#♯ 𝑚𝑢𝑠𝑒𝑠 ♡ m !!
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meet bradfort sonnet, the bartender ; closed*
𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
em um universo de pessoas expansivas e que pretendem dominar o mundo, bradfort surgiu para quebrar esse padrão, pelo menos no grupo em que conviveu.
natural de moonmouth, sempre foi um garoto com sentimentos, expressões e opiniões muito fortes, mas isso não o colocava no radar de ditador de narrativas, muito pelo contrário, sua paixão era ficar por trás delas, apenas observando.
fosse em casa ou nos ambientes em que frequentava, sempre estava próximo em presença física e distante em pensamento. cultivar o silêncio não era um martírio, muito pelo contrário, escutar o que os outros falavam era uma dádiva que poucos podiam aceitar — quem é que, nos moldes que o universo gira, prefere dar atenção do que recebê-la? bom, bradfort prefere.
e foi assim que sempre esteve envolvido nos principais grupos do colégio, na banda de garagem dos amigos e no topo das notas do ensino médio ao mesmo tempo. escutar, aprender e transformar tudo o que ouviu em conhecimento, este era o seu lema.
quando conseguiu uma bolsa de estudo em cambridge, não pensou duas vezes em ir para lá, tornando a inglaterra o seu novo lar, mas com muita saudade do que deixou para trás.
a formação em literatura inglesa dava a ele a liberdade de mergulhar de cabeça nos livros, bem como fazer o que descobriu amar: ensinar. de crianças a adolescentes, ser professor de literatura se tornou um gosto particular e que lhe dava a vida confortável que sempre sonhou.
tempo para ensinar, tempo para viver, tempo para amar. ainda nos tempos de universidade, conheceu uma garota especial, mas com quem não tinha muitos laços. era bom ter a companhia de alguém agradável e que também não o monopolizava — sonnet sempre prezou muito pela sua individualidade.
o tempo passou e entre saídas, bebidas e muita diversão, a gravidez foi descoberta e ele não teve dúvidas em assumir a responsabilidade, afinal, era o pai, certo? errado. depois de três anos cuidando, vivendo e realizando tudo em função de ava, a sua filha, a paternidade verdadeira foi descoberta — um outro ficante que a mulher tinha na época.
a traição não existiu, mas o sentimento de ser passado para trás sim. como num piscar de olhos, a casa que construiu já não parecia mais confiável e teria que abrir mão do seu bem mais preciosos por leis. estava proibido de ver a filha, ou melhor, a menina que não era dele.
num ato impensado e em que considerou apenas a dor dilacerante em seu peito, fez a viagem anual para moonmouth para ver os pais, desta vez sozinho e ficou.
entre a dor de estar perto da pequena e não poder vê-la ou a distância de oceanos, bradfort prefere a distância. abandonou as aulas de literatura, alugou um apartamento no clover e é bartender na boate para sobreviver.
se antes a quietude era sua melhor amiga, se transformou ainda mais; fazendo pontuações sucintas apenas quando necessário e transformando o seu silêncio em um sofrimento pessoal.
é agradável, amigável e bem sociável, como podem ver no clube do livro que montou na livraria local, aberto para quem queira participar. fora dali, cultiva poucas amizades e quase não é visto fora de casa em seus dias de folga.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. bradfort sonnet. apelido. brad. gênero. homem cis. pronomes. ele/dele. orientação. heterossexual. idade. vinte e sete anos. mapa astral. pisciano. cidade natal. moonmouth. ocupação. bartender. faceclaim. zayn malik.
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meet henri dupont, the architect ; closed*
𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
mais do que conhecidos no país de origem, a empreiteira dupont tinha os seus negócios espalhados por todo o mundo. responsáveis pela estruturação e construção dos empreendimentos mais caros e renomados entre a socialite mundial, não era atoa que os cofres bancários da família estavam lotados e cada vez mais impossíveis de serem contabilizados.
a sede da empresa, ainda na frança, fazia tudo ficar mais confortável para os herdeiros, que viviam a sua vida tranquila no país em que nasceram enquanto os escritórios e acionistas ao redor do mundo faziam tudo por eles.
béatrice e henri dupont eram a dupla de irmãos inseparáveis e que iriam herdar tudo o que o pai havia construído ao longo dos anos. envoltos em luxo, não sabiam viver fora da bolha e sequer eram recomendados a isso. a dupla sempre foi conectada durante a infância e henri não saberia mensurar como existiria sem béatrice ao seu lado, sem saber como era caminhar sem ter ela para observar os seus passos.
o garoto era muito educado, seguindo as etiquetas francesas, e conectado com o mundo, mas enganava-se quem achava que as suas ações eram feitas para impressionar os pais. tinha tanto orgulho e admiração pela irmã que não existiu um momento sequer na sua vida que não se espelhou ou não se moveu para que béa ficasse orgulhosa, do mesmo tanto que ele se sentia orgulhoso dela. fosse no círculo de amigos, fosse nas escolhas, fosse nas aventuras.
é claro que, como bons irmãos, tinham as suas brigas e desavenças ao longo do amadurecimento e não era de se admirar que, aproveitando a sua posição de caçula, tinha passe livre para fazer o que bem entendesse, acoplando a sua condição de ser homem. e antes que alguém pensasse o contrário, estava disposto a ajudá-la nessa.
o futuro, por outro lado, não era muito certo para henri, viver como herdeiro o bastava e não pela preguiça, mas por saber que nada o que fizesse tiraria dele o trono dos dupont. muito pelo contrário, brilharia os olhos dos pais de qualquer forma.
ainda que achasse injusto a imposição de béatrice ser a grande responsável pela administração da empreiteira, sabia que viveria bons momentos com ela do outro lado do globo caso aceitasse um caminho parecido. e foi assim que henri embarcou numa nova aventura.
a escolha por arquitetura veio embasada no que poderia fazer dentro da empresa familiar sem precisar se esforçar. a verdade é que henri era apaixonado por esportes e música, podendo viver como um bon-vivant que não se incomodaria.
é por isso que, ao se mudar com a irmã para os estados unidos, entrou na maioria de esportes e clubes que lhe dariam o prazer que a vida francesa o disponibilizava e, como era de se esperar, juntou-se com os colegas para despejar o seu talento pelo campus como vocalista.
a banda tocava em vários eventos oficiais e não oficiais da universidade, deixando o nome e o abdômen do francês estampado em todas as manchetes da universidade, como também em outros lugares.
a vida adulta não foi muito distante do que havia selecionado. o emprego de arquitetura era claro na empreiteira dupont e, com muito esforço, cumpria as horas de trabalho sem reclamar.
o bom humor de henri era o responsável por deixar todo o time de arquitetos e designers de interiores mais relaxado, contribuindo por um setor menos ansioso e dramático na empresa.
alguns diziam que ele era um bom chefe, outros acionistas tinham certeza que ele amolecia demais os funcionários e não entregava tantos projetos como gostariam.
a verdade é que henri usava também das suas habilidades para finalizar o que não havia sido entregue, dando o mérito aos funcionários e deixando que fizessem o seu nome no ramo de arq&decor. enquanto isso, poucos eram os projetos endereçados diretamente a ele, mas que fazia a questão de cumprir quando o necessário.
o seu rosto não era muito visto nas mídias, apenas entre o time enxuto do escritório e em eventos privados. enquanto béatrice vivia na mídia, henri estava sempre nas sombras e evitando que o seu rosto fosse reconhecido e tudo isso tinha um motivo.
a boa condição familiar permitia que ele considerasse os seus hobbies com mais frequência e trouxe a música consigo para a vida adulta. com a mesma banda da universidade, utilizava dos finais de semana livres para se apresentar com a turma pelos pubs da cidade e restaurantes que não o reconheciam.
sem trajes caros e apenas sua paixão por cantar, fazia presença nos bares locais e se divertia na noite com o codinome de george. era bom ser uma pessoa sem sangue azul durante alguns dias da sua semana, isso o trazia de volta para a vida.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. henri dupont. apelido. dupont, george. gênero. homem cis. pronomes. ele/dele. orientação. heterossexual. idade. trinta e seis anos. mapa astral. taurino. cidade natal. florange. ocupação. arquiteto e cantor independente. faceclaim. sebastian stan.
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meet emory o'neal, the sous chef ; open*
emory o'neal, é um sous-chef em ascensão nascido e criado em nova iorque. desde que se formou na le cordon bleu, sua carreira está numa crescente e, no auge dos seus vinte e oito anos, está se planejando para abrir o próprio restaurante. ⸻ 𝒄𝒉𝒆𝒄𝒌 𝒉𝒊𝒔 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 𝒃𝒐𝒂𝒓𝒅 @sousemorys
𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
chamas. forno. calor. farinha. ovos. tomate. molhos. era assim que a vida de emory o'neal tinha sido desde o começo da infância. apesar de distante de parentesco e moradia, os preceitos da itália estavam presentes em sua vida desde cedo, desde quando seu bisavô resolveu extirpar o sobrenome italiano de sua avó ao casar-se com ela.
o legado, no entanto, seguiu com o o'neal e tudo o que ele poderia tirar daquilo: receitas, costumes, lendas e até mesmo um restaurante bem localizado e frequentado em little italy.
a vida nas cozinhas, então, não foi um sonho e sim um bem necessário. das bagunças de farinha aos tiro ao alvo com ovo junto dos irmãos e primos, emory cresceu em um ambiente feliz, agradável e pouco lembrado sobre o que a família paterna havia feito para chegarem até ali.
o cucina rinaldi tinha nome, pompa, mas apenas um item em seu cardápio: pizzas tipicamente italianas. os estabelecimento tinha aroma de itália comprovado por todos aqueles que adentravam no local, principalmente turistas italianos que se sentiam em casa ao visitar o bairro e se depararem com o verdadeiro sabor de casa na grande maçã.
a fama do local não era enorme, muito pelo contrário, toda a família vivia com o que ganhavam com o restaurante sem conquistar o sobrenome na lista dos empreendedores mais promissores no ramo alimentício. a cidade era grande, os fast foods também e permanecer com a culinária tradicional já não era um grande diferencial em uma cidade movida ao exagero, a velocidades que a parcela mais velha da família não compreendia.
a história desleal do bisavô, no entanto, não voltava à tona ao menos que escolhessem falar do passado e, sábios como eram, os o'neal preferiam enterrar o histórico colonizador e aproveitador do falecido. o silêncio pairava principalmente quando as competições locais do bairro começavam e, um a um, os restaurantes competiam entre si e suas especialidades.
durante os oito meses do ano, a cucina rinaldi era pacífica, paciente e cheia de amor para dar com os conterrâneos e colegas de bairro. quando as competições começavam, a crise se instaurava e todos da família retornavam para ajudar na culinária e nas discussões acaloradas sobre o rumo das receitas.
e foi neste meio que emory cresceu e absorveu os conhecimentos culinários e sociais da família. o que eles não contavam, porém, é que o rapaz teria maiores ambições e a imersão na culinária italiana não bastaria. mesmo trabalhando feliz na pizzaria, o seu foco era outro.
aos poucos, conciliou os seus trabalhos com os estudos e, juntando o máximo de dinheiro que pôde, aplicou para le cordon bleu e descobriu que poderia ir para paris realizar o seu sonho de estudar na maior escola de gastronomia do mundo e aprender com os verdadeiros mestres dessa arte. e assim foi, ficou longe de nova iorque por dois anos subsequentes a sua graduação no ensino médio.
viver a vida dos sonhos custava caro e precisou aprender da pior forma. uma vez no coração do universo gastronômico, emory fez o possível e o impossível para continuar sustentando o status social que a sua nova profissão pedia e os valores exorbitantes da estadia na europa ⸻ e não se orgulha em nada disso, preferindo trancar o passado e os seus traumas em uma caixinha isolada; nem seus melhores amigos sabem disso.
de volta a nova iorque, se tornou um dos sous-chefs mais promissores da cidade e atua em um restaurante renomado. as origens, no entanto, não foram deixadas de lado, continua morando em little italy por vontade própria e passando os dias de folga dentro da cucina rinaldi com a família, seu bem mais precioso e que não se vê longe deles.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. emory o'neal. apelido. em, o'neal, italian, little em. gênero. homem cis. pronomes. ele/dele. orientação. pansexual. idade. vinte e oito anos. mapa astral. capricórnio com ascendente em peixes. cidade natal. nova iorque. ocupação. sous-chef. faceclaim. jacob elordi.
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