#✞ 𝑩𝒍𝒐𝒐𝒅𝒚 𝑺𝒂𝒊𝒏𝒕 // with karan.
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WHAT WORDS CAN'T SAY ☩ WITH @bcnvivant
A reunião do clã havia acabado de terminar. Era claro que os últimos acontecimentos estavam criando mudanças profundas em toda a Arcanum, portanto seus irmãos de clã não escapariam disso. Eles estavam inquietos; o silêncio que costumava ser impenetrável enquanto seu líder falava agora era interrompido pelo suave farfalhar de tecido enquanto eles se mexiam nas cadeiras, sussurros leves entre si e o suave bater dos calçados contra o chão. A mera energia de Lúcifer na cidade era o suficiente para tirar todos do rumo; ela sabia que Nik deveria estar sentindo isso também. Quando a reunião acabou, Cordelia observou os vampiros saírem, imóvel em sua própria cadeira. Quando finalmente estavam sozinhos, ela ergueu os olhos para aquele homem que, depois de tantos séculos lado a lado, conhecia como a palma de sua mão. "Longe de mim reclamar da presença de Lúcifer por aqui, certamente torna as coisas mais interessantes", ela começou, um sorriso discreto levantando um dos cantos de sua boca. "Mas os garotos mal conseguem se conter nas cadeiras desde então." Os garotos, como ela geralmente se referia aos outros membros do clã. "Isso pode ser um problema."
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FLASHBACK - Baile das Sombras
Os momentos em que Karan permitia mostrar sua vulnerabilidade a Cordelia eram provavelmente os mais preciosos entre os dois. Deu um sorriso discreto ao perceber um pouco do peso desaparecer dos ombros do outro e, só porque podia, se aproximou e encostou a testa contra a dele, fechando os olhos também por um momento. Acima de tudo, queria transmitir o máximo de conforto que podia para ele naquele momento tão complicado. "Eu sei. Trabalhamos tanto para ter o que temos hoje, e em questão de semanas tudo parece querer desmoronar. Mas eu te garanto que não vai." Eles eram fortes; sozinhos, juntos e somados ao seu clã. Tudo podia estar uma bagunça e muito confuso, mas Cordelia sabia que o que eles construíram com tanto esforço não estava indo para lugar nenhum. Abriu os olhos para encará-lo, incomodada com a insinuação alheia. "Karan. Você está proibido em falar sobre..." Nem conseguia enunciar a palavra morte. "...sobre isso comigo. Não vai acontecer." Mas acabou suspirando com o pedido alheio e assentiu por fim. "Acho que nós merecemos aproveitar um pouco dessa festa. As preocupações podem ficar para amanhã. O que você sugere?"
[ f l a s h b a c k ]
ele recebeu o toque no rosto com aquele afeto construído e mantido durante os séculos ao lado de cordelia, a própria mão cobrindo a da mulher e entrelaçando seus dedos, os olhos escuros fechando-se por breves instantes após um suspiro ser reprimido dentre os lábios. karan inspirou ainda que não precisasse fazê-lo, deixando os ombros caírem com a observação. "por ora me parece impossível prescindir o controle. temos tudo tão bem organizado. temos olhos e ouvidos por toda a cidade, e ainda assim... dessa vez, não sabemos o que irá acontecer." o vampiro ergueu o rosto para observá-la, levando palma que segurava até os lábios. "confio em você com a minha própria existência, cora. sei que em minha falta guiará os nossos com maestria--- e ainda que eu espere que esse momento se demore a chegar, ainda é o meu desejo. mas vou cessar minhas lamúrias. o que me diz de aproveitarmos um pouco, enquanto nossa presença lá em baixo ainda é dispensável?"
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FLASHBACK - Antes do Baile das Sombras
Karan era, provavelmente, uma das únicas pessoas existentes que ainda tinha acesso a algum tipo de vulnerabilidade da parte de Cora - uma doçura que ela fingia para o resto do mundo que havia sido assassinada juntamente com ela tantos séculos atrás. Com ele era diferente; era a única pessoa que ela tinha certeza que nunca trairia sua confiança. Por isso, dançava simplesmente por dançar - não com segundas intenções como geralmente fazia, quando queria seduzir alguém ou distrair de algo mais nefasto que acontecia por trás dos panos. Naquele momento, só queria mover seu corpo no ritmo da música com o dele. "Em grande parte graças a mim? Karan!" Ela riu mais uma vez e fez que não com a cabeça. "Sou sua ajudadora, seu braço direito. O clã é o que é pelo seu espírito. Eu apenas auxilio você, e sempre farei isso. Sempre estarei ao seu lado." Aquela era uma promessa que não era feita pela primeira vez; sua lealdade era a ela e ao clã das Sombras Silentes, sempre. Deixou ser girada na dança e encostou as costas no peito dele, fechando os olhos e encostando a cabeça na de Karan, aproveitando a proximidade. "Isso é descansar", garantiu. "Obrigada, Karan. Por sempre estar aqui."
ENCERRADO
[ f l a s h b a c k ]
"ah... música para meus ouvidos cansados!" o sorriso de karan era imediato ao atingir seu objetivo ouvindo a risada de cordelia, um som tão raro que às vezes o vampiro se perguntava se realmente já havia o escutado algum outro momento. ele apertou os lábios por dois instantes, os olhos percorrendo a bela face milimetricamente gravada na memória; deliciando-se com as expressões agradáveis como pequenas rachaduras na armadura impenetrável da mulher. karan então assentiu, girando-a entre um e outro passo, as pernas coordenadas em perfeita sincronia com as dela numa dança que fazia jus ao tempo de prática secular. "e aqui estamos, perseverando em grande parte graças a você. não posso expressar o quão... satisfeito isso me deixa. somos uma liderança complementar, e por isso temos tanto sucesso." girou-a outra vez, agora tomando-a nos braços de costas para si. as mãos entrelaçadas, balançava cordelia de um jeito mais lento, seguindo a melancólica próxima música que tocava. "ótimo." karan disse, para a constatação de que ela não iria mais trabalhar naquela noite. "então você deve descansar. algo me diz que temos que aproveitar enquanto há tempo--- penso que os próximos dias serão... turbulentos, para se dizer no mínimo."
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Cordelia soltou um riso espontâneo com a pirueta, algo que tão raramente acontecia quando se tratava dela. Cora não era uma pessoa espontânea; com tantos segredos embaixo do tapete, centenas de esqueletos dentro do armário, ela não podia se dar ao luxo de mostrar quem realmente era para quase ninguém. Com Karan, porém, não havia a necessidade de nenhum fingimento ou máscara; ele talvez fosse o único que a conhecesse de dentro para fora, completamente. Abriu um sorriso quando o outro mencionou a primeira vez que dançaram juntos. "Isso faz tanto tempo", comentou, se lembrando daquele momento em específico. "Foi no baile para comemorar a fundação do clã, não foi? Nós não fazíamos ideia que as sombras silentes se tornariam o que são hoje. Uma ideia, um objetivo que floresceu como cerejeiras na primavera." Aquela memória era especialmente querida para si; havia estado ao lado de Karan desde o primeiro momento, o ajudando com o clã que era tão pequeno na época, mas que havia se tornado uma força a ser temida pelo resto da cidade. "Hoje não", respondeu à pergunta sobre os negócios. "Ontem houve um pequeno evento na galeria para clientes especiais, hoje decidi tirar uma pequena folga. Acho que mereço."
"como nos velhos tempos." karan assentiu, o sorriso se alargando conforme a valsa de tchaikovsky se desenrolava pelos clímaxes musicais. o leve toque na mão fez com que ele seguisse as coordenadas de codelia, elegantemente erguendo-se para assumir a pose da dança. mas, era claro que a intimidade entre ambos o faria puxá-la mais para perto, e que ele não perderia a chance em girá-la em uma pirueta espontânea para tomá-la nos braços, agora na pose ideal para balançar conforme a melodia sóbria e densa mandava. quando às sós, karan gostava de incitar cordelia a perder a compostura, ou pelo menos sempre tentava fazê-lo. ele soltou uma risada baixa, a mão direita repousada logo abaixo das omoplatas da mulher escorregando para a lombar, enquanto a esquerda guiava a direção dos passos através do espaço limitado da sala de reuniões. "ah... essa música me faz recordar da primeira vez em que dançamos juntos. você estava usando aquele vestido belíssimo." karan tinha os olhos carmesim fitando os dela. para além da confiança, sentia também bastante afeição---como não, após tantos anos trabalhando juntos? "uma magnífica distração à época--- e ainda agora. quais seus planos para essa noite, irá conduzir negócios?."
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Cordelia tinha uma presença intimidante, alguns poderiam dizer, o tipo de pessoa que causa inquietação por onde passa. Mesmo quem não conhecia todos os seus lados e as verdades sombrias que carregava poderiam se sentir agitados perto de si. Por isso, ouvir de Karan que a sua companhia lhe acalmava sempre lhe surpreendia, não importava quanto tempo passasse. Um sorriso tomou seus lábios com isso e o observou se levantar para colocar música para eles, o sorriso aumentando ao perceber que ele havia escolhido uma favorita sua. "Pessoas mais perigosas? Eu entendo seu ponto, são tempos perigosos." De qualquer forma, assentiu para quando ele pediu para mudarem de assunto, não oferecendo resistência. Se ele queria relaxar, é isso que fariam. "Uma caçada? Só nós dois?" Amava a companhia dos outros de seu clã, mas os anos ao lado de Karan haviam proporcionado uma sintonia entre os dois que os tornavam especialmente perigosos quando caçavam juntos. "Acho uma excelente ideia. Mas, enquanto estamos aqui", disse enquanto se levantava e usava a mão que estava na dele para puxá-lo de leve, apenas um gesto que pedia que ele se levantasse, "dance comigo."
karan precisava de muitas coisas--- muitas, não. na verdade, karan queria muitas coisas, e sabia que se pedisse, cordelia agiria sem questionar para que seu pedido fosse realizado. a segurança que o líder das sombras silentes sentia em seu relacionamento com ela era algo que só o tempo e ações concisas poderiam construir. atenderia a todos os seus pedidos, também. e por isso, um sorriso puramente atrevido apareceu nos lábios ao vislumbrar a cena da mulher lambendo os lábios ao bebericar do sangue servido por ele. gostava do quão eram parecidos naquele aspecto--- gostava de vê-la gostar de algo. "... preciso da sua companhia para acalmar meus nervos." murmurou com a voz grave, erguendo-se logo em seguida para colocar um pouco de música clássica, que ele sabia ser da preferência alheia. "tenho ultimamente tido muitas dúvidas sobre o caminho a seguir... não acredito que a resposta estará no pequeno conselho, mas em pessoas mais perigosas." referia-se aos príncipes do inferno. "mas, não falaremos disso agora." karan tornou a se sentar na cadeira, desta vez mais próximo a ela. tomou sua mão direita, cavalheiro e diligente. "diga-me, minha querida. como se sente em relação a uma caçada nos próximos dias?"
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Era inevitável para Cordelia se preocupar com Karan, mesmo tendo consciência de que ele podia se cuidar sozinho melhor do que ninguém. Era inevitável; séculos de parceria fizeram com que Cora se importasse com ele, algo que era tão difícil para ela. Se um dia havia sido uma jovem humana cheia de amor, a transformação lhe roubara muito de sua afeição, mas não por ele. Karan ainda era sua prioridade. Franziu o cenho e tocou o rosto dele com a mão de maneira delicada. "Tudo está mudando rápido demais. Arcanum não é como antes, nada é como antes. Acredito que, por algum tempo, vamos ter que nos acostumar com a sensação de falta de controle." Abriu um sorriso contido, porém, uma expressão que esperava ser reconfortante para o outro. "Mas você não está sozinho. Navegaremos esse desconhecido juntos, como sempre fizemos. Nisso você pode confiar." O em mim você pode confiar estava explícito, mas ela sabia que ele era capaz de ouvir.
"ótimo." karan não se envolvia com os negócios de cordelia, e por vários motivos. primeiro, porque evitava ser conhecido por outra atividade chamativa que não fosse a da sua fachada: já estava exposto de maneira suficiente sustentando a persona de nikhil, e nikhil ele poderia controlar. depois, porque cordelia era extremamente habilidosa, meticulosa e inteligente. karan jamais poderia ter desejado um braço direito melhor--- outro alguém que pudesse comandar as sombras silentes. com ela, sentia-se seguro de estar ali naquela noite carregada de incertezas, por ter outro par de olhos vigiando os seus. "péssimo para os negócios, realmente. mas confesso estar preocupado..." bebericou do sangue recém-aquecido. "nada me tira a sensação de estar me esquecendo de alguma coisa. a apreensão." olhava para baixo, para as pessoas caminhando, e subiu o olhar para cordelia sentindo poder mostrar a vulnerabilidade. "sente o mesmo?"
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Cordelia escutava Karan com atenção, observando as feições de seu líder se transformarem agora que estavam apenas os dois presentes. Nunca diria em voz alta, mas gostava de ter acesso ao lado mais vulnerável do outro vampiro. Não pelo poder que isso representava, mas por saber que poderia fazer o mesmo a qualquer momento e não seria atacada ou julgada. Quantos poderiam dizer o mesmo em uma cidade cheia de conspirações e traições? Especialmente em tempos como aqueles. "Você tem contatos no pequeno conselho, não tem? Talvez seja hora de consultá-los, eles devem saber mais do que nós." Cordelia sabia das alianças de Karan, mas geralmente evitava se envolver; quem a conhecia sabia que ela não era a pessoa mais diplomática do lugar. Ela era uma mulher de ações, de resultados; não se importava em ser o cão fiel que Karan soltava contra os inimigos - ela gostava de morder. Bebeu da taça entregue para si, lambendo os lábios para saborear o fluido. Sorriu, os dentes avermelhados, antes de responder. "Uma distração? Sou boa nisso. Me diga o que precisa, Karan."
o clã fundado por karan era seleto ao ponto da coalizão ser impressionante entre os integrantes--- as engrenagens que tornavam as sombras silentes tão fortes, lubrificadas sempre que possível. porém, a agitação quanto a chegada de lúcifer começava a ferventar burburinhos de conspirações, colocando interrogações demais nas ações do grupo. era um terreno desconhecido, que trazia incertezas e... expectativas. karan deveria contê-las antes que florescessem demais e atrapalhassem os membros a agirem com razão. quando o último integrante saiu da sala, o vampiro sentou-se na cadeira de couro escuro que ficava à ponta da mesa, a mão indo imediatamente de encontro aos fios encaracolados. somente cordelia o vira em situações semelhantes durante toda sua existência: onde a preocupação e certa... incerteza, dominavam suas feições, quebrando a fachada sempre confiante e potente que ele parecia ter. "você tem razão." assentiu, erguendo o rosto para observar seus traços gélidos e formidáveis. "ao passo em que precisamos de mais informações, estão todos com alguma ideia abstrata do que significa a chegada de lúcifer aqui. alguns adoram a ideia, já outros conseguem enxergar certo perigo. e se estamos presos, o mais correto a se fazer é resgatarmos o que for necessário para a sobrevivência." suspirou, massageando as têmporas, já se erguendo para encontrar atrás de si uma bolsa de sangue num frigobar. serviu duas taças e escorregou uma para cordelia. "algum comentário pertinente, ou podemos finalizar o assunto por hoje? sinceramente preciso de uma distração. "
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Aquela era uma noite de bastante movimento para Cordelia, já que suas obrigações com o seu segundo negócio e como co-líder do Clã das Sombras Silentes se confrontavam. É claro que ela conseguia fazer as duas coisas, só precisava ficar mais focada e cuidadosa; teria que deixar a diversão para outro dia. Naquele exato momento observava a festa de um ponto seguro, se assegurando de que nada fora do normal ocorria quando foi abordada por Karan. Sorriu para ele de maneira sincera e calorosa, diferente de como fazia para o resto do mundo. "Os negócios vão ótimos. Ganhei mais dinheiro esta noite do que em uma semana inteira em tempos normais." Vampiros eram hedonistas por natureza, todos sabiam disso, e se queriam se divertir, sangue humano era algo essencial. Aceitou a taça e bebeu um gole longo antes de responder. "Compartilho do seu desejo. Surpresas a esse ponto só trariam caos em um lugar tão cheio de gente, e apesar de gostar de um bom caos de vez em quando, seria péssimo para os negócios agora."
com @saintamberley, observando de cima o salão principal no baile das sombras
aquele era um dia cheio de eventos para karan e os vampiros das sombras silentes. na última reunião, o líder havia deixado claro que os objetivos no dia seriam meramente observacionais (para além dos trabalhos que estavam em curso). ouviriam, reportariam, ficariam fora de problemas. ele e cordelia coordenavam o movimento, vez ou outra agrupando-se para trocar informações sobre o que acontecia. não demorou que avistasse a cabeleira ruiva de cima da sacada, subindo-a com a velocidade ligeiramente superior a de um humano para que pudesse chegar mais depressa sem que causasse tanta confusão. "como vão os negócios, até então? a clientela concentrada em um lugar só é prelúdio para bons lucros." brincou, erguendo o que trouxera consigo lá de baixo: uma taça cheia de líquido carmesim. "para a senhorita amberley. continuo torcendo para que a noite continue sem grandes acontecimentos."
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