#𝒊 . 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 .
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— com @tadhgbarakat
A cara de surpresa que as pessoas faziam ao ouvi-la contar mais uma de suas histórias mirabolantes - ou mentiras de perna longa - nunca lhe cansavam. Na verdade lhe era até um pouco prazeroso testar aqueles limites e ver onde conseguia ir, e em qual momento reconheceriam as mentiras. Claro, em um ambiente como aqueles Iseret não poderia se permitir mentir demais, então tinha se contentado em inventar pequenas coisas apenas para a sua própria diversão - já que incitar brigas como fazia nos bares do baixo império estava fora de cogitação. Quando se cansou e sentiu a garganta secar, a professora pediu licença as suas companhias e se aproximou da mesa do buffet. Por coincidência sua mão mirara exatamente no mesmo copo o qual o desconhecido também tinha a pretensão de pegar. Iseret o olhou, atenta, esperando reconhecê-lo, mas sem sucesso; a única sensação que sentira fora um breve arrepio na espinha, que poderia ser facilmente justificado pela brisa fria que as vezes circulava pelo salão. Ainda sim, ela usou da oportunidade para tentar conversar (ou enganar) mais uma pessoa. "Acho que já sonhei com você." Um sorriso lentamente apareceu em seu rosto enquanto tentava analisar as poucas partes expostas do rosto do rapaz. "Acha que foi um tipo de premonição ou eu apenas sonhei com um belo rosto que vi pintado em algum lugar antes?"
#𝒊 . 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 .#w. tadhg#amg nao sabia se vc que ia lançar o starter ou eu#dai ja tava escrevendo entao lancei bjssssssss
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Iseret agradeceu por sua máscara cobrir boa parte de seu rosto. Assim, o desconhecido não veria a forma com que suas sobrancelhas se franziram em reação a pergunta estranha antes que desse um sorriso cheio de ironia. Como as pessoas tinham ficado tão bêbadas naquele lugar? "Vou lhe dar a oportunidade de me olhar novamente e reformular a sua pergunta." O vestido de tecido delicado não precisava da ajuda de botão nenhum para ser sustentado. Graças ao salário excelente que ela recebia como professora Iseret tinha conseguido encomendar a roupa perfeita, única. Aquele parecia ser o caso do desconhecido também, que vestia roupas de boa qualidade pela rápida análise que ela fizera dele. "Mas estou curiosa para saber o porquê disto. Um de seus botões sumiu ou você por acaso foi furtado?" Aquele sim seria um bom escândalo para um baile que Iseret ainda julgava como fútil - mesmo que estivesse atenta caso as verdadeiras intenções do imperador pudessem ser reveladas.
praticamente não sentia a dor nas costas que o perturbava nos últimos dias, desde a queda do cavalo durante uma madrugada cinzenta; e a relutância inicial em ingerir a tal bebida imposta pelo pai na entrada do salão estava esquecida há tempos. ali, era como se finalmente pudesse experimentar a leveza da vida humana, que tanto tinha invejado em sua juventude. talvez por isso sua preocupação atual fosse os botões da manga da sua roupa. um, dois, três, contava cada um deles pela quarta ou quinta vez com o mesmo afinco do início; não parecia certo, no entanto, que não tivesse ali uma quarta abotoadura. kieran sequer pensou em quem estava passando por perto, a sua curiosidade falando mais alto que a sua costumeira vontade de permanecer quieto e observador. ❛ ei, você! quantos botões tem na sua roupa? ❜ não se importava que soasse como a pergunta de um bêbado, afinal toda a sua teoria mirabolante não era mesmo digna de alguém sóbrio ou normal. o problema, na verdade, era que não estava mesmo alcoolizado.
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Iseret conseguia ouvir o som de seu seon, zumbindo em insatisfação dentro de sua cabeça enquanto vasculhava os pertences de Jocelyn. Naquele momento ela só se perguntava porquê. Como uma garota que tinha tudo e parecia bem poderia sumir de uma hora para outra, sem mais nem menos? Se ela não fizesse parte daquela família poderia se ocupar com coisas mais importantes. Mas não, Iseret não possuía aquele privilégio. Alguns dias antes tinha recebido uma carta nada educada do marquês, onde ele exigia que ela se dedicasse a busca da gêmea desaparecida de @aemmc se não quisesse que sua posição como professora fosse ameaçada. Sabia que ele não seria capaz de revelar o segredo de ambos - até porque ele era tão cúmplice quanto ela - , mas ele tinha poder o suficiente para afastá-la da Academia se assim quisesse. E isso, ela não poderia permitir. "Em." Chamou a atenção dela suavemente ao erguer um caderno com tranca para que ela o visse. O objeto estava escondido ali momentos antes, pressionado entre a cama e a parede. "Por acaso você teria a chave para abrir isso?" Devido a companhia Iseret era obrigada a perguntar. Se estivesse sozinha destrancaria o que ela apostava ser um diário do seu jeito: testando diversos feitiços até conseguir. "Eu sei que não é apropriado invadir a privacidade dela, mas... pode ser que tenha algo de importante aqui." O esclarecimento, que fora feito com notas de preocupação e perfeita falsa angústia, era apenas para que Aemma não a julgasse tão mal, até porque a única privacidade que valorizava era a sua. Aproximou o objeto ao rosto, analisando a tranca. Talvez pudesse distorcer um colar feito de metal para imitar uma chave.
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"Impressionante." Iseret tinha que admitir: aquele lugar era realmente bonito. Não tinha tanta afinidade pela natureza quanto outras pessoas, mas ela sabia o momento em que precisava dar o braço a torcer - pelo menos em relação as coisas não tão importantes. A ideia de meditar ao ar livre para melhorar a conexão com os deuses tinha partido dela. Apesar de todas as mentiras e fingimentos ela ainda era uma professora dedicada que, ao ver uma aluna interessada, buscava formas de ajudá-la tanto quanto possível. E bom, não fazia mal manter um olho em @miraycolmain, levando em conta as relevantes amizades da garota. Dando alguns passos para trás, Iseret deu espaço para que ela pudesse observar a vista da beirada do ponto de observação onde estavam. Um dos muitos que proporcionava uma boa visão da reserva, com espaço para que pudessem sentar e meditar. "Quanto tempo levará para que os changelings descubram esse lugar e o depredem como fizeram com o Lantern Waterfield?" Deixou com que a pergunta um pouco ácida pairasse no ar, enquanto posicionava os objetos que tinha trago ao seu redor depois de se sentar. O recente hábito dos recém-chegados tinha sido um dos motivos que a levara a escolher a reserva ao invés de algum ponto perto das águas sagradas.
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— com @aemmc
Depois de alguns shots de valinor Iseret tinha que admitir - pelo menos para si mesma - que a música tocada no baile não era tão ruim assim. Ou talvez a bebida já estivesse afetando sua percepção, o que era uma opção que ela estava mais disposta a aceitar do que achar que algo que tinha o dedo do imperador pudesse ser considerado minimamente positivo. Depois da quarta (ou talvez quinta?) dança da noite, Iseret se afastou de seu parceiro depois de uma leve reverência em agradecimento. Ainda achava a etiqueta chata, mas precisava manter a pose caso fosse reconhecida por alguém mais tarde. Estava consciente de que a sobriedade já tinha abandonado seu corpo a muito tempo. Porém, seus reflexos não tinham a abandonado. Por isso, quando viu um dos garçons quase acertar uma bandeja cheia de bebidas em uma jovem com um belo hanfu branco - uma roupa que ela sabia reconhecer graças ao conhecimento que possuía sobre uma parte da família Villacourt -, Iseret rapidamente a puxou em sua direção, e a ação foi no tempo exato para que as taças caíssem no chão sem acertá-la. O barulho chamou a atenção de algumas pessoas ao redor, que não se demoraram em encará-las, já que aquilo seria resolvido rapidamente. "Ufa, essa foi por pouco." Tinha soltado a outra assim que a salvara e agora dava alguns passos para trás, tentando analisar se sua roupa realmente não estava manchada. "Seria um pecado se ele conseguisse arruinar este tule. Custaria metade do salário dele para lhe comprar outro, disso eu tenho certeza." A roupa parecia cara, e algo parecido com o que ela imaginava que Aemma deveria estar usando aquela noite.
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A irritação em relação a mudança de rotina na academia tinha começado a diminuir recentemente. Iseret não fugiria a regra daquela vez, então era óbvio que ficaria, a princípio, incomodada com a invasão dos changelings. Demorou um tempo até que se lembrasse do motivo deles estarem ali, e claro, em como isso poderia lhe oferecer vantagens. Tinha evitado caminhar por aí nos primeiros dias, não querendo oferecer nenhuma explicação aos outros, já que a rotina deles lhe era desconhecida. Ao chegar ao pátio seus olhos analisaram o ambiente ao redor, notando como tudo parecia sem vida. "Set..." Já estava pensando em como teria que reportar a anormalidade até ouvir a voz de alguém. Seguindo o som percebeu que era Ilayda, uma de suas antigas alunas. O local de treino era um pouco inapropriado, mas ela não se importava muito agora que descobrira quem era o responsável por aquilo. "Não conto se você não contar." Ofereceu a ela um sorriso simpático e se aproximou, analisando aos arredores com maior interesse enquanto a vida voltava as plantas. "O quanto você consegue expandir essa magia?" Não via porque julgá-la agora quando poderia descobrir a extensão de seu poder. "Consegue usar em pessoas também? Corro perigo estando aqui?" Brincou, fingindo dar um passo hesitante para trás. Não estava verdadeiramente com medo.
no momento que Ilayda entrou no pátio central ele ainda estava vazio. provavelmente devido ao horário. ninguém costumava estar ali tão tarde. porém, ilayda não estava se importando. ela parou no centro do jardim e como estava sozinha, pensou se não poderia testar a força de sua magia. apesar de todas as perdas recentes — sua liberdade, que em breve terminaria com um noivado indesejado; sua reputação, manchada pela traição do irmão — ela não tinha perdido seu vínculo com hela. o sentia mais forte. ilayda levantou uma das mãos e sussurrou as palavras do feitiço. um vento gelado passou pelo pátio e os galhos das árvores começaram a definhar. as flores murcharam de um segundo para o outro, as folhas antes de um verde vivo começaram a escurecer e cair no chão. o pátio agora estava morto. ilayda observou por um momento e sentiu uma estranha familiaridade com o que passava por dentro. nesse momento, percebeu que não estava sozinha. escutou um barulho que não conseguiu definir se eram palavras ou uma exclamação de susto. virou-se para trás e encarou a pessoa. "calma, não vai precisar me dedurar para o clube de jardinagem! já vou fazer tudo voltar ao normal." com um segundo gesto e palavras, ilayda usou sua magia para fazer a vida começar a voltar para o lugar. a khajol, agora no nível diamante, costumava se destacar em sua magia, era realmente boa no que fazia. abriu um pequeno sorriso. "viu? primavera eterna como antes.”
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— com @viserionz
Iseret estava em uma das varandas do salão a um tempo, apenas admirando as estrelas. Navegar pelos eventos não era algo difícil para ela; pelo contrário! Parecia que quanto mais os anos se passavam a máscara da enganação passava a se encaixar cada vez melhor em seu rosto. Ainda sim, a presença do imperador era como uma sombra que vez ou outra conseguia ver passar pela visão periférica; ele ainda era um fantasma que Iseret não tinha alcançado. "Me pergunto como é ser um dragão. Sem obrigações com etiquetas humanas ou preso a uma realidade desagradável." Compartilhou a observação que girava em sua cabeça em voz alta ao sentir que não estava mais sozinha. Os passos não a lembraram de ninguém que conhecia, e quando olhou por cima do ombro viu que ele realmente não lhe era familiar. Uma certa faísca nos olhos escuros, porém, parecia semelhante a sua própria, e por isso decidiu continuar. "Eu gostaria de colocar fogo em algumas coisas e não oferecer nenhuma explicação para tal ato, por exemplo." Ela deixou no ar se estava referenciando o incêndio recente ou se a fala não passava de uma amarga coincidência. A calda brilhante do vestido balançou com o vento que passava por ali, possivelmente curioso para assistir qual seria a reação do outro ao que ela falava. Iseret voltou o rosto para frente, esperando que a menção aos animais fosse o suficiente para que algum deles passasse pelo céu, usufruindo da liberdade que ela tanto ansiava em ter. "Será que algum deles já sobrevoou o deserto?" Como Seth, imaginava que depois que obtivesse sucesso em seu plano ela poderia ir embora dali; e o deserto parecia o local perfeito para aqueles que tinham se livrado de suas amarras e desejavam sumir, se misturando as areias.
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— com @inthevoidz
O contraste do doce em seu paladar parecia balancear o certo amargor que tinha se instalado em sua boca ao olhar o imperador no começo daquela noite. E a medida em que as horas passavam e a quantidade de drinks que bebia aumentava, Iseret não se sentia mais tão tensa. Agora aproveitava para se distrair com os petiscos do buffet. Observando aos arredores, ela não procurava nada em especial... até que seus olhos parassem nele. Teve a breve impressão de que já tinha admirado a pose imponente do homem anteriormente, porém aquilo pouco importava naquele momento. Pegando dois doces, ela se afastou da mesa e caminhou devagar na direção dele, aproveitando aqueles instantes para admirá-lo desavergonhadamente antes que tivesse de disfarçar suas vontades. "Tããão quieto. Está insatisfeito ou apenas entediado?" Não fez questão de cumprimentá-lo ao chegar, achando que aquela abordagem chamaria mais sua atenção. Estendeu uma das mãos em sua direção e a abriu, mostrando o doce que tinha pego para ele. De perto o desconhecido parecia ainda mais bonito, e pela primeira vez na noite ela agradeceu por seu seon não estar ao seu lado - ele não ficaria nada feliz com a direção para onde suas contemplações estavam indo. "Um doce por um pensamento." Ela ofereceu, mordendo um pedaço daquele que tinha pego para si enquanto o encarava, ávida por uma resposta.
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"Falou a palavra certa: tentando." O feitiço tinha se virado contra a feiticeira algumas vezes, mas da maior parte Iseret conseguia escapar praticamente ilesa. Tinham que usar de novos truques se quisessem enganá-la. Mesmo agora, que já não praticava tantas travessuras quanto antes, ela ainda fazia questão de se manter atualizada no assunto. A explicação de Sigrid fez com que a frustração dela parecesse razoável, e agora a barra molhada do vestido fazia mais sentido. "Não lembro de ter visto mortes por sufocamento em pedras, e acredito que você não seria a estreante da categoria." Ou pelo menos Iseret esperava que ela não fosse azarada a esse ponto. A pergunta a fez sorrir; fazia parte da profissão aconselhar os alunos que vinham até ela expressando algum tipo de angústia. Por mais que agora enxergasse certos problemas como bobos ela ainda se sentia obrigada a ajudá-los, fosse pela responsabilidade que tinha vindo com o cargo ou pela imagem que tinha construído na Academia ao longo dos anos. "Você fala como se eu fosse perfeita em todos os âmbitos." A resposta foi dada de um jeito bem-humorado. O jeito com que Sigrid parecia admirada lhe inflava um pouco o ego, mas não poderia deixar que isso transparecesse na resposta. Ainda tinha que parecer humilde, mesmo que não fosse. "Quando eu ainda era uma aluna tive certa dificuldade com Manipulação da Realidade. Ainda estava fortalecendo a minha conexão com Set, e por isso tinha medo de explorar as outras realidades." Recuando um pouco, Iseret pegou o livro que estava lendo e caminhou em direção a uma das estantes para guardá-lo, esperando que Sigrid a seguisse. "Quando ganhei mais confiança Nele e na proteção que Ele me oferecia foi quando consegui entender e explorar um pouco das dimensões." Enquanto falava, Iseret procurava a sessão de onde tinha pego aquela unidade, guardando-a no local correto quando achou. Mesmo depois de um tempo ela ainda lembrava do medo que sentia da disciplina. Claro, aquela não era a única que tinha tido alguma dificuldade, mas não poderia contar a Sigrid o motivo de seu desgosto com Política Imperial, e sobre o gosto amargo que sentira ao ver o nome de seu pai ser citado uma única vez em um dos primeiros livros que lera. "A chave para a nossa magia está exatamente nisso. Nossa conexão com os deuses e a confiança que temos neles é essencial." Se virando para encará-la, a professora apoiou o corpo contra a estante antes de continuar, agora um pouco mais séria. "Acha que esse poderia ser um de seus problemas? Você confia no seu protetor?"
Era impressionante a maneira como Iseret parecia sempre confiante e saber tudo, considerava Sigrid. Não estava muito feliz, era verdade, seus fracassos com teletransporte a incomodavam, mas uma pequena parte de si sentia satisfação em ter ido parar na frente de sua professora favorita e alguém que definitivamente poderia ajudá-la, mesmo que a disciplina dela não fosse especificamente sobre os aons. Sigrid observou a pequena esfera de fogo dela flutuar, bastante semelhante ao seu próprio seon, a admiração e respeito crescendo um pouco mais ao perceber seu vestido seco apenas poucos segundos depois. "Aposto que os alunos novos passaram alguns dias tentando te amaldiçoar." Sigrid riu, apertando com um pouco de apreensão o próprio pincel em mãos. "De fato estou em busca de conhecimento, mas falhando vergonhosamente aqui." Resmungou, um suspiro deixando os lábios. "Eu estava no meu quarto, queria ir para o salão principal e acabei parando no lago oeste." Contou, o tom de voz diminuindo a cada palavra. "Sou muito boa com magia, consigo desenhar os aons com perfeição, exceto teletransporte. Tenho grande dificuldade com esses! Me dá medo porque não quero parar no meio de uma parede ou árvore." A possibilidade fazia com que tremesse, mas buscando espantar o nervosismo, tentando se convencer de que não poderia ser perfeita em tudo, embora muito quisesse. Durante alguns anos tinha sido guiada em direção à perfeição e se orgulhava dos objetivos alcançados; o teletransporte era seu maior desafio. "Você já foi ruim em alguma coisa? Teve alguma dificuldade?" Nem dez anos separavam as duas, mas havia um pequeno abismo. Sigrid considerava Iseret muito mais inteligente e madura.
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Além das brincadeiras praticamente inocentes que Iseret fazia quando mais nova, ela também tinha pego gosto pelos jogos, especialmente os de azar. Ela sabia que Seth não sentia o mesmo apreço pela trapaça, porém ele sempre costumava gostar bastante do caos que se instaurava depois disso; e quando isso não acontecia ela sempre buscava agradá-lo depois. Fazia algum tempo desde o último jogo o qual tinha participado, mas Iseret estava convencida de que poderia ganhar - os meios para isso pouco lhe importavam. "Convencida. Já lhe contaram que isso é uma característica perigosa de se ter?" O que era algo irônico de ser dito justamente por ela. "A confiança exacerbada é o modo mais fácil de se derrubar alguém do cavalo." Não tinha tido tempo de contestá-la antes que começasse, e um pequeno sorriso surgiu em seu rosto ao perceber que começaria bebendo. Ao entornar o copo de bebida, Iseret pensou que talvez fosse sábio seguir o próprio conselho, porém igualmente entediante. Na sua vez ela não teve dificuldade em acertar o copo da outra, e para complementar a ação, disse: "O primeiro de muitos."
──── @lastisfet said: ❛ bet you can't beat me at this game. i'm a pro. ❜
Se as mascaras não existissem, Rowena poderia garantir que a outra pessoa não teria lhe dito aquelas palavras. Pois, se tinha algo que a Llwelyn era conhecida por ser, esse algo era orgulhosa e competitiva, o que também tornava ela uma péssima perdedora, mas bem, na ocasião que se encontravam, ela conseguia perdoar a ousaria que chegou recoberta em provocação. O sorriso divertido adornando os lábios, ou o que aparecia deles através da mascara floral. "Você é profissional? Mm-uhmm... Vai ser um pouco vergonhoso quando eu te vencer então.", replicou convencida, como de costume. Era uma pena que não pudesse reconhecer a figura alheia, adoraria gabar-se disso num momento pós-festa, quando encontrasse outra vez pelos corredores. Posicionando na ponta da mesa improvisada, pegou a bolinha que conseguiram fazer com as embalagens dos doces finos, aquele seria o 'beer pong' mais aleatório da vida de Rowena. "Não vai se importar se eu começar, não é?", perguntou de forma retórica ao lançar a bolinha no meio dos copos, acertando um deles.
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Iseret sentia falta de seu seon. A bola de energia, sempre atenta e analítica, com certeza lhe ajudaria a acalmar os ânimos em momentos como aquele. Porém as duas tinham entrado em consenso de que seria melhor que Isfet permanecesse em seu quarto, já que ela não estaria tão longe e o baile não duraria tanto tempo assim. Estranhamente estava mais relaxada do que achou que fosse estar, mas ainda sentia a tensão em seus ombros enquanto contava as estrelas do céu. A voz próxima de si não a assustou; estava em um local aberto e a vista dali era de fato muito bonita. "Eu gosto do barulho." Talvez não do barulho especificamente, mas ela gostava da energia e do fluxo de pessoas, das trocas e do possível caos que poderia surgir. "Mas as músicas poderiam ser melhores. Conheço bares em Ânglia que tocam coisas mais animadas." Tomou um gole da taça de vinho que segurava antes de se voltar para a desconhecida, forçando um leve sorriso para completar. "Digo isso com todo o respeito ao imperador, é claro. Talvez ele só não entenda muito do gosto dos jovens." O que não seria muito difícil sendo ele o velho amargo e maldito que eu sei que é, ela pensou, esperando que o amargor não tivesse ficado transparente em sua resposta. "Mas no geral estou me divertindo, claro. Uma noite de descanso nunca é demais. E você? O baile está do seu agrado ou também mudaria alguma coisa?"
with @lastisfet.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤEmbora estivesse apreciando o baile, houve um instante em que Maressa sentiu a necessidade de respirar um pouco de ar fresco. Sem hesitar, caminhou em direção à sacada, feliz por encontrar um refúgio onde o som abafado da música mal chegava e poucas pessoas se aventuravam. Ela apoiou os antebraços no parapeito, deixando os olhos vagarem pelas estrelas cintilantes no céu. "A vista aqui é tão bonita," comentou em voz alta, quebrando o silêncio e se virando em direção à pessoa ao seu lado. Assim como muitos dos convidados da festa, ela não reconheceu de imediato o rosto alheio, mas mesmo assim esboçou um sorriso amigável antes de iniciar uma conversa. "O barulho também começou a te incomodar?" perguntou, seu tom casual, indicando uma busca por companhia naquele momento de pausa. "Eu adoro festas, danças, mas chega um momento em que meus ouvidos quase choram por um pouco de silêncio." Um riso breve lhe escapou. "Está se divertindo?"
#𝒊 . 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 .#w. maressa#iseret metendo o pau na playlist do baile#e eu aqui omg instrumental de misery business na playlist hiii
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Iseret tinha ouvido de alguns amantes ao longo da vida sobre como ela se parecia com uma gata. E agora, quase como uma felina, estava sentada em um dos bancos; o braço lhe oferecendo suporte ao se apoiar um pouco para trás, com o rosto e o corpo inclinados na mesma direção. O calor do sol que lhe esquentava a pele era revigorante. Poderia facilmente começar a meditar em meio a tranquilidade que tinha se instalado ali, e aproveitava muito bem o banho de sol, até que ouviu a voz de Berke. No começo pensou em fingir que não tinha o ouvido muito bem, distraída por seus próprios problemas, contudo aquela situação era uma exceção, já que o assunto sobre o qual ele falava lhe interessava. "Está tão tenso que consigo ver seus ombros levantados daqui." O fato de que estava de olhos fechados até aquele mesmíssimo momento era somente um detalhe - o qual talvez ajudasse a arrancar alguma reação do professor, o que com certeza a deixaria satisfeita. "Porque acha que os changelings são um problema?" Iseret não sentia nenhum impedimento ao ler o futuro deles; mesmo que o ato não fosse exatamente recompensador, já que muitos agiam de forma agressiva ou com desdém às suas profecias. Era sempre mais satisfatório e vantajoso financeiramente falar sobre seus presságios com outros khajols. Ao perceber que ele realmente tinha a intenção de ficar por ali Iseret deu um suspiro baixo e se ajeitou no banco, se sentando de maneira mais apropriada para que pudesse tentar entendê-lo. "E o que você viu antes tinha alguma relação com eles? Ou foi somente sua barriga lhe dando a previsão do almoço do dia seguinte?" Ela não pode deixar de zombar, um sorrisinho debochado aparecendo no canto de sua boca após a pergunta.
starter para: @lastisfet
local: pátio central
Não eram muitos os que, porventura, suportavam ficar em um mesmo recinto que Berke e seu grande ego, mas, de qualquer forma, ele apreciava quem ficava; especificamente Iseret. Às vezes, poucas mesmo, se pegava pensando na dinâmica e como era até divertido quando ele não estava encucando junto à Syndra por milhares de problemas dos quais não saberia e nem poderia resolver, pois não eram de sua alçada. Ele ligava? Claro que não, preferia quebrar cabeça e Syndra, como sua fonte inesgotável de reclamações mentais, sempre estava lá em brilho pouco intenso, espelhando a falta de paciência e cansaço que a mesma sentia por culpa do próprio Berke. "Novamente nada." Ele prontamente disse quando se aproximou de Iseret em um dos bancos no pátio central, repousando exaustivamente com um suspiro sua bolsa ao lado e retirando dali alguns papéis aleatórios que ele havia rabiscado com diversos pensamentos pessoais, que obviamente iria compartilhar com ela. "Será que estou ficando doente? Deve ser isso. Não é possível que uma visão tão certeira quanto a do que o que eu vou comer no lanche à tarde, seja tão nublada e tão incerta... Perguntei a outros e os mesmos disseram que parece ter mesmo uma inconsistência. Creio que seja por culpa desses changelings, malditos." Xingou baixo, um comentário breve também e nada arrastado com relação a outrem. Ele nunca tinha tanto apreço quando se tratava destes, principalmente por lembrar de sua infância e como fora se afastar de alguns deles conforme iam crescendo. De fato, determinadas atitudes da outra raça perduraram depois de tudo que seu próprio pai lhe convenceu que era a verdade, e assim ele continua acreditando. "Eu até anotei a última vez que uma adivinhação deu certo, mas isso foi, curiosamente, antes da chegada deles na academia."
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A resposta mais séria e quase revoltada de Miray não lhe surpreendeu. A reação da maioria de seus alunos tinha sido assim ao ver o que tinha acontecido às lanternas; e ela apostava que a maioria esmagadora ainda estaria desgostosa com a presença dos meio-feéricos mesmo sem aquele incidente. Iseret não tinha nada contra eles, mas até mesmo para ela tinha sido inevitável não se estressar com a falta de respeito - o que era uma situação rara, já que ela mesma adorava testar o limite de outras pessoas. "Acredito que levantei uma hipótese um pouco absurda. Mas se chegasse realmente a isso medidas mais sérias teriam que ser tomadas. Estamos em uma reserva ecológica, afinal." Uma parte de si admitia estar curiosa para ver até onde o querido imperador da nação estava disposto a quebrar as regras. Estava a dias refletindo sobre qual era o plano dele com aquela união repentina, e onde ele gostaria de chegar com aquilo. Claramente não estava funcionando, já que changelings os culpavam por algo que nem mesmo fazia sentido, como tinha lembrado Miray. "Teríamos que ter um plano excepcional e um grupo incrível de khajols para que passassem desapercebidos pelos dragões daquela ilha e ainda conseguissem queimar um castelo inteiro." E um objetivo ainda mais ousado para colocar o diretor em coma e roubar um cálice importante no processo. Set pouco tinha lhe permitido ver sobre o assunto antes que acontecesse, e no presente Ele parecia ainda mais silencioso, o que a deixava um pouco apreensiva apesar de tudo. Quando alcançou seu pincel, Iseret começou a pintar alguns eons que ajudariam-nas a se concentrar. "Também não posso me esquecer dos presságios que vocês podem ter tido. Nenhum aluno sonhou com um rosto khajol familiar que envolvesse o incêndio, não é?" A pergunta, que parecia partir de uma dúvida inocente com o intuito de inocentar seus alunos vinha também com a intenção de coletar alguma informação que Miray pudesse ter ouvido e que acabasse escorregando de seus lábios enquanto conversavam.
Assentiu com a cabeça, gostava bastante daquele lugar em especifico, ainda que passasse bem mais tempo na praia para tranquilidade, mas não parecia ser o local ideal para o que Iseret tinha em mente. Gostava muito da professora, talvez por que desse aula de uma matéria pela qual a Colmain possuía bastante interesse. Ficava contente que a Villacourt pudesse lhe ceder algum auxílio extra, por mais que sempre fosse uma ótima aluna e se esforçasse, a constante pressão que sofria da mãe lhe levava a sempre buscar mais. Observou a vista com um sorriso no rosto, mas esse morreu com a menção dos changelings. ❝Não diga isso nem de brincadeira! Não sei o que faria se algo assim acontecesse!❞ A resposta certa seria um nada, mas estava longe da verdade, se soubesse o culpado, certamente daria um jeito de se vingar. Claro, de maneira que não deixasse tão nítido seu envolvimento, afinal estava longe de ser idiota, mas ainda assim. Ajudou a professora a arrumar tudo que haviam trazido, antes de se sentar. ❝Mas não posso negar que tenho um receio crescente de que esse vandalismo deles só vai piorar, especialmente com as coisas valiosas para nós... Acredito que seja por que alguns nos acham culpados do incêndio, é um absurdo, não acha?❞
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Ao crescer dentro da família Villacourt, Iseret tinha se considerado uma mulher de pouca sorte. Tinha parado nas mãos de um homem que pouco ligava para as próprias filhas, e que desde o início a tratava como uma mulher com quem agora tinha um acordo, mesmo que ela ainda precisasse aceitar os porquês de sua situação ainda como uma criança. Na Academia fora onde pudera ter mais contato com algum tipo de afeto que fosse mais verdadeiro, porém nenhum deles parecia tão real quando o laço das gêmeas Villacourt. Observá-las juntas lhe causava uma pontada de inveja, o que ela odiava sentir - deveria ser sempre a pessoa admirada, não a invejosa. Se perguntava como deveria ser, ter alguém que a amasse tão incondicionalmente ao ponto de não aceitar a possibilidade de sua morte. Por isso ver Aemma ultrapassar mais alguns de seus limites morais não deveria lhe surpreender. Ela ainda parecia nobre - e Iseret não gostava de admitir que não sentia vontade de julgá-la do mesmo jeito que teria julgado qualquer outra pessoa ali. Estava ao seu lado agora, e enquanto pareciam ter dado um passo certo em direção a resolução daquele mistério ela também tinha a sensação de que não seria tão fácil quando ela gostaria. "Respira." A voz suave e os tapinhas amigáveis no topo das costas dela aconteceram mais rápido do que poderia evitar ao observar a ansiedade da mais nova. "Talvez uma pista." E eu espero que não tenha nenhuma carta de despedida, ela pensou. "Seja o que for, se parecer útil vamos descobrir como ligar isso ao desaparecimento dela. Um feitiço pode nos ajudar a entender, dependendo do que estiver escrito." Gesticulou com a cabeça para o caderno nas mãos dela. "Mas só vamos descobrir se você o abrir."
A busca pela irmã desaparecida jamais sumiu para Aemma, que ansiava encontrar o paradeiro dela. Tinha falado com tantas pessoas, buscado pistas, mas nada parecia ser o suficiente. Não havia nada que pudesse encontrar que fosse minimamente útil. Sabia que os investigadores tinham feito o seu máximo e tinham entrado no quarto da irmã, mas não tinham encontrado nada. Nada impedia, no entanto, que desejasse dar uma segunda olhada. Conhecia a irmã o suficiente para saber que, se tivesse sido intencional, pelo menos deixaria uma carta avisando ou alguma pista para que Aemma não morresse do coração. Ao escutar as palavras de Iseret, foi imediatamente ao lado dela, encarando a abertura. Suspirou de forma audível, afinal não estava em posse de chaves que pudessem abrir aquilo. Cuidadosamente, pegou o caderno das mãos alheias, passando o dedo por onde cabia uma chave. Não havia muito a ser feito, mas poderiam tentar, certo? "Tenho certeza que ela vai nos perdoar." Sabia que, se o que estivesse ali fosse confidencial, a irmã teria levado consigo. Alcançou o pincel com a outra mão e, através dos símbolos desenhados no ar, sentiu a magia escura se apossar e procurar pelo mecanismo presente no objeto. Toda vez que utilizava os símbolos, era como se sentisse o cheiro de morte, se é que isso era possível. Havia uma escuridão que parecia subir pelos braços e cortar os dedos. No passado, definiria a sensação como desconfortável, mas tinha aprendido a apreciar o formigamento e a sensação que estava sendo tomada por algo mais poderoso que si. Escutou a tranca se abrir. Não deixou de pensar se aquilo tinha sido deixado ali de propósito. Precisou colocá-lo contra o peito e inspirar suavemente uma vez. Depois duas vezes. As mãos tremiam suavemente e, quando abriu os olhos novamente, encarou Iseret. "O que você acha que vamos encontrar aqui?"
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A biblioteca ainda era um dos poucos lugares onde changelings e khajols conseguiam conviver em paz, tirando algumas trocas de olhares feios de tempos em tempos. Até aquele momento Iseret tinha tido sucesso em ignorar o mundo ao seu redor. A única coisa que lhe importava era o som das páginas sendo viradas e a vibração suave e satisfeita de seu seon em suas costas. Sigrid, porém, tinha chegado até ali em grande estilo, o que acabou quebrando sua concentração. "Não precisa me pedir desculpas. Seria um pecado da minha parte impedir uma aluna em sua busca por conhecimento." Demorou mais alguns segundos até que ela percebesse que Sigrid não estava ali por esse motivo. "Ah." Os olhos desceram até a barra do vestido, e Iseret não pode deixar de sorrir. Fechando o livro, ela deixou a leitura de lado e se levantou da poltrona onde estava, se aproximando da outra. Não queria que ela achasse que o sorriso era por simples zombaria, então logo tratou de elaborar um pouco melhor o motivo por trás dele. "Isso me lembrou do tempo onde eu fiz o mesmo com alguns alunos novos da Academia, quando eu ainda era uma. Ensinei aos menos espertos um feitiço especial para levá-los direto para aula. O que eles não sabiam é que a aula em questão seria com os peixes." Nada lhe era mais recompensador do que receber os olhares de puro ódio dos colegas depois. Na época Iseret considerava que estava apenas lhes fazendo um favor, ensinando como confiança era algo que não deveria ser dado com facilidade. "Não faço mais isso, é claro." Ela piscou para Sigrid, divertida. "Para onde você estava indo?" Levantou um dos pés para pegar o pincel que tinha prendido no tornozelo. Pelo suspiro, ela notou que a aluna não parecia muito feliz, e por isso decidiu lhe fazer um pequeno favor. "Espere. Não se mexa." Com uma das mãos segurando o próprio pulso para lhe dar maior suporte, Iseret criou uma pequena esfera de fogo perto da barra do vestido molhado. A chama seria forte o suficiente para secar o tecido, porém muito pequena para oferecer o risco de queimá-la. Devagar, manipulou a esfera ao redor dela até que a roupa estivesse completamente seca. Quando achou que estava bom, Iseret terminou a pintura do aons, e o fogo se extinguiu como se nunca tivesse existido.
Starter para @lastisfet
Os aons de teletransporte eram os quais Sigrid encontrava maior dificuldade. Cada pequena terminação no ar parecia exaustivo, as modificações pequenas e delicadas parecendo exigir atenção extrema, algo que nem sempre possuía. Principalmente nas últimas semanas. Estava sempre incomodada pela presença dos outros, pelo som de vozes e risadas e pela maneira como sentia seu lar invadido. Ainda assim, estava em seu quarto tentando praticar, com o pincel em mãos e a determinação fazendo com que as sobrancelhas se curvassem acima dos olhos verdes. Queria ir para o salão principal. Precisava curvar uma das pontas do aon na direção esperada, apenas um pouquinho e... Sigrid sentiu os pés encharcados e a barra do vestido molhada. Ao direcionar os olhos para baixo, percebeu estar no Lago Oeste, no raso próximo a margem. Felizmente não haviam muitas pessoas por perto para prestar atenção o bastante, então desenhou novamente o aon, esperando ter feito certo e fechou os olhos, realizando uma silenciosa prece para o sucesso mágico. Quando abriu as pálpebras de novo, encarava a professora Iseret no que parecia ser uma das alas da biblioteca. E seus pés estavam molhados e o vestido pingava no piso. "Desculpe." Proferiu meio sem jeito, encolhendo os ombros diante de sua docente preferida. "Os aons de teletransporte são os piores, não acha?" Reclamou, um suspiro frustrando deixando os lábios entreabertos.
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