#「 🐉 」 𝗜𝗦 𝗜𝗧 𝗛𝗢𝗧 𝗜𝗡 𝗛𝗘𝗥𝗘 𝗢𝗥 𝗜𝗦 𝗜𝗧 𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗠𝗘? » ask game

[guerraepaz]

SEND📱FOR A LOOK INSIDE WHAT MY MUSE HAS OF YOURS ON THEIR PHONE (zee + klaus)

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chestnut - Name five things you're passionate about.

phillip e o beijo do dragão

phillip e o beijo do dragão 2

phillip e o beijo do dragão 3

phillip e o beijo do dragão versão teatral

phillip e o beijo do dragão versão revista em quadrinhos!

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send me  🍸 for a moodboard of our muses

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i don’t know much what you’re saying, but it sure sounds nice. (Theo)

as aulas de poções provavelmente eram suas favoritas, mesmo que ainda só tivesse as aulas teóricas na academia, nada a impedia de tentar criar na prática. havia encontrado um livro antigo na biblioteca com instruções boas o bastante. fazia um ano desde que pegou o livro pela primeira vez, praticamente o roubando, pois temia por seu desaparecimentos, mas não considerava exatamente um furto, ela iria devolver, um dia. — sabe, eles realmente criaram uma poção pra tudo por aqui. — comentou para a primeira pessoa que se aproximou, não tirou os olhos das instruções e ingredientes para notar quem era o dono da presença alheia. — infelizmente é difícil encontrar os ingredientes da maioria, pelo menos das que são interessantes de verdade. você acredita que achei uma com asas de fadas? e nem era só uma, eram sete! uma crueldade! já temos pessoas demais mexendo com fadas nesse reino. — suspirou profundamente, jogando sementes de abóbora no pequeno caldeirão em sua frente. queria criar uma poção da incoerência, para desnortear aquele que a bebe, levando o indivíduo a dizer besteiras e ter alucinações. a voz masculina então a tirou do foco. levantou os olhos até theodore, analisou o rosto do rapaz por alguns segundos, na tentativa de identificar qualquer sinal de ironia. arqueou uma sobrancelha, estava surpresa. será que a poção era forte o suficiente para fazer efeito só pelo cheiro? — claro que não sabe muito sobre. uma poção simples deve ser muito difícil pra você, porter. — respondeu em tom zombeteiro ao que um sorrisinho cresceu no canto de seus lábios. — não prestou atenção nas aulas teóricas? você tá passando bem? — a verdade é que se divertia como nunca com as provocações.

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Death - Are you afraid of death?

tw: crise existencial (?)

long yuzi se sentia morta na realidade. ir para a academia, voltar para o dormitório ou sua casa, fazer as mesmas refeições, ir dormir e acordar. ela não sabia onde o sentido de sua vida estava, tampouco acreditava ter algum. certeza não estava nos livros acumulados ao lado de sua cama, os quais eram a sua única forma de se sentir um pouco útil, mas não funcionavam mais tão bem. ela morreria e se tornaria uma parte da terra, deixando apenas o nome para trás. não, nem mesmo o nome, uma vez que ninguém iria se lembrar dela, quer ela tenha vivido como uma boa pessoa ou só fingindo ser uma. pensar naquilo a deixava levemente desesperada, então a pergunta lhe pegou desprevenida. olhou para jade hook como se ela tivesse dito o maior absurdo do mundo. — não. — respondeu simplesmente, desviando o olhar para outro ponto em específico. — você não deveria sair por aí perguntando coisas profundas para as pessoas, não estamos na grécia antiga. — brincou, batendo suavemente no ombro da outra.

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send me  🍸 for a moodboard of our muses

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“A rat can’t run from the dragon’s claws!”

é isso o que eu sempre digo toda vez que alguém entra no meu caminho! as outras pessoas apenas... ratos. sejam todos bem vindos a convenção das bruxas! ou deveria dizer dos dragões? enfim!

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send me ☕️ for a mini playlist of our muses ( @chuysean )

comentários da yuzi: opa! playlist errada, essa será deletada.

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send me  🍸 for a moodboard of our muses (deece e rhys, ou quem tu preferir)

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send me  🍸 for a moodboard of our muses (@solongbai)

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chestnut - Name five things you're passionate about.

cinco coisas? cinco coisas é bastante coisa, eu mal consigo pensar em uma... os livros e as bibliotecas daqui se encaixam em uma só categoria! e uhn... fogo? dragões! e o phillip adormecido. não o phillip em si... os filmes dele, e a mente dele! e suas conquistas e também as peças de teatros e quadrinhos! e por último, poções! eu descobri recentemente que gosto bastante de poções.

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📱 com a @lindaadormecida

meanwhile:

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“I tried to carve a pumpkin, but in the end it looked like a hot mess, so I made some soup instead, want to try it?” ( @chuysean )

abriu a porta do seu dormitório com uma feição de poucos amigos, seus fios de cabelo emaranhados e seu pijama — o qual consistia em ser uma camisa velha escrita "eu amo phillip adormecido" e um short qualquer — deixava claro que havia acabado de acordar. considerou fechar a porta na cara do ex-namorado. — caramba, rhys! você sabe que horas são? — olhou para o relógio na parede do quarto. — são só duas da tarde! que saco. — murmurou irritada, cruzando os braços. quando ele teve a chance de falar, a garota riu divertidamente, revirando os olhos e balançando a cabeça em negação. — me lembre de te manter longe de abóboras. — o chamou para dentro, a sopa era bem vinda.

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🎬 - For our muses to watch a scary movie together.

estava ciente de que zorak não era o maior fã de filmes de terror, não poderia culpar o rapaz, se ela fosse uma facilier, presumivelmente acharia chato ver fantasmas em uma tela, justamente por isso escolheu IT. pennywise e richie tozier a entretinham como nenhum outro. ela tinha lido o livro algum tempo atrás e esperava que zorak gostasse da história também. afinal, ninguém podia negar que o halloween se tornava mais divertido ao entrar no clima de vez. yuzi segurou o rosto de facilier, o coagindo a manter os olhos na tela. — essa parte é muito boa! — disse animada, pegou um punhado de pipoca e enfiou na boca do mais velho, rindo com aquilo. — hoje você é apenas uma vítima do meu entretenimento.

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send me  🍹 for a short fanfic/headcanon of our muses + @dcrksideofthemoon

o último lugar no qual gostaria de estar era no dojo do tio. o raging fire lhe deixava de mau humor por diversas razões. em primeiro lugar, aquela forma de lutar não agradava yuzi, se é que qualquer delas agradava. segundo, todas as vezes que tentou lutar — as quais não foram poucas —, foi obrigada a aprender a lidar com seu próprio fracasso, ela detestava ser tratada com um olhar de desespero, mas odiava ter que lidar com suas expectativas em queda. terceiro, o último e mais importante motivo, li haoran. não é como se nunca encontrasse o primo, na realidade, o encontrava com bastante frequência, na academia, na cidade de baixo, em jantares e principalmente em suas memórias. contudo, era sempre inútil pensar em haoran, porque o garoto em seus pensamentos, ou nas fotos que guardava em retratos ao lado da cama, não era o mesmo haoran dentro daquele dojo. a obsessão da nostalgia parecia corroer sua alma, memórias familiares invadiam sua mente sempre que observava haoran, mas seu coração não o identificava, como se o primo nunca tivesse existido de fato. a chuva lá fora insistia em cair, o barulho alto das gotas a desagradava. yuzi se encolheu em um canto do dojo, os joelhos juntos enquanto tremia de frio. seus fios de cabelo faziam pequenas gotas de água caírem no chão, e ela sibilou um pedido de desculpas silencioso para o tio. apenas queria que algum de seus irmãos a tirasse logo do local. seus olhos pareciam trair a garota, ganhando vida própria, fixos no primo. mesmo observando sem saber sobre a situação, qualquer um podia notar a raiva e ressentimento em suas orbes. aos poucos o dojo começou a se esvaziar, a chuva parecia mais calma do lado de fora. long se levantou, estar a sós com li parecia desagradável o suficiente. entretanto, parou de andar antes que pudesse chegar até a porta. — sabe… — a voz que planejava manter calma encontrava-se vacilante entre seu orgulho e mágoa. enquanto tentava encontrar uma voz para a raiva, podia sentir as próprias unhas contra sua garganta, sufocando sua respiração em uma ameaça vazia. engoliu em seco antes de continuar, o olhar sendo direcionado mais uma vez para haoran. — eu preciso te parabenizar. — uma risada fraca, curta e nada convincente saiu de sua garganta. — deve ser difícil pra você, não é? — arqueou uma sobrancelha. — digo, manter uma máscara durante seu cotidiano, fingindo por aí que é mais do que um babaca patético.