê o nome dele manchado, mas que ainda permanece lá, uma letra que você reconhecia, dizendo:
- Termine o que você fez..
Uma sombra cobria sua pessoa, você reagiu fechando repentinamente o baú e deixando que os óculos caíssem de suas mãos indo direto para o chão, você não tinha escutado passos, pois estava concentrado em ler os livros.
Cellbit se abaixou para que ficasse cara a cara com você se apoiando nos pés, pôs os braços em cima do joelho, segurando as próprias mãos, sua feição não possuía traços de raiva ou surpresa, pelo o contrário ele parecia bem conformado como se já aceitasse o que quer que esteja para acontecer naquele momento.
- Você têm medo de mim? – Sua voz estava cabisbaixa, monótona, mas não por conta do cansaço, não dessa vez, seus olhos fixos nos seus, porque aparentavam estarem frios, era apenas uma impressão sua?
Você apenas balançava a cabeça em nega��ão, mas o homem na sua frente riu abaixando a cabeça visando os pés.
- Eu pensei que fossem só rumores..
- Não são só rumores. – Com a voz áspera respondeu de imediato, percebendo a mudança no tom e vendo que você não o encarava nos olhos, você parecia se fixar a um ponto especifico no chão, ah como aquilo doía em no peito daquele homem, ele coçou a garganta, emitindo involuntariamente um barulho estranho no processo, nervoso.
- Bem, tudo que eu posso assegurar é que aquele cara não me define, não define meus sentimentos, minhas vontades, não mais... – Suspirou por um longo período, mas voltou a falar.
– Eu sei que não posso enterrar o meu passado, existem pessoas – Pac e Mike- que me conheceram naquele estado, eu não quero mais ser recordado como alguém assim, eu quero mudar, eu quero viver como vocês vivem. – Sem dar chances de você se pronunciar ele começa a bombardear você com palavras, você sabia, ele estava confuso, não sabe medir as palavras, mas estava sendo sincero.
- Eu sinto que de certa forma parar nessa ilha com essas pessoas, com Richarlysson e com você estando aqui é muito mais do que eu mereço. – Ele puxou suas mãos que ainda seguravam as pegando firmemente, fazendo você dar de cara com ele, elas estavam quentes.
De mãos dadas aquela cena poderia simbolizar um pedido de casamento se fossem vistos por alguém, mas vocês sabiam que não se tratavam disso, era algo muito mais complexo se tratando de pensamentos, desejos, valores, todos querem uma conexão, mas, o quão dispostos estão para fazerem algo a respeito?
A desconfiança que paira sobre esse homem, seu modo de agir, sua mecha de cabelo esbranquiçada, tudo causava uma grande incerteza sobre o que era certo a se fazer, todos [ da ilha ] lhe avisavam que ele era um cara mau, traiçoeiro, mas você não tem como negar, se ele esta com você é tudo que importa então não tinha com o que se preocupar, mesmo que esse caminho lhe conduzisse a um único destino, ele estaria com você.
Ele soltou suas mãos aos poucos, o clima havia esfriado o castelo não possuía portas então o ar saia e entrava facilmente.
Ele estava hesitante com o seu silêncio, como se fossem pequenos tiques, os dedos dele não relaxavam, subitamente ele levantou-se e deu meia volta sem dar explicações, ele espera que você saia e vá se hospedar em alguma base de alguém mais confiável que ele, afinal, é isso que ele merecia não é? Ficar sozinho, ele sabia que isso aconteceria.
Mas você apenas correu até ele segurando firmemente seu punho, ele parou, estático, surpreso, não sabendo o que você faria e não demorou muito para que você agisse, invés de tomar o caminho da porta de saída do castelo.
Vocês dois subiram as escadas vagarosamente, o vento frio batia contra vocês, lentamente aproveitavam a companhia e o sereno toque, se ele possuísse uma cauda e orelhas elas estariam inquietas certamente.
- Eu só estou vendo as opções, essa é o caminho mais lógico.  – Ele mente pro seu coração.
Você ignorou, cantarolando enquanto estavam á caminho da porta do quarto.
Entrando no quarto, você colocou ele na cama o cobrindo com os lençóis, ele parecia um boneco, sua testa franzia, mas ele não estava achando ruim, só algo incomum, você correu e deitou-se ao lado dele o puxando para si, basicamente o fazendo ser a colher menor.
- Pare de mentir, pare de fingir que não se importa porque eu me importo com o que você sente. – Deitado sobre você, mas não tanto para não esmagar, ele soltou um ar que nem sabia que estavam preso, suas mãos quentes em volta do seu corpo agarrando-se a ti, pequenas gotículas de água no canto de seus olhos que ele insistia em esconder em si para que não o visse tão desmoronado, estava molhando suas vestes.
O amor é isso, não precisa fazer sentido, ele só precisa ser sentido.
Vocês dormiram logo depois, próximos da luz da lua que rebatia no chão da varanda, aquela escuridão fria mas que unia.
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dreadnautilus0 · 8 months
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Ai fico tão desanimado e estressado vendo esses asks..
E o pior, já virou costume, porque tenho pessoas assim na minha sala... E olha que eu só tenho 13 e sei sobre essas coisas desde 7/8 anos(por plena infelicidade de ser uma criança no celular desde os 4 anos)
Vou fazer alguns desenhos pra vocês adm, vocês precisam de um pouco de ânimo <3
Agora falando bem sério.
Se a sua sala de aula tá tendo esse tipo de assunto repercutindo e nenhuma figura de "autoridade" (vulgo, professores e/ou supervisores) tomam alguma atitude sobre, é necessário que delate ou anonimamente OU conversando com seus responsáveis. Seus responsáveis são figuras de confiança? Na qual poderia falar disso? Se sim, tente o diálogo e como isso te traz insegurança. Pra que eles possam falar com a diretoria ou algo do gênero, uma vez que ALUNOS, principalmente CRIANÇAS não são levados em consideração. Estamos numa geração onde o acesso a mídia está cada vez mais fácil (claro, no núcleo onde pessoas consigam ter acesso a internet e smartphone. Não me refiro a locais onde mal energia elétrica tem) e com esse acesso a falta da supervisão se tornou ainda maior. Não me refiro a supervisão ABUSIVA que literalmente invade tua privacidade, acho isso grotesco. Mas é necessário filtrarmos e podarmos sim galera com ideia torta, pois também fui uma criança sem a menor supervisão na internet! Olha que na minha época internet era mato e quando não tinha mato era 0 FILTRO. Fui o pré-adolescente solto na internet que viu muita coisa bacana, mas MUITA coisa grotesca e eu não precisava ter visto aquilo, mas aquelas: onde tá o adulto responsável pra pegar na mãozinha e dizer: meu anjo, pelo amor de deus não é assim que funciona.
Se teus colegas de classe nessa idade batem palma pra neo-nazi, a culpa é única e exclusiva dos pais, pois não tem supervisão nem orientação correta. Principalmente hoje em dia onde tudo cai na internet e gera-se caos. Criança (com todo respeito) é bicho idiota e papagaio, reproduz e repete tudo que vê na internet e na tv. Vê que geral repudia nazismo (usando de exemplo) e vai lá bate no peito dizendo que é legal e engraçado pra chamar atenção por ser "a ovelha negra uhhuuul".
Esse tipo de ask realmente não me incomoda, porque eu sei que atrás da tela é tudo sub 16 achando que choca alguém com "humor negro". Claro, isso choca sim gente que não tá familiarizado e não sabe lidar. Só que e adoraria ganhar desenhozinhossssss ♥ adoro ganhar desenho ai uvu ♥ Você é um doce, mas procura trabalhar isso em você e não se abalar. Estude bastante, se organize! Está na idade de começar a de engajar politicamente pra sua segurança intelectual e também melhorar quanto ser humano e não ser um imbecil como teus colegas! :3c fica bem ♥
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yizaicons · 11 months
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yizinha meu dengo vc faria icons do meu novo amor vulgo haerin do newjeans ? 🥺 preciso urgentemente de icons dela feito pelas suas mãozinhas de fada 😭 eu ficaria muito grata se vc fizesse! amo mucho seus icons <3
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EU DEMOREI EU DWMOREI MIL ANOS PRA FAZER MEU DEUS MIM PERDOA 😭😭😭😭
eu fiz alguns aqui, mas prometo fazer mais sinhe ❤
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clara1h · 1 year
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Querido Noah,
Essa é a primeira vez que te escrevo, um pequeno texto pra um pequenino, nos nove meses que te gerei foram os meses mais difíceis e solitários que eu já tive pensei que não ia conseguir, nesses 3 meses que te conheço vi que nosso amor é maior que qualquer medo, dizem que um filho vem na hora certa e você veio, como um arco-íris depois da tempestade olho pra ti e vejo a mim e vejo seu pai e vejo sua irmã, você é minha alegria e seu sorriso banguelo congela o tempo. Dia 12 você faz 3 meses e hoje é seu desaniversario. Sua mãozinha me abraça, seu cheirinho me enche de graça tu me cativa todos os dias e todos os dias eu te cuido. Grata por ser sua mãe, sua família, sua base.
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kyuala · 5 months
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ai amg um cenário que não sai da minha cabeça é trazer eles aqui pro Brasil e mostrar a culinária local. Imagina só, um domingo de sol no quintal da sua família, cervejinha gelada e caipirinha, uma feijoada, pagode ou brega tocando, um churrasco sendo feito no cantinho, e um deles (tô imaginando o simón, mas tbm vejo muito o enzo, matí e pardella) dando uma de vereador e falando com todo mundo, bebendo e cantando alto, com a loba (ou lobinha) no colo?
hable mais desse cenário eu estou sedenta
oiii amg vc me perdoa a demora hein hein 🥺 mas aiiii amo esses cenáriozinhos de converter gringo à cultura br fico fraca 😔💔 não revisei então pfv ignorem qlqr erro 😁
penso que o enzo ia AMAR! não sei pq mas me veio na cabeça que ele ia gostar mto de um almocinho com feijão tropeiro... seria o gringo todo tímido das festas de amigos e reuniões de família, aquele que mal desgruda de vc, principalmente nas primeiras vezes, mas é sempre muito bem educado e receptivo com quem chega pra conversar com ele (e muita gente chegaria pra conversar com ele pq OLHA PRA ELE.... ele é mto interessante), até arrisca um portunhol quebrado mto bonitinho. depois que ele vai pegando confiança e intimidade com o pessoal ele vai se soltando e, qdo estiver altinho o suficiente, capaz até de arriscar alguns passos de algum ritmo bem brasileirinho (tipo forró!) quando sua família insiste muito. sempre iria se divertir horrores e iria querer estar em todas, só não iria se vc não fosse.
O PARDELLA EU JÁ NÃO PRECISO NEM FALAR. ANIMADOR NÚMERO 1 DAS FESTAS DE FAMÍLIA, todos os seus parentes AMAM ele. desde o início ele é muito animado e boa praça, faz amizade com todo mundo e consegue conversar até com a parede. todos os seus tios amam conversar de assunto de Homem com ele, as tias babam, seus priminhos adoram brincar com ele pq ele é forte o suficiente pra ficar levantando todos e não se cansa, viu? ele tem energia até de sobra, fica até o final, bebe bastante (e AMA uma cachaça e uma breja brasileiras), canta todas (ou pelo menos finge pq não sabe a letra, só de alguns artistas específicos que ele gosta muito e escuta no tempo livre), dança todas as clássicas (é o rei do é o tchan e da dança da mãozinha ok?), se comunica com td mundo até em espanhol e ainda ajuda a limpar quando acaba. o Homem ideal
sou mto fã da ideia do matías que adota a sua família como a dele e se eles não quiserem adotá-lo de volta fodase vão adotar sim. aparece na casa da sua família até quando não tem absolutamente nada e nem vc tá lá. nos eventos ele fica alternando entre realmente ajudar (aprende a assar uma carne como ninguém e o ego dele vai lá nas alturas simplesmente a soberba voltou) e ficar pentelhando teus parentes mais pavio-curto. não é muito de dançar ou cantar mas quando tá com teus amigos se solta mais, aí ele até requebra, dança créu e vai até o chão. no final da festa ele sempre vai fazer manha pra vcs dois dormirem junto pq quer transar bem bêbado e preguiçoso </3
o kuku acho que seria quase na mesma pegada que o enzo mas seria até ainda mais tímido - tem um medinho do portunhol dele ser muito quebrado aí prefere só ficar concordando com o que td mundo fala e utilizando o mínimo de palavras possíveis numa frase pra poder responder às perguntas, só ia se prolongar mais nas pertinentes ao trabalho dele. penso muito que ele ia amar um vinagrete.... não sei pq. gosta muito do ambiente mas tbm só vai se vc for. uma vez ficou mais bêbado que o normal e foi convencido a descer na boquinha da garrafa - teve tanta ressaca moral no dia seguinte que ficou umas 3 festas da sua família sem aparecer
o fran tbm acho que ia adorar! principalmente se fosse alguma viagem de família ou entre amigos pra um sítio ou uma chácara. ele ama a natureza e ainda mais estar entre pessoas queridas se divertindo e descansando. não chegaria fazendo mto furdunço ou estardalhaço mas conquistaria a amizade e o carinho de todos por ser consistentemente um mega querido. ajudaria em tudo que poderia e desenrolaria qualquer tipo de assunto com qualquer tipo de pessoa. se tocar os pops que ele ama (uma vittar, uma sonza, anitta, gg) pode esperar que ele vai segurar a beats contra o peito, levantar a mão e cantar a plenos pulmões. ia querer dormir agarradinho em vc depois igual um coala e dormiria que nem um bebê
o pipe tbm é outro que ia curtir pra caramba mas iria preferir ficar mais na dele. acho que ele seria bem parecido com o enzo, de ficar mais com vc apesar de ser bem receptivo e conversar bem, mas a diferença é que acho que ele seria mais proativo pra ajudar, principalmente na cozinha ou na churrasqueira. daí ele começaria a fazer amizade e se enturmar com as pessoas e seria tão lindinho de ver 🥹 ele todo rosadinho, focado na carne e começando a desenrolar assunto com teus parentes. cantarola baixinho as músicas que sabe e teria um HORROR a dançar na frente dos seus parentes mais velhos, só daria uma brincadinha mesmo se fosse só entre os primos ou amigos. depois ele fica super grudento e apaixonadinho com vc, falando que tem certeza que é com vc que ele quer casar 🤧
o simón tb acho que seria da linha do matías só que menos atentado 🗣️ ele chegaria bem de mansinho, com aquele sorrisinho de bom moço e toda a educação do mundo e conquistaria toda a sua família pela forma como te olha, te trata e fala de vc. td mundo já sabe desde a primeira vez que ele apareceu que é com vc que ele quer casar e ninguém tem dúvidas de que vcs dois vão se casar mesmo. ajuda em tudo que consegue mas principalmente faz questão de dar uma atenção pra cada pessoa da família, não deixa ninguém de lado. do tipo que logo de primeira já chama sua avó de "vó", seus tios de "tio" etc pq ele quer demonstrar que tá querendo mesmo fazer parte dessa família. é 100% do tipo que bebe umas (mas nunca passa do ponto! ele se preocupa muito em respeitar a sua família e conquistar o respeito deles tb) e canta um pagodinho no volume máximo. pontos bônus aqui pq quando são os mais românticos ele faz questão de olhar nos teus olhos e cantar, até quando tá do outro lado do quintal ocupado com alguma coisa e tá todo mundo olhando
o santi é outro mega querido que chega de fininho e vai conquistando todos no bom papo e na educação, principalmente com aquele sorriso lindo. ainda mais por falar português, ele desenrola muitoooo nos papos com a sua família e logo de primeira todo mundo se apaixona por ele e já é logo chamado pro próximo almoço. gosta mais de ajudar na cozinha e aprender vários pratos típicos diferentes que sua família costuma fazer. é o agregado favorito das criancinhas pq ele tem toda a paciência e amor do mundo pra falar com elas - muitas vezes é o único que consegue fazê-las se acalmarem um pouco e obedecer os mais velhos. sempre sai de lá com o maior sorriso no rosto, de mãos dadas com vc e rasgando elogios à sua família
o della tbm acho que faria mais a linha dos tímidos, tipo o kuku, mas tbm conversa bem com quem acaba puxando assunto com ele. ele brilha mesmo é no esporte, mesmo que não seja o rugby que ele tá mais acostumado, quando sua família ou amigos alugam um sítio com espaço pra uma pelada. é o queridinho de todas as tuas tias e primas pq além de absurdamente lindo e gostoso, ele claramente é um rapaz educado e solícito. se dá extremamente bem com as crianças pq elas gostam de ficar escalando ele e brincando de lutinha. devora de tudo e ama a culinária brasileira, com ele não tem tempo ruim não. não canta nada mas curte todas as músicas que tocam e só levanta pra dançar se alguém levanta pra zuar junto com ele
o rafa certeza que ganha no quesito timidez mas, como o fran, ganha todo mundo no queridismo e na mansidão que tem pra lidar com tudo. aquele agregado da família que, apesar de estar em todas, é do tipo que ninguém nunca ouviu falar muito, mas ele tem uma vibe tão angelical e uma aura tão gostosa que todo mundo gosta de ter ele por perto. apesar da timidez é bem solícito e oferece ajuda em toda e qualquer oportunidade. uma vez ajudou suas tias na decoração pra um aniversário e agora já tá acostumado a chegar mais cedo em todos os eventos pra decorarem juntos. ele nunca fala nada e mesmo assim todo mundo da sua família gosta mais dele do que de vc, é mole?
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meikaitalks · 6 months
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Fazendo minha rápida apresentação!
Pulei aqui para dar uma mãozinha pra Pers na bagunça que é essa tag! Dar meus cinco centavos aqui e ali, sabem como é. Podem me chamar de Hades e atendo com os pronomes ele/dele! Estou na tag há mais de dez anos e já rondei os meios de tumblr, orkut, twitter... Tudo que tem por aí. Aguardo ansiosamente pra bater um papinho daqueles com vocês. <3
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receitasdefamiliabr · 6 months
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Quando a necessidade bate à porta, toda improvisação serve para dar uma mãozinha para tirar do sufoco. Isso é exatamente o que as pessoas que você verá em seguida pensaram. Lembrando que as imagens abaixo são apenas para fins humorísticos e não incentivamos que ninguém tente reproduzi-las. Afinal, dá pra perceber bem que a segurança passou longe aqui! 1 – Pneu careca não é nada perto disso! 2 – Para ficar fechado, só precisa de uma forcinha 3 – Sem palavras… 4 – Tem que fechar bem, né… pode chover e tal… 5 – Mas dá pra disfarçar… 6 – Faltou o câmbio?! Sem problemas 7 – Assim ninguém consegue perceber que o Airbag já foi usado 8 – Um dia irão inventar a fita transparente 9 – Olha, nem deu pra perceber… 10 – O carro não desmontou graças à engenhosidade desse dono 11 – Quase imperceptível 12 – Dispensa comentários 13 – Gosta de um design mais agressivo?
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donaoncablog · 6 months
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Quando a necessidade bate à porta, toda improvisação serve para dar uma mãozinha para tirar do sufoco. Isso é exatamente o que as pessoas que você verá em seguida pensaram. Lembrando que as imagens abaixo são apenas para fins humorísticos e não incentivamos que ninguém tente reproduzi-las. Afinal, dá pra perceber bem que a segurança passou longe aqui! 1 – Pneu careca não é nada perto disso! 2 – Para ficar fechado, só precisa de uma forcinha 3 – Sem palavras… 4 – Tem que fechar bem, né… pode chover e tal… 5 – Mas dá pra disfarçar… 6 – Faltou o câmbio?! Sem problemas 7 – Assim ninguém consegue perceber que o Airbag já foi usado 8 – Um dia irão inventar a fita transparente 9 – Olha, nem deu pra perceber… 10 – O carro não desmontou graças à engenhosidade desse dono 11 – Quase imperceptível 12 – Dispensa comentários 13 – Gosta de um design mais agressivo?
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