#*fic21
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Merry Christmas, fairydustedtheory!
Ho ho ho, this is a Secret🎅🏻Santa gift for @fairydustedtheory. You asked for: Fluff and romance. I hope you enjoy it my dear ❤️.
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Pajama Party
It’s cold outside. Stiles loves the holidays, but it’s cold outside. Don’t get him wrong, it’s a beautiful night, the snow is falling, the world is quite, and Stiles is currently laying next to the love of his life, his new fiancé Derek Hale. But…it’s cold outside, which means it’s cold inside too. As Derek rolls over in his sleep, Stiles slips out of bed and sneaks around his childhood bedroom until he finds what he’s looking for. A large box, filled with Christmas themed pajamas that Stiles received from “Santa” every year as far as he can remember. Stiles is pulling the box from his closet when a voice from behind him nearly startles him to death. But it’s only Derek asking what Stiles is doing. Stiles explains that he is currently freezing to death and his plan to wear festive pajamas in order to save his life. Pajamas Stiles is so graciously willing to share with Derek of course. At that, Derek rolls his tired eyes, but there’s a chuckle in his voice when he reminds Stiles that he is sharing a bed with an actual werewolf now, and if Stiles lets him, Derek can keep him warm all night. Pajamas not required.
Stiles smiles to himself, feeling his cheeks grow pink. But the opportunity so see Derek in comfy Christmas pajamas is too much to pass up. So they compromise.
It’s cold outside, but Stiles could care less. The love of his life is dressed in an ugly winter animal theme thermal shirt while Stiles dawns his favorite button up holly pajama set. Derek pulls Stiles in closer, and as Derek presses his heated palm into Stiles’s skin, Stiles grins and thinks to himself, that he will never be cold again.
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Merry Christmas, jesssssah!
For @jesssssah. Dear Jessa, I really hope you have a wonderful time over the holidays and that you enjoy this fic! Merry Christmas! X
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The Pleasure (And Pain) Of Your Company
With the raucous cheers of his awed co-workers ringing in his ears, Magnus gracefully brings Dot from Accounts out of the low dip that ended their impromptu Argentine tango and exits the dancefloor in order to procure himself another one of those knockout cocktails from the mixologist being paid a small fortune to pour life into the company’s seasonal shindig.
The man doesn’t disappoint, conjuring up a rather fabulous neon creation that mercifully tastes as good as it looks. A master mixer himself, it was always nice to bend someone’s ear over new twists on traditional recipes, and as Magnus’s efforts last year to infuse flavour and strength into the dull-as-dishwater complimentary punch had earned him a severe ticking off from Ragnor (whilst privately rating it amongst Magnus’s best work), alternative ways of livening up the evening appear to be somewhat limited.
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Capítulo 21
- Katy, Katy acorda! - ouvi a voz de John me chamar e abri os olhos, mas rapidamente fechei-os novamente pois a claridade do Sol bateu em meu rosto
- Oi amor! - disse sussurrando, virei-me de lado e coloquei meu braço sobre meu rosto
- Seu celular está tocando, é a Tamra! - ele disse e pôs o celular na minha barriga
- Oi Tam! - disse com um tom sonolento
- Katy, você esqueceu que você tinha que vir pro estúdio hoje? Já estão todos aqui te esperando. - ela disse, lembrei-me de que tinha uma reunião importante, olhei no relógio e já eram 12:10 pm, levantei da cama correndo e fui para o banheiro fazer minhas necessidades
- Caramba Tam, esqueci. Mas eu vou colocar uma roupa e já estou indo, chego aí em 15 min. Tchau, até logo. - desliguei o celular, o pus ao lado da pia, lavei meu rosto e me arrumei. Ouvi a porta do quarto bater e provavelmente era John. - Amor? - perguntei para saber se era ele mesmo
- Oi - ele disse e recostou-se na porta do banheiro e ficou me observando
- Amor, eu vou ter que ir pra uma reunião agora. Não sei se vai demorar. - disse, enquanto passava o rimel
- Aham, você quer que eu te leve?
- Pode ser, faz um favor pra mim? - acabei de passar o rimel, agora estava passando o gloss
- Faço
- Pega minha vitamina pra mim? Ah, e traz duas barras de cereais, não posso sair sem comer nada até porque agora eu como por dois. - acabei de passar o gloss e sai do banheiro
- Aham, sua vitamina está na sua garrafinha vermelha? - ele perguntou, do lado de fora do quarto
- Sim.
Ele desceu e eu acabava de me aprontar. Coloquei uma sai longa florida e uma blusa branca, peguei meu ray ban preto, meu Macbook e a chave do carro e desci.
- Amor, vamos! - chamei-o e já estava saindo de casa
- Tô indo, pegou a chave do carro? - ele perguntou
- Peguei, vamos! - abri o carro, sentei-me e pus o cinto de segurança e ele entrou logo depois
- Toma! - ele me entregou a vitamina e as duas barras de cereais
- Obrigada!- dei um selinho nele e logo deu partida
Fomos conversando durante o caminho e chegamos tão rápido, que nem me dei conta.
- Amor, eu vou na casa do Josh quando acabar a reunião me liga que eu venho te buscar, ok? - ele disse
- Ok - dei um beijo nele e sai do carro
John's POV
Depois de deixar Katy no estúdio parti para casa de Josh que era ali perto, duas quadras depois pra ser exato. Estacionei o carro na calçada e entrei no prédio, o n° do ap. dele era 256, entrei no elevador e apertei o 2° andar. Não gosto muito de elevador, eles me deixam com enjoo e um pouco tonto, em menos de 1 min já tinha chegado no 2° andar então, logo sai daquele tormento. Andei até o final do corredor e toquei a campainha, "din-don" fez o barulho e ele logo abriu a porta
- Fala cara! - cumprimentei-o com um aperto de mão, eum abraço seguido de dois tapas nas costas
- E aí John?! - ele disse e fez o mesmo
[...]
X
Katy's POV
A reunião nunca acabava, eu gostava de ir nessa reuniões porque sempre me divertia. Compositores amigos meus apresentavam-me ideias para minhas músicas, melodias e etc. Mas a de hoje estava extremamente formal, eu não estava aguentando mais aquele tédio. Minha vida boa estava acabando, agora terei de compor mais músicas, o que não é tão difícil, as músicas sempre surgem em minha mente a noite, depois de um dia turbulento ou calmo. Eu não queria escrever sobre pressão de alguém, porque sei que elas não seriam do fundo do meu coração, então eu pedia calma dos produtores para que não me amolassem. Volta e meia, me pegava pensando em John, nem estava prestando atenção no que diziam, eu estou tão apaixonada por ele. Mas era interrompida em meus devaneios por Tamra que me catucava e me trazia a realidade. Eu queria que a hora passasse, mas parecia que ela insistia em demorar pra passar. Depois de três horas e meia de reunião, chegamos ao fim. Deus ouviu minhas preces e aquela reunião acabou, mas tive que ficar mais um pouco pra resolver umas coisas com Greg e Bonnie. Depois de aproximadamente uma hora, nossa mini reunião chegara ao fim, finalmente poderei ir embora. Liguei para John e pedi que ele fosse me buscar, enquanto ele não chegava fiz um lanchinho pois estava faminta. Ouvi meu celular tocar e deveria ser ele. Peguei o celular da bolsa e estava certa, era ele
- Oi amor, já tá aqui?
- Sim, desce logo!
- Já estou indo. - desliguei o celular, peguei minhas coisas e desci comendo sanduíche. Atravessei a rua e lá estava ele me esperando. Ele abriu a porta e eu entrei, deu um beijo nele e ele deu partida
- Como foi a reunião? - ele perguntou
- Ai amor, pra falar verdade foi meio tediosa, essa foi a pior reunião. Vou ter que cômpor mais músicas e adoraria que você me ajudasse. - disse, e fiz uma carinha de coitadinha, mas sabia que ele iria me ajudar
- É claro que sim! Ai você também me ajuda a cômpor também.- ele disse e repousou sua mão direita sobre minha perna
- E como foi lá com o Josh? - perguntei e voltei a comermeu sanduíche
- Foi bom, contei pra ele nosso mal entendido e ele pediu desculpas, ah e falou também que já contou pra Alisson a verdade e que queimar as coisas que ele ainda tem de Ashley.
Ele acabou de me contar sobre sua tarde com Josh, mas depois de algum tempo repentinamente lembrei-me que o aniversário de John era no dia seguinte, já tinha planejado algumas coisas, mas ainda faltava confirmar a reserva no restaurante. Deixei John achando que eu esqueci o aniversário dele, pois queria fazer uma surpresa e não queria que ele desconfiasse de nada. Depois de uns 10 min de estrada, chegamos em casa. Subimos para tomar banho e depois comemos uns salgadinhos. John sugeriu que fossemos pra sala de estar para compormos canções, pegamos nossos violões, caneta, papel e o computador e descemos.
POV's OFF
Horas ia sem passando e eles estavam ali se divertindo compondo canções, escreveram um música juntos, que foi intitulada como Who You love, a qual entraria no novo CD de John, Paradise Valley. Ambos se ajudavam na hora de compor, Katy sempre escrevia canções que eram muito pessoal para si. John era muito atencioso, em todos os aspectos e isso encantava Katy, depois de sua decepção com Russell ela chegou a acreditar que não poderia ter um conto de fadas com mais ninguém, mas John se mostrava um príncipe, assim posso dizer. No começo ela não sabia se iria dar certo, mas com o passar do tempo essa incerteza saiu de sua cabeça.
Katy e John ficaram a madrugada todo compondo juntos e sabe-se lá a horas que foram dormir.
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fanfic jaty cap21
POV’s OFF
-Eu te amo – John disse enquanto passava a mão pelos cabelos da namorada
-Nunca mais faz isso, promete?
-Prometo – e ele deu um longo selinho em Katy
-Você não está cansado não amor? Acho melhor descansar um pouco, eu vou está aqui quando você acordar – ela disse saindo da cama e ajeitando a roupa amarrotada
-Estou um pouco só, mas eu quero ficar com você – ele pegou na mão dela
-Eu não disse que vou está aqui quando você acordar?
-Sim
-Então, vai descansa ou você quer ficar mais dias no hospital?
-Ok, eu te amo muito – ele deu um beijo na mão dela que retribui com um beijo na testa do amado
Katy pegou sua bolça, e saiu do quarto. Avisou a Ricky e a Allison que iria em casa só tomar um banho, mas voltava logo pro hospital pra passar a noite com John. Eles tentaram convencer que ela ficasse em casa, mas a namorada insistiu e tomo seu rumo.
X
Já em casa, Katy pegou uma muda de roupa e deixou encima da pia, ligou o chuveiro pra ir esquentando a água enquanto tirava a roupa, tomou um banho rápido e em menos de meia hora já estava na sala pegando a chave do carro que não se lembrava onde tinha posto, mas quando abriu a porta teve uma surpresa, e não foi uma surpresa boa.
Katy’s POV
-O que você está fazendo aqui?
-Podemos conversar?
-Não, a gente não pode conversar Russell
-Eu sinto sua falta, você não sente?
-Dá licença, eu preciso sair – naquele momento meu coração batia mais forte, não sei se era pelo fato do que ele acabara de dizer ou pelo fato deu querer sair daquela situação de uma forma ou de outra
-Seu namoradinho não está em casa – ele falou de uma forma zombada segurando meu braço – então, vamos conversar, por favor Katy – levantei meu olhar pra ele e neguei com a cabeça
-Não, você vai sair ou eu vou te que tomar atitudes mais drásticas?
-Se você me ouvir 1 minuto, eu saio
-Certo – me encostei na porta e o encarei
-Katy, eu não sei você mas eu sinto muito sua falta e eu acho que a gente podia da mais uma chance a nós dois, esquece esse cara e volta comigo – engoli seco – lembra de tudo que passamos juntos, foi muito bom, intenso e eu ainda amo você – uma lágrima estava prestes a cair
-Deu seu 1 minuto, Russell
-Eu vou ficar aqui até você abrir a porta Katheryn – pronto agora como eu ia sair de casa? Eu havia prometido à John que estaria lá quando ele acordasse e sabia como ele iria ficar chateado se não me visse lá. Uns 5 minutos depois levei Russell para dentro de casa pois imaginei paparazzis escondidos tirando fotos dele parado em enfrente a minha casa, e a ultima coisa que queria era que John soubesse que Russell esteve em nossa casa, mesmo sabendo que depois eu contaria a ele, porque havíamos prometido um ao outro não esconder nada, absolutamente nada. - Entre Russell , mas por favor seja breve , eu estou atrasada para ver o John - A gente não consegue ficar 1 minuto sem você falar dele ? Katy como você pode ter me esquecido tão rápido? – ele parecia meio alterado e de longe senti um cheiro de vodka
-Você está bem? – como sempre eu me preocupando com ele - Sim, eu apenas bebi alguns drinks para tomar coragem para vir aqui falar com você -Hum -Eu sei que em algum lugar ai dentro você ainda sente minha falta tanto como eu sinto a sua, eu ainda te amo e me desculpe por dizer mas acho que lhe amarei pra sempre – congelei e no mesmo estante ele me puxou para um beijo porem não senti nada, pela primeira vez em minha vida quando o beijei não senti nada absolutamente nada, somente o gosto de vodka de sua boca que me deixou meio enjoada, o empurrei bruscamente. –Eu te dei uma chance pra conversamos direito e você tem essa reação? Eu amo o John, eu não quero nada além de amizade com você, eu já superei essa fase e ele me ajudou muito – engoli seco – agora por favor, não me procura mais se for pra falar sobre isso, você estragou minha noite e cada vez que você fizer isso eu vou mais me afastar de você, passar bem – terminei abrindo a porta e quase chutando ele pra fora da minha casa, ele seguiu seu caminho até seu carro.
-Eu te amo, não se esqueça disso – ele gritou antes de dar partida
X
John’s POV
Acordei, e esfreguei meus olhos; Marcava 8h da noite, olhei em volta do quarto e não vi Katy, tentei me levantar mas senti uma tontura muito forte voltando a minha posição de antes.
-A bela adormecida acordou – Ricky falou entrando no quarto rindo com um chocolate quente na mão
-Cadê a Katy?
-Ela foi em casa tomar um banho e já vem, calma cara, não consegue ficar nem um tempo longe dessa mulher
-Não mesmo, vou ligar pra ela
-Ela pode tá dirigindo, espera, se ela demorar muito a gente liga – concordei com a cabeça e fiquei olhando pro teto com meus pensamento nela
X
Katy’s POV
Depois de Russell ter ido embora, passou um milhão de coisas na minha cabeça e eu não sabia oque fazer, já eram 10h da noite e eu não me atreveria a sair essa hora, mas eu tinha prometido à John que voltaria. Será que eu devo ligar pra Ricky com uma desculpa e avisar que eu vou amanhã bem cedo? Sem saída, o fiz.
-Alô
-Ricky, é a Katy
-Katy, cadê você?
-É sobre isso que eu estou ligando, deu um problema aqui e eu não vou poder ir, mas Ricky fala pro John que é por causa de Kitty que ele vai entender
-Mas.. – o interrompi
-Amanhã eu te explico oque aconteceu e fala pra ele que eu amo ele
-Ok, eu falo
-Beijos, boa noite Ricky; Obrigada
-Boa noite Katy
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Capítulo 21 - Não Tem Conto Fadas Dessa Vez Pra Mim
– Daniel a gente mal se conhece... Você mal me conhece...
– Mas eu gosto de você de verdade...
– Olha – tentei explicar – Eu terminei um namoro ontem e a pessoa era, ainda é... muito especial pra mim, entende?
– Você tá falando do cara que te ligou agora a pouco né? – confirmei – Se você gosta tanto dele porque não atendeu o celular? – ele falou com um tom irônico.
– Porque eu não to querendo falar com ele, eu não to querendo falar dele.
– Me desculpa. Você não tem que me explicar nada sobre a sua vida pessoal... Eu que fui um idiota de pensar que você ia querer alguma coisa comigo. Você é toda linda e eu sou o maior nerd.
– Ei – dei um sorriso pra ele – Você é o nerd mais fofo e lindo do mundo, tá?
– Eu não quero ser o nerd mais lindo do mundo, eu quero ser o seu nerd, entendeu agora, Ana?
Soltei um suspiro longo e demorado. Magoar as pessoas, ta aí uma coisa que eu odeio.
– Se dependesse de mim. Se eu fosse mais razão do que coração...
– Eu te espero, Ana. – ele me interrompeu.
Achei que ele fosse me beijar, mas logo percebi que ele não era o tipo de cara que iria me beijar sem antes ter certeza dos meus sentimentos por ele. Eu percebi que ele queria me beijar mas não queria simplesmente um beijo, queria um beijo apaixonado.
Ficamos em um silêncio desconfortante até que a campanhinha tocou. Dei graças por ouvir um som naquela casa, corri pra atender.
– Porque diabos você toca a campanhinha?
– Foi mal, é que eu esqueci as minhas chaves – Débora disse dando um sorriso em direção a Dan – To atrapalhando alguma coisa? – ela sussurrou pra mim.
– Não, você tá me salvando! – sussurrei de volta – Diz que a gente tá atrasada pra alguma coisa? Só pra ele ir embora. – ela fez uma cara de confusa mas logo aceitou.
– Entããããããão Ana – ela falou bem alto, pro prédio todo ouvir – A gente tá atrasada pra... pra aula de culinária. Você ainda não tá pronta?!
– Esqueci completamente! – entrei no teatro – Dan, será que dá pra a gente terminar isso depois? É que eu to realmente atrasada!
– Claro que dá, eu entendo – ele se levantou e me deu um beijo tímido na bochecha – Tchau... – acompanhei ele até a porta.
– Tchau pra você também! – Débora gritou enquanto eu fechava a porta – Não é só a Ana que tá aqui não tá esquisitinho?
– Débora! Para de escândalo! – me sentei com ela no sofá.
– Ué, mas é verdade. Agora me conta o que aconteceu, tipo pra ontem Ana!
– Daniel se declarou pra mim...
– Daniel é esse esquisitinho? – assenti – Caraca, você que tá que tá hein! – ela riu – E o que você disse?
– Disse que ele ta confundindo as coisas e que eu não quero um relacionamento sério por enquanto....
– Cara já que você não quer um relacionamento sério, que tal um pente e rala? – dei uma gargalhada – Qual é, to falando sério! Pelo menos ele vai te fazer esquecer o Pedro por algumas horas – ela deu uma piscadinha bem típica de quando ela falava suas besteiras.
– Pente e rala? Capaz de eu dar um beijo nele e ele já achar que a gente vai casar! – Débora riu.
– Ele é tão bobo assim é?
– Ele é tímido e meio bobo sim. Mas ele é fofo e eu adoro pessoas fofas.
– Namora com ele então.
– Sabe que eu to começando a considerar a possibilidade? – falei séria.
– Cê tá brincando né?
– Não... to falando sério. Vai que ele me ajuda a esquecer certas pessoas...
– Mas pra esquecer certas pessoas – ela riu ao dizer “certas pessoas” – Você tem que achar alguém melhor, né? E na boa, eu não gosto de certas pessoas – ela riu de novo – Mas esse Daniel aí não chega nem ao pés dele!
–Tanto faz! Qualquer coisa que me faça esquecer dele já tá bom...
– Você é tão dramática que a sua vida parece uma música da Taylor Swift – ela riu.
– Pois é, só a Taylor me entende!
– Nossa! Obrigada pela parte que me toca, tá? Chama a Taylor pra passar madrugadas ouvindo suas reclamações, tá? Sua vaca!
Não consegui segurar o riso e dei um abraço forte nela.
– Ai sua chata, cê sabe que eu te amo, né? Para de draminha!
Débora já estava pronta pra me dar uma bronca daquelas quando meu celular tocou, era o Thomas. Ele nunca foi muito de ligar pra mim e eu fiquei surpresa quando vi que era ele.
– Oi Ana! – ele disse animado.
– Ei Tho, tudo bem?
– Comigo sim... com o Pedrinho não.
– Que bom que você tá bem – respondi ignorando totalmente o que ele tinha dito depois.
– Porque você não atende as ligações dele?
Ele tinha que ligado pra falar do Pedro? É isso mesmo?
– Porque eu não to afim de ouvir a voz dele e muito menos de ouvir as desculpas idiotas dele.
– Ele tá arrependido, Ana...
– Arrependimento não muda o que ele fez! – falei firme.
– Cara, perdoa ele, por mim, pela nossa amizade.
– Olha Tho você sabe que eu te adoro né? Você é um amor e eu tenho um carinho imenso por ti. Você é como um irmão mais velho, mas eu não vou voltar a falar com o Pedro Gabriel por sua causa... E também não vou atender as ligações dele nem nada do tipo.
– Ele tá aqui do meu lado, posso passar o telefone pra ele?
– Não! – gritei e Débora olhou pra mim como se eu fosse uma doida – Não pode. Eu não quero falar com ele, na boa, coloca no viva voz...
– Já tá no viva voz – ele riu.
– Que bom, melhor ainda, ele já deve ter ouvido tudo que eu falei né? Ótimo.
– Anamari... – Pedro sussurrou com a voz fraca – Me perdoa.
– Qual a parte do “eu não quero ouvir sua voz” você não entendeu?
– Ana, me xinga, grita, mas não faz assim... Eu não suporto ficar sem falar contigo...
– Pensasse nisso antes.
– Eu sei que eu não mereço mas por favor...
– Pedro – interrompi – Já era. Me deixa te esquecer, me deixar tentar te esquecer. Eu cansei, caramba! Eu cansei. – falei tentando esconder a lágrima na voz.
– Se você tem certeza que é isso que você quer, eu vou deixar você seguir sua vida sem mim...
– Que bom! Aleluia!
– Só quero que você saiba que eu te amo mais que tudo, Ana. Eu te amo demais, chatinha.
– Sabe o que você faz? Pega esse amor e da pra mãe do seu filho e pra essa criança. Eles vão precisar bem mais do que eu!
Desliguei antes que ele dissesse mais alguma coisa. Meus olhos estavam cheios de lágrima mas eu não deixei nenhuma delas descer. Eu não ia chorar por causa dele, não mais. Débora me abraçou forte sem fazer nenhuma pergunta. Ela não precisava perguntar, ela já sabia tudo o que eu queria dizer, tudo o que estava acontecendo e sabia melhor que todo mundo que tudo o que eu mais precisava era de um abraço apertado e nada mais.
– Ele não merece nenhuma lágrima sua, Aninha – ela sussurrou.
– Eu sei e é por isso que eu não vou mais chorar. Eu vou superar! Eu tenho que superar.
– Eu vou te ajudar – ela me abraçou mais forte – Você não tá sozinha nessa, ok?
Eu apenas confirmei com a cabeça. Ter a Débora do meu lado me dava ainda mais forças. Eu prometi que não ia derramar mais nenhuma lágrima por causa dele e estava disposta a cumprir essa promessa.
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21
(...)
Fui a um mercado com as mesmas roupas que eu usara na escola hoje: calça jeans surrada, blusa preta e um a jaqueta pra não mostrar minhas cicatrizes.
Pensei em pelo menos comprar algumas bolachas, talvez eu pudesse chamar Justin pra passar um dia comigo, pra gente brincar, conversar ou coisa do tipo.
- Oi – disse um garoto atrás de mim. Eu me virei, minha expressão estava fechada, já que ele praticamente deu um pulo pra trás.
- Oi – forcei um sorriso.
- Como você se chama?
- Demetria – desviei meu olhar dele e voltei a prestar atenção no caixa, que já era minha vez, aliás.
- Me chamo Jack.
Dei de ombros, eu não me importava com quem ele era.
- Tem algum dia pra gente sair? – perguntou, apesar do meu silencio.
- Me deixa ver... Não – sorri cínica e olhei pra ele.
Foi a primeira vez que eu pelo menos notei o jeito dele, bem, não era feio...
- Como você é fria... – lá vem.
- Você acha que eu sou assim porque eu quero ou gosto? – ergui uma sobrancelha.
A mulher do caixa, que estava em silencio desde que o tal garoto começara a falar comigo, finalmente me disse quanto custou a minha compra:
- Vinte dólares.
Eu paguei e sorri sem mostrar meus dentes.
- Obrigada – disse baixo e dei as costas segurando as sacolas contra meus seios.
Não fui o tipo de pessoa que pelo menos se interessou em Jack. Bem, na verdade ele não me parecia mau, mas e se fosse? Aliás, eu não to interessada em ninguém, e se eu for me interessar em alguém agora? Bom, algo me dizia que seria em Justin, por mais que eu achasse isso um tanto bizarro.
- Por que chegou sem sua mochila hoje? – minha mãe perguntou e levantei um pouco as sacolas. – Foi ao mercado?
Eu assenti e coloquei as bolachas e quatro latas de refrigerante em cima da mesa.
- Comprei essas baboseiras porque quinta-feira é o aniversario do meu amigo. Vou chamá-lo pra assistirmos um filme... Posso? – perguntei.
Ela sorriu e beijou minha testa.
- Claro que pode, meu bebê.
Eu sorri. Afinal, havia quantos meses que ela não beijava a minha testa?
- Obrigada.
(...)
- Justin, no dia do seu aniversario você vai ter algo importante?
- Não – ele deu de ombros e começou a chutar uma pedra que encontrara há poucos segundos durante o caminho.
- Pode ir à minha casa a tarde? Pra assistirmos um filme ou sei lá... – mordi meu lábio inferior, com a esperança de ele dizer que sim.
- Sua mãe não brigaria com você? – ele me olhou agora.
- Eu já pedi pra ela – dei de ombros e chutei a mesma pedra que ele chutara há alguns segundos para longe.
- Chata.
Eu ri fraco.
- Então, pode ir à minha casa quinta-feira? – perguntei novamente.
- Então tudo bem – ele sorriu. – Mas você vai pagar por chutar a minha pedra.
- Justin! – gritei assim que ele começou a me fazer cócegas, soltei minha mochila e corri até a primeira esquina. – Você é muito idiota – disse ainda ofegante e dando risadas.
Ele sorriu, mas sorriu de um jeito diferente, como se estivesse satisfeito de ouvir àquilo de mim e que esperava por isso.
- O que foi? – perguntei enquanto ele continuava sorrindo.
- Não é importante – deu de ombros.
Eu continuei parada enquanto ele olhava pra mim. Meu coração agora parecia querer explodir, sair pulando por aí quando ele começou a andar lentamente em minha direção. Eu não me atrevia a se mexer, ou piscar, ou fazer qualquer tipo de movimento alem da minha respiração. Ele chegou perto e passou uma das mãos pela minha bochecha.
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Merry Christmas, asarcasticwitch!
Dear @asarcasticwitch, I totally squee'd when I saw your signup. Your wish list of favored tropes couldn't have been more perfect, and I was thrilled to create something for you! It was so hard to narrow down the choices, but I'm a sucker for Royalty and Historical AUs (although this may be more of the hand-waving variety) so here we are. I hope you enjoy this, and may you have the loveliest of holidays!! <3
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Lovers don’t finally meet somewhere. They’re in each other all along.
– Rumi
Then
The feeling hits Derek for the first time when he is ten. It fills him with a burst of happiness and causes a tingling that runs from his pattering heart to his dizzied brain and down to his fingers and toes.
It also happens at the most inopportune time. The sensation steals over him whilst he is training with the sons and daughters of the neighboring noble houses. And in the middle of sparring, no less.
Derek’s steps falter as the tip of his opponent’s sabre renders a hole in his tunic.
“Derek!” There’s a hand on his shoulder, shaking him gently as Derek slowly drifts back to earth. His uncle drops to his knees and pulls Derek aside as the rest of the students watch curiously. “Do you need a moment?” Peter murmurs.
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Merry Christmas, whreflections!
It was so much fun thinking up ideas for @whreflections and i definitely had fun writing this!
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the first time.
When someone dies, you learn to hate your memory. Stiles remembers his mom’s order from the diner across town, how she always wanted half tea and half lemonade with heavy ice at any place that could swing it. But, when he closes his eyes, he can’t see what color her eyes were when the sunlight hit them, if it was her bottom teeth that were crooked or just a couple on the top, if her nose tilted upward at the end or if Stiles made the vision of it up so he could feel like he had a piece of her in himself. Was the small scar where she hit her head as a child threading through her left or right eyebrow?
He doesn’t remember the last time she smiled before the dirt separated them or what she liked to watch on television before they could only choose from the handful of hospital channels that didn’t result in static, but he knows she preferred sneakers to sandals and she thought the way you spoke about yourself was important. She liked trees and bright-colored bugs but Stiles doesn’t know if she knew she was going to die. He likes to think she didn’t, that she was pleasantly surprised when the pain made way for a field of wildflowers, a hospital gown’s chrysalis shed for the wings of the baby pink sundress she always wore on date night. He can’t remember if she believed in heaven, but he hopes she is there anyway.
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Merry Christmas, kaistrex!
For @kaistrex. I went with the Wolf!Derek and somehow this happened?? I hope you'll like this silly little story. I was more than a little intimidated by the fact that you were my giftee 😳*goes back to hide under a rock*
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When The Wolf Comes Out
As far as Stiles remembered, he always wanted a dog. He idealised the love and friendship that a dog would bring him.
When he was four, his babcia had a dog. It was a tiny chihuahua with globulous eyes. Then one day the dog was gone. And later so was Babcia.
Stiles’ father had nothing against dogs but he had everything against adding any chore to his plate. He had Stiles’ mom to take care of, and then his teenage son and the town as whole as the newly elected sheriff of Beacon Hills.
Stiles went from writing that he wanted a puppy in his letter to Santa when he was five to crying when he saw dog droppings in the street when he was nine. Though if he was being honest, he could admit now that crying about dogs was easier than crying about other things then. And here he was now, a grown man and getting his first job out of college; he had never had a dog.
Until now.
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Merry Christmas, regardselena!
For @regardselena <3
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Winter Wolf
He's been out there for months. Stiles knows it. He's seen a glimpse of him every now and then whenever it was quiet and nobody was around. And yet, no matter how often he tried, he couldn't get Derek back to them. As soon as Stiles' attention shifted onto the wolf, he would turn and vanish between the trees.
They don't know what it had been that set Derek off. It had been months after the alpha pack was gone. Stiles had been saved. There had been losses but things had gone back to normal long ago. If you don't count the nightmares that is. They had somehow crawled back into their lives, wounded, but fond of the future they had just saved. And then, just like that, the loft had been empty. A shift in the pack bonds, an emptiness that had clawed at their hearts.
At first they had searched. Hours and hours they had run through the woods for a trace that didn't seem to have a source. Something that had smelled like Derek and yet again didn't. The searches had ended with more frustration every time and each time Stiles had struggled more to convince the pack of another try. He still doesn’t understand why they could give up. Maybe since everyone else could feel the emptiness in their supernatural bond it had been a lot harder on them, than it had been for Stiles. Maybe they couldn't take it anymore. But eventually the searches had stopped.
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Merry Christmas, thisnewjoe!
For @thisnewjoe <3
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Stiles took in a deep breath. The night air in the preserve was one of his favorite smells, even better tonight since it had rained earlier that day. He had never really expected to enjoy being out in nature as much as he did these days, but gathering nights had become one of his favorite things. With the moon at its highest and completely full he couldn’t miss this chance to grab a few different materials for his spellwork.
Some part of his brain told him that he probably shouldn’t be out here, especially with rumors of a new group of hunters coming to town. Those rumors included the lovely detail that this particular group seemed to have no code to speak of and hunted down anyone supernatural. Nothing was off limits for them, including a mystic like himself.
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Merry Christmas, flynnifox!
Merry Christmas, to my wonderful giftee, @flynnifox. Hope you enjoy this <3I said I'd probably never write a coffeeshop AU but HERE WE ARE. AND I HAD SO MUCH FUN!
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It’s a cool, early-November morning, and Derek goes through his usual routine of stopping at the tiny coffee shop on his way to work. It’s set back off the main street—practically undetectable unless you know where to look—but it’s always busy.
Derek pushes through the door, eyeing the plaques in the window stating that the shop has won The New York Times’ Best Coffee award for the last seven years running, as the bell above tinkles merrily. The line is long, as usual, but he doesn’t mind, often using the time spent waiting to check his emails before he gets to work.
He looks up as the line moves forward, and notices someone he doesn’t recognise behind the counter. Derek rolls his eyes, because for a place that sells incredible coffee, they sure do have a high turnover of staff. He goes back to his emails, anxiously thinking about where he’s going to get the funding for his next exhibition when the unfamiliar voice of the new barista makes him look up from his iPad.
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Merry Christmas, @dappledawndrawn!
Have an amazing holiday and a fantastic 2022!
new york city winter
Derek wakes to Stiles drooling on the crook of his arm, folded around him like a limpet, all arms and legs in soft worn pyjamas against the New York winter chill. He watches as Stiles snuffles in his sleep, wrinkling his nose up like he’s smelt something terrible, causing a small crease between his eyebrows that Derek would smooth with a thumb if he wasn’t afraid to wake him.
Grey light filters in from the half open blinds, and gusts of what promises to be a blizzard hit the glass and Derek is glad Stiles convinced him to buy the most expensive blankets in the store, if not for himself, then for Stiles, who has them tangled around him just as surely as he’s tangled around Derek.
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Merry Christmas, elisela!
For @elisela for the 2021 Sterek Secret Santa. Merry Christmas! I tried to incorporate as many of your likes as I could. I hope you enjoy ❤❄
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My hands are shaking from holding back from you
Derek’s expecting Lydia's call, honestly. Stiles had warned him she'd be making the rounds to double-check the guestlist for her and Jordan's wedding. Not that she needed to confirm he'd be there. He is Jordan's best man, after all. It is a requirement. Something he points out to her as he sorts through his pantry trying to find the noodles he knows he bought yesterday.
"I know that," Lydia says, and Derek can almost hear her rolling her eyes. "I'm talking about who you'll be coming with. If you're going to…"
"Stiles," Derek says.
That's who took his pasta. He doesn’t have any evidence, but he just knows. No one else has been in his house.
"Stiles?" Lydia says.
"Yes, Stiles."
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Merry Christmas, ilovepeachystuff!
For @ilovepeachystuff. Peachy--happy holidays!!! i hope you enjoy <3
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sugar
The third time Derek gives a hum in response to one of Stiles’ stories, Stiles decides to change it up. “So yeah,” he says, moving his laptop and carefully sliding it under the bed so he doesn’t step on it when he gets up, “Allison was all ‘Stiles, I told you that Morámer wasn’t a vampire, he’s clearly a werewolf, you can’t kill him with a wooden stake’, and when I think about it I can see her point, you know? There’s the growling and the sniffing, you heard that while you were in his class, right?”
“All the time,” Derek says distractedly, and then, “wait—what?”
He laughs, scooting across his bed until he’s flat on his back and twisting so his legs face the wall. “You could just tell me you’re too busy to talk,” he says, reaching back to drag his pillow down to where he’s resting.
“Sorry,” Derek says. “I’m just trying to get some stuff done and I still wanted to talk to you, but it’s not really working out. I guess I thought it would be more like last year.”
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Merry Christmas, londonwayne!
This fic is dedicated to the wonderful @londonwayne, who requested fluff+bookshops. I really hope that I did your prompt justice! I absolutely loved everything else you requested and wanted to find a way to draw on as many tropes as possible, but quickly realized that would have left me with like 45k more words than intended xDStill, I had a BLAST writing this and I really hope that you enjoy it!!Merry Christmas :’) ❤️
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Hale’s Bookish Tales
Derek finds the man in the lower level of his bookshop, poured over a corner desk there like some modern-day Auguste Rodin sculpture.
His chin is digging into the palm propped up on his elbow, long fingers gripping the lower half of his face in concentration. Loose tufts of tawny brown hair pull in a hundred directions away from his face, as though it had taken the brunt of the man’s visible agitation.
The man (who Derek had taken to calling ‘Bambi’ in his head) had arrived at Hale’s Bookish Tales painfully early that morning. Normally when he came in he would sprawl out in the desk under the large bay window up front, but today he’d made a bee-line for the lower level and hadn’t returned to the surface since.
Not even after the mass blizzard alert hit, and all the other customers had fled.
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