❝ It’s just a fantasy Pain comes up like thorns An empty sign like a night that lost the moon My tragedy, if there’s only one way that opens Please save me, fantasy.❞
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Observou as três, deduzindo que a familiar alheia também era uma fêmea, com a mesma face desinteressada tão comum afundando uma das mãos no bolso e deu de ombros. Leon realmente não se importava se estaria sozinho ou não, tendo Feyr era o suficiente.
Começou a caminhar calmamente esperando ser acompanhado enquanto Feyr brincava e pulava com a outra raposa enquanto o acompanhava mais atrás com Leon brincando de acender e apagar uma pequena chama na ponta do indicador como se fosse um isqueiro. De fato, ser acompanhado não o incomodava mas podia sentir de longe o desconforto da morena de estar em sua presença. “Típico.” Murmurou sem se importar realmente. ”Você não precisa vir se não quiser.” Completou.
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Não era nenhum pouco comum que Feyr saísse de perto de seu vampiro sem o avisar, menos ainda que sumisse ou não aparecesse quando chamada e isso tirou a paz de Leon antes mesmo das aulas começarem naquela noite.
Praticamente corria pelos corredores em busca da bola peluda e vermelha e qual não foi a surpresa ao encontrá-la enroscando-se nos pés daquela vampira de barriga para cima e choramingando atrás de qualquer carinho que fosse? “Feyr!” A voz de Leon geralmente era baixa porém, a adrenalina, medo e uma pitada de irritação a fizeram sair mais alterada quando se ajoelhou observando a raposa - antes sorridente - abaixar as orelhas. “O que deu em ti? Sabe o quanto me deixou preocupado?!” E então ergueu o olhar para o outra vampira. “E quanto à você? O que estava fazendo com ela?!”
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Não sabia quem era aquela garota, tampouco fazia questão de o fazer. Sua atenção logo fora roubada pela raposa que choramingou, Feyr sabia que Leon iria explodir com a morena por nada e, por algum motivo que ele não compreendia, Feyr pareceu se afeiçoar a garota. Bufou irritado quando se levantou, e apenas a reverenciou com a cabeça. Não estava nenhum pouco satisfeito ou contente porém, Feyr estava bem. “Obrigado por cuidar de Feyr. Vamos, hora do jantar.” A última frase fora dita para a raposa.
No instante seguinte, a familiar parecia até um cachorrinho animado voltando a se enroscar nas pernas da morena como se a incentivasse a vir junto.
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Não era nenhum pouco comum que Feyr saísse de perto de seu vampiro sem o avisar, menos ainda que sumisse ou não aparecesse quando chamada e isso tirou a paz de Leon antes mesmo das aulas começarem naquela noite.
Praticamente corria pelos corredores em busca da bola peluda e vermelha e qual não foi a surpresa ao encontrá-la enroscando-se nos pés daquela vampira de barriga para cima e choramingando atrás de qualquer carinho que fosse? “Feyr!” A voz de Leon geralmente era baixa porém, a adrenalina, medo e uma pitada de irritação a fizeram sair mais alterada quando se ajoelhou observando a raposa - antes sorridente - abaixar as orelhas. “O que deu em ti? Sabe o quanto me deixou preocupado?!” E então ergueu o olhar para o outra vampira. “E quanto à você? O que estava fazendo com ela?!”
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Não era nenhum pouco comum que Feyr saísse de perto de seu vampiro sem o avisar, menos ainda que sumisse ou não aparecesse quando chamada e isso tirou a paz de Leon antes mesmo das aulas começarem naquela noite.
Praticamente corria pelos corredores em busca da bola peluda e vermelha e qual não foi a surpresa ao encontrá-la enroscando-se nos pés daquela vampira de barriga para cima e choramingando atrás de qualquer carinho que fosse? “Feyr!” A voz de Leon geralmente era baixa porém, a adrenalina, medo e uma pitada de irritação a fizeram sair mais alterada quando se ajoelhou observando a raposa - antes sorridente - abaixar as orelhas. “O que deu em ti? Sabe o quanto me deixou preocupado?!” E então ergueu o olhar para o outra vampira. “E quanto à você? O que estava fazendo com ela?!”
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Feyr, sendo manhosa e dramática, começou a gritar logo que a patinha fora segurada antes mesmo do alicate ser encostado.
Leon suspirou passando a abraçar a familiar para a acalmar. “Ei, calma, calma. Não vai doer nada.” E de fato não iria, era puramente drama da raposinha, o olhar indo para o amigo. “Ainda bem que sabe.” Ressaltou sobre o que aconteceria caso machucasse Feyr. “Mas está indo bem, ela sempre faz isso para cortar as unhas.”
hofn-leon:
Suspeitava que o amigo não pensava muito bem quando o emocional estava em jogo, e estava certo quando àquilo. Só mais um reforço sobre o quão desastroso era se apaixonar por alguém.
Diferente dos demais, com Haru, Feyr era bem afetuosa pela relação entre os dois vampiros então, ir com o mais novo fora fácil, o sorrisinho meigo da raposinha aparecendo enquanto se embolava nas pernas do ‘tio”. Enquanto observava a cena, puxou uma cadeira, estalando alto o pescoço. “Lembre-se, nada de morder o tio Haru com força ou ele vai ficar triste e vai começar a chorar.
. Ele fez um joinha com o polegar ao ouvir o comando do amigo e gargalhou com a última parte. Puxou Feyr para o seu colo e colocou-a de frente para o dono. Aproximou os lábios do ouvido da raposa e falou “O seu pai tá me assistindo bem agora, por favor Feyr, não me faça passar vergonha e não arranque nenhuma parte do meu corpo.” Acariciou com a mão esquerda a patinha esquerda do animal e separando uma de suas unhas das demais avisou “Eu vou cortar só um pedacinho, se você me morder eu vou acabar te machucando e não só vou ser mordido como desmembrado por esse monstro fantasmagórico de dois metros.” O garoto mostrou o alicate para o familiar e o encaixou em sua unha, também prendendo-a entre o polegar e o indicador para evitar que machucasse sua carne. Ele respirou fundo e colocou um pouco de força na mão direita. Alternava o olhar inúmeras vezes entre o dono e o familiar, completamente em choque.
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Suspeitava que o amigo não pensava muito bem quando o emocional estava em jogo, e estava certo quando àquilo. Só mais um reforço sobre o quão desastroso era se apaixonar por alguém.
Diferente dos demais, com Haru, Feyr era bem afetuosa pela relação entre os dois vampiros então, ir com o mais novo fora fácil, o sorrisinho meigo da raposinha aparecendo enquanto se embolava nas pernas do ‘tio”. Enquanto observava a cena, puxou uma cadeira, estalando alto o pescoço. “Lembre-se, nada de morder o tio Haru com força ou ele vai ficar triste e vai começar a chorar.
hofn-leon:
O olhou totalmente indignado, tanto que acabou colocando fogo na contracapa do livro, o apagando imediatamente. “Não seja idiota, idiota!”
Se Leon não sentia interesse por ninguém, como alguém poderia sentir interesse nele? Ainda mais, a garota que seu melhor (e único) amigo gostava? Não fazia o menor sentido para si. Mais uma bobagem de Haru, de fato. “Espero que ela arranque seu dedo por essa insolência.” Revirou os olhos. “Na gaveta com as coisas dela?” A pergunta retórica estava banhada de ironia.
“Eu não pensei na hora de falar. Idiota.” Haru nem fazia ideia que a essa altura sentiria ciúme dela, ainda mais envolvendo o melhor amigo.
Ele andava em passos firmes até o lugar, respirando fundo e torcendo que Feyr estivesse de bom humor. Caminhou um pouco até chegar ao seu destino, parou em frente a porta, abriu um sorriso e entrou dizendo “Fefeyr, dia de cortar as unhas. Vem e não choraminga. Também nem pense em me morder.” A voz era autoritária, ao menos era o que tentava transparecer ao familiar do outro. Apontou para a cama e falou “Fica sentada ali e quanto mais cedo começarmos mais cedo terminamos. Te dou um bicho morto se não me morder. É pegar ou largar.” Enquanto isso fućava naa gavetas do outro, a procura das coisas do animal.
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“Hm.” Certo, ela não parecia nada confortável em falar sobre então, não seria Leon que insistiria naquela tentativa de conversar. Pararam em frente do dormitório alheio, achando uma parede qualquer para encostar-se, pondo os fones de volta, aviso mudo que estaria ali para quando ela voltasse com a capa.
“E começou a procurar a causa?” Afundou as mãos nos bolsos, apesar da manter o tom baixo era casual. Talvez fosse chocante para a morena ver que Leon também sabia conversar como outro vampiro normal? Provavelmente. “Tem se alimentado regulamente?”
esse era um dos motivos por ter escondido sua situação de saúde por tanto tempo, as pessoas logo faziam perguntas sobre as quais ela nem sempre se sentia confortável em responder, mesmo que não fossem exatamente invasivas — ela se sentia um pouco como uma criança. “ estive… muito doente recentemente. já estou me cuidando. ”
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⟨ # task: uma das ligações mais poderosas de todas! ⟩
1) faça uma descrição completa do seu familiar. fale sobre o seu tamanho, características, personalidade, espécie, o lugar que mais gosta de receber carinho, e o que mais achar válido ser descrito.
Tendo 50 centímetros de altura e 90 centímetros de comprimento, Feyr é da espécie da raposa vermelha. No entanto, a coloração normalmente alaranjada ou dourada dá lugar à coloração inteiramente vermelha tal qual um morango (que é sua fruta favorita). Com as quatros patas de tom negros e focinho, ponta da cauda e barrigas brancos.
As orelhas, barriga e abaixo do queixo das as áreas “sensíveis” que a fazem “desmaiar” de tanto dengo e manha, deixando-a amolecida. Também é amante de colo ou de ficar por sobre o ombro. Não se sabe ao certo o quê aconteceu antes da ligação de Feyr com Leon visto que a raposa possuí uma cicatriz no lábio superior do lado direito o que deixa seu canino afiado sempre à amostra.
Tímida, retraída, desconfiada e por vezes arisca, a personalidade de Feyr chega a ser gritante de tão parecida com a do seu vampiro. Prefere ficar sozinha ou perto de familiares cujo os vampiros são minimamente ligados ao seu.
2) escreva sobre o momento de ligação entre você e o seu familiar. fale sobre o dia, quanto tempo você esperou, como foi a aproximação, o que sentiram no momento em que a ligação foi feita.
Preferindo estar sozinho, Leon diariamente se esconde por entre os jardins e bosques em busca de calmaria e silêncio, seja para ler seja para ouvir música ou apenas ficar sozinho com seus pensamentos. E foi num desses dias que se sentiu ser observado seguido de barulhos estranhos na mata. O olhar recaiu na raposa vermelha acanhada que o observava atrás de uma árvore. Tentou se aproximar dela porém, esta chiou pronta para o atacar se chegasse mais perto. Mas algo o puxava até ela. E aquela rotina se seguiu por um mês inteiro. Leon ia sempre para o mesmo lugar e lá estava a mesma raposa atrás da mesma árvore o esperando e o observando de longe.
Passou então a ler um pouco mais alto e pôde notar que aquilo havia chamado a atenção do belo animal que se aproximava devagar mas sempre fugia quando Leon estava prestes a tocá-lo. No entanto, em um desses encontros, a raposa apareceu chorosa e com a pata machucando e isso doeu dentro de si de tal modo que não pensou em rasgar um pedaço da capa para fazer um curativo improvisado. Desconfiada, com dor e assustada a reação da raposa fora morder a mão de Leon que, mesmo dolorido, ignorou para cuidar de sua pata e ali, a ligação se estabeleceu com o ganho da confiança da raposa.
Desde então, se tornaram inseparáveis.
3) qual é a coisa que você e o seu familiar mais gostam de fazer juntos?
Fazem absolutamente tudo o que podem juntos no entanto, quando Leon senta em algum lugar (seja no bosque ou na cama), Feyr costuma deitar em seu colo para ganhar cafuné e ouvir alguma história até adormecer.
4) os familiares estão conosco durante nossos melhores e os piores momentos, descreva um momento em que a presença do seu familiar o ajudou durante um momento difícil.
A rejeição sempre fora um dos maiores impulsos que faz com que Leon não queira aproximação com as pessoas. E experimentou logo em seu primeiro ano na morada. A mudança já é algo doloroso e ser excluído pelos colegas à sua volta por ser um “Zé ninguém” apenas contribuiu para seu isolamento. E fora Feyr sua maior companheira. Fora seu apoio emocional, sua única fonte de amor e carinho até então.
Fora Feyr preocupada que ia até o refeitório e lhe trazia garrafas de sangue ou de suco da deusa quando Leon estava fraco demais para se levantar, fora Feyr que o incentivou a voltar a prática de desenho quando havia desistido no quarto ano. Fora Feyr que trouxe um lençol para si quando acabou adormecendo no jardim... Sem Feyr, Leon já teria sucumbido à própria loucura.
5) é imprescindível que se cuide do familiar e mostre quão grato você é a ele. que tipo de presentes e/ou agrados costuma a dar ao seu familiar?
Todas as noites o pêlo é escovado e hidratado, assim como o focinho e as patas, fora que é uma raposa vaidosa então, escondido em seu armário, é uma coleção de fitas coloridas: todo dia, Feyr escolhe a cor de fita que quer usar. Fora que, além de ser livre para caçar onde e quando quiser, é extremamente mimada com frutas (uvas e morangos são suas favoritas) e iogurte de maçã.
Feyr tem seu travesseiro e lado próprio na cama além de um coelho de pelúcia que não gosta que ninguém toque, nem Leon.
6) além do lado espiritual e emocional, há alguma outra coisa em que o seu familiar te ajuda? como uma tarefa, por exemplo.
Ir e buscar coisas necessárias como garrafas de sangue, além de levar bilhetes e cartas. Quando Leon precisa encontrar alguém pela Morada, Feyr é a encarregada de encontrar essa pessoa e a trazer para o seu vampiro.
7) como se deu o processo de escolha do nome do seu familiar? qual o significado desse nome? seu familiar gosta?
Foi bastante simples, até. Amante de literatura e de mitologias, assim que a ligação se deu, Feyr, forma feminina do deus nórdico Fey, veio à sua mente. É ligado a paz, prosperidade, alegria. Todos os significados do familiar para Leon.
8) a ideia de ter um familiar sempre te apeteceu ou foi algo que cresceu em você?
Não era uma ideia fixa afinal, tinha muita coisa em mente a começar pelo próprio nome. Não saber quem é tirava o sono de Leon.
Apenas aconteceu.
9) gosta da espécie do seu familiar? em algum momento desejou que fosse de outra? se pudesse ter escolhido, seu familiar seria diferente?
Sim. É especialmente perfeita e combina com ele.
10) seu familiar o acompanha em tudo o que faz? se não, o que fica fazendo quando você está ocupado? e se sim, no que o seu familiar mais gosta de te acompanhar?
Estão juntos o tempo todo, muito raro quando isso não acontece.
Mas caso encontrem Leon sem Feyr, ou a raposa está tirando uma soneca ou está caçando e logo aparecerá para junto dele.
11) você e o seu familiar têm momentos de desentendimento? se sim, fale sobre e discorra sobre uma dessas situações. se não, também fale sobre.
Não.
12) como é a relação do seu familiar com as pessoas que você gosta e com as que não gosta? e também, com os familiares dessas pessoas.
Se alguém que Leon afeiçoa, também será afeiçoado por Feyr. A raposa costuma ser carinhosa ao extremo com quem agrada seu vampiro assim como é com os familiares do mesmo.
No entanto, se o oposto acontece, é difícil controlar os nervos da raposa. Defensora e protetora de Leon ao extremo, chega a ser ciumenta em relação à ele, podendo ser agressiva em alguns momentos.
13) fale sobre uma situação que você só tenha entrado por causa de seu familiar.
Certa vez, Feyr fora pega entrando no quarto e escondendo um pássaro morto nas roupas do colega de quarto de Leon para lhe dar de presente.
Coisa que traumatizou o coitado até hoje.
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“E começou a procurar a causa?” Afundou as mãos nos bolsos, apesar da manter o tom baixo era casual. Talvez fosse chocante para a morena ver que Leon também sabia conversar como outro vampiro normal? Provavelmente. “Tem se alimentado regulamente?”
A seguiu em silêncio e no mínimo dois passos atrás dela para o dormitório alheio. Ele havia cometido o erro logo, nada mais justo que ajudasse a repará-lo, certo?
Estava entediado durante aquele caminho que parecia durar toda uma eternidade, acendendo e apagando uma pequenina chama na ponta do indicador como se fosse um isqueiro. “Ao menos, você não está caindo pelos cantos dessa vez.” Comentou baixinho sem saber se era escutado ou não. E não importava de fato.
a naeun não só o escuta, como acha o comentário dele um tanto indelicado pela forma como foi dita, mas ele não parecia ser o tipo de pessoa de quem poderia esperar muito nesse quesito. ela se vira para ele, para esperar que esteja ao seu lado porque não gostava tanto de ficar andando na frente dele. “ aquilo raramente acontece. minha pressão tem oscilado um pouco, foi só isso. ”
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O olhou totalmente indignado, tanto que acabou colocando fogo na contracapa do livro, o apagando imediatamente. “Não seja idiota, idiota!”
Se Leon não sentia interesse por ninguém, como alguém poderia sentir interesse nele? Ainda mais, a garota que seu melhor (e único) amigo gostava? Não fazia o menor sentido para si. Mais uma bobagem de Haru, de fato. “Espero que ela arranque seu dedo por essa insolência.” Revirou os olhos. “Na gaveta com as coisas dela?” A pergunta retórica estava banhada de ironia.
hofn-leon:
“Ser eu mesmo é o que me aproxima dela.” Lembrava do encontro na festa e sim, se aproximou dela sendo Leon, não tinha como ser de outro jeito. No entanto, sorriu pequeno ao ouvir sobre Feyr. Sorriso quase maldoso. “Ora vamos, Fefe é uma dama! Não vai ser tão ruim assim.”
“Certo, só não….desperte a atenção dela.” Disse com uma pontada de ciúme. Apressou o passo e disse se virando para trás “Você pode me seguir até o seu dormitório e assistir ao seu show de horrores particular ou ficar pra trás e perdê-lo. Faça a sua escolha. Aliás, onde fica o alicate de unha da Feyr?”
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A seguiu em silêncio e no mínimo dois passos atrás dela para o dormitório alheio. Ele havia cometido o erro logo, nada mais justo que ajudasse a repará-lo, certo?
Estava entediado durante aquele caminho que parecia durar toda uma eternidade, acendendo e apagando uma pequenina chama na ponta do indicador como se fosse um isqueiro. “Ao menos, você não está caindo pelos cantos dessa vez.” Comentou baixinho sem saber se era escutado ou não. E não importava de fato.
Sabia que o líquido poderia afetar a coloração das vestes dela e, por isso, não desviou o olhar do rosto um segundo sequer, tomando qualquer atitude quando a teve devidamente coberta. “Tudo bem.” Concordou também com a cabeça e, para a ajudar assim como facilitar que andasse segurando sua capa — que parecia bem maior nela — trouxe os pertences da morena para si, esperando que ela guiasse o caminho.
embora não seja gritante, a diferença entre os tamanhos dos dois ainda é significativa, de modo que a capa dele não só é maior como também mais pesada devido à quantidade de tecido, de modo que a naeun precisa segura-la um pouco para cima para evitar que os saltos pisassem na capa. desse modo, ela começa a andar em direção ao dormitório, ainda irritada com a situação, que com certeza vai fazer com que ela se atrase para o treino do instrumento.
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Não era como se fizesse questão de entender aquela esquisitice chamada paixão. Na verdade, não parecia valer tanto a pena assim. Mas apenas afirmou com a cabeça sobre, afinal, a garota não merecia ser seca como ele próprio era.
Esperou que ela se acomodasse para voltar uma das mãos no bolso enquanto a outra segurava a alça de sua mochila. Bem, já que estava ali, não fazia mal gastar mais algum tempo vasculhando a biblioteca, certo? E foi assim que começou a caminhar por entre as prateleiras.
hofn-leon:
“Hm?” Parou quando fora chamado a olhando por cima do ombro. E a confusão da morena se espalhou para o vampiro; pelas deusas! Como iria a fazer entender se nem ele entendia?! Passou os dedos longos nervosamente pelos fios e suspirou pesado, voltando a se virar para ela. “Se ainda sim você não entender, estamos juntos no mesmo barco.” Era tudo o quê tinha a dizer sobre, já havia se esgotado seu conhecimento sobre aquele dito sentimento.
Ergueu a sobrancelha quando viu o colar-pulseira no pulso feminino e assim, puxou o idêntico que trazia no pescoço desde aquela festa, mostrando para ela antes de o colocar por baixo das vestes novamente.
Eunbyeol concordou ainda assustada com a resposta em um aceno simples, mas firme. — Ah, c-certo! Obrigada… Pelas palavras! E o livro, cuidarei dele bem. — reverenciou-o firmemente algumas repetidas vezes, querendo acreditar que talvez ali morasse a resposta para tanto. — Espero que consigamos entender um dia, uma hora… — falou levemente otimista, mas ainda um pouco preocupada em relação à isso. — Obrigada mais uma vez, espero o ver de novo em breve. — educadamente se sentou de novo olhando a página que leria a encarando por um tempo antes de propriamente fazer.
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“Se isto é o teu agradável, não entendo como dizem que eu sou o antipático.” E realmente não entendia afinal, desde que havia trombado com ele por puro acidente, Jimin havia sido um grande imbecil mesmo com as tentativas de Leon de ser mais, como era a palavra? Sociável.
Sacudiu os ombros e começou a seguir seu caminho inicial, não era mais da sua conta, de qualquer forma.
Certo, aquele ali fora o estopim para que perdesse de vez toda a força que o deixava pleno naquele instante. “Escute aqui, fedelho. Desde que você trombou em mim, estou tentando não apenas reparar o meu erro como ajudar o teu familiar. Se você não quer ajuda, o problema é todo seu; por isso que gente que finge ser boazinha demais são as piores.”
as palavras de leon não o afetam, apenas o deixam chocado. “ para o seu governo, não finjo ser bonzinho, eu tento ser agradável, mas você com certeza não faz ideia do que isso. ” o jimin poderia dizer mais coisas motivadas pela irritação, mas makarios não parou de reclamar no seu colo, pelo contrário, o bichinho se mostra mais impaciente e seu choro parece se intensificar. “ vou cuidar do meu familiar, ” diz, para enfim passar pelo mais velho para começar a ir em direção ao clube dos familiares, na esperança de que alguém o ajudasse.
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Certo, aquele ali fora o estopim para que perdesse de vez toda a força que o deixava pleno naquele instante. “Escute aqui, fedelho. Desde que você trombou em mim, estou tentando não apenas reparar o meu erro como ajudar o teu familiar. Se você não quer ajuda, o problema é todo seu; por isso que gente que finge ser boazinha demais são as piores.”
Se algum dia tinha o achado minimamente aceitável, tinha ido por água abaixo, por mais que entendesse que era nervosismo do momento. “Eu não era o único desatento, se você também não estivesse, não teria machucado o próprio familiar.” Praticamente cuspiu aquelas palavras, Feyr rosnando atrás de si pela hostilidade do outro. “Não há nada quebrado se não, ele não estaria aguentando de dor. Um pouco de gelo e descanso deve resolver.” E era justamente por isso que sempre preferia familiares aos seus donos. Passou a mochila sobre o ombros mais uma vez. “Seria bom se o levasse ao refeitório, se não conseguir com o peso, posso o levar sem problema algum.” Não, não era por Jimin mas sim pela raposinha chorosa.
“ eu não estava distraído, não tive tempo para desviar, são duas coisas diferentes. e não me importa se está quebrado ou não, que aliás, você não tem a menor condição de saber, é o meu familiar que está chorando, não o seu. se não tem educação, então tenha empatia, porque ele é sagrado! ” a postura do mais velho o deixava ainda mais transtornado, mas não poderia ser diferente com makarios machucado em seus braços. não aceitaria que outra pessoa tentasse colocar a culpa nele por aquele acidente. “ ah, você já fez o suficiente por nós dois. ”
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Sabia que o líquido poderia afetar a coloração das vestes dela e, por isso, não desviou o olhar do rosto um segundo sequer, tomando qualquer atitude quando a teve devidamente coberta. “Tudo bem.” Concordou também com a cabeça e, para a ajudar assim como facilitar que andasse segurando sua capa — que parecia bem maior nela — trouxe os pertences da morena para si, esperando que ela guiasse o caminho.
“Pelo visto, você melhorou.” Era a mesma garota que havia passado mal na festa e, curiosamente, encontraram-se mais uma vez em uma situação de desconforto, estava se tornando um hábito?
Ignorando qualquer argumento ou discussão que aquilo poderia causar somado a sua falta de vontade de entrar em uma, simplesmente tirou a própria capa e estendeu para ela. “Aqui.” Um pedido de desculpas de seu próprio modo.
no momento de raiva, não consegue pensar no que ele estava se referindo. sua respiração sai pesada e o maxilar está tencionado. ela precisa se lembrar de não perder a cabeça por uma coisa pequena, o que sempre foi um grande desafio para ela. quando leon lhe oferece a capa, ela se dá conta de como a blusa branca de uniforme tinha ficado ligeiramente transparente agora que estava molhada, então ela aceita o uniforme dele, colocando-o ao redor dos ombros. “ eu vou trocar de blusa. vem junto para eu devolver sua capa. ”
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Se algum dia tinha o achado minimamente aceitável, tinha ido por água abaixo, por mais que entendesse que era nervosismo do momento. “Eu não era o único desatento, se você também não estivesse, não teria machucado o próprio familiar.” Praticamente cuspiu aquelas palavras, Feyr rosnando atrás de si pela hostilidade do outro. “Não há nada quebrado se não, ele não estaria aguentando de dor. Um pouco de gelo e descanso deve resolver.” E era justamente por isso que sempre preferia familiares aos seus donos. Passou a mochila sobre o ombros mais uma vez. “Seria bom se o levasse ao refeitório, se não conseguir com o peso, posso o levar sem problema algum.” Não, não era por Jimin mas sim pela raposinha chorosa.
Leon poderia abrir a boca e começarem a discutir sobre quem bateu em quem mas tinha algo mais importante. O chorinho do familiar alheio era todo o foco de sua atenção ao ponto da expressão fria — ou a falta de expressão — dar lugar as feições preocupadas, o olhar carregado de culpa e de arrependimento ao que se ajoelhou em frente da raposinha vasculhando a mochila. Dali, tirou um vistoso cacho de uvas roxas (as favoritas de Feyr, diga-se de passagem) e o colocou na frente do outro familiar visto que Feyr, tímida como seu dono, escondeu-se atrás de si apenas para observar. “Perdoe-me! Jamais iria o machucar. Aqui, é todo seu.” Disse com um sorrisinho ignorando por completo a presença do vampiro.
Na verdade, havia o esquecido e assim que lembrou-se, fechou a cara ao que levantou o olhar. “Já me desculpei com você.”
na sua ânsia de ser gostado por todos, o jimin era sempre visto com um sorriso e relevando tudo que os outros faziam, mas o choro de makarios o desestabiliza completamente. sua cara também estava fechada para o aluno mais velho, e jimin logo se abaixa para pegar o familiar, que ainda reclamava de dor. “ pois não ligo para as suas desculpas, deveria prestar mais atenção. as uvas não vão fazer ele parar de sentir dor! ”
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“Pelo visto, você melhorou.” Era a mesma garota que havia passado mal na festa e, curiosamente, encontraram-se mais uma vez em uma situação de desconforto, estava se tornando um hábito?
Ignorando qualquer argumento ou discussão que aquilo poderia causar somado a sua falta de vontade de entrar em uma, simplesmente tirou a própria capa e estendeu para ela. “Aqui.” Um pedido de desculpas de seu próprio modo.
Caminhar pelos corredores com os fones nos ouvidos no volume máximo era comum vindo de Leon, no entanto, estava com a cara enfiada no livro desta vez.
E foi assim que acabou trombando (ou melhor, atropelando) alguém. Normalmente, iria apenas seguir seu curso como se nada tivesse, mas havia sido sua culpa. Suspirou guardando o livro na bolsa e tirou um dos lados do fone, ajudando quem quer que fosse a apanhar seus pertences assim como segurou em seu cotovelo para ajudar a se levantar. “Desculpe.” Disse certificando-se que não havia machucado a outra pessoa.
haviam duas coisas que a naeun nunca fazia ao mesmo tempo: andar e comer, por achar a ação deselegante e passível de causar alguma bagunça. naquele dia, porém, tinha pouco tempo entre uma aula e outra, agora que começava a retornar à sua rotina, e por isso bebia suco de fruta da deusa à caminho da prática de seu instrumento. o encontrão com a outra pessoa não só a fez cair, como também a fez se sujar do líquido cor de sangue. a naeun estava realmente trabalhando para tentar melhorar o temperamento, mas o suco tinha manchado sua capa, e ela era terrivelmente cuidadosa com as coisas. ficou parada com a raiva no chão, só sendo colocada de pé pelo outro, para quem olhou com os olhos flamejantes. “ olha o que você fez! ”
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Leon poderia abrir a boca e começarem a discutir sobre quem bateu em quem mas tinha algo mais importante. O chorinho do familiar alheio era todo o foco de sua atenção ao ponto da expressão fria — ou a falta de expressão — dar lugar as feições preocupadas, o olhar carregado de culpa e de arrependimento ao que se ajoelhou em frente da raposinha vasculhando a mochila. Dali, tirou um vistoso cacho de uvas roxas (as favoritas de Feyr, diga-se de passagem) e o colocou na frente do outro familiar visto que Feyr, tímida como seu dono, escondeu-se atrás de si apenas para observar. “Perdoe-me! Jamais iria o machucar. Aqui, é todo seu.” Disse com um sorrisinho ignorando por completo a presença do vampiro.
Na verdade, havia o esquecido e assim que lembrou-se, fechou a cara ao que levantou o olhar. “Já me desculpei com você.”
Caminhar pelos corredores com os fones nos ouvidos no volume máximo era comum vindo de Leon, no entanto, estava com a cara enfiada no livro desta vez.
E foi assim que acabou trombando (ou melhor, atropelando) alguém. Normalmente, iria apenas seguir seu curso como se nada tivesse, mas havia sido sua culpa. Suspirou guardando o livro na bolsa e tirou um dos lados do fone, ajudando quem quer que fosse a apanhar seus pertences assim como segurou em seu cotovelo para ajudar a se levantar. “Desculpe.” Disse certificando-se que não havia machucado a outra pessoa.
num momento estava andando normalmente pelo corredor, no outro, sentiu um impulso, ouviu o barulho que se assemelhava ao de choro e, quando deu por si, estava no chão, sob seu familiar. levantou, aterrorizado pela possibilidade de ter causado dano ao animal. voltou-se então para quem o tinha ajudado a levantar e também o feito cair. “ você me fez machucar o makarios! ”
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