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#1952 Super Rivera
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera Once you’ve seen this on the dry lakes or the salt flats, it is hard to forget. Maybe it’s the conspicuous styling, or perhaps it’s because a battleship-size ’50s sedan wasn’t meant to go 165 mph. And who in their right mind would select a Buick Straight-8 as their race engine of choice? Jeff Brock, that’s who! He’s a sculptor from Santa Fe, New Mexico, and he knew nothing about Bonneville when he decided to build a land-speed racer. Growing up in the automotive town of Flint, Michigan, Jeff Brock cut his teeth in his dad’s one-man machine shop behind their house. Of the five Brock children, Jeff was the one who tagged along with his father, Doug, as he raced flathead Fords and GMC six-cylinders at the Auto City Speedway circle track. He vividly recalls as a kid riding in the truck to motorcycle scrambles, where his dad raced for Flint Indian Sales. Looking at the Buick, it’s easy to see the influence of flat-track motorcycle racing, where less is always more. The XO class at Bonneville and El Mirage is perfect for the ’52 Buick, as it is open to pre-’59 inline-six and eight-cylinder engines and non-Ford flathead V8s. The body class for the Buick is GCC, for Gas Competition Coupe. This class allows chopping the roof, adding a bellypan, and cowl-forward streamlining. The two designations come together in XO/GCC, which is then applied to the rear quarter-panel. The makeshift ‘F’ over the ‘G’ in these photos confirms that racers are always considering different class changes (from Gas to Fuel, in this case). Obviously, Jeff Brock has done his homework, establishing five impressive Bonneville records in the XO/GCC class with a best of 165.380 mph at the recent World Finals. Feats like this can only be attained with support from an understanding wife, family, friends, and friends’ friends. One of the major players in helping bump the SCTA record an impressive 35 mph is crew chief Sergio Juarez from Hernandez, New Mexico. More than just the crew chief, Sergio is often the entire crew.
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Teatro Arthur Azevedo reabre e leva super programação a Mooca!
Desde 2018 a gente estava sem um dos centros culturais mais icônicos da zona leste, o Teatro Arthur Azevedo! Após reforma, a plateia do teatro foi reaberta à população com uma programação de cair o queixo!
Dentro da programação de reabertura, que acontece até 29 de de março, dá pra dançar e cantar com Karina Buhr, Clube do Choro e Tiê. No teatro, você pode conferir espetáculos como “Frida Kahlo – Vila La Vida”, além de mostras e outras atividades – muitas delas com entrada gratuita! \o/
ESPETÁCULO SOBRE VIDA DE FRIDA KAHLO TEM SESSÕES GRATUITAS EM SP
Um pouco de história…
Projetado pelo arquiteto Roberto Tibau, o teatro foi inaugurado no dia 2 de agosto de 1952 e tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo em 1992.
Seu nome é uma homenagem ao poeta e dramaturgo maranhense Arthur Nabantino Gonçalves de Azevedo (1855-1908), conhecido como Arthur Azevedo, autor que consolidou a comédia de costumes no Brasil, em obras como “A Capital Federal”. O escritor sucedeu a cadeira de Martins Penna na Academia Brasileira de Letras.
Confira a programação de março do Teatro Arthur Azevedo:
Teatro
Frida Kahlo – Viva la Vida
Frida Kahlo prepara um jantar no Dia dos Mortos e passeia por sua vida, relembrando e trazendo os personagens que passaram por sua história, como Diego Rivera, Trotsky, Rockfeller, Chavela Vargas e André Breton.
Informações sobre o espetáculo você encontra nessa matéria aqui.
Música
Clube do Choro
A roda de choro proporciona a aquisição de repertório e o encontro entre diferentes gerações; aproxima músicos e público do choro em um ambiente descontraído e é um elemento tradicional de resistência da música popular no Brasil, no qual se aprende a forma de tocar, acompanhar, improvisar e compor o Choro. O grupo interage no Teatro Arthur Azevedo com duas linguagens: show e roda de choro no decorrer do mês.
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Onde: Roda de choro no Hall de Entrada Quando: de 7/03 a 19/12, às 17h Quanto: Gratuito
Gian Correa e os Chorões Alterados
O violonista 7 cordas Gian Correa e o artista plástico Apolo Torres realizam em 2020 o projeto Choro Urbano e Arte Mural, com oito composições de Gian conectadas a oito murais de Apolo, pintados pela cidade de São Paulo. Para dar início ao projeto, a primeira obra será pintada no Teatro Arthur Azevedo. Gian Correa e os Chorões Alterados fazem um show de choro comemorando a inauguração da pintura.
Onde: Teatro Quando: 13/03, às 21h Quanto: Gratuito
Karina Buhr – Voz e Tambor
No palco, reúnem-se Karina, os tambores e o guitarrista Regis Damasceno. São duas congas, ilú, alfaia, pandeiro, xequerê, ganzá e outras percussões que dão o pulso para poesias recitadas de seu livro “Desperdiçando Rima”, intercaladas por músicas autorais inéditas e algumas do repertório de seus discos solo, com arranjos diferentes dos realizados com banda.
Onde: Teatro Quando: 20/03, às 21h Quanto: Gratuito
Tiê – Dix
Com quatro discos lançados, turnês internacionais, participações em grandes festivais, músicas emplacadas em trilhas sonoras de novelas e diversas parcerias musicais, Tiê celebra seus dez anos de carreira e o caminho que percorreu até o momento.
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Onde: Teatro Quando: 27/03, às 21h Quanto: Gratuito
1ª Ocupação Mulheres Protagonistas
Nesta ocupação, Damas Produções convidou trabalhos criados e protagonizados por mulheres artistas. Promove um espaço de compartilhamento entre mulheres artistas e o público. Teatro, dança, performances e bate-papo com mulheres cis e trans, lésbicas, heterossexuais, bissexuais, negras, brancas e periféricas.
Senhora X, Senhorita Y
Sob o pretexto de representar a peça “A Mais Forte”, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo em que intercambiam diversos papéis, explorando com humor ácido as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto.
Onde: Sala Multiuso Quando: de 13 a 15/03. Sexta e sábado, às 19h; domingo, às 17h Quanto: R$ 30
Plantar Cavalos para Colher Sementes: Manifestos Femininos e Feministas
Livremente inspirada no manifesto “Falo pela Minha Diferença”, do ativista chileno Pedro Lemebel, trata-se de uma peça-manifesto, na qual cada artista traduz em cena seu lugar de fala, revelando a vivência como algo que se inscreve no corpo e na carne, a experiência como discurso.
Onde: Sala Multiuso Quando: de 20 a 22/03. Sexta e sábado, às 19h; domingo, às 17h Quanto: R$ 30
2[duas]
Duas mulheres desconhecidas visitam o mesmo imóvel para alugar e, sem saber, possuem as mesmas inquietações. A incompletude e a solidão no mundo contemporâneo com ironia e humor.
Onde: Sala Multiuso Quando: 27 e 28/03, às 19h Quanto: R$ 30
Deus me Dê a Confiança de um Homem Branco Medíocre
Uma mulher se encontra trancada dentro de si, perdeu a chave, esqueceu a senha e é obrigada a refazer sua trajetória para achar onde perdeu o controle da vida. Fortalezas e certezas colocadas à prova.
Onde: Sala Multiuso Quando: 29/03, às 17h Quanto: R$30
Que tal aproveitar mais cantinhos legais na Mooca? Se liga nessa lista:
Veja também: Orra, Bello! 8 lugares para curtir a Mooca
Teatro Arthur Azevedo reabre e leva super programação a Mooca!publicado primeiro em como se vestir bem
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tepasport · 7 years
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Tantissimi auguri al mitico Franco Baresi, all'anagrafe Franchino Baresi (Travagliato, 8 maggio 1960) Campione del mondo con la Nazionale Italiana di Calcio nel 1982 e vice-campione del mondo nel 1994. Soprannominato da giovane Piscinin e, in seguito, Kaiser Franz in onore di Franz Beckenbauer, si è segnalato fin da giovane come uno dei maggiori talenti espressi dal calcio italiano, ed è considerato uno dei più forti liberi della storia del calcio.
Nel corso della sua carriera professionistica ha sempre militato nel Milan, squadra nella quale giocò per venti stagioni (quindici da capitano) dal 1977 al 1997. Nella squadra rossonera è il secondo calciatore con più presenze, sia per quanto riguarda il campionato sia per le coppe europee. Con il Milan vinse sei scudetti, tre Coppe dei Campioni e due Coppe Intercontinentali. Con la nazionale italiana, nella quale militò per quattordici anni, ha partecipato a tre campionati mondiali (1982, 1990 e 1994) e due campionati europei (1980, 1988). Dal 1991 al 1994 fu capitano degli Azzurri, e si ritirò dalla nazionale dopo il Mondiale 1994.
Iniziò a giocare a calcio in tenera età insieme ai fratelli Angelo e Beppe. Quindicenne sostenne un provino all'Inter, squadra che aveva già reclutato Beppe, ma venne scartato per le sue caratteristiche fisiche. A questo punto Italo Galbiati lo invitò a tentare un provino alL' A.C. Milan. Dopo tre provini e grazie all'insistenza di Guido Settembrino, Baresi entrò nelle giovanili rossonere. Qui legò in particolare con il compagno di squadra Gabriello Carotti e con l'allenatore Giuseppe Marchioro. L'esordio in Serie A fu in Verona-Milan (1-2) del 23 aprile 1978. Tuttavia, la permanenza in prima squadra del giovane Piscinin (soprannome datogli dal massaggiatore dei rossoneri Paolo Mariconti) fu minacciata da qualche ritrosia con Albertosi e Capello. Superate queste ultime, il giovane e promettente difensore cominciò gradualmente ad ambientarsi nello spogliatoio e, grazie alla sua grinta, alla sua personalità e alla sua maturità tattica, riuscì a farsi apprezzare anche dalla storica bandiera e capitano rossonero Gianni Rivera che lo esaltò con queste parole «Questo ragazzo farà molta strada». Nell'annata 1978-79 l'allenatore Nils Liedholm non esitò a sacrificare un libero di provata esperienza come Turone per fargli posto in squadra. In quell'annata, giocata sempre da titolare, Baresi esordì in Coppa UEFA e vinse lo scudetto 1978-79, il decimo della storia Milan. Rivera, inoltre, convinse la dirigenza del Milan a premiare anche Baresi con il premio scudetto di 50 milioni di lire, a testimonianza dell'ottimo rapporto instauratosi tra i due. Nel 1979, alla chiusura del campionato, Baresi successe proprio a Rivera, ormai al tramonto della sua carriera, come uomo-simbolo e guida dello spogliatoio milanista. In seguito alla retrocessione in Serie B del Milan, decisa dalla sentenza relativa allo scandalo del calcio scommesse, fu tra i pochi della rosa che non lasciò la società. In tale circostanza segnò il primo gol con la maglia rossonera nella partita di Coppa Italia pareggiata 1-1 contro l'Avellino e, a fine stagione, fu uno degli assoluti protagonisti del ritorno del Milan in Serie A. Nella stagione 1981-82, colpito da una malattia del sangue, fu costretto a lasciare il campo per circa quattro mesi. Senza la sua guida difensiva, il Milan andò allo sbando e, a fine stagione, retrocesse per la seconda volta in Serie B. Nel 1982 seguì per Baresi una rapida ascesa a livello professionale. Fresco campione del mondo con la nazionale italiana, il giovane difensore firmò un contratto biennale di circa 100 milioni di lire all'anno e diventò il nuovo capitano dei rossoneri a soli 22 anni, dopo le partenze di Aldo Maldera e Fulvio Collovati. Guidò il Milan alla seconda promozione in Serie A, poi rinunciò a vestire le maglie di Sampdoria ed Inter per continuare la sua carriera con il Diavolo, dando così un'ulteriore prova di affetto e attaccamento ai colori rossoneri. Con l'arrivo del presidente Silvio Berlusconi e dell'allenatore Arrigo Sacchi, il Milan cambiò ruolino di marcia e si potenziò in ogni reparto. L'inizio non fu facile per Baresi, anche a causa del difficile rapporto con il nuovo tecnico Sacchi. Il capitano ebbe ripetute crisi di rigetto a furia di osservare costantemente i movimenti e le prestazioni di Gianluca Signorini, libero del Parma, ex-squadra di Sacchi. Messi da parte i problemi con l'allenatore, Baresi e compagni riuscirono a compiere una piccola impresa sportiva, superando in vetta alla classifica il Napoli campione in carica e conquistando lo scudetto 1987-88 grazie al pareggio all'ultimo turno col Como. Nella stagione 1988-89 arrivò l'affermazione europea con la conquista della Coppa dei Campioni contro la Steaua Bucarest a maggio, mentre nel mese di giugno i rossoneri si aggiudicarono anche la prima edizione della Supercoppa Italiana contro la Sampdoria. In entrambe le occasioni fu Baresi ad alzare al cielo i due trofei, ma ciò non bastò a vincere il Pallone d'oro 1989, appannaggio del compagno di squadra Marco Van Basten, che ebbe la meglio su Baresi per 39 punti. Nella stagione 1989-1990, il Milan continuò il suo dominio europeo vincendo nell'ordine la Supercoppa UEFA, la Coppa Intercontinentale e la seconda Coppa dei Campioni ma in Italia perse sia lo scudetto a causa della sconfitta contro l'Hellas Verona alla penultima giornata che la Coppa Italia contro la Juventus in finale; in quest'ultima competizione, Baresi si aggiudicò la classifica dei cannonieri con 4 gol, tutti segnati nella fase a gironi (nello specifico una tripletta su rigore contro il Messina e un gol all'Atalanta). Dopo un'ultima stagione vincente con Sacchi in panchina, nella quale il Milan vinse in ordine Supercoppa UEFA e Coppa Intercontinentale, nel 1991 i rossoneri furono squalificati per un anno dalle competizioni europee. Durante quel periodo, il rapporto tra Baresi e Sacchi si deteriorò al punto tale che, a fine campionato, il capitano rossonero, appoggiato dal malcontento di buona parte dello spogliatoio, decise di chiedere le dimissioni dell'allenatore al presidente Berlusconi. Sulla panchina arrivò Fabio Capello, già compagno di squadra di Baresi negli anni settanta, con il quale il Milan ritornò subito a vincere il campionato nella stagione 1991-92. Libero dagli schemi oppressivi di Sacchi, Baresi ritornò a giocare ad alti livelli, mettendo la propria firma sulle successive conquiste rossonere, ovvero le vittorie dei campionati del 1992-93, 1993-94 e 1995-96, delle Supercoppe italiane 1992, 1993 e 1994 e della Champions League 1993-94 (pur non scendendo in campo nella finale vinta contro il Barcellona perché squalificato. Con la fine dell'era Capello anche la carriera di Baresi giunse a conclusione. Il 6 aprile 1996, il capitano rossonero raggiunse 501 presenze in campionato, eguagliando Rivera. Il 19 gennaio 1997 giocò la sua 700ª partita ed annunciò il suo ritiro dal calcio giocato al termine della stagione 1996-1997. Baresi rifiutò alcune proposte estere e il 1º giugno 1997, all'età di 37 anni, disputò la sua ultima partita in maglia rossonera (Milan-Cagliari 0-1). Per la prima volta nella storia del calcio italiano la società decise di ritirare la maglia numero 6 da lui indossata. Il 28 ottobre 1997 disputò la sua partita d'addio a San Siro giocando una partita tra calciatori compagni e avversari durante la sua carriera e il presidente Silvio Berlusconi gli conferì il "suo" Pallone d'oro, «per colmare l'unico vuoto rimasto in una bacheca stracarica di trofei». In 20 stagioni disputate con la maglia del Milan, Baresi vinse 6 scudetti, 3 Coppe dei Campioni, 2 Coppe Intercontinentali, 3 Supercoppe europee e 4 Supercoppe italiane. Segnò 31 gol complessivi, 21 dei quali su calcio di rigore, conquistando la classifica cannonieri della Coppa Italia 1989-90, l'unico trofeo nazionale che non ha conquistato ... ⚽️ C'ero anch'io ... http://www.tepasport.it/ 🇮🇹 Made in Italy dal 1952
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera Doug later confided, “We tried to do some really good machine work with some old-fashioned hot rod ideas to make it work. That doesn’t sound very scientific, but we have been at this a long time!” Using a stock 3.4375-inch bore and 4.3125-inch stroke (320 ci), the modifications to get the inline up to the rigor of Bonneville were endless. Since hardly any parts houses keep ’50s Buick Roadmaster speed equipment on their shelves, custom parts had to be fabricated or engineered, including pistons from Arias, a camshaft from Comp, and significant handwork on the head and valvetrain. The radical 8-inch chop reduces frontal area and is key to the aerodynamic success of the large-bodied Buick. That’s Sergio Juarez on the left and Jeff on the right. Admitting to personally owning three copies of the SCTA rulebook—one for the shop, another in the house, and one in his truck—Jeff read every page multiple times. Striving for that elusive balance, Brock explains, “In the Competition Coupe class, you can modify the front end of the car as much as you want! You can put it out there 20 yards if you like. But for me as an artist, I wanted to find an aerodynamic improvement that didn’t rob the inherent beauty of the ’52 Buick Super.” “This car is cool. It’s what our sport is all about.”— Bobby Sykes Jr., SCTA A craftsman and fast learner, Jeff explains how the radical roofline on the Buick came into existence: “I started with a 7-inch chop, then nipped it to 7.5, then to 8.0 and said, ‘we’re done,’ and welded it down. The entire process took about an hour and half. Built a custom windshield for it and never looked back!” The chop was so radical that the first time the race car went through SCTA tech, one inspector doubted the roof even came from a Buick. But in the rulebook, the SCTA insightfully encourages participants to photograph their race cars in their original form and as the work proceeds. Taking heed, Jeff was prepared with photos showing the build process. He simply pulled out the 8x10 prints and politely explained, “Here is the car, and here is the roof,” and after that it was a non-issue. Jeff decided to remove the rear window and deck the horizontal package tray, feeling that it would be an aerodynamic advantage. He removed both taillights to alleviate what he calls “backpressure.” Other racers have questioned the aerodynamic merits of those tactics, but doing the math, the Buick only gives up 2 mph of tire slip during a high-speed run in the measured mile, indicating that it’s pretty well hooked up. Jeff says, “It’s an idea that I have, and I thought that’s what this sport is all about. Finding ideas and ways to go faster and faster, to become the world’s fastest.” The Buick’s Bonneville Records Class: XO/Gas Competition Coupe ’09 Speed Week: 130.838 mph ’10 World Finals: 134.054 mph ’10 World Finals: 141.821 mph ’12 Speed Week: 162.481 mph ’12 World Finals: 165.380 mph
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera A 165-MPH Work of Art The engine is a ’50 Buick Roadmaster Fireball 8 with a stock displacement of 320 ci. Rebuilt in 2009 by Doug Anderson at Automotive Machine Service in only six weeks, the engine produced 275 hp with a Quick Fuel 750-cfm carb on the homebuilt induction system seen here. For the ’12 World Finals at Bonneville, the engine was freshened by Anderson’s crew, and Jeff Brock designed a new high-rise log manifold using two 350-cfm Holly two-barrels split 17 inches apart. The engine now produces 340 hp with Arias custom pistons for 11.0:1 compression and a custom grind by Comp Cams. The stock heads are ported and polished with a valvetrain that was completely reworked for proper rocker geometry. The exhaust headers are custom built by Brock and covered in titanium heat wrap; they are set up as two pairs of four cylinders each.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera The tarnished SCTA dash plaques chronicle the top speeds of this Competition Coupe.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera Adjusting rear-tire sizes affects the top-end speed. Here Brock is running 32-inch-diameter Dunlop Racing tires with Dzus fastened Moon discs.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera
The XO letters signify a class for pre-’59 inline-six and eight-cylinder engines and non-Ford flathead V8 engines.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera A 165-MPH Work of Art Jeff Brock came across this ’52 Buick Super Rivera at an abandoned sawmill. With the assistance of his crew chief, Sergio Juarez, they have bumped the XO/GCC record by 35 mph since they first came to Bonneville in 2009. Follow them at RocketHeadsRacing.com.The chassis and suspension were influenced by Bonneville veterans Jim Kitchen and Rich Fox. The front suspension is a solidly mounted, dropped I-beam from a ’68 Chevy van that was narrowed 13 inches. The five-link rear suspension allows only 1 inch of compression travel. "Where he started and where he ended up in three months—there are not many people who can do that.” — Doug Anderson The flat-track-bike ethic can be seen in the stripped-down interior. The hard-aluminum rac The XO class at Bonneville and El Mirage is perfect for the ’52 Buick, as it is open to pre-’59 inline-six and eight-cylinder engines and non-Ford flathead V8s. The body class for the Buick is GCC, for Gas Competition Coupe. This class allows chopping the roof, adding a bellypan, and cowl-forward streamlining. The two designations come together in XO/GCC, which is then applied to the rear quarter-panel. The makeshift ‘F’ over the ‘G’ in these photos confirms that racers are always considering different class changes (from Gas to Fuel, in this case). Obviously, Jeff Brock has done his homework, establishing five impressive Bonneville records in the XO/GCC class with a best of 165.380 mph at the recent World Finals. Feats like this can only be attained with support from an understanding wife, family, friends, and friends’ friends. One of the major players in helping bump the SCTA record an impressive 35 mph is crew chief Sergio Juarez from Hernandez, New Mexico. More than just the crew chief, Sergio is often the entire crew.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera A 165-MPH Work of Art Thinking outside the box, Jeff sculpted the package tray in hopes of an aerodynamic advantage through added downforce.
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Bombshell Buick - 1952 Super Rivera A 165-MPH Work of Art They sure stick out! The unforgettable, one-of-a-kind cone-shaped headlight coverings are coated in copper sulfate. The handbuilt air dam was fabricated from a ’59 Dodge truck bumper and offers a minimal 11⁄2 inches of ground clearance.
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