#𝐌𝐎𝐎𝐍 𝐋𝐄𝐎𝐍 : ❝ interações . ⧼ ☽
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< Starter w. @hofn-eunbyeol >
Respirou fundo atravessando as portas da biblioteca e ali, em uma das mesas afastadas, encontrou Eunbyeol.
Caminhou com calma até ela e sem más, colocou a mochila sobre a mesa e puxou a cadeira a frente da menina, apenas abaixando a musica em seus fones mas sem realmente os desligar. “O que está lendo?” Parecia um jeito menos agressivo de iniciar uma conversa.
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< Starter with: @hofn-yanli
Não era nenhum pouco comum que Feyr saísse de perto de seu vampiro sem o avisar, menos ainda que sumisse ou não aparecesse quando chamada e isso tirou a paz de Leon antes mesmo das aulas começarem naquela noite.
Praticamente corria pelos corredores em busca da bola peluda e vermelha e qual não foi a surpresa ao encontrá-la enroscando-se nos pés daquela vampira de barriga para cima e choramingando atrás de qualquer carinho que fosse? “Feyr!” A voz de Leon geralmente era baixa porém, a adrenalina, medo e uma pitada de irritação a fizeram sair mais alterada quando se ajoelhou observando a raposa - antes sorridente - abaixar as orelhas. “O que deu em ti? Sabe o quanto me deixou preocupado?!” E então ergueu o olhar para o outra vampira. “E quanto à você? O que estava fazendo com ela?!”
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Normalmente, ao ser interrompido de sua leitura com um esbarrão, a face inexpressiva ganhava contornos de raiva de gelar a alma. Mas Leon conhecia aquela voz. “Abençoada seja, sacerdotisa.” Tocou-a suavemente nos ombros apenas para ver se não havia a machucado. “Deverias estar em teu quarto.”
faziam alguns dias desde que chiharu não conseguia dormir direito. talvez fosse o “fuso-horário” errado, ou talvez fossem as muitas perguntas que tinha para si mesma e para as deusas que a impediam de fechar os olhos. por isso, conforme a hora do toque de recolher se aproximava, a garota às vezes encontrava-se procurando um esconderijo: um motivo para não ter que voltar para o quarto. e nesse dia, a futura-sacerdotisa aparentemente não estava sozinha: “ah, desculpe. não te vi aí.”
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“E começou a procurar a causa?” Afundou as mãos nos bolsos, apesar da manter o tom baixo era casual. Talvez fosse chocante para a morena ver que Leon também sabia conversar como outro vampiro normal? Provavelmente. “Tem se alimentado regulamente?”
A seguiu em silêncio e no mínimo dois passos atrás dela para o dormitório alheio. Ele havia cometido o erro logo, nada mais justo que ajudasse a repará-lo, certo?
Estava entediado durante aquele caminho que parecia durar toda uma eternidade, acendendo e apagando uma pequenina chama na ponta do indicador como se fosse um isqueiro. “Ao menos, você não está caindo pelos cantos dessa vez.” Comentou baixinho sem saber se era escutado ou não. E não importava de fato.
a naeun não só o escuta, como acha o comentário dele um tanto indelicado pela forma como foi dita, mas ele não parecia ser o tipo de pessoa de quem poderia esperar muito nesse quesito. ela se vira para ele, para esperar que esteja ao seu lado porque não gostava tanto de ficar andando na frente dele. “ aquilo raramente acontece. minha pressão tem oscilado um pouco, foi só isso. ”
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“Se isto é o teu agradável, não entendo como dizem que eu sou o antipático.” E realmente não entendia afinal, desde que havia trombado com ele por puro acidente, Jimin havia sido um grande imbecil mesmo com as tentativas de Leon de ser mais, como era a palavra? Sociável.
Sacudiu os ombros e começou a seguir seu caminho inicial, não era mais da sua conta, de qualquer forma.
Certo, aquele ali fora o estopim para que perdesse de vez toda a força que o deixava pleno naquele instante. “Escute aqui, fedelho. Desde que você trombou em mim, estou tentando não apenas reparar o meu erro como ajudar o teu familiar. Se você não quer ajuda, o problema é todo seu; por isso que gente que finge ser boazinha demais são as piores.”
as palavras de leon não o afetam, apenas o deixam chocado. “ para o seu governo, não finjo ser bonzinho, eu tento ser agradável, mas você com certeza não faz ideia do que isso. ” o jimin poderia dizer mais coisas motivadas pela irritação, mas makarios não parou de reclamar no seu colo, pelo contrário, o bichinho se mostra mais impaciente e seu choro parece se intensificar. “ vou cuidar do meu familiar, ” diz, para enfim passar pelo mais velho para começar a ir em direção ao clube dos familiares, na esperança de que alguém o ajudasse.
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Não era como se fizesse questão de entender aquela esquisitice chamada paixão. Na verdade, não parecia valer tanto a pena assim. Mas apenas afirmou com a cabeça sobre, afinal, a garota não merecia ser seca como ele próprio era.
Esperou que ela se acomodasse para voltar uma das mãos no bolso enquanto a outra segurava a alça de sua mochila. Bem, já que estava ali, não fazia mal gastar mais algum tempo vasculhando a biblioteca, certo? E foi assim que começou a caminhar por entre as prateleiras.
hofn-leon:
“Hm?” Parou quando fora chamado a olhando por cima do ombro. E a confusão da morena se espalhou para o vampiro; pelas deusas! Como iria a fazer entender se nem ele entendia?! Passou os dedos longos nervosamente pelos fios e suspirou pesado, voltando a se virar para ela. “Se ainda sim você não entender, estamos juntos no mesmo barco.” Era tudo o quê tinha a dizer sobre, já havia se esgotado seu conhecimento sobre aquele dito sentimento.
Ergueu a sobrancelha quando viu o colar-pulseira no pulso feminino e assim, puxou o idêntico que trazia no pescoço desde aquela festa, mostrando para ela antes de o colocar por baixo das vestes novamente.
Eunbyeol concordou ainda assustada com a resposta em um aceno simples, mas firme. — Ah, c-certo! Obrigada… Pelas palavras! E o livro, cuidarei dele bem. — reverenciou-o firmemente algumas repetidas vezes, querendo acreditar que talvez ali morasse a resposta para tanto. — Espero que consigamos entender um dia, uma hora… — falou levemente otimista, mas ainda um pouco preocupada em relação à isso. — Obrigada mais uma vez, espero o ver de novo em breve. — educadamente se sentou de novo olhando a página que leria a encarando por um tempo antes de propriamente fazer.
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Feyr, sendo manhosa e dramática, começou a gritar logo que a patinha fora segurada antes mesmo do alicate ser encostado.
Leon suspirou passando a abraçar a familiar para a acalmar. “Ei, calma, calma. Não vai doer nada.” E de fato não iria, era puramente drama da raposinha, o olhar indo para o amigo. “Ainda bem que sabe.” Ressaltou sobre o que aconteceria caso machucasse Feyr. “Mas está indo bem, ela sempre faz isso para cortar as unhas.”
hofn-leon:
Suspeitava que o amigo não pensava muito bem quando o emocional estava em jogo, e estava certo quando àquilo. Só mais um reforço sobre o quão desastroso era se apaixonar por alguém.
Diferente dos demais, com Haru, Feyr era bem afetuosa pela relação entre os dois vampiros então, ir com o mais novo fora fácil, o sorrisinho meigo da raposinha aparecendo enquanto se embolava nas pernas do ‘tio”. Enquanto observava a cena, puxou uma cadeira, estalando alto o pescoço. “Lembre-se, nada de morder o tio Haru com força ou ele vai ficar triste e vai começar a chorar.
. Ele fez um joinha com o polegar ao ouvir o comando do amigo e gargalhou com a última parte. Puxou Feyr para o seu colo e colocou-a de frente para o dono. Aproximou os lábios do ouvido da raposa e falou “O seu pai tá me assistindo bem agora, por favor Feyr, não me faça passar vergonha e não arranque nenhuma parte do meu corpo.” Acariciou com a mão esquerda a patinha esquerda do animal e separando uma de suas unhas das demais avisou “Eu vou cortar só um pedacinho, se você me morder eu vou acabar te machucando e não só vou ser mordido como desmembrado por esse monstro fantasmagórico de dois metros.” O garoto mostrou o alicate para o familiar e o encaixou em sua unha, também prendendo-a entre o polegar e o indicador para evitar que machucasse sua carne. Ele respirou fundo e colocou um pouco de força na mão direita. Alternava o olhar inúmeras vezes entre o dono e o familiar, completamente em choque.
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O olhou totalmente indignado, tanto que acabou colocando fogo na contracapa do livro, o apagando imediatamente. “Não seja idiota, idiota!”
Se Leon não sentia interesse por ninguém, como alguém poderia sentir interesse nele? Ainda mais, a garota que seu melhor (e único) amigo gostava? Não fazia o menor sentido para si. Mais uma bobagem de Haru, de fato. “Espero que ela arranque seu dedo por essa insolência.” Revirou os olhos. “Na gaveta com as coisas dela?” A pergunta retórica estava banhada de ironia.
hofn-leon:
“Ser eu mesmo é o que me aproxima dela.” Lembrava do encontro na festa e sim, se aproximou dela sendo Leon, não tinha como ser de outro jeito. No entanto, sorriu pequeno ao ouvir sobre Feyr. Sorriso quase maldoso. “Ora vamos, Fefe é uma dama! Não vai ser tão ruim assim.”
“Certo, só não….desperte a atenção dela.” Disse com uma pontada de ciúme. Apressou o passo e disse se virando para trás “Você pode me seguir até o seu dormitório e assistir ao seu show de horrores particular ou ficar pra trás e perdê-lo. Faça a sua escolha. Aliás, onde fica o alicate de unha da Feyr?”
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Certo, aquele ali fora o estopim para que perdesse de vez toda a força que o deixava pleno naquele instante. “Escute aqui, fedelho. Desde que você trombou em mim, estou tentando não apenas reparar o meu erro como ajudar o teu familiar. Se você não quer ajuda, o problema é todo seu; por isso que gente que finge ser boazinha demais são as piores.”
Se algum dia tinha o achado minimamente aceitável, tinha ido por água abaixo, por mais que entendesse que era nervosismo do momento. “Eu não era o único desatento, se você também não estivesse, não teria machucado o próprio familiar.” Praticamente cuspiu aquelas palavras, Feyr rosnando atrás de si pela hostilidade do outro. “Não há nada quebrado se não, ele não estaria aguentando de dor. Um pouco de gelo e descanso deve resolver.” E era justamente por isso que sempre preferia familiares aos seus donos. Passou a mochila sobre o ombros mais uma vez. “Seria bom se o levasse ao refeitório, se não conseguir com o peso, posso o levar sem problema algum.” Não, não era por Jimin mas sim pela raposinha chorosa.
“ eu não estava distraído, não tive tempo para desviar, são duas coisas diferentes. e não me importa se está quebrado ou não, que aliás, você não tem a menor condição de saber, é o meu familiar que está chorando, não o seu. se não tem educação, então tenha empatia, porque ele é sagrado! ” a postura do mais velho o deixava ainda mais transtornado, mas não poderia ser diferente com makarios machucado em seus braços. não aceitaria que outra pessoa tentasse colocar a culpa nele por aquele acidente. “ ah, você já fez o suficiente por nós dois. ”
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Sabia que o líquido poderia afetar a coloração das vestes dela e, por isso, não desviou o olhar do rosto um segundo sequer, tomando qualquer atitude quando a teve devidamente coberta. “Tudo bem.” Concordou também com a cabeça e, para a ajudar assim como facilitar que andasse segurando sua capa — que parecia bem maior nela — trouxe os pertences da morena para si, esperando que ela guiasse o caminho.
“Pelo visto, você melhorou.” Era a mesma garota que havia passado mal na festa e, curiosamente, encontraram-se mais uma vez em uma situação de desconforto, estava se tornando um hábito?
Ignorando qualquer argumento ou discussão que aquilo poderia causar somado a sua falta de vontade de entrar em uma, simplesmente tirou a própria capa e estendeu para ela. “Aqui.” Um pedido de desculpas de seu próprio modo.
no momento de raiva, não consegue pensar no que ele estava se referindo. sua respiração sai pesada e o maxilar está tencionado. ela precisa se lembrar de não perder a cabeça por uma coisa pequena, o que sempre foi um grande desafio para ela. quando leon lhe oferece a capa, ela se dá conta de como a blusa branca de uniforme tinha ficado ligeiramente transparente agora que estava molhada, então ela aceita o uniforme dele, colocando-o ao redor dos ombros. “ eu vou trocar de blusa. vem junto para eu devolver sua capa. ”
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Se algum dia tinha o achado minimamente aceitável, tinha ido por água abaixo, por mais que entendesse que era nervosismo do momento. “Eu não era o único desatento, se você também não estivesse, não teria machucado o próprio familiar.” Praticamente cuspiu aquelas palavras, Feyr rosnando atrás de si pela hostilidade do outro. “Não há nada quebrado se não, ele não estaria aguentando de dor. Um pouco de gelo e descanso deve resolver.” E era justamente por isso que sempre preferia familiares aos seus donos. Passou a mochila sobre o ombros mais uma vez. “Seria bom se o levasse ao refeitório, se não conseguir com o peso, posso o levar sem problema algum.” Não, não era por Jimin mas sim pela raposinha chorosa.
Leon poderia abrir a boca e começarem a discutir sobre quem bateu em quem mas tinha algo mais importante. O chorinho do familiar alheio era todo o foco de sua atenção ao ponto da expressão fria — ou a falta de expressão — dar lugar as feições preocupadas, o olhar carregado de culpa e de arrependimento ao que se ajoelhou em frente da raposinha vasculhando a mochila. Dali, tirou um vistoso cacho de uvas roxas (as favoritas de Feyr, diga-se de passagem) e o colocou na frente do outro familiar visto que Feyr, tímida como seu dono, escondeu-se atrás de si apenas para observar. “Perdoe-me! Jamais iria o machucar. Aqui, é todo seu.” Disse com um sorrisinho ignorando por completo a presença do vampiro.
Na verdade, havia o esquecido e assim que lembrou-se, fechou a cara ao que levantou o olhar. “Já me desculpei com você.”
na sua ânsia de ser gostado por todos, o jimin era sempre visto com um sorriso e relevando tudo que os outros faziam, mas o choro de makarios o desestabiliza completamente. sua cara também estava fechada para o aluno mais velho, e jimin logo se abaixa para pegar o familiar, que ainda reclamava de dor. “ pois não ligo para as suas desculpas, deveria prestar mais atenção. as uvas não vão fazer ele parar de sentir dor! ”
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“Ser eu mesmo é o que me aproxima dela.” Lembrava do encontro na festa e sim, se aproximou dela sendo Leon, não tinha como ser de outro jeito. No entanto, sorriu pequeno ao ouvir sobre Feyr. Sorriso quase maldoso. “Ora vamos, Fefe é uma dama! Não vai ser tão ruim assim.”
hofn-leon:
“Onde vou arrumar lugares coloridos? Espere, você não está falando para a levar para o jardim, certo?” Aquilo estava lhe saindo mais trabalhoso do que imaginava.
O encarou com atenção e, pela primeira vez, sentiu nervosismo. Não por Eun mas sim, pelo amigo. Poderia facilmente perder o único amigo que tinha com seu jeito.
Suspirou pesado sentindo os ombros tensos, bom, tinha que amenizar em tudo. Por Haru. “Não se preocupe.”
Haru paralisou ao ouvi-lo dizer para não se preocupar, puxando-o pelo braço para um canto “Eu podia estar despreocupado a alguns minutos atrás mas agora você conseguiu ativar todas as minhas preocupações. Seja como for, faça tudo menos ser tão você.” O semblante preocupado e o corpo ainda mais frio que o normal denunciavam o receio que sentia. “E vamos logo para o seu dormitório, eu tenho que cuidar da Feyr.” Ele resmungou por fim, sairia com sorte todo vermelho daquela experiência horrível que o tutor lhe proporcionara.
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A seguiu em silêncio e no mínimo dois passos atrás dela para o dormitório alheio. Ele havia cometido o erro logo, nada mais justo que ajudasse a repará-lo, certo?
Estava entediado durante aquele caminho que parecia durar toda uma eternidade, acendendo e apagando uma pequenina chama na ponta do indicador como se fosse um isqueiro. “Ao menos, você não está caindo pelos cantos dessa vez.” Comentou baixinho sem saber se era escutado ou não. E não importava de fato.
Sabia que o líquido poderia afetar a coloração das vestes dela e, por isso, não desviou o olhar do rosto um segundo sequer, tomando qualquer atitude quando a teve devidamente coberta. “Tudo bem.” Concordou também com a cabeça e, para a ajudar assim como facilitar que andasse segurando sua capa — que parecia bem maior nela — trouxe os pertences da morena para si, esperando que ela guiasse o caminho.
embora não seja gritante, a diferença entre os tamanhos dos dois ainda é significativa, de modo que a capa dele não só é maior como também mais pesada devido à quantidade de tecido, de modo que a naeun precisa segura-la um pouco para cima para evitar que os saltos pisassem na capa. desse modo, ela começa a andar em direção ao dormitório, ainda irritada com a situação, que com certeza vai fazer com que ela se atrase para o treino do instrumento.
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“Pelo visto, você melhorou.” Era a mesma garota que havia passado mal na festa e, curiosamente, encontraram-se mais uma vez em uma situação de desconforto, estava se tornando um hábito?
Ignorando qualquer argumento ou discussão que aquilo poderia causar somado a sua falta de vontade de entrar em uma, simplesmente tirou a própria capa e estendeu para ela. “Aqui.” Um pedido de desculpas de seu próprio modo.
Caminhar pelos corredores com os fones nos ouvidos no volume máximo era comum vindo de Leon, no entanto, estava com a cara enfiada no livro desta vez.
E foi assim que acabou trombando (ou melhor, atropelando) alguém. Normalmente, iria apenas seguir seu curso como se nada tivesse, mas havia sido sua culpa. Suspirou guardando o livro na bolsa e tirou um dos lados do fone, ajudando quem quer que fosse a apanhar seus pertences assim como segurou em seu cotovelo para ajudar a se levantar. “Desculpe.” Disse certificando-se que não havia machucado a outra pessoa.
haviam duas coisas que a naeun nunca fazia ao mesmo tempo: andar e comer, por achar a ação deselegante e passível de causar alguma bagunça. naquele dia, porém, tinha pouco tempo entre uma aula e outra, agora que começava a retornar à sua rotina, e por isso bebia suco de fruta da deusa à caminho da prática de seu instrumento. o encontrão com a outra pessoa não só a fez cair, como também a fez se sujar do líquido cor de sangue. a naeun estava realmente trabalhando para tentar melhorar o temperamento, mas o suco tinha manchado sua capa, e ela era terrivelmente cuidadosa com as coisas. ficou parada com a raiva no chão, só sendo colocada de pé pelo outro, para quem olhou com os olhos flamejantes. “ olha o que você fez! ”
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Leon poderia abrir a boca e começarem a discutir sobre quem bateu em quem mas tinha algo mais importante. O chorinho do familiar alheio era todo o foco de sua atenção ao ponto da expressão fria — ou a falta de expressão — dar lugar as feições preocupadas, o olhar carregado de culpa e de arrependimento ao que se ajoelhou em frente da raposinha vasculhando a mochila. Dali, tirou um vistoso cacho de uvas roxas (as favoritas de Feyr, diga-se de passagem) e o colocou na frente do outro familiar visto que Feyr, tímida como seu dono, escondeu-se atrás de si apenas para observar. “Perdoe-me! Jamais iria o machucar. Aqui, é todo seu.” Disse com um sorrisinho ignorando por completo a presença do vampiro.
Na verdade, havia o esquecido e assim que lembrou-se, fechou a cara ao que levantou o olhar. “Já me desculpei com você.”
Caminhar pelos corredores com os fones nos ouvidos no volume máximo era comum vindo de Leon, no entanto, estava com a cara enfiada no livro desta vez.
E foi assim que acabou trombando (ou melhor, atropelando) alguém. Normalmente, iria apenas seguir seu curso como se nada tivesse, mas havia sido sua culpa. Suspirou guardando o livro na bolsa e tirou um dos lados do fone, ajudando quem quer que fosse a apanhar seus pertences assim como segurou em seu cotovelo para ajudar a se levantar. “Desculpe.” Disse certificando-se que não havia machucado a outra pessoa.
num momento estava andando normalmente pelo corredor, no outro, sentiu um impulso, ouviu o barulho que se assemelhava ao de choro e, quando deu por si, estava no chão, sob seu familiar. levantou, aterrorizado pela possibilidade de ter causado dano ao animal. voltou-se então para quem o tinha ajudado a levantar e também o feito cair. “ você me fez machucar o makarios! ”
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“Como esquecer se lembra-me que estamos confinados todos os dias?” Já tinha perdido as contas de quantas vezes havia revirado os olhos para Haru, mas concordou mentalmente sobre ele e Feyr. “Não seja burro. Maroon5.”
Aquela vez sim a revirada foi tão forte que enxergou o cérebro (ok, não vamos exagerar.) Haru tinha mesmo um gosto esquisito para tudo, isso incluía para música na concepção de Leon. “Como vão as coisas com a garota? Estive pensando em como ajudá-lo. A chamaremos para sentar-se conosco no jantar”
hofn-leon:
Aquele soquinho fora correspondido com um forte bagunçar do cabelo alheio, arrumando a alça da mochila no ombro. “Onde estou, você está.” O respondeu de maneira simplista começando a andar sabendo que Haru o seguiria de perto. “Animals.” Respondeu novamente tirando o fone porém, dessa vez, esticou para ele.
Haru respondeu ao bagunçar de cabelo chacoalhando a cabeça rapidamente de um lado para o outro, arrumando a bagunça que anteriormente já estava bagunçada, mas segundo o próprio, “organizada”. “Não é por nada, mas eu dispenso a minha presença nos seus sonhos e principalmente no seu dormitório que deve ser o lugar mais perigoso daqui. Ouso em dizer que a dúvida entre você ou a Feyr se acomodando na sua pele poderia levar um a loucura. Então não, tô fora, além do mais, sou preso com você e só tenho f��rias aos finais de semana. Sabia disso?” A fala era séria, mas esperava que o tutor entendesse a piada. “Animals? Muito bom, o barulho de animal berrando num ASMR de floresta deve ser ótimo pra quem é um bom entendedor.” Haru amava passar dos limites, ainda mais quando o mais velho não se dava conta de que abria brechas para comentários inconvenientes.
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