#* moradia: kazu.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Matthew Yoon!
NOME: Matthew Yoon. FACECLAIM: DPR IAN - solista. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 31/10/1990, 33 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Austrália, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Personal trainer - Sweat Society. QUALIDADES E DEFEITOS: Independente e confiante; desapegado e reservado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: alcoolismo e dependência química ]
Uma palavra que definiria facilmente a família Yoon era “aventura”. Os pais de Matthew, nascidos e criados na Coreia do Sul, decidiram abandonar qualquer resquício de vida estável e confortável com um bom salário e um emprego tradicional para sair pelo mundo em busca de novas experiências. Durante a estadia na Austrália, a jovem ��� que ainda tinha vinte anos na época – descobriu a gravidez em meio aos enjoos e mal estar, decidindo junto ao marido que permaneceriam no país até o nascimento da criança, que descobriram, alguns meses depois, se tratar de um garotinho bochechudo. A satisfação que sentiram ao gerar uma vida parecia inigualável se comparassem ao que chamavam de aventura pelo mundo, tudo o que tinham vontade de fazer a partir daquele momento era proporcionar a melhor vida que Matthew pudesse ter.
Assim, se mudaram para os Estados Unidos e foi lá que o garoto cresceu, frequentou creches e escolas renomadas enquanto seus pais faziam dinheiro vendendo palestras motivacionais e compartilhando a experiência de ser um casal nômade no século vinte. Matthew era um garoto agitado, estava sempre envolvido com alguma atividade esportiva para compensar as notas que não eram lá muito boas. E ao longo da sua infância e adolescência, descobriu que os esportes realmente podiam compensar suas notas, já que era um bom atleta e estava sempre alcançando vitórias e troféus ao colégio junto do time de futebol. Ele era apaixonado pela sensação de ser bom em algo, embora fosse apaixonado por muitas outras coisas; música, sua coleção de carrinhos, animais, jogos... Mesmo assim, foi o futebol que roubou a atenção do seu pai, muito ambicioso ao imaginar seu filho seguindo a carreira milionária de jogador profissional. Foi por essa influência que arriscou uma bolsa esportiva em todas as universidades que conhecia, sendo aceito em pouquíssimas delas, já que seu currículo não era exemplar.
Aos olhos dos olheiros, no entanto, Matthew tinha um grande potencial para o time da universidade, sendo aceito para o curso de Educação Física, por isso se mudou para o campus da universidade de Phoenix, seguindo o padrão americano de se tornar um garoto quase independente logo ao fim do colegial. No entanto, sentia-se cada vez mais desgostoso com a sua vida ao longo do curso. Seu desempenho nos campeonatos já não parecia compensar nada e cada vez que pensava em passar mais alguns anos naquele lugar, mais se rendia aos próprios vícios. A atenção que devia ir para seus estudos, estava mais destinada aos cursos avulsos de música e mecânica, além dos seus cigarros e a bebida. Terminou a faculdade com as notas beirando o insuficiente e, à essa altura, já não tinha mais apoio financeiro do seu pai, decepcionado por saber que aquele que era o seu pequeno orgulho, já não queria seguir exatamente o roteiro que ele havia imaginado.
Portanto, Matthew fez dinheiro com o seu diploma ao trabalhar como personal trainer em academias pequenas no Arizona até juntar dinheiro o suficiente para se mandar dali, achar um lugar tranquilo para morar e que provavelmente nunca seria encontrado por ninguém. Assim, viu em Altalune o destino perfeito. Uma ilha recém independente onde ninguém o conhecia e poderia construir a sua vida do zero. Óbvio que ainda teria que fazer bom uso do seu diploma, principalmente depois de perceber que o salário era bem melhor do que o que conseguia fazendo trabalhos avulsos nos Estados Unidos, mas não podia dizer que era feliz. Talvez um dia encontraria felicidade tocando música profissionalmente ou abrindo uma oficina automotiva, talvez encontraria felicidade pegando sua moto e dirigindo sem destino; não sabia. No entanto, por enquanto, podia contar com um dinheiro considerável no final do mês e a vida tranquila que queria, sem pensar muito no seu futuro e constantemente encontrando formas de fugir da realidade.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Hai Ziyi!
NOME: Hai Ziyi. FACECLAIM: Wang Jane (w.bonbonjane). DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 30/06/1997, 26 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: China, chinesa. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Segurança - Vortex e hacker. QUALIDADES E DEFEITOS: Engraçada e corajosa; desconfiada e inconsequente. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: criminalidade ]
Li Xiaji nasceu em Hong Kong, em uma família que anteriormente residia em Kowloon. Seus pais — assim como outros moradores — foram expulsos de Kowloon pelo governo chinês devido a tentativa de extinguir aquela cidade tomada pelo crime e a anarquia. Apesar de terem sido realocados em uma nova moradia, eles ainda mantinham uma reputação duvidosa e continuavam envolvidos em atividades ilegais, por isso, desde cedo a garota foi exposta ao mundo da ilegalidade e desenvolveu um interesse pela tecnologia e pela internet.
Demonstrando uma mente aguçada e habilidades excepcionais na área da informática, Xiaji se tornou uma hacker talentosa. Ela explorava as brechas de segurança de sistemas digitais, invadia redes protegidas e adquiria informações valiosas. Sua habilidade em contornar firewalls e sistemas de segurança a tornou conhecida entre as comunidades clandestinas online.
No entanto, em uma de suas operações mais arriscadas, foi traída por um de seus colaboradores e acabou sendo incriminada por um crime de alto perfil. Percebendo a gravidade da situação, ela decidiu fugir de Hong Kong e buscar refúgio em um lugar distante, encontrando Altalune, local onde teve de assumir uma nova identidade. A princípio a mulher pensou que poderia tratar aquele lugar como um esconderijo temporário, os valores e o fato de ser uma ilha lhe atraíam muito, mas com o tempo teve o costume de chamar de lar.
Atualmente é conhecida como Hai Ziyi por toda a vizinhança de Kazu. Uma garota engraçada e comunicativa, além de trabalhar avidamente no emprego como segurança. Obviamente que tudo não passa de um disfarce, mantendo ainda o trabalho como hacker por baixo dos panos. Ao mesmo tempo que a mulher deseja uma vida mais tranquila e longe da ilegalidade, ela se sente perdida, afinal, desde nova foi apresentada a esse submundo.
A jornada de Li Xiaji é marcada por um conflito interno entre seus talentos como hacker e seu desejo de encontrar um propósito maior. Ela se esforça para encontrar um equilíbrio entre seu passado criminoso e seu anseio por uma vida diferente, enfrentando constantemente dilemas morais e desafios perigosos em sua busca por redenção e um novo começo.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Kim Minjoon!
NOME: Kim Minjoon. FACECLAIM: Junhee - ACE. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 02/06/1991, 31 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Médico. QUALIDADES E DEFEITOS: Simpático e comunicativo; inseguro e medroso. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Hostility, Violence.
[ tw na bio: tráfico de drogas ]
Kim Minjoon nasceu em 1991 em Seul e inserido numa família de classe média. Seu pai, Kim Sangho, sempre foi um homem austero e distante, trabalhando como empresário no ramo de importação e exportação. Desde cedo, Minjoon mostrou interesse em estudar medicina e, com muito esforço, conseguiu ingressar em uma das melhores universidades do país.
Após anos de estudos intensos e dedicação, Minjoon se formou em medicina e conseguiu um emprego em um hospital renomado de Seul na área da clínica geral. No entanto, sua felicidade durou pouco tempo. Seu pai, que havia se envolvido com o mundo do tráfico de drogas em suas viagens de negócios, acabou sendo preso em uma grande operação policial. Não sabia se o homem tinha culpa, se foi coagido a agir daquela forma e não pensava em descobrir, não queria.
Com a reputação da família manchada e o dinheiro do pai confiscado pelas autoridades, Minjoon se viu desesperado, sem recursos para se sustentar e pagar suas dívidas da faculdade. Acabou sendo atraído pelo dinheiro fácil e precisando pagar a dívida do seu genitor, se envolveu no mundo do tráfico de drogas, seguindo os passos do seu pai e usando dos seus conhecimentos médicos e químicos para ajudar na produção de drogas sintéticas.
Depois disso, a vida de Minjoon mudou drasticamente. Ele passou a viver em um mundo perigoso e violento, onde a vida não valia nada e não se via fora dali, já que um dos grandes chefes não queria que o homem se desvinculasse e parasse de trabalhar.
Ficou hospedado às custas desse chefe que estava expandindo os negócios para Altalune. Minjoon já viajou por quase todo o mundo, mas o arquipélago lhe chamou a atenção por toda sua estrutura, de início, não pretendia ficar no lugar por muito tempo, porém algo lhe atraia, talvez a aura de sonhos realizados ou a semelhança com o paraíso, ou a ideia que tinha dele.
Agora o coreano conseguiu sair do resort e achou uma casinha em Kazu, onde esperava conseguir viver uma vida feliz, longe da bagunça que arrumou para si.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Han Seojun!
NOME: Han Seojun. FACECLAIM: Jungkook - BTS. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 07/02/2000. NACIONALIDADE E ETNIA: Brasil, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: - QUALIDADES E DEFEITOS: Divertido e conselheiro; infantil e ciumento. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Crack, Fluff, Friendship.
Seohyun era uma mulher supersticiosa. Por isso que, em 1998, aceitou se mudar para o Brasil, porque, de acordo com ela, se fosse para o mundo acabar na virada dos anos 2000, pelo menos ela viveria isso numa praia. Seu maridinho era gerente de equipe da Samsung e recebeu sua transferência para a filial brasileira algumas semanas depois.
Pouco tempo depois da virada do milênio, Seohyun foi internada após levar uma queda que, aparentemente, era inofensiva, mas que, por ela estar quase no final de uma gestação, resultou em uma internação de emergência.
Han Seojun nasceu no início de fevereiro e foi um bebê disputadíssimo entre as enfermeiras. Não teve uma infância muito saudável, mas era arteiro a níveis preocupantes. 
Seu pai decidiu por ficar no Brasil mesmo quando pôde voltar para a Coreia. Seojun cresceu e aprendeu tanto coreano, em casa, quanto português, na escola e com os amigos do bairro. 
Pela profissão do pai, teve acesso a equipamentos tecnológicos desde cedo. Ganhou seu primeiro computador aos 8 anos, quando as pessoas ainda usavam o Windows XP e eram felizes. Alguns anos mais tarde viu os adolescentes jogando League of Legends, um jogo de partida online, podendo jogar de verdade apenas em 2012, no lançamento do servidor brasileiro.
Levou uns bons cascudos da mãe por passar horas e mais horas jogando, deixando os estudos e sua vida social de lado. Em menos de um ano se tornou o melhor jogador do servidor brasileiro. Era popularzinho na escola por sempre se gabar em ser bom em consertar os eletrônicos de todo mundo, sendo o queridinho do tio da sala de informática, mesmo que o boletim fosse um contraste perfeito de vermelho.
O baque veio quando, em 2015, quando recebeu a oportunidade de jogar profissionalmente, seus pais lhe contaram que não poderia ir, pois decidiram voltar para a Coreia. 
Como o bom adolescente que era, fez um escândalo e não aceitou, mas não teve escolhas. Sua revolta só aumentou ao chegar no país, pois no Brasil ele era popular e bom no jogo que mais amava, mas na Coreia ele era apenas mais um com um nível bem inferior no lolzinho.
O nível dos jogadores de lá era absurdo, Seojun demorou muito tempo para conseguir subir seu elo. Por ter se destacado, começou a ajudar amigos praticando eloboost, que era jogar com os guris para ajudá-los a subir de elo em troca de uma quantia de dinheiro.
Antes que percebesse, já estava ganhando o suficiente para morar sozinho aos dezoito anos. E foi justamente em 2018 que decidiu aceitar um convite de um time profissional para jogar competitivamente pela primeira vez.
Sua carreira durou um pouco mais de 3 meses, já que uma das garotas que o contratou para fazer eloboost, o denunciou e sua conta foi banida por mil anos e proibido de jogar competitivamente por 2 anos.
Chateado com a situação, resolveu se afastar do jogo. Mas mudou de ideia quando percebeu o quanto tinha ganhado popularidade como um excelente jogador, tendo centenas de pessoas procurando seu serviço para o elojob, que nada mais é do que jogar na conta de quem o contrata para subir o ranking dela.
Como sua conta principal foi banida, criava contas secundárias para poder jogar, tendo agora uma equipe de 30 pessoas para fazer elojob para seus clientes enquanto viaja o mundo para ajudar quem quisesse pagar caro por seu elobooster.
Agora, com 23 anos, resolveu ampliar sua empresa, mudando-se para Altalune, mais especificamente para a ilha Kazu, para dominar esse mercado em todo o arquipélago, já que precisaria estar no servidor para detectar ótimos jogadores para contratá-los para fazer elojob para seus clientes por lá.
No geral, Seojun é um high tech boy com personalidade borbulhante e muito alegre. Possui um jeito brincalhão que ama tirar a paciência de pessoas mais sérias e formais. Não gosta de situações e ambientes onde formalidade e etiqueta são necessárias, deixando para seu advogado fazer toda a parte burocrática do seu serviço. 
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Wen Haoran!
NOME: Wen Haoran. FACECLAIM: Hendery - WayV/NCT. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 24/06/2000, 22 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, chinês. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Estudante universitário. QUALIDADES E DEFEITOS: Extrovertido e acolhedor; superprotetor e teimoso. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção a violência e menção a morte ]
Se Haoran pudesse se definir em poucas palavras, elas com certeza seriam: Gatos, livros, jogos e filmes. Sua personalidade era completamente moldada em um consumo excessivo de cultura pop e isso lhe tornava uma máquina de assuntos extremamente aleatórios e adaptáveis ao momento. Um jovem leve e fácil de se relacionar, simples e extrovertido. Mas ainda assim isso não é o suficiente, teremos de voltar alguns anos no passado para entender como tudo culminou neste fim.
O mar sempre fora um mistério para o jovem chinês, algo que rodeava o espaço onde vivia e fazia parte diretamente de sua família, porém em algum momento de sua infância algo aconteceu e toda a sua admiração transmutara em medo. Sua memória lhe permitia ter apenas pequenos vislumbres de uma noite tempestuosa, um homem estranhamente familiar e a expressão falsamente calma de sua mãe dizendo "O papai não voltará para casa por um tempo". Naquela noite, Haoran a ouviu chorar pela primeira vez. Seu pai também nunca voltou.
Ainda que o tempo fosse um agente gentil e reduzisse as dores causadas pelo trauma, Hao talvez nunca mais enxergaria o mar a sua volta com o carinho que possuía antes. Altalune era um lugar completamente cercado pela imensidão azul e teria de aprender a conviver com aquela angústia, pois  não tinha a pretensão de abandonar o lugar onde nascera. 
A morte de seu pai resultou em uma mudança súbita na vida da família Wen, não apenas de cenário mas também de rotina. Wen Mao-Mao não suportava mais viver em uma casa onde tudo lembrava seu marido e também não era capaz de forçar seu filho a permanecer em um ambiente, que agora, era tão frio e mórbido. Ela apenas não esperava encontrar um apoio extremamente inusitado na nova vizinhança.
Neste momento da vida, Haoran já era capaz de se recordar, não que houvesse algum problema, mas talvez o trauma lhe impedisse se lembrar de sua infância como um todo. Assim, suas memórias apenas se tornaram claras a partir do momento em que conheceu Qiang. Suas mães se identificaram de imediato, ambas sendo solo e com filhos em idade semelhante, o que logo gerou uma proximidade e amizade entre as genitoras e as crianças.
Hao claramente era apegado ao amigo e desde que se conheceram fizeram tudo absolutamente juntos, isso não mudou quando atingiram a idade adulta, quando por uma decisão mútua, decidiram morar juntos para "desenvolver um senso de responsabilidade" e claramente facilitar a mobilidade entre trabalho e universidade.
Desejava, acima de tudo, se conhecer e entender o que cada coisa significava para si e melhorar a realidade das pessoas próximas, principalmente quando se tratava de sua mãe e Qiang. Sendo um jovem-adulto estudante de cinema, atendente de uma livraria e "pai" de três animaizinhos que Haoran vivia sua vida, pelo menos até o momento. 
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Alana Kwon!
NOME: Alana Kwon. FACECLAIM: Bekah, ex-After School. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 18/05/1989, 33 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Estados Unidos, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Cabeleireira - Glam Squad. QUALIDADES E DEFEITOS: Benevolente, espirituosa; ansiosa, reclamona. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut.
[ tw na bio: acidente de carro, morte ]
Alana nasceu e cresceu correndo entre as praias de Honolulu, com a areia como seu jardim e a pequena pranchinha de surf como seu brinquedo favorito desde que se entendia por gente. Sua família era inteiramente coreana, mas que se mudaram para a bela ilha alguns anos antes dela sonhar em nascer. Sendo filha de um casal de biólogos marinhos, não poderiam ter escolhido morada mais bonita.
Sua infância fora tão boa e cheia de vida que até hoje ela recorda vividamente das peripécias que se metia com uma boa risada, apesar de que se fosse hoje em dia, ela jamais repetida tais brincadeiras. Ela se lembra de se esconder no pequeno barco do vizinho e pegar no sono até estar em alto mar ao lado de um peixe. De ajudar a resgatar tartarugas e cuidar delas até vê-las curadas e prontas para voltar ao mar.
Por muito pouco Alana não seguiu os passos de seus pais na jornada como bióloga ou qualquer coisa relacionada a imensidão azul. Na adolescência ela colocou na cabeça que queria ser advogada, por pura influencia das séries policiais que ela tanto adorava assistir. Na hora de ir para faculdade, ela seguiu para advocacia, sendo de uma grande surpresa, pois todos ao seu redor diziam que ela não tinha cara de advogada.
Para muitos a época da universidade era a fase de se descobrir, se divertir e ter uma vida completamente diferente da que costumava ter antes. Para Alana não foi diferente, mas que não durou por mais do que dois semestres, até se ver perdidamente apaixonada por um dos colegas do projeto de intercambio. O relacionamento dos dois seguiu de maneira tão natural que quando deram por si, estavam vivendo juntos. O que não demorou a sair um casamento legalmente quando veio a formatura.
Ainda jovens e com muito a viver juntos, o casal decidiu se mudar para longe, Altalune para ser mais preciso. Estavam felizes e animados para construírem um futuro juntos, com filhos e tudo que tinham direito. Até mesmo a escolha por viverem em Kazu foi já planejada, visto em mente que gostariam de ter filhos muito em breve e já ser um ambiente conhecido de seu amado.
Mas as vezes o destino gosta de ser cruel. Na noite de aniversário de dois anos de casamento, um acidente de carro veio para mudar a vida da havaiana. A volta da noite de comemoração do aniversário de casamento e da descoberta de uma gravidez. Não poderá mais feliz, até acordar no hospital com a notícia de que tinha perdido o bebê e o seu amado.
O mundo da mulher se desfez em pedaços e foi necessário anos para que ela conseguisse se reerguer completamente, pronta para viver feliz como era antes. Ainda com seu sonho de ser mãe, mas ela desistiu da antiga carreira. Um dos motivos do acidente se deu por uma pequena e inútil discussão sobre trabalho no carro, que tirou a atenção da pista. Então ela deixou para trás, buscando um novo recomeço ali mesmo em Kazu, mas bem longe de onde havia começado a sua jornada com o ex-marido. Uma nova profissão tão diferente do que um dia imaginou, mas estava feliz com a nova escolha, agora se via mais leve e vivendo um dia após o outro, pois aprendeu da pior forma como a vida era como um sopro.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Lee Bona!
NOME: Lee Bona. FACECLAIM: Krystal Jung - atriz. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 22/11/1996, 26 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Estados Unidos, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Estudante de direito na Universidade de Altalune. QUALIDADES E DEFEITOS: Simpática e humilde; ambiciosa e egoísta. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: estresse pós-traumático e drogas ]
Sendo considerada o milagre da geração, Bona sempre carregou consigo as maiores e melhores qualidades de seus pais - que por incrível que pareça, ainda tinham. Como alguém centrada, conseguia agir de maneira calma e certeira; dessa forma, não tinha maneira distinta de ser, além de, logo, se tornar mais gananciosa. Lee nasceu em Sacramento, na Califórnia, e mudou-se para San Francisco, sede do trabalho de sua mãe, uma titã na indústria metalúrgica, e por permanecerem mais tempo onde levaram-a consigo, aos seus quatro anos de idade. O pai, também muito conhecido, era o filho mais velho de Lee Byung-chul, um grande empresário sul-coreano.
O casamento dos pais nem sempre foi o melhor, mas viu-se definitivamente arruinado após a perda de algo muito importante: o filho mais novo, de apenas três anos, por complicações de uma doença rara que nem mesmo o dinheiro pode ajudar. Há quem diga que um casal não consegue ficar juntos após passarem por algo assim, e foi o que aconteceu. 
Bona então acabou adentrando em um caminho sem volta: entregou-se à adolescência como forma de não sofrer, e sucumbir, a tragédia que arrebatou a família. Por consequência, frequentando lugares extremamente lotados dentro da cidade atual, viu-se em um problema sério com álcool, e logo com as drogas. Os pais tinham consciência disso, motivo pelo qual enviaram-na para Altalune aos seus vinte anos, para que pudesse morar com os avós maternos em Stellamaris. Por cerca de quatro anos viveu trancada, não conseguia sair e fazia constantes tratamentos com psiquiatras e psicólogos, que puderam ajudá-la, mas como “efeito”, tornou-se alguém mais fechado que antes - ainda que nem tanto, continuava tagarela e um tanto extrovertida. Com a melhora, estabeleceu um acordo com os pais: poderia morar sozinha, contanto que fosse em Altalune e que fizesse algo que pudesse lhe distrair e daí surgiu a ideia de resgatar um antigo sonho.
O apartamento em Kazu era aconchegante o suficiente para não querer deixá-lo por nada, e além da ajuda dos seus pais, também voltaria a estudar, agora Direito na faculdade do arquipélago. Os tratamentos, no entanto, continuariam a serem feitos para uma eficácia maior e isso, definitivamente, não era um problema para si.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA,  Ahn Bomi!
NOME: Ahn Bomi. FACECLAIM: Joy - Red Velvet. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 16/05/1998, 25 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Pedagoga - Funshine Daycare. QUALIDADES E DEFEITOS: Carinhosa e otimista; rancorosa e vingativa. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção a suposição de estupro e menção a aborto espontâneo ]
Ahn Bomi nasceu em Seul e em uma família completamente problemática. Eles vinham de uma linhagem de criminalidade que acompanhava suas gerações desde avós, pais, seus irmãos, porém não havia chego nela. Não por falta de incentivo ou cobrança, mas por falta de vontade da própria. Ela sempre teve uma bondade dentro de si que era incompreendida. Durante toda sua vida se sentiu deslocada e fora da caixa quando o assunto era sua família, porém nunca os criticou, apenas cumpria com seus deveres de filha, fosse na escola sendo uma aluna excelente, como em casa não dando qualquer tipo de trabalho para seus pais.
Porém com a morte deles tudo acabou desandando... Ainda estava na faculdade quando isso ocorreu. Além do abalo emocional e da dor da perda, o luto parecendo eterno, seus irmãos fecharam uma espécie de acordo onde a vendiam para um certo rapaz de uma organização criminosa envolvida com o governo de Seul. O que era essa venda? Eles tinham a entregado para se “casar” com um deles em troca do negócio fechado. E foi isso que fizeram. Bomi ainda estava estudando Pedagogia quando foi forçada a morar com um homem que sequer conhecia, que sequer tinha qualquer intimidade. Mas por outro lado, morria de medo com os envolvimentos de sua família, pois já viu muitos acabarem mortos – incluindo seus pais.
Não chegaram a assinar papéis, pois ele era procurado, porém estavam juntos. Na mesma casa, vivendo um casamento forçado do qual nem mesmo seus pais aceitariam. Aquilo a fazia mais infeliz do que tudo, principalmente quando era forçada a fazer coisas que não queria, quando era obrigada a servir como sua esposa e fingir que não se sentia violada a cada vez que ele fazia o que bem entendia consigo. Aquilo era doloroso, e cada vez mais tinha nojo de si própria, mas isso mudou completamente quando descobriu que estava grávida. Aquilo era a única coisa boa e positiva de seu casamento depois de longos anos de união. Um bebê viria para alegrar sua vida e quem sabe sua casa. Ficava pensando o tempo todo o quanto tinha medo de expor aquele neném que estava em seu ventre a este mundo criminoso como havia sido o seu.
Gostaria de ter tido um pouco mais de tempo para planejar ir embora e dar uma vida feliz ao seu filho. Conversava com a barriga e desenhava com a pontinha dos dedos sobre ela, nunca havia provado tamanha felicidade antes, mas mais uma vez, tudo que é bom dura pouco. Bomi acabou perdendo aquele bebê e se não bastasse a dor de uma mulher que tinha acabado de perder seu filho, o bebê que estava em seu ventre e já era tão amado, ainda apanhou de seu “marido” por aquela perda. Não de um jeito normal como ele fazia sempre, empurrões e tapas, ele realmente havia batido nela como se fosse um homem. Foi por isso que acabou se mudando para Altalune.
Antes mesmo da pandemia, aproveitou que já estava formada e em um dia de madrugada juntou o básico que precisava para ir embora daquele lugar e fugir daquele homem. Não tinha nada mais para se preocupar além de si mesma... Já havia visitado a ilha e sabia o quanto lá era incrível e gostoso, pensando nisso foi direto sem pestanejar. Kazu se tornou seu refúgio e aonde finalmente, pela primeira vez, pode se sentir em casa. Foi onde escolheu começar sua vida do zero, mesmo sozinha e sem família, foi onde escolheu tentar de novo.
O começo de sua vida ali não foi fácil, felizmente tinham vizinhos incríveis para ajudar com o que precisasse e até alguns chegaram a ceder moradia. Mas aos pouquinhos Bomi foi se reerguendo. Se candidatou como Pedagoga da Funshine Daycare, onde trabalha até os dias atuais e se sente completamente realizada profissionalmente. Durante o período pandêmico acabou retomando contato com parte de sua família, sem revelar aonde estava e sem dar detalhes da vida quase perfeita que havia alcançado. Depois de todo esse tempo, recebeu parte da herança deixada por seus pais, da criminalidade. Mas nada como voltar a ver as crianças felizes com recepções calorosas e conquistar seu dinheiro de forma justa. Ela segue sendo completamente apaixonada por crianças e se dedicando totalmente a elas como forma de agradecer aquele lugar tão acolhedor e confortar o próprio coração após perder seu filho.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Song Sori!
NOME: Song Sori. FACECLAIM: Chaeryeong - ITZY. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 10/07/2003, 19 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Fotógrafa. QUALIDADES E DEFEITOS: Criativa e valente; teimosa e egoísta. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Quando Sori finalmente expressou seus desejos de seguir a carreira de arte e fotografia, houve um grande desentendimento entre ela e seus pais. Eles argumentaram que ela estava desperdiçando seu potencial e que sua escolha seria um erro que a impediria de ter uma vida confortável e estável, como a deles, no futuro.
A tensão entre Sori e seus pais chegou a um ponto crítico e, eventualmente, ela decidiu se afastar de casa para morar com sua avó por um tempo. Essa decisão foi difícil, pois ela sempre teve uma relação próxima com seus pais, mas ela sabia que precisava seguir seu próprio caminho e encontrar sua verdadeira paixão.
Foi com a ajuda e o incentivo de sua avó que Sori finalmente começou a explorar sua paixão pela fotografia e pela arte. Ela passou horas aprimorando suas técnicas e a estudar com outros artistas locais, ganhando confiança em suas habilidades e em sua visão artística.
Um dia a avó sugeriu a Sori a ideia de viver em um arquipélago chamado Altalune. Ela havia ouvido falar desse lugar paradisíaco, perfeito para acolher uma comunidade de artistas e aventureiros em busca de liberdade e criatividade. A avó acreditava que esse seria o lugar ideal para Sori explorar sua paixão pela fotografia e viver a vida que ela sempre sonhou.
Sori ficou encantada com a ideia e decidiu que era hora de se aventurar em busca de sua verdadeira identidade. Ela empacotou suas coisas e partiu para a ilha de Altalune assim que soube da reabertura das fronteiras, deixando para trás a ideia de uma vida confortável e segura em uma carreira determinada pelos pais médicos, mas ganhando a liberdade e a emoção que tanto ansiava.
Foi em Altalune que Sori finalmente encontrou sua verdadeira vocação como fotógrafa. Ela se integrou na comunidade artística local, está confiante para aprender novas técnicas e aprimorar sua habilidade para capturar a beleza e a essência da vida em suas fotos.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Yu Romi!
NOME: Yu Romi. FACECLAIM: Yeojin - LOONA. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 06/06/2000, 22 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Estudante de PHD e pesquisadora de física teórica na Universidade de Altalune. QUALIDADES E DEFEITOS: Inteligente e justa; reservada e insensível. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Crescida e criada por pais amorosos, Romi sempre foi uma criança curiosa e aplicada. Com uma memória afiada e um ótimo pensamento lógico, apesar das chuvas de elogios que recebia dos professores, sempre tinha problemas nas interações com outros crianças, sendo a isolada da turma na maioria das vezes. Esse comportamento preocupou os pais da garota que procuraram especialistas para reconhecerem o que poderia estar acontecendo.
Logo cedo a garota foi pré-diagnosticada com síndrome de Savant, o que resultou no tratamento adequado antes mesmo da adolescência. Romi teve a sorte de ter pais que prezavam pelo seu bem estar e pode por muito tempo ser protegida por ambos, que além de sempre lhe darem espaço pra crescer academicamente, também estimulavam seus hiperfocos, deixando a vida da garota mais leve pelo receio de acabar sofrendo algum bullying.
Por ser uma criança prodígio, com 16 anos ela já avançava para a universidade na área de física, uma matéria que desde cedo apresentou muita facilidade de adaptação. Foi quando fez 18 anos que tudo começou a desandar. Romi nunca tinha percebido o fato que seus pais sempre a amaram muito, mas há muito tempo já não sentiam o mesmo um pelo outro e por isso o divórcio de ambos foi um grande baque. Junto do divórcio veio o diagnóstico oficial da sua síndrome, o que causou algumas inseguranças na garota.
O desconforto de ter que escolher viver com um dos dois foi o que a fez decidir seguir seu próprio rumo. Ainda recebia carinho de ambos e muita ajuda, mas sentia que estava na hora de se forçar a viver sozinha, mesmo protegida após tanto tempo. Romi sempre se sentiu sozinha em relação as outras pessoas, apesar de reconhecer o amor que sentia dos seus pais e que sentia por eles, ainda era algo muito abstrato pra si, algo que só aumentou com o divórcio pós diagnóstico.
Atualmente a mulher tem uma bolsa de PHD na área que atual e trabalha como pesquisadora na universidade. É uma das mais jovens, senão a mais jovem entre os pesquisadores, o que sempre causa situações surpreendentes, além de ser uma das poucas mulheres. Romi tem o desejo de além de fazer grandes avanços na sua pesquisa, também atrair mais mulheres pra área de ciências.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Hwang Heeseo!
NOME: Hwang Heeseo. FACECLAIM: Yeji - ITZY. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 26/05/2000, 22 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do sul, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Florista - Floral Fantasy QUALIDADES E DEFEITOS: Confiante e focada; arrogante e mimada. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Ter que viver com o fardo de ter sido renegada pela própria mãe sempre foi algo extremamente doloroso para Hee Seo. Seu pai sempre enchia a boca para falar atrocidades do seu passado, principalmente sobre a sua mãe; falar que ela havia os deixado por homens, bebidas ou por ser jovem demais para ser mãe era algo recorrente, a história mudou tantas vezes que a garota sequer sabia no que acreditar. 
Hee Seo nasceu em um, digamos que, berço de ouro. Sua família paterna era dona de uma das maiores indústrias farmacêuticas da Coreia do Sul, o que fazia dela uma das herdeiras de todo aquele reinado. Nunca deixou de ganhar algo que queria, por mais caro que fosse. Talvez o fato de não ter uma mãe presente fosse uma desculpa para deixá-la extremamente mimada, mas também achava que pudesse ser pena; talvez a sua família tivesse pena de todo o fardo que a garota carregava por ser a única que não tinha uma mãe presente na sua vida. 
Não podia negar que gostava do seu status social, sempre foi uma garota extremamente popular, todos queriam ser amiga de Hwang Hee Seo; seu nome tinha um peso inigualável em qualquer lugar que fosse. Sempre frequentou os melhores lugares, desde escolas até mesmo lojas. Suas roupas? Eram das melhores marcas possíveis. Gostava de chamar atenção, mas tudo mudou quando ela começou a se destacar em algo que era verdadeiramente boa: a dança. Hee Seo frequentou as melhores academias de dança da Coreia e do exterior também. Sua família se orgulhava do seu talento, a Hwang se destacava em todas as apresentações que tinha, chegou até a vencer diversos concursos também. 
Em um fatídico dia, Hee Seo estava em busca de alguns documentos quando se deparou com a sua certidão de nascimento escondida entre mil pastas dentro da gaveta de seu pai. Por que um documento tão importante estaria escondido daquela forma? A Hwang, como uma boa curiosa, acabou conferindo todos os seus dados de nascimento, mas algo a deixou extremamente assustada. No documento constava que ela era gêmea, como isso era possível? Precisou ler aquela certidão mais de uma vez para ter certeza que não estava delirando. Além daquela informação que, de forma assustadora, mudaria a sua vida drasticamente, lá também lhe informava o nome da sua mãe, Lee Yeon Hee. 
Não iria perder tempo, depois de descobrir tantas coisas em meio de documentos perdidos, Hee Seo acabou buscando o nome daquela mulher em todas as redes sociais possíveis. Não sabia que existiam tantas mulheres com aquele nome em específico, ela estava em completo choque, mas uma mulher acabou chamando a sua atenção. Ela encontrou uma mulher que tinha traços semelhantes aos seus, não só traços como um filho que era exatamente como Hee Seo. Céus, como aquilo era possível? Ela só poderia fazer uma coisa, ir atrás daquele garoto. Sua sorte era que ela, a sua suposta mãe, marcava o filho em todas as publicações possíveis, o que facilitou a Hwang de encontrá-lo. 
A questão é: ela não sabia como enviar uma mensagem para o irmão GÊMEO que acabou de descobrir que tinha. Como começaria? "Oi, eu sou a sua irmã! Tá vendo? Somos idênticos! Nossos pais são dois merdas". Bom, foi exatamente isso que ela enviou e, para a sua surpresa, Minseo também já sabia da sua existência. Hee Seo odiava ser a última a saber das coisas, imagina ser a última a saber que tinha um irmão? Descobrir que tinha um irmão gêmeo aos 15 anos foi uma bomba, mas foi a melhor bomba que já caiu sob suas mãos.
O plano que surgiu daquela conversa foi digno de um roteiro hollywoodiano: Hee Seo usaria do eu privilégio de ser filhinha do papai para convencer Junseo de expandir negócios para fora do país, mais precisamente um arquipélago em ascensão chamado Altalune, e Minseo ficaria responsável por convencer sua mãe a almoçar fora no dia em que a outra metade da família estivesse ali. O plano quase perfeito.  
Altalune era um arquipélago adorável, Hee Seo estava fascinada com toda beleza que havia naquela ilha que nunca ouviu falar antes. No dia marcado para o tão aguardado encontro estava chovendo muito, tanto que o seu pai quis desistir daquela saída a todo custo, mas a garota foi capaz de chorar para que ele não estragasse o seu plano. O almoço no Flavor Factory tinha que acontecer a todo custo. 
O decorrer do plano poderia ter sido muito pior, by the way. Assim que se encontraram no restaurante, os pais mal conseguiram processar o que estava acontecendo, enquanto os dois adolescentes desocupados da puberdade se abraçavam para se cumprimentar. Dali em diante, precisaram explicar todo o trâmite de alguns meses atrás quando a ideia de juntar o casal primeiramente surgiu. O poder de persuasão deles dois era tão incrível que, claro, depois de muita conversa e clemência, conseguiram convencer até mesmo que cada um passasse uma semana com um dos pais. Então assim que as férias chegaram, Minseo foi passar uma semana com a irmã e o pai em Seul e depois Hee Seo voou de volta à Altalune para passar uma semana com o irmão e a mãe. Claro que a relação entre os gêmeos não foi a melhor logo de cara e, se conforta em algo, ainda não é. A realidade de cada um era bastante diferente e isso rendeu alguns desentendimentos enquanto se conheciam. 
Como agora os pais deles precisavam manter contato mesmo que um pouco a contragosto, não demorou muito até que aquele primeiro ano de reaproximação trouxesse frutos. A bomba de que estavam cogitando tentar de novo foi jogada no colo dos irmãos e, para complementar, Junseo queria tentar de novo em Altalune, o que rendeu um estresse absurdo por parte de Hee Seo. Consequentemente sendo descontado em Minseo. Por mais bela que Altalune fosse, ela ainda estava em meio ao oceano, Hee Seo cresceu em Seul, toda a sua vida estava lá. Mudar para uma ilha no meio do nada não a agradou em nada. 
Hee Seo ainda era a garota mais popular da escola mesmo em um país diferente e Minseo, apesar de ter crescido naquele colégio, se tornou apenas o irmão gêmeo da Hwang Hee Seo. Nas competições de dança ela sempre ganhava e dava um jeito de ofuscar o garoto, dentro de casa ela abusava da criação que teve para conseguir tudo o que queria, mas em contrapartida Minseo também estava se tornando o garotinho do papai. E, óbvio, Hee Seo odiava cada momento daquilo. Fazer da vida do irmão um inferno se tornou o passatempo favorito de Hee Seo, ela sempre dava um jeito de fazer Minseo gritar aos ventos o quanto a odiava. Ela adorava. Adorava o fato de ter um irmão dentro de casa e, mais ainda, adorava estar sempre acima dele em tudo. 
Quando decidiram cursar a faculdade, veio uma vontade doida de saírem da casa dos pais para morarem sozinhos. Realidade: imploraram para que os pais sustentassem um apartamento para eles no mesmo condomínio em que já moravam. E deu certo. Dinheiro não era um problema, a única coisa que foi exigida em troca do teto pago a vista diretamente do bolso de seu pai era que criassem senso de responsabilidade quanto aos estudos e trabalho. Hee Seo odiou o fato de ter que trabalhar em troca de um teto para morar. Nunca havia trabalhado antes, sequer sabia como fazer isso. Cresceu como uma herdeira. Como uma herdeira poderia meter a mão em trabalho num lugar que nem era da sua família? This sucks… 
Agora tinha que conciliar a faculdade e o trabalho. Como uma boa e verdadeira Hwang, Hee Seo decidiu seguir os caminhos da família e cursando farmácia na faculdade. Ela adorava o fato de ter o seu pai extremamente orgulhoso por vê-la seguindo os passos da família, amava ser o centro das atenções. Bom, o trabalho… A Hwang acabou se encontrando entre as flores da Floral Fantasy. Gostava do ambiente calmo e do doce aroma de flores que havia por lá. Ela passava horas admirando e criando diversos arranjos com uma vasta diversidade de flores. 
Se dividir o apartamento com o seu próprio irmão já era uma tortura, imagina como foi quando Minseo decidiu enfiar um amigo da faculdade dentro do calmo lar deles? Calmo não, caótico. Ash chegou para somar, ou melhor, para assistir de camarote as brigas diárias dos irmãos Hwang. De início ela odiou a ideia de ter outro garoto dentro da sua casa mas, para o pesadelo de Minseo, Ash e Hee Seo se tornaram bons amigos. A vida de Hee Seo era um caos, sua família era problemática e nada normal, mas ela gostava de como as coisas eram. 
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Hwang Minseo!
NOME: Hwang Minseo. FACECLAIM: Hyunjin - Stray Kids. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 26/05/2000, 22 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Barista - Joyful Java e pós-graduando em química. QUALIDADES E DEFEITOS: Calmo e maduro; sarcástico e desorganizado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Hostility, Violence.
As únicas memórias que Minseo tinha de sua família da Coréia eram as coisas que sua mãe lhe contava. Muitas dessas histórias sempre terminavam com “pena que sua tia já se foi”, ou “por onde será que andam?”. Minseo nunca procurou saber, também, por confiar fielmente nas palavras de sua mãe de que eram sozinhos, o que realmente é uma verdade. No entanto, a solidão da pequena família de dois (e um cachorro), sempre foi tão completa quanto uma família de vinte pessoas. Nunca faltou atenção ou amor por parte da mãe de Minseo, inclusive ele foi bastante mimado durante o crescimento e talvez o motivo fosse justamente tentar “esconder” o motivo de não existirem mais pessoas da família por aí. 
Viviam bem, mas não era sinônimo de terem muita grana. O dinheiro dava para pagar as contas e o que sobrava no fim do mês sua mãe sempre dava um jeito de guardar em uma poupança, afinal nunca se sabe o dia de amanhã. Yeonhee, mãe do garoto, era professora de história da arte na Universidade de Altalune e também dava aulas de arte ou literatura em colégios renomados do arquipélago onde só existiam crianças nariz em pé filhas de pessoas mais nariz em pé ainda. 
Mesmo assim, por sorte ou não, o círculo social de Yeonhee colaborou para que o seu filho frequentasse todas as atividades extracurriculares que alguém pudesse imaginar. Aulas de japonês, desenho, pintura, taekwondo e por aí vai, mas onde ele se encontrou mesmo foi na dança. Ali em Altalune seu nome era bastante comentado quando se tratava de dança e até chegou a dar aulas para crianças em uma escola de dança de Aera, mas essa é uma história pra depois. O resumão é que Minseo deve tudo e um pouco mais do que uma criança precisa para crescer bem e nunca lhe faltou nada, exceto pela figura paterna mesmo que tentasse excluir isso de seus pensamentos. 
A história que sua mãe contava era qu Minseo foi fruto de um caso de uma única noite e que o pai não quis se envolver além do pagamento obrigatório da pensão. E, bom… Tudo bem, né? Se quem não quis contato foi o pai, não tinha motivos para ir atrás e tentar, sei lá, criar uma conexão que nunca existiu. O melhor a se fazer era, de fato, deixar pra lá. 
Até o dia em que uma certidão de casamento misteriosamente apareceu sobre a cama da mãe e Minseo não se controlou em ler do que aquele papel se tratava. O nome de sua mãe estava ali, junto com o nome de um rapaz em que o sobrenome era o mesmo do seu. Hwang. No auge da adolescência e falta do que fazer, Minseo tirou foto de todas as informações e seu dia depois de chegar da aula foi fazer um apanhado de todos os Hwang Junseos que moravam em Seul e estava na casa dos quarenta e cinco anos. O que foi uma pesquisa bastante extensa e que não levou à muito lugar, exceto por uma foto em específico no perfil desatualizado em uma rede social. 
A foto se tratava de um homem, não tão velho assim (com um rosto bem parecido com o próprio, diga-se de passagem), com uma garota na faixa de uns 10 ou 11 anos ao seu lado. E, puta que pariu… Minseo podia jurar que aquela menina era sua versão feminina. Para melhorar ainda mais, a legenda da foto era desejando feliz aniversário para a menina, aparentemente chamada Heeseo. E a data? O mesmo dia do seu aniversário. 26 de maio.
Essa descoberta foi mantida em segredo por um tempo, acompanhada de noites sem sono e mais visitas ao perfil desatualizado do tal Hwang Ciclano em busca de mais pistas, mesmo que já tivesse vasculhado tudo que fosse possível ali dentro. Pouco menos de dois meses se passou quando a tela do celular brilhou com uma notificação de mensagem de um perfil de uma pessoa que nunca tinha visto na vida e o conteúdo da mensagem o assustou mais ainda. "Oi, eu sou a sua irmã! Tá vendo? Somos idênticos! Nossos pais são dois merdas" era o texto que estava bem estampado na sua tela de bloqueio e não sabia se a euforia era pela felicidade de ter encontrado a sua suposta irmã ou por raiva de estar certo sobre o fato de que sua mãe havia mentido. 
O plano que surgiu daquela conversa foi digno de um roteiro hollywoodiano: Heeseo usaria do eu privilégio de ser filhinha do papai para convencer Junseo de expandir negócios para fora do país, mais precisamente um arquipélago em ascensão chamado Altalune, e Minseo ficaria responsável por convencer sua mãe a almoçar fora no dia em que a outra metade da família estivesse ali. O plano quase perfeito. 
No dia em questão que os dois estariam em Altalune, Yeonhee quase não quis sair por causa de uma chuva que não parava por nada no mundo e Minseo precisou quase chorar implorando para que fossem almoçar no Flavor Factory que é quase colado no prédio em que moravam. Por pouco não desistiu, mas assim como Heeseo tem os seus privilégios de ser a princesinha do papai, Minseo tem os privilégios de bebê da mamãe. 
O decorrer do plano poderia ter sido muito pior, by the way. Assim que se encontraram no restaurante, os pais mal conseguiram processar o que estava acontecendo, enquanto os dois adolescentes desocupados da puberdade se abraçavam para se cumprimentar. Dali em diante, precisaram explicar todo o trâmite de alguns meses atrás quando a ideia de juntar o casal primeiramente surgiu. O poder de persuasão deles dois era tão incrível que, claro, depois de muita conversa e clemência, conseguiram convencer até mesmo que cada um passasse uma semana com um dos pais. Então assim que as férias chegaram, Minseo foi passar uma semana com a irmã e o pai em Seul e depois Heeseo voou de volta à Altalune para passar uma semana com o irmão e a mãe. Claro que a relação entre os gêmeos não foi a melhor logo de cara e, se conforta em algo, ainda não é. A realidade de cada um era bastante diferente e isso rendeu alguns desentendimentos enquanto se conheciam. 
Como agora os pais deles precisavam manter contato mesmo que um pouco a contragosto, não demorou muito até que aquele primeiro ano de reaproximação trouxesse frutos. A bomba de que estavam cogitando tentar de novo foi jogada no colo dos irmãos e, para complementar, Junseo queria tentar de novo em Altalune, o que rendeu um estresse absurdo por parte de Heeseo. Consequentemente sendo descontado em Minseo.
Heeseo ainda era a garota mais popular da escola mesmo em um país diferente e Minseo, apesar de ter crescido naquele colégio, se tornou apenas o irmão gêmeo da Hwang Heeseo. Nas competições de dança ela sempre ganhava e dava um jeito de ofuscar o garoto, dentro de casa ela abusava da criação que teve para conseguir tudo o que queria, mas em contrapartida Minseo também estava se tornando o garotinho do papai. E, óbvio, Heeseo odiava cada momento daquilo. De qualquer forma, Minseo sobreviveu ao ensino médio sem muitos estresses exceto pela irmã e dentro de casa se esforçava ao máximo que dava para manter uma boa relação com ela, o que de certa forma funcionava já que o comportamento babaca da garota era só quando estavam em um ambiente onde existia algum tipo de competição entre eles. 
Quando decidiram cursar a faculdade, veio uma vontade doida de saírem da casa dos pais para morarem sozinhos. Realidade: imploraram para que os pais sustentassem um apartamento para eles no mesmo condomínio em que já moravam. E deu certo. Dinheiro não era um problema, a única coisa que foi exigida em troca do teto pago a vista diretamente do bolso de seu pai era que criassem senso de responsabilidade quanto aos estudos e trabalho. Pelo menos da parte de Minseo isso foi prontamente obedecido. 
Assim que botou o pé para fora da escola, foi atrás de dar início à uma nova etapa da sua vida se enfiando na faculdade para cursar química. Sua primeira opção era farmácia, mas não queria que fosse visto como a sombra de Heeseo por mais sabe-se lá quantos anos de sua vida. Durante o primeiro ano da faculdade, Minseo conheceu um garoto que precisava de um lugar pra morar e que a Heeseo jamais acharia ruim. E ela achou. 
Minseo simplesmente enfiou o novo amigo ali no apartamento deles, até mesmo escondido dos pais durante os primeiros meses, mas depois resolveu contar e que Ash pagava o aluguel do quarto todo início de mês. Ele não pagava. Mesmo depois de anos, nenhum dinheiro saiu do bolso de Ash para sustentar nada na casa e Minseo fazia questão de sempre o tranquilizar quanto a isso. E até que ele e Yeonhee se tornaram amigos depois de um tempo, o que não era lá uma coisa tão positiva assim para Minseo. Mas, tudo bem, um dia ele fazia as pazes com essa situação.
Surpreendentemente, o gêmeo conseguiu terminar os quatro anos da graduação sem reprovar ou ficar dependente em nenhuma matéria, o que foi um motivo de orgulho por parte do pai deles e um motivo de briga entre os irmãos por Minseo ter sido elogiado. Por enquanto seu desejo era focar em um crescimento acadêmico antes de partir para a prática apesar de já ter participado de alguns processos da indústria do pai. Porém, por agora, preferia trabalhar com algo que não tivesse a ver com a área que escolheu seguir profissionalmente antes de abraçar o poder do nepotismo e entrar de vez no ramo farmacêutico junto com o pai e a irmã. 
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Kang Jinwoo!
NOME: Kang Jinwoo. FACECLAIM: Juyeon - The Boyz. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 03/11/1998, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Kazu OCUPAÇÃO: Body piercer - Inkaholics e estudante de medicina veterinária. QUALIDADES E DEFEITOS: Gentil e extrovertido; cínico e ansioso. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Jinwoo nasceu em Seoul, na Coreia do Sul, onde viveu toda a sua vida antes de se mudar para a Altalune para tentar uma vida longe da bagunça que era a sua família. Cresceu em um lar calmo e estruturado para o que observavam de fora, sua família era uma das mais conhecidas por conta dos eventos beneficentes em prol da igreja em que participavam com afinco durante anos, o que fez Kang ser um filho de Cristo desde que nasceu, uma benção para uma jovem senhora que já não aguentava mais tentar ter filhos e com seu nascimento passou a fazer eventos para a igreja em agradecimento.
Desde cedo era possível perceber que Kang era dono de uma aversão religiosa tremenda, sempre indo contra tudo o que a mãe pregava por não suportar ter que carregar o fardo do filho desejado, mas sempre acabava se safando por ser único. Era um rapaz inteligente, muito comunicativo e com promessas de ser alguém brilhante pelas suas notas altas. No entanto, tinha uma facilidade em se meter em problemas e isso se estendeu até a maioridade, o que era encoberto pela progenitora que via suas ações como “coisas de adolescente.”
Kang admirava qualquer coisa relacionada a animais, e por isso cresceu visitando abrigos e sempre que podia se oferecia para passear com os cachorros que haviam pela vizinhança. Não podia adotar um para si então acabava por se contentar a passar algumas horas com os dos outros. Aos poucos, tornou-se esse o sonho de carreira ao atingir sua maioridade e objetivo de vida para o rapaz, que apaixonou-se por toda a ideia de cuidar dos animais pois era mais fácil de conviver com eles.
Porém o seu desejo nunca seria aceito pelo seu pai que o queria por perto para assumir seu lugar na empresa em que comandava, e após longas discussões acabou decidindo se mudar para o mais longe que conseguisse, foi onde conheceu Altalune. O lugar era uma proposta de tudo o que ele queria, parecia um lugar calmo onde poderia recomeçar a sua vida e ser quem era de verdade sem as amarras dos pais e dos desejos impostos pelos mesmos. Buscou se especializar naquilo que mais lhe cativava no lugar e em algo que pudesse lhe sustentar enquanto isso, intercalando os estudos com o trabalho na inkaholics para se manter até que conseguisse terminar a tão sonhada faculdade, mas não deixando de aprimorar outras vontades.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Black Qiang!
NOME: Black Qiang. FACECLAIM: YangYang - WayV/NCT. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 10/10/2000, 23 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, taiwanês. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Barista - Joyful Java e estudante de design de games. QUALIDADES E DEFEITOS: Empático e leal; antissocial e tímido. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: abandono parental ]
Black Qiang nasceu totalmente saudável, foi uma felicidade total tanto para a mãe e para o pai, o mesmo foi crescendo totalmente saudável, para o pequeno que não se lembrava de nada, tudo sempre poderia parecer como flores em um campo onde não tinha abelhas e muito menos espinhos, mas para sua mãe foi totalmente diferente. O marido acabou indo embora quando Qiang estava pra completar um ano, não deu nenhum tipo de satisfação, apenas abandonou eles e o deixou numa situação que não foi fácil no começo pois ela não tinha emprego e quase não tinha com quem deixar o filho, mas acabou arrumando um emprego em uma cafeteria e mesmo que não passassem mais tanto tempo juntos, eles desenvolveram muita conexão, principalmente quando tiravam um tempo só para eles, a mãe de Qiang ensinava várias coisas e doces para ele e sempre seria grato por isso. 
Os tempos foram passando e morar no bairro de Kazu continuou sendo a melhor opção para a genitora, que acabou fazendo amizade com uma vizinha e aí é onde começa tudo, em várias conversas que elas tiveram, descobriram que ambas estavam “solteiras” e com dois filhos pequenos para criar, foi quando resolveram apresentar um ao outro na esperança que eles se tornassem amigos e foi o que aconteceu. Qiang não lembra muito bem das coisas que aconteceram no início, mas quando viu, já não conseguia mais ficar separado do amigo, sempre que precisavam ficavam um na casa do outro, até mesmo sozinhos depois de um certo tempo, chegando até a dormirem juntos, principalmente nos dias de tempestade nos quais Qiang tinha muito medo. Ele cresceu totalmente diferente do que o esperado, apesar de ser um garoto muito inteligente, tinha uma timidez gigantesca, a mesma o impedia de conseguir fazer amizades ou de se interessar por algo que pudesse passar dos limites que ele tinha. Na escola, era normal que outros alunos implicassem demais com ele, sua única salvação ali era que seu melhor amigo, que chamava carinhosamente de “Hao”, estava por perto, principalmente em uma vez que acabou metido em uma briga e que foi salvo por ele. Hao era o total oposto do outro e talvez fosse isso também que o fazia querer sempre estar perto dele. Só que com o passar do tempo, Qiang começou a sentir algumas coisas que o deixavam totalmente confuso, se agitava muito mais que o normal quando estava perto do amigo e também sempre chegava a ter uma crise de ciúmes ou outra quando o via com alguém mas não conseguia expressar aquilo e demorou para entender que o que sentia por Hao era muito mais que amizade. 
O maior problema de Qiang era que ele não sabia se expressar e tinha receio também de como seria a reação do outro. Foi quando os planos deles morarem juntos começou a surgir, que tudo pareceu dar uma grande mudada mas também aumentar o nervosismo, eles já moravam em Altalune, claro, mas queriam morar em outro local e conquistar a dependência deles, qual seria o problema disso, afinal? Ambos tinham uma vida toda para começar, Qiang tinha começado sua faculdade e também arrumado um novo emprego, então tudo facilitaria aquilo e ele acreditava que para ambos seria um novo começo, estando totalmente ansioso para saber como iriam ser as coisas dali pra frente. 
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Verônica de Albuquerque!
NOME: Verônica de Albuquerque. FACECLAIM: Laura Neiva - atriz. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 18/08/1993, 29 anos NACIONALIDADE E ETNIA: Brasil, brasileira. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Espiã e investidora. QUALIDADES E DEFEITOS: Paciente, cuidadosa; cleptomaníaca, sarcástica. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Crack, Fluff, Friendship, Hostility.
[ tw na bio: gravidez na adolescência, abandono parental emocional, assalto ]
Helena de Castro engravidou cedo demais de seu primeiro filho, aos quinze anos, sendo obrigada a casar com Carlos e abandonar os estudos para cuidar da casa. Para piorar, Carlos nunca havia sido muito responsável, e a paternidade precoce não foi o bastante para lhe colocar juízo. O jovem casal era sustentado pelos pais ricos de Helena que, por mais que não fossem com a cara do genro, ainda queriam garantir que o primeiro neto tivesse uma vida o mais tranquila possível. Bem, isso não deu certo. Aos vinte e sete anos já estavam em sua quarta filha, ainda desempregados e morando de aluguel em um apartamento velho e apertado — após a morte dos pais de Helena, Carlos acabou com toda a herança da esposa em investimentos errados e apostando na Mega Sena.
Verônica, batizada de Juliana, teve o azar de ser a segunda filha do casal, nascendo no limbo entre a vida de luxo e o fundo do barril. Sua mãe viu na filha a chance de ter a vida que sempre quis, controlando cada passo dela até os cinco anos, quando engravidou novamente. É difícil saber se isso foi uma benção ou maldição para Verônica, já que a garota ainda precisava lidar com as altas expectativas de Helena e o peso de não ser tão perfeita quanto suas irmãs mais novas.
Seu primeiro furto foi aos doze anos, e ela lembra até hoje de como a adrenalina tomou conta de seu corpo. Sentiu-se invencível ao esconder a caixa de bombons sob o casaco largo sem que nenhum dos funcionários da loja percebesse. O que começou como pequenos furtos, na maioria das vezes de doces, aumentou cada vez mais conforme Verônica envelhecia. Roupas novas, maquiagens, e até mesmo um celular novo em folha… Aos dezenove anos acabou se envolvendo com a polícia ao tentar assaltar uma joalheria famosa.
Verônica pensou ter conseguido despistar os policiais, mas não demorou muito a notar que ainda estava sendo seguida. Acabou dando atenção ao homem por achar ele bonito, e graças a isso sua vida mudou para melhor. Anos depois mudou seu nome oficialmente para Verônica, casando-se com Fernando — ou melhor, Gustavo — e trabalha para o governo brasileiro como espiã. Atualmente a missão dos agentes Albuquerque os levou até Altalune, onde durante o dia são pais amorosos da pequena Clara e investem nos estabelecimentos do arquipélago, enquanto de noite dão andamento à sua missão secreta.
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Jung Harin!
NOME: Jung Harin. FACECLAIM: Jennie - BLACKPINK. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27/03/1997, 26 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreana. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Veterinária - Pettopia Petshop. QUALIDADES E DEFEITOS: Atenciosa e persistente; atrevida e autoritária. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Nascida em Altalune, desde criança Harin sabia o que iria ser quando crescesse. O seu amor por animais era algo nítido para a família inteira, que sempre comentava o quão bonito era a dedicação da menina com os animais de estimação que tinham em casa. Cachorros, gatos, peixes, e uma vez até um passarinho machucado que foi parar na sua porta. Não era nada incomum ver ela cuidando dos bichinhos da rua, na verdade era a maior dor de cabeça para os seus pais.
A faculdade devia ter sido a melhor fase da sua vida apesar de todas as dificuldades que um universitário enfrentava, mas os dramas da vida do jovem adulto sempre apareceriam mesmo que as pessoas tentassem muito fugir disso. Um relacionamento fracassado, amizades que não valiam à pena, matérias que pareciam um sonho e acabaram se tornando o seu maior pesadelo, e até mesmo discussões sem sentido em família. Apesar de tudo, a sua dedicação e o seu esforço não diminuíram. Podia sim ficar triste com as situações que tinham de tudo para a colocar para baixo, mas usava (ou pelo menos tentava) tudo como um aprendizado para o futuro.
E foi o que aconteceu, todas as fases ruins que passou durante a vida pareceram ter ensinado muito mais do que as boas. Estava em um ótimo momento consigo mesma, no emprego dos sonhos, morando na casa que conquistou com o fruto do seu trabalho, na ilha Kazu, apesar de ainda viver na cidade em que nasceu. Tudo aquilo só reforçava para ela que cada coisa que vivemos tem um grande motivo. Estava no momento perfeito para se dedicar totalmente ao trabalho, até porque seus bebês (todos os animais que passavam pelo petshop) precisavam de muito carinho, cuidado e atenção. Não se considerava viciada em trabalho, até porque não perdia nenhuma oportunidade de ficar no conforto da sua casa descansando e curtindo a sua própria companhia. Porém, sabia que se esforçava bem mais do que algumas pessoas e a única explicação lógica era porque fazia o que amava. O que descobriu amar desde pequenininha.
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